Tumgik
#segura o livro
strawbwrryglass · 5 months
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Estar com fome significa que você está segura. ୨୧
Você não pode ganhar peso quando passa fome. Você está segura. Você está pura. Você não vai ganhar peso, exatamente o oposto, na verdade. Você está em casa. Você voltou pra casa. Você não precisa se estressar quando estiver morrendo de fome. A única coisa que você precisa fazer agora é não fazer nada.
Leia um livro, assista um filme, ouça música, desenhe, treine, só não estrague tudo.
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imninahchan · 13 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱  leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
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A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça. 
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos. 
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar. 
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça. 
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse. 
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora. 
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil. 
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas. 
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta. 
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas. 
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os  lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia. 
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer. 
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha. 
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão... 
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele. 
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro. 
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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refeita · 1 year
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quis ter o direito de chamar esse amor de história
meu peito se encheu de incertezas algumas vezes antes de termos alguma chance. vivi histórias inteiras de amores quebrados e equívocos, me forçando a seguir tentando vivê-las até que não houvesse mais sobrevida. foi nesse cenário que o universo me avisou sobre você. tão logo as palavras me foram ditas, tão logo me foi dado o aviso, seu nome surgiu em minha mente. você sempre povoou meu imaginário, sendo causa de balançadas breves nas certezas que tive antes e que ruíram rapidamente. eu sempre ali, ao lado, cheia de medo e desejo. larguei o barco em que estava logo que surgiu uma névoa de chance, entre conversas e alguns toques surpresa. encantei-me pelos seus cabelos, sua voz e a impossibilidade. tudo dava a entender sermos um caso de livros, meio impossível e meio feito pra ser, mesmo que a gente estivesse se prendendo à toa, por conta de outras pessoas. flertei com seu sorriso e com sua distância segura, comemorei todas as aberturas que me deu. meu desejo nunca te foi segredo, o seu nunca foi velado. nos tornamos magnéticas, inseparáveis, até surgir a chance dourada. entre goles e embriaguez, segredo e trocas de olhares, suas mãos tocaram meu queixo e seu sorriso estava tão próximo que eu mal podia ver. o beijo veio como fogos de artifício direto em meu peito, explodindo em todas as direções enquanto nos grudávamos mais que qualquer cola. me deixei ser sua pensando que teríamos mais chances, pensando que quem beija daquela forma não poderia ir embora depois. contudo, você foi. [por conta de outra pessoa] fiquei sozinha mais uma vez cheia de medo, desejo e solidão. sem direito de poder chamar de história o amor que dilacerava meu coração.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de uma anônima.
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girlneosworld · 2 months
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assim sem você;
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angst. imigração, menção a tiroteio e a prostituição. angst!!! pode ser que seja gatilho pra alguém. espero q gostem, desculpa qualquer erro.♡
Entre a meia luz amarelada do abajur e o silêncio confortável que abraça o quarto do casal, você nota a expressão inquieta que enfeita o rosto de Mark. Pela posição em que estão deitados, sente a respiração quente dele no seu ombro toda vez que o rapaz suspira, parecendo aflito. Ele já largou a celular a vários minutos, e mesmo que você tente se concentrar no livro que lê, a curiosidade te coça os cabelos.
— Amor.
— Mark.
Acabam falando ao mesmo tempo, o que tira risadas de vocês dois. Deixando o livro de lado, segura o rosto do namorado entre as mãos e faz com que ele apoie o queixo entre os seus seios, olhando diretamente na sua direção.
— Pode falar primeiro — ele diz mas você nega com a cabeça.
— Eu ia justamente perguntar se você queria me dizer alguma coisa. Consigo sentir sua agitação mesmo que esteja parado — explica enquanto passa os dedos entre os fios do cabelo escuro — E não adianta dizer que não é nada. Conheço você.
Ele, então, suspira pela milésima vez.
— Só estava pensando demais, coração. Sabe como minha cabeça está sempre a mil por hora — os braços masculinos se esgueiram para debaixo do seu corpo, te abraçando.
— E estava pensando em quê?
Mark desvia o olhar do seu rosto e olha para qualquer outro canto do quarto escuro. Se prestasse um pouco mais de atenção, notaria que ele escondeu as mãos para que você não as sentisse tremendo. Porque, assim como disse segundos antes, o conhecia como ninguém e saberia no mesmo instante que o coreano-canadense está nervoso.
— Quantos anos fazem desde que você veio para a Coreia?
A pergunta te faz pensar, semicerra os olhos enquanto tenta buscar aquela informação em suas memórias.
— Nove, dez anos, mais ou menos — dá de ombros quando se recorda — É, isso. Dez anos.
— Não sente saudades de casa?
Você nega.
— Aqui é a minha casa. Quase não tenho lembranças de antes de vir para cá — suspira — Já te contei que as coisas lá no Brasil não eram exatamente fáceis.
Mark assente, erguendo o corpo um pouco mais para se deitar ao seu lado mas continua te abraçando, e se aconchega nos travesseiros.
— É, eu sei. Tem alguma coisa de lá que você ainda tenho apego?
Você pensa mais um pouco e concorda, um pequeno sorriso brotando em seus lábios, involuntariamente fazendo com que o rapaz sorrisse também.
— Vim muito nova, não tive muitas experiências até aqui. Mas sei que, quando era criança, fazia parte do coral da minha escola. Tocava flauta.
O sorriso do seu namorado dobra de tamanho e os olhas se arregalam, parecendo muito empolgado com a informação que acabou de receber.
— Não brinca! Sério? Isso é muito legal — ele coloca as mãos no seu rosto e você acha o entusiasmo dele adorável.
— Aham. Tem uma música que era a que eu mais gostava de tocar. Acho que já te mostrei.
— Qual? Você me mostra tantas músicas brasileiras.
— Aquela lá, amor, " avião sem asa, fogueira sem brasa... " — sussurra a música, tímida ao cantar. Mark reconhece na hora a melodia.
— Ah, essa! É muito bonita mesmo, uma das minhas preferidas.
— Mas você nem sabe a tradução — ri.
Mark dá de ombros.
— 'Tá, e o que mais?
— Só estudei em duas escolas no Brasil. Não lembro de muito da primeira, mas a segunda guarda a maioria das minhas memórias de infância — começa a contar enquanto faz carinho na orelha de Mark, distraída — Eu tocava flauta no contra-horário das minhas aulas do fundamental, e só consegui a vaga no coral porquê era realmente boa tocando. Mas era um péssima aluna.
— Dúvido. Você é, tipo, suuper inteligente e dedicada — ele desdenha e você ri.
— É sério. Apesar disso, fiquei no coral até meus treze anos, pouco tempo antes de nos mudarmos.
Mark murmura em concordância, sinalizando que está te ouvindo. E ele realmente está, concentrado em cada palavra que você diz.
— Um dia, na última apresentação que eu participei, teve uma batida policial na escola. Sabe o que é isso? Eu estudava no começo do morro, já estávamos acostumados. Mas esse dia foi horrível. Vi dois dos meus amigos serem baleados, na minha frente, amor. Fiquei desesperada, tinha muito sangue, era muito barulho e... — sua voz embarga e você não consegue continuar falando. Mark te puxa para um abraço mais forte.
— Coração, não precisa continuar contando se não quiser — ele afaga seus cabelos — Sei que é um assunto delicado, que ainda dói. Desculpa por perguntar.
Você se deita no peito dele, se concentrando mas batidas do coração para se acalmar.
— Tudo bem, eu preciso falar sobre isso se quiser superar, 'né? — volta a falar depois de uns segundos — Mas não aconteceram muitas coisas entre esse meio tempo até eu vir para cá. A comunidade estava num período muito conturbado, minha mãe estava ficando doente de preocupação. A gente se mudou para uma pensão no centro depois que invadiram nossa casinha e ela ficou destruída. Lá nós conhecemos o Minho, lembra dele?
— Claro que sim, como eu esqueceria?
— Pois é. Ele nos deu a oportunidade de vir para cá e começarmos do zero. Minha mãe trabalhava como doméstica para a família dele e eu como babá da neném. Foi assim até ela falecer. Depois disso eu precisei aprender a me virar sozinha. Sabia muito pouco de coreano, vivia me perdendo nos lugares. As vezes precisava dormir na rua, dormia de favor na casa do Minho. Tinham dias em que mal comia. Depois de um tempo eu não trabalhava mais de babá e fiquei a mercê da rua. E, como eu era imigrante, ocidental, novinha, os únicos trabalhos que apareciam para mim eram na prostituição. Me faziam propostas quase todos os dias, me arrastavam, me batiam — fungou — Mas eu nunca tive coragem. Era assustador. Até que encontrasse a oficina eu preferi passar fome a me sujeitar a isso.
A essa altura, suas lágrimas já rolavam livremente pelo seu rosto. Era um período muito difícil de se lembrar, muito triste e dolorido. É imigrante há dez anos e ainda assim não conseguia se acostumar com algumas situações. Viver sem a cidadania, sem os documentos, era como andar em uma corda bamba. Constantemente. Não sabia se estaria alí daqui algumas horas, evitava fazer muitas coisas que pessoas normais faziam, ir a lugares que todos iam. A incerteza era sua maior companheira. Você e Mark namoram a quatro anos, o rapaz já presenciou dezenas de vezes como tudo era tão mais complicado quando se tratava da sua situação com a imigração.
— No fundo, eu tenho vontade de conseguir viver sem medo de tudo — diz, por fim. Tinham conversas feito aquela o tempo todo e, após falarem sobre esses assuntos delicados, sempre sentia como se um peso fosse tirado dos seus ombros.
— Você se casaria comigo?
A pergunta repentina te faz arregalar o olhos e levantar a cabeça, vendo a expressão neutra no rosto bonito de Mark – como se ele não tivesse acabado de dizer uma das principais coisas que se espera ouvir no relacionamento.
— Como é?
— Você se casaria comigo? — ele repete.
— Mas que pergunta, Mark, não é óbvio? Claro que eu me casaria com você!
Ele afaga os lados do seu rosto com os olhos vidrados nos seus olhos. O seu coração, agora, começa a acelerar as batidas, tão ansioso quanto você.
— Acho que eu cheguei naquele estágio, sabe? Em que a gente ama tanto, mas tanto, outra pessoa que quase não cabe no peito. Eu te amo. Mais do que eu achei um dia que fosse possível amar alguém. Você entende isso, coração?
Você assente, atônita, sem saber o que responder.
— Você é meu coração desde que ele nunca mais bateu por mim. Agora ele só bate por você. Eu te vivo. Todos os dias — continua a se declarar, admirando cada centímetro do seu rosto — Vivo cada pedaço seu. Vivo sua inteligência, vivo sua gentileza, vivo seu sorriso, vivo seus olhos lindos. Eu amo a sua vida e quero que você a compartilhe comigo. Para sempre.
Só percebe que voltou a chorar quando sente os dedos macios dele secando suas novas lágrimas, e ao contrário do seu estado, Mark tem um sorriso lindo no rosto. O sorriso que fez com que você se apaixonasse por ele quatro anos atrás.
— E a ideia de te tirarem de mim me destroça. Não gosto nem de pensar. Me casar com você significa garantir que isso nunca aconteça.
— Está me pedindo em casamento? — é a única coisa que consegue responder, a voz embargada e os olhos marejados. Até tentar trazer um tom de piada no que diz, mas o choro na garganta te atrapalha. Mesmo assim, Mark ri de você.
— Por quê? Você aceita, coração?
Se te pedissem para descrever o que estava sentindo naquele momento, falharia antes mesmo de tentar. As mãos tremem, os olhos transbordam, não consegue conter toda a emoção que te atravessa, rasga seu peito. O Lee, então, se assusta quando ouve seu choro se intensificar, seus braços o envolvem com força e você se esconde no pescoço dele.
— Como se eu pudesse dizer não.
𖥔
Mark sentia que tinha feito a melhor das escolhas em muito tempo. Vivia sorrindo, qualquer um que o visse diria que ele estava radiante, que ele brilhava. E não era para menos.
As coisas na rotina de vocês não mudaram muito depois do pedido, já viviam uma vida de casados. Moravam juntos, iam trabalhar pela manhã e se viam durante a noite. Em dias como esse, jantavam em algum restaurante novo que descobriram durante a semana.
Como de costume, Mark chegaria primeiro e separaria a mesa de vocês. E no máximo meia hora depois, você entraria pela porta do estabelecimento e o encontraria com um sorriso cheio de saudades no rosto.
Mas não naquela noite.
Ele te esperou por trinta minutos sem estranhar a sua demora, por uma hora achando que o trânsito estava ruim. Por duas ligando para você, preocupado e inquieto. Por três sentindo o olhar de pena dos garçons em sua direção.
Não teve notícias suas pelos próximos três dias, os piores da vida dele. Não conseguia dormir, comer, ía trabalhar com um aperto no coração, era pouco produtivo e rabugento com todos a sua volta. Todos estranhavam sua mudança de humor repentina.
Quando ouve seu celular tocar, na noite do terceiro dia, atende ao número desconhecido no automático, sem perceber. Mas assim que ouve sua voz, para estagnado no lugar.
— Amor? — você diz do outro lado da linha.
— Coração, é você? — a confirmação para a pergunta dele vem assim que te ouve soluçar, o desesperando — Ei, o que aconteceu? Onde você está?
— Mark, me perdoa, por favor — sussurra — Te deixei esperando, eu não queria, eu...
O canadense se senta na cama, os cotovelos apoiados nos joelhos, puxa os próprios cabelos em agonia.
— Por que está se desculpando? O que houve? Me diz — ele quase implora, o coração do pobre garoto se partindo quando te ouve fungar e começar a explicar num tom mais baixo que antes.
— Quando eu estava saindo da oficina, no carro, percebi que tinha esquecido a carteira e o celular lá. Estava pronta para voltar e buscar mas me pararam.
— Te pararam? — pergunta, confuso.
— É. Uma viatura — a respiração de Mark falha por um segundo — Eu estava sem nenhum documento. Nada. Eles me deteram, disseram que eu roubei o carro. Agora eu estou no centro de imigração.
O rapaz sente as mãos tremendo, a cada palavra que você diz é como se alguém o enforcasse cada vez mais forte, o ar começa a se esvair do peito.
— Não podem fazer isso com você, é... Como você está? Como conseguiu me ligar? — pergunta atravessado, as palavras quase não saem.
— Aqui é uma bagunça, amor. Eu não como nada desde que cheguei, passo 80% do tempo algemada como se eu fosse uma criminosa. Mas eu não sou, Mark. Não fiz nada de errado — soluça e funga. Mark sente os próprios olhos marejando — Tive uma audiência ontem, para analisarem meu caso e, talvez, me darem asilo ou algo assim.
— E aí? Como faço para te buscar? Fiquei tão preocupado, eu não consigo nem dormir. Não consigo nem imaginar como você deve estar.
Você suspira.
— Não tive direito a advogado nem nada. Me trataram como se eu fosse indigente, sem documento, sem família, sem nada — explica — Meu pedido para adiarem a audiência foi improvido.
Mark se exaspera, levanta outra vez, anda de um lado para o outro no pouco espaço do quarto. A cabeça a mil, pensando em tantas possibilidades.
— Eu consigo um advogado! Vou ir até aí, vamos te trazer para casa, coração. Como faço para chegar aí e te ver? Estou saindo agora mesmo — ele começa a falar sem parar e a única coisa que você consegue fazer é ouví-lo em silêncio, sentindo as lágrimas rolarem sem controle pelo rosto. Diferentemente de três dias atrás, que chorou de felicidade pelas lindas palavras que o ouviu dizer, agora chora de coração partido. Chora para externalizar a dor que sente, o sentimento de solidão, por se sentir sozinha. Tenta achar conforto na voz do seu namorado, por mais desesperada que ela soasse através da ligação. E dói pensar que essa é, provavelmente, a última vez que o ouviria falar.
— Amor...
— Fica firme, eu já chego para te tirar daí e...
— Vão me deportar, Mark.
𖥔
Quando encontra uma brecha entre seus intervalos no trabalho, o Lee abre seu notebook e conecta os fones de ouvido nele. Pesquisa no google por sites de tradução de músicas e, assim que acha a canção que estava procurando, aumenta o volume e clica no ícone de traduzir. Logo, ele vê as letras subindo na tela e a melodia tocar.
'Eu não existo longe de você
E a solidão é meu pior castigo
Eu conto as horas 'pra poder te ver
Mas o relógio 'tá de mal comigo
Por quê?'
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idollete · 1 month
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oii voltei com mais reflexões (muito) duvidosas aqui. depois de tanto ver conteúdos do esteban por ter sido aniversário dele (especificamente aquele video dele andadinho de blusa branca e mochilinha na transversal), fiquei matutando um cenário porque ele tem carinha de professor freela de espanhol, aqueles que são super pacientes com você, que tentam de tudo pra que a comunicação e o aprendizado possa fluir (você sendo brasileira e bem cabeça dura quando tá tendo um dia estressante)... e ele é só seu professor de espanhol (inapropriadamente) bonitinho até que um dia ele fica profundamente frustrado com uma teimosia sua querendo saber porque certa palavra tem som de j e não ll e acaba elevando o tom enquanto instintivamente segura na sua nuca pra você olhar pro caderno de exercícios, te fazendo arrepiar pelo agarre firme e repentino. seus olhos ficariam arregalados e o timbre da voz dele estaria grave e seco pela primeira vez nos seus encontros e apesar de ele dps ficar extremamente sentido pela forma como te tratou você >simplesmente< é incapaz de pensar qualquer outra coisa pelo restante do dia e da semana, teorizando em como a pegada dele devia ser em outros contextos e OBVIAMENTE arquitetando algo para deixar ele nervoso de novo😩
- 🦝
primeiramente, eu adorei!!!!!!
segundamente, você me deu ideias 💭
e isso vai acabar se repetindo em todas as aulas, ele vai perceber o padrão, porque você costumava ser uma excelente aluna, a melhor que ele tinha, mesmo sendo teimosa demais. é claro que ele fica sem graça com o próprio comportamento, vai te pedir desculpas na próxima aula e na próxima, e na próxima, e na próxima. até ele perceber que você está agindo de propósito. fica intrigado querendo saber onde isso vai levar e quais são as suas intenções, quer que ele seja ríspido contigo de novo, é isso? ele fica se perguntando a mesma coisa em todas as aulas, chegando no limite e resolvendo entrar no seu joguinho também, vai dizer que "acho melhor encerrarmos por aqui hoje", mas tá cedo demais no horário combinado, você pergunta o porquê disso e tudo que ele faz é te encarar e dizer com a maior expressão blasé da vida "meu tempo é precioso demais pra ser perdido com uma garota tão burrinha como você". é um movimento arriscado, mas ele tá ciente das suas intenções. e ganha a certeza que queria quando te vê estremecer com a fala degradante, dá um sorriso de canto e balança a cabeça em negação, como quem te repreende. "você é tão...", quer te chamar dos apelidos mais sujos que conhece, mas repensa. ainda não. ele vai te xingar mesmo depois que te empurrar contra a mesa, abrir suas pernas, dar um bom tapa na sua bunda enquanto te come prensando a sua cabeça contra os livros cheios de palavras em espanhol
plus: ele só usa espanhol contigo durante a foda e te dá um tapa a cada palavra em português que você solta
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surrealsubversivo · 3 months
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Você é o tipo de garoto que esconde poesia atrás dos lábios (seu beijo tem gosto de Neruda)
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Tem dias que você se compara com os garotos cheios de ossos e músculos, dançando sem roupas, do outro lado da tela do seu celular, enquanto se pergunta o que há de errado com você. Eu seguro o seu queixo, e ergo os seus olhos, tentando lhe explicar que é exatamente assim que o mundo quer que você se sinta. Eles movimentam o poder, eles querem te ver insatisfeito. Garoto, só nos últimos meses você ressurgiu da morte como uma fênix e levou flores nos túmulos de todos os demônios que lhe matou. Então, não faz sentido você colocar todo esse peso sobre si mesmo. O único peso que você deve sentir, é o do meu corpo sobre o seu, enquanto eu provo cada parte de mistério e vida, que há sob sua pele. Eu e você correndo por esses campos, rindo para os céus, chorando para os lírios. Eu tenho amado olhar para a maneira como você segue em frente e segura a minha mão, no momento em que respiramos um mesmo ar e nos tornamos um só. Você é o tipo de garoto que esconde poesias atrás dos seus lábios.
Desconfio, que estamos escrevendo um livro
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marrziy · 2 months
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Do nada uma vontade absurda de escrever um hot em uma biblioteca com os personagens tentando fazer silêncio 🤭 mds o tanto de livro no lugar e os putos preferem estudar anatomia na prática- alguém me segura ALGUÉM ME SEGURAAA
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xolilith · 10 months
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I Like It - Jung Jaehyun
A almofada do sofá sustenta sua cabeça enquanto você perpassa os olhos por aquele livro filosófico demais. Jaehyun permanece com a cabeça deitada sobre sua barriga, o resto do corpo jogada entre suas pernas. A mão que não está ocupada segurando o objeto que te entretém, afaga os fios cheios e escuros do homem; voltam uma vez ou outra para checar se a temperatura corporal está normal, levando em consideração o resfriado que apetece Jaehyun há alguns dias. O vinil de All This Love toca simultaneamente a cena, num volume agradável e nostálgico. O indicador de Jaehyun acompanha o ritmo sobre a pele da sua cintura, denuncia que ele ainda está acordado. Fica mais atenta quando I like it começa a tocar e aquele sentimento aprazível instantaneamente recai sobre você. – Eu amo essa música. – Afirma, num sorrisinho extasiado. – Lembra dessa? Bem antes da gente namorar? – Aham. – Jaehyun murmura abafado, ainda de olhos fechados. Sorri pequeno. – Foi com essa que eu disse que eu estava apaixonado por você. – Eu me lembro disso. – Força a memória. – Era de madrugada, e nós tínhamos tido uma briga porque eu estava com ciúmes. – Sempre possessiva. Brinca, e ganha um chorinho dramático seu. – Você me deixava insegura aquela época, Jung. – Agora não mais? – Nop. – Nega, estica o braço para largar o livro sobre o móvel de apoio ao lado do sofá; e agora usa das duas mãos para afagar Jaehyun. Continua contando a memória. – Eu lembro que apreciei por um longo tempo aquele texto que você me mandou. A primeira vez eu chorei por umas duas horas, e parecia tão irreal, porém depois eu me sentia nas nuvens porque você realmente me queria. – Suspira, relembra o misto de sensações que sentiu na época. Jaehyun move a cabeça, apoia o queixo sobre o vão entre seus seios, para fitar seu rosto, olhos, atencioso. – Mas essa música... – É você quem fecha os olhos por um momento agora, aprecia a canção. – Essa música significa tanto pra mim porque você também anexou na mensagem. – Você nunca me contou isso. – To contando agora... – Arqueia as sobrancelhas, pretensiosa. – Eu fiquei toda aquela semana sem falar com você porque não parecia possível sentir tanto amor por alguém. E eu escutei essa música todos os dias, e era tão amável o sentimento que eu tinha, eufórico... – Até que eu apareci na sua porta. – Aham. Com a carinha de cachorro abandonado. – Estala a língua no céu da boca, desacreditada. – E eu não pude resistir mais. Jaehyun ajeita o corpo sobre o seu, os rostos agora na mesma altura. – Eu senti tanto sua falta naqueles dias. Achei que você nunca mais fosse querer me ver.
Confessa. – Eu fiquei com medo de todo aquele sentimento, Jaehyun. O homem assente compreensivo. – Quando você me abraçou mesmo antes de eu começar a falar foi um alívio. – Analisa seu rosto, depois sorri pretencioso, orgulhoso. – Eu não podia tirar minhas mãos de você depois disso, uh? Beija seus lábios devargazinho, após você confirmar o que ele diz. Jaehyun desliza os lábios úmidos por sua mandíbula, beija sua pele morninha, cheirosa. Fecha os olhos, aprecia. Ele cantarola contra sua derme, alegre. "You're on my mind every day and every night. My every thought is you, the things you do. Seems so satisfying to me. I must confess it, girl...". Te arranca um risinho e simultaneamente fica excessivamente emotiva quando ele completa "...and I like it". Você engole o excesso de saliva, entreabe os olhos e traz o rosto dele outra vez para perto, segura as bochechas com as duas mãos para sussurrar também a confissão, afetada. – Amo você, Jae... Então o beija mais uma vez. O mesmo desespero saudoso, a necessidade. O sentimento terno ainda mais vivo que no passado.
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mattribbiani · 4 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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butvega · 1 year
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spidermark; w. mark lee
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💘 avisos: dry humping, virgin!mark e virgin!fem, e um spidermark muito fofinho pra mim.
Na esmagadora maioria das vezes, você ao menos percebe seu sorrateiro namorado Mark Lee entrando pela janela de seu quarto.
Retira a máscara azul e vermelha, revelando o rostinho vermelho, e um pouco suado. Os cabelos caem desgovernados, transformando sua arrumada franja em uma bela bagunça — ele continua lindo.
Larga seu livro de química de lado, poderia estudar depois. Eram raros os momentos em que o Lee não estava protegendo a cidade, então deveria aproveitar.
— Oi. — você murmura sorridente, pulando da cama, seguindo até Mark em saltinhos animados.
— Oi, gatinha, demorei muito? — ele pergunta, com as mãos cobertas pelas luvas pousadas em sua cintura, olhando para baixo devido a diferença de altura.
— Demorou. Eu já 'tava morrendo de saudade. — você resmunga escorando a cabeça no peitoral alheio. A mão direita de Mark sobe para seu cabelo, para realizar um cafuné gostoso. 
— Eu sei, neném. Por isso vim o mais rápido possível. Tá estudando? — ele pergunta, segurando em sua mão e te levando de volta para a cama. Se senta primeiro, e te puxa para se sentar de lado em seu colo.
— Uhum. Amanhã tem prova de química, se esqueceu? — pergunta risonha, e ele fecha os olhos com força. Sim, ele esqueceu. — Te passo as respostas se quiser. A professora tem que entender que você tem projetos mais importantes do que química no momento, homem-aranha. 
— Você é uma namorada muito boa, sabia? — ele sorri sem mostrar os dentes, acariciando seu rosto. O carinho é um pouco áspero, por conta das luvas. Não tinha como tirá-las, se não tirasse o traje inteiro, e só Deus sabe o quão difícil era tirar aquele treco super apertado.
— Sabia sim. E sei de um jeito de você se tornar um namorado muito bom também, mais do que já é. — morde os lábios, sugestiva. 
— Fala então. — ele entra em seu jogo. Gosta da maneira que você leva as coisas com leveza.
— Se você me der um beijo decente, já que eu 'tô morrendo de saudade do meu herói.
— Ah, cara, isso não precisa nem pedir... — ele sorri de orelha à orelha.
É a primeira paixão de Mark. A primeira em absolutamente tudo, e vice-versa. Ele é encantado por tudo que você faz, como se você fosse uma rainha, ou algo assim.
Você se levanta do colo dele, apenas para se acomodar novamente, desta vez de frente para seu rosto, com uma perna de cada lado do corpo robusto. Segura o rostinho jovem, com alguns pelinhos nascendo, formando uma penugem fofa no bigode, e sela os lábios ressecados de tanta ansiedade. A língua quentinha escapa para sua boca, fazendo movimentos lentos e preguiçosos. O beijo de Mark era sinônimo de preguicinha, era como um dia chuvoso na cama. Uma delícia.
Ele não conseguia negar, sentia sua falta. Lutar contra o crime era sensacional, mas às vezes gostaria de ser apenas Mark Lee, e poder passar uma tarde inteira agarrado na namorada, beijando, e fazendo o que mais fosse possível. Ter você em seu colo, o beijando com volúpia era demais para o menino. Ele só precisava relaxar um pouco. Logo a ereção se torna perceptível — a roupa é muito colada, lembra? E você se aproveita. Mantendo apenas uma calcinha e uma camisola bonitinha, não demora a esfregar o próprio quadril na ereção de Mark, afim de algum alívio. Você também sentia vontade de certas coisas.
Os arfares tomam lugares entre os beijos, Mark gosta da sensação e segura em sua bunda com força, afim de forçar seu quadril mais para baixo, enquanto levanta o próprio simulando uma estocada. Curioso como em certas situações o corpo reage com instinto.
Enfim, vocês nunca haviam chegado nos finalmentes, mas a hora parecia estar mais perto do que nunca. Todos os seus encontros eram repletos de beijos fogosos, e sensações esquisitas no pé de sua barriga, que faziam com que você quisesse dar tudo de si para Mark. Uhum, tudinho de si. E ele, tomar posse de você. Fazer você finalmente a mulher dele. Fazer você dele, sabe? Dele.
Ele solta seus lábios, você contrariada resmunga um pouco, até perceber que os lábios do canadense seguiram para seu pescoço, pousando beijos molhadinhos e alguns leves chupões. Você rebola nele, enquanto sente sua calcinha ensopar com a sensação de estar entregue. Poderia fazer qualquer coisa ali. 
— Markie... — você gemeu, fazendo os olhinhos puxados se arregalarem, e brilharem. 
— Fala, amor. — ele murmura, te olha com ternura.
— Só... Continua, por favor. — você pede, continuando a se mover por cima dele. 
Mark engole a seco, ele estava em seu máximo. Ter você por cima dele era delicado. Era um misto de sensações que ele não sabia controlar muito bem; não era como sua própria mão, no escuro de seu próprio quarto, em sua segurança. Não. Era no seu quarto, cheio de coisas fofinhas, com você tão bonita e cheirosa em cima dele, sentindo seu calor, a umidade que você emana por sua fenda, o corpo molinho em seu colo. Ele se sentia ansioso, arrepios surgiam em sua nuca a todo momento, era como se fosse a melhor das agonias.
Enquanto você se sentia protegida, nos braços do herói que ama, mesmo que não pudesse ler a mente completamente em pânico dele naquele momento. Já haviam dado alguns amassos, mas nunca evoluíram pra algo tão gostoso. 
Os gemidos, os arfares, o contato cru, forte. Seus ouvidos zumbiam, você sentia estar perto, respirava fundo como se estivesse tomando fôlego. E seu homem-aranha? Também.
— Calma, calma... — ele murmurava, quase que para si mesmo. Não sabia se aquela era a intenção, mas estava quase gozando em seu próprio traje. 
Você não parou para pensar. Apenas continuou, até que aquele frio na barriga cessasse. E enfim, veio o alívio. Você se sentia piscar, gemia baixinho, acanhada, no ouvido do namorado, enquanto ainda rebolava em seu colo. 
Mark veio em seguida, usando de sua força para quase fundir seus corpos, enquanto infelizmente sujava todo seu traje por dentro. Como ele iria proteger a cidade todo babado ele não sabia. Franziu o cenho com força, segurando ao máximo o gemido, emitindo apenas alguns ruídos de prazer enquanto jorrava em si mesmo. A mente fantasiosa fazia ele pensar que ambos estavam sem nada, os corpos nus se encontrando deliberadamente.
Quando o torpor de ambos passou, a vergonha se fez presente. Os lábios ainda se tocando em selinhos leves, as testas bem pertinho, talvez afim de não se encararem nos olhos. Os corpos moles pós orgasmo, e até um sorrisinho apaixonado de canto.
— Me tornei um namorado melhor? — ele pergunta risonho, tomando a iniciativa para conversarem. 
— O melhor de todos, amor. — você responde, acariciando o rostinho vermelho que tanto ama.
— Preciso voltar ao trabalho, linda. — agora ele faz um bico. Você não queria que ele fosse.
— Fica um pouco, por favor. Só até eu dormir. Eu nem vou mais estudar, eu... Tô cansada. — disse envergonhada. Ele sabia o motivo do seu cansaço.
"Tá bem", é o que ele diz, mordendo de levinho seu nariz, e se deitando em sua cama, com você no seu peitoral. Cobre seu corpinho aninhado no dele, e encara seu teto enquanto sente o aroma de uva que provém de seu cabelo.
Mark Lee estava completamente apaixonado.
lancei essa depois de ter lido esse aqui, que no caso eu indico MUITO! beiju ❤️
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imninahchan · 3 months
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oi ninoca, faz um hc da giselle crush suprema intimidadora de tremer as pernas
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : GISELLE
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ + e m o g i r l f r i e n d
na primeira vez que você conheceu GISELLE foi inevitável não se sentir intimidada. Ela é estupidamente bonita, usando aquela sainha xadrez e o corset apertado, o rostinho maquiado de glitter e cercada pelas amigas patricinhas. Você nem pensou que fossem se aproximar;
mas, por mais inalcançável, a princesinha da turma precisava da sua ajuda, como monitora, pra passar naquela disciplina chata ou seria reprovada pela terceira vez. Logo, você se vê em diversos encontros numa salinha de estudo em grupo na biblioteca, sozinhas, uma sentada ao lado da outra, rodeadas de livros e mais livros;
e mesmo que você até queira cumprir com o cronograma de estudo pras provas finais do período, torna-se impossível a partir do momento em que parece que ela deseja te provocar. Os olhinhos piscando devagar, vazios, ao te ouvir falar e falar sobre a matéria. Todos aqueles tops que amassam os seios dela no decote, e as saias, a pose para sentar na cadeira, ora inclinando de leve na sua direção, fingindo que está acompanhando a leitura no livro;
você pergunta entendeu, giselle? e ela faz que sim, uhum, mas sabe bem que não prestou em outra coisa senão no movimento da sua boca recitando aquela balela nada a ver ───── ai, eu sou tão distraída, sabe? eu preciso de mais ajuda, umas aulas de reforço, acho que só a monitoria não vai funcionar... quer ir lá em casa no sábado? a gente pode estudar um tempão, e vai ser bem melhor do que aqui nessa biblioteca chata que não pode nem falar as coisas direito que todo mundo pede silêncio;
e você vai, porque a sua obrigação de monitora da disciplina, não é mesmo? Ela te recebe na mansãozinha dela, vestida com o pijaminha curto de estampa de anime, e o estudo dura só uns vinte minutos, ambas jogadas na cama grande. Ela te chama pra fazer uma pausa, comer algo, e ouvir música. Você descobre que GISELLE não é a patricinha chata que esperava, não com todos os estereótipos, pelo menos. Ela escuta umas bandas de rock, e tem pôsteres delas espalhados pelas paredes;
é uma mimadinha pervertida, pois gosta quando você segura na garganta dela e não hesita em tratá-la como uma garotinha boba. E um milhão de outras coisas que, nossa, te faz estremecer só de pensar sobre.
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lovermage · 23 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você KIM HONGKYU. Você veio de SEUL, CORÉIA DO SUL e costumava ser PROFESSOR DE LITERATURA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ASSISTINDO SÉRIE NA NETFLIX, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORDIAL, mas você não deixa de ser um baita de um ACOMODADO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de MAGO/CARTOMANTE na história HOWL'S MOVING CASTLE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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🎇resumo: um homem comum e passivo que é apaixonado por literatura desde criança. Casa por obrigação durante a faculdade após a gravidez de sua parceira. Professor de literatura, tem três filhos e estava se divorciando, havia um combinado entre ele e a esposa: ele ficaria com os filhos enquanto ela busca por sua felicidade. No dia em que ele deveria assinar os papéis do divórcio e pegar as crianças, acaba encontrando um livro misterioso em sala de aula e puf, é transportado para o mundo das histórias. Agora vive preocupado com o que vai acontecer e com saudade dos filhos.
🎇personalidade: tende a ser uma pessoa passiva e acomodada em relação à sua vida e suas circunstâncias. Ele não é ambicioso ou determinado, preferindo se contentar com pouco e se adaptar à sua realidade. É uma pessoa tranquila, com paixão pela literatura e uma tendência a se adaptar às circunstâncias da vida, mesmo que isso signifique sacrificar seus próprios desejos e aspirações em prol de sua família. Possui uma natureza mais contemplativa, observa a vida com curiosidade e ás vezes um quê de imaginação.
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🎇headcannons:
Hongkyu é um ser humano sem graça que sempre deu seu máximo para fazer tudo certinho, porém, ele nunca foi determinado ou ambicioso, se contentava com pouco e era bastante acomodado a qualquer que fosse sua realidade.
Apaixonado por literatura e contos de fadas, uma das poucas coisas que o fazem se empolgar e se mover, quando criança lia todos os livros que conseguia colocar a mão e os olhos.
Não era um estudante genial ou exemplar na escola, mas com certo esforço e se dedicando pela primeira vez por um objetivo conseguiu entrar para o curso de língua e literatura na universidade. O que Hong não imaginava é que iria se apaixonar no meio do período da faculdade e se casar.
Na verdade, o casamento se deu quase que por obrigação, afinal a moça engravidou e teria que parar de estudar. O rapaz então se desdobrou em mil realizando trabalhos de meio período para terminar sua graduação, de quebra ainda precisou estender sua formatura por optar em acrescentar licenciatura em seu currículo acadêmico, precisava de uma profissão mais segura para tirar o sustento da família, né?
Atualmente ele é casado e tem três filhos (duas meninas e um menino), Chanmi de oito, Zooha de cinco e o caçula de três Haejun. Bom, casado não é exatamente a palavra já que ele está de se divorciando, Hong e sua companheira chegaram a conclusão de que são amigos e não se amam de modo romântico, a mulher quer aproveitar um pouco a vida e ele concordou em ficar com as crianças por dois anos para que ela foque em si mesma.
Curiosamente no dia que ele deveria assinar os papéis de divórcio e pegar as crianças, encontrou um livro em sua sala de aula, provavelmente algum aluno havia o esquecido ali. Como um bom amante de literatura folheou o livro enquanto caminhava para sua mesa, ia pegar sua pasta e ir embora… Se não fosse o fato do livro começar a brilhar em suas mãos e Hong ser transportado para o mundo das histórias.
Ao longo de sua vida, sentiu-se atraído por meninos em alguns momentos, mas nunca chegou a explorar isso, principalmente porque na fase em que poderia se aventurar mais acabou se apaixonando, casando e tendo filhos. Ou seja, ele não é hétero.
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ursupadvra · 22 days
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STARTER CALL: abaixo alguns starters para desenvolver com úrsula no evento. as sentenças foram alteradas com base no desenvolvimento da personagem, mas espero que curtam!
001: nado com as sereias. você acha que iam mesmo deixar úrsula chegar perto de atlantia? a questão aqui, é que ela estava usando muse como camuflagem e bam! foram os dois barrados.
002: um dia de pirata. foi sutil, mas enquanto muse parecia se divertir com a possibilidade de ser jogado da prancha, úrsula enfeitiçou a corda, fazendo com que o pulo virasse um salto de bungee jump.  (muse pode ser o que sofrerá com as cordas ou quem viu ela enfeitiçando, justificar!)
003: duelos. muse e úrsula formam uma dupla, mas eis que para a bruxa do mar, é mais que diversão! é uma disputa de vida ou morte (propenso a personagens que tenham habilidades mágicas)
004: socialização. úrsula está dando brindes para aqueles que quiserem ganhar um autografo! na vez de muse, a bruxa do mar disponibiliza uma concha que revela grandes tragédias a respeito de quem a segura.
005: aventuras literárias! caos, tristeza...úrsula escolhe o livro da pequena sereia e leva muse consigo em um passeio sobre a própria história, mas a cena que eles assistem, é um grande musical de vanessa da água.
006: fonte dos desejos. úrsula em puro tédio, deseja que a pessoa mais perto perca a voz...muse é a pessoa mais perto e precisa lidar com o divertimento da bruxa do mar. (diga fonte ao contrário e a bruxa perderá a voz).
007: caça ao tesouro. a bruxa do mar misturou um dos seus mapas enfeitiçados com os da brincadeira, fazendo com que muse acabe ganhando mãos (tentáculos) de polvo por um período curto de tempo.
extra: para um starter aleatório, digite BRUXA DO MAR ( FECHADO ).
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miniminiujb · 7 months
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Sentimentos
Thranduil x leitor masculino (male reader)
Tumblr media
Thranduil era conhecido por sua beleza inigualável, sabedoria e poder inigualáveis. No entanto, existia um aspecto de sua vida que ele mantinha em segredo - seu amor secreto por seu melhor amigo, B/n.
Thranduil e você haviam crescido juntos. Compartilharam aventuras, risos e segredos desde que eram crianças. Ele sentia uma profunda conexão com você, mas por medo de arruinar a amizade preciosa que tinham, ele ocultou seus sentimentos por todos esses anos.
Em uma festa foi realizada em honra aos elfos. Tinha convidados de diversos reinos. Thranduil estava cercado pelas as pessoas, mas não conseguia evitar olhar para você que estava conversando e rindo com outro elfo. O rei elfo foi tomado pelo ciúme, um sentimento desconhecido até então em sua existência.
Conforme a noite avançava, Thranduil se retirou para seus aposentos, afastando-se do tumulto e da música. Sentado em seu trono, ele refletiu sobre o amor que sentia por você e como temia perder a sua companhia. Foi quando ele percebeu que o amor verdadeiro precisava de coragem.
Tomado por uma decisão, Thranduil se dirigiu para o seu aposento, onde você estava lendo em silêncio. Erguendo os olhos ao vê-lo entrar. Thranduil começou a falar, tentando expressar todas as suas emoções e medos.
"Querido B/n", ele começou. "Desde que éramos jovens, você tem sido minha luz nas trevas. Por muitos anos, escondi meu amor por você, com medo de perder sua amizade. Mas esta noite, quando vi você rindo e conversando com outro elfo, percebi que não posso mais esconder meus sentimentos."
Você o olhava com surpresa, as mãos seguras no livro. Thranduil continuou, "Sei que essa revelação pode fazer a nossa amizade desandar, mas eu não posso mais continuar em silêncio. B/n, eu te amo. Você é a razão pela qual meu coração bate e a vida em meu reino tem significado"
Você permaneceu em silêncio por um momento, deixando o impacto das palavras de Thranduil se acalmar. Finalmente, um sorriso gentil percorreu o seu rosto e colando o livro  de lado. "Meu querido Thranduil", você sussurrou, "Eu também tenho escondido meus sentimentos há muito tempo. Assim como você, eu temia perder nossa amizade. Mas agora que você revelou seu amor, posso dizer com certeza que meu coração pertence a você."
Thranduil olhou para você com os olhos cheios de emoção. Foi um momento de intenso amor e alívio. Vocês se aproximaram e, finalmente, souberam que os sentimentos eram mútuos.
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moiteneia · 1 month
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The Murder Club (On Thurdays only): Guapoduo AU
O Clube de Assassinatos (das Quintas-Feiras): 🌙
f!Cell estava livre. Quer dizer, ele havia se feito “livre”. Tinha fugido para o mais longe que conseguiu após sair das amarras que f!Pac e f!Guaxi tinham o colocado e conseguiu pedir por ajuda para um navio de carga. 
Deu uma desculpa qualquer que seu navio inteiro havia naufragado e tinha sido o único a sobreviver. Bom, isso pouco importa, assim que chegaram no porto, ele desapareceu e foi para bem longe.
Se deu um novo nome: Balanar. E se escondeu naquela cidadezinha monótona e esquisita feita de velhos religiosos, policiais entediados e pais esquecidos pelos próprios filhos. Monótona, mas segura. Ninguém perguntou nada, ninguém o reconheceu, e ele pode se infiltrar na comunidade como um amante das flores e livros.
Claro, ele ainda fazia suas pequenas…Saídas. De vez em quando uma senhora rude que maltratava o filho, desaparecia. Às vezes um homem que ousava levantar a mão para a esposa, de repente, tinha aparecido morto sem qualquer carne em seu corpo. Oops.
Ele fez o seu papel. Como um doce dono de livraria, se mostrava preocupado, assustado. E, tentando parecer querer ajudar aquelas pobres ovelhas, ofereceu a comunidade fazer um clube em sua livraria para investigar aqueles assassinatos e se sentirem mais seguros próximos um dos outros.
Isso…Até que um novo policial ser designado para a cidade de Quesadilha. 
Roger. 
Um homem sério, fumante, que só usava preto e não parecia paciente para gracinhas. Tinha sido machucado por muitas pessoas e não gostava que brincasse com seus sentimentos. No entanto, por algum motivo ele rapidamente se afeiçoa pelo dono da livraria. O problema? Logo de primeira vista ele começa a desconfiar de Balanar, ao mesmo tempo, ele não consegue prende-lo, apenas querendo assistir até onde o loiro iria com aquilo…
Talvez até decida entrar pro seu clube.
————————- ENG ————————————
The Murder Club (on Thursdays): 🌙
f!Cell was free. That is, he had become “free”. He had fled as far as he could after leaving the bonds that f!Pac and f!Guaxi had placed him in and managed to ask for help from a cargo ship. He gave some excuse that his entire ship had sunk and he was the only one to survive. Well, that doesn't matter, as soon as they arrived at the port, he disappeared and went far away.
A new name was given: Balanar. And he hid in that monotonous and strange little town made up of religious old men, bored police officers and parents forgotten by their own children. Monotonous, but safe. No one asked anything, no one recognized him, and he was able to infiltrate the community as a lover of flowers and books.
Of course, he still made his little…outings. Every now and then a rude lady who mistreated her son would disappear. Sometimes a man who dared to raise his hand to his wife would suddenly appear dead without any flesh on his body. Oops.
He played his role. Like a sweet bookstore owner, he seemed worried, scared. And, trying to appear to want to help those poor sheep, he offered the community to form a club in his bookstore to investigate those murders and feel safer around each other.
That...Until a new police officer is assigned to the city of Quesadilha.
Roger.
A serious man, a smoker, who only wore black and didn't seem patient with jokes. He had been hurt by many people and he didn't like being played with his feelings.
However, for some reason he quickly becomes fond of the bookstore owner. The problem? Right from the first sight he begins to distrust Balanar, at the same time, he is unable to arrest him, just wanting to watch how far the blonde would go with that...
Maybe I'll even decide to join his club.
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journaldemarina · 2 months
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Domingo, 10 de março de 2024
Antes que narre algo sobre ontem vou dar uma breve viajada sem rumo pela minha cabeça sobre os problemas que eu crio e depois preciso lidar. Sim, vou falar sobre o francês e depois meu ex porque se não falasse não seria eu. Depois disso falo sobre roupinhas porque que nunca nos falte o supérfluo, amém.
Dito isso. Devo ter fetiche em distância. Ok, mentira, mas é algo parecido. Eu tenho, sim, um certo encantamento por qualquer relação que precise de uma mídia para existir. Um livro favorito da adolescência foi Insônia, do Marcelo Corneiro da Cunha, e a história se bem recordo é início dos anos noventa, duas pessoas se conhecendo de forma anônima na internet (naquele tempo ainda limitada) e se tornando íntimos através de trocas de e-mail. Com o meu ex-namorado troquei milhares e milhares de SMS e também milhares de e-mails. Um filme que sempre digo ser meu favorito é Closer, aquele de 2004 com Natalie de peruca rosa (quem nunca usou como foto de perfil em algum momento da vida). Minha cena favorita é aquela em que o escritor faz catfishing com o médico e isso faz dar outro rumo para a história. Tem também o filme 84 Charing Cross Road, de 1984, que não é necessariamente uma história de amor romântica mas sim de amizade entre duas pessoas de países diferentes que trocam cartas por muitos e muitos anos sem jamais se verem. Mais de dez anos atrás eu costumava trocar cartões postais com pessoas aleatórias de todo lugar do mundo, lembrei disso agora. Com certeza há mais coisas que agora não consigo recordar. Ah, qualquer história que envolva aeroporto. Por dois anos eu busquei meu ex-namorado no aeroporto. Todos os meus crushes anteriores a essa relação se deram através do Orkut. Enfim. Há um histórico e há referências.
A explicação que minha cabeça dá é que só na distância a gente vive a relação pela relação. Espera, deixa explicar. O dia-a-dia nos consome tanto. Estar sob o mesmo teto é se preocupar com as contas, com os bichos, com os horários, com o trabalho, com a família, com o cansaço, com todas as refeições, jogar o lixo fora, amigos, lazer para não surtar… e nem mencionei filhos. Sempre penso que gostar de alguém demanda tempo e energia e tudo isso nos furta pouco a pouco. Quando há uma distância toda a rotina segue existindo, a vida sempre segue apesar de tudo, mas aquela troca de mensagem por texto ou vídeo parece se colocar em outra esfera. É como se fosse o mundo particular que a Frances Ha idealiza e busca. Talvez tudo isso também seja uma grande desculpa para justificar a minha dificuldade de olhar nos olhos das pessoas e não conseguir falar um mínimo sentimento sem ter a vontade de chorar. Vai saber. Na minha cabeça segue fazendo sentido.
Dito tudo isso. Acabei me colocando nessa situação mais uma vez e agora não sei o que fazer. Digo mais uma vez porque lá em 2009 eu escolhi gostar de uma pessoa a vários estados de distância mesmo na época achando que não teria solução. No fim teve, namoramos a distância e por fim ele se mudou para cá. Mas eu sofri, sabe. O tanto que sofri. E foi uma escolha, tudo foi uma escolha. Em algum momento eu poderia ter dito não, chega. Agora repito esse dilema mas não sou mais uma adolescente de 16 anos muito menos a outra parte. De alguma forma me parece mais difícil ainda, queria ainda ter um pouco de ingenuidade. Eu não vou ter um relacionamento com ele mas ainda assim eu SINTO algo que não tenho coragem de nomear. O que faço? As minhas certezas que me sinto segura em falar são o tesão enorme e a saudade. Isso é suficiente para pesquisar passagens? De qualquer forma, POR QUE me coloquei nessa situação de me permitir envolver tanto com alguém que desde o início eu sabia que iria embora, e mais, que eu sabia que da minha parte não teria a menor condição (financeira, digo) de manter?
Não sei se sou burra, quero acreditar que não, mas definitivamente não foi muito esperto da minha parte. Agora penso constantemente no valor de ida e volta mais todas as margens de segurança que não tenho. Eu tenho dívidas, sabe. Ainda assim, ontem antes de sair de casa mandei uma mensagem besta falando como eu fui muito brava em conseguir matar uma aranha muito gigante que apareceu no meu apartamento, com a vassoura, enquanto eu estava toda arrumada para sair para uma festa. Algo banal mas que em outros tempos eu teria compartilhado com meu ex companheiro primeiro. Na sexta-feira fiquei em casa, tanto por desânimo, tanto por chuva. Ele estava numa bar/festa na companhia de algumas garotas, me mandou vídeo, e por fim saiu do rolê para ficar em vídeo chamada comigo. Sei lá o que pensar, mas penso tanto em tudo. A gente não vai se relacionar de verdade, por que insisto? Esse seria o momento para dizer chega!, por que não consigo?
Enfim. Nada disso será respondido hoje.
Ontem fui nessa tal festa. Fiz um vestido especialmente para usar na ocasião. O rolê era techno, descolado, gente nascida depois das torres gêmeas sumirem. A temática era carnaval, ainda. Outro dia fui nas lojas de tecido e achei esse retalho de tecido meio mágico, irisdecente, furta-cor, um quê meio de vinil cintilante. Como eu tinha pouco tempo e energia para fazer qualquer coisa mais complexa, me obstinei em manter uma modelagem reta, ampla, que caísse no corpo sem marcar. Costas peladas, alças prendendo no pescoço (se não fosse a ânsia pelo anonimato aqui eu postaria foto). Acho que funcionou. Na festa todo mundo era cool & jovem. Não me acho nada disso mas ainda assim várias pessoas elogiaram meu vestido. Odeio holofotes mas amo quando elogiam algo que faço (I live for the quiet applause, já diria a Gaga). Fiz amizade de rolê com uma menina que foi me apresentando toda a galera. Conheci um menino de sobrenome Romanov, disse ele algo sobre um avô general bastardo. Minha fase obcecada pelos Romanov deu uma pausa. Três pessoas vieram me falar que o DJ estava muito dando em cima de mim. Não sou tapada mas nem tinha notado. De qualquer forma ignorei porque não queria ficar com ninguém. Como a festa acabou cedo, segui a menina pro pós-rolê onde ela fosse. Fomos para um bar, depois outro, comemos batata, encontramos outras pessoas, outro bar, e por fim uma lanchonete as 05h comemorando falsamente um aniversário. Teve drama, choro, fofoca. Assisti tudo de forma alheia, não conhecia ninguém nem a dinâmica de relação daquela gente. Mas foi divertido.
É bom sair sozinha, é bom estar aberta para o que vier. Deve ser por isso que é tão difícil por um fim. Eu sou curiosa e quero ver até onde vai.
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