Tumgik
#tim durant
jeanharlowshair · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Motion Picture Magazine, August 1940.
55 notes · View notes
chaplinfortheages · 1 year
Text
Tumblr media
Charlie Chaplin at the Mocambo nightclub following the Hollywood premiere of "Pride of the Yankees" August 18th 1942.
Also pictured left friend Tim Durant, actress Luise Rainer and Charlie's 17 year old son Charles Jr
9 notes · View notes
mjordan-nba-nhl · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
TOP 10 NBA ALL-TIME PLAYOFF POINTS LEADERS OF NATIONAL BASKETBALL ASSOCIATION
LeBron James - 7,631
Michael Jordan - 5,987
Kareem Abdul-Jabbar - 5,762
Kobe Bryant - 5,640
Shaquille O'Neal - 5,250
Tim Duncan - 5,172
Karl Malone - 4,761
Jerry West - 4,457
Kevin Durant - 4,559
Tony Parker - 4,045
13 notes · View notes
xolilith · 6 months
Text
jaehyun as aquele garoto da universidade meio duvidoso, que usa ecobag e não parece ser muito de conversa pelo externo intimidador e quieto, mas você sempre jota cada comportamento dele durante as aulas: a expressão que acompanha a dúvida, as anotações bagunçadas e rápidas, quando o olhar dele fica vago, parece longe do conteúdo da aula. e pela altura do fone, você sempre reconhece as batidas da música do tim maia
as vzs você não sabe no que presta mais atenção, se é na aula ou nele.
quando ele te pega encarando você é rápida em desviar, mas é notada, sempre. é uma paixão que você acredita ser silenciosa.
67 notes · View notes
americana709 · 28 days
Text
---
Danny (seis años) solo estuvo en la mención Wayne durante una semana y puede decir con seguridad tres cosas
1. Odia a Richard Grayson, también conocido como oficial Grayson, también conocido como alguien del MALDITO circo, también conocido como el chico con la sonrisa más forzada e hipócrita del mundo.
2. Tiene que mantener distancia de Jason y Damian, también conocidos como los más violentos de la casa, también conocidos como los únicos que tienen ese horrible ectoplasma corrupto en sus sistemas, también conocidos como sus segundos menos favoritos.
3. Adora absolutamente a su nuevo hermano mayor Tim, también conocido como la persona más inteligente que conoció, también conocido como el único de sus hermanos que no está siempre enojado o fingiendo emociones, también conocido como el el más divertido de sus hermanos (jódete Richard, no eres tan divertido como crees)
---
Bruce terminó de leer el reporte que su hijo hizo para la escuela, todo mientras su maestra de este año lo mira como si fuera el culpable del comportamiento de sus dos hijos mayores y de su (ahora) segundo hijo menor, todo mientras el resto de sus hijos escuchan incrédulos lo que su hermanito escribió sobre cómo no debe acercarse a ellos... todo mientras Tim llora en el fondo "¡uno de mis hermano me quiere!" Se le escapó, sin notar que la mirada de la maestra de Danny se volvió más dura e hizo que Bruce se undieda en su silla.
29 notes · View notes
cherrywritter · 2 months
Text
Isca
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de setembro
A Wayne Foundation organizou um buffet completo para uma das associações que fazíamos doação como uma forma de presenteá-los ainda mais, comentário dito por alguns membros da diretoria, e, obviamente, colocar o nome da empresa em destaque fazendo com que o mercado aquecesse, houvesse uma alta nas ações e várias notícias que provavelmente varreriam os noticiários e os sites de fofocas pelos próximos quinze dias.
Claro que tudo era jogada de marketing para deixar uma boa imagem para as empresas associadas à nossa, donos e sócios. Ainda assim, eu ficava feliz de ver que, mesmo por marketing, estávamos ajudando quem precisava, mas eu queria poder fazer muito mais do que apenas um buffet completo para órfãos que nossas doações sustentavam. Papai, quando tinha tempo, me ensinava sobre os negócios e como lidar com as negociações, setores e sócios da Wayne. Tudo questão de atenção e o uso correto das palavras. Basicamente passei quase todos os meus dias em Diamond District e, quando não estava com Bruce, era assistente do senhor Fox. Os dias eram feitos de negócios, estudos e reuniões. Chatices corporativa como as vezes meu pai reclamava. As noites eram feitas de adrenalina vagando pelas ruas de Gotham e trabalhando para a Corporação Batman. Meu pai tinha planos para mim.
Estava no meu laboratório, no primeiro subsolo na tentativa de, mais uma vez, encontrar respostas para a minha genética e minha condição, sempre atenta aos andares acima, vendo Alfred e papai passando horas no escritório. Era difícil aceitar o peso da imortalidade, a constante mudança de poderes e o surgimento de uma ou outra habilidade nova. Os dias passavam e cada vez mais eu começava a ter noção de que tinha uma responsabilidade enorme e uma promessa a cumprir, mas era doloroso demais permanecer ali e ver os outros partirem. Frustrada, segui para a sala de treinamento para gastar um pouco de energia.
A reunião entre os dois estava me deixando tensa e preocupada. Nunca havia os visto passarem tanto tempo trancados no mesmo cômodo a não ser que fosse na batcaverna. Tinha consciência de que estava passando mais tempo em Gotham do que com a Equipe de Operações Especiais e, talvez, esse fosse o assunto que estivessem discutindo. Ele podia estar insatisfeito com o meu gerenciamento de tempo, mas também poderia ser qualquer outro assunto.
Não poderia mentir, ia para a Caverna quando tinha missões com Cassie, Tim, Conner e Bart. Era renovador estar e trabalhar com eles. Às vezes me colocava ao lado de Dick e de Kaldur. Também tinha Gar, Rachel e Kory. Tudo, qualquer equipe, menos missões com M’gann. De qualquer forma, teria de me contentar em apenas olhar para cima e ver os dois gesticularem constantemente. Por mais que eu tentasse me concentrar, era angustiante a sensação de não estar correspondendo às expectativas.
- Você devia se preocupar menos, Victoria. – Digo a mim mesma durante o treino com o bastão. Os hologramas eram apenas um passatempo a essa altura.
- Precisa de ajuda? – Tim ainda estava trajado de Robin quando adentrou a sala. A roupa estava completamente suja de terra, sangue e uma gosma verde não identificada.
- Preciso que tome um banho, senhor Drake. Está fedendo. – O odor era horrível e fazia arder o nariz. – O que é isso? – O olhei de cima a baixo na tentativa de identificar o conteúdo. – Vomito do Crocodilo? – Digo rindo e ele começa a se aproximar com os braços abertos. – Timothy Drake... não...
- Não o quê? Só quero um abraço da princesa de Gotham! – Dizia enquanto acelerava os passos com um sorriso travesso no rosto. Ah não!
Mesmo dando passos para trás, Tim ficava cada vez mais próximo. Foi quando minhas costas encostaram nos espelhos que eu me vi sem saída e com o mais novo se preparando para correr atrás de mim. Meu coração começou a palpitar e o desespero bateu. Ele estava fedendo demais e estava doido para me lambuzar com o mesmo conteúdo nojento.
Eu e Tim tínhamos um ano de diferença, mas continuávamos agindo como crianças. Era bom ser criança mesmo um pouco longe dessa idade. Ter Tim ao meu lado era sinônimo de resgatar toda minha humanidade e as fases da vida. Eu estava torcendo para que ele se cansasse e parasse de correr atrás de mim para me sujar. Não queria usar os poderes, seria injusto também. Estávamos na décima quinta volta quando tropecei e o vi voar para cima de mim. Foi quando um limpar de garganta nos fez parar.
- Pensei que tinha jovens treinados em casa. – Era visível que meu pai segurava um sorriso que tampava com o punho fechado.
- Fugir um pouco da rotina faz bem, senhor Wayne. Faz com que sejamos jovens de espírito. – Retruquei em tom de provocação.
- Hmm. Bem. – Começou sério. – Já que tocou no assunto... eu e Alfred estávamos pensando sobre isso. Você tem pouco contato com a equipe e já está há um ano na Caverna. Eu sei que é repentino, mas achamos melhor que fosse passar o restante das férias por lá para que haja um melhor desempenho e harmonização com os membros.
- E Tim?
- Ele pode fazer o mesmo se desejar e se não houver problemas com o pai dele, mas você...
- É, eu sei. É uma ordem. Tudo bem. Se é pelo bem da equipe, eu faço.
- Faltam duas horas para a festa. Estejam prontos até as vinte e uma horas. Seu pai não vai estranhar estar comigo?
- Não, Bruce. Eu disse que faz parte do programa. Que você vê muito desempenho em mim e quis que eu também fizesse parte disso. Fazer o social. – Papai assentiu.
Ainda em tom de brincadeira, eu e Tim subimos correndo até nossos quartos. O hacker conseguiu me sujar, mas não me importava mais. Estava me divertindo, afinal. Já no quarto, separei um vestido com decote na parte da frente, nada muito profundo, com fenda na lateral e completamente vermelho melancia. Eu adorava quando o tom do tecido se destacava com a cor da minha pele. Ele era leve, delicado e deixava meu corpo desenhado, mas com pudor assim como papai e Alfred haviam me ensinado. Depois de um bom banho perfumado, fiquei de frente para o espelho, me maquiei, coloquei meus brincos, anéis e, por fim, o salto agulha. Já nas escadas, me surpreendi com o que vi.
Quando eu soube da festa, pensei e repensei diversas vezes sobre convidar Conner para o evento. Seria muita exposição, mas a recusa sempre seria uma resposta garantida. Conversamos sobre e nada de resposta. Podia ser uma tentativa falha de o fazer se enturmar no mundo, mas eu queria tentar mesmo assim. Quis, assim como Kaldur, Dick e Wally, mostrar o mundo a ele mesmo que ele ainda fosse o mesmo adolescente inconstante e instável com psicológico de dezesseis anos. Poderia ser minha chance de mostrar a todos que eu não tinha medo das consequências que poderiam vir e que eu sempre estaria ao lado dele.
Tinha sentimentos sinceros por Conner. Estávamos juntos a pouco tempo, esse movimento seria um grande passo para nós dois. Diferente do que mantínhamos entre nós dois e nossos amigos, divulgar publicamente essa união seria um passo não só para o nosso círculo, mas para toda uma sociedade. Claro que fomos flagrados em nossas folgas por paparazzis quando decidíamos ir a algum evento público, mas esse seria o momento de oficializar as fofocas.
Custei a acreditar que ele estava na entrada, trajado a rigor enquanto eu descia cada degrau. Era a melhor das visões. Ele, assim como eu, estava surpreso e eu não podia negar que o ver daquela maneira me deixava abalada. Ele estava incrível. Um jovem da alta nata de Gotham.
- Isso é desconfortável... – Dizia enquanto tentava arrumar os botões do punho.
- Ainda está em tempo de desistir. – Arrumo as abotoaduras, sua gravata e alinho a gola da camisa. – Está perfeito. – Digo sem jeito. Meus olhos dançavam entre os seus e minha mãos.
- Nunca estive em uma festa dessa categoria. Tudo tão elegante. – Ele pausou e encarou meus olhos. – Além disso, acredito que o senhor Wayne tem trabalho em afastar companhias indesejadas da mais bela moça de Gotham. Irei ajudá-lo a afastar aproveitadores de uma moça tão delicada como você. – Ironizou e beijou o topo da minha testa.
- A mais bela moça de Gotham ainda sabe se defender, senhor Kent. Não preciso de guarda-costas. Agora, você tem plena consciência de que Luthor e qualquer outra pessoa estará de olho em você naquele lugar e que amanhã estará nos jornais e revistas como o par da senhorita Wayne, não é?
- Estou pronto para correr esse risco. Vai ser divertido ver até onde nosso pai irá para recuperar suas armas. – Disse segurando minha mão.
Nosso pai. De fato, Luthor era nosso pai. Seu DNA corria por suas veias e, quanto a mim, ele era o criador. Ele era a parte humana da engenharia genética de Conner. A minha sorte, por sua vez, foi ter Bruce como DNA estabilizador, mesmo que eu tivesse parte do Flash ou do Aquaman, se é que ele pode ser considerado legalmente humano. Luthor é ganancioso e não iria abrir mão de duas das suas armas mais poderosas. Era um risco, mas até meu pai sabia que era melhor conhecer os passos do inimigo, pelo menos parte dos passos, para poder identificar os diferentes cenários a seguir. Ele não queria correr um novo risco e passar dias em desespero por aquele monstro ter nos alcançado e estar passos à frente dos nossos.
- Oh! Conner! Fico feliz que esteja aqui e que tenha aceito nosso plano. – Papai, elegante como sempre, esbanjava sensualidade e poder. Até que consigo entender o motivo de até vilãs caírem aos seus pés e em sua cama. Não é à toa. Meu pai era um pecado ambulante.
- Senhor Wayne, é uma honra.
- Tenho algo para lhe dar. – Disse mexendo no bolso do paletó. – São abotoadura. Pedi para que fizessem para você. – As abotoaduras tinham as iniciais CK, douradas como a do meu pai. Ele o ajudou a colocar e sorriu. – Cuide bem da minha filha durante a festa. Ela costuma atrair olhares. – Piscou para Conner, que entendeu o recado.
- Nem consigo imaginar o porquê. – Ele disse sorrindo e ambos trocaram olhares. Era óbvio que levantariam muralhas para que eu fosse intocável.
- Vocês poderiam se recordar de que eu sei me defender e que ainda estou aqui, cavalheiros? – Encarando ambos, apenas recebi um sorriso complacente.
- Podemos, senhor Wayne? – Alfred questionou com as chaves em mãos. Só vi Tim correndo pelas escadas e não consegui acreditar que ele as desceu tão rápido sem tropeçar ou rolar por ela.
Kane Hotel – Neville, Gotham
21 horas e 00 minutos
Alfred nos levou de limusine até o hotel dos nossos primos, a família Kane. Os paparazzis estavam à postos com as câmeras em mãos. Pareciam vampiros loucos por sangue ou zumbis por carne fresca. Quando a porta foi aberta, flashes e mais flashes eram jogados contra nós. Mulheres gritavam “Bruce, Bruce Wayne!” com uma intimidade ilusória. Existem coisas que não mudam, pensei. Sempre existirá aquelas tietes loucas para encherem a boca e dizer: eu dormi com Bruce Wayne, o último playboy de Gotham.
Meu pai e Tim saíram primeiro. Um costume criado pelos dois. Conner, como um cavalheiro, saiu na minha frente e me ofereceu a mão para que eu saísse. Um silêncio se colocou de prontidão por longos segundos para logo ser quebrado por mais sons de flashes e burburinhos desconexos. Fui a última a sair, mas não menos importante. De braços enlaçados, caminhamos até a entrada do belíssimo prédio. Era realmente luxuoso, não podia negar, os Kanes tinham bom gosto. Os cochichos sobre quem era meu acompanhante me faziam rir. Era engraçado como qualquer pequeno detalhe fazia a comunidade surtar.
A recepção foi como planejada. Estava cheia de luz, vida, música ambiente moderna e snacks para todos os gostos. Os jovens estavam felizes com a fartura de comida e bebida. Muitas delas eles nunca tinham experimentado e nem mesmo eu. Isso me deixava satisfeita e feliz. Demorei duas semanas para organizar todo buffet. Estava com medo de não agradar aos jovens e de não satisfazer os empresários, diretores e sócios, mas parecia que eu havia feito a escolha certa. O prazo era curto.
Meu pai me ofereceu um desafio de organizar toda a festa. Muitos dos diretores não ficaram felizes com essa informação e tentaram me barrar diversas vezes para me boicotar, mas eu sabia que eu podia confiar em uma pessoa ali dentro: Lucius Fox. Realizei todas as pesquisas de fornecedores possíveis e imagináveis, revisei a lista que a Wayne tinha, analisei os valores, custos, avaliações de satisfação. Criei uma nova lista, minha, para que pudesse ter controle de tudo o que eu precisava para que a festa fosse perfeita para ambos os lados.
Os doces foram os primeiros que encomendei. Eles precisavam de tempo para serem feitos em grande quantidade. Depois as flores e a decoração. Simples e elegante. O cardápio foi providenciado com a ajuda do senhor Fox, seguindo a ideia de agradar os paladares mais exigentes. O restante do cardápio foi escolhido por mim, já que era algo que eu tinha completo contato. A cartela de bebidas quentes foi a parte mais difícil, já que não bebia, mas os rostos sorridentes me deixavam mais uma vez satisfeita. Faltava apenas a música. Após cumprimentar a todos, eu, Tim e Conner pegamos nossas bebidas e nos encostamos em uma parede perto do DJ. Os meninos fizeram questão de me deixar entre eles.
- Você sabe quem escolheu as músicas? – Tim me questionou enquanto mexia no celular com certo tédio.
- O senhor Fox disse que já tinha uma lista preparada, então confiei. Não achei ruim a música ambiente que estava tocando. Era até bem moderna.
- Mas a lista inclui Beethoven? Tem mais música clássica do que música de verdade.
- Consegue mudar isso, senhor Drake? – Perguntei erguendo a sobrancelha em desafio.
- Pode ter certeza, senhorita Wayne.
Tim começou a digitar freneticamente no celular. A música começou a travar e o DJ, que eu pensei que serviria para alguma coisa, continuou parado. Só estava ali parado para receber o pagamento no final da noite. Eu o encarei furiosa e tive uma conversa direta com ele. Ou ele fazia o trabalho direito ou estaria na rua em menos de quinze minutos. Entreguei a ele um drive com as músicas que Tim separou e esperei que fizesse o que tinha vindo fazer.
Ao sair do pequeno palco, vi alguns dos diretores virem na minha direção após papai apontar para mim. Com meu melhor sorriso ensaiada que fazia meu maxilar doer, os cumprimentei, conversei sobre alguns pontos sobre a parte filantropa que fazíamos e sobre as novas organizações que podíamos nos conectar. Havia uma lista em que tínhamos em vista, alguns movimentos formidáveis e estratégias sociais para serem aplicadas. Interessados, eles continuaram a me questionar sobre os projetos e sobre os demais movimentos, além de chamarem colegas investidores para acompanhar meu seminário não programado.
Finalmente liberta dos empresários, conversei com os jovens para fazê-los se sentirem em casa ou ao menos próximo a esse sentimento. Eles estavam felizes por terem sido escolhidos para participarem deste momento, estavam adorando a comida, a música e estavam gratos pelos presentes e bolsas que a Wayne e outras empresas parceiras ofereceram.
- Costuma ser tão entediante assim? – Conner perguntou enquanto passava a mão pela minha cintura.
- Quase sempre, senhor Kent. – Sorrio. – Mas podemos melhorar isso se quiser. – Eu o puxo mais para perto dos outro para dançarmos.
Conner estava um pouco desajeitado com toda aquela situação e era visível seu esforço. Eu tento o distrair enquanto o abraço, direcionando suas mãos pelo meu corpo, e o deixo livre para se soltar em seu ritmo. A música foi acelerando e tomando conta dos nossos movimentos quase se tornando uma balada. Os mais velhos nos olhavam com um pouco de desgosto do mezanino, que era basicamente um camarote muito bem estruturado e com isolamento acústico. Estava tudo bem até que senti alguém tocar em mim, apertar meu ombro e me virar para o lado com certa rudez. O perfume masculino era caro e forte. Chegava a causar dor de cabeça e ardência nas narinas.
O rapaz devia ter vinte e um anos ou um pouco a mais. Loiro, olhos verdes, cabelo bem cortado e penteado. O terno era um dos mais caros que havia visto na festa. Talvez um Vanquish II. Era a grife mais cara que eu conhecia por usar um dos tecidos mais caros do mundo e nem mesmo meu pai chegava a fazer uma coleção deles. Tinha um ou dois. Nunca gostávamos de esbanjar tanto nas vestes apesar da sociedade nos cobrar isso. Costumávamos comprar ternos William Fioravanti para o dia a dia e William Westmancott para momentos mais especiais.
Conner, ao perceber o clima tenso, logo enrijeceu-se, mas eu não podia arrumar confusão. Não mais do que eu já tinha arrumado em situações anteriores para conseguir uma boa festa. Respirando fundo, me afastei sutilmente de Conner e encarei o tal rapaz de nariz em pé. Controle era tudo que eu precisava, mas não iria garantir mantê-lo por muito tempo. Minha bateria social estava se esgotando.
- Senhorita Wayne, gostaria de dançar comigo?
- Me desculpe, como? – Senti Tim se aproximando, ficando ao lado de Conner. Sorri e franzi a testa para o rapaz com sensação de que aquilo não iria prestar. Pelo menos era o que a energia me dizia.
- Oh! Perdão! Sou Gregory Hills, filho de John Hills. Então, senhorita Wayne, por que não dançar comigo?
- Com licença. – Conner se colocou à frente. Eu podia escutar o ranger de seus ossos enquanto ele se controlava para não socar a cara daquele rapaz. Sua energia era tão intensa que chegava a me arrepiar.  – Se não percebeu, ela está dançando comigo.
- E o que a Princesa de Gotham vai querer com um pé de chinelo como você? Parente de um jornalista de Metropolis que não tem dinheiro algum. – Disse desdenhando. – O que acha que pode oferecer a alguém do nosso patamar? – Mordi minha língua para não cometer uma atrocidade verbal. Escutei os punhos de Conner cerrarem. Me coloco a sua frente, o olho sorrindo e balançando a cabeça em negativo. Deixo minhas mãos para trás para segurar seu punho.
- Gregory, certo? Conheço seu pai. Ele é um senhor muito educado e é um dos únicos diretores que me respeita dentro da sala de reuniões e fora dela. Me explique como o filho dele pode ser tão mimado e soberbo quanto você é. Tenho certeza de que uma boa conversa resolva. Mas, antes disso, uma dica: mulheres que enxergam o homem pelo dinheiro que possui são tão fúteis quanto o homem que acredita que conquista uma mulher pelo mesmo motivo.
- Você não ousaria! – Gregory levantou a voz fazendo com que todos nos olhassem rapidamente com curiosidade e desejo de confusão. Dei o infeliz azar da música ter acabado no mesmo instante.
- Ei. Abaixe seu tom de voz, senhor Hills. – Digo com um sorriso e passo a mão pelos seus ombros, fingindo ser atenciosa. – Se seu pai algum dia comentou sobre mim, tenho certeza de que você sabe do que sou capaz. – Passo para a gravata e a ajeito. – Então não vamos estragar a imagem da sua família. Divirta-se. – Digo dando tapinhas em seu ombro. – Pode ser a sua última festa na minha empresa por um bom tempo.
Depois de toda uma noite de festa, junto ao meu pai, fiz os agradecimentos e pedi para conversar com John Hills sobre o comportamento de seu filho. O senhor estava completamente envergonhado com a situação. Não sabia onde colocar o rosto. Meu pai exigiu que o filho ficasse longe da empresa e, de antemão, anunciou que o treinamento dele estava cancelado. Tive pena do senhor John. Era seu filho mais velho, mas não era certo deixar o jovem impune. Eu sentia que seu chão tinha ido embora e queria acolhê-lo. O abracei com empatia e disse que aquilo não era o fim.
Era apenas uma atitude de momento e que seu filho poderia mostrar posteriormente um desempenho mais profissional. Ainda éramos jovens demais para desistirmos, mas para o senhor Hills aquilo já havia manchado a imagem de sua família e, o pobre senhor, continuou pedindo incansavelmente desculpas para o meu pai e para mim sobre a situação de mais cedo.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, horas mais tarde
Fomos da festa direto para a Caverna. Estávamos exaustos e loucos por um banho e cama. Nem sabia como tínhamos conseguido não arrumar problemas na festa mesmo depois de toda a situação. O banho foi longo para poder relaxar os nervos e finalmente descansar um pouco os pés daquele salto agulha que eu insistia em calçar. Era desgastante manter a estabilidade dos poderes, mas era uma questão de segurança essencial para não causar adversidades em público e acabar com nossa vida dupla.
Jogada na cama vestindo um moletom de Tim, comecei a escutar murmúrios vindos da sala de reuniões. Devia ser sete ou oito horas da manhã. Eu sabia que minha chegada era repentina, mas os murmúrios delatavam que eu não era muito bem-vinda.
- Ela não pode ficar aqui! Ninguém a conhece de verdade. Ninguém sabe o que se passa na cabeça dela! É como o Tornado, só que em versão biológica.
- E já pensou que isso é da natureza dela ou que apenas ela queira privacidade? – Era Cassie me defendendo. Isso me fez sorrir. Sempre seria minha melhor amiga.
- Você diz isso porque é amiga dela.
- A Victoria foi sincera com todos. Um livro aberto. Ela cuidou de mim! Salvou a vida do Bart e vocês ainda não confiam nela?!
- Garfield está certo. Isso tem que parar... – Bart completou.
- E se ela for mais um espião? Ela é um projeto de Cadmus. Roy apareceu como se fosse o original, ganhou confiança. Ela pode muito bem ser mais uma arma pronta para nos aniquilar.
- Então quer dizer que qualquer um de Cadmus é um projeto da L.U.Z para acabar com a equipe? É isso que vocês veem quando olham para mim?
- Conner...
- Não, M’gann. Você disse o suficiente. Você implica com a Victoria desde que o Batman a trouxe para cá. Faz dez anos que aquilo aconteceu! Apenas aceite como todos! Se a vê como inimigo, eu também sou!
- Mas Conner...
- Não encoste em mim. Estou farto disso.
Estava cochilando quando escutei a porta bater seguido de passos pesados que faziam o chão vibrar.  Não sei como aqueles andares não caiam com tanta força de seus pisares. Cada vez mais próximo, me levantei e vi Conner adentrar meu quarto e socar a parede, deixando o local visivelmente afundado e rachado. Estava furioso e abalado. O rosto estava vermelho de raiva.
Chateada e frustrada por mais um dia conturbado na Caverna, me aproximei dele e o abracei por trás. As lágrimas pingavam nas minhas mãos e deixava meu coração cada vez mais apertado. Sua respiração estava pesada e dolorida me machucando por dentro. Ficando a sua frente, enlacei meus dedos nos seus e o puxei para a cama colocando sua cabeça no meu peito e acalmá-lo. Adormecemos logo depois. A festa tinha acabado conosco. O momento de enfrentar M’gann havia chego e eu teria de acabar com isso de uma vez por todas.
Acordei revigorada e vi Conner ainda dormindo ao meu lado. Meu corpo pulava de ansiedade e nervosismo por perceber o quanto M’gann mexia com ele, o quanto era difícil a aceitação de qualquer pessoa que viesse de Cadmus e pela negação por parte dela sobre a minha participação na equipe. Então, com todo cuidado do mundo e torcendo para que ele estivesse com um sono bem pesado, deixei a cama e segui pelo corredor da Caverna até encontrar a marciana na cozinha. Não sei dizer se minha cara estava péssima ou irada, mas sabia que havia a assustado. Sorrindo, apenas me sentei em um dos bancos da ilha e a encarei.
- Victoria! Espero não ter te acordado. Estava preparando o jantar.
- Qual é o seu problema comigo? O fato de realmente não poder ler minha mente ou o fato de que Conner está comigo?
- Eu...
- Eu ouvi tudo. Se o problema é não saber nada sobre mim, estou aqui para te dar a chave das minhas memórias. Agora, se o problema é por conta do meu relacionamento, cresça e assuma o que fez para si mesma. Você foi a primeira a desistir de tudo e sair aos beijos com o Lacustre, então nos deixe em paz. O deixe seguir em frente ou isso não vai acabar bem.
- Victoria...
- Não venha com Victoria com esse tom de inocência, de ingenuidade! Não caio nas suas hipocrisias e não tenho medo de você e muito menos de enfrentá-la! Cansei disso, M’gann! Cansei de ignorar seus comentários. Cansei de ter que fugir de missões ao seu lado e cansei de me fazer de abnegada para que você continue me tratando dessa forma. Se o problema está entre eu e Conner, pare de brincar com a cabeça dele antes que ele enlouqueça e acabe cometendo um erro. Ele é humano, tem medo, problemas! Respeite isso! Respeite os sentimentos dele assim como ele vem respeitando os seus. Faça jus a sua idade marciana ou eu terei de tomar as providências e da próxima vez que quiser falar mal de mim, não se esqueça que eu tenho audição do Superman. Fique longe do nosso namoro!
M’gann não conseguiu retrucar. Ficou parada. boquiaberta. Estava sem reação. Dando uma última olhada, sai da Caverna pelo cais e fiquei observando a lua e as estrelas. Estava quente, a água estava morna. Decidi mergulhar e ficar boiando no horizonte sem fim. Ainda tinha quase um mês para ficar ali. Só voltaria para Gotham para o meu aniversário ou quando desse a sorte de ser chamada pelo papai ou pelo Alfred. Pelo menos, depois de tanto tempo engolindo tudo que a marciana fazia, tomei coragem para colocar meus bofes para fora. Estava me sentindo leve apesar de tudo. É engraçado como os seres se apegam aos outros ou as coisas. Como cada um se acha no direito de julgar antes mesmo de conhecer ou se dar o prazer disso. Independente, sempre se acham no direito de ser dono de alguém. Ser um projeto de Cadmus não significa ser espião de Luthor. Não significa trabalhar para a L.U.Z. Já carregamos fardos suficientes, não precisamos ser postos a dúvida por um erro alheio.
21 notes · View notes
fashionbooksmilano · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Stardust David Bailey
Con un saggio di Tim Marlow
Skira, Milano 2015, 272 pagine, 26x33,8cm, Inglese, ISBN 9788857227795
euro 58,00 - 50% €29,00
email if you want to buy [email protected]
Catalogo Mostra PAC 1 marzo 2 giugno 2015
Oltre 300 fotografie, alcune delle quali inedite, selezionate personalmente da David Bailey dal suo immenso archivio, ripercorrono più di mezzo secolo di carriera del grande artista. 
Francis Bacon, Salvador Dalí, Johnny Depp, Bob Dylan, Mick Jagger, Man Ray, Bob Marley, Jean Shrimpton: una straordinaria galleria di attori, scrittori, musicisti, politici, registi, modelle, artisti, ma anche persone incontrate durante i suoi viaggi in Australia, India, Sudan e Papua Nuova Guinea; molti famosi, alcuni sconosciuti, tutti assolutamente coinvolgenti e memorabili. Nato a Londra nel 1938, negli anni Sessanta David Bailey si è affermato nella fotografia di moda come collaboratore di Vogue, divenendo uno dei più popolari esponenti del mondo della fotografia d’autore; la creazione di ritratti, geniali e spesso provocatori, è sempre stata un interesse centrale nella sua attività. Pubblicata in occasione della grande mostra milanese (co-prodotta da Comune di Milano, PAC Padiglione d’Arte Contemporanea e Tod’s) proveniente dalla National Portrait Gallery di Londra, la monografia è suddivisa per temi, con immagini iconiche affiancate da ritratti meno noti e inediti, ed è introdotta da un saggio dello storico dell’arte Tim Marlow. David Bailey, membro onorario della Royal Photographic Society, è considerato uno dei più grandi fotografi viventi. Nel 2001 è stato insignito del titolo di Commander of the Order of the British Empire, come riconoscimento per il suo impegno artistico. Ha recentemente pubblicato Bailey’s East End (2015). Tim Marlow, storico dell’arte inglese, autore di numerosi libri e presentatore di programmi radiofonici e televisivi, è direttore delle mostre della galleria londinese di arte contemporanea 
18/01/24
26 notes · View notes
diceriadelluntore · 23 days
Text
Tumblr media
Storia Di Musica #320 - Arcade Fire, Funeral, 2004
La caratteristica comune dei dischi di Aprile è arrivata per caso, e mi ha fatto scoprire delle cose bellissime che non conoscevo. Sono per questo molto felice di presentarvi le mie scelte ma stavolta la caratteristica comune la tengo segreta per questo primo appuntamento, si capirà in seguito e vi invito anzi, per giocare insieme, a ipotizzare quale sia. Inizio raccontandovi di una band, e un disco, che hanno davvero segnato la storia della musica indipendente internazionale, facendo il successo di una formazione di rock canadese che nel corso degli anni ha continuato a stupire. Il nucleo originale del gruppo prende vita a Boston, dove si conoscono Win Butler e Josh Deu, che formano gli Arcade Fire. Passano poche settimane e si trasferiscono nel paese natio, precisamente a Montreal, dove fanno i primi concerti in piccole location, a feste private e persino nelle gallerie d'arte. A Montreal Win Butler incontra Régine Chassagne, che prima diventerà cantante e poi futura sua sposa, per un motivo che sta scritto nel libretto del disco di oggi:"il caldo costrinse i due a sposarsi". Registrano le prime canzoni con questa formazione: Chassagne-Butler, Josh Deu, il bassista Mules Broscoe, il chitarrista Dane Mills e a Brendan Reed alla batteria. Il primo EP esce a nome Arcade Fire nel 2002, ma fu l’inizio di un rinnovamento traumatico della formazione: Broscoe si chiama fuori dalla band, Mills abbandona nel modo più spettacolare, lasciando nel bel mezzo di un concerto alla Casa del Popolo di Montréal. In sostituzione dei due ex-membri subentrano il fratello di Win, William Butler, e Tim Kingsbury, e con questa formazione pubblicano un secondo EP, Us Kids Now. Prima della fine del primo anno di promozione, la band ottiene un contratto con l'etichetta indipendente Merge Records, che in quegli anni e in quelli a venire sfornerà gioielli musicali in serie, con la quale continua tuttora a pubblicare album. Entra in formazione Howard Bilerman alla batteria.
Nel 2004 la quasi sconosciuta formazione canadese dà alle stampe un album, Funeral (che si intitola così perchè durante la registrazione morirono parenti dei componenti della band) che nel giro di poche settimane fa gridare al miracolo. Gli Arcade Fire diventano la band più ammirata dai critici, che inseriscono Funeral nei primi posti delle classifiche non solo del 2004 ma del decennio, degli ultimi 25 anni, di sempre. Nasce una band di culto. Il loro suono è barocco, gioioso, ricco di sfumature con una sezione di archi dolente e armoniosa, la doppia voce Butler \ Chassange ad alternarsi, facendo un album che per meriti loro, per momento storico e per magia complessiva sembra perfetto. Il gruppo ha ben in mente da cosa partire: ci sono echi Bowie nella stupenda Rebellion (Lies) (che in Italia è famosa come sigla di Otto E Mezzo, il programma de La7 di Lilli Gruber), la linea di basso e il suono alla The Edge della chitarra, i New Order in tutta la serie di Neighborhood in 4 parti, denominate Tunnels, Laika, come la cagnetta che andò nello spazio, Power Out e 7 Kettles. Crown Of Love è magnifica e finisce in stile epico, Wake Up che è spectoresca nell’arrangiamento e nel finale stile U2 (Bono diventerà un grande ammiratore, e apriranno molti concerti del Vertigo Tour del 2005 della band irlandese, e la parte iniziale di Wake Up fu usata come intro a City Of Blinding Lights); Haiti, che è placida e sofisticata, mostra le loro qualità nelle ballate. Une Année Sans Lumière cambia il cantato dall’inglese al francese, ed è davvero ballabile e dolcissima. In The Backseat con la voce della Chassagne che sembra alzarsi all’infinito rispetto alla musica, è un crescendo emozionale da ricordare, con intermezzo di archi. Nonostante le evidenti ispirazioni tutto l’album è una continua sorpresa eccitante, tra le pieghe degli arrangiamenti, tra i piccoli assoli di strumenti inusuali (farfisa, xilofono, gli archi, un corno francese), tra la voce sincopata e trascinante di Butler e quella morbida e vellutata della Chassagne. Funeral fa rimanere basiti per come tutto l’insieme funzioni in armonia e con un gusto che manca a tante band di oggi.
Il disco vende già molto bene, ma è con Neon Bible (2007) che il successo diventerà internazionale: un disco più sofisticato, e anche più arrabbiato e teso, ammirato per canzoni come Keep The Car Running, No Cars Go e la splendida e dolente My Body Is A Cage, che verrà ripresa da Peter Gabriel in Scratch My Back del 2010, versione che fa da colonna sonora ad una delle puntate più intese della serie Tv culto House M.D. La triade iniziale trova il culmine con The Suburbs, del 2010, che debutta in vetta alla classifica di Billboard e vince il premio Grammy per il miglior disco dell’anno, primo lavoro di una casa discografica indipendente ad ottenerlo. Dello stesso disco, fu fatto una sorta di video documentario diretto da Spike Jones che verrà presentato a numerosi festival cinematografici internazionali: la band collaborerà alla colonna sonora del film Lei (Her) scritto e diretto da Spike Jonze che vede Joaquin Phoenix come protagonista, e alcuni dei brani per il film troveranno posto in Reflektor, altro disco grandioso, del 2013. Se non ho capito male, ritorneranno presto anche in Italia per dei concerti questa estate, sarebbe l’occasione migliore per scoprire una band dalle caratteristiche uniche e dalla musica speciale, che è stata protagonista influente e simpatica della musica degli ultimi 20 anni in maniera anche inaspettata.
15 notes · View notes
deepsixfanfic · 5 months
Note
A equipe já foi alvo de fofoca? Qual foi a mais engraçada?
Tony: Que a Cassandra Wayne estava namorando uma vigilante, porque um paparazzi a fotografou entrando em um hotel e mais tarde uma vigilante saiu pela janela, e tinham suspeitas que era alguém do Deep Six. Era ela mesma, mas essa fofoca durou meses e ela morria de rir sempre que perguntavam pra ela sobre.
Tumblr media
Cassandra: Eu adoro essa história! Também teve a vez em que fizemos uma missão com a Justiça Jovem e a Mel e o Tim começaram a discutir durante a luta sobre quem tinha comido o último bolinho que tava na geladeira da Mansão. No dia seguinte, todos os jornais falavam sobre as duas equipes se odiarem e até hoje essa fofoca existe. Tudo por causa de um bolinho.
Tumblr media
14 notes · View notes
viilpstick · 1 month
Text
Eu amo o Estranho mundo de Jack. Então para engajar:
Historia por trás:
Tudo começou com um poema de Tim Burton. Ele o escreveu durante seu tempo como animador da Disney no início dos anos 1980. Com o sucesso do curta-metragem "Vincent" de Burton em 1982, a Disney começou a considerar "The Nightmare Before Christmas" como um curta-metragem ou um especial de televisão de 30 minutos. Com o passar dos anos, os pensamentos de Burton voltaram regularmente ao projeto e, em 1990, Burton e Disney fecharam um acordo de desenvolvimento. A produção começou em julho de 1991 em São Francisco na Skellington Productions. A Walt Disney Pictures decidiu lançar o filme sob a bandeira da Touchstone Pictures porque pensaram que o filme seria "muito sombrio e assustador para as crianças".
Sinopse: Jack Skellington, o Rei das Abóboras, se cansa de fazer o Dia das Bruxas todos os anos e deixa os limites da cidade. Por acaso, acaba atravessando o portal do Natal, onde vê a alegria do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel e fazerem seu próprio Natal. Apesar de sua leal namorada Sally ser contra, o Papai Noel é capturado e os fatos mostrarão que Sally estava certa o tempo todo.
Resumo do Filme (Spoilers, duh): 
Em um lugar mágico chamado Halloween Town, todos os cidadãos da cidade se reuniram para comemorar seu feriado e seu sucesso depois de aterrorizar o mundo. No entanto, Jack Skellington, o rei da abóbora e cidadão mais aclamado da cidade, um líder de fato, cansou-se deste feriado e não vê mais sentido em assustar as pessoas. Na noite seguinte à celebração, ele faz uma longa caminhada pela floresta com seu cachorro fantasma Zero (que tem no nariz uma abóbora brilhante), onde encontra portas para outros feriados. Intrigado com uma árvore verde brilhante com enfeites, Jack abre a porta e cai em um buraco que leva à Cidade do Natal.
Espantado com a neve, a cor e a maravilha que vê, ele fica fascinado pelo Natal. Jack retorna para Halloween Town e mostra aos cidadãos exemplos de itens de Natal. Ele mostra árvores de Natal, meias e toda a rotina da véspera e do dia de Natal. Os habitantes da cidade estão entusiasmados, mas Jack teme que eles não compreendam totalmente os conceitos que ele está tentando explicar-lhes. No meio da multidão está Sally, uma boneca de pano trazida à vida pelo cientista da cidade, Dr. Finkelstein. Ela está secretamente apaixonada por Jack e também fica maravilhada com o Natal, mas tem a visão de uma árvore de Natal em chamas e teme que isso seja um mau sinal. Ela informa Jack sobre sua visão, mas ele simplesmente dá de ombros e segue em frente com seu plano.
Jack se isola em seu laboratório, deixando os cidadãos de Halloween Town com pensamentos perturbados sobre o que Jack está fazendo e se ele está bem, e realiza vários experimentos em itens com tema natalino na tentativa de encontrar uma maneira de explicar isso aos seus cidadãos. A obsessão de Jack aumenta à medida que seus experimentos falham, e ele finalmente chega à conclusão de que não apenas poderia imitar o Natal perfeitamente, mas também poderia melhorá-lo, e anuncia à cidade que eles estão assumindo o controle do Natal.
Jack reúne a cidade para começar a fazer presentes de Natal, contrata o Dr. Finkelstein para animar renas esqueléticas para um trenó e encarrega Sally de tricotar para ele um casaco vermelho e branco de Papai Noel. À medida que o Natal se aproxima e tanto a Cidade do Halloween quanto a Cidade do Natal se preparam para o Natal, Jack coloca três travessuras ou travessuras (Lock, Shock e Barrel) encarregados de sequestrar o Papai Noel da Cidade do Natal, mas os avisa para não incluir seu mestre Oogie Boogie em qualquer um dos seus assuntos. Na véspera de Natal, tudo está quase definido quando os três voltam com o Papai Noel. Jack diz ao Papai Noel para "tirar a noite de folga" e faz com que os três levem o Papai Noel de volta ao seu covil para mantê-lo contido durante a noite. Em vez disso, os três enviam o Papai Noel para Oogie Boogie, que planeja jogar com sua vida em risco.
Sally tenta parar Jack criando uma névoa espessa, mas Jack usa o nariz vermelho brilhante de Zero para iluminar o caminho e direciona o cachorro para a frente do trenó. Jack viaja pelo mundo e começa a entregar seus presentes aterrorizantes com resultados desastrosos, embora confunda seus gritos com alegria. Um aviso é divulgado sobre a notícia de um imitador do Papai Noel, e os cidadãos de Halloween Town se alegram, acreditando que seu Natal foi um sucesso. Sally corre para salvar o Papai Noel, mas também é capturada por Oogie Boogie. Canhões de artilharia disparam contra Jack, destruindo seu trenó, e tanto a polícia quanto o povo de Halloween Town presumem que ele esteja morto. Acordando em um cemitério, Jack percebe que seus planos arruinaram seu Natal, mas está novamente inspirado pelo Halloween. Jack arranca sua fantasia de Papai Noel e se declara o rei da abóbora novamente, depois corre de volta para Halloween Town para libertar o Papai Noel.
Jack entra no covil de Oogie Boogie quando está prestes a matar o Papai Noel e Sally. Ele consegue abrir um ponto na roupa de Oogie Boogie (pois sua pele é feita de pano) e todos os insetos que estão dentro do corpo de Boogie começam a cair, deixando-o indefeso. Jack pede desculpas ao Papai Noel, que então sai correndo para consertar o Natal. Jack confronta Sally sobre sua tentativa de salvar o Papai Noel e percebe seus sentimentos por ele, enquanto Lock, Shock e Barrel levam o prefeito a encontrar Jack. Papai Noel é mostrado voando ao redor do mundo, distribuindo presentes reais e removendo os brinquedos malignos que Jack havia distribuído. Jack retorna para seus habitantes enquanto o Papai Noel sobrevoa. Papai Noel e Jack desejam um ao outro "Feliz Halloween" e "Feliz Natal" enquanto Papai Noel traz neve para a cidade. Os residentes de Halloween Town começam a brincar na neve e Jack segue Sally para fora da cidade. Ela sobe e se senta no topo de uma colina coberta de neve, e Jack se junta a ela cantando. Eles cantam um para o outro e percebem que foram feitos para ficarem juntos. À medida que suas mãos se tocam, eles se abraçam e se beijam enquanto Zero observa. Então Zero voa noite adentro, transformado em uma estrela.
CURIOSIDADES!
-Por ser um filme  "muito sombrio e assustador para as crianças" incialmente a Disney NÃO tinha dado dinheiro o suficiente para a obra. Só deram quando os produtores mostram o que poderia ser, e o que seria se não aumentassem o orçamento.
-Uma dessas mudanças de o orçamento não fosse de US$ 18 milhões (em 1990 esse valor), seria que o Dr. Finkelstein seria o Oogie Boogie disfarçado, o que quem viu o filme sabe que Oogie Boogie só é um bando de insetos em um pano (saco de batata)
-Estranhamente, Tim Burton não participou muito dá produção do filme em si. Ele começou o projeto, mas não participava muito da continuação em si. (Disse o proprio elenco)
-Os produtores, elenco, etc só descobriram a que o filme não foi um desastre como achavam ao verem merchandiser no começo do ano 2010 (por ai)
-Danny Elfman é tipo um Helena Bonham Carter/Johnny Depp quando se trata da composição dos filmes do Tim Burton, ele não só fez o Jack como tambem fez a trilha sonora do filme, de noiva cadaver, charlie e fantastica fabrica de chocolate (2005), edward mão de tessoura, dumbo (2019), frankweniee, dark shadows, beetlejuice (os fantasmas se divertem) e as aventuras de pee-wee, ou seja igual a Helena Bonham Carter o Johnny Depp, Danny Elfman SEMPRE vai estar na composição de algum filme do Tim Burton (considerem esse "trio" como musas de ouro de tim burton)
Agora, você sabia que a Sally tem 3 livros? Um deles será lançado em outubro desse ano, o outro eu não tenho mas o livro "long live the pumpkin queen" eu tenho e vou falar dele:
Sinopse: Sally Skellington é a recém-criada Rainha da Abóbora oficial após um namoro turbulento com seu verdadeiro amor, Jack, que Sally adora com cada centímetro de suas costuras de tecido - se ao menos ela pudesse dizer o mesmo sobre seu novo papel como Rainha de Halloween Town . Colocada sob os holofotes e encarregada de todos os tipos de deveres de rainha, Sally não pode deixar de se perguntar se tudo o que ela fez foi trocar seu cativeiro sob o comando do Dr. Finkelstein por uma jaula diferente. Mas quando Sally e Zero acidentalmente descobrem uma porta há muito escondida para um reino antigo chamado Dream Town, ela sem saber colocará em movimento uma cadeia de eventos sinistros que colocarão seu futuro como Rainha Abóbora e o futuro da própria Halloween Town em perigo. . Conseguirá Sally descobrir o que significa ser fiel a si mesma e salvar a cidade que aprendeu a chamar de lar, ou será que o seu futuro se transformará no seu pior... bem, pesadelo?
Resumo do Filme (Spoilers, mas isso você já sabia): 
Quando Sally e Jack retornam à Cidade do Halloween, Jack é imediatamente envolvido pelos preparativos para o Dia das Bruxas, que está apenas a duas semanas de distância. O Príncipe dos Vampiros e as Irmãs Bruxas levam Sally consigo e começam a aprisioná-la em um vestido desconfortável, criticando seu cabelo, roupas e postura. Sally foge para Jack em busca de ajuda, mas ele está ocupado demais e só consegue dizer que qualquer tipo de rainha que ela queira ser será perfeito.
Escapando para a floresta com o cachorro fantasma Zero, Sally retorna para o bosque festivo. Ela considera ir até a Cidade do Dia dos Namorados para pedir conselhos à Rainha Ruby, mas ouve Zero latindo mais fundo na floresta. Investigando, ela encontra uma porta coberta de vegetação com um sinal de lua crescente nela. Ela abre a porta e está prestes a cair quando Zero agarra seu braço e a puxa de volta. Seu braço se desliga de seu ombro. Esquecendo a porta, Sally persegue Zero de volta ao cemitério. Ela finalmente recupera seu braço, o costura de volta e depois adormece.
Quando ela acorda, Sally encontra a Cidade do Halloween perfeitamente quieta. Cada um dos residentes que ela encontra está profundamente adormecido, incluindo Jack, e todos estão cobertos com uma fina camada de areia. Sally decide preparar uma poção para acordar Jack. Quando ela chega à rua, no entanto, ouve um som e vê um velho com uma longa barba flutuando em sua direção com areia escorrendo dos bolsos. Aterrorizada, Sally recua até que ele passe. Cuidadosa para não ser vista pelo velho, Sally reúne os ingredientes necessários para sua poção. Ela tenta a poção acabada em Jack, mas ela falha em acordá-lo.
Sally ouve o velho cantando uma canção de ninar do lado de fora na rua. Ele a vê através da janela e sopra um punhado de areia sobre ela. Sally tosse, mas não adormece. Ela tenta escapar da casa e corre para o bosque festivo, então além dele, procurando pela árvore com a porta de lua crescente, pensando que seria um bom lugar para se esconder. Quando ela a alcança, encontra a porta aberta e percebe que esqueceu de fechá-la; ela deve ter deixado o velho sair. Se assim for, então o que aconteceu com a Cidade do Halloween é culpa dela.
Sally decide procurar ajuda em uma das outras cidades festivas, começando pela Cidade do Dia dos Namorados. Ela encontra todos dormindo. Sally tenta a Cidade do Natal, a Cidade da Páscoa, a Cidade do Dia de Ação de Graças e a Cidade do Quatro de Julho. Ela não encontra ninguém acordado até chegar à Cidade de São Patrício. Lá, ela conhece um duende, que lhe diz que a porta que ela abriu leva à Cidade dos Sonhos, um dos reinos antigos, e o velho é o Sandman. Sally implora por sua ajuda. Ele recusa, mas lhe dá um trevo de quatro folhas para sorte.
A única chance de Sally de impedir o Sandman e salvar todos os mundos é ir para a Cidade dos Sonhos e ver se ela pode encontrar alguém lá para ajudá-la. Os residentes da Cidade dos Sonhos estão acordados. Todos eles vestem pijamas e trabalham nos campos da cidade, colhendo lavanda. Sally tenta pedir ajuda a eles, mas suas respostas são todas em poemas ou enigmas que não fazem sentido para ela. Sally segue o caminho até as altas muralhas do castelo. Entrando, ela se senta em um banco do lado de fora da biblioteca. Um menino traz um bilhete dizendo para ela ir à casa do governador.
Na casa do governador, Sally conhece Greta e Albert, que são bonecos de trapo como ela. Eles dizem a ela que ela é a filha deles há muito perdida, que foi roubada pelo Doutor Finkelstein quando tinha 12 anos. Eles oferecem para mostrar a ela a Cidade dos Sonhos, mas Sally se lembra de Jack e de todas as outras pessoas adormecidas em todos os mundos festivos. Ela pede a Greta e Albert para ajudá-la a impedir o Sandman. Eles contam como o Sandman era o rei da Cidade dos Sonhos, mas ele era um monstro, colocando as pessoas para dormir avidamente e roubando todos os seus sonhos. Cem anos atrás, as pessoas da Cidade dos Sonhos construíram um muro ao redor da cidade para mantê-lo fora. Agora que Sally abriu a porta do bosque, eles pretendem derrubar todas as árvores para que ele nunca possa voltar, e a cidade estará segura dele para sempre.
Sally percebe que foi trancada em seu quarto e precisa esperar até conseguir que alguém abra sua porta. Quando finalmente o faz, é tarde demais. Todas as árvores no bosque foram derrubadas, e Sally não tem mais como voltar para casa. Sally grita para seus pais que eles a traíram e mentiram para ela, e ela sabe como parar o Homem da Areia, mas eles garantiram que todos nos mundos estariam presos em um sono sem sonhos para sempre.
Seus pais dizem que só queriam garantir que ela ficasse com eles, mas percebem agora que estavam errados. Ainda há uma maneira dela voltar para a Cidade do Halloween. Uma porta na biblioteca a deixará em qualquer biblioteca no mundo humano. Então, tudo o que ela precisa fazer é encontrar um cemitério e usá-lo para voltar ao cemitério na Cidade do Halloween. No entanto, se ela fizer isso, nunca mais poderá voltar; eles terão que destruir a porta na biblioteca para impedir que o Homem da Areia retorne à Cidade dos Sonhos.
A porta na biblioteca leva Sally à biblioteca no Palácio de Buckingham, onde ela descobre que o Homem da Areia já esteve no mundo humano. Ela encontra o caminho até o cemitério mais próximo e passa por uma porta em um mausoléu e entra no cemitério na Cidade do Halloween.
Sally reúne as ervas que precisa para sua poção. Jack ainda está dormindo com Zero, o cachorro fantasma, o vigiando. Sally prepara a poção para dormir mais forte que pode. Em seguida, ela costura seis bonecos de pano em tamanho real para usar como iscas. Ela posiciona os bonecos de pano por toda a cidade para distrair o Homem da Areia tempo suficiente para chegar à fonte da praça da cidade. Enquanto o Homem da Areia enfurecido destrói os bonecos um por um, Sally alcança a fonte e coloca o veneno na água.
O Homem da Areia destrói o último dos bonecos, depois vai atrás de Sally. Ele para na beira da fonte e pergunta quem ela é e por que sua areia dos sonhos não funciona nela. Ela diz a ele que é a rainha da Cidade do Halloween, mas nasceu na Cidade dos Sonhos. Enquanto o Homem da Areia está distraído, Zero se aproxima por trás dele e o empurra na fonte envenenada, onde ele adormece e afunda na água. Naquele momento, todos na cidade começam a acordar. Sally corre para o lado de Jack.
Quando ele acorda, ela conta tudo o que aconteceu. Ele primeiro quer ver o mundo onde ela nasceu. Eles vão pelo bosque até a árvore da lua crescente, mas quando abrem a porta, é apenas uma árvore oca morta. Eles retornam à Cidade do Halloween, e enquanto passam pelo cemitério, a porta do mausoléu se abre, e os pais de Sally saem. Eles dizem a Sally que não suportariam perdê-la novamente, então convenceram as pessoas da Cidade dos Sonhos a esperar até terem a chance de encontrar Sally e ajudá-la a subjugar o Homem da Areia.
Eles voltam à praça da vila no momento em que o Homem da Areia acorda. Ele fica espantado ao acordar e lembrar de seus próprios sonhos. Ele nunca dormiu ou teve um sonho próprio antes. Isso o deixa bastante alegre. Ele pede desculpas por ter se deixado levar. Ele promete nunca mais roubar outro sonho, desde que Sally continue a fornecer sua poção do sono.
Jack desterra o Doutor Finkelstein da Cidade do Halloween. Toda a cidade se une e termina os preparativos para o Dia das Bruxas a tempo para o feriado. Sally desenha sua coroa e reina ao lado de Jack como a Rainha das Abóboras da Cidade do Halloween.
Amo a franquia desde 2020, sigo contas de fans (fanclubs), faço memes, leio teorias, escuto o album do filme religiosamente, tenho bonecos, cadernos, caneca, até cartas de baralho. Simplesmente meu filme tanto de conforto quanto meu filme favorito (o livro tambem).
10 notes · View notes
outlanderrepublic · 1 year
Text
En este #LunesDeLibrosEdicionNavidat, abrimos el arcón de los recuerdos y les compartimos a nuestro #KingOfTodo adorado sumándose al "Feliz, triste y confundido" que Josh Horowitz hizo con nuestra #QueenB durante el segundo encierro en UK por la pandemia. El king está leyendo un poema clásico de Navidad de Clement Clarke Moore que se llama " La noche antes de la Navidad" publicado en 1823.
#GordaFanFacts y #VeoVeoQueVes:
1) Para las #GordasFansMal de Tim Burton, este poema es la inspiración de "El extraño Mundo de Jack" que en Inglés se llama "La pesadilla antes de Navidad"
2) En el minuto 00:22 mientras dice CAP (=COFIA), el king baja la cabeza mostrando su gorra tipo Peaky Blinder y ya nos agarra el primer desmayo.
2) en el minuto 02:20 cuando habla del guiño de Santa Claus, el king guiña el ojo rapidito y vayan buscando palas.
3) Al final tira beso...adiós mundo cruel!!!
88 notes · View notes
chaplinfortheages · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Top photo:
Charlie Chaplin with friend Tim Durant, Ciro’s Nightclub in Los Angeles following a private showing of The "Great Dictator", Oct. 7th, 1940.
Bottom photo: Caption reads:
"Charlie Chaplin is still receiving congratulations on “The Great Dictator”, Mr. & Mrs. Douglas Fairbanks Jr, expressed their sentiments when all met recently at New York’s El Morocco. Tim Durant is the name of the gentleman whose head is turned." October 14th 1940.
7 notes · View notes
mjordan-nba-nhl · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
TOP 10 NBA ALL-TIME PLAYOFFS FREE THROW LEADERS OF NATIONAL BASKETBALL ASSOCIATION
LeBron James - 1,749
Michael Jordan - 1,463
Kobe Bryant - 1,320
Karl Malone - 1,269
Tim Duncan - 1,217
Jerry West - 1,213
Shaquille O'Neal - 1,168
Kevin Durant - 1,135
Dirk Nowitzki - 1,074
Magic Johnson - 1,068
0 notes
fairylmothy · 3 months
Text
Fatos sobre o meu proxy que ninguém pediu
-O Uriel é baseado no Hannibal Lecter (dos filmes mais do que da série) e no Will Graham (nesse caso mais da série do que de red dragon)
-O nome dele é bíblico, vem de um arcanjo, apesar de eu achar o nome lindo, é um nome que carrega muito peso pra ele, já que o querido tem trauma religioso
-ele não é sociopata ou psicopata, na verdade se o pai dele não tivesse o induzido ele sequer seria canibal, o Uriel come carne humana por puro vicio, os únicos ataques feitos por conta própria, não pelo Slenderman, foram para suprir esse vício
-o Uriel conseguiría viver (e viveu) uma vida normal mesmo sendo Proxy (assim como o Tim de Marble Hornets) mas ele teve que passar a viver em uma casinha no meio da floresta depois de ser preso (outro fun fact é que ele já foi preso kk)
-a forma de ele matar é extremamente dolorosa envolvendo pendurar sua vitima por um gancho de açougueiro e arrasta-la até o local perfeito onde ele a mutila
-fora do trabalho pro Slenderman o Uriel age como golden retriever, ele é MUITO apegado as poucas pessoas que conheceu e que o trataram bem e confia muito fácil nelas
-ele não fica completamente inconsciente durante os ataques, mas ele também é incapaz de lutar contra o slender controlando ele
-ele mora sozinho (definitivamente não é pq eu não tenho amigos que gostam do slenderverse)
9 notes · View notes
artisticlegshake · 10 months
Text
TEEN MALE BEST DANCER TOP 21:
Sasha Chernous - VLAD’S
Richie Granese - P21
Tristan Redly - THE NINE
Kylan Wright - STARS
Jackson Rueckert - DANA’S
Musa Fofana - LEEMING
Angelo Durante - EDX
Ian Stegeman - WOODBURY
Jonathan St-Onge - ECOLE DE DANSE
Erikson Barker - STUDIO 4
Nathaniel Chua - THE NINE
Lucas Pignotti - WESTCHESTER
Nicholas Bustos - STARS
Darius Goodson - SOUTHERN STRUTT
Hugo Silva - STARS
Tristan Gerzon - EDX
Elijah Tank - EVOLUTION
Tim Zvifel - VLAD’S
Brady Horne - DANSATIONS SOD
Sam Evans - EVOLVE
Alejandro Ruiz - STARS
*Top 11 in bold!
23 notes · View notes
Text
Tumblr media
El tercer miércoles de octubre se celebra el Día Mundial de la Dignidad, para motivar e inspirar a las personas acerca del derecho que todos tenemos de vivir una vida digna, así como ser más compasivos con los demás.
Se trata de dar comprensión, compasión y amor, y que todas las personas puedan tener las mismas oportunidades.
Asimismo, la intención de esta fecha es ayudar a los niños y jóvenes a reflexionar, comprender su autoestima y los valores de la bondad, comprensión, compasión y tolerancia. Con ello podrán desarrollar su potencial y talento, a respetarse a sí mismos y la libertad y los derechos de los demás.
¿Cómo se originó el Día Mundial de la Dignidad?
La idea de creación de este día mundial se originó en el año 2005, por iniciativa de un empresario estadounidense un profesor finlandés y un príncipe noruego.Sostenían que la dignidad humana era el centro del cambio social positivo, siendo necesario estimular a los niños a comprender el significado de la dignidad.
El 20 de octubre de 2008 se llevó a cabo la celebración oficial de este día mundial. Una de las actividades centrales consistió en invitar a las clases escolares a debatir sobre el significado de la dignidad y sus relaciones con otras personas.
¿Qué es la dignidad?
La dignidad se define como el respeto y la estima que merecen todos los seres humanos, sin importar su origen étnico, sexo o condición social.
Está relacionada con la manera de comportarse de las personas de manera correcta, bajo los valores morales y preceptos jurídicos establecidos por la sociedad.
La dignidad es una cualidad humana vinculada a la racionalidad, dado que los seres humanos están capacitados para cambiar su vida a partir del libre albedrío y de la libertad individual.
Principios del Día Mundial de la Dignidad
Los principios fundamentales del Día Mundial de la Dignidad son los siguientes:
El derecho de todo ser humano a vivir una vida digna.
La dignidad como factor rector de cada acción.
Nuestra dignidad es interdependiente con la dignidad de los demás.
La libertad de tomar decisiones sobre la propia vida.
Acceso a atención médica, educación, ingresos y seguridad para ayudar a alcanzar su máximo potencial.
Filmografía sobre el tema
A continuación mencionamos algunos títulos de películas que abordan situaciones emotivas y aleccionadoras sobre la dignidad de las personas:
120 Latidos por Minuto (Francia. Director: Robin Campillo. Año 2017): En París, al comienzo de la década de 1990, un grupo de jóvenes activistas Act Up se esfuerza por desenmascarar a las empresas farmacéuticas con la implicación del gobierno, en la lucha contra el sida.
Dallas Buyer’s Club (EEUU. Director: Jean-Marc Vallée. Año 2013): película basada en la historia real de Ron Woodroof, un toxicómano y homófobo que fue diagnosticado como seropositivo. Creó un Club en el que sus miembros pagan por tener acceso a medicamentos alternativos.
Los Mejores Hombres (EEUU. Director: Tim Whitby. Año 2012): un médico alemán de origen judío que es perseguido por los nazis llega al Reino Unido y se instala en el Hospital Stoke Mandeville, comenzando a transformar la vida de sus pacientes.
El Canto de los Gorriones (Irán. Director: Majid Majidi. Año 2008): un hombre trabaja en una granja de avestruces en las afueras de Teherán. Luego de ser despedido de su trabajo viaja a la ciudad y trabaja transportando a bultos y personas. Su nuevo oficio lo transformará por completo.
El Último Samurai (EEUU. Director: Edward Zwick. Año 2004): un hombre vive atormentado por los recuerdos de la guerra civil ocurrida durante el periodo 1861-1865, aunado a los cambios que han acontecido en el mundo y la decadencia de los valores.
Mar Adentro (España. Director: Alejandro Amenábar. Año 2004): un hombre lleva 30 años postrado en una cama por un accidente ocurrido durante su juventud. Tiene un único deseo: morir dignamente. Esto replanteará los principios que rigen las vidas de las personas que lo rodean.
The Hours (EEUU. Director: Stephen Daldry. Año 2002): trata sobre los dramas existenciales de tres mujeres de distintas épocas, que tratan de encontrarle un sentido a sus vidas.
Philadelphia (EEUU. Director: Jonathan Demme. Año 1993): un abogado diagnosticado con VIH-Sida es despedido por su condición. Decide contratar a un abogado homofóbico para que lo represente en la demanda judicial.
¿Cómo podemos celebrar el Día Mundial de la Dignidad?
La celebración de este día mundial se centra en las aulas, ya que esta efeméride está dirigida a los niños en edad escolar, para afianzar en ellos el concepto de dignidad.
Se llevan a cabo conferencias y debates abiertos acerca de la dignidad. Se invita a las personas, especialmente niños y jóvenes, a escribir una carta sobre sus aspiraciones, objetivos y metas de vida, para leerlas en el próximo Día Mundial de la Dignidad. Esto es con la finalidad de medir los logros y las metas cumplidas en el lapso de un año.
Es una ocasión para compartir y acercarse a las demás personas, hoy y todos los días.
Comparte información útil e interesante en las redes sociales acerca del Día Mundial de la Dignidad, utilizando el hashtag #GlobalDignityDay.
7 notes · View notes