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#Alívio da dor de cabeça
novinha-amador · 1 year
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Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde
Chá de Hortelã-Pimenta: Benefícios para a Saúde e Como Preparar. O chá de hortelã-pimenta é uma bebida comumente consumida em todo o mundo, especialmente na América do Norte e Europa. Além de seu sabor refrescante, esta infusão é conhecida por seus benefícios à saúde, incluindo alívio de dores de cabeça, redução de náuseas e melhoria da digestão. Neste artigo, discutiremos os benefícios do chá de…
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hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ mark lee — "boladona".
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— mark lee × leitora — gênero: fluff, sugestivo. — conteúdo/avisos: br!au, mark carioca, strangers to lovers, consumo de bebida alcoólica, muitos palavrões, "carioquês" (isso inclui: expressões idiomáticas, a não realização de alguns plurais e gírias), pegação ♡. — word count: 2630 + 3 prints. — nota da autora: se você é carioca, NÃO leia essa fic (tô morrendo de vergonha). Sou nordestina e nunca sai do "meu país" nordeste, então não sei o que fiz aqui...
O Rio de Janeiro, de fato, continuava lindo. Mas lindo mesmo seria o inferno que você ia fazer na vida da sua amiga se ela não achasse a chave do apartamento de vocês nos próximos cinco minutos. Ficar presa na praia não soava ruim, na verdade, soava péssimo. Você precisaria de um banho eventualmente, pois ficar sentindo a areia entrar em lugares nos quais você sequer achava que era possível de se entrar alguma coisa não estava nos seus planos.
"Sabia que eu devia ter trazido a minha. Vacilei 'pra caralho.", você resmungou pela décima vez em menos de 5 minutos.
"Relaxa, pô! Já falei que tá aqui dentro.", ela tentou esconder o desespero, enquanto revirava o interior da bolsa completamente desengonçada. Você já estava pensando em como ia provar para o porteiro que: 1. Sim, vocês moravam ali, só que tinham se mudando faz pouco tempo. 2. Não, não era um golpe. "Achei!", ela soltou um gritinho e o alívio se espalhou pelo seu corpo como uma onda.
Você até levantou os braços para cima, num gesto cômico, agradecendo aos céus. Mas como se os céus respondessem um "Não comemora não, minha filha.", você sentiu uma pancada súbita no seu braço e, antes que fosse capaz de perceber que levou uma bolada sinistra, reclamou de dor, com um "ai" exagerado. A lista de palavrões que circularam na sua cabeça enquanto você se virava era extensa, mas sumiu assim que uma silhueta diferente veio se aproximando.
"Machucou, princesa? Desculpa ae!", a voz doce inundou sua audição, falou cheio de arrependimento. Seu cérebro lutava para processar uma resposta, já que seus olhos estavam muito ocupados em 'secar' o homem na sua frente. Era o conjunto perfeito para te desconcertar: a pele amorenada carregava umas gotinhas que você não sabia distinguir se eram suor ou água, a bermuda se sustentava na parte mais baixa do quadril — a visão deixava pouca coisa para a sua imaginação —, a camiseta jogada de qualquer jeito em cima de um dos ombros, o escapulário prata e o boné virado para trás deixavam o homem muito... ahem! atraente (gostoso).
"Só um tiquinho, mas 'tá de boa.", finalmente conseguiu responder alguma coisa, rezando para que ele não tivesse percebido seus olhares nada discretos.
"Papo reto? Que bom então. Mas juro que não foi na maldade, princesa. Desculpa mesmo.", você não ia ignorar o fato de que também viu os olhos dele descendo pelo seu corpo, mas é bom deixar quieto. Ele olhou para trás vendo que os amigos já haviam buscado a bola. "Cê quer jogar?", você inclinou o rosto, curiosa com o convite repentino. "Como pedido de desculpa.", ele explicou. Olhou de soslaio para sua amiga, que observava interação com cara de 'vai pelo amor de Deus'.
"Pode ser.", deu um sorrisinho doce.
"Já é então.", ofereceu a mão para que você pegasse, te ajudando a levantar. "Tua amiga vem também?", agora foi a sua vez de olhar com cara de 'vem pelo amor de Deus'.
[...]
Não demorou muito para que você e sua amiga ficassem confortáveis junto dos outros quatro homens que vocês sequer sabiam os nomes — jogar altinha é sinônimo de união em qualquer lugar do país. O clima estava gostosinho, dava para ouvir as pessoas conversando de fundo, uma mistura de vários estilos musicais diferentes e as gargalhadas de vocês quando algum dos meninos não conseguia pegar a bola. O sol de fim de tarde coloria o céu com um gradiente que ia de amarelo à laranja, já dava para sentir a maresia noturna chegando.
As encaradas que você e o homem que te chamou para jogar davam um para o outro eram bem evidentes, não diziam uma palavra sequer — mas, honestamente, nem precisava. Cruzaram olhares novamente, ele te deu um sorrisinho malandro, a correntinha do escapulário entre os dentes. A bola passando reto pelo corpo moreno chamou sua atenção e ele nem pareceu ter percebido.
"Se liga, Mark! Tá cego, pô?", a voz de um dos meninos chamou a atenção de vocês dois — 'Mark', é? Interessante.
"Iiiiih viajei, foi mal!", disse atordoado. Não sabia se olhava para o amigo, para o bola ou se continuava olhando para você.
"Vai buscar! Foi parar lá na casa do caralho. Eu que não vou de novo.", o mesmo homem se pronunciou novamente. Já rindo da cara de abobalhado do amigo, com certeza tinha percebido o motivo da distração dele. Viu Mark sair andando sem jeito, em direção à bola. Você pensava em como faria para puxar assunto com ele, já que a situação não era uma das mais favoráveis.
"A gente tem que ir.", ouviu sua amiga sussurrar com urgência, sequer percebeu o momento no qual ela chegou perto.
"Ué, por quê?", você franziu as sobrancelhas. Não queria ir ainda, não sem tentar a sorte com o moreno gatinho.
"Aconteceu um... acidente.", os olhos dela apontaram para baixo, você entendeu imediatamente.
"Tá de caô."
"Pior que não.", dava para ver o desespero nos olhos dela. Você concordou com a cabeça. Saíram apressadas, avisando que precisavam ir embora de um jeito meio atrapalhado. Dava para ver que nenhum dos três homens entendeu nada. Juntaram as coisas com urgência, caminhando até onde sua amiga estacionou o carro. Você viu de longe quando Mark voltou com a bola, a cabeça se virando em confusão, provavelmente te procurando.
[...]
Você não vai negar que ficou chateada por não ter conseguido nenhuma informação sobre o moreninho. Sua amiga mesmo não aguentava mais ouvir você reclamar que o útero dela atrapalhou seu romance. Ela não tinha culpa, mas, poxa, não dava para esperar você ao menos conseguir o Instagram dele? Depois de digitar todas as variações possíveis do nome do homem na barra de pesquisa e não conseguir achar nada, você já começava a perder as esperanças.
"Quem garante que aquele era o nome dele mesmo? E se for um daqueles casos de apelidos que não combinam com o nome da pessoa? Sabe, que nem 'Chico' é apelido de 'Francisco'. Nunca entendi essa porra.", sua amiga tentava surgir com uma explicação.
"Cê tá ligada que não tá me ajudando em nada, 'né?", suspirou frustrada. "Pô, só de pensar que eu nunca vou ver aquela correntinha balançando na frente do meu rosto...", você tentou conter o sorriso sapeca.
"Minha filha??!!", sua amiga se virou como se você tivesse falado uma atrocidade muito grande. Não deu para segurar a gargalhada.
𐙚 ————————— . ♡
Sabe a sensação de achar algo que você tinha parado de procurar faz tempo? Então, foi exatamente você sentiu ao dar de cara com o tal do Mark na sua for you do TikTok (o algoritmo é bem conveniente, não?) Aparentemente, o universo não estava orquestrando contra a sua felicidade. Foi só bater o olho no rostinho bonito que você deu um salto da cama. Era inconfundível, o celular parecia estar apoiado em alguma coisa no chão, dando visão para ele e os mesmos três homens jogando. Parecia ser de uma data diferente, visto que as roupas não eram as mesmas utilizadas no fatídico dia em que vocês se encontraram. Resolveu não ser muito emocionada logo de cara. E se ele tivesse namorada? Nunca se sabe. Esticou os braços com determinação, prestes a entrar numa jornada que consistia em stalkear o moreno para conseguir mais informações.
Mark parecia ser bem ativo, havia uma quantidade interessante de vídeos de todos os tipos. A maioria era na praia com os amigos ou dele mesmo tocando alguma coisa no violão, não deu para não ficar um pouquinho mais apaixonadinha pelo sorriso bonito de Mark. Não foi difícil constatar que: não, Mark não tinha namorada. Essa descoberta aconteceu de um jeito muito interessante. A resposta para a sua maior dúvida apareceu numa postagem de uns 6 dias atrás — data na qual vocês se viram pela primeira e última vez.
O vídeo no qual Mark basicamente "biscoitava" usando o mar de plano de fundo sob a legenda bem nítida que dizia "para a menina que levou uma bolada minha na praia: volta vida pfv :(", te fez rir de início, completamente desacreditada. Você ficou sem saber como prosseguir por um tempo, optando por comentar alguma coisa no vídeo só para ver no que dava. Não demorou muito para você conseguir uma resposta — se "PQP nem fodendo" pode ser considerado uma resposta. Depois disso, o caminho para conseguir o telefone do moreninho foi facílimo.
𐙚 ————————— . ♡
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𐙚 ————————— . ♡
A porta do quarto da sua amiga foi escancarada, você sequer conseguiu rir do susto que ela levou, muito mais preocupada em intimá-la que:
"Nós temos um encontro.", disse apontando para ela de um jeito dramático.
"Nós?", questionou numa confusão meio cínica.
"Sim, eu e você. Hoje mesmo. Que tal?"
"Isso ainda é sobre aquele tal de Mark?"
"Claro que é. Gostoso 'pra caralho! Eu que não vou perder a oportunidade. Ah! E não se faz de sonsa não... eu bem que vi você toda se querendo 'pra cima daquele outro cara lá.", julgou sua amiga com o olhar, se jogando na cama dela como se o quarto fosse seu.
"Iiiiih, só achei ele bonito. O que é que tem demais nisso?"
"Pois o nome dele é Jeno, ele é de sampa e aparentemente não tem namorada. Gostou?"
"Cê não bate muito bem da cabeça, faz quanto tempo que você tá stalkeando esse garoto?"
"Não importa. Cê vai, não vai? Preciso de apoio moral.", olhou com carinha de cachorro que caiu da mudança.
"A gente viu esses moleques uma vez na vida. Cê acha que é uma boa ideia sair assim? Segurança em primeiro lugar, pô"
"Você literalmente conheceu seu antigo namorado no tinder, que papo é esse de segurança?", o deboche era nítido. "E, se te conforta, tô conversando com ele faz uns dias já e vai ser num barzinho lá na orla. Confia na mãe.", encheu o peito para falar, como quem sabe muito bem o que diz.
"Se alguma coisa der errado,a louça do jantar vai ficar por tua conta pelas próximas duas semanas."
"Fechô então."
[...]
"Pô, longe 'pra caralho! Ele queria que eu fosse com ele buscar essa porra lá em Belford Roxo. Com todo respeito, mas nem se eu tivesse dando o meu- Oi, princesa!", Mark interrompeu a si próprio quando te viu. Falava todo animado, enquanto os outros homens caíam na gargalhada. Já era fim de tarde, o movimento já começava a se concentrar nos diversos bares e restaurantes que haviam ali por perto. O sol carregava o mesmo gradiente colorido, mas que nunca deixava de encantar. O ambiente parecia muito agradável: cervejinha, música e conversa boa — não tinha como negar um rolê assim.
Os meninos cumprimentaram você e sua amiga sem acanhamento algum, como se já fossem conhecidos de longa data. Mark levantou para te abraçar, o perfume invadindo seu olfato sem nem pedir licença. Estava tão bonito quanto você esperava que estivesse, dessa vez um pouquinho mais arrumado — e, infelizmente, com o corpo mais coberto. A bendita correntinha ainda adornava o pescoço bronzeado e isso chamou sua atenção. Um arrepio percorreu sua espinha com o beijinho molhado que você recebeu atrás da orelha. O "você tá linda" sussurrado bem baixinho também não ajudou muito. Puxou uma cadeira do ladinho dele e ali você ficou pelo resto da noite.
[...]
A tensão entre vocês dois começava a ficar insuportável. Você não sabia se estava óbvio para o restante das pessoas na mesa, mas esperava muito que não estivesse. O perfume de Mark parecia não sair de você desde o momento em que ele te abraçou, não sabia se era culpa da proximidade ou se o homem havia conseguido a proeza de ficar impregnado nas suas roupas. Ele não estava ajudando em nada, fazia questão de sussurrar no seu ouvido mesmo para falar de coisas que não precisavam ser sussurradas e, quando não fazia isso e resolvia conversar com uma distância 'segura' não escondia o fato de estar encarando sua boca. O sorrisinho de canalha bem evidente toda vez que ele percebia que te deixava sem jeito.
Sentiu a mão dele se apoiar na sua coxa, enquanto ele conversava com um dos meninos com a maior naturalidade do mundo. Viu ele se virar para 'escanear' seu rosto procurando algum sinal de desconforto e relaxando assim que você sorriu discreta para ele — porque não, você definitivamente NÃO estava desconfortável com isso. Esse "apoio" não demorou para se tornar um carinho muito gostosinho com as pontas dos dedos, você deu mais gole no seu copo, tentando se acalmar.
"Vem comprar cerveja comigo, princesa?", ele disse baixinho, o rosto estava perto. O seu cérebro não estava numa situação muito boa, pois seu primeiro movimento foi encarar o homem em completa confusão, aquilo não fazia sentido.
"Ué, e não vende cerveja aqui, não?", viu Mark soltar um risinho com a pergunta.
"Mas a que eu quero não tem aqui.", ele lambeu os lábios, olhando sua boca de um jeito nada discreto. Okay. Agora você entendeu. Definitivamente entendeu. Estava bem claro.
Ele se levantou com calma e você seguiu os movimentos logo depois. Entrelaçou a mão na sua, informando o que vocês iam fazer com a maior tranquilidade do mundo. Você olhou sua amiga de canto, ela provavelmente não iria se importar muito — já que estava ocupada demais caindo no papinho de Jeno.
Mark caminhou com você até um quiosque que parecia estar fechado, as luzes apagadas, a única iluminação vinha dos estabelecimentos ao redor. Você não conseguiu refrear o susto quando ele te encurralou em uma das paredes mais escondidinhas.
"Mark! Meu Deus...", disse entre risos.
"Foi mal!", ele mesmo ficou sem graça com as próprias ações. Ficava envergonhado com facilidade, era muito fofo. "Não 'tava conseguindo mais me segurar, princesa.", as mãos tomaram a sua cintura com cautela. "Cê tá tão cheirosinha.", sentiu o narizinho roçar na lateral do seu pescoço. A barbinha mal feita arranhando um pouquinho também, seu corpo inteiro arrepiou.
Não demorou muito para Mark te puxar para um beijo necessitado, o gostinho de cerveja dominando seu paladar deixava a situação mais interessante. Movia a cabeça de um lado para o outro com lentidão, te beijando com calma e sensualidade — sua mente estava enevoada, os suspiros escapando sem controle. Você não sabe quanto tempo ficaram aos amassos, Mark tinha uma das pegadas mais gostosinhas que você já experimentou. Quando o fôlego faltava e vocês precisavam se afastar o homem fazia questão de brincar com seu pescoço, os beijos molhadinhos e as lambidinhas que ele deixava, faziam suas pernas amolecerem.
Você não era boba de sair no prejuízo, fez questão de tirar "uma casquinha" dele também. Mordia a boquinha macia, lambendo logo em seguida para amansar a dorzinha gostosa. Enfiou as mãos por baixo da camiseta do homem, correndo as unhas com cuidado, sentido o abdômen dele se contrair com o carinho.
"Não maltrata assim que eu me apaixono.", a voz grave ao pé do ouvido te fez querer provocar mais um pouquinho, mas você se segurou — aquele não era o lugar mais apropriado para isso. Se despediram com mais um beijo carente, os selinhos e sorrisos parecendo sem fim, vocês não queriam ter que se soltar. "Vamo antes que tua amiga pense que eu te sequestrei.", te deu mais um selinho demorado, contrariando as próprias palavras. Demorou para que ele se conformasse com o fato de que teria que parar de te beijar.
[...]
Vocês voltaram com as caras mais dissimuladas do mundo. Um retoque rapidinho na sua maquiagem deu para mascarar sua situação, mas não tinha nada a ser feito sobre a boca avermelhada e inchada de Mark — quem dirá sobre o sorrisinho de abobalhado que agora adornava as expressões do homem. Se sentaram com toda a naturalidade possível, fingindo não notar os olhares indiscretos de todo mundo na mesa. Estava indo tudo muito bem. Bom, pelo menos até...
"Cadê a cerveja?"
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mywritingonlyfans · 1 month
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Kuku, pai de menina! 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Fem!Reader
words: 1,4k.
eu percebi que não curtiram mt minha primeira fic, mas infelizmente tenho mais algumas e vou aparecer nas tags, mas vai ser temporário!
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Suas mãos estavam geladas, e você lembrou da sua mãe, sua mente rapidamente recordando a necessidade de curativos em casos de ferimentos quando era criança. No entanto, algo parecia mais sério do que o usual. Quando Esteban ligou, você estava prestes a encerrar uma reunião. Sua voz denotava tremor, e você podia imaginar seus dedos nervosos bagunçando o cabelo. Isso naturalmente te deixou apreensiva, e à medida que você fazia perguntas, ele parecia ficar ainda mais perturbado. Por fim, ficou claro que você precisaria buscá-los no hospital.
 Um nó incontrolável se formou em sua garganta, e a tensão era palpável. A busca por uma vaga no estacionamento parecia levar uma eternidade, e fazer a baliza foi uma das piores experiências de sua vida. Sentindo o quão rígido seu corpo estava, você se reclinou no banco, fechou os olhos e respirou fundo. Sua mente foi desacelerando conforme pensava em como Esteban acalmava ela, seja quando ela sentia dor, nervosismo ou sonolência. Ela segurava o dedo indicador dele em sua mão pequena e repousava o rosto, repleto de sardas, em seu peito, buscando conforto. Ele era habilidoso em fazê-la sentir-se ouvida e especial, e você o amava ainda mais a cada vez que testemunhava essas interações. Esse pensamento momentâneo trouxe algum alívio; afinal, você confiava em seu marido.
A cena que você observava naquele momento era familiar: Mia, com o rosto corado como o de Esteban, segurava firmemente a camiseta do pai, enquanto seus olhos pequenos demonstravam preocupação. A sala, decorada em tons de azul claro, exibia alguns desenhos de bichinhos nas paredes, e na mesa havia agulhas e linhas grossas esterilizadas. Esteban parecia ainda mais apreensivo do que Mia.
"Olhe para mim, está tudo bem, baixinha," ele sussurrou suavemente, segurando-a e tentando acalmá-la da melhor maneira possível. Seus olhos estavam inchados, e lágrimas inundaram-nos assim que ele encontrou o olhar doloroso dela. 
Ela entrelaçou os dedos na camiseta dele e fechou os olhos; a voz dele ainda era suave, assim como a mão que estava carinhosamente em seu ombro. "Você é muito corajosa", ele disse. Aquilo fez você sorrir levemente. Conforme o médico se afastava, Mia notou você ali. "Mamãe?!" Esteban olhou para você mais relaxado, e você assentiu para ele antes de ir beijar sua pequena. Ela estava com os olhos miúdos, claramente cansada, e você a deixou se aninhar em seus braços. "Como está se sentindo?", você perguntou. A bochecha dela encostou em seu ombro, evitando que o curativo tocasse algo, e ela balançou a cabeça. "Bem, eu chorei bastante, mas papai estava certo, não doeu tanto, e me sinto melhor agora que já passou", ela disse em pequenas pausas e com as mesmas escolhas de palavras do pai; você achava aquilo tão fofo. Kuku costumava rir disso, mas ainda falhava em esconder a preocupação.
"Eu quero ir para casa, por favor?" Mia choramingou. Assim que a pergunta veio, você olhou para Esteban, e ele concordou, pedindo para você ir indo para o carro enquanto ele pegaria os medicamentos que ela precisaria. A fala breve e os olhos baixos mostravam que ele se sentia culpado, e por isso você concordou em esperar por ele.
Você ficou ao lado dela, segurando-a pela cadeira e colocando seu casaco para apoiar sua cabeça e evitar que ela balançasse demais. "Quer que eu dirija, vida?" Você acariciou os ombros dele, e mesmo distraído, ele virou o rosto para receber um beijo seu. "Ela está bem", você disse assim que ele afirmou não ver problema. Ele suspirou pesadamente, como se estivesse prestes a dizer "Mas, e se..." em protesto, mas desistiu.
O caminho foi rápido, e às vezes ele olhava para vocês pelo retrovisor. Ele não podia negar que ser contemplado com seu doce sorriso o fazia se sentir mais seguro. Ao entrarem em casa, com Mia nos braços, ele finalmente desabafou: "Eu a deixei cair do brinquedo", ele olhou para ela com pesar, uma pausa amarga em seu peito. "Eu estava de olho, sabe? Pensei que seria bom dar autonomia a ela, mas continuei por perto. Tentei ajudá-la antes que caísse, mas não deu muito certo." Você o ouviu atentamente; ele estava ofegante e você entendia sua aflição.
Ele a colocou na cama, soltando aos poucos a mão dela que se enroscava em sua camiseta. "Não poderemos protegê-la para sempre, Kuku. É importante que ela também entenda isso", você disse, criando uma barreira com lençóis ao redor da cama para evitar que ela se machucasse enquanto descansava. Ela estava tranquila, o cabelo bagunçado como o do pai, assim como os olhos um pouco inchados de chorar. Você sorriu para si mesma.
“Tenho medo de que ela pense que não poderei ajudá-la quando precisar, que não confie em mim. Não gosto da sensação de não ter evitado que algo ruim acontecesse com ela", ele disse em um choro baixo, e você sentiu o nó em sua garganta.
"Não fale assim", você negou, indo até ele, ficando nas pontas dos pés enquanto usava seus dedos para afastar as lágrimas. "Você tem noção de que sua preocupação sobre isso te faz ser o melhor pai do mundo?”
“Você está chateada?" A ponta do nariz dele tocou o seu, os fios de cabelo dele te fazendo cócegas. Ele era um bobo que se preocupava demais.
"Óbvio que não, não teria tido uma filha com você caso não te achasse capaz." Ele riu, permitindo que você o abraçasse.
"Eu não gosto de vê-la machucada ou saber que está com medo, mas não é como se eu achasse que foi sua culpa, sei que não foi. Crianças são imprevisíveis, e ela confia tanto em você, isso não vai mudar agora. Dentro da salinha, ela estava tão concentrada em você, na sua voz e calma - que eu sei que você estava atuando - fazendo ela saber que tudo ia ficar bem." Ele não havia refletido sobre isso, mas percebeu que era verdade.
Ele tinha medo de Mia estar chateada com ele de alguma forma, mas tudo, como você disse, indicava que não. "Mas você pode conversar com ela amanhã, o que acha? Pode falar o que sente, e deixar ela saber que pode contar com você quando precisar porque você vai estar lá por ela." Ele assentiu, parecia uma boa ideia.
O nariz dele roçou em seu pescoço e ele beijou o local, seguido por seu rosto. Você o abraçou mais forte, "eu te amo, muito." Ele suspirou, e você pôde sentir que ele estava menos preocupado. "Eu também, te amo tanto." Os lábios dele tocaram os seus e ele riu levemente do gosto salgado.
“Quer comer alguma coisa? O que almoçou?" Você tentou quebrar o ar melancólico. "Não cheguei a almoçar, embora tenha feito Mia comer na espera do hospital e ela tenha me obrigado a comer pedaços dos sanduíches que fiz pra ela." Ele te viu morder os lábios e houve uma comunicação entre olhares que fez ele não precisar acrescentar o quão parecida com a mãe ela era.
"Tá bom, a gente vai comer agora, antes que você fique louco sem nutrientes no corpo." A risada dele foi descontraída e te fez bem vê-lo bem.
Na manhã seguinte, ainda sonolenta, evitando ao máximo ter que se levantar, você ouviu a voz de Mia, falando baixo com ele. Ao abrir os olhos, você viu os dois ao seu lado, as mãos pequenas nas bochechas de Esteban, apalpando a barba dele que segurava um sorriso.
"Tudo bem, eu insisti para ir no escorrega sozinha, mas mesmo assim você estava lá comigo." Ela descansou o rosto no peito dele e ele beijou a cabeça dela em múltiplos estalos. Ela esticou a mão ao te ver acordada, segurando a sua. "Bom dia, mamãe." Ver ela feliz também te deixava contente.
Era tão bom ter os dois. O corretivo da vez era rosa, e você se amaldiçoou um pouco por ter perdido a interação de Kuku com ela enquanto trocava. Ela pulou em você, te abraçando forte, e ele te olhou com os olhos brilhando e um semblante que te dizia silenciosamente "você estava certa e eu estava hiper preocupado à toa".
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xexyromero · 1 month
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There Will Always Be a You. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, fluff.
cw: ciúme!!
sinopse: "um imagine com o nosso menino matías: a leitora eh uma atriz e ele tem uma queda GIGANTESCA por ela (mas ele nunca abriu o bico) e ela acaba fazendo um filme onde o par romântico dela é alguém do elenco (imagino mto o enzo ou o kuku) e o matí fica se MORDENDO de ciúmes vendo os dois interagirem até ele não aguentar mais e se confessar pra leitora <333 pode acabar em smut ou fluff, vc q escolhe"
wn: escolhemos fluff pois estamos fofas heheeh! baseado nesse resquest de uma anon querida <3 desculpa pela demora amor espero que vc goste!!!
enzo riu. um riso contido e silencioso, claro. mas ainda sim, riu. balançou os cabelos com classe, bagunçando os fios de volta no lugar e te olhando com os olhos apaixonantes. quase apaixonados.
"ay, nena. quem me dera poder ser seu."
você tremeu. ele falando com você dessa forma... o sotaque uruguaio mais forte do que nunca, o barulho de mar que vinha forte de algum lugar...
eram sim, o ápice do romance.
"mas, enzo... eu já sou sua." falou sem vergonha, determinada. era dele e nada poderia tirar esse sentimento de você.
"eu quero o que ninguém tem, nena. quero seu coração." com isso, o uruguaio tocou de leve na blusa de babados que você usava. o toque te estremeceu mais ainda.
olhava suplicante para o olhar do outro.
ele suspirou. você suspirou junto.
enzo se aproximou com cuidado, colocando a mão no seu queixo. te encarava com o mesmo olhar. o sentimento e a química transbordava entre vocês.
"oh, enzo..." você fechou os olhos. sabia o que vinha a seguir. deixou seu queixo ser conduzido até estar bem próximo do rosto masculino.
antes que os lábios se encontrassem, segundos antes, na verdade, o diretor gritou.
"ok, corta. muito bom trabalho, meninos!"
se separaram rapidamente, os dois com olhares triunfantes.
"muito bom, nena!" enzo sorria de orelha a orelha.
"obrigada, enzo! nossa, me arrepiei toda nesse final." não conseguiu conter os pulinhos animados.
você gostava de ser atriz e gostava mais ainda de poder contracenar com um de seus grandes amigos. haviam se conhecido nas filmagens de sociedade da neve e desde então sempre compartilhavam trabalhos entre si - por sorte, caíram no mesmo casting e agora gravavam a próxima grande comédia romântica da américa latina.
trocaram um high five entre si e foram conversando até o trailer de maquiagem. essa era a última tomada do dia e só restava aos dois se desarrumar e ir pra casa.
matías, melhor amigo de enzo e seu alguma-coisa-perto-de-seu-amigo, os esperava sentado impaciente em uma das cadeiras vagas, longe dos espelhos e perto as áreas de material do espaço.
"graças a deus que chegaram. ele estava fazendo minha vida um inferno." comentou a maquiadora, indicando matí com a cabeça e suspirando com honesto alívio.
"poxa, logo quando eu pensei que estávamos nos aproximando!" matías riu, colocando a mão em cima do coração em falsa dor.
ela o ignorou de propósito. virou o rosto para os dois recém-chegados com muita expectativa. "bom, e como foi? beijaram?"
o argetino murchou. quase fisicamente, se fosse possível, uma pessoa murchar. os braços e pose altiva caíram quase que imediatamente.
e foi aí que você entendeu tudo. entendeu porque matías era especialmente dócil e gentil com você, embora fosse implicante com muita gente. entendeu porque fazia questão que te você entrasse do prédio antes de sair da sua porta. porque dividia os cigarros com você e negava que se quer os tinha para qualquer um ou qualquer uma.
ele tinha uma queda por você e tadinha, você só tinha percebido agora.
se tivesse percebido antes, tinha tomado uma atitude. matías era lindo.
enzo, pelo visto, sabia mais do que vocês dois. indicou a porta do trailer para a maquiadora. "eh, nena, será que você podia me tirar uma dúvida aqui com um produto que você usou? acho que estou desenvolvendo uma alergia. é melhor eu te mostrar na luz do sol mesmo."
e saíram, rapidamente, deixando vocês dois sozinhos.
matías deu a volta e sentou no que seria a cadeira de enzo, do seu lado. fingiu mexer em alguns produtos destampados, evitando seu olhar.
"vocês se beijaram?" perguntou, cauteloso.
"não, não nos beijamos."
ele levantou a postura como um cachorrinho que recebeu a promessa de sair para passear. só faltou o rabinho balançando. você quis rir e apertar-lhe as bochechas.
"mas você sabe que faz parte do filme, né? o beijo. temos uma cena de sexo também." era melhor ser sincera logo. fosse como fosse, as cenas iam acontecer. era seu trabalho e você era bem séria a respeito.
ele te olhou. o olhar era triste. parecia claramente incomodado. "eu entendo. faz parte do papel, né." engoliu seco enquanto voltou a atenção para um pincel de blush bem fofinho, passeando os dedos por entre as cerdas.
"sim, sim. e nos até falamos para nossa consultora de intimidade que não precisamos de tanta coisa assim, sabe? somos bem amigos, o enzo e eu. é formalidade." você deu de ombros, falando com casualidade.
matías ia ficando mais chateado na medida que você falava. a postura caiu de novo, ele voltou a olhar de forma desinteressada para os produtos em sua frente. "faz parte."
"sim, faz parte. mas eu e enzo decidimos que ia fazer parte mesmo. estendemos a cena em quase 7 planos, eram só 2. e para veracidade do papel, vamos fazer pelados mesmo." era maldade, você sabia. até porque tudo que tinha acabado de falar não passava de uma mentira descarada - mas queria ver até onde conseguia apertar antes que matías falasse qualquer coisa.
já se conheciam a meses. se ele não tinha falado até agora que tinha sentimentos por você, não sabia se ele falaria.
"pelado? pra que isso? é um pornô, porra?"
você não aguento e começou a rir. apesar de puto, você viu o sorriso querendo fugir da pontinha da boca de matí.
"sua sorte é que eu gosto da sua risada, viu? se não, já era."
"já era o que, matí? fala pra mim."
você se sentou ereta, puxando a cadeira dele para que ambos ficassem um de frente para o outro. ele tentou desconversar, puxou outro assunto, falou de outra coisa, mas você foi mais rápida. o interrompeu assim que ele fechou a boca.
"fala pra mim, matí."
"já era..." ele olhava para os lados, tentando fugir. como se algo nos dedinhos sujos de blush ou na porta que continuava fechada fossem ajudá-lo de alguma forma. desistiu. suspirou e soltou tudo de uma vez "já era o que eu sinto por ti, nena. mas eu tô blefando. nem que você e o johnny bravo uruguaio transassem pelados na minha frente."
seu sorriso triplicou de tamanho. não pela piada boba ou pelo comentário, mas por saber que ele se sentia como você havia desconfiado.
ele seguia sem conseguir te olhar, coçando a nuca, nervoso. "porra, ele não volta mais não?" estava tão nervoso que só aumentava a vontade de esmagá-lo. fofo!
"espero que não." e com essa frase, se levantou, tascando-lhe um beijo estalado na boca do argentino.
você sorriu, finalmente envergonhada. e ele parecia que tinha ganhado outro goya ali na sua frente.
se levantou antes que você tivesse tempo de sentar de novo, te puxando para um beijo de verdade. se beijavam com a vontade e um desejo reprimido, de uma confissão feita as pressas, por mera pressão sua.
só se separaram porque enzo entrou novamente na sala, com a maquiadora confusa. "eu realmente não vi nada. mas posso trocar a base que estou usando e ver como sua pele se comporta, o que acha?"
enzo viu os lábios inchados seus e de matías, viu o quanto estavam corados e como um vulto tinha saído da cadeira dele e parado em pé, de frente da parede.
"presumo que você vai me dar o fora hoje, matí?" o uruguaio perguntou, dando um tapinha de leve nas costas do amigo.
"não enche, cara." mas o sorriso não desmachava por nada.
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renjunplanet · 8 months
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planetinha faz um haechan pai de menina pra gente quebra essa aí.....
/ filho de peixinho... Haechan
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notas: tá bem diferentinho do que eu imaginei, mas é isto! donghyuck papai babão de uma neném de 5 meses e op frustrada com a maternidade e ciumenta com a cria que ela carregou.
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Girou o registro do chuveiro e se permitiu sentir os pingos quentinhos tocarem sua pele. Sentiu alívio e toda a dor muscular e estresse se esvaindo pouco a pouco, relaxando com o banho quente.
Apesar de ultimamente estar muito mais caseira do que costumava ser antes de ser mamãe, a vida de dona de casa vinha sendo um tanto quanto puxada para você nos últimos dias.
Principalmente com Donghyuck sempre muito ocupado com o trabalho, mesmo que tenha dado uma aliviada na agenda corriqueira, ainda assim se via uma certa dificuldade de ter um momento só vocês três em casa, sentadinhos no sofá ou deitados na cama com a princesinha entre vocês dois dormindo um soninho gostoso da tarde.
Ouviu-se um choro ecoando pela casa. Automaticamente acelerou o banho, desligou o registro que há 5 minutos havia ligado, enrolou a toalha no corpo e foi correndo até o quarto para amparar a filha entre os braços.
Estava frustrada, óbvio. Havia feito a bebê dormir não fazia nem 15 minutos direito, devia ter esperado um tempo há mais para assim poder tomar uma ducha calma, mas realmente a vida de dona de casa não estava sendo fácil.
Adentrou o quarto rosa, desesperada e pronta para fazer o que tinha que fazer como mãe. Entretanto, a cena que se deparou fez seu coração se acalmar quase que instantaneamente.
Donghyuck havia chegado do trabalho mais cedo, trajado com o típico moletom da Celine, aquela bermuda preta jeans engraçada e só de meias, porque os chinelos estavam na porta.
Ele pede silêncio com um sorriso, agarrado na princesinha dele, cantarolando Anjo do Céu do Maskavo bem baixinho — você havia ensinado ele a cantar durante a gestação —, enquanto a balançava levemente para que dormisse calmamente em seus braços.
Sem muita espera e quase que de forma mágica, os olhinhos amendoados dela se fecham e cai no sono mais uma vez. O sorriso orgulhoso do pai aumenta e você se aproxima dos dois amores da sua vida calmamente.
Esperam mais um pouquinho até colocar ela de volta no berço, se despedem dela com um leve selar na cabeça e saem do quarto.
— Deixa a luz ligada, amor... — você sussurra para o Lee, que acena com a cabeça e te segue até o quarto de vocês — Só você pra deixar essa atentadinha calma, viu. Você e sua mãe são as paixões da vida dela nunca vi. — diz ao entrar no quarto, indo a procura de roupas no armário.
Seu marido ri com seu comentário.
— Isso é ciúme, amor?
— Óbvio, quem teve que carregar ela na barriga foi eu, não você. Automaticamente ela deveria me amar mais. — um resmungo sai de sua boca, junto a um biquinho chateado.
Você sente as mãos quentinhas, agora com cheirinho de bebê, rondearem sua cintura e um beijo carinhoso ser depositado em seus ombros desnudos.
— Tenho certeza absoluta que ela faz essa manha toda porque te ama tanto ao ponto de fazer qualquer coisa pra ter a sua atenção. — ele te abraça forte.
— Hum... — sua voz ressoa com um tom desconfiado — Tomara que seja isso mesmo!
— Claro que é, você sabe de quem ela é filha, né? — ele vira seu corpo para ele.
Você ri.
— Filho de peixinho, peixinho é...
— Filho de peixinho, peixinho é! — Donghyuck confirma, te enchendo de beijos.
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miniminiujb · 5 months
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Boa tarde! Gostaria de saber se você poderia fazer uma reação dos meninos se não for incomodar 😀
Poderia fazer como os meninos de Naruto reagi- riam ao grito de seu Alfa de repente porque os meninos se moveram muito e puxaram o nó??
Como se eles tentassem ficar confortáveis depois e esperassem que tudo descesse e eles se sacudissem levemente e puxassem o nó do Alfa. Isso seria especialmente engraçado.
Gostei da ideia kkkkk
Desculpa a demora de fazer o pedido, não tenho muito conhecimentos desses personagens (nunca vi Naruto) mas espero que goste.
A parte do Sasuke ficou pequena, sinto muito.
Aviso: sexo implícito e machucar o companheiro sem querer?
Puxando o nó do Alpha
Naruto
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- Naruto arregalou os olhos, horrorizado ao escutar seu Alpha gritando, seu coração disparou de angústia e culpa ao ver o seu rosto contorcido pela dor.
"Me desculpe... Me desculpe!" Naruto repetia em um sussurro desesperado enquanto tocava em seu rosto.
Você olhou para ele, os olhos se apertando de desconforto. A dor era evidente em seu rosto, mas havia também um traço de preocupação.
"Naruto... Não se culpe. Foi apenas um acidente", você disse com voz fraca, tentando confortar seu Ômega mesmo naquele momento. "Só não se mexa para não acontecer novamente".
Mas o Ômega não conseguia se acalmar. Sentia como se tivesse falhado terrivelmente em sua função de ser o companheiro perfeito.
Ele não merecia alguém tão maravilhoso quanto o você. Por que sempre tinha que estragar esse momento?
Com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, Naruto abaixou a cabeça, sentindo a dor em seu coração se intensificar. Ele não conseguia nem encontrar palavras para expressar sua tristeza e arrependimento.
Você contraí a testa ao ver o sofrimento de Naruto. Com movimentos calmos você se move devagar, para não machucar vocês dois, você tenta se aproximar um pouco para poder abraçar o Ômega em seus braços.
"O que aconteceu foi um acidente", você disse com a voz um pouco mais forte agora.
Naruto levantou a cabeça, fitando os olhos acolhedores de seu Alpha. A tensão em seu peito começou a afrouxar aos poucos, substituída por um sentimento de alívio. As palavras acalmaram o coração de Naruto e ele se permitiu ser abraçado pelo seu Alpha, sentindo o nó se desfazer aos poucos.
Sasuke
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O momento em que o grito saiu dos zeus lábios, momentaneamente o Sasuke ficou parado sem entender, mas ao olhar para o seu rosto ele não pode deixar de sorrir.
Apesar da dor que você sentiu, derivada do descuido de Sasuke, não pôde deixar de soltar uma risada.
Sasuke sentiu-se aliviado ao ouvir a sua risada. Ele sabia que não havia intenção de machucar você enquanto vocês dois estavam conectados pelo o nó.
Enquanto Sasuke olhava para você, seu coração se inundou por um sentimento que só tinha com você, por ter encontrado um Alpha que pudesse suportar seus erros e rir junto dele. A sensação prazerosa do nó só se intensificou.
Kiba
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Kiba observou com horror quando o seu rosto se contorceu de dor e um grito saiu dos seus lábios, Kiba tinha tentado pegar uma garrafa de água ao lado da cama, e sem querer se moveu fazendo com que o nó do seu Alpha fosse puxado, causando uma dor em você. seu corpo colidia acidentalmente com o de seu Alpha, B/n. Embora Kiba soubesse que era apenas um acidente, o coração do ômega se contraiu de culpa e preocupação.
No entanto, quando você soltou um grito alto de dor, algo dentro de Kiba se debateu com uma onda de choque. A sua expressão, uma mistura de agonia e surpresa, não parecia exatamente como era para ser. Era, de fato, engraçado.
De repente, Kiba sentiu uma fisgada perversa de riso lutando para escapar de sua garganta. Era um desejo incontrolável de rir da situação bizarra. Ele não podia acreditar que a forma como você havia se machucado, no meio ao sexo, fosse tão cômica.
No entanto, Kiba lutou contra essa vontade. Ele rapidamente vez você olhar para ele, suas características exibindo preocupação genuína. "B/n! Me desculpe, eu não queria te machucar! Você está bem?"
Você gemeu em resposta, ainda sofrendo com a dor. Embora Kiba não pudesse deixar de encontrar a situação um tanto cômica. Ele rapidamente começou a passar as mãos em suas costas, tentando ajudar a aliviar a dor.
Ainda assim, Kiba não podia evitar os pequenos tremores de riso que sacudiam seu corpo enquanto cuidava de seu Alpha. À medida que o tempo passava, o senso de humor do ômega se tornou mais evidente, e ele percebeu que você logo reconheceria a aberração da situação.
"Desculpe, B/n, eu sei que deveria levar isso mais a sério", Kiba disse com um sorriso brincalhão, a lidar com a dor. "Ver você se machucar dessa forma realmente foi engraçado. Mas eu vou cuidar de você, prometo."
Você olhou para Kiba, seus olhos carregados de dor e confusão. Mas também notou o brilho travesso nos olhos do ômega. Um sorriso torto se formou nos lábios do Alpha, parecendo um tanto quanto forçado devido à incompreensão da situação.
"Você é um ômega estranho, Kiba", você respondeu, deixando escapar um pequeno riso.
°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°
Futuramente quem sabe eu posso fazer para os outros personagens 😉
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xolilith · 1 year
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Cotidiano - JJH
Você pragueja baixinho e sonolenta sobre ter tomado aquele remédio um tempo antes de terminar tudo que precisava fazer no dia. O único efeito que você esperava era o de alívio da dor de cabeça insistente e na sensação de coceira na garganta, mas, além disso, ganhou de brinde toda aquela latergia.
Está alheia quando coloca os pés dentro de casa. É envolvida pelas paredes reconfortantes e que a protegem ainda mais do frio que castiga o fim de verão e abre o começo do outono.
Joga a bolsa em qualquer canto e o corpo pesado sobre os lençóis arrumados da cama de casal. Embola-se sobre a colcha pesada de qualquer forma, e não demora muito até que as pálpebras pesadas caiam sonolentas.
Você não sabe quantas horas haviam passado desde que chegara. A dor de cabeça não é mais presente, mas o desconforto na garganta é tão grande e sufocador que, ainda embalada naquele estado entre o incosciente e o consciente, arranha a garganta, pigarreia como se tentasse coçar. Engole o excesso de saliva.
Mas o que te faz grunhir irritada é a risadinha alta demais pelos sons que você faz, e as mãos pouco cuidadosas e frias demais para a temperatura do seu corpo que chegam aos seus sentidos.
– Jaehyun. – Ralha arrastada e rouca. – Tire suas mãos geladas de mim.
– Você tá queimando, dobe.
Jaehyun eleva seu corpo, até que esteja sentada. Você entreabe os olhos e quase sorri com o apelido idiota e o rosto estúpidamente bonito e um tanto preocupado do seu marido.
– Teme – Rebate, coça os olhos embotados e febris. – Que horas são?
– Quatro e meia. Que horas você chegou, hein?
Senta a sua frente, tirando os cabelos da frente do seu rosto. Usa o torso da mão para conferir sua temperatura mais uma vez.
– Não sei... lá pelas uma? – Pergunta para si mesma, observa pelo vidro da janela a chuva que caía do céu acizentado.
– Você dormiu com a roupa que chegou.
Avisa e você olha pra si mesma, fazendo uma careta de nojo. Nunca teria deitado com as roupas que passou a manhã interia na rua se tivesse nas condições normais.
– Ugh! Que nojo! Vamos ter que trocar esses lençóis. – Pisca os olhos, dramática ao encarar o rosto do Jung. – Me ajuda a tomar banho?
Jaehyun assente, levantando-se.
– Vamos lá, Dobe!
Ajuda a tirar sua roupa, entram ambos de baixo do chuveiro, na água morninha. E boa parte do tempo você só fica agarrada a ele. Manhosa, deixa que ele faça boa parte do trabalho de limpá-la. Os dedos massageiam seu couro cabeludo quando aplica o shampoo, tira todo o sabão com cuidado e certifica-se que nenhuma parte tenha passado despercebida.
Após, ajuda a vestir o pijama e até meias. Senta-se em frente a penteadeira e Jaehyun usa os dedos para desembaraçar os fios do seu cabelo, enquanto, simultaneamente, usa o vapor quente do secador para tirar o excesso de água. E você sabe que seu cabelo vai ficar duro e arrepiado depois porque ele não passou nem um óleo ou creme para mander os fios no lugar, mas não se importa e nem reclama. Sente-se grata e amada.
Espera que ele termine, e só aí ele passa os dentes do pente para tirar qualquer nó que tenha passado despercebido pelos dígitos.
Você inclina a cabeça para trás, sorrindo arteira.
– O quê? – O Jung indaga, te olhando de cima.
– Eu quero um beijinho do homem aranha.
Jaehyun nega com a cabeça, mas sorri e debruça, estica os lábios para colar no seu. Superficialmente e úmido. Você fecha os olhos com o cantato aprazível e gostosinho. Jaehyun dá repetidos selares antes de se afastar.
– Vamos, vou fazer uma sopinha para você.
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okeutocalma · 11 months
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Ômega Taiju Shiba[Male Alpha Reader].
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Taiju soltou um xingamento ao sentir os mamilos doloridos, xingando internamente a idéia de engravidar.
O grande peitoral dele estava cheio de leite novamente, e fazia pouco tempo que o marido dele tinha o ajudado a esvaziar.
Ele se mexeu de maneira desconfortável no ninho,soltando resmungos inaudíveis, infelizmente [Nome] tinha saído para buscar o açaí com molho de pimenta que tinha pedido.
A gravidez o dava desejos estranhos e ele sabia disso, dias atrás ele quis beber vitamina de miojo de carne com banana.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Taiju caminhou lentamente até a banheira cheia de água morna. Seu corpo estava dolorido por causa da gravidez, e ele sentia que precisava relaxar,pelo menos até [Nome] voltar.
Ele testou a temperatura da água com os dedos dos pés e suspirou de alívio quando sentiu o calor reconfortante.
Com cuidado, ele colocou um pé na água morna e, em seguida, o outro. Ele se sentou lentamente na banheira, sentindo a água quente envolver seu corpo. O ômega estendeu as pernas e fechou os olhos por um momento.
A água estava tão calmante que ele quase esqueceu suas dores. A dor nas costas que o havia incomodado junto das dores no peitoral agora estava diminuindo pouco a pouco.
Taiju sentiu-se consideravelmente melhor, e a água encostando em seu corpo dolorido fez com que seus músculos relaxassem.
Enquanto o ômega ainda estava um pouco tenso, seus músculos foram se afrouxando aos poucos enquanto ele se deitava na banheira.
Ele sentiu uma sensação quente se espalhar pelo seu corpo, e ele se deu conta de como precisava desse momento de relaxamento.
Taiju sorriu para si mesmo, sentindo-se grato por ter dado a si mesmo esse tempo de cuidado. Ele sabia que, em breve, teria um bebê para cuidar, e momentos como esses seriam raros. O mesmo fechou os olhos novamente e simplesmente aproveitou o conforto que a água morna proporciona.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome] chegou em casa com a sacolinha na mão, contendo o pote de açaí e o molho de pimenta que Taiju tinha pedido.
Ele se dirigiu à cozinha para guardar as compras e, em seguida, começou a procurar por seu marido que estava grávido.
— Ômega?
— Amor?
— Taiju?
O Alpha chamou por ele algumas vezes, mas não obteve resposta. Ele foi até a sala de estar, mas ele não estava lá. Depois, [Nome] decidiu ir até o banheiro, onde encontrou Taiju deitado na banheira.
— Ah, você está aqui meu amor. — Disse ele enquanto abria a porta do banheiro. — Olha o que eu comprei para você, lembra do açaí e do molho de pimenta que você pediu?
Taiju sorriu e acenou com a cabeça, pequenos grunidos escapando dos lábios dele.
— Ah, que bom que você trouxe. Obrigado, Alpha. — Disse ele enquanto se preparava para levantar da banheira, a barriga já até grandinha chamava atenção.
[Nome] sorriu e pegou a toalha, o ajudando a secar,Taiju envolveu os braços ao redor de seu Alpha e ronronou ao ser beijado.
— Meu leite está vazando novamente. — Ele murmurou suavemente e soltou um baixo gemido ao sentir a mão do Alpha em seu mamilo direito apertando levemente.
A mão que antes segurava o quadril do ômega serpenteia ao redor, acariciando os mamilos dele enquanto os aperta sensualmente.
Quando sua mão se move para o outro, querendo dar a mesma atenção, [Nome] belisca o mamilo de Taiju, amando como eles estão sensíveis devido ao estado de gravidez, provocando um gemido profundo no fundo da garganta dele.
O de fios[claros/escuros] sorriu e guiou o parceiro ao quarto, fazendo ele deitar suavemente sobre a cama.
O alpha ficou por cima do ômega traçado, preguiçosamente a aréola com a ponta do dedo. Um filete de leite ralo e aguado caiu da protuberância e desceu por sua mão grossa.
[Nome] suavemente tirou a mão e levou o mamilo esquerdo entre os lábios. Com uma sucção longa e pesada, ele tirou um gole de leite dele - um gemido alto deixou os lábios de Taiju ao sentir ser esvaziado, a pressão cada vez menor sob sua pele começando a diminuir quando você o sugava.
O de olhos [claros/escuros] já podia ver e sentir a ereção do marido pressionando contra a sua perna.
Taiju estava se sentindo melhor enquanto o alpha sugava e a dor no peitoral parava, um suspiro saiu dos lábios dele ao sentir o marido trocando e começando sugar o outro mamilo.
— Eu estou melhor, acho que já pode- ah- — Ele inclinou a cabeça para trás quando os dentes de [Nome] arranharam seu pico sensível.
Você cantarolou através de outra sucção longa e grossa, e as palavras de Taiju saíram de um suspiro. Suas pálpebras tremeram enquanto mais tensão deixava seu peito, enquanto mais leite escorria pela garganta de [Nome].
Instintivamente, ele se moveu para colocar a mão na cabeça do marido, para persuadi-lo mais contra seu peito.
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radioimunoensaio · 11 months
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Eu não estou me preocupando com o que vai acontecer, estou me preocupando com o que está acontecendo agora. Eu to muito angustiado, cansado, exausto. Não consigo encontrar motivos que confortem o meu coração. De pensar que "aah, foi melhor assim, que alívio"... Todas as vezes que terminei relacionamentos que não estavam dando certo, eu tinha no meu coração essa sensação de alívio, de ter me tirado um peso das costas.
Mas com a gente... Com a gente eu não consigo me sentir assim... "ah que bom, foi melhor assim".. Não vem isso na minha mente... A sensação que eu sinto é que me arrancaram um pedaço de mim. O pedaço que me mantinha de pé. A parte que fazia a minha vida ser menos sofrida.
Eu estou um caco. Na maioria dos dias estou no piloto automático. EU só to existindo, mas não existe nada além disso. Eu perdi a minha espontaneidade. Qd paro pra pensar, só sinto vontade de chorar, tudo em mim dói. Todos os dias eu acabo dormindo chorando e acordando com uma angústia no peito.
Eu era muito idiota, porque eu tentava esconder quem eu era de verdade, como se isso fosse capaz de me proteger dessa dor da vida. Por vezes eu tentava até fingir que não sentia tudo isso que eu sinto... Tentava não levar ela a sério... Tentava não aceitar que ela me amava... Tentando me blindar, tentando não sofrer, caso ela me deixasse... Mas a verdade sempre aparece.
E desde que eu caí em mim e resolvi me despir de tudo aquilo que me atrapalhou tanto, eu fui totalmente eu e isso me assustou muito e tem me exposto demais. Porque eu sinto doer tão profundamente a sua falta... Que parece uma doença física. Dói tudo aqui dentro, sinto náuseas e ânsia de vômito. De ontem pra hoje vomitei 3 vezes. Minha cabeça lateja, meu corpo todo estremece, sinto um nó na garganta que me incapacita de engolir as coisas. Dá sempre vontade de cuspir, porque doi engolir . E qd estou sozinho eu sempre caio no pranto.
Eu tentava ser algo que eu não era. E isso me prejudicou tanto, pq eu só queria ter sido eu sempre. Me conforta minimamente saber que eu fui inteiramente eu e que voce me conheceu inteiramente, mas me dá uma dor tão grande saber que um dia acreditei que não me expondo totalmente eu seria mais feliz. Esse meu passado me consome.
É vergonhoso, é triste e repugnante.
Eu gostaria de nunca ter pensado dessa maneira. Eu sei que as pessoas precisam passar por situações ruins para evoluirem, mas tudo isso deveria nunca ter existido.
Eu só não sei como eu teria te conhecido... Pq se eu não tivesse feito aquela porcaria do fake, eu não teria entrado na comunidade Rawr, não teria conhecido a amiga dela e consequentemente jamais teria a conhecido. Jamais teria conhecido o amor.
Tem coisas que eu não consigo explicar... Mas acho que talvez Deus tenha permitido que isso tivesse acontecido, pq a gnt precisava um do outro... Pq a gnt precisava se sentir amado. Eu não sei.
Eu não sei. Mas eu me senti mto amado e eu achei que tbm te ajudava a se sentir amada e querida. A ver a vida com olhos mais delicados e felizes... Lendo em nossas conversas passadas eu encontrei algumas vezes voce dizendo o quanto eu estava te ajudando...
AAAAAAAAI COMO ISSO DOOOOI...
Eu só queria nunca ter FALHADO. MAS DEUS TU SABES O QUANTO EU ME ARREPENDO. O QUANTOOO EU RENUNCIEI ISSO. O QUANTO MEU DÓÓÓÓI. TU SABES O QUANTO TENTEI PROVAR PRA ELA A VERDADE. QUE EU SÓ QUERIA QUE A GENTE FICASSE EM PAZ. QUE ELA SENTISSE SEGURANÇA EM MIM , CONFIANÇA DE NOVO, PQ AAAAAAAAAAAAI É A PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU NA MINHA VIDA.
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1dpreferencesbr · 11 months
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Imagine com Louis Tomlinson
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Please, don't go
Pedido @juulia-sfwr: "Bom, queria um do Louis, onde eles eram namorados mas terminaram, mas os dois estão sofrendo. Aí eles se encontram em algum lugar, conversam e ele descobre que S/N vai embora do país e ele não deixa ela ir, fazendo uma surpresa pra ela. Agradeço desde já amor 💚"
n/a: Amiga, eu tô até com vergonha, você mandou esse pedido lá no tumblr antigo e eu acabei encontrando essa semana. Perdão pela demora, mas espero que goste mesmo assim! ❤
Avisos: Contém palavrões, Flashback em itálico
Masterlist
Contagem de palavras: 2,838
Resmunguei um palavrão quando a luz forte bateu em meus olhos. Abri lentamente, tentando me acostumar, e sendo bombardeado por uma dor de cabeça insuportável.
Sentei na cama com certa dificuldade, cada músculo do meu corpo gritando para não fazer aquilo. 
— Bom dia… — A voz feminina saiu quase como um ronronar. Encarei a figura nua ao meu lado, o lençol branco cobrindo apenas seu traseiro deixando a pele das costas á mostra.
— Bom dia. — Murmurei, me arrependendo com a nova onda de dor que surgiu. Apertei as têmporas com as pontas dos dedos em uma tentativa inútil de diminuir aquela tortura. O relógio na mesa de cabeceira informava que eram quase duas da tarde, o que indicava que eu já havia perdido o primeiro compromisso do dia. 
— Essa noite foi… — A garota começou a falar, me lançando um sorriso malicioso. Flashes da noite passada me inundaram, fazendo um nó se formar em minha garganta e meu estômago se revirar. 
— Uhum. — Concordei sem nem mesmo ouvir a última palavra. Obriguei meu próprio corpo a se levantar, precisava de um banho urgentemente. 
A água quente fez com que os músculos tensos relaxassem um pouco, dando certo alívio para a dor que eu sentia em minha cabeça. Respirei fundo quando a porta do banheiro foi aberta, e sem convite a garota entrou. Ela mantinha o mesmo sorriso descarado no rosto enquanto se dirigia ao box. Antes que ela se aproximasse mais, me enrolei em uma toalha para sair. 
— Não quer continuar a noite? — Seu tom era de segundas intenções, fazendo meu corpo arrepiar de um jeito nada bom. 
— Desculpe, eu tenho algumas coisas urgentes para resolver hoje. — Falei me dirigindo para o quarto novamente. Catei minhas roupas no chão e me vesti rápido, fugindo de lá assim que possível, sem despedidas. 
Era sempre assim, eu enchia a minha cara em alguma festa e acabava na cama com alguma garota parecida com ela. 
Mesmo depois de dois meses do término, S/N ainda habitava cada pensamento meu.
Em algum momento comecei a me esquecer do motivo do fim do nosso relacionamento, deixando para as lembranças que me atormentavam apenas os nossos momentos bons. Aqueles que me dilaceravam de tanta saudade. Que faziam com que eu sucumbisse a qualquer morena de cabelo nas festas. 
Entrei em minha casa já dando de cara com uma Helene muito brava, já era o quarto dia que eu perdia nossos ensaios, e ela ficava cada vez mais furiosa. 
— Eu já sei o que vai dizer, Helene. — Falei baixo.
— Será que sabe mesmo? — Ela perguntou com ironia, colocando ambas as mãos em sua cintura. — Louis, faltam menos de três meses para a sua próxima turnê, você precisa ensaiar! — A voz aguda fez os cantos da minha cabeça doerem, e eu fechei os olhos em reflexo. 
— Eu sei. — Resmunguei. — Não vai se repetir. 
— É o que você diz toda vez. — Bufou. — Louis, se você quer afundar a sua carreira de vez, devo dizer que está fazendo um belo trabalho. O que têm acontecido com você, afinal? 
— Eu estou sofrendo! — Gritei. — Eu estou na porra do fundo do poço e não sei como sair. — Me joguei no sofá. Por alguns segundos Helene me olhou com pena, antes de sentar ao meu lado. 
— Louis, beber todas as noites, dormir em hotéis com garotas desconhecidas… nada disso vai ajudá-lo 
— E o que vai? 
— Você deveria procurá-la. 
— Eu não sei do que está falando. — Menti, muito mais para mim mesmo do que para a loira à minha frente. Helene suspirou, passando uma das mãos pelo rosto. 
— Você está assim desde que seu relacionamento acabou. É óbvio que você ainda ama, S/N. O que eu não entendo é por que você não a procura.
— Porque acabou, Helene. Ela deixou isso muito claro. — A encarei. 
— Então procure outra válvula de escape, Louis. Uma que não seja tão destrutiva. Talvez devesse voltar a compor.  
Helene foi embora me deixando pensativo. Já fazia algum tempo que eu não produzia nada, muito por medo de acabar transparecendo o quão perdido eu estava.
Decidi seguir seu conselho, mesmo que aquilo talvez nunca saísse daqui. 
Deixei que os sentimentos me inundassem pela primeira vez nos últimos meses, passando horas no estúdio, acompanhado apenas pelo meu violão e cantando a plenos pulmões versos que faziam o meu coração doer. 
A conclusão de que mesmo depois de tudo ainda amava S/N com cada mínima parte de mim era desesperadora. Eu queria esquecê-la, esquecer de sua existência, seu cheiro perfeito, beijo devastador, sua risada que ressoava em minha alma fazendo meu coração vibrar, seus olhos penetrantes que liam minha alma com facilidade. Mas ao mesmo tempo, o medo de esquecê-la era horrível. Tinha medo de esquecer como era amar dessa forma, tão profundamente. 
— Ei, cara, que bom que você veio. — Oliver disse assim que adentrei no jardim de sua casa. O lugar estava decorado com luzinhas, algumas poucas pessoas espalhadas conversando com copos de cerveja em suas mãos. 
— Eu não perderia seu aniversário. — Falei abraçando o ruivo. 
O mundo inteiro parou quando a vi sentada em um dos bancos de madeira, sorrindo para uma garota. Por um milésimo de segundo nossos olhos se encontraram, e eu pude ver um vislumbre de dor por baixo dos cílios grossos. 
Como um covarde, peguei um copo de bebida e fiquei o mais afastado possível. Encarava a pequena churrasqueira com hambúrgueres, tentando criar o mínimo de coragem para comprimentá-la. 
— Oi. — Meu corpo inteiro tencionou, virei meu rosto levemente, vendo aquela que tanto me fazia falta parada ao meu lado.
— Oi. — Respondi dando um longo gole em minha cerveja. 
— Como você está? — Por alguns segundos pensei que ela não sentia nenhum efeito com minha presença depois de tanto tempo, já que me olhava com atenção. 
— Muito bem. E você? — Me dei ao luxo de olhá-la, o rosto lindo com um sorriso pequeno nos lábios que tanto beijei. 
— Estou bem. Na verdade já vou embora, não gostaria e ir sem me despedir. — Engoli em seco, ainda era cedo, a comida sequer havia ficado pronta e um canto da minha mente gritava que ela estava indo embora para não precisar ficar perto de mim. — Tchau, Louis. 
— Tchau, S/N. — A dor me atravessou, sempre odiei despedidas, e as com ela eram sempre devastadoras, mesmo as mais bobas. 
S/N me encarou por mais alguns segundos, os olhos grudados em meu rosto. E então se afastou, atravessando o jardim para abraçar Oliver antes de sair. Uma parte de mim invejou mortalmente o meu melhor amigo por estar com a minha garota entre os braços. 
Me senti um idiota, tendo que segurar o choro porque a garota se despediu de mim. 
— Vou sentir falta dessa garota. — Oli disse se aproximando. 
— Não é porque eu e ela terminamos que você precisa cortar contato. — Falei o encarando, e era verdade. Sabia muito bem que os meus amigos a adoravam. Com todos os motivos, ela era a pessoa mais adorável do universo. 
— Ah, você não sabe… — Oliver refletiu baixinho, chamando a minha atenção. 
— Não sei o quê? — Perguntei virando meu corpo totalmente para ele. 
— S/N vai voltar para o Brasil, cara. — Achei que meus joelhos fossem ceder com a informação, meu coração vacilou batendo forte contra o peito a ponto de eu achar que realmente explodiria. 
— O quê? Quando? 
— Amanhã. — Uma onda de realidade me atingiu com força, a vontade de vomitar me deixando zonzo, o gosto amargo em minha boca nada tinha haver com a cerveja. — Ela tem sofrido muito desde o término de vocês… e com todas aquelas matérias sobre você estar saindo com várias garotas… a família a convenceu de voltar. 
Respirei fundo, absorvendo as informações. Um ruído muito parecido com um grito ressoou pelo meu peito. Pura dor. 
— Lou, você está bem? — O olhar de Oliver era de preocupação, e eu podia sentir a atenção de todos os presentes em cima de mim, transformando aquela cena em muito mais patética. 
— Eu não… não posso deixar isso acontecer. — Falei entregando o copo quase vazio em sua mão. 
Saí correndo da festa, ouvindo a voz de Oliver gritando o meu nome, mas não me importei.
Eu não podia deixá-la ir, simplesmente não podia. S/N não podia sair da minha vida daquela forma, sem a possibilidade de volta. 
Caminhei sem rumo por algum tempo, até sentir minhas pernas doerem e perceber que estava perto do apartamento que um dia foi nosso lar. 
— Você não pode estar falando sério. — S/N disse enquanto as lágrimas grossas escorriam em seu rosto, pingando pelo queixo e molhando sua roupa. 
— Pois eu estou! — Gritei. — Eu cansei de brincar de casinha, cansei de fingir que isso está dando certo. — A raiva queimava o meu corpo, e a cada palavra eu via S/N e encolher um pouco mais. 
— Brincar de casinha? — Sua voz saiu baixa, magoada. 
— Está surpresa? — Perguntei com ironia. — Tudo que você tem feito é encher a porra do meu saco com foto de arranjo de flor, com foto de convite. — Puxei meu cabelo entre os dedos, S/N estava com os lábios entreabertos, chocada com as minhas palavras. A raiva sempre me fazia dizer qualquer coisa que me viesse a cabeça. — A gente nem transa mais, S/N! 
— É só isso que importa então? Sexo. 
— Por que eu vou ter a merda de uma noiva que sequer transa comigo? — Aquilo foi um golpe baixo, e eu me arrependi no segundo em que proferi as palavras. Mas eu não voltaria atrás, já estava feito. 
— Então você pode procurar outra, Louis. — O tom de mágoa me cortou. 
— Talvez eu devesse mesmo. — S/N apertou os lábios em uma linha fina, e por alguns segundos eu pensei em dar para trás nas palavras. Então ela fez aquilo que eu nunca pensei que faria, retirou o anel de noivado do anelar direito, atirando em mim com raiva. 
Depois daquilo, S/N foi embora, sem olhar para trás, sem levar as suas coisas. Alguns dias depois Oliver apareceu, empacotando as suas coisas e deixando metade do nosso quarto vazio.
Os primeiros dias de solteiro foram preenchidos de euforia, que não durou sequer uma semana. A realidade me atingiu com uma dor excruciante, me fazendo perceber o grande filho da puta que fui com ela. Mas como voltar atrás? Depois de ter dito coisas tão duras enquanto ela apenas pensava sobre o nosso dia. Dia que por semanas eu também imaginei com ansiedade antes de pedir a sua mão em casamento.
O que aconteceu comigo? Quando eu me perdi dessa forma? 
Fui para casa, pretendendo me embebedar como um gambá e chorar até apagar. Mas a mensagem que recebi de Oliver me fez revirar a casa inteira atrás da caixinha de veludo.
“Ela vai pegar o vôo das sete, portão quatro. Vai atrás dela” 
Eram quase seis, e se eu bem a conhecia, já devia estar no aeroporto há pelo menos uma hora. 
Dirigi segurando o volante com força, ignorando as buzinas e os gritos dos outros motoristas. Olhando para o relógio a cada dez segundos.
Corri pelos portões do aeroporto desesperado, o grande telão informando que o embarque já havia começado.
A fila parecia interminável, e ela não estava em lugar nenhum. 
— Por favor, preciso saber se a passageira S/N/C já embarcou para o vôo do Rio de Janeiro. — Falei esbaforido, me apoiando no balcão. 
— Senhor, infelizmente não posso lhe dar essa informação. — A recepcionista disse com um sorriso simpático. 
— Por favor, eu imploro. É muito importante. 
— Desculpe, senhor. Eu não posso. 
Decidi não insistir, não era culpa da moça. Voltei para o portão, onde a fila já havia diminuído consideravelmente. As chances de que ela já estivesse no avião eram altas. O sangue percorria as minhas veias muito quente, em pura adrenalina. 
— S/N! — Berrei, ignorando os olhares horrorizados que me foram direcionados. — S/N! 
— Senhor, por favor, você não pode ficar gritando aqui. — Um segurança disse se aproximando. Todos à minha volta me encaravam, alguns com julgamento, outros com pena. 
— S/N! — Gritei novamente, sentindo o peito apertar. Já não enxergava direito pelas lágrimas, senti um aperto em meu braço. 
— Por favor, senhor, me acompanhe. 
— S/N! — Tentei mais uma vez. 
— Senhor! — O homem careca falou um pouco mais alto, aplicando mais pressão no meu braço. 
— Por favor. — Implorei. — O amor da minha vida está entrando nesse avião. — O choro era incontrolável, sequei o rosto com o dorso da mão livre, vendo dezenas de celulares apontados para mim, e mesmo sabendo que aquilo estaria em todas as mídias em apenas alguns minutos, eu não podia ligar menos. — S/N! — Berrei mais uma vez, sentindo minha garganta doer. O homem que me segurava tentou me puxar, e eu pensei que estava tudo acabado. Havia perdido S/N, de vez. Me virei para acompanhá-lo.
— Espera! — Meu coração foi para a garganta e voltou. Virei lentamente, ainda com um braço preso nas mãos enormes do segurança. 
— Senhorita, você precisa embarcar agora. — Um funcionário informou, ela o olhou por alguns segundos e voltou os olhos para mim. 
— Eu só preciso de um minuto. — O homem suspirou, dando um passo para o lado e a deixando passar. S/N deu alguns passos, parando a minha frente. — O que você quer, Louis? 
— Não vai. — Implorei. — Por favor, não vai. 
— E por quê não? Acabou, Louis. Foi você quem quis isso!
— Eu fui um idiota. — Tentei soltar meu braço, mas o segurança não me libertou. — Eu fui pior que um idiota. Fui um grande merda. E eu sei que eu não mereço o seu perdão.
— Então o que está fazendo aqui? — Tentei dar um passo em sua direção, mas o homem me segurou no lugar mais uma vez. 
— Será que você pode me soltar? Estou no meio de uma coisa aqui. — Me dirigi ao homem entredentes, ouvindo algumas risadas da multidão que já nos rodeava. Com relutância ele me soltou, e eu fiz o que queria, parando a sua frente. — Eu estou aqui para implorar. — Caí de joelhos na sua frente. — E eu estou disposto á implorar o resto da minha vida, S/N. Não posso prometer que nunca mais vou fazer merda, porque eu sou um idiota do caralho. Mas eu prometo que vou tentar. Prometo que vou implorar. E eu prometo que vou te amar. — Alguém soltou um suspiro alto, mas eu sequer quis olhar. Minha visão estava fixa na mulher à minha frente, que me encarava com receio. 
— E o que garante que você não vai cansar de novo? — Sua voz embargou. — O que garante que amanhã você não mude de ideia e decida que não me quer de novo? 
— Eu me arrependi de tudo o que eu disse no momento em que as palavras saíram da minha boca, eu só não fui homem o suficiente pra pedir perdão. — Engoli em seco. — Por favor, fica comigo. 
S/N me olhou por alguns segundos intermináveis, sem proferir uma palavra sequer. E então, estilhaçando o meu coração, ela deu um passo para trás e se virou, voltando de onde havia vindo. Eu não podia culpá-la, mas a dor era demais. Deixei que meu peso cedesse, sentando sobre os meus pés, os soluços balançando meu corpo inteiro. 
As pessoas murmuravam, e eu sabia que toda aquela cena era patética. Logo o mundo inteiro saberia o quão burro eu era de perder a mulher da minha vida.
Uma gritaria começou, me tirando do eixo. Desgrudei os olhos do chão, erguendo lentamente, considerando estar em um delírio. 
S/N estava parada exatamente onde esteve há alguns segundos, acompanhada de sua mala.
Me levantei com alguma dificuldade, meus joelhos doendo pelo tempo considerável naquela posição. Ela ergueu o dedo indicador em direção ao meu rosto. Meu coração batendo tão forte que fiquei com medo de não conseguir ouvir suas palavras. 
— Um deslize, Louis Tomlinson, e eu vou sumir no mundo. Um dedinho fora da linha, e você nunca mais vai me ver. — Sua voz era firme, assim como sua expressão. — Uma vírgula mal colocada, e você fica solteiro, está me entendendo? — Movi minha cabeça com força, confirmando. Um sorriso apareceu em seus lábios, ela soltou a mala no chão, e depois de dois longos meses, pulou em meus braços. 
A gritaria ficou ensurdecedora. Eu a apertei com força, deixando beijos em cada parte que minha boca alcançava.
— Não vou desperdiçar essa chance. — Falei em seu ouvido, S/N afastou o rosto para me olhar.— Bom mesmo. Se tiver uma próxima eu corto seu pau fora. — Falou baixinho, me fazendo soltar a primeira risada verdadeira em muito tempo. Com um pouco de receio, por medo de uma negativa, aproximei meu rosto do seu. Mas não precisei fazer mais nada, S/N grudou a boca na minha, causando ainda mais comemorações, me fazendo lembrar da nossa plateia. E pela vermelhidão de suas bochechas quando se afastou, ela também havia se esquecido.
Era sempre assim. Quando estávamos juntos parecia que o resto do mundo não existia.
Éramos somente eu e ela. No nosso mundo particular. Que a partir de agora eu cuidaria com a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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carriessotos · 1 month
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❝ wait— have you been here all night? ❞ (michaela & jack)
distraído com a frigideira em sua frente, não se deu conta de que michaela estava no mesmo cômodo em um primeiro momento. da última vez que a vira, ao acordar um pouco mais cedo, ela ainda estava dormindo tranquilamente, o que o enchia de alívio em comparação com a noite anterior. o plano era de jantar com ela e voltar para dormir em seu apartamento, como estava com um compromisso na manhã daquele sábado seguinte, até mick ser atingida por um mal-estar. embora não fosse nada preocupante e ela tivesse afirmado que um remédio e uma noite de sono resolveriam a situação, estava preocupado, e acabou passando a noite com a namorada para garantir que estaria ali se ela precisasse - especialmente porque emily estaria passando a noite na casa de elena, e não queria arriscar que ela estivesse sozinha se precisasse. não era nada demais, mas… por algum motivo, não conseguia ficar tranquilo quando se tratava dela. teria ficado inquieto mesmo com uma dor de cabeça. ao escutar aquela voz tão familiar, não estranhou a surpresa em suas palavras. desligou a boca do fogão e se virou para ela. “mais ou menos isso.” sorriu de canto, gesticulando para que ela se aproximasse.
“como você tá? acordou melhor?” indagou, erguendo a destra para afastar uma mecha do cabelo castanho para trás da orelha. “eu tinha dito que ia pra casa, eu sei, mas… sei lá, tava preocupado. e me ia me sentir péssimo te deixando sozinha aqui daquele jeito.” franziu o nariz em uma careta, até a ideia sendo o suficiente para incomodá-lo. antes de continuar com a sua explicação, se inclinou para deixar um selinho nos lábios dela. do jeito que estava naquela relação, era bem possível que já pudesse ser considerado como um viciado em michaela moreno, visto que parecia ser humanamente incapaz de passar mais que cinco minutos no mesmo ambiente que ela sem tocá-la ou beijá-la. “e não é como se alguém fosse morrer se eu não fosse fazer prova de terno de manhã. você ficaria surpresa por eu não ser o que mais quer opinar dos padrinhos, inclusive.” deu de ombros, bem-humorado, justificando a ausência no compromisso com o restante do grupo naquela manhã. “enfim, depois vou lá e resolvo o que faltar. avisei o joe ontem que você tava meio mal e provavelmente ia faltar.” o amigo fora compreensivo com a situação, portanto, seria só ir na loja depois. tudo sob controle.  “aliás…” recordou-se do que estava fazendo antes dela surgir, e deu um passo para o lado para que mick tivesse uma visão melhor do fogão. “não queria te acordar e aí resolvi fazer alguma coisa pra você. meu plano era te levar o café na cama, mas você se adiantou… então não tem mais o elemento surpresa com o omelete.” riu, negando com a cabeça. “se eu fosse você, aproveitava que eu tô no modo de fazer tudo o que você pede. aparentemente eu desbloqueei um novo ponto fraco com você.” como se não fizesse tudo o que ela quisesse a todo momento.
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nemeunemaya · 9 months
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🤍       𝐖𝐇𝐀𝐓 𝐈 𝐖𝐀𝐒 𝐌𝐀𝐃𝐄 𝐅𝐎𝐑? ( 1 / ?)
pov insp. Quando Nemaya sofreu o acidente e perdeu a mobilidade das pernas. Mais informações no fixado.
i used to float , now i just fall down
Quando abriu os olhos, sabia que havia algo errado. 
Era mais um dia de campeonato de dragonball e sabia que algo estava prestes a mudar. O espírito dos Leões estava indestrutível, ainda mais com a liderança de Nemaya, afinal era uma estrategista construída pelo semideus. Tinha sido projetada para ser a melhor heroína, rápida e direta. Montada em Erato, que não era o daemon mais fácil de convencer a fazer o mínimo e voar rápido, estava gritando ordens para que conseguissem vencer os Escorpiões naquele ano. Estava tão perto, sendo quase tátil a vitória que teriam em breve. A plateia parecia alucinada pelos movimentos que aconteciam, as reviravoltas acontecendo a todo momento, quase impossíveis de serem acompanhadas. Lembrava-se de compartilhar sorrisos orgulhosos com os jogadores, o coração aquecendo-se pela esperança do que teriam em breve. Se visse os corações deles, sabia as cores que encontraria, em combinação com as batidas aceleradas. Para ela, a vitória era iminente. 
Pelo menos, até sentir o amargor na boca e um cheiro esquisito. 
Não soube exatamente o que tinha acontecido. Havia um grito estridente, quase como se estivesse prevendo o que aconteceria em questão de segundos, e virou para ver o que aquilo significava. O corpo, então, paralisou completamente. Mesmo que parecesse que era um movimento planejado por Nemaya, não conseguia gritar para que ajudassem ela. As mãos não pareciam se mover por vontade própria, sentindo a garganta queimar com algo que não sabia identificar. Os olhos pareciam que iam soltar da órbita e queria arrancá-los, pois não conseguia sequer piscar. Sentia algo queimar pelas veias, enviando para o resto do corpo a informação da paralisação. Demorou para que alguém percebesse que não era premeditado o que estava acontecendo com a capitã. Ao perceberem, já estava sentindo-se cair, o vento sussurrando em seu ouvido enquanto não conseguia parar a queda livre. Queria fechar os olhos para aceitar o destino, mas os olhos pareciam cheios de uma areia que impossibilitava qualquer movimento.
Enquanto isso, o corpo gritava por o alívio daquela tortura. Os dedos pareciam como brasas quentes, ardendo sem nenhuma alternativa para livrar-se daquilo. A Theongoni sequer sabia se as coisas que estavam vendo eram reais ou já tinha morrido. Não conseguia sentir o coração contra o peito com clareza, apenas sentindo o líquido das veias queimando como veneno. Veneno. Era aquilo que tinha acontecido com Nemaya, então, percebeu em uma realização própria. Ainda sim, o cérebro parecia lento demais para processar como tinha acontecido, uma vez que o veneno parecia apropriar-se de qualquer coisa que fazia a mulher ser ela. “A morte é assim?” Questionou a si mesma mentalmente. Quando pensava em morte, pensava que seria algo calmo, em paz, não com vontade de berrar de dor. Em seus braços, parecia que enfiavam longas agulhas lentamente, tornando o processo insuportável. Não tinha o que fazer, no entanto, já que o corpo não se movia conforme desejava.
Antes de atingir o chão, a visão ficou embaçada e, por fim, preta. Antes mesmo que perdesse a consciência por completo, escutou um estalo. Depois, nada. 
Foi quando abriu os olhos, a garganta queimando ainda, e percebeu que estava na enfermaria ou em um hospital. Era branco demais. Era iluminado demais. O corpo parecia dormente, enquanto a cabeça acostumava-se com o ambiente que tinha sido inserida. Piscou algumas vezes, escutando a voz de Hércules falando com alguém nervosamente. Não estava compreendendo, afinal, por cerca de um minuto, parecia esquecer-se de como era comunicar-se com clareza, assim como a língua que utilizavam. O mundo ainda era muito confuso. 
— ... Nemaya precisa levantar os pesos que tinha sugerido. Essa semana ela ainda aumentaria a carga. É fundamental para que crie músculos! — A voz do pai era clara, alta, furiosa. Havia acontecido algo? Não lembrava com clareza. A respiração dela ainda estava falhando levemente, ficando ofegante com aquilo. 
— Nem sabemos se ela voltará a andar novamente, quem dirá levantar pesos. — O curandeiro tentava justificar, sabendo que não conseguiria vencer a discussão com Hércules. Poucos conseguiam vencer qualquer que fosse a briga. Era um guerreiro por algum motivo, no final das contas. 
Era aquilo que tinha acontecido, então. Tentou mexer os dedos, que pareciam estar funcionando bem, mesmo que doloridos. Olhou para os pés com dificuldade, tentando movimentá-los com toda a força que tinha, mas não acompanhavam o que ela queria. A garganta pareceu queimar ainda mais, afinal percebeu o que tinha acontecido. Queria chorar, berrar, lamentar por si mesma. Os olhos encheram-se de lágrimas, não sabendo como reagir. 
O sentimento que permaneceu, no entanto, foi o desejo de fugir de si mesma. Não queria ter que lidar com aquilo que parecia inevitável, no momento. Queria poder andar de novo. Queria poder correr. Pensou novamente em mexer os dedos dos pés, que permaneceram imóveis. Não queria chorar na frente do pai, então os olhos queimavam. Não seria fraca, não seria fraca, não seria fraca. A voz de Hércules mentalmente falava que era a culpada dos próprios atos. Não tinha sido cuidadosa, tinha subestimado o inimigo. Tudo aquilo era sua culpa. 
— Que absurdo! Ela está ótima. Só hoje e amanhã já vai estar pronta para levantar a espada. — Hércules falou. Definitivamente não sentia-se ótima, muito menos pronta. Se fosse sincera, falaria que estava se sentindo uma merda, incapaz de tudo. Na cabeça dela, era mesmo alguém que não era merecedora. Talvez fosse o destino, falando que as vitórias não eram reservadas para pessoas como a Nemaya, que afastavam cada pessoa que pudesse amá-las. Assim como ali, era sua culpa que a mãe tinha ido embora, que Hércules parecia se preocupar mais com os pesos do que com a própria filha. Como poderia merecer qualquer uma daquelas coisas? 
Quando as lágrimas tocaram a bochecha dela, parou de escutar o que falavam.
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love for your life - with Harry Styles
Situação: namorado!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 1165
Sinopse: S/N e Harry não estão mais funcionando juntos porém a dor de ficarem separados mexe com sentimentos do casal, fazendo-os questionar se realmente forma feitos para serem amor um do outro, para todo sempre.
N/A: preparem os lencinhos 🤧
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Embora não quisesse, sabia que a hora tinha chego. Desde sua mensagem as três da tarde, eu sabia que não adiaria mais o que acontece entre a gente. Eu sei, perdemos o brilho. Apagamos a chama da paixão de alguma forma que eu não sei explicar. Deixamos que o sentimento mais puro que sentíamos fosse embora. Nos esquecemos do porquê um dia decidimos ficar juntos. Digo no plural porque sei que não foi você que errou, e muito menos eu. Fomos nós que erramos. Assim como o relacionamento funciona com duas pessoas, o fim dele também é fruto dos atos e atitudes dessas duas mesmas pessoas. Apontar os erros agora não vem ao caso. Não quero mais brigar, nem mesmo uma discussão pequena. Não quero que nossa última memória juntos seja entre xingamentos e falta de respeito. O que aconteceu não tem mais conserto, e nós dois sabemos disso. Estou escrevendo porque não consigo expressar nem um por cento do que eu gostaria olhando diretamente para você sem chorar. Dizer que não te amo seria a maior mentira do mundo, que eu nunca irei mencionar. Eu te amo. Mas você entende que se continuarmos a mentira vai virar verdade, e eu não quero que isso aconteça. Então por favor, não venha atrás de mim pedindo para ‘nos dar mais uma chance’, porque eu não consigo, e você também não. Venha até o quarto e me dê apenas um abraço. Daqueles fortes, para que a gente tenha força de seguir em frente. E por favor, eu te imploro Harry, não tire a caixinha que você tem no bolso. Seria demais pra mim, do fundo do meu coração. Se ainda me ama, deixe tudo como está.
Os olhos esverdeados dele estavam completamente marejados. Os lábios trêmulos e comprimidos um no outro demonstrava que a vontade de chorar alto era contida de todas as formas. E ele só se sentia assim porque sabia que não poderia fazer absolutamente nada agora.
Em silêncio o rapaz deixou a folha de caderno escrita a mão sobre a mesa de jantar, olhou para o teto, respirou fundo, levou as mãos até os olhos e pressionou a fim de cessar as lágrimas teimosas. Ação totalmente em vão. Seguido de um suspiro de coragem Styles caminhou até o quarto e se deparou com S/N em um estado semelhante ao dele.
Ela, sentada na beira da cama, com a cabeça virada para a porta, rosto inchado de tanto chorar e olhos vermelhos. Inteiramente triste, algo perceptível até para quem não enxerga. No segundo seguinte que se entreolharam os dois desviaram o olhar. Ele virou para o lado esquerdo, parede do corredor preenchida por quadros do casal, segurando o choro entalado que se tornou dificílimo de ignorar. Ela direcionou a visão para baixo, levando os dedos da mão direita sobre os olhos, permitindo-se chorar quase que escondido. Era uma forma de se sentir protegida.
Harry não queria chegar perto dela. Tudo porque sabia que seria o último contato, o último abraço, o último beijo. O que ele um dia temeu estava acontecendo.
S/N por sua vez esperava que ele viesse. Ela queria senti-lo, inspirar seu perfume, tocar em sua pele, escutar a sua voz, nem que fosse pela última vez.
E lá foi ele, devagar, apreensivo, com medo do passo seguinte e desacreditado naquele cenário catastrófico.
Harry agachou-se para que S/N, ainda de cabeça baixa, soubesse que ele estava ali, olhando para ela e pronto para a enxurrada de sentimentos. Quando os olhos finalmente se encontraram, as almas sentiram um certo alívio e o desejo do abraço foi inevitável, assim como a atitude. Ambos puxaram-se no mesmo instante e aconchegara-se nos braços um do outro. Lágrimas correram. A dor era sentida no ar, e precisava ser assim. Permaneceram assim por quase cinco minutos, sentados no chão e unidos pelo calor humano até que a primeira pergunta foi feita.
- Como sabia da aliança? - a voz rouca e chorosa de Harry saiu baixa mas suficiente para S/N escutar e relembrar do que havia escrito horas atrás.
- Vi você colocando no bolso hoje de manhã. - respondeu mais calma, limpando os olhos molhados a medida que se separaram do abraço.
- Me deixa te mostrar pelo menos. - as mãos de Styles foram até o bolso da calça jeans mas pararam imediatamente quando ela esbravejou.
- Não torne isso mais difícil. - ele bufou, deixando o choro escapar pela boca e então o desespero de fato bateu. - Eu não posso casar com você, Harry.
- Mas e se..
- Não tem ‘e se’. - interrompeu com a voz falha. - Isso não existe na nossa conjuntura. E você sabe que também não pode se casar comigo.
- A gente tem uma história, S/A..
- Harry.. por favor.. - o choro retorna. Ela sabia o que ele diria pois já ouviu inúmeras vezes. E mesmo assim a de hoje estava sendo de longe a mais difícil de escutar.
- Eu te amo..
- O que você quis dizer com aquela mensagem? - S/N simplesmente não deu ouvidos a declaração e resolveu ser prática, deixando Styles sem palavras e fazendo-o fechar os olhos. - O que aquele ‘precisamos nos resolver de uma vez por todas’ significa?
- Longe de você eu consigo ter a coragem que perto eu nem imagino tentar.
- E foi exatamente por essa razão que eu escrevi aquela carta. Perto de você eu não tenho forças para te querer longe.
- Então você tem noção do quão sem sentido é isso? - ela assentiu. - Longe visualizamos o que queremos e perto não conseguimos nos separar! É uma dor incontrolável!
- Eu sei.. - choramingou, engolindo o choro. - Mas você também concorda que não podemos mascarar a merda que estamos vivendo com um casamento e pensar que viveremos feliz para sempre depois disso? - demorou, mas dessa vez foi ele quem concordou. - Então.. não vamos complicar o que já está impossível de resolver. - S/N juntou suas mãos nas dele e apertou firme com o intuito do moreno olhar para ela. - Vamos recomeçar novamente, mas dessa vez separados, tudo bem? - ele fez que não com a cabeça e voltou a chorar, puxando-a para outro abraço, dessa vez com ela deitada em seu peito. - Não podemos nos amar na escuridão, bae.. - a garota falou em meio a soluços, sentindo o peito rasgar enquanto sentia o aroma preferido daquele que o machucava.
- Você vai, pra sempre, ser o amor da minha vida.
- E você o meu, babe.. mas infelizmente tem diferença em ser o amor da sua vida e ser o amor para sua vida. - ela olhou para ele, ainda perto um do outro e deu uma pausa, respirando fundo e tentando encontrar o brilho naqueles pontos de esmeralda que hoje estavam caídos e sem qualquer esperança de melhora. Mesmo assim, S/N foi forte, tanto para ela quanto para ele, e disse a frase que nunca, em hipótese alguma Styles esqueceu. - E eu não sou o amor para a sua vida, Harry.. assim como você também não é para a minha.
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xoxo
Ju
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instagram
Novidade pra vc que sofre com dores na mandíbula, dor de cabeça e os zumbidos no ouvido Massagem para alívio da DTM!!! Venha sentir o s alívio!!!!
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desabava-me · 6 months
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Eu costumava imaginar que o fim doeria muito, tanto que me faria ficar catatônica, presa em um looping de memórias e "e ses" que me fariam perder a cabeça. Costumava imaginar que sentiria uma peça faltando, como se minha alma fosse um quebra cabeça e você fosse a peça que a deixava completa. Costumava imaginar muitas coisas que não podem ser descritas, pois eu mesma não as entendo. Eu só não imaginava que o fim seria silencioso. Tudo que restou foi um silêncio, não daqueles mortais que te faz sentir desconfortável e que parece implorar por um grito para ser quebrado. Restou um silêncio acolhedor, daqueles que, quando acordo durante a madrugada, me faz imaginar que tudo bem, tudo que estava ao nosso alcance foi feito. E nesse fim, sinto que finalmente aquela parte minha que era cheia de esperanças e sonhos de criança pode finalmente descansar e dar lugar a parte que anseia apenas por alguém que cheire a lar, alguém que não precise me recitar garantias, mas que me faça senti-las. Nosso fim doeu, não como a morte, mas como aquele dente mole que fica incomodando por muito tempo, mas você não têm coragem de arrancar por medo da dor, mas quando se vai, o alívio é maior do que qualquer outra coisa. Não quer dizer que você não devesse ter acontecido em mim, só quer dizer que chegou a hora de acabar.
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xolilith · 1 year
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Período - Park Jisung
n/a: o jisung pra mim é TÃO
Revira-se agoniada sobre os lençóis. Deita-se de bruços outra vez, enterra o rosto no travesseiro, antes de grunhir dramática e dolorida.
A sensibilidade começava no pé da barriga e se estendia pela lombar, deixando as pernas fracas e cansadas. E você estava com a aparência horrível. Cabelo desgrenhado e seco, a aparência pálida
Jisung vem entrando no quarto, despreocupado ao jogar o corpo ao seu lado. Os braços longos envolvem sua cintura puxam para perto dele.
Você aperta mais seu corpo contra o dele, roça a bochecha a ponta do nariz no tecido moletom da camiseta e falta ronronar pelo calor que ele emana. Jisung ri com a sua manha, quando você arranha a garganta num "Ji, você chegou". A voz sai abafada e furtiva.
– Você quer tentar como daquela vez? Sabe? Quando eu ajudei você... – Ele propõe compadecido com seu estado.
– Você quer? – Indaga, levantando a cabeça, retraída, ao fitar o rosto masculino.
Ele assente, tímido. Não evita a lembrança do seu período passado em que ele gostou mais do que deveria de ajudar você com aquela dor inevitável.
"Vamos lá". Ele diz, beija o topo da sua cabeça. Você é quem vai primeiro para de baixo do chuveiro, deixa com que a água morna caía sobre os ombros, sobre os seios inchados e doloridos e relaxe mínimamente o tensão sobre a carne. Depois de alguns minutos Jisung junta-se a você. A pele pálida e nua é tão bonita e fria quando de baixo da água. Rodeia a cintura dele com os braços, ficando na ponta dos pés para pedir um beijo. Os lábios desenhados não demoram a cobrir os seus, suaves ao morder devagarzinho e provocá-la.
Jisung desliza os lábios pela sua mandíbula, aperta os dedos esguios na carne da sua bunda. Comprime seu corpo mais contra o dele, roça seu centro contra o próprio sexo, e pede baixinho:
– Você pode fazer isso pra mim, princesa?
Você assente. Uma das mãos desce pelo abdômen magro, dedilhando o cinturão de adonis antes de espalmar a mão sobre o pau semi-acordado. Jisung suspira com o toque, apoia a cabeça sobre seu ombro.
Sobe e desce a mão, circula a ponta com o dedão e espalha o líquido que baba. Até que a ereção esteja no ápice, pulsando excitada e tensa contra seus dedos. Porém, ele te detém quando se vê perto de do orgasmo.
Traz seus lábios para perto outra vez e suspende uma das suas pernas até a altura do quadril. A ponta inchada é pincelada contra seu sexo, mistura as lubrificações antes de forçar e deslizar devagar para dentro de você.
Soluça baixinho quando abriga todo o comprimento. O meio das pernas queima, lateja. É tão boa a sensação que você se sente paralizada por alguns segundos, cheia até o topo.
– Melhor?
– Uh... – Balbucia, extasiada. – Muito melhor, Ji.
Rebola devagarzinho sobre. O abarrotamento traz alívio a dor insistente, faz palpitar excitada e confortável. Espalma as mãos nos ombros, deita a bochecha em cima da clavícula saltada.
Jisung empurra o quadril, numa cadência lenta e profunda. A sensibilidade faz arder um pouquinho, mas não compara-se com o prazer latente. É colocada contra a parede, onde consegue ficar mais confortável. E é empalada ali até que ele te abarrote com a semente morninha.
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