Tumgik
#Harry de Costa
putadohs · 6 days
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
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— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
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Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
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O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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hotmomrry · 8 months
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— Crosses and cells
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Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
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froghazz · 11 months
Text
Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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louismyfather · 5 months
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Dark But Just a Game
"Eles eram estranhos que dividiam a mesma cama, jantavam em salas silenciosas e mantinham em segredo os sentimentos que julgavam ser indiferente na outra parte, mas o aconteceria se esses sentimentos, além de mútuos, pudessem superar a indiferença que os separava?"
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Louis dirigia pelo trânsito difícil de fim de tarde, vez ou outra ao parar em algum sinal, levava seu olhar rapidamente para o relógio dourado em seu pulso e olhava as horas, se tivesse sorte chegaria em casa no horário habitual que a mesa de jantar era posta.
Após longos trinta minutos, o alfa estava estacionando seu carro na garagem da casa que havia comprado há alguns meses quando se tornou um homem casado. 
Ele adentrou a sala e ao vê-la vazia subiu direto para o quarto, onde também não encontrou ninguém, mas aproveitou para desfazer o nó apertado de sua gravata e guardar sua pasta.
Ao entrar na cozinha, deu de cara com quem estava procurando, mesmo que o cheiro adocicado de rosas nunca tenha negado que o ômega estava ali.
Louis estava casado há seis meses com um dos ômegas que mais recebeu pedidos de cortejo na cidade, e apesar de se policiar muito, não conseguia não parar para fitar o esposo quando o encontrava em algum lugar da casa concentrado em algum afazer, naquele momento Harry cortava alguns morangos em pequenos pedaços, provavelmente para fazer uma torta. Ele usava roupas em tons fortes que contrastavam com o avental branco de babados amarrado em sua cintura e seus longos cabelos estavam amarrados em um coque.
O alfa deve ter feito algo barulho, ou seu cheiro amadeirado se tornou mais forte, pois o ômega notou sua presença e imediatamente parou de cortar as frutas, virando o rosto em sua direção.  
Os olhos verdes tão profundos o encararam como se pudessem ver através de si, e Louis se esforçou para não se enrolar e conseguir verbalizar alguma palavra.
⸺ Perdoe-me por tê-lo assustado. ⸺ Louis disse em um tom firme.
⸺ Não o fez. ⸺ Harry retrucou. ⸺ O senhor já quer que eu coloque a mesa?
Senhor, Harry o tratava em uma formalidade fria que o incomodava em certos momentos, era a lei da época, no entanto, que o ômega respeitasse seu alfa como se ele pertencesse a uma classe superior, e por mais que não concordasse com esse pensamento, seu ômega havia sido criado em uma educação extremamente conservadora que o moldou daquela forma. 
⸺ Pode terminar o que está fazendo. ⸺ Foi a única coisa que respondeu. 
Harry concordou e voltou a dar atenção aos seus morangos.
O jantar foi silencioso como todos eram desde o dia que se casaram. Harry era um ótimo cozinheiro, mas em frente ao semblante sempre sério do rapaz, Louis não conseguia se atrever a direcioná-lo algum elogio sobre.
Poucas horas depois estavam no quarto para dormir, Louis estava embaixo do lençol e vestido em seu pijama, enquanto acompanhava Harry em frente ao espelho terminando de trançar seus cabelos para poder deitar, o que não custou a acontecer, o ômega apertou um pouco mais o nó do robe grande que cobria sua camisola também longa e se deitou ao seu lado, ele lhe desejou um boa noite baixo e virou de lado, de costas.
E assim mais um dia se encerrou.
Todos terminavam daquela maneira.
O resumo da história era que na década de dez, era muito comum que os pais escolhessem com quem seus filhos deveriam casar, Harry e Louis infelizmente eram um desses casos, seus pais eram muito amigos e parceiros de negócios, uma coisa acabou levando a outra e em poucos meses após o alfa se formar na faculdade, já estava no altar com um ômega de olhar baixo apesar possuir olhos muito bonitos. 
Quando ficaram sozinhos pela primeira vez na noite de núpcias, Harry falou como alguém tratando cláusulas de um contrato que cumpriria com todas as suas funções obrigatórias de ômega, incluindo se entregar ao alfa para validar o casamento. Louis que nunca questionou as leis da sociedade nem as de seu pai, fora criado em um lar rígido e sendo conhecedor de seu lugar desde cedo, disse que seguiria com todas as suas obrigações de alfa de prover o necessário para a casa e para o conforto do ômega, mas que nunca o tomaria se não fosse de sua vontade. 
Perguntou para Harry se ele gostaria disso e sua última fagulha de esperança que aquilo fosse dar certo se apagou quando ele respondeu que não. 
.
Louis acordou na manhã seguinte com o rosto virado para o lado em que seu ômega dormia, o encontrando vazio. Não sabia porque, mas com bastante frequência imaginava como seria acordar com Harry ressonando baixo ao seu lado com os olhos verdes fechados e o cabelo trançado com mechas soltas, talvez porque o ômega sempre acordava mais cedo do que ele, então nunca teve essa visão. 
Todas as manhãs o alfa era tomado por esse pensamento, e depois que o concluía sempre dessa maneira, levantava da cama.
Devidamente arrumado para mais um dia de trabalho, Louis desceu a escada e seguiu para a sala de jantar para tomar seu café da manhã. 
⸺ Bom dia, ômega. ⸺ Louis cumprimentou o marido que organizava a mesa. 
⸺ Bom dia, alfa. ⸺ Harry falou olhando rapidamente para si, antes de desviar novamente a visão, mas Louis continuou a fitá-lo, ele vestia uma calça marrom com uma camisa branca e um colete, tinha os cabelos longos presos em um novo coque e os lábios pintados de maneira quase imperceptível por um batom rosado da cor deles. 
⸺ O que vai fazer hoje?
Foi uma pergunta simples, básica, porém no instante que o alfa a fez após alguns minutos do silêncio comum entre eles, o ômega parou até de mastigar para olhá-lo com uma cara de espanto e muito, muito confuso.
⸺ Acho que não entendi a pergunta. ⸺ Harry deixou o garfo que cortava seu pedaço de bolo para dar atenção unicamente ao marido. 
Louis ficou levemente desconcertado. ⸺ Eu só… foi uma pergunta banal, eu só nunca gostei de comer em silêncio.
Harry o encarou mais compreensivo, como era de seu dever obedecer seu alfa, respondeu a pergunta que ele lhe fez. 
⸺ Bom, quando o senhor sair, eu tirarei a poeira dos móveis da sala, farei o almoço, irei à igreja e depois passarei no mercado para comprar ingredientes para fazer uma sopa para o jantar. ⸺ Listou seus afazeres do dia. ⸺ Preciso de dinheiro para comprar cenouras, tomates e macarrão. 
Louis assentiu em concordância com a última fala e buscou sua carteira no bolso, contou algumas cédulas e entregou ao ômega. 
⸺ Isso é muito mais que o necessário. ⸺ Harry falou, após contar a quantia. 
⸺ Gaste o restante no cabeleireiro, faz tempo que não me pede dinheiro para esse fim.
⸺ Não há razão, não costumamos sair a noite, nem eu uso o cabelo solto.
⸺ Deveria, seus cachos são muito bonitos. ⸺ Louis sorriu e levantou da mesa como quem não queria nada. 
Harry piscou sem reação durante alguns segundos tentando interpretar se escutou o que escutou, e depois levantou para acompanhar o marido até a porta. 
Louis foi para o trabalho com um sorriso sutil no rosto, gostou de ter conseguido elogiar Harry mesmo que de forma rápida e corrido logo em seguida. 
O sorrisinho ainda estampava seu rosto quando entrou no escritório e chamou a atenção de Liam, o alfa que sentava na mesa em frente a sua, também seu melhor amigo. 
⸺ Parece que alguém teve uma noite boa. ⸺ Liam começou, esbanjando um sorriso sugestivo. ⸺ Você nunca sorri. 
⸺ Agradeço a parte que me toca, mas está enganado, não aconteceu nada de muito diferente ontem, mas não sei porque estou com um pressentimento que hoje será diferente. 
⸺ É melhor tomar cuidado com esses pressentimentos, na última vez que eu "pressenti" alguma coisa, minha ômega contou no fim do dia que estava grávida de novo. 
Ambos os alfas riram, mas logo em seguida Louis ficou pensativo, filhos era um assunto delicado em sua vida de casado, sempre foi seu sonho ser pai e depois que se casou conseguia imaginar com mais facilidade do que gostaria Harry esperando um filhote seu, mas levando em consideração as circunstâncias que levavam a uma gravidez, pensava seriamente sobre a possibilidade de nunca saber como era a sensação de ter um filhote correndo e brincando pela casa. Harry não parecia nem um pouco interessado no assunto como ele, mas tomava muito cuidado para nunca abordar esse tópico abertamente com o ômega, pois ele o obedecia como se o que pedisse fosse lei, e tudo o que menos queria em sua vida era que Harry se entregasse a ele contra sua vontade própria.
⸺ Terra chamando Tomlinson ⸺ Liam fez com que Louis deixasse seus devaneios de lado. ⸺ Seu sorriso sumiu depois que eu falei de gravidez, foi brincadeira tá bom? Espero que o Harry não te faça essa surpresa tão cedo se não for da sua vontade ter filhotes por enquanto.
⸺ Vontade eu tenho.
⸺ Já está em tempo mesmo, estão casados há seis meses, seu ômega já deveria estar com uma barriga quase aparente. 
⸺ Estamos tentando não apressar as coisas. 
Liam deu de ombros mostrando não entender o que aquilo significava e se virou de volta para a sua mesa.
.
Harry estava sentado em frente à escrivaninha do quarto, de frente a janela que dava uma visão bela das árvores no jardim e de outras casas da vizinhança. 
Aquele bairro era absurdamente silencioso durante a tarde, poucos carros passavam na rua e ninguém se atrevia andar pela calçada quente devido às altas temperaturas do verão. 
Mas o bairro perdia de lavada para o silêncio dentro daquela casa, Harry passava o dia sozinho, tinha alguns poucos amigos que raramente convidada para tomar um chá, às vezes ia para a igreja, porém preferia mesmo estar em casa, por mais que o silêncio tomasse aquelas paredes o fizesse sentir que ficaria louco, achava que na verdade já poderia estar, porque com mais frequência que gostaria, imaginava como seria aquela casa com um pequeno filhote correndo para todo lado.
Harry sempre gostou da ideia de engravidar, acreditava que o ato de dar vida era algo mágico, mas depois que descobriu como o processo de gestação acontecia, sua vontade foi diminuindo gradativamente.
Decidiu guardar esse sonho em uma gaveta, tudo porque não conseguia se imaginar entregando sua virtude para um alfa que estava fazendo aquilo para firmar o laço do casamento, para cumprir os deveres matrimoniais, seu sonho adolescente sempre foi ser tomado em um ato romântico, mas já que isso foi tirado de si sem mais nem menos, preferia morrer puro a ser deflorado pelo dever de uma obrigação. 
Harry estava tão perdido em seus devaneios que não escutou quando o carro de Louis estacionou na frente de casa algumas horas antes de seu horário de chegada habitual, muito menos escutou seus passos pela escada e pelo corredor e inevitavelmente se assustou quando o alfa entrou no quarto, arregalou os olhos e abriu a gaveta da escrivaninha guardando o lápis e o caderno que antes possuía em mãos. 
Louis franziu o cenho com o ato rápido do marido, ele agiu como se tivesse sido pego fazendo algo errado e sua curiosidade se atiçou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou com descontração, não queria que o ômega pensasse que estava tentando o intimidar. 
⸺ Nada. ⸺ Ele respondeu, levantando da cadeira. ⸺ O senhor chegou mais cedo hoje, aconteceu algo? 
⸺ Nada. ⸺ Repetiu a mesma negação que recebeu. ⸺ Apenas fui liberado mais cedo. Não gostou?
⸺ Eu não devo gostar nem desgostar de nada. ⸺ Sua devolutiva foi seca como de costume. ⸺ Deixarei que se troque, com licença. ⸺ Avisou e saiu do quarto, encostando a porta. 
Louis suspirou e desatou o nó de sua gravata.
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Realizaram a última refeição do dia ao som das batidas dos talheres nos pratos. Harry não gostou de maneira alguma de ter sido pego escrevendo o que quer que estivesse escrevendo, e Louis continuava a querer saber do que se tratava, não para ter controle sobre tudo o que o ômega fazia, só estava cansado dessa rotina de se tratarem com estranhos, estranhos que dormiam na mesma cama. 
Louis estava na sala de estar, segurava um livro em mãos, mas pensou em mais palavras olhando para a figura de Harry sentado na poltrona em frente a sua do que leu no capítulo aberto. 
O ômega tinha feições suaves no rosto, ele bordava uma pequena toalha branca e seu cabelo estava solto. 
O alfa segurou seu sorriso bobo quando Harry apareceu na sala de jantar com os cachos abaixo dos ombros livre de qualquer penteado, eles eram lindos em um tom claro de castanho e cachos que começavam em uma tímida ondulação na raiz e se moldavam ao longo dos fios. 
Seus cachos eram lindos, foi a primeira coisa que o alfa também pensou ao deitar em sua cama depois de ver o ômega de perto pela primeira vez na noite que pediu permissão para noiva-lo. 
Seu pai sempre foi muito próximo do pai de Harry, então sempre que estava na cidade em suas férias do internato, e depois da faculdade, visitava os Styles com ele, no entanto, o ômega sempre estava recluso em seu quarto, das vezes que o viu, ele estava em sua janela ou passeando pelo jardim, nunca teve coragem de trocar alguma palavra com ele, mas mesmo assim quando teve a oportunidade de vê-lo de perto, não conseguiu não se apaixonar. 
Era uma pena que o ômega não correspondesse a esse sentimento bom, ele o tratava de forma tão fria que tinha vezes que chegava a acreditar que ele o odiava, então ao invés de tentar conversar apenas o travava de volta com a mesma educação. 
Talvez se não tivesse tomado essa decisão de comportamento não estaria ali fazendo um grande esforço só para descobrir algo que o seu ômega fazia em seu tempo livre. 
Louis voltou a perguntar sobre o caderno e viu como Harry se segurou ao máximo para não revirar os olhos, porque essa resposta não seria nem um pouco educada. 
⸺ É besteira, alfa. 
⸺ Não era essa a resposta que eu esperava. ⸺ Louis deixou seu olhar cair com se tivesse ficado chateado. 
Harry respirou fundo. ⸺ Eu gosto de desenhar.
As expressões de Louis se abriram, ele nunca achou que escutaria "eu" e "gosto" em uma sequência de frase dita pelo ômega.
⸺ O senhor sabe que eu não saio muito de casa, tenho uma manhã cheia e uma tarde livre, é apenas um passa tempo. 
Louis assentiu mostrando compreendê-lo. 
⸺ Você me mostraria algum de seus desenhos se eu dissesse que gostaria de ver?
Harry deixou seus lábios abrirem como se escutasse um absurdo, acabou esquecendo de seu bordado por prender sua total atenção ao diálogo que tinha com o marido, o maior que já tiveram.
⸺ Peço perdão pela ousadia de deduzir que o senhor não gostaria de ver alguns rabiscos a lápis de flores e paisagens. 
Louis sorriu. ⸺ Eu adoraria. 
O ômega abriu a boca algumas vezes para devolver algum argumento, mas ao não conseguir, levantou de sua poltrona e subiu para o quarto.
Ele demorou tanto para voltar que Louis acreditou que Harry havia se recolhido mais cedo na cama, apenas por não ter como contra-argumentar o seu pedido. Foi quando escutou os passos na escada e assistiu o ômega descer cada degrau segurando um caderno retangular de capa dura e marrom. Ele o entregou em suas mãos e voltou a sentar, vendo o alfa abri-lo na folha que desenhava quando ele chegou.
Louis estava sem palavras, a cada folha que passava, tinha mais certeza que Harry poderia ser confundido com facilidade com um artista de obras realistas, seus desenhos pareciam cópias da realidade de tão semelhantes com a inspiração, o desenho inacabado era um esboço da visão que o ômega tinha da janela do quarto, a grande cerejeira do jardim com folhas e flores detalhadas, a rua, as casas vizinhas e as que se seguiam pelo quarteirão, haviam muitas flores dentre os outro desenhos como ele mesmo disse, mas tão bem sombreadas e traçadas que Louis poderia passar horas olhando. 
⸺ Eu estou genuinamente impressionado. ⸺ Louis falou, e Harry não mostrou nem agrado nem descontentamento com a fala. ⸺ Dizer que você é bom nisso seria eufemismo.
⸺ Sabe que não tem a obrigação de elogiar.  
⸺ Mas eu sinto que tenho, porque você muito talentoso e eu não fazia ideia. ⸺ Retrucou. ⸺ Você sabe que existem vários concursos de desenho na cidade e na região, alguns focados em desenhos realistas, deveria se inscrever no próximo. ⸺ Se permitiu sugerir e pela primeira vez em seis meses viu Harry rir, rir com um ar cortante de amargor. ⸺ Qual é a graça?
⸺ Peço perdão novamente pelas palavras que direi, mas estou rindo da sua ingenuidade. 
⸺ Não o compreendo. 
⸺ Ninguém gostaria de ver um ômega ocupando o espaço de um alfa, senhor.
Louis considerou o que escutou um absurdo. ⸺ Alfas não são os únicos com direito de serem talentosos, de terem um hobbie, você é um ótimo desenhista, pode ter um futuro com isso. 
Harry riu outra vez. ⸺ Parece que o senhor e eu não vivemos no mesmo mundo, a sociedade em que estamos é determinista, alfas e ômega nascem com suas funções pré determinadas, uma realidade não se mistura com a outra, e eu não estou dizendo que concordo que as coisas sejam assim, mas elas são como são. 
⸺ Essa realidade é obscura.
⸺ É um jogo que está mudando as regras, as pessoas mudam o tempo inteiro e um dia pode ser que o que eu tenha acabado de dizer se torne irreal, mas por enquanto as pessoas que pensam à frente do seu tempo e lutam por suas ideias só são as primeiras a perderem a cabeça.
Aquele ômega estava compensando todas as vezes que ficou calado. 
E Louis estava adorando.
⸺ Eu concordo com tudo o que disse, ômega, entretanto não sou tão pessimista, acredito que o futuro será melhor, mas que também existem coisas boas ao nosso alcance. 
⸺ É algo doce de se dizer, senhor, mas tanto faz. 
Harry falou isso e simplesmente voltou a bordar sua toalha como se não tivesse dito em alguns segundos mais palavras que disse em um semestre. 
Louis não soube o que devolvê-lo, por isso voltou a folhear o caderno que segurava, alguns desenhos retratavam monumentos históricos da cidade, era impossível não perceber seu gosto por construções, aquele caderno era um verdadeiro guia turístico com desenhos do museu, do teatro, da catedral, todos com sua data de produção e a assinatura do ômega, passando mais para o início, nas primeiras folhas, encontrou a casa que Harry morou com os pais, o chafariz que possuíam no jardim e claro, as flores. 
O alfa passou aquelas primeiras folhas e parou em um desenho específico que lhe tirou o fôlego, era um dos únicos que possuía cor, mesmo que presente em poucos centímetros de azul nos olhos da pessoa que ele desenhou. 
Harry havia lhe desenhado. Louis não sabia se entrava em choque por esse fato ou se pela data no fim da folha marcar mais de um ano atrás. 
Ele o desenhou quando ainda não estavam casados, quando Louis era um filho obediente que sempre voltava para casa nas férias, e ele um serzinho meigo que suspirava pelo jardim.
Louis não sabia como reagir, o que dizer, mas não poderia deixar aquela descoberta passar em branco, sem saber o que levou o ômega a produzir aquele desenho, as borboletas em seu estômago desejaram que isso significasse algo bom. 
⸺ Eu gostei desse. ⸺ Nem um pouco sutil, era de se admitir, Louis virou a folha para o ponto de vista de Harry que levantou o olhar para descobrir de qual desenho ele se referia. 
O alfa pôde presenciar em alguns meses as mais mínimas reações vindo de seu marido, entre elas não estava a que ele esboçou ao olhar seu desenho, seus olhos verdes e bonitos se arregalaram e brilharam como se fossem marejar, mas sua irritação foi maior que sua tristeza, Harry levantou da poltrona e andou na direção de Louis tomando-lhe o caderno em um ato rápido que poderia ser considerado mal educado, e deu meia volta correndo para o quarto. 
E foram poucas as opções ofertadas para o alfa de resposta para a ação, e ele não pensou duas vezes antes de escolher a opção que o levava a derrubar de uma vez por todas a parede que o separava de Harry, o separavam de terem uma vida minimamente feliz. 
Se aquele desenho significasse algo, se significasse que o ômega correspondia ao menos um por cento de seus sentimentos, ele iria lutar para descobrir. 
Louis caminhou rápido como se o chão atrás de si fosse desmoronar sobre os seus pés, seus passos foram guiados em direção ao quarto que estava com a porta encostada, sentiu medo que o ômega a tivesse trancado, mas seu coração se aliviou quando conseguiu abri-la e ao entrar no quarto teve a visão sombreada de Harry de costas si, virado para a janela com as mãos sobre a escrivaninha. 
⸺ Meu maior sonho sempre foi viver um amor verdadeiro e o meu maior medo era amar sozinho. ⸺ O ômega iniciou em um tom de voz falhado, e o alfa soube que as lágrimas que fizeram seus olhos brilhar haviam transbordado. ⸺ Sonhava em conseguir viver cada etapa desse amor e até cheguei a imaginar com quem eu desejava que esse sonho se tornasse real. 
⸺ Eu não sou indiferente aos seus sentimentos.
⸺ Você nunca olhou para mim, Louis. ⸺ O alfa escutou a frase e sentiu sua pele arrepiar ao escutar seu nome saindo pela primeira vez da boca de Harry. ⸺ Eu sabia que você estudava fora e só voltava para a cidade durante as férias, sabia quando você estava e fazia questão de vigiar a janela para vê-lo chegar, me plantei no jardim para o caso de um dia você decidir passar por lá e falar comigo, porém isso nunca aconteceu. ⸺ Abaixou a cabeça. ⸺ Ainda assim, você apareceu ao lado de seu pai pedindo minha mão em casamento, pulando as etapas, tornando a mais especial delas na mais vazia, porque se você teve chance para me conhecer e não o fez, casou-se comigo porque seu pai pediu, porque era um bom negócio. 
E Louis finalmente entendeu. Cada gesto, cada palavra, era resultado de uma conclusão errada, muito errada, mas querendo ou não, inevitável.
A única coisa que poderia fazer agora era tentar desfazer esse mal entendido e quem sabe recuperar o tempo perdido.
⸺ Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria ido até você todas as vezes que senti vontade correr em sua direção quando o vi tão adorável no jardim.
Harry pela primeira vez desde que estavam naquele quarto, virou o rosto para encarar Louis. 
⸺ Eu não sei porque nunca o fiz, mas me arrependo amargamente. ⸺ Louis arriscou se aproximar, deu passos incertos dentro do quarto e se colocou na frente de Harry, alguns centímetros os distanciaram. ⸺ Não exijo que acredite nos meus sentimentos após tanto tempo de indiferença e desconforto, mas eles são verdadeiros. Quero que saiba se em pelo menos um dia entre todos de nossas vidas você disser que acredita e que ainda sente algo por mim, mesmo que eu não possa ter o privilégio de tocar seus lábios doces, eu ainda serei o homem mais feliz do mundo.
O ômega sentiu vontade de chorar ao escutar aquelas palavras, mas se controlou, viu o alfa diminuir mais a distância entre eles e não se afastou. 
Louis considerou a falta de ação positiva e não controlou sua vontade de tocar o rosto alheio, levantou seu braço direito como se tivesse medo da rejeição, e o levou devagar para a bochecha de Harry. Seu coração acelerou ao tocar a pele quente e corada, em parte pelas lágrimas secas, e acariciou com seus dedos a maciez daquele local. 
⸺ Eu posso beijá-lo, Harry? ⸺ Pediu, e também foi a primeira vez que direcionou uma fala para o ômega citando o seu nome. 
⸺ O único beijo que recebi em minha vida foi o selar de lábios que me deu ao fim da cerimônia do casamento. ⸺ Contou, e Louis recordou a ocasião, foi tão rápido que sequer conseguia lembrar qual foi a sensação de ter o lábios cheios e rosados contra os seus. 
Harry não conseguiu dizer com palavras que permitia que Louis o tomasse em um beijo, mas assentiu algumas vezes com a cabeça, indicando que sim, ele poderia. 
Louis acatou a permissão e reduziu para zero a distância entre seus rostos, se aproximou devagar, movendo sua mão da bochecha do ômega para sua nuca, e finalmente encostou seus lábios nos dele. Durante esse primeiro momento, o beijo foi apenas um selar, Louis tinha consciência a todo momento que aquele era o primeiro beijo de Harry, por isso não teve pressa quando tentou algumas vezes abrir sua boca até seu ômega copiar seu movimento e o beijo se aprofundar. 
Harry ficou ali com os olhos fechados, deixando que o alfa comandasse tudo enquanto ele ainda não compreendia a dinâmica da coisa, quando a entendeu, ousou mover sua língua contra a de Louis e tudo pareceu dobrar a intensidade. 
O ômega inclinou a cabeça para trás, deixando que Louis o segurasse pela nuca e quase pendeu ainda mais quando ele abraçou sua cintura. Harry sentiu uma sensação estranha em seu baixo ventre, aconteceu ao mesmo tempo que seu corpo pressionou a escrivaninha atrás de si e o espaço se tornou ainda mais estreito, fazendo com que a frente calça de Louis encostasse na sua, assustou-se com a consciência da rigidez dentro de sua calça e afastou o alfa.
⸺ Perdoe-me. ⸺ Harry pediu, sentindo seu rosto esquentar ainda mais ao abaixar a visão outra vez e ver a situação deprimente de sua calça.
⸺ Pelo o que exatamente? ⸺ Louis ficou muito confuso, quase deixou morrer o sorriso malicioso que dançou em seus lábios quando viu que conseguiu deixar seu ômega excitado apenas com um beijo.
⸺ Por isso. ⸺ Não teve coragem de apontar para suas partes inferiores. ⸺ Um ômega não deve ficar assim, apenas o alfa para… você sabe para o que. 
⸺ Quem te contou esse absurdo? 
⸺ Tudo o que sei sobre esse ato foi o que minha mãe me contou, ela me disse que o ômega deve deixar que o alfa o use e que só precisa ser bom para vocês, ômegas decentes na verdade nem gostam. 
⸺ Primeira regra da nossa nova relação, Harry, a sociedade pode fazer suas leis lá fora, mas ninguém pode mandar no que fazemos aqui dentro. Quando eu for desvirtua-lo, só seguirei em frente se estiver sendo tão bom para você quanto eu sei que vai ser para mim. ⸺ Harry assentiu, compreendo rápido e mordendo os lábios ansioso. ⸺ Você quer que façamos isso hoje? 
Harry assentiu, nunca conseguiria afirmar algo tão obsceno com suas palavras. 
⸺ Preciso que me dê seu consentimento com palavras.
⸺ Não me faça assumir que desejo que me deflore, alfa…
Louis levantou levemente as sobrancelhas, definitivamente não esperava escutar isso de lábios que filtravam tanto com o que saia por eles, mas foi o suficiente para endurecê-lo de vez e voltar a colar sua boca na do ômega. 
O beijo foi menos cuidadoso, Harry se assustou no início, mas foi tão bom que conseguiu arrancá-lo o primeiro gemido. 
O alfa foi delicado ao tocar os cachos longos, segurá-los em seus dedos e puxá-los para trás com muita leveza. 
Passou seus beijos para o queixo bem delineado e depois para o pescoço pálido, ousou descer mais selando a clavícula ossuda, sendo impedido de explorar mais pelos botões da camisa. Levou os dedos ao primeiro botão de cima e ao ameaçar abri-lo, Harry se afastou.
⸺ O que estava fazendo? ⸺ Perguntou de olhos arregalados.
Louis ficou sem palavras, sabia que pela sua criação conservadora e religiosa, Harry era muito inocente no quesito sexual, mas não imaginava que tanto. 
⸺ Eu preciso tirar sua roupa para… ⸺ E só aquelas palavras foram o suficiente para Harry entrar em pânico e se cobrir de vergonha.
⸺ Eu fui ensinado a nunca ficar despido na frente de um alfa. ⸺ Comentou com o olhar baixo.
⸺ Tudo bem, eu sei disso, posso virar de costas enquanto você se despe e veste uma de suas camisolas. ⸺ Mostrou respeito pelo seu costume. ⸺ Mas eu adoraria poder vê-lo completamente nu. ⸺ Porém não escondeu seu desejo.
⸺ Adoraria? ⸺ Harry repetiu a palavra escolhida pelo alfa.
⸺ Sim. ⸺ Sorriu. ⸺ Adoraria poder comprovar que você é tão lindo sem roupas quanto é vestido.
Harry não pôde não sentir sua pele esquentar com a confissão, e engolindo toda a sua timidez, ele próprio tocou os botões de sua camisa. Nunca teria coragem de confessar isso em voz alta, mas queria que Louis o visse nu, queria que ele passasse os olhos por seu corpo, por cada curva, cada detalhe, mostrasse que o desejava, pois ele direcionava ao alfa esse sentimento ardente. 
Harry desfez sem pressa cada botão, e desceu o tecido leve por seus ombros ao terminar de abrir, a peça caiu em um baque surdo e Louis se aproximou do belo ômega de pele alva, ainda mais brilhante pela luz baixa que iluminava o quarto e o luar que entrava pela janela, sua mão tocou a cintura tão delicadamente modelada e a acariciou, Louis passeou seus dedos por toda a pele exposta para ter certeza que ela era real, se conteve para não ousar tocar os mamilos rosados e excitados por ora, mas levou as mãos para o cós da calça de tecido liso e pediu permissão para tirá-la. 
O ômega não encontrou razões para negar, e fechou os olhos quando o botão foi aberto e o zíper descido, a calça logo fez companhia a camisa no chão e a peça íntima que o cobria não demorou a ter o mesmo destino. 
Louis não soube como agir de frente a visão de Harry nu, ele era definitivamente o ômega mais lindo que já teve o prazer de colocar os olhos, sua beleza era angelical e pura, cada mínimo detalhe em seu corpo era louvável. 
O alfa quis se ajoelhar em frente a ele e beijar cada parte de sua pele, mas ao invés disso, segurou suas mãos e o girou para a cama. Deitou o ômega de costas no colchão, e ele entendeu que havia chegado o momento, respirou fundo para se preparar para ser tomado, mas estranhou quando Louis simplesmente tocou suas coxas, abrindo-as devagar para beijar o lado inferior delas, não estava achando ruim, longe disso, mas não entendeu o propósito.
Sentiu Louis subir cada vez mais a trilha de beijos até chegar em sua virilha, seu grito foi altíssimo quando o alfa o tomou em sua boca. Ele esperava tudo em sua primeira vez, mas definitivamente não imaginava ter seu alfa entre suas pernas o chupando, ele tomava seu pênis com tanto gosto como se estivesse sendo tão prazeroso para ele como estava sendo para si. 
Percebeu quando um líquido começou a vazar de sua entrada, o ômega estranhou o fluído e levou seus dedos um pouco acanhado para a região, nunca havia se tocado ali, mas quando tocou a pele, sentiu um líquido quente de textura escorregadia, era como um óleo, só que mais denso, iria perguntar para o seu alfa para que ele servia, quando parou para pensar que dado seu lugar e sua densidade, tinha noção para o que ele deveria ser útil naquele momento, se contraiu expulsando mais do líquido quando andou por isso.
Outro grito prazeroso escapou da boca de Harry quando Louis deixou seu pau inchado para sugar sua entrada, ele a lambeu como havia feito com seu comprimento, mas ao senti-lo relaxado o suficiente, tentou penetrar com o músculo conquistando o feito com sucesso, preparou Harry com sua língua por minutos até pensar em introduzir um dedo nele, e quando fez, o ômega o apertou com muita força, Louis sentiu seu pau endurecer ainda mais só de imaginar o quão bom aquilo seria. 
Ele preparou Harry com seu dedo, sentindo-o flexível aos poucos, quando ele reclamou pedindo que Louis colocasse mais um dedo, o alfa fez e repetiu o mesmo processo, ele também recebeu um terceiro dedo muito bem minutos depois. 
⸺ Você está pronto? ⸺ Louis perguntou ao manter seus dedos parados dentro de Harry. 
⸺ Sim. ⸺ O ômega confirmou verbalmente, e Louis respirou fundo, levantando-se para tirar suas próprias roupas. Harry o assistiu se despir, não conseguiu desviar o olhar, viu seu alfa tirar cada peça, sentindo suas bochechas esquentarem ao fitar o tamanho do comprimento do marido. 
Louis voltou a sentar com os joelhos no colchão e se posicionou entre as pernas de Harry. ⸺ Me diga se doer muito. 
⸺ Estou nervoso. ⸺ Harry confessou.
⸺ Você só precisa me manter informado do que está sentindo, não tenha medo de me dizer se achar que não consegue a aguentar a dor que sentir, pararei no mesmo instante. 
Harry assentiu e sorriu confiante. ⸺ Pode seguir. 
Louis alinhou sua glande a entrada brilhante de lubrificação e ela entrou sem dificuldade, não pode se dizer o mesmo do resto do comprimento, o alfa acompanhou Harry pressionar os olhos com força e abrir os lábios em um gemido baixo e doloroso, parou em vários momentos para perguntar se o ômega queria continuar e ele apenas assentia, mordendo os lábios e corando ainda mais o rosto. 
E foi nesse processo lento e carinhoso, beijando os lábios de Harry quando ele gemia prazeroso e tocando seus mamilos para fazê-lo permanecer excitado quando gemia doloroso, que Louis entrou por inteiro, seu corpo caiu sobre o do ômega que abraçou suas costas, colando-os ainda mais, como se já não estivessem conectados o suficiente e pediu que o alfa o amasse.
Atendendo ao seu pedido, Louis se moveu pela primeira vez, se segurando para não chegar antes da hora, pois o aperto do ômega era quase demais para suportar de tão bom.
Louis se moveu algumas vezes em um ritmo lento para Harry se acostumar com o movimento, segurou as mãos grandes, mas delicadas, sobre os cachos espalhados por todo o travesseiro e sentiu ele tentar se soltar pelo choque prazeroso que sentiu quando Louis tocou um lugar dentro dele que o fez apertar suas pernas ao redor da cintura do alfa e seu pau vazar mais. 
O alfa sorriu sabendo que havia encontrado seu ponto, tentou nas estocadas seguintes acertar lá novamente, conseguindo pelas expressões prazerosas no rosto angelical, Louis quase se sentia mal pelo quão excitante era ver a inocência de Harry não lhe deixar entender porque ser tocado daquela forma e naquele lugar era tão bom, seus olhinhos ficavam na dúvida se se cerravam por confusão ou reviravam de prazer, na dúvida eles faziam os dois. 
Louis acelerou seus movimentos, sentia que viria em breve, mas não queria chegar no ápice antes do ômega, por isso tratou de acertar sua próstata enquanto tocava seu pau, Harry gemeu seu nome, Harry gemeu a porra do seu nome, aquilo foi demais para o alfa, que chegou ao orgasmo dentro do ômega, que também não demorou a vir, derramando-se sobre seu próprio abdômen ao sentir a glande dentro de si inchar, formando o nó, mas não que ele soubesse que o nome fosse esse, Harry tinha muito a aprender, e Louis não via a hora de ensinar tudo o que sabia para seu ômega. 
Harry recebeu beijos molhados durante todo o instante do nó para distraí-lo da dor, ele estava quase cochilando quando sentiu Louis sair, soltou o gemido manhoso pela sensação incômoda de vazio e assistiu o alfa deitar em seu lado. Como se fosse um ato mais comum que respirar, Harry deitou no peito de Louis, que sorriu circulando seu braço ao redor de seu corpo e os cobriu com o lençol.
.
Harry acordou com as frestas de luz, que vazavam da cortina que cobria a janela, em seu rosto, ele tateou o outro lado da cama e seu coração errou a batida quando o encontrou vazio. Se sentou terminando de despertar e sentindo um certo incômodo na região de seu quadril para baixo, lembrou da noite passada, mas não se deixou sonhar com ela, pois só o que tinha em mente foi que dormiu demais, que Louis acordou antes dele e foi para o trabalho sem comer nada. 
Tratou de levantar da cama, sentiu suas pernas um pouco fracas, mas isso não o impediu de vestir um robe e descer a escada, rumo a cozinha. 
A imagem que viu o assustou mais que se encontrasse o cômodo vazio, Louis, simplesmente seu alfa, estava em frente ao fogão fritando ovos, Harry olhou para a mesa vendo pães, torradas, torta de maçã e suco de acerola em uma jarra. Louis se virou para a porta vendo o ômega em choque, duplicando ainda mais seu estado ao se apresentar usando seu avental branco de babados.  
⸺ Meu Deus, mas o que o senhor está fazendo? ⸺ Harry verbalizou seu espanto.
Louis desligou o fogão e se aproximou do ômega. Colocou as duas mãos ao redor de seu quadril e selou seus lábios. ⸺ Primeiramente sem o senhor, sou seu alfa, me chame de Louis. Segundo, eu tinha muito tempo livre quando vinha passar as férias em Gathde, passei muito tempo na cozinha lendo receitas e colocando-as em prática.
⸺ Mas você não deve, eu que tenho que…
⸺ Quer dizer que você não quer provar da minha torta de maçã?
⸺ Quero! Quero sim.
Louis sorriu e segurou a mão de Harry trazendo-o para dentro da cozinha, puxou uma cadeira para ele sentar e cortou uma fatia de torta, Harry provou um pequeno pedaço que retirou com o garfo e fechou os olhos gemendo apaixonado pelo delicioso sabor. 
Voltou a abri-los, flagrando Louis assistindo sua reação, mas o alfa disfarçou, se virando a pia para lavar as louças que sujou. 
Harry sorriu e voltou a comer a torta, hipnotizando-se cada vez mais pelo gosto e olhou todo o ambiente confortável ao seu redor, se espantou no início, mas a cada segundo que passava, percebia como definitivamente poderia se acostumar com isso. 
Parte 2
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everybody's watching her
Era para ser apenas uma saída com os amigos depois de semanas de provas, mas com apenas uma dança Styles consegue mudar o rumo de toda a noite dele e de Tomlinson.
Avisos
- hbottom / ltops
- daddy kink
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Referência às partes íntimas do Harry como bucetinha, grelinho etc
- Sexo gay e explícito
- Palavras de baixo calão
- Leve dinâmica submisso / dominador
- Word count: 2.3k
Era uma noite especial. Harry e Louis estavam saindo com seus amigos para uma balada após a temporada de provas que tiveram na faculdade. Sinceramente, os dois só queriam ficar juntinhos porém reconheceram que precisavam sair um pouco para espairecer.
Portanto estavam ali na balada mais famosa da cidade curtindo com Zayn, Liam e Niall. Os dois primeiros estavam se pegando na pista de dança e Niall estava ficando com alguém ali perto.
- Vou sentar e pegar algo para beber! - Louis grita para seu namorado e os dois amigos, que apenas concordam mas decidem continuar na pista de dança.
Louis senta numa mesa perto da pista de dança e pede uma dose de vodka, que rapidamente chega, mas sua atenção não é captada pela bebida e sim por alguém bem específico na pista de dança: Harry.
Seu corpo mexia conforme a música pop meio sensual que tocava pelos quatro cantos da boate. Seus cachos longos se enrolavam em seu pescoço meio suado pela dança e seus quadris remexiam da maneira envolvente. Era simplesmente impossível tirar os olhos do cacheado.
Todos estavam olhando para Harry mas ele só tinha olhos para Louis.
O de olhos azuis, ficando fodidamente enciumado por todos estarem olhando seu garoto, tomou a dose de vodka rapidamente e assim que ia levantar para puxar Harry para si, seu namorado começou a andar até ele.
Antes que pudesse dizer algo, Louis sente Harry sentar em seu colo, deixando suas costas contra o peitoral do mais velho. Louis, sabendo como o namorado era manhoso antes de qualquer coisa, o abraçou mesmo ainda levemente puto por todos terem olhado algo que era seu.
- Todos estavam te olhando, gatinha... - o de olhos azuis fala baixo e lento, com seu sotaque pesado, no ouvido de seu amado. Sinceramente, sabe que pegou pesado chamando Harry no feminino mas simplesmente foi impossível se conter. Sua princesa estava tão linda naquela noite.
-Eu sei.. - Styles cora porque mesmo sendo um exibicionista nato, era tão envergonhado - Mas eu só estava olhando para você, daddy...
Bom, se Louis iria jogar, Harry também iria.
- Eu deveria te punir por ser tão fodidamente exibida... - o mais velho sussurra em seu ouvido, apertando sua cintura com força por dentro de sua roupa.
Harry deixa um gemido altinho sair dos lábios cheinhos, cruzando suas pernas ao sentir sua calcinha molhar. Deuses, ele é tão sensível que é vergonhoso!
- M-Mas eu só estava... Hm... olhando para o senhor! - Harry argumenta, sentindo os chupões fortes de seu amor em seu pescoço, marcando sua vadia.
- Sim, mas todos estavam desejando o que é meu. - Assim que fala a última palavra, Tomlinson dá um aperto forte na ereção de Harry, colocando sua mão dentro de sua saia mas sobre sua calcinha de renda.
Styles deixa um gemido choroso sair de sua boca enquanto se encolhe no colo de seu papai, escondendo seu rostinho em seu pescoço. O mais novo segura com força a camisa de seu dono enquanto começa a rebolar lentamente em seu colo.
- Não consegue nem me responder de tão necessitada que você está, não é? A porra de uma vadia que não consegue ficar algumas horas sem um pau esfolando o seu rabo gostoso... - a voz profunda do mais velho junto com a mão cheia de veias em seu pescoço faz Harry sentir lágrimas caindo de seu rosto, se esfregando no colo de seu dono como um gatinho pedindo carinho.
- Por f-favor, papai... p-por favor... - o mais novo implora e Louis não consegue não deixar um apertão nas coxas grossas de sua boneca.
- Eu vou levantar agora e você vai ser uma boa cadelinha e vai comigo até o banheiro para eu te dar uma lição, hm? - Tomlinson sussurra no ouvido cheio de adereços de Styles, que concorda obedientemente.
Ambos se levantam da cadeira e ignoram totalmente não só seus amigos, mas como toda a balada. Foda-se tudo, a única coisa que importa agora é apenas surrar a bunda de sua garota até ela aprender a ser uma boa princesa para Louis.
Assim que chegam no banheiro masculino, entram na última cabine e fecham a porta com rapidez. Louis pega Harry no colo e se coloca entre as coxas grossas de seu garoto, não ligando de pressiona-lo com forca contra a porta, sabendo que seu cacete duro está contra o de Styles e seu peitoral firme está contra os mamilos sensíveis dele que quase perfuram a camisa coladinha.
- Você não sabe o quão fodidamente puto eu fiquei vendo todos aqueles homens querendo você, Hazza - Tomlinson diz segurando com força o pescoço do mais novo, se certificando que sua mão ficasse marcada na pele branquinha já que não tinha nenhuma coleira de sua cadelinha ali com ele.
Louis respira fundo algumas vezes antes de tomar qualquer atitude. Ele sabe que precisa se acalmar antes de punir sua garotinha já que não estavam em casa e estava realmente ciumento.
Só deus sabe quantas dores de cabeça causadas por ciúmes que Louis já teve por ter alguém tão gostoso ao seu lado.
- Eu vou te colocar no chão, você vai virar, tirar a sua sainha tão linda, coloca-la na sua boquinha atrevida e vai ficar encostadinha na porta. Se você tentar me tocar nós vamos para a casa e eu te surro até você desmaiar de tanto tapa. Me entendeu? - Louis fala sério para Harry e sabe que o garoto em seus braços está totalmente submisso a si.
- Sim, papai! - o cacheadinho acena com a cabeça várias vezes que nem um cachorrinho querendo agradar seu dono.
Logo em seguida faz tudo que seu papai mandou, ficando grudada à porta enquanto estava empinadinha para Louis, com sua sainha em sua boca. Bom, não era aquilo que ele queria a enchendo então solta um choramingo enquanto rebola no ar, ficando na ponta de seus pés, querendo ao menos algum toque de seu dono em si.
- Porra, você está tão desesperada por uma surra que parece uma virgem, amor... - assim que a última palavra sai da boca do mais velho, Hazza choraminga manhosinha, sentindo lágrimas caindo de seus olhinhos verdinhos. Ele estava tão mas tão necessitado de atenção.
Antes que ele pudesse pensar, Louis atinge sua mão com força na bunda empinadinha de sua vadia, vendo suas coxas tremerem e ela gemer alto.
- Se eu ouvir algum choramingo ou gemido seu eu juro que eu paro tudo que eu estou fazendo e te como até encher seu rabo de porra e te deixo chorando necessitada que nem uma cadela no cio. - com a voz de Louis ao seu lado, o garotinho apenas concorda e o de olhos azuis apenas volta par trás de Hazz, voltando com seus golpes.
Louis sabe que o mais novo não aguentaria, mas também sabe que se sua vadiazinha voltasse a ser sua princesinha obediente, ele não a deixaria na mão.
A mão tatuada de Louis desce novamente sob a pele branquinha de sua garota, que sente seus pelos eriçarem e sua bunda ardendo, assim como o mais velho sente seu caralho duro doendo e pingando em sua boxer com a imagem em sua frente: Harry, com uma calcinha de renda tão mas tão pequena que quase se confunde com sua pele por também ser branca, e sua derme lentamente ficando avermelhada com as marcas da mão pesada de Tomlinson.
Após seu momento de contemplação, o mais velho volta a fazer sua arte, dando tapas e mais tapas na bunda empinada de sua garota até ouvir o gemido manhoso e fino saindo pelos lábios bonitos.
- Tsc tsc tsc, o que eu tinha mandado você fazer? - o de olhos azuis pergunta à Harry após tirar o pano de sua boca.
- P-papai... me desc-culpe... - a voz chorosa de Styles soa baixinha e manhosa na cabine do banheiro da balada. Louis revira os olhos e deixa um tapa fodidamente forte no rosto do mais novo, segurando suas bochechas e cuspindo em seu rostinho lindo.
- Que porra eu mandei você fazer, Harry? - a voz sai dura de seus lábios finos junto de uma palmada forte que faz o corpinho delicado de Hazz - e consequentemente o membro preso na calcinha - se chocar contra a porta de madeira.
- O papai mandou que eu f-ficasse quietinha... - o soluço corta a sua fala baixinha antes de morder seu lábio, sabendo que só vai ser usada como um brinquedinho para seu papai.
- Já sabe o que vai acontecer com você por ter sido uma vadia egoísta. - assim que Louis fala, puxa H por sua cintura, fazendo eles terem os corpos totalmente colados.
Harry consegue sentir muito bem o corpo de seu homem: seja seu caralho duro se encaixando perfeitamente em sua bunda dolorida, seja seu peitoral definido ou as veias grossas de sua mão áspera. Assim como Hazz, Tomlinson sente muito bem o corpo de sua garota contra o dele: a bunda gostosa empinada contra seu cacete, sua cintura contra uma de suas mãos e os mamilos empinadinhos contra seus dedos.
O mais novo treme ao ter seus mamilos tocados, se encolhendo contra o corpo de seu homem. Porra, o tanto que Louis amava seus peitos era brincadeira. Se ele pudesse, passava horas com o mais novo em seu colo, só abusando nos biquinhos eriçados em seus dentes alinhados.
Suas mãos abandonam Harry e abrem sua calça rapidamente, abaixando sua boxer molhada e fazendo seu membro pesado bater contra a bunda ardida de Styles, o fazendo deixar um gemido manhoso escapar de seus lábios gordinhos.
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada alem de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha esta vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
- Você aprendeu a sua lição, pequena? - Louis questiona sua garota, ainda deixando golpes lentos mas fortes em seu interior.
- Sim, papai... - a voz de Harry sai chorosa e ele só percebe que todo se rosto está banhado por lágrimas necessitadas agora.
- E o que você aprendeu? - a pergunta vem até ela e ela precisa se concentrar muito para conseguir respondê-lo.
- Aprendi que não p-posso provocar o papai e que eu sou sé dele... - um sorriso orgulhoso se abre nos lábios de Tomlinson, mesmo o mais novo não vendo, e ele dá um murmuro de concordância.
- Isso mesmo, neném. O papai está tão orgulhoso que vai deixar a bonequinha dele gozar, você que se esporrar pra mim, princesa? - sem dar chance de resposta à sua garota, o mais velho volta com suas estocadas erráticas contra o pontinho de prazer da mais nova, fazendo-a gemer fodidamente alto.
Uma das mãos do mais velho vai para um de seus mamilos, os puxando por cima da camisa enquanto sua destra vai para o membro de Styles, que continua preso em sua linda calcinha.
- Porra, eu nunca vou me cansar de comer a sua buceta, ela é sempre tão apertada pra mim... - Louis sabe que Hazz é uma garotinha que ama ser exaltada então é exatamente o que ele faz: - Eu amo tanto seus peitos, querida, se eu pudesse tinha eles na minha boca o dia inteiro... - ele sente sua princesa tremer em seus braços e ele sabe que ela está quase lá, assim como ele: - E seu grelinho, porra, eu amo tanto tanto ele, poderia te chupar até você esporrar na minha boca.
E é assim que Styles goza com força na mão de Louis e em sua calcinha, sentindo a porra de Tomlinson atingir sua próstata em cheio enquanto geme alto e sente todo seu corpo tremer.
- Shh, eu te amo, querida. Você foi tão boa pra mim, tão perfeita, fez tudo do jeitinho que eu quis... - a voz mansa e carinhosa de Louis soa enquanto ele lentamente sai de sua garota, que reclama baixinho, querendo seu papai dentro de você por mais tempo.
O mais velho infelizmente sai de sua entradinha usada que vaza porra, fazendo Hazz chorar por não conseguir guardar toda a porra de seu dono. Por outro lado, sabendo que deveriam ir para casa descansar, o de olhos azuis limpa sua garota e arruma sua calcinha, a pegando no colo de maneira delicada.
- Vamos para casa, meu amor... - Tomlinson murmura e abraça mais forte sua princesinha, ignorando todos quando saem do banheiro, indo direto para o carro dos dois.
No final sempre seria assim: Louis e Harry juntos, se resolvendo entre quarto paredes. Ou num banheiro sujo de balada, tanto faz.
obrigado por terem lido!! curtam e deem reblog se gostaram!
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barbiedirectioner · 2 months
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Eu tenho uma one do Harry e do Louis casalzinho bem briguento pq o Louis tá sempre trabalhando e o Harry bem doninha de casa. Ela tá fluindo bem e eu acabei programando ela pro dia 10 de março, ou seja, eu tenho menos de um mês pra que ela seja concluída se eu não quiser que leiam ela toda incompleta. um trechinho pra vocês:
🎀
“— Porra, Harry, para com isso. — Um olhar furioso, foi o que Harry lhe deu ao vê-lo logo abaixo de si, ela esticou seu corpo pra cima ainda tentando pegar o pote de chá e ao perceber que a mesma não ia falar com ele, Louis resolveu aumentar as coisas. — Ouça, querida, não fiz por mal, esqueci de avisar que hoje era confraternização da empresa, acabei esquecendo também do jantar de hoje. Me perdoa, amor — Sua mão subindo pelas costas da cacheada, afagando a mesma e alisando as laterais de seu corpo, a mão rapidamente descendo para sua bunda no que o moreno resolveu descansar a mesma em uma das bandas.
Harry suspirou, fazia tanto tempo que não sentia o toque de Louis em si, era quase como alguém que já havia superado o vício, voltando para o mesmo. A cacheada não se deu por vencido com aquela mão boba, rapidamente estapeando a mesmo e fazendo com que Louis se assustasse.
— Pare você com isso, não sei se percebeu mas estou puta com você, e nenhum tipo de carinho vai melhorar isso — Era verdade, ela podia estar bem carente mas nunca deixava que Louis o manipulasse com aquilo. (bem, nunca era uma palavra muito forte)
A menina desceu as escadas passando por Louis, colocou dois scoops do pó de chá e deixou o copo no microondas, o barulho logo se espalhou pelo ambiente. Ela encostou no balcão evitando contato visual com Louis, que ainda seguia atordoado pelo movimento tão repentino do mesmo.
Fazia muito tempo que eles não faziam sexo, isso era fato. Desde que a bolsa começou a cair, Louis passava muito tempo no escritório fazendo o possível para sua empresa não ser prejudicada e graças a seu ótimo trabalho, não estava sendo. Era fato que isso exigia muito de si, exigia que ele negligenciasse muito de seus momentos com a esposa para que tudo continuasse nos eixos, mas veja, ao menos ele voltava pra casa com muito dinheiro no bolso para mimar sua menina.”
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tomlinsongirl · 1 year
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
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louddydisturb · 8 months
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Trouble solver
Louise tomlinson, futura rainha da inglaterra mas vamos dizer que ela não era a pessoa mais exemplar para o seu titulo, sempre se metendo em problemas e dando um jeito de se livrar de todas suas companheiras e quase futuras esposas. Isso até harry virar sua nova companheira, automaticamente a garota sentiu algo a mais quando viu a cacheadinha sentada no escritorio de sua mãe
Louise, 24
Harry, 22
Tw: Larry!fem, perda de inocencia, manipulação
Ib: anon
Essa é a primeira larry fem que eu escrevo então me deem um credito se não estiver lá aquelas coisa
Boa leitura!!
"Louise tomlinson! Porque alicia acabou de sair correndo pela porta?!" Johannah, tambem conhecida como rainha da inglaterra abre a grande porta do quarto de louise encontrando a garota sentada na sacada com um cigarro entre os dedos
"Bom dia, mamãe! Sim estou otima" ela traga o cigarro encarando a mais velha
"Responde"
"Não sei, ela surtou porque eu ofereci um cigarro de maconha" diz simples ouvindo um suspiro irritado da tomlinson mais velha
"Louise, sinceramente eu não sei mais oque fazer, todas que eu arrumo você fica com esse drama para casar" os olhos azuis fitam a mais nova com raiva "você tem 24 anos, logo irá assumir o trono e precisará se casar! Não vou permitir mais essas atitudes infantis"
"Como quiser vossa majestade" louise diz em tom sacarstico voltando a tragar o cigarro
Louise tomlinson era a futura rainha da inglaterra e obviamente não poderia assumir o trono sozinha, desde que a garota se assumiu lesbica a mãe -- que aceitou sem nenhum problema -- começou a arrumar pretendentes para a garota, oque não deu nada certo até agora
Anna, a primeira e que durou uns 3 dias antes de louise a dar 100 mil libras para ela a deixar em paz
Julia, durou 4 dias e correu depois de luke -- o labrador da familia -- "misteriosamente" avançar nela
Lia, durou 7 dias, achou louise com outras duas garotas na cama
Victoria, durou 2 dias, louise a pagou 100 mil libras tambem
Alicia, durou 2 semanas e surtou quando louise a ofereceu maconha, essa foi a mais facil
Louise estudou em um colegio interno só de garotas desde dos seus 8 anos e sempre foi problema, oque não teve muita mudança mesmo 16 anos depois, a garota tinha algumas tatuagens discretas, piercings, usava algumas drogas -- mas não era viciada -- e fumava, se metia em brigas, não era tão aclamada pela população para ser a nova rainha mas não tinha como mudar isso
✨️
"Srta. Tomlinson, a rainha está a chamando no escritorio" emma, a governanta diz atrás da porta
Louise bufa no mesmo segundo já imaginando do que se tratava, ela vestiu uma t-shirt qualquer antes de ir até o local mandado
"Lou que bom que já veio, essa é sua nova pretendente" a rainha fala assim que a porta é aberta pela garota
Os olhos azuis caem em uma garota sentada no sofá grande do escritorio, ela tinha a cabeça baixa, usava um vestidinho rosa quase branco, junto com mocassins brancos com uma meia tambem branca de renda aparecendo, os cachos cor de chocolate caiam graciosamente em seus ombros
"Nome?" A princesa fala seco para a cacheada sentada no sofá
"Harry, Harry styles" ela levanta a cabeça e louise finamente pode ver a bochechas rosadinhas, as duas orbes tão verde como uma esmeralda e os labios rosadinhos cobertos por um gloss
"Srta. Styles é de muito boa familia, estudou em colegio de freiras e sempre foi a melhor de sua turma, acredito que ela vai ser otima para você"
"Que seja" diz indiferente antes de se virar para a outra garota "quer ir para o meu quarto?"
"S-sim" harry levanta encolhendo os ombros ao que a mão cheia de aneis de louise pousa no final de sua costa
"Tem quantos anos, styles?" A de olhos azuis senta com as costas apoiadas na cabeçeira da cama e observa a cacheada sentar na ponta ainda envergonhada "não parece ter mais que 19"
"22, meu aniversario foi mês passado"
"É virgem?" As bochechas de harry se tornam dois tomates, ela sentia seu rosto esquentar
"Sou, meus pais dizem que é bom se guardar para o casamento, quero me guardar para o casamento" a cacheada brincava com a barra do vestido delicadinho e louise bufa baixinho
"Quer se guardar ou é só porque eles dizem" os olhos azuis estavam vidrados em harry "ao menos beijou alguma vez?"
"Não é só porque eles dizem e não, nunca beijei" a tomlinson suspira olhando para a parede e passando as mãos no cabelo
"Vem aqui" ela chama a cacheada que a olha relutante "eu não mordo, styles e vamos ter que nos casar então isso é o minimo" harry senta ao lado de louise, em suas panturrilhas e com as mãos apoiadas nas coxas cobertas pelo vestido
A princesa leva uma mão para a bochecha gordinha antes de descer para o pescoço branquinho, tocando suave ali e observando-a se arrepiar antes de aproximar o rosto até a curva do pescoço arrepiado, inspirando o cheirinho de morangos frescos em uma tarde de verão, a cacheada se mexe desconfortavel mas não se afasta
Louise se afasta de novo antes de segurar as bochechas vermelhas com as duas mãos e a puxar juntando suas bocas, harry suspirou surpresa as mãozinhas tentando afastar a mais velha
"Oque? Beijar não é errado e eventualmente vamos nos casar" a outra se afasta observando harry se mexer desconfortavel e pressionar as coxas devagar, quase que impercetivel, isso faz um sorriso brotar no rosto de louise que junta novamente suas bocas, agora a cacheada estava menos relutante, se apoiando na cama fofinha ao que a outra aprofundou o beijo e apertou sua cintura, as mãos descendo lentamente para as coxas grossas
Harry se afasta, a respiraçao estava desregulada e a barra do vestidinho ja deixava praticamente suas coxas inteiras a mostra
"Srta. Styles seus pais chegaram para lhe buscar" a voz de emma sooa atraves da porta fechada
"Acho que chegou sua hora, cachinhos" louise observa harry se afastar nervosinha e ficar na beira da cama, colocando seu sapatos novamente "te vejo amanhã, cachos" ela deixa um beijo casto no pescoço antes de harry se afastar indo até a porta
"Tchau, tomlinson" ela fala rapido saindo do quarto
Louise se joga na cama pensando o quanto ela queria conromper a mente certinha da styles
✨️
Era domingo tinha 5 dias desde do primeiro "encontro" e harry estava passando o dia no palacio -- a pedido de louise --
As garotas estavam deitadas na cama grande, passava algum filme aleatorio na TV e harry deitava confortavelmente com o braço de louise pelo seus ombros enquanto comiam pipoca
Louise acariciava o ombro da mais nova enquanto tentava prestar atenção no filme, falhando miseravelmente a todo momento que seus olhos encontravam harry ao seu lado
"Cachinhos" a princesa chamou baixo
"Hum?" Os olhos verdes fitaram a mais velha que segurou seu queixo a puxando para um beijo calmo
"Você tem uma boquinha tão gostosa, cachos" louise se afasta pegando o balde de pipoca e deixando no lado e ficando por cima da cacheada
"Lou... já falamos sobre isso" harry ofega sentindo os beijos em seu pescoço
"Eu não estou fazendo nada, só estou beijando minha companheira" um selinho é deixado nos labios vermelhinhos e então louise senta no meio das pernas de harry, deixando as coxas grossinhas por cima da sua "estou com sono, hazza. Lembra do que combinamos?" Os olhos azuis fitam os verdes em falsa tristeza "você falou que concordava em deixar eu mamar nos seus peitos" as mãos grandes vão para os botões delicados da camisa da cacheada "isso não é sexo, hazza" harry a fita relutante "por favor? Eu não consigo dormir de outro jeito" louise a olha no fundo dos olhos verdes, fazendo harry eventualmente ceder e começar a desabotuar a camisa soltinha
A mais velha sorri levando as mãos para o fecho do sutiã entre os peitos cheinhos e não demorando para soltar
Os labios fininhos beijam em volta do mamilo rosinho antes de se acomodar melhor no colo de harry e colocar todo o mamilo na boca
A cacheada ofegou sentindo a sucções calmas e o aperto em sua cintura
"Lou... eu não me sinto bem" louise sente seu ombro ser empurrado e a garota levantar agoniada
"Oque foi?" Os olhos azuis a fitam pegar algo na mochila e entrar para o banheiro "aconteceu algo?" Louise tenta novamente ao que a garota caminha acanhada até a cama
"Eu vou dormir, estou cansada, boa noite" harry deita no outro lado da cama se embrulhando com o lençol quentinho
A outra garota deu de ombros desligando tudo e se enfiando embaixo dos lençois, abraçando a cacheada em uma conchinha
✨️
Louise dirigia pelas ruas de londres, o celular no suporte iluminava o carro enquanto a garota esperava harry atender a ligação
"Alô" a voz sonolenta de harry sooa pelo carro
"Vamos em uma festinha, cachos. Estou quase na sua rua, te dou 10 minutos"
"Oque? Não posso sair, lou. São 11 da noite e meus pais estão dormindo" louise não pode deixar de sorrir imaginando a garota sonolenta na cama com algum de seus pijamas minusculos de ursinho
"Facilita ainda mais, qualquer coisa fala que ta comigo, sei lá, inventa uma historia"
"Louise" harry fala relutante
"Não quero ir para a festa sozinha, cachos. É perigoso" harry suspira levantando da cama
"10 minutos?"
"10 minutos" louise sorri vitoriosa
Dito e feito, quando louise estacionou na frente da casa de harry a garota estava parada na porta usando um de seus vestidinhos adoraveis e os sapatinhos de sempre, ela era completamente adoravel
"Olá, lou" ela entra no carro, o perfume doce invadindo o local e a voz ainda sonolenta
"Oi, doce. Pronta para a melhor noite de todos esses seus 22 anos?" A de olhos azuis fala animada começando a dirigir novamente 
O corpo de harry enrigesceu no banco quando viu o carro ir em direçao a colchester, uma cidade a 70km do leste de londres que era bastante conhecida pelas festas um tanto quanto ilegais, era o paraiso dos jovens ricos londrinos
Louise estacionou em um beco e desceu do carro seguida de harry que estava todo o tempo em seu encalço e segurando em seu braço
"Lou, não acho que seja uma boa ideia" harry seguiu a mais velha para dentro do que parecia uma boate
"Relaxa bebê, estamos em casa" ela fala rente ao ouvido cacheada antes de seguir até o bar do local "dois shots de tequila, por favor" o barman colocou os dois copinhos de shot no balcão e encheu com a bebida, os olhos verdes fitaram louise
"Não vou beber isso, é errado" harry levanta querendo sair dali mas a tomlinson segura seu braço
"Não confia em mim? Falei que essa vai ser a melhor noite em seus 22 anos, não falei?" Ela puxa a cacheada para o meio de suas pernas e entrega um shot para a mesma "não tem nada de errado" os olhos azuis fitam a garota pegar o copo insegura "só virar"
Harry faz oque foi mandado sentindo a bebida descer queimando pela sua garganta, seu rosto formando uma careta em desgosto
"Depois você se acostuma" louise vira o shot antes de puxar harry para o meio de todo mundo
✨️
Louise sentava com harry em seu colo na area externa enquanto fumava sentindo a brisa gelada da costa inglesa bater em seu rosto, ela tinha exagerado na quantidade de bebidas que deu a harry, que estava praticamente jogada em seu colo, e agora tinha que lidar com a garota bebada que ficava falando coisas desconexas
"Loulou sabia que a minha florzinha fica estranha e molhada quando você me beija" ela fala rindo e sentando de lado no colo da mais velha "é engraçado"
"Fica é? Oque mais acontece?"
"Meu peitinhos ficam durinhos" louise jura que iria morrer se não pudesse tocar a garota o mais rapido possivel "mas as vezes a minha florzinha tambem doi"
"Doi, amor?" Harry fica molhinha sentindo o beijos em seu pescoço "eu sei como fazer passar"
"Então me ajuda, lou" harry quase levanta o vestido pouco se importando se estavam em publico mas louise lhe para
"Vou te ajudar mas não aqui" ela levanta puxando harry pelo braço
"Ai lou, eu não quero ir embora eu quero mais daquela bebida com o nome estranho"
"Pode ter todas que quiser assim que chegarmos em casa" louise continua arrastando a garota pela boate chegando ate seu carro estacionado ali perto e pressionando harry contra a porta do automóvel "Você me deixa louquinha, amor" ela junta os labios em um beijo necessitado e aproveita para pressionar sua coxa no meio da pernas da cacheada, fazendo-a amolecer em seu aperto
"Entra no carro" a porta atrás de harry é aberta e harry entra sentindo suas pernas moles
"Lou, minha florzinha ta doendo. Me ajuda" harry choraminga colocando as mãos em formato de concha entre as pernas e apertando as coxas
"Tira a calcinha, é melhor" a garota faz oque é mandado
Louise leva a mão direita para a buceta molhadinha raspando os dedos de levinho no clitoris da garota
"Toca ai, amor. Brinca com sua bucetinha para mim" a de olhos azuis fala começando a dirigir tentando chegar em casa o mais rapido possivel
"Mas é errado, lou" os olhos verdes fitam a mais velha com um biquinho nos labios
"Não é errado, cachos. É gostosinho, olha" os dedos longos voltaram para o meio das coxas branquinhas, prendendo o clitoris inchadinho entre o indicador e o dedo medio, o estimulando devagarinho e fazendo harry gemer contida no banco do carro "viu como é bom, nenem? Você pode colocar o dedinhos aqui tambem" louise desceu os dedos até a entradinha que vazava lubrificação molhando todo o interior das coxas de harry
Os olhos azuis encontraram os verdes rapidamente e ela volta a acelerar o carro, chegando praticamente aos 130 km/h
Louise se concentra na estrada mesmo sendo dificil com harry se masturbando e gemendo no seu lado e ela solta o ar que nem sabia que estava segurando quando vê a placa "bem vindo a londres"
"Chegamos" a mais velha sai do carro e ajuda harry a sair, visto que essa ainda tinha as pernas molinhas e ainda estava levente bebada "eu vou fazer você se sentir tão bem" ela diz rente ao pescoço arrepiado da cacheada enquanto subiam as escadas apressadamente
Harry é a primeira a entrar seguida de louise que trancou a porta, empurrando logo harry para a cama
"Lou" harry chama mas não recebe uma resposta da mais velha que beijava e chupava todo o pescoço branquinho "louise" ela consegue se afastar e encarando os olhos verdes "não podemos fazer isso" ela fala baixo fazendo a outra rir incredula "só depois de casar" ela relembra
"Só estou te ajudando com a sua dor, amor" os olhos azuis fitam as reaçoes de harry enquanto ela mordiscava a pele do pescoço ja marcado e descia as alças do vestido "você disse que doia" ela beija o ombro nu "você ficar toda molhadinha, isso é porque você me quer. Só eu posso fazer sua bucetinha para de doer" os beijos vão descendo pelo torso da cacheada, os olhos azuis nunca desviando dos verdes "mas se acha que outros podem mandar no seu corpo mais do que eu, então tudo bem" derrepente louise para com os toques, se afastando do corpo semi-nu e acendendo um cigarro antes de sentar na cadeira da varanda
"Lou..." harry levanta alamarda "desculpa, lou" ela se põe no meio das coxas grossas da tomlinson, seus pelinhos se arrepiando por estar quase nua na brisa gelada "me perdoa, eu não quis magoar" lagrimas começavam a brotar no canto dos olhos verdes ao que ela não tinha uma resposta "lou, só você manda no meu corpo" louise sorri satisfeita, tragando o cigarro antes de puxar o vestido da cintura de harry, deixando a garota completamente nua em sua frente
"Vai deixar eu te tocar do jeito que eu quiser?" A cacheada assente rapido limpando as lagrimas de sua bochecha "se ajoelha" a mais nova faz oque foi mandado observando louise desabotoar a calça cargo e descer pelas pernas alvas "eu vou te ensinar como ser boa para mim, amor" a mão de louise agarra os cachos de harry, fazendo-a choramingar pelo aperto "coloca a lingua para fora, amor" harry faz e louise senta na beira da cadeira puxando a cacheada contra si, sentando na lingua quentinha
Ela dita os movimentos da cabeça da cacheada, gemendo deleitada enquanto sopra a fumaça do cigarro "chupa" ela posiciona o clitoris sensivel entre os labios inchadinhos, logo sentindo as sucçoes timidas ali "isso... você aprende rapido nenem" ela rebola contra a lingua de harry "certeza que ficará adestradinha bem rapido"
Harry geme contra a buceta em sua boca e a mais velha nota que a garota se tocava, exatamente como tinha ensinado
"Não mandei se tocar" a palma da mão de louise vai de encontro com a bochechas gordinhas "coloca as mãos para trás, é tão necessitada assim, putinha?" Ela pressiona a cabeça de harry com mais força contra si "vem" a cacheada é puxada para cima, louise observa o rostinho choroso, vermelho e todo babado da garota antes de a sentar em seu colo
"Lou... isso é bom..." harry deita a cabeça na curva do pescoço de louise ao que a mais velha segura sua cintura ditando os movimentos em sua coxa, fazendo-a rebolar devagarinho
"É bom, amor?" Outra mordida é deixada no ombro nu, agora no lado direito "já pode fazer sozinha então?" Louise se reencosta na cadeira observando a cacheada que a olhou confusa "rebola, nenem" ela fala e traga o cigarro
Harry se apoia nos ombros da garota, rebolando devagar na coxa grossa e gemendo baixinho
"Você vai gozar assim" os dedos da princesa torcem os biquinhos sensiveis de harry "rebolando em cima da sua dona" as mãos apertam todo o seio branquinho, a garota choramingando em seu colo "quem é a sua dona amor?"
"Você... v-você, lou" ela sentia seu baixo ventre revirar
"Quem é a unica pessoa que pode te dar prazer? A unica pessoa que pode te tocar?"
"V-você" harry gemeu alto quando louise masageou seu clitoris sensivel
"Muito bem, amor. Você é tão boa, minha princesinha" ela aperta a bunda branquinha da styles, sentindo a garota praticamente gritar em seu colo e tremer gozando e molhando sua coxa
"Lou..." harry escondeu o rosto no pescoço de louise novamente, seu corpo ainda tinha espasmos com o orgasmo
"Shh... você foi perfeita, nenem" ela acaricia as costas suadas antes de levantar, carregando a garota com um pouco de dificuldade até a cama. Harry grudara em si como um coala, choramimgando baixinho e dizendo que aquilo era bom
"Lou" harry chamou baixinho pela garota que tirava a camisa, obtendo a atenção dos olhos azuis para si "faz aquilo de novo" os olhinhos verdes brilhavam
Louise suspirou pensando que aquilo era um sono muito bom para ser verdade e entao puxou harry para seu colo, sentando ela 'entre suas pernas' com a buceta encaixada exatamente em cima da sua
Harry rebolou sentindo o estimulo gostosinho em seu clitoris, o barulho molhado misturado com os gemidos de ambas as partes ecoando pelo quarto
A mente de harry era apenas um coro de 'loulouloulou' ela sentia todo seu corpo arrepiar, suas coxas tremerem e sua xota esguichar contra a louise que gozava gemendo alto
Harry caiu cansadinha no peito da morena, elas estavam pingando
"Desculpa, lou. Eu não queria ter feito xixi" harry diz envergonhada contornando a tatuagem da costela da garota
"Tudo bem, amor. Isso não era xixi, significa que estavam tão bom que você gozou... mais forte, vamos dizer assim" ela acaricia as costas da cacheada
"Então eu fiz bem?"
"Sim, princesinha. Foi otima" louise deixa um beijo no nariz vermelhinho antes de se levantar para preparar a banheira
Encontrando uma harry deitada preguiçosamente na cama quando voltou
"Vamos tomar banho, porquinha" ela beija todo o rosto suadinho da garota fazendo-a rir
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bay-ja-flores · 11 months
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My wish is to be yours
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Harry Power bottom
Feminização
dinâmica dom/sub
Domharry
SubLouis
negação de orgasmo
asfixiofilia
tapas no rosto / face slapping
fixação oral
sexo anal
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Louis tomou mais um gole de sua bebida passando os olhos pelas pessoas presentes no local parando seu olhar no lindo garoto de cabelos cacheados com um vestido preto colado em seu corpo esbelto, que estava igualmente avaliando as pessoas no local procurando alguém que lhe interessasse.
Admirou o corpo delicado perfeitamente moldado pelo vestido, com os saltos que o deixavam mais alto do que já parecia ser, e as coxas fodidamente perfeitas que adoraria colocar o rosto entre elas, subiu o olhar para admirar seu rosto vendo que ele o olhava também, conectaram seus olhares sorrindo um para o outro, deixou o copo vazio na mesa mais próxima indo em passos lentos até ele.
A música alta e as luzes piscando começavam a ficar em segundo plano conforme se aproximava do cacheado, ele era bonito, Louis já tinha ficado com alguns homens mas esse era sem dúvida o mais bonito que já tinha visto, fodidamente perfeito, já tinha o visto duas outras vezes pelo local mas nunca teve a oportunidade de falar com ele toda vez que pensou em ir até ele teve outra coisa que tinha que fazer, se lembrava vagamente de seu nome tendo escutado outras pessoas o chamando de Harry, Harry era um nome bonito certamente combinava com ele.
Levou uns segundos para assimilar que ele estava andando em sua direção também, ficou um pouco mais confiante com suas chances com esse garoto mas ficou um confuso ao que ele desviou de sua direção indo para o corredor que dava acesso para as escadas, pensou um pouco antes de o seguir pensando que talvez o cacheado apenas quisesse conversar em um lugar mais privado, assim que virou a curva para entrar no corredor foi jogado contra a parede e lábios foram pressionados nos seus, ficou surpreso no início mas logo retribuiu o beijo.
moveu os lábios junto dos lábios macios do cacheado em um deslize perfeito antes das línguas se encontrarem se movendo juntas uma contra a outra, levou suas mãos para a cintura alheia enquanto o cacheado apertava e puxava seus fios de cabelo fazendo com que arrepios percorrerem seu corpo e a excitação fosse direto para sua virilha em choquinhos de prazer.
por baixo de suas pálpebras era visível os Flashes de luzes coloridas que estavam presentes no local junto da música ambiente que a esse ponto já parecia abafada e distante para si, a única coisa que conseguia ouvir com nitidez eram os sons molhados do beijo que compartilhavam e o farfalhar de suas roupas.
O cheiro de cereja que emanava de Harry junto do sabor doce de bebida misturado com o gloss em seus lábios embaralhava completamente seus sentidos o deixando tonto e desejoso por mais daquele garoto, puxou a perna de Harry por trás do joelho o fazendo tomar impulso para subir em seu colo, os virou pressionando as costas do acastanhado na parede para poder voltar a passar suas mãos pelo corpo curvilíneo. 
impulsionou os quadris para frente esfregando seus pênis juntos através dos tecidos da calça e do vestido gemendo juntos sem parar beijo, as coisas escalaram rápido, muito rápido, desgrudou suas bocas respirando ofertante, Louis apoiou o rosto no ombro do garoto sendo automaticamente intoxicado pelo cheiro dele, suspirou tentando se acalmar para não transar com Harry bem ali onde qualquer um poderia os ver.
— Tenho um quarto aqui em cima, se você quiser… – Harry assentiu tirando suas mãos do cabelo do moreno e descendo dele colo indo em direção da escada com Louis atrás de si.
subiram os primeiros degraus da escada de forma apressada com Louis encarando a bunda de Harry e não resistindo a levar as mãos para apalpar o bumbum gordinho por baixo do vestido.
— Se controle – disse Harry depois de um risinho segurando uma das mãos de Louis o puxando para terminar de subir as escadas.
— Quarto 9 – assim que terminou de falar Harry já quase o arrastava em direção a última porta do corredor, entregou a chave para o garoto colando seus corpos começando a deixar chupões no pescoço branquinho enquanto Harry abria a porta.
Assim que a porta foi aberta entraram no local se beijando de modo afobado, deixando um último beijo nos lábios gordinhos do cacheado Louis se afastou indo procurar camisinhas e lubrificante os achando rapidamente na primeira gaveta da mesa de cabeceira.
voltou para Harry que estava sentado à beira da cama tirando calmamente os saltos que estava usando, colocou as camisinhas e o lubrificante em cima da cama se ajoelhando entre as pernas de Harry deixando um beijo no joelho descoberto, colocou o pé que ainda estava com o salto apoiado em sua coxa para terminar de soltar o ajuste do salto logo o tirando delicadamente em seguida repetindo o mesmo processo com o outro, acariciou os tornozelos de Harry  indo subindo suas mãos pelas pernas e coxas até às parar nos quadris do garoto deixando um aperto forte se levantando para voltar a beijá-lo.
Harry o empurrou para se sentar na cama para subindo em seu colo com uma perna de cada lado de seu corpo ainda o beijando, puxou os cabelos da nuca de Louis fazendo-o gemer em sua boca, mexeu os quadris rebolando no colo dele sentindo o membro duro em sua bunda que estava sendo apalpada pelas mãos fortes, esfregou um pouco mais sua bunda ali antes de se levantar.
Se ajoelhou em frente a ele tirando o cacete do moreno da calça apertada começando a punhetar o pau de Louis que suspirou e segurou seus cabelos para o trazer para mais perto recebendo um aperto firme em seu pau.
— guarde suas mãos para você. – Harry  falou deixando os movimentos de sua mão mais forte vendo a cabecinha do pau de Louis vazar pré-gozo o suficiente para molhar sua mão. — Você sempre foi tão desesperado assim? – perguntou lambendo a glande de Louis.
— Não antes de te conhecer.
Harry fez um som de agrado e levou o pau de Louis quase completamente a boca indo e voltando lentamente fazendo Louis se segurar para não agarrar os cabelos cacheados de Harry e o forçar a ir mais rápido.
Harry cravou as unhas nas coxas de Louis assim que o moreno moveu uma de suas mãos para o tocar fazendo-o soltar um gemido sôfrego, fechou o punho para se controlar o que não adiantou muito já que balançou seu quadril tentando foder de volta a boca de Harry que sugou fortemente a glande de Louis e se afastou completamente logo em seguida recebendo uma careta de Louis.
— não faça essa cara você tem um lugar muito melhor do que minha boca pra gozar.
se levantou da cama abrindo o zíper na lateral de seu vestido o deixando cair no chão deixando à mostra seu corpo quase completamente nu exceto pela calcinha rendada, subiu na cama engatinhando para se deitar no meio da mesma, Louis tirou a camiseta e logo se prontificou a ir junto dele se deitando entre suas pernas começando a distribuir beijos por suas coxas indo subindo e parando ao ver a calcinha para a puxar para baixo a deslizando pelos tornozelos do rapaz.
Olhou o pênis mediado com seus 16 centímetros completamente duro com a glande avermelhada, deu uma longa lambida na extensão de Harry o segurando pelas coxas dando lambidinhas na glande antes de ir colocando de pouco em pouco todo o falo de Harry dentro de sua boca até ficar com o nariz encostado na virilha do cacheado ficado parado ali por uns segundos antes de começar os movimentos de vai e vem.
— Humm, você é bom. – murmurou o rapaz segurando os cabelos de Louis que tomou isso como motivação para sugar mais forte babando por toda a extensão do pau de Harry .
Louis nunca iria admitir mas tinha um puta tesão em ter qualquer coisa em sua garganta, se lembrava muito bem de todas as vezes que usou os proprios dedos ou algum objeto para foder a própria boca enquanto se masturbava mas a sensação de um pau de verdade era simplesmente incrível, podia sentir seu pau mais duro que nunca e vazando tando pré-gozo que, porra, ele com certeza poderia gozar assim sem ao menos se tocar.
O gosto almiscarado e o peso em sua língua combinado com a dorzinha no fundo de sua garganta lhe deixavam em completo êxtase, a ponta da glande atingia repetidamente sua garganta que vibrava em contentamento, baba começou a escorrer por seu queixo se agarrou a Harry estava muito extasiado para ter aquele pau retirado de si agora.
— Oh... porra, Louis... eu vou gozar. - disse harry dando dois tapinhas no ombro de Louis para ele se afastar, mas isso só fez Louis agarrar mais forte suas coxas deixando os movimentos de sua boca mais rápidos. — Louis, eu não consigo gozar duas vezes seguidas... porra, solta. - Puxou os cabelos de Louis com força o obrigando a tirar a boca de seu pau com um barulho molhado.
Harry olhou para Louis que tinha os olhos vidrados e baba escorrendo pelos lábios que se mexiam devido a respiração ofegante, acertou um tapa firme na bochecha de Louis.
— Quando eu mandar você fazer uma coisa você faz. – disse Harry apertando o rosto de Louis que suspirava ofegante mexendo o quadril para esfregar para esfregar seu pênis na colcha da cama através da calça jeans. — Pare com isso. – Ordenou usando os pés para o impedir de mexer seus quadris.
fez um sinal para o frasco de lubrificante que Louis entregou de muito bom grado, despejou uma boa quantidade em seus dedos os colocando lentamente em seu buraco se certificando de que estava esticado o suficiente.
— pode fazer de novo? – falou Louis ficando quase em cima de Harry , apoiando as mãos nas coxas dele para chegar mais perto.
— fazer o que? 
— Me bater. – falou levando a mão livre de Harry para seu rosto.
— Quer que eu bata no seu rosto? – perguntou arqueando as sobrancelhas, recebendo um aceno quase frenético em resposta, Harry  riu puxando o corpo de Louis sobre o seu.
— Me fode bem gostosinho e eu penso sobre isso. – Louis assentiu pegando uma das camisinhas a colocando de modo apressado para se colocar entre as pernas de Harry apoiando as mãos ao lado da cabeça dele para o beijar enquanto se colocava dentro dele lentamente.
O cacheado suspirou ofegante durante o beijo passando suas pernas em volta da cintura de Louis para o manter parado.
Os minutos se passaram arrastados para Louis, o calor e o aperto ao redor de seu pênis, as pontinhas das unhas se arrastando por suas costas o fazendo se arrepiar, tudo em Harry estava o deixando doido, o fazendo querer fazer coisas irracionais que nem ele mesmo compreendia, mas sabia com toda a certeza que queria.
— Harry … ? – perguntou depois do que parecia ser uma eternidade parado olhando o cacheado que já havia se acostumado, mas queria ver quanto tempo Louis aguentaria com os quadris tremendo tentando se manter parado, gostava de torturar o mais velho. 
— já pode se mexer. – começou a se mover lentamente no começo para ir aumentando a velocidade de modo apressado sendo impedido por Harry  que apertou as pernas a sua volta  — devagar. – mandou num tom calmo precisando os pés na lombar de Louis o fazendo manter o ritmo tortuosamente lento que parecia estar o agradando muito.
choramingou mas continuou a bater os quadris contra os de Harry, saindo até a ponta para se colocar lentamente até a base repetindo isso vez após vez até Harry soltar um pouco seu aperto deixando Louis aumentar ritmo para um que fazia com destreza.
assim que estabeleceu um ritmo estável Harry estava com os olhos revirados a boca entreaberta em um gemido mudo, o ritmo que estava mantendo era perfeito para estimular o pontinho de prazer dentro do cacheado e ele só ter poucos segundos antes da glande bater ali novamente, uma das mãos de Harry que apertava os ombros fortes de Louis se moveu para o rosto de Louis para o puxar para um beijo molhado.
— Isso, porra, assim. – arranhou o rosto do moreno deixando uma bela marca de suas unhas antes de lhe acertar um tapa logo seguido de outro e outro, Louis parou as estocadas meio atordoado e meio espantado em como isso tinha ido direto pro seu pau e o feito mais duro do que acha que já esteve em toda sua vida. — não era isso que você queria? Você não queria que eu lhe batesse? 
Assentiu voltando a estocar praticamente o implorando com os olhos para Harry lhe dar outro tapa que veio rapidamente em uma velocidade quase absurda, Harry lhe batia entre uma estocada e outra toda vez que ele acertava aquele pontinho especial dentro dele sussurrando o quão bom ele era.
Apoiou as mãos aos lados da cabeça de Harry se movendo rápido se deliciando dos gemidinhos agudos de Harry, a onda de prazer começava a o fazer se sentir flutuante e dormente, tudo se tornou uma confusão em sua mente nublada, os movimentos de seu quadril pareceram borrados com o calor e a velocidade que se movia.
O leve peso das pernas ao redor de seu quadril e arranhões particularmente fortes em seu abdômen trouxeram um pouco mais de clareza para sua mente, voltou a si vagamente ciente dos sons que saiam de sua boca e o fio de baba que ligava seus lábios a bochecha rosada de Harry.
Diminuiu um pouco o ritmo para poder respirar sendo surpreendido por pelo tapa mais forte que tinha recebido até agora e uma palavra rosnada de 'continue' o atordoamento o fez parar completamente e seu rosto arder com a marca da mão de Harry antes de continuar e no meio disso ele descobri uma coisa 'Harry batia mais forte quando ele desobedecia', toda vez que diminuía ou aumentava um pouco a velocidade Harry estalava um tapa em seu rosto, nem queria mais mudar a velocidade só queria sentir mais da mão de Harry em seu rosto.
— Porque você está sendo mal? Você estava sendo tão bom pra mim antes.  – Fez um beicinho, ele não queria ser mal para Harry, percebendo como estava sendo egoísta em só ter pensado em seu prazer e não no do cacheado voltou ao ritmo que deixou o corpo de Harry maleável instantaneamente e o faz revirar os olhos murmurando gemidos baixinhos, de repente sentiu seus cabelos serem agarrados fortemente, olhou para Harry que tinha uma expressão irritada. — Era proposital? Você estava sendo mal para mim propositalmente? 
Louis enterrou o rosto no pescoço de Harry  murmurando um 'desculpa' baixinho continuando a estocar.
— Porque estava fazendo isso? – Perguntou rígido, a mão que estava agarrando seu cabelo se moveu para apertar seu rosto com força o impossibilitando de desviar o olhar do rosto zangado de Harry.
— Desculpa, eu só queria que você batesse mais forte, não queria ser mau pra você. – Choramingou dando beijinhos pelo pescoço de Harry para se desculpar.
— Você fez tudo isso porque queria apanhar? – Indagou com descrença na voz, Harry empurrou Louis para ele se deitar de costas na cama, subiu em cima dele com uma perna de cada lado do corpo bem definido, alinhou a glande em sua entrada se sentando devagar estremecendo e se contraindo ao tê-lo completamente dentro de si novamente, mão com unhas bem feitinhas foi diretamente pro pescoço do moreno para o manter parado.
— você é tão desesperado por prazer, uma coisinha patética que preferiu ser mau para mim só pra ter um pouco de prazer. – Subiu e desceu o corpo com o pênis de Louis atingindo todos os seus bons lugares o fazendo morder os lábios para se conter, continuou com os movimentos constantes enquanto falava — Você vai ficar parado enquanto eu te uso do jeito que eu quiser pra me satisfazer porque aparentemente não posso contar com você pra isso.
Harry se perdeu por uns instantes na sensação de sua entrada estando incrivelmente alargada e a fricção gostosa em seu buraquinho mas logo voltou a si quando sentiu as mãos de Louis subindo por suas coxas e às tirou rapidamente dali as levando para a cabeceira da cama.
— Segure, não solte até eu mandar. – Harry cavalgou usando o pau de Louis para perseguir o próprio orgasmo sem se importar com os ofegos desesperados por ar do homem abaixo de si, o moreno apertou a cabeceira com força para manter as mãos ali e não tocar o corpo acima de si. — e seja um bom bichinho e não goze até eu terminar de te usar. 
Choramingou com as palavras de Harry, nunca tinha tentado se impedir de gozar, diminuir o ritmo pra durar mais, algumas vezes, mas se impedir de gozar nunca, não sabia se conseguiria, tentou se consertar em qualquer outra coisa que não fosse o aperto quente em seu pau, o que se provou ineficiente quando o cacheado moveu seus quadris em círculos usando a glande de Louis para ter sua próstata massageada.
deu mais um tapa no rosto bronzeado que já estava tomando uma cor avermelhada e segurou firme o maxilar do moreno com a mão livre para poder beijá-lo, Louis ofegava com os lábios entreabertos mal conseguindo retribuir o beijo que Harry comandava, o beijo era vagaroso e desleixado demonstrando o quanto ambos estavam afoitos por mais um do outro, soltou um pouco seu aperto no pescoço alheio finalmente o deixando respirar.
— Por favor, por favor. – implorou em um gemido sôfrego com rosto já completamente suado e vermelho pelos tapas e a privação de oxigênio.
— shhh… seu único trabalho é ficar quietinho deixando eu te usar como o brinquedinho que você é. – falou voltando a apertar sua mão no pescoço do moreno.
— Eu posso gozar? por favor. – Implorou com lágrimas começando a se acumular nos olhos por conta da superestimulação. – Eu prometo continuar sendo bom.
Harry pensou sobre isso enquanto ainda cavalgava no pau de Louis, podia ver a forma que Louis respirava descompassadamente e seu corpo tremia em espasmos fortes toda vez que acertava a cabecinha do pênis do moreno em sua próstata, sabia que ele não aguentaria muito sem desobedecer sua ordem.
— Se me fizer gozar pode vir logo depois de mim. – Seus olhos brilharam em esperança ao ouvir isso, segurou a cintura de Harry com força estocando os próprios quadris para cima acertando em cheio a próstata de Harry tirando um gemidinho gritado do cacheado.
Harry apertou seu pescoço, a falta de ar lhe deixou tão duro que estava quase doloroso, podia sentir o pré-gozo encharcando a camisinha deixando seu pau completamente molhado. 
Louis se sentia tonto, flutuando na própria mente com a necessidade de gozar, o aperto quente em seu pau, os gemidinhos sôfregos acima de si e o rostinho do cacheado contorcido em prazer, tudo contribuindo para seu estado desesperado, estocou repetidamente a próstata do cacheado o fazendo tremer e gozar sob o próprio abdômen apertando mais o pescoço de Louis enquanto gozava.
Harry saiu de sua névoa pós orgasmo com Louis lhe chamando repetidamente com sussurros de 'Harry, Harry, Harry, Harry, eu posso?', podia sentir o pênis dentro de si pulsando e o corpo do homem abaixo de si tremer com o esforço de não se mexer para não gozar e não superestimular o cacheado, sorriu ladino e voltou a cavalgar lentamente apertando o pescoço do moreno já bem marcado com as marcas de suas mãos.
— Você pode vir, você foi tão bom, tão bom pra mim. – Louis apertou suas mãos nos quadris do acastanhado revirando os olhos enquanto tinha o melhor e mais forte orgasmo de sua vida.
com o corpo ainda tremendo e segurando Harry, o mantendo conectado a si ainda com os tremores pós orgasmo que pareciam durar para sempre e mesmo assim não durar o suficiente, quando Harry tirou o pênis do moreno de dentro de si Louis choramingou abrindo e fechando as mãos para chamar Harry de volta sem forças para realmente falar.
— Eu já volto, eu prometo, fique quietinho. – deixou um beijinho na bochecha de Louis e foi para o banheiro voltando apenas meio minuto depois, tirou a camisinha do pênis do moreno que já começava a amolecer a descartando na lixeira ao lado da cama e com um paninho limpou a baba que escorria pelo queixo de Louis e o excesso de esperma do seu abdômen e pau, limpou a si mesmo e se deitou na cama puxando Louis para deitar a cabeça em seu peito, abraçou o moreno e acariciando seus cabelos e sussurrando elogios para ele que praticamente ronronava quase dormindo.
Louis estava quase dormindo quando seus lábios esbarram no mamilo de Harry, às cegas passou a mão sobre o peito do encaracolado até encontrar o mamilo inchadinho o esfregando um pouco com os dedos gordinhos antes o colocar na boca e começar a sugá-lo com alguns estalinhos, Harry estremeceu mas apenas continuou a acariciar o cabelo do moreno o deixando dormir sugando seu mamilo e somente quando teve certeza que Louis dormia se deixou dormir também ainda abraçando corpo quentinho do moreno que estava quase completamente em cima do seu.
Bayer_♡_
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louddysgirl · 1 year
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✦˙.˙🖇️ ⁺ Who do You Belong To?
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Descrição: Harry, a doce e inocente filha de Louis, com seus 17 anos nunca havia dado o seu primeiro beijo, até o seu papai lhe ajudar com esse pequeno problema. Entretanto, Louis não gostou nada quando descobriu que não era único na vida de Harry, e decidiu lhe ensinar que ela pertencia somente a ele de uma vez por todas.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
✦ Essa obra contém sexo EXPLÍCITO entre PAI E FILHA, relação INCESTUOSA.
✦ Grande diferença de idade: Louis vai ter 38 e Harry 17.
✦ Essa one shot contém INCESTO entre PAI E FILHA. (relembrando)
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Inocência EXTREMA, kink de corrupção. Perda de virgindade, desuso de camisinha, traição. CNC (Consensual Não-Consensual) Manipulação.
• H!fem (Harry é uma mulher). Harry vai entrar em um certo subspace em dados momentos da one, mas nada que seja descrito a todo momento.
• Penetração vaginal forçada, palavras de baixo calão e sexo EXPLÍCITO. Leve (bem leve) humilhação.
• Também vai conter vários elementos de age play, deixando claro.
Caso algum dos temas abordados acima te incomode ou deixe desconfortável, não leia! Vamos preservar essa cabecinha ai, certo?
Essa é minha primeira one, desde já, peço perdão se tiver esquecido de citar algo nos avisos. Sejam gentis comigo.
All the love, aly <3
✦˙.˙🖇️ ⁺
Louis havia chegado tarde de novo.
Ao abrir a porta da sala encontrou a casa silenciosa, como de costume.
Foi até o quintal dos fundos arrastando os seus pés pelos cômodos e suspirou cansado, afrouxou a gravata apertada e desfez os botões da camisa social branca. Tirou um cigarro de maconha do bolso da sua calça social e o acendeu quase que imediatamente.
A penumbra da noite impedia os olhos azuis de verem as estrelas bonitas do céu, e uma garoa fina começou a cair.
— Oi, meu bem. Chegou faz tempo? — Jennie, sua esposa, perguntou ao chegar de repente.
Louis inclinou o pescoço e a olhou por cima do ombro, a mulher vestia uma camisola de cetim preta, seus ombros estavam cobertos por um robe de rendas brancas e os cabelos louros preso em um coque mal feito. Ela bocejava e coçava os olhos enquanto se aproximava pelas costas do marido, o abraçando por trás.
— Uns 5 minutos talvez, Jenn. — Respondeu.
— Devia descansar, Lou. — Beijou seu ombro. — Fico preocupada.
— Não precisa ficar, eu estou bem. Isso é temporário. — Soprou a fumaça para cima. — Quer? — Ofereceu o baseado.
— Não, obrigada.
— Por que está acordada? São 02h30.
— Harry não consegue dormir, Louis.
— Como assim? O que aconteceu? — Se virou de frente para a mulher, agora com a testa franzida em preocupação.
— Os dias na escola não tem sido fáceis, e bem...você sabe. — Parecia relutante para falar ao afastar os braços do corpo de Louis e cruza-los em frente o peito.
— Jennie. — A lançou um olhar duro.
— Você é a paixão de Harry, Louis. Ela sente a sua falta, você estar ausente não têm ajudado muito.
A verdade é que Harry era um bebê em um corpo de uma adolescente de 17 anos.
Apesar das longas pernas, dos seios avantajados e da idade, Harry gostava de ursinhos de pelúcia, de pijamas fofos e às vezes só dormia se lhe dessem a tão amada chupeta. Cabia no colo de Louis como se ainda fosse um bebê, e era inocente feito um. Literalmente.
No auge dos seus 17 anos, nunca havia dado sequer o seu primeiro beijo. Não porque a garota não era interessante o suficiente, mas por puro desinteresse vindo da sua parte.
Até porque, Harry encantava todos em qualquer lugar que chegasse. Poderia ter qualquer pessoa no mundo se quisesse.
Ela parecia a porra de uma boneca, o ser mais angelical que existia.
Seus cachos achocolatados caiam pelos seus ombros como uma cascata, os olhinhos verdes brilhavam toda vez que via alguma pelúcia nova e os dentinhos de coelho mordiam a chupeta de forma travessa enlouquecendo qualquer pessoa de tanta fofura. Sua pele era leitosa e branquinha, livre de qualquer marca ou mancha. Parecia macia ao toque. Suas bochechas eram rosadas naturalmente, e a propósito, Harry carregava duas covinhas adoráveis em ambas.
Era demais. Para Louis, para Jennie ou para qualquer outra pessoa que convivia com Harry. Ela era demais. Era pura e inocente em um mundo tão cruel, e isso doía pra caralho.
Harry era o grande amor da vida de Louis, ele a guardaria em um potinho de vidro para protegê-la se fosse necessário. Desde os primeiros anos de vida de Harry, sempre foi mais apegada no pai do que na mãe, apesar da mulher ser um doce com a sua única filha.
Tinha vezes que Harry só conseguia dormir com a cabeça enterrada na nuca de Louis para sentir o seu cheiro, que só o seu colo a acalmava de uma crise de choro intensa e ao despertar de madrugada (como a maioria dos bebês fazem) ela gritava pelo seu amado papai.
Saber que Harry estava sendo magoada de alguma forma era com certeza a maior dor da vida de Louis. Os amigos da escola não eram gentis com ela, a considerando "atrasada" para sua idade. E o seu pai não estava lá para abraçá-la e dizer que estava tudo bem.
Se sentia um merda.
Suspirou e apagou o baseado pisando no mesmo, enfiou uma das mãos no bolso e tirou a chave da Jaguar, a entregou para Jennie, que o olhou em dúvida.
— Tenho algo no carro que comprei para ela, pode ir buscar?
— Claro, Lou. — Lhe deu um selinho doce. — E não se sinta culpado, você é um ótimo pai. Só anda sem tempo e eu entendo, as coisas vão se ajeitar. — Sorriu tímida e recebeu outro sorriso de Louis em troca, finalmente se retirando do quintal e entrando para dentro de casa.
Louis passou a mão pelos cabelos úmidos pela garoa, os bagunçando.
Adentrou na casa com uma mão enfiada no bolso da calça social, subiu as escadas de dois em dois degraus e em um piscar de olhos estava em frente a porta cor-de-rosa do quarto de Harry.
Bateu fraco na madeira com dois dedos. — Filha? — Chamou.
— Papai! — Escutou os passinhos de Harry e logo a porta foi aberta.
Harry vestia um baby-doll de cetim na cor salmão com pequenos detalhes em renda preta no decote dos seios, os cachos que enfeitavam a sua cabeça estavam presos em uma única trança lateral que caia pelo ombro magrinho, ela abriu um sorriso enorme com a chupeta pendurada nos seus lábios ao ver Louis todo bonito parado na frente da sua porta.
Sorriu tímida e se jogou no colo de Louis, colocando as pernas ao redor do seu quadril. Os braços abraçaram a nuca do homem e ela deitou a cabeça no pescoço dele, respirando aliviada. — Meu papaizinho... — Murmurava abafado atrás da chupeta branca com pedrinhas que a enfeitavam.
Parecia que fazia anos que não a via. Que não a sentia nos braços.
— Hey mocinha, você está pesada. — Brincou com os braços ao redor da cintura dela.
— Não fale isso. — Murmurou triste. — Ainda sou sua garotinha.
— Claro que é, sempre vai ser.
A colocou no chão e beijou o topo da sua cabeça de forma protetora. — Senti sua falta, bebê.
— Também senti a sua, papai. Você anda distante… — Concluiu atraindo a atenção de Louis pela expressão pensativa que adornou o seu rosto.
Incrivelmente linda. Porra.
— Sinto muito, filha. Ando meio ocupado. Mas vamos, me atualize. — Disse animado.
— Hm, tudo bem. Mas antes, preciso que o senhor me ajude em algo.
— Continue.
— Eu quero parar de... — Pareceu tímida, mas logo recebeu um olhar encorajador de Louis. — Eu quero parar de chupar chupeta.
— O que? — Louis pareceu desapontado.
Harry cruzou os braços e entrou no quarto com o seu pai indignado no seu encalço. Louis fechou a porta e se escorou na mesma esperando uma resposta.
Harry fez um esforço para subir na própria cama (que era grande demais para o seu corpo miúdo) e ficou balançando os pezinhos cobertos por meias brancas estampadas com morangos no ar, evitava a todo custo olhar para Louis.
— Vamos, Harry. Estou esperando uma resposta.
— Papai, as outras meninas da escola dão risada de mim o tempo todo. Dizem que as minhas roupas são infantis, que eu pareço uma criança, que eu tinha que entender que cresci... Elas são malvadas comigo.
— Mas Harry, — Se aproximou e sentou na beirada da cama espaçosa, colocou a menina sentada de lado no seu colo e ela suspirou derrotada. — você quer parar com a sua chupeta, ou os outros querem que pare?
— Eu não quero, gosto muito dela, mas...
— Então acho que estamos conversados. Eu te acho adorável, filha.
— Do jeitinho que eu sou?
— Do jeitinho que você é! — Afirmou.
Harry sorriu dengosa e tirou a chupeta da boca com estalo, um fio de saliva ligava a sua boquinha ao bico da chupeta e Louis prendeu a sua atenção ali.
Seus pensamentos quase que imediatamente foram para o lado errado enquanto a menina deixava um beijo babado e demorado na sua bochecha. — Eu te amo. — Harry falou tímida.
Não o culpem, Harry era bonita demais e se não soubesse da inocência intacta da filha, poderia jurar que ela testava a sua sanidade mental.
— Eu te amo, paixão.
— Pode me colocar para dormir?
Louis apenas assentiu com a cabeça. Tirou Harry do seu colo e a colocou deitada confortavelmente sobre os edredons macios e quentinhos da cama, caminhou até o interruptor e desligou a luz, deixando apenas o brilho da lua iluminar o quarto.
Ao voltar para a cama, chutou os seus sapatos sociais para longe de forma desajeitada e deitou ao lado de Harry, embalando a filha em uma espécie de conchinha.
Acariciava os cachos sedosos e esfregava o nariz ali para usufruir do cheiro de morango que os fios encaracolados exalavam.
Louis jurava que a filha já havia dormido pela respiração tranquila e a expressão relaxada, quando pode sentir mãozinhas curiosas brincando com os seus dedos que estavam ao redor da cintura fina.
— Papai? — Chamou sonolenta.
— Hm? — Louis resmungou em um bocejo.
— Você me trata tão bem, cuida tão bem de mim... — Deu uma pausa longa enquanto desenhava círculos no dorso da mão de Louis. — Pessoas assim que eu tenho que…deixar que me beije, certo?
— Certo. Agora, deixe de papo furado e-
— Por que o senhor não me beija, papai? — Harry perguntou de forma inocente. — Queria que o s-senhor me beijasse.
Louis suspirou fundo e a abraçou mais forte beijando a sua bochecha quentinha. — É mesmo? — Sussurrou rente ao lóbulo do ouvido de Harry.
— Uhum... — Ela respondeu manhosa, ainda deitadinha de costas para o seu papai sentindo os seus chamegos.
— E por que não me pede, hm? — Colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha mantendo contato visual. — Pede para o papai, Harry.
A luz da lua cheia da madrugada adentrava no quarto pela janela com a cortina aberta, iluminando ambos na cama grande de Harry.
Os seus olhos estavam levemente arregalados, a chupeta era chupada com afinco e os cílios longos faziam uma sombra bonita na parte de baixo dos seus olhos.
— Pode me beijar, papai? Por favor? — Perguntou de forma doce evitando olhar nos olhos azuis.
O pau de Louis pulsou só com a visão de Harry vulnerável pedindo por favor para que ele a beijasse. Mesmo se quisesse, nunca negaria isso a sua doce filha, que lhe pediu tão educadamente.
— Tem que me prometer que não vai contar nada disso para ninguém, tudo bem?
— Por que, papai?
Louis poderia jurar que o seu pré-gozo já havia manchado a calça social.
— Porque as pessoas não entenderiam que o papai só quer te ajudar, elas são más. Estamos combinados? — Harry assentiu obediente com a cabeça e levantou o seu mindinho na direção de Louis, que sorriu para o ato e enlaçou o seu dedo mindinho com o da filha.
— Trato feito. — Ela disse animada.
Louis encostou as costas na cabeceira da cama e deu batidinhas nas coxas, indicando que Harry deveria se sentar ali.
Se sentou de lado no colinho do seu papai, fazendo com que Louis agarrasse a parte de trás das suas coxas e em um só movimento a colocasse sentada com cada perna ao lado do seu quadril.
movimentava o corpinho mole de Harry como se ela fosse uma bonequinha de pano.
Louis conseguia sentir a xotinha da menina pressionando o seu pau duro, não que ela tenha reparado, mas ele pulsava sob a cueca que usava.
— Tudo bem, doce? — Perguntou atencioso.
— Sim papai. E agora? — Seus olhinhos pareciam brilhar em ansiedade.
— Agora o papai vai cuidar de você. Fica quietinha e qualquer coisa me fala.
Harry assentiu ansiosa com a cabeça e Louis sorriu largo.
Uma das suas mãos foi em direção a cintura fininha da garota e a outra puxava levemente os cabelos da sua nuca. Louis foi em direção ao pescoço desnudo da filha e esfregou o nariz ali, sentindo o cheirinho doce da pele. Colocou a ponta da língua para fora e lambeu do pescoço branquinho até o maxilar de Harry, aonde começou a distribuir mordidas fracas e beijos estalados.
Harry arqueou as costas com o contato e levou as mãos trêmulas até a nuca de Louis, agarrando os fios de cabelo que tinham ali.
Vendo que estava obtendo resultado, sorriu sob a pele da garota e no mesmo instante os pelinhos finos se arrepiaram e ela puxou os cabelos de Louis com mais força.
— Papai... — Sussurrou manhosinha.
— Sim, meu bem? — Perguntou baixinho enquanto distribuia beijos por todo pescoço fino de Harry.
— O que está f-fazendo? — Perguntou completamente entregue aos toques de Louis.
— Sentindo o seu cheirinho... — Subiu a boca até o lóbulo da orelha de Harry e mordiscou o mesmo devagar. — Você cheira tão bem, princesa. — Sussurrou com a voz rouca.
Harry gemeu baixinho e agarrou a gola da camisa social de Louis, inconsequente se movendo sob a ereção dura abaixo de si.
— Papai, o que estou sentindo? — Perguntou assustada ao olhar nos olhos de Louis.
Sua boquinha estava mais vermelha do que o comum, as bochechas no mais bonito tom de rosa e as sobrancelhas franzidas estranhando a nova sensação.
— Sentindo aonde?
— Aqui. — Colocou a mãozinha pequena da forma mais inocente possível na boceta, apertando a mesma devagar sob o tecido macio da camisola. — A minha florzinha está... Estranha, papai. Muito, muito estranha.
— Estranha como? — Perguntou em um sussurro, já sabendo do que se tratava.
— Ela está m-molhada… — Harry respondeu murmurando em completo deleite. — veja, papai. — Harry tirou a mão de Louis da sua cintura e levou dois dedos do pai para o meio das suas pernas, os esfregando ali.
Louis pressionava levemente o buraquinho pulsante e pequeno de Harry enquanto passava os dedos por cima da xotinha. Afastava os lábios gordos e beliscava o clítoris durinho, sentindo os seus dedos cada vez mais molhados.
— P-papai, é n-normal? Me sinto es-estranha… — Harry formou um beicinho manhoso enquanto inconsequentemente rebolava o quadril nos dedos de Louis, que os usava para explorar cada partezinha da bocetinha da sua filha.
— É o seu melzinho, Hazz. Tem um gostinho bom, sabia? — Sussurrou com a voz rouca.
— Uh, sério? — Ela perguntou animada e surpresa, ainda se movimentando nos dedos de Louis. — Posso provar?
Louis sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes, tirou os dedos do meio das pernas de Harry e os esfregou nos lábios entreabertos, logo os enfiando dentro da sua boquinha.
Harry fechou os olhinhos e passava a língua nos dedos de Louis, chupando todo o líquido que tinha ali tentando sentir o seu gostinho adocicado e levemente salgado.
— Tem um gosto engraçado, papai. Você tinha razão, é bom.
— O papai vai sentir o seu gostinho, tudo bem? — Harry assentiu tímida com a cabeça, seus olhinhos presos nos lábios finos e brilhosos de Louis. — Vem cá, bebê. — Falou firme com um sorriso de lado, finalmente atacando os lábios róseos.
Harry não sabia o que fazer, então se manteve parada e Louis quase imediatamente tomou total controle sob a sua língua.
O beijo era lento, cheio de estalos e suspiros manhosos vindos de Harry. Suas línguas brincavam, Louis parecia acariciar a língua de Harry, movimentando os lábios e a língua de forma doce e carinhosa, mas ainda sim, tendo dominância completa dos movimentos tímidos e contidos de Harry, que ainda estava tímida em relação a o que deveria fazer.
Louis apertava a cintura de Harry e a movimentava lentamente para frente e para trás sob o pau duro preso dentro do tecido caro da sua calça social. Harry começou a ficar dengosinha, sentindo uma coceirinha gostosa.
Começou a se esfregar mais rudemente sob a calça de Louis, sentindo o cacete duro e pulsante abaixo de si. Ela ia para frente e para trás, rebolando os quadris e sendo agil com a cintura.
Seu corpinho tremelicava, e Louis percebeu perfeitamente o momento em que ela desesperou.
Choramingava e gemia sussurros doces nos lábios de Louis, os separando dos seus constantemente para gemer.
Separou os lábios e olhou para Louis assustada. — Oh, papai… — Gemia jogando a cabeça para trás, sua xotinha gorda sufocava o pau de Louis de uma forma que doía no mais velho.
Suas coxas tremiam e os olhinhos estavam cheios d'água, indicando que um choro estaria por vir. O beicinho voltou a aparecer nos lábios gordinhos e a carinha de manha se fez presente. — Me s-sinto es-estranha.
— Shhh, meu bem, deita aqui. — Trouxe a cabeça de Harry para deitar no seu ombro e ela se agarrou no seu pai como se ele fosse a sua última salvação.
Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ela começou a chorar baixinho no seu ombro, fungando e respirando abafado. — Eu não c-consigo parar, é tão, tão b-bom. — Falou arrastando a voz e mordendo o lábio inferior.
Louis estava fascinado nos movimentos precisos da sua filha. Ela se esfregava na ereção como uma cadela no cio, como que se precisasse de algo.
— Olhe para você, gatinha. — Louis comentou um tanto quanto fascinado no desespero de Harry e na forma que ela parecia desesperada se esfregando no seu colo. — Tão fodidamente linda. Você quer algo, sim? Está buscando algum alívio se esfregando em mim, Harry?
— U-uhum…alívio aq-aqui, papai. — Harry novamente apontou o dedo indicador timidamente para baixo, se referindo a sua xotinha. Ela gemia baixinho enquanto maltratava os lábios, chorando e se contorcendo no colo de Louis. — Parece que…oh, merda!
Era uma sensação nova. O tecido da calça social de Louis contra a intimidade pulsante de Harry lhe dava uma coceirinha gostosa, ela nunca havia sentido aquilo.
Os movimentos foram aos poucos ganhando mais e mais precisão. Harry parecia desesperada em busca do seu próprio prazer, movimentando rapidamente o quadril enquanto agarrava a camisa social de Louis entre os seus dedos magrinhos e trêmulos.
Suas coxas começaram a tremer desesperadamente e ela chorava ainda mais, não entrndendo o motivo daquilo tudo. Levou o polegar até os lábios carnudinhos e começou a chupar o mesmo com afinco, fazendo barulhos altos e estalos obscenos.
— Papai! — Ela começou a se debater no colo de Louis, sendo amparada pelos seus braços segurando a sua cintura. — P-papai, e-eu…oh, meu deus. É- tão estranho, oh m-merda! — Ela gritava assustada com os olhos marejados. Sua boquinha começou a tremer e as orbes verdes se arregalaram para Louis, como se pedisse uma explicação para a pequena explosão que havia acabado de acontecer na sua bocetinha intocável.
Harry estava tendo o seu primeiro orgasmo com o único homem que amava.
— Passou, meu bem. Não chora, estou aqui.
Louis balançava o seu corpo mole levemente, Harry ainda fungava e tinha pequenos espasmos. — F-fica bom. Fica muito bom. — Ela falava sonolenta.
— Existe algo ainda melhor, papai um dia vai te mostrar.
— Harry quer, p-papai…a sua bonequinha quer. — Falou de modo infantil, Louis soube que Harry talvez estivesse entrando em um certo subspace.
Parecia um pequeno coala enrolada no corpo do seu pai como bem podia. As pernas trêmulas abraçavam o seu tronco, as lágrimas escorriam dos seus olhos verdes e caiam na camiseta de Louis, o dedinho na boca era chupado indicando a falta da chupeta e Louis a ninava feito um bebê.
Seu corpo ainda tremelicava e tinha espasmos adoráveis, Louis havia decidido que Harry pós-orgasmo era uma das cenas mais bonitas que já havia visto em toda sua vida.
Louis sussurrava palavras doces no seu ouvido assistindo ela se acalmar aos poucos, até finalmente dormir no seu ombro.
Babava livremente sob o tecido caro da roupa de Louis, a boca levemente aberta e os seus dedinhos ainda apertavam a camiseta social do seu papai, querendo o manter ali.
Ela suspirava baixinho, parecendo tranquila.
Louis deitou Harry no meio da cama com cuidado, abaixando a camisola e a cobrindo o máximo que podia. Ajeitou a trança bem feita sob o travesseiro para não desfazer durante a noite, colocou a chupeta nos lábios carnudos novamente e cobriu o seu corpo com os edredons macios de Harry.
Harry logo se aconchegou na cama, chupando a chupeta com estalos molhados.
Ao sair do quarto com cuidado, notou a enorme mancha branca que tinha em destaque bem no centro da calça preta. Harry não estava usando calcinha quando gozou na roupa de Louis.
Após um banho bem tomado e uma punheta rápida, entrou no quarto que dividia com a esposa e a encontrou adormecida na cama enorme. O presente que havia pedido para que ela buscasse no carro para Harry estava no criado-mudo do casal, mal cabendo ali. Era um urso de pelúcia gigante.
Beijou a testa da mulher e se deitou ao seu lado, finalmente podendo dormir tranquilo.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Alguns dias depois, enquanto tomavam café da manhã, Jennie e Louis deram a notícia a Harry que Jennie teria que viajar a trabalho e ficar fora por algumas semanas. Harry ficou bem chateada e chorosa, mas aliviada que não era o seu papai que iria.
Iria haver uma conferência em Londres que exigiu um dos dois ou os dois lá, e ambos optaram por Jennie ir porque Louis já havia ido nas últimas vezes e o mais velho queria passar um tempo com Harry.
Louis e Jennie trabalhavam na mesma área, se conheceram na faculdade antes de finalmente exercerem a profissão. O casal tinha um escritório de advocacia juntos, e eram bem famosos no ramo. Acabava que o trabalho exigia muito tempo de ambos, mas ultimamente, mais de Louis. E Harry era quem mais sentia falta do seu papai.
No fim das contas, Jennie ir era o melhor para todos.
Quando o dia da sua viagem chegou, Louis a deixou no aeroporto e se despediu da esposa que embarcou no avião chorando e bem sentida. Mas enfim, responsabilidades.
[...]
Algumas semanas depois que Jennie realizou a viagem, Louis jurava que iria enlouquecer com tanto trabalho para fazer.
Com Jennie do outro lado do mundo, Louis teve que arrumar alguma forma de organizar as coisas no escritório sozinho. Foi algo que o homem teve sucesso (por incrível que pareça), a papelada que estava pendente já não estava mais e algumas das reuniões marcadas para o decorrer da semana foram realizadas. Sim, algumas delas foram remarcadas para quando sua esposa voltasse para casa, até porque, Louis não era um robô.
Apesar do cansaço iminente do dia, prometeu a sua pequena boneca que a buscaria na escola no horário de saída já que não conseguiu levá-la.
Nesse momento, estava com a sua jaguar preta estacionada em frente a escola de Harry esperando que a filha saísse pelos portões. Louis ainda usava o terno social do trabalho e fumava um cigarro para o tempo passar mais rápido. O vento frio bagunçava levemente o topete do seu cabelo deixando o homem ainda mais atraente e bonito.
Poucos minutos depois, a viu de longe rodando um pirulito entre os lábios gordinhos enquanto conversava timidamente com um garotinho loiro. Era Match, colega da sua classe. Não gostava que Harry conversasse com outras pessoas, especialmente garotos. Tinha medo de que algum deles magoasse o seu bem mais precioso (como já havia ocorrido outras vezes).
O seu uniforme escolar já se encontrava levemente amassado e Harry parecia cansada, mas ainda sim incrivelmente bonita.
Os cachos desgrenhados estavam presos para trás com uma tiara de pérolas, a blusa branca com uma pequena gravatinha azul como detalhe parecia suja com alguns respingos de água, Louis achou adorável.
Harry segurava a barra da sainha azul-marinho com a mão desocupada tentando mantê-la no seu corpo, visto que o vento forte a levantava vez e outra. Os pés calçados com all star rosa batucavam o chão enquanto os olhos verdes olhavam ao redor, provavelmente, procurando por Louis.
Louis jogou o cigarro no chão e pisou no mesmo para apagá-lo, com as mãos cruzadas atrás das costas, foi em direção a Harry com passos lentos e curtos para não chamar a atenção.
Harry conversava alegremente com o garoto enquanto chupava o pirulito. A mochila pendurada em apenas um dos seus ombros, ela gesticulava graciosamente com as mãozinhas a cada palavra pronunciada, parecendo entretida na conversa com o garoto.
Por mais doentio que pareça, Louis poderia ficar apenas a observando de longe e cuidando dela, garantindo que ninguém a machucasse.
Chegou por trás das costas de Harry, e ela mal notou seu papai atrás de si. Mas o garotinho loiro olhou para o homem com os olhos azuis arregalados e a boca entreaberta entregando que havia alguém atrás dela.
— H-Harry... — Falou com a voz falha, apontando para trás.
— O que foi, Match? — Harry perguntou antes de olhar para suas costas e abrir um sorriso que Louis gostaria de emoldurar. — Papai! Você veio mesmo! — Cantarolava manhosa enquanto se jogava no seu colo.
— Com cuidado. — Louis falou divertido segurando a barra da sainha curta, tentando esconder o que conseguia do corpinho de Harry. — Por que a surpresa? Eu disse que viria.
Ela se agarrou nele feito um macaquinho assustado, encheu o seu rosto de beijos estalados enquanto gritava uma sequência de "que saudade!".
A mochila já estava no chão e Match parecia ter sido esquecido ali, mas permaneceu parado com as mãos suadas e trêmulas entrelaçadas na frente do seu corpo.
Louis tentava inutilmente acompanhar os movimentos empolgados da filha, mas apenas conseguia rir e lhe abraçar de volta. — Tudo bem, filha. — Falou por último antes de colocar Harry no chão. — Me apresente o seu colega, ele me parece assustado.
Harry pigarreou e agarrou a mão de Louis. — Esse é o Match papai, meu... — Fez uma pausa. Uma pausa longa. — Meu amiguinho. — Falou por último.
Louis sorriu com escárnio e Match retribuiu com um sorriso amarelo, parecendo querer pegar a sua mochila e correr dali o mais rápido possível.
Ela fez a porra de uma pausa.
— Seu amiguinho... — Deu uma risada curta. — Entendi. Muito prazer, Match. — Estendeu a mão educadamente.
— Prazer, s-senhor T-Tomlinson... — Match agarrou a mão do homem à sua frente e se despediu rapidamente logo em seguida. Deu dois beijos carinhosos na bochecha de Harry e acenou para Louis, não demorando para correr do estacionamento do colégio.
— Meio esquisito, não? Seu amigo não soube falar o meu nome sem gaguejar. — Falou apertando a mão de Harry enquanto caminhavam em direção ao carro.
— V-Você achou? Ele é tímido, p-papai. — Ela o olhou com os olhos verdes cintilantes, parecendo cheios d'água.
Louis não respondeu, mas Harry soube que o homem estava irritado pela interação com Match.
A volta para casa foi o mais silenciosa possível. Harry batucava o dedinho na coxa desnuda em ansiedade e a respiração de Louis era descompensada.
Louis estava irritado por conta do garotinho tímido, e Harry sabia disso. Seu papai não era bobo, sabia que Harry gostava de Match não só como amiguinho, se é que me entendem...
E bem, parece que Louis não gostou de saber disso. Ele dirigia com o maxilar travado, e os nós dos dedos ficaram esbranquiçados de tanta força que usava para apertar o volante.
Ela sequer conseguiu falar algo de tão envergonhada com a situação, Louis estava certo. Seu papai estava decepcionado com ela, e não existia dor maior do que essa.
Vez e outra fungava baixinho no banco do passageiro e tentava limpar as lágrimas que insistiam em rolar com as costas das mãos disfarçadamente para não chamar a atenção, não tinha direito de chorar, ela havia errado, por que choraria?
Ao chegarem em casa, Harry subiu para o seu quarto feito um cachorrinho abandonado com a cabeça baixa e arrastando a mochila no chão sem vontade alguma.
Louis não a olhou nos olhos o dia inteiro, trocou apenas palavras necessárias com a filha. Ela se sentia rejeitada e abandonada pelo homem que mais amava no mundo.
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Depois do ocorrido, Harry dormiu o resto da tarde. Se sentia sem força alguma para tomar qualquer tipo de atitude sobre o pequeno desentendimento com Louis, a única coisa que queria fazer, era chorar e lamentar a própria existência.
No entanto, ao despertar, tomou um banho de banheira morno para tentar se acalmar e pensar com calma, talvez resolver as coisas com Louis sendo totalmente sincera sobre Match.
Já com o corpinho coberto por hidratantes cheirosos e perfumes, vestiu um pijama extremamente curto e infantil, ela o tinha desde os seus 15 anos. Jennie já havia lhe dito diversas vezes que a peça minúscula não servia mais no seu corpo, Harry tinha crescido.
Mas, por algum motivo bobo, Harry tinha algum apego na roupa que era consentida em um conjuntinho de blusa e shorts na cor vermelha, estampados com diversos pontinhos pretos imitando uma joaninha.
A blusinha de tecido fino apertava os seus peitinhos pequenos de forma adorável, os marcando totalmente. Era quase como se Harry não vestisse nada.
O shortinho cobria apenas metade da sua bunda, era pequeno demais para o seu corpo escultural de uma adolescente de 17 anos.
Ela não via problema algum em andar daquela forma dentro de casa, não tinha maldade com nada, era extremamente inocente. Parecia um bebê. Ou a porra de um anjo diabólico.
Saiu do seu quarto na pontinha dos pés calçados com meias branquinhas com detalhe de renda no tornozelo fino, agarrada a um ursinho de pelúcia rosa.
Ao chegar no final da escadaria da casa, teve a visão da sala de estar sendo iluminada apenas pela televisão que passava um jogo de futebol qualquer. Louis voltava da cozinha no exato momento, mas não percebeu Harry ali.
Seu papai usava uma calça de moletom preta e larga com o símbolo da Nike, seus pés estavam descalços e o peitoral desnudo revelando as tatuagens tentadoras que Louis possuía. Segurava em uma das mãos uma garrafa de cerveja que parecia gelada, e de repente, Harry se sentiu uma intrometida.
Quando pensou em subir de volta para o seu quarto e fingir que havia morrido, Louis deu uma risada baixa e rouca e logo a voz do mais velho foi ouvida:
— Papai já falou que quando for fazer algo escondido, deixe a chupeta longe de você. Você não sabe chupar essa coisa sem fazer barulho, Harry. — Falou ainda com os olhos presos na televisão e deu mais um gole na cerveja.
— Mas...
— Vem cá, doce. — Finalmente a olhou nos olhos. Colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando que Harry se sentasse ali.
A garota não perdeu tempo e correu para o colo do seu papai. Colocou as pernas ao redor do seu quadril e agarrou o homem pela nuca escondendo o rosto coradinho ali.
— V-Você ainda me ama, papai? — Perguntou chorosa e Louis quase derreteu.
— Claro que sim, Harry. — A abraçou pela cintura. — Mas o papai vai te amar mais ainda se você parar de mentir para mim.
Ela se afastou e agarrou a pequena pelúcia, agora escorriam lágrimas dos seus olhos. — Você vai me desculpar se eu falar a verdade? Por favor, papai, por favor, me desculpa. E-Eu não gosto que fique bravo comigo.
Ela estava tão desesperadinha pelo seu perdão, se remexendo involuntariamente no colo de Louis e pressionando o pau semi-ereto com a bocetinha gorda.
— Oh, Harry... — Limpou a lágrima solitária que escorreu pela bochecha vermelha com o polegar, Harry abaixou a cabeça e Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Você é tão doce. Quer mesmo que o papai te perdoe, hm?
— Quero! Quero, papai. Por favor...
— Então me conta o que o seu amiguinho realmente é. — A olhou nos olhos, assistindo Harry abaixar a cabeça quase em câmera lenta parecendo envergonhada. Louis colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha e sorriu de lado. — Estou esperando, Harry.
— Match é meu namoradinho, papai. — Ela falou baixinho e logo limpou uma lágrima teimosa que rolava pela sua bochecha coradinha. — Deus, estou tão envergonhada...
— Estou vendo, mal consegue me olhar nos olhos. Continue.
— E-Eu gosto dele, sabe? Ele me trata bem, diz que sou bonita e me dá beijinhos...
— Beijinhos? Aonde?
— Aqui. E aqui. E...aqui também. — Apontou para a própria testa, para o pescoço e meio relutante, para os lábios carnudos.
— E você acha isso certo, Harry? Ficar feito uma cadela desesperada deixando qualquer um te tocar?
— Ele não é qualquer um, papai. E-eu gosto dele.
Louis sorriu de canto e começou a reparar na roupinha delicada que Harry vestia, especialmente em como a blusinha do pijama apertava os seus peitinhos pequenos de uma forma adorável. Ela corou sob o olhar duro que recebia, meio incerta do que deveria fazer.
— Sabe de uma coisa, Hazz? Papai não gosta disso... — Levou os dedos até a clavícula marcada e exposta de Harry, tocando a pele de forma delicada. — Saber que a minha doce menina tem outro. Outro que te beija. Outro que te toca. — Abaixou a alcinha pequena do pijama, expondo um dos peitos de Harry.
— Papai! — Ela alarmou assustada tentando se cobrir, mas desistindo quando recebeu um olhar de repreensão vindo de Louis. — M-me desculpe.
— Desculpas, desculpas...estou cansado de escutar sempre a mesma coisa. — Falou baixinho, quase em um sussurro, enquanto contornava com delicadeza o mamilo rosado e pontudo com o indicador. Harry estremeceu com o toque do seu papai, curvando as costas e se remexendo no seu colo.
— Papai... — Ela chamou de forma manhosa enterrando a cabeça na nuca de Louis, parecendo tentar mais contato dos dígitos frios contra o seu mamilo sensível.
— Sim, meu bem? — Apertou o biquinho delicado com o polegar e o indicador, fazendo Harry dar um pulinho assustado e reprimir um gemido pressionando os lábios.
— Me sinto es-estranha, p-papai. — Começou a rebolar de forma involuntária para frente e para trás em cima da ereção de Louis. — Como...como no dia que o s-senhor me b-beijou...
Louis deu dois tapinhas fracos na coxa de Harry, que parou os movimentos imediatamente e levantou a cabeça o olhando. — Ajoelhe-se. — Louis pediu, e Harry o olhou com a testa franzida em confusão. — Quero que se ajoelhe para o papai. — Ele disse novamente enquanto puxava a barrinha da blusa dela, a arrancando do seu corpo pelos seus braços. — Vamos, doce.
Ela se atrapalhou ao descer do colo de Louis, seus peitinhos balançaram no processo e quando finalmente estava ajoelhada entre as pernas do seu papai, Louis levantou do sofá.
Arrumou o cós da calça e a abaixou um pouco, jogou a cabeça para trás e se acariciou por cima do tecido do moletom gemendo contido.
Quando olhou para baixo novamente, encontrou Harry com os olhinhos presos no volume enorme que tinha a sua frente enquanto passava infantilmente a língua nos lábios, parecendo os umedecer. Louis sorriu para a cena e levou o polegar até o seu queixo, abrindo a boca de Harry.
— Você é tão linda, meu bem...papai a ama tanto. — Acariciou o seu queixo e Harry praticamente ronronou com o toque. — Ainda se sente estranha?
— Uhum... — Murmurou baixinho olhando como um gatinho faminto para Louis.
— E você quer que o papai te fale o motivo disso?
— Por favor, papai. Fico assustada toda vez que isso acontece, porque é só com o senhor que ela fica assim. — Admitiu tímida apontando para baixo. — Que a minha...florzinha fica m-molhadinha e doendo...
Louis estava enlouquecendo. Toda vez que olhava para os olhinhos verdes e cintilantes da sua filha, só passava pela sua cabeça que queria a machucar de tanto socar a sua bocetinha rosada e apertada.
Ele queria Harry chorando e pedindo para que ele parasse porque estava doendo. Dizendo que era só dele e que não existia outro na vida dela. Louis queria que ela desmaiasse nos seus braços por gozar tão forte, que ela sufocasse o seu pau grosso com a entradinha apertada. Porra, ele iria acabar com ela.
Ele deu um sorriso cafajeste e Harry pressionou as coxas se sentindo vazar novamente. — Papai vai te explicar.
Louis abaixou a calça e a cueca junto, finalmente libertando a ereção dura e pesada do aperto de ambos. Suspirou aliviado e agarrou os cabelos da nuca de Harry em um aperto firme quando percebeu que ela iria se afastar.
— Shh, bebê, tudo bem. Só fica quietinha, hm? — A voz de Louis exalava luxúria e excitação. Tentava acalmar Harry com um carinho sutil enquanto deslizava a palma da mão no seu cumprimento em uma masturbação lenta, indo até a glande babadinha e espalhando o líquido por ele todo.
— M-mas, papai... — Seus olhos estavam arregalados denunciando o quão assustada ela estava. — É grande, m-muito grande. É diferente do meu, eu não sei como...
— Por isso que você vai ficar quietinha e deixar o papai brincar com você. Não vai doer, amor, eu nunca te machucaria. — Louis falou baixo apertando a ereção dolorida enquanto seus movimentos iam acelerando. — Agora abre a boquinha para o papai como a boa menina que você é.
Harry engoliu em seco e apenas abriu a boca o máximo que conseguia colocando a língua rosa para fora, olhando em expectativa para Louis
Quando o homem finalmente encaixou a glande gorda e rosa na boquinha pequena de Harry, imaginou que perderia o totalmente controle e foderia a garganta apertada como que se isso fosse a última coisa que faria na sua vida.
— Cacete, Harry. Eu vou acabar com você. — Respirou aliviado e jogou a cabeça para trás, se encaixando devagar no aperto quente que parecia o abrigar tão bem. Um sorriso preguiçoso cresceu nos seus lábios quando sentiu as pequenas mãozinhas de Harry apertando as suas coxas em um pedido silencioso para ir com calma.
Pedido esse, que Louis ignorou completamente.
Louis olhou para baixo tendo a visão perfeita de Harry se esforçando para abrigar todo o seu cumprimento dentro da boquinha quando o homem continuou jogando o quadril para frente, mesmo com o pedido para que parasse por ali.
— Sabe por que a sua florzinha fica molhada quando você está comigo, Hazz? — Louis citava calmo, se afundando cada vez mais na sua boca. — Porque você precisa de mim. Precisa do seu papai te machucando, doce.
Quando o ar lhe foi privado, Harry se desesperou. Começou a bater nas coxas de Louis enquanto chorava audivelmente alto, se engasgava e babava desesperadamente no pau do seu papai.
— Você fica assim, Harry, porque só eu posso te tocar. — O nariz de Harry encostou na pélvis de Louis, e ele a manteve ali. Parada. Mesmo com o desespero eminente que ela estava, mesmo querendo foder a porra da sua garganta, mesmo que cada neurônio que ainda lhe restava falava para ele acabar com ela. — Toda vez que você sente uma sensação estranha na florzinha, meu bem, toda vez que aperta as coxas uma na outra, e toda vez que pinga feito uma cadela, é por causa do seu papai. Por minha causa, princesa.
Jogou a cabeça para trás e acariciou os fios da nuca de Harry.
Ela jurava que ia desmaiar. Não conseguia respirar, sua garganta ardia e o corpo estava cedendo. Não conseguia mais, estava sem ar algum, suas narinas pareciam estar tampadas e ela se sentia inebriada. Talvez chapada. As lágrimas estavam secando e o tanto de saliva que escorria dos seus lábios abertos a muito tempo já formava uma pequena poça no chão, diante dos pés de Louis.
E Louis sentia que poderia ter o melhor orgasmo da vida só com isso. Harry se debatia, chorava, tentava gritar e apertava a sua coxa com toda força existente no corpo, mas ele queria mais. Ele queria que ela desfalecesse nos seus braços, porra.
Sabia que ela estava com medo, mas também sabia que ela não estava aguentando de tesão, que a sua bocetinha doía e ardia suplicando para ter algo a socando o mais fundo possível.
O seu desespero era para ter Louis. Ao menos uma parte dele. Todo o corpinho pequeno e livre de marcas da sua doce, pura e inocente filha ardia em chamas para tê-lo a machucando, maltratando a intocável partezinha mais preciosa de Harry.
Puxou os fios suados para trás e afastou a boquinha de Harry da sua ereção, imediatamente ela começou a tossir e a engasgar. O seu rosto estava em uma forte coloração avermelhada e Louis sorriu para a cena. — Se acalma, respire pelo nariz. Tudo bem, o papai está aqui com você, lembra quando eu disse que jamais te machucaria? — Ele acariciou a sua bochecha, limpando as lágrimas que haviam ali.
— Uh-Uhum. — Respondeu tentando se acalmar, a tosse e os engasgos iam diminuindo aos poucos e Louis a olhou orgulhoso.
— Papai vai brincar mais um pouco com você, tudo bem? Você fez com que eu me sentisse tão bem, amor. Aguenta mais um pouquinho por mim, sim?
— Tu-tudo bem, papai. T-tudo pelo s-senhor.
Ela mal conseguia falar, parecia que a voz não saia. Estava do jeitinho que Louis queria que ela ficasse.
Sorriu presunçoso quando Harry abriu a boquinha machucada novamente, somente esperando por Louis.
Harry mal tinha tempo de respirar antes de outra estocada forte e bruta acertar o fundo da sua garganta. Ela conseguia sentir a glande de Louis batendo em lugares que imaginou ser inalcançável, e por mais sufocada que ela se sentia, por mais dolorido que aquilo estava sendo, era uma das melhores sensações que já havia sentido.
Louis colocou a mão livre por cima do pescoço fino de Harry e começou a aperta-lo levemente, masturbando o seu pau por cima da pele fina.
— Porra, sim. — Louis sussurrava mais para si mesmo enquanto ia fundo na garganta apertada de Harry, que babava e se engasgava ao tentar ser boa para Louis fazendo movimentos circulares com a língua. — Tão boa, princesa, tão fodidamente boa.
Para Louis, a visão da sua filha com os cachinhos bagunçados mamando o seu cacete enquanto babava e chorava era algo que ele devia emoldurar.
Quando sentiu as bolas pesadas repuxarem, soube que estava perto. Diminuiu a velocidade das estocadas e passou a deixar apenas metade do pau dentro da boquinha delicada e fodida, Louis masturbava o restante do cumprimento com força.
Louis ofegou e gozou forte na garganta de Harry, com um suspiro pesado deslizou o pau completamente babado e sujo de porra para fora da boquinha. Um fio branquinho de saliva ainda ligava a glande rubra com os lábios maltratados.
— O papai ama tanto essa boquinha, Hazz. Estou orgulhoso. — Deslizava o caralho pelo rostinho angelical da sua filha, sujando a pele de gozo branquinho.
Harry tinha um sorriso preguiçoso nos lábios, e parecia mais feliz do que nunca.
— Me diga como se sente, papai quer ouvi-la. — Louis disse calmo ao se abaixar na altura de Harry, e ela parecia tão destruída. Seu rostinho estava avermelhado e sujo com o gozo de Louis, havia saliva e lágrimas secas nas suas bochechas e o cabelo grudava na pele suada.
— M-minha garganta dói. — Harry murmurou dengosinha, jogando os braços na nuca de Louis. — Dói m-muito.
Louis plantou um beijo singelo na bochechinha marcada de Harry e levantou com ela nos braços, agarrada no seu corpo como um pequeno coala.
— Você quer que eu te dê um banho, hm? — Perguntou atencioso com medo de ter sido bruto demais com Harry.
A deitou no sofá e tirou os cachos suados do rosto corado, se encaixou no meio das suas pernas e começou a distribuir beijos estalados pelo seu pescoço livre de marcas. — Você quer que o papai cuide de você?
— P-papai, como resolvemos a questão aqui em baixo? — Ela perguntou tímida, novamente apontando para a sua intimidade. Harry piscou vezes demais para Louis, ansiosa pela resposta que viria. — Porque no dia do beijo, hm…eu brinquei no seu colinho e me senti m-melhor. Posso brincar de novo, papai? Posso? Por favor? Ela dói…e pulsa. — Os olhinhos verdes olhavam em expectativa para os azuis de Louis, que sentiu o pau pingando pré-gozo novamente.
— Não está com dor, meu bem? — Perguntou segurando uma risadinha irônica. Harry estava destruída de baixo do seu corpo, tremendo e tendo pequenos espasmos com o corpo miúdo e mesmo assim ainda estava excitada. — Lembra que o papai te explicou o motivo da sua florzinha ficar molhadinha quando está comigo? — Louis perguntou pressionando o joelho em cima da xotinha pulsante.
Harry imediatamente levou as mãos trêmulas para o bíceps de Louis, fincando as unhas ali. — Oh! Sim, papai, eu me lembro.
— Então me diz o porquê você quer brincar no colinho do papai de novo, e eu te ajudo a acabar com a dorzinha que sente aqui. — Pressionou mais o joelho ali e sentiu Harry liberar mais melzinho.
— M-mesmo? — Perguntou arrastando a voz.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Porque… — Ela disse baixo, pressionando as coxas uma na outra.
— Estou te ouvindo. Continue. — Louis falava como o manipulador que era enquanto tirava de forma delicada o shortinho macio de Harry. Ela mal sentiu o seu toque, perdida demais em prazer e excitação.
— P-porque meu c-corpo precisa de você, papai. E… oh! oh meu deus, papai! — Harry arregalou os olhinhos quando Louis adentrou o dedo indicador na xotinha melada, a entradinha tentava a todo custo expulsar o dedo grosso, se apertando e contraindo ao redor do mesmo.
— Continue, meu bem. Não feche as pernas, não tente me irritar. — Louis permanecia com a voz calma afastando as coxas de Harry novamente com a mão livre.
— E-eu não c-consigo falar…papai! Oh, por favor!
Harry começou a se contorcer e a choramingar baixinho, Louis, se divertindo com a situação que a sua doce filha se encontrava, juntou outro dedo ao buraquinho apertado e deu um tapa ardido na parte interna da coxa trêmula de Harry.
— Estou mandando você continuar. — Louis falou mordendo o lábio inferior segurando a vontade de substituir os seus dedos pelo falo grosso e sentir a garota se apertando daquela forma ao redor do seu pau, sufocando-o. — Vamos, Harry.
Começou a socar os dedos dentro da cavidade apertada com mais precisão, os rodando e tesourando a entradinha maltratada tentando a alargar o máximo.
— Papai! T-tudo bem, c-calma. — Harry falou desesperadinha, enfiando dois dedos dentro da própria boca e os mordendo. — É t-tão bom que…
— Você está com algum problema, porra? — Com dificuldade, forçou o terceiro dedo. Quando finalmente entrou, Louis se sentiu deslumbrado ao assisti-lo sumir dentro de Harry. — Estou mandando você falar, vadia burra. Ou você quer que o papai te machuque, hm? Me diga, Harry!
Louis estava perdendo o controle. Os barulhos molhados que os seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro de Harry com brutalidade estava o enlouquecendo, seu pau babadinho pingava e pulsava querendo entrar no buraquinho que Louis estava judiando com a porra dos dedos.
— E, eu…p-preciso de v-você! — Continuou. — Ela gritava e chorava, se engasgando com a saliva e fodendo a própria boquinha com os dedos finos e pequenos, ela estava perdida nas sensações novas que Louis estava a fazendo sentir. — Só de v-você, do me-meu pa-papai!
Somente Louis.
E ele estava se segurando para não jogar o corpo delicado de Harry sob aquele sofá e a foder como que se ela já estivesse acostumada a receber um pau grande e grosso dentro de si. Porra, aquilo estava doendo nele.
— Louis! Lou, papai, e-eu estou- estou es-estranha. — Harry gritava, revirava os olhos e batia os pés no estofado do sofá. — O que- o que si-significa isso? Por que- oh, porra, porra, Louis!
E ela finalmente veio. Arqueando as costas como a porra de um anjo diabólico, tirando os dedinhos da boca e os rodeando sob o mamilo eriçado sem ao menos perceber. Veio gritando o nome de Louis como se estivesse fazendo uma oração, veio chorando e tremendo.
O corpinho miúdo não parava de se contorcer abaixo do de Louis, ela tinha espasmos lindos e Louis queria poder emoldurar a cena que via.
— Você é tão linda… — Louis murmurou admirado assistindo o tanto de gozo que saia da bucetinha maltratada. Ela jorrava, escorria, sujava os dedos de Louis e as próprias coxas. — Parece a porra de uma obra de arte.
— P-papai…eu te amo tanto, tanto. — Harry disse chorosa e fraquinha, suas pernas tremiam e ela ainda apertava o mamilo com os dedos encharcados pela própria saliva. — V-você faz com que e-eu me sinta bem. T-tão bem, papai.
— Me diga, bebê. — Louis tirou os dedos de dentro de Harry e se encaixou no meio das suas pernas novamente, aproximou os seus rostos e passou os dedos que estava dentro dela pelos seus lábios rosados, os contornando. — Termine de falar. Papai gosta de te escutar.
Harry parecia hipnotizada. A cena era tão erótica, Louis estava com os cabelos bagunçados e uma fina camada de suor cobria a sua testa, os lábios finos estavam vermelhos e as pupilas dilatadas, como se tivesse acabado de usar algum tipo de droga.
Os dedos grossos e calejados contornavam a sua boquinha com aquele líquido branquinho que acabará de sair de si, líquido que ele havia tirado dela, que ele a mostrou que existia. Foi literalmente a melhor sensação que já havia sentido.
— S-sou sua, p-papai. — Ela falou baixinho e Louis enterrou os dedos dentro da boquinha, aproveitando que Harry havia aberto a mesma.
Harry assistiu com os olhos atentos o exato momento que Louis tirou os dedos completamente encharcados da sua boca com um sorriso cafajeste nos lábios. Harry se remexeu em busca de contato, sua florzinha estava ficando daquele mesmo jeitinho de novo.
Louis abaixou a mão e segurou o pau gotejante com os punhos fechados e o pincelou pela xotinha que ainda expelia gozo. Gemeu rouco e bateu o membro no clítoris durinho de Harry, que estremeceu revirando os olhos. — Por favor, papai…estou precisando de você de novo.
Louis pressionou a glande babada na entradinha de Harry, e ela imediatamente se assustou e o empurrou pelo abdômen.
— Hm… o- o que vai fazer? V-vai doer, p-papai.
Louis estava sem paciência, precisava foder Harry imediatamente. Por isso, pressionou a palma da mão livre sob o umbigo dela e a prendeu ali. — Quietinha, doce.
Louis jogou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro deleite, sentindo perfeitamente cada centímetro do seu falo grande e grosso sumindo dentro da bocetinha. Harry era tão apertada, tão quentinha e tão aconchegante, ela o abrigava tão bem.
Ele jura, sabia que Harry chorava e gritava, sabia que estava doendo e que ela estava implorando para que ele parasse. Mas porra, estava tão bom, seu caralho estava tão sufocado, como ele poderia parar com aquilo?
— Louis, e-eu não c-consigo, dói- muito, por f-favor, papai. — Ela chorava entre soluços, a voz doce e cheia de dor atingiram os ouvidos de Louis e ele voltou a consciência.
— Oh, minha princesa… — Murmurou e aproximou os rostos novamente, no processo, seu pau se moveu dentro de Harry e outra lágrima escorreu pelos olhinhos marejados.
Louis deu um beijinho de esquimó em Harry e selou os lábios rapidamente. Ele estava fascinado. — Consegue ouvir o papai? Está aqui comigo?
— C-consigo… — Respondeu com os olhinhos fechados, as lágrimas não deixavam de cair em nenhum momento.
— Olhe para mim. — Harry abriu os olhos. — O papai te ama tanto, você está sendo tão boa para mim. Sei que está doendo, mas eu prometo que daqui a pouco isso vai passar, e o papai vai fazer com que se sinta bem novamente, igual a uns instantes atrás. Se lembra como se sentiu? — Harry assentiu com a cabeça, ainda chorando e soluçando. — Eu jamais te machucaria, você é a minha bonequinha.
Louis começou a se mover devagar, tentando ignorar a vontade de virá-la de bruços e a foder até que ela desmaiasse de dor.
— D-dói t-tanto, tanto. — Falou baixinho.
Louis selou os lábios novamente e começou a se mover mais rápido, Harry gemia baixinho nos seus lábios e ele não aguentava mais.
— Harry, tudo bem? — Falou desgrudando os lábios e ofegante.
No momento em que Harry assentiu, Louis não quis mais saber. Em um só movimento, a virou de bruços empinando o bumbum dela para cima, Harry choramingou e gemeu contida.
Louis começou a estocar como queria desde o momento em que ela desceu as escadas e apareceu na sua frente com aquele shortinho de vagabunda. Os movimentos eram brutos e certeiros, ele rebolava os quadris e derramava pré-gozo dentro da cavidade apertada sentindo ela se contrair ao seu redor e tentar o expulsar a todo instante.
Harry chorava e mordia o dorso da mão, ela soluçava e abria uma das bandas da bunda com a mão trêmula.
Seu corpinho mole era impulsionado para frente toda vez que Louis socava a sua bocetinha, os mamilos sensíveis que estavam encostados no encosto do sofá raspavam no tecido caro a fazendo gemer e gritar.
— O papai f-faz com qu-que eu me s-sinta tão bem. — Harry sorria preguiçoso, seus fios de cabelo estavam espalhados por todo o seu rosto e a ardência de estar sendo obrigada a se alargar, apesar de incômoda-lá, era tão satisfatória. — Tão ch-cheinha.
— Cacete. — Louis conseguia ver perfeitamente o seu pau sumindo dentro de Harry. Os barulhos obscenos e molhados dos testículos cheios batendo contra o bumbumzinho dela só o incentivava a ir mais rápido, a maltratá-la.
Harry olhou para Louis por cima do ombro e mordeu os lábios, suas pernas começaram a tremer e a sensação de que iria desmaiar a assustou. Harry inclinou as costas e encostou no peitoral nu e suado de Louis. — D-de novo, papai. E-eu…oh! — Harry revirou os olhos quando sentiu as mãos de Louis maltratando os seus peitos, e ela gozou novamente.
— Me diz a quem pertence, Harry. Fala o meu nome. — O gozo de Harry pingava no sofá e sujava o pau de Louis, que continuava socando a bocetinha sensível. O corpo de Harry estava molinho. — Faz o papai feliz.
— S-sou su-sua, sua, Lo-Louis. — Ela falou fechando os olhos, sua voz estava destruída e a bocetinha ardia tentando a todo custo expulsar Louis do calor apertado. — Inteiramente…
— Minha. Minha putinha, cadela do papai. — Louis rebolou os quadris acertando o pontinho mágico de Harry novamente, quando finalmente gozou forte dentro dela.
Harry chorou e o seu corpo estremeceu de forma incomum quando sentiu o leitinho quente do seu papai derramando dentro de si. Ela caiu com o tronco para frente, chorando desesperadamente.
— Lou, papa-papai! — Gritou soluçando enquanto sentia suas pernas cederem. Louis continuava empurrando o quadril para prolongar o orgasmo dos dois, seu pau ainda incrivelmente duro. — porra, porra!
Harry levou os dedinhos trêmulos até a bocetinha e massageou a mesma, apertando o clítoris durinho.
— Gatinha?. — Louis chamou calmo com a respiração ofegante, saindo de dentro de Harry.
Deu batidinhas com o cacete na bunda de Harry, assistindo jatos da sua porra ainda saírem da glande rosadinha.
— Volta, papai. Aqui, v-vem. B-brinca com ela. — Pediu manhosa, se referindo a sua bucetinha. Afastava as bandas da sua bunda o máximo que conseguia, insinuando para Louis voltar a se encaixar ali.
Louis tinha a visão perfeita da xotinha de Harry destruída, pingando e escorrendo a porra de Louis. Ela pulsava e brilhava, completamente encharcada.
Deitou por cima do corpo de Harry e começou a encher o pescoço fino de beijos carinhosos, raspando a barba por fazer na pele sensível. — Você ainda quer que o papai brinque com você, hm? — Perguntou sussurrando, levando dois dedos para a entradinha pulsante da bucetinha de Harry e logo os enfiando ali.
Harry mordeu os lábios e empinou mais a bunda, ainda de quatro para Louis. — T-tão bom, papai.
Louis tateou o sofá e pegou a chupeta esquecida, enfiando o bico nos lábios entreabertos de Harry.
Harry sussurrou um “obrigada” dengosinho e fechou os olhos, sentindo os dedos de Louis irem fundo dentro de si.
Louis afastou os dois dedos dentro de Harry, a deixando incrivelmente alargada, voltou a encaixar o cacete dentro da xotinha arrombada, passando a enfiar os dedos e o caralho dentro de Harry com força.
Harry se sentia cansada, seus pés começaram a bater no estofado do sofá em um alerta e ela voltou a chorar desesperadinha. — Deus! Eu- n-não aguento, oh!
Louis rebolou os quadris, acertando o pontinho doce que Harry tinha dentro de si. Colocou a palma da mão em cima da sua cabeça a empurrando contra o sofá, estocando com mais força.
— Fala o meu nome, Harry. Diz que é a bonequinha do papai. — Deu um uma sequência de tapa ardido na bunda de Harry, logo a apertando.
Harry cedeu as pernas, caindo contra o sofá e gemendo dolorida quando Louis ergueu o seu quadril novamente. Seus joelhos ardiam e ela sentia que ia desmaiar. — Oh, porra! s-sou a bonequinha do- do papai!
— Fala de novo. — Louis mandou com a voz autoritária, seus olhos rolavam atrás das pálpebras sabendo que nunca sentiu tanta excitação antes.
— S-sou a bon- oh, meu Deus! — Harry se assustou quando sentiu a mesma sensação estranha de antes no seu baixo ventre. — Bon-bonequinha do papai.
— Mais alto, princesa. — Louis estocou os dedos e o pau junto, juntando um terceiro dedo ao buraquinho alargado. — Mais alto, Harry!
— B-bonequinha do- papai! — Começou a gritar entre gemidos uma sequência, dizendo que pertencia a Louis. Seus pés começaram a bater no estofado do sofá, suas pernas tremiam e os mamilos eriçados doíam. — H-Harry é a b-bonequinha do p-papai Lou.
Soube que Harry estava entrando no seu subspace, e sabia que ela estava vindo.
— Diz para o papai que vai gozar, amor. — Tirou os seus dedos e levou para o clítoris de Harry o estimulando.
— Papai! — Harry gritou quando veio novamente, expulsando Louis da cavidade quentinha.
Harry caiu no sofá abraçando as próprias pernas, babava e saia secreção do seu nariz, enquanto lágrimas não paravam de escorrer dos seus olhos e ela aparentava estar desesperada.
Louis nunca havia visto nada tão bonito na vida.
Se aproximou do sofá masturbando o seu pau, vindo com mais três bombeadas em cima do corpo miúdo e encolhido de Harry. Gozou forte, sua porra atingia o rosto e a bunda maltratada da sua doce filha.
Quando o último jato de gozo acertou o seu rostinho, Harry fez xixi no estofado caro do sofá.
Ela parecia estar inerte a pequena bagunça que estava fazendo enquanto apertava a coxa coberta pelo tecido da calça de moletom de Louis, esse sabendo que ela não estava mais acordada.
Ele a olhava orgulhoso, tinha certeza que seus olhos brilhavam para a cena que via.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Harry despertou quando sentiu os dedos de Louis massageando os seus cachinhos. Estava na banheira do quarto dos seus pais sentada com as costas pressionadas contra peitoral nu de Louis, e uma água quentinha abraçava o seu corpo dolorido.
— Finalmente acordou, coelhinha. Consegue me ouvir? — Ele perguntou atencioso, movendo os dedos de forma gentil, espalhando o shampoo com cheiro de morango. — Como se sente?
— O que aconteceu, papai? — Ela perguntou tímida, franzindo a testa em confusão. Quando de repente, ela arregalou os olhos e levou as mãozinhas até a boca. Sua expressão era de choque e surpresa. — Oh, meu Deus! E-eu fiz a ma-maior bagunça, né? Eu sinto muito, me desculpe, papai. Não consegui me controlar, eu…
Louis sorriu e aconchegou Harry nos seus braços, a beijando carinhosamente. — Está tudo bem, Harry. Você fez o papai muito feliz, hm? — Apertou a pontinha vermelha do nariz de Harry, que sorriu tímida e se encolheu. — Muito feliz mesmo.
Harry se agarrou no colo de Louis e começou a chorar sentida, seu nariz escorria e as bochechas estavam avermelhadas em pura timidez e vergonha. — V-você me perdoou? Eu t-te amo t-tanto, papai. Por f-favor. — Ela pedia e suplicava entre soluços.
— Me diga o que vai fazer.
— Terminar com Match, porque só o papai pode me tocar.
Louis sorriu carinhoso e lhe deu a chupeta que estava guardada no suporte. — Eu te amo mais que tudo. — A ninava nos braços, Harry suspirou aliviada e ficou acariciando o peitoral de Louis com a mãozinha pequena. — Minha, minha linda menininha inteligente.
— Meu papaizinho… — Murmurou abafado por trás da chupeta, ela adormeceu ali mesmo.
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brf-rumortrackinganon · 4 months
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Harry and Meghan Finally Take Their Kids on Holiday
This article is from a Costa Rican publication. The Sussexes recently spent a week in Costa Rica. The article has pictures and yep, Meghan looks kinda awkward with her children.
Picture #1 is Harry, Meghan, and who looks to be Archie in Harry's lap riding a golf cart.
Picture #2 is Meghan and Lili. Meghan is wearing a giant ass hat with sunglasses. Lili looks paler than Harry.
Picture #3 is the photo above, Harry and who may be a nanny.
My Spanish is a little rusty but here's a rough translation, which is a wee bit snarky: "Prince Harry and Meghan Markle visited Costa Rica for a week. Photos were captured by fans while the couple was on vacation. Apparently they do travel with their children and they visited Zapatoal, Nandayre, and Guanacaste. They were confirmed to stay December 14th - December 20th. A neighbor (not sure if this is a neighbor at the hotel or a neighbor of the journalist who was at the hotel) spotted them and said they had a lot of private security and luxury cars/transportation."
And according to this video, their visit/resort stay was completely comped. Will we get professional photos and an exclusive story from People Magazine? Is Clevr going to start importing from Costa Rica now? The YouTuber also claims that Harry left after a couple of days and says that while the children were there, they were mostly in the care of nannies with Harry and Meghan rarely spending much time with them (which is plausible...in the picture of Meghan holding Lili, Lili doesn't look attached to Meghan - ie she isn't clinging to her the way we would expect a child to cling to their parent while being carried). Anyway.
Happy Solstice!
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froghazz · 10 months
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Maré
Avisos: Praise Kink, degradation kink, spit kink, exibicionismo leve, slap face, spanking/impact play, fisting, bondage, breeding kink. (Acho que é só.)
Mamãe espera que vocês gostem e gozem, amo vocês demais! Boa leitura. 🤍
💌
- Achei que você tinha dito pra você nunca mais me procurar, Styles. – Louis soltou a fumaça da maconha pra cima, ajeitando o fuzil pendurado em seu corpo, o jogando pro lado.
- Oh meu gatinho, você sabe que não consegue ficar longe de mim. – Harry sorriu encantador, as covinhas fundas e os dentinhos de coelho aparecendo. Se aproximou de Louis, olhando pros lados no beco escuro pra ter certeza que estavam sozinhos antes de lhe dar um selinho do canto da boca, não sendo retribuído por Louis. – Você ainda está bravo comigo? – Harry fez bico, apoiando as mãos na parede fria atrás de Louis, o olhando nos olhos.
- Você acha que eu sou otário, não é? – Louis riu sem humor. – Deixa eu ver se eu entendi. Você é um filhinho de papai que nem teve coragem pra me assumir publicamente, é mimado pra cacete, implora pelo meu pau à três anos e quando eu te digo que tô maluco por você, tu mete o pé e some, aparece namorando um loiro sem sal e vem me procurar pra foder? Tu acha que eu sou o que, Styles? Caça teu rumo. – Louis tinha o maxilar travado, fumando o cigarro de maconha sem ao menos olhar pro rosto de Harry.
- Oh meu gatinho, você sabe que eu não posso terminar com ele, meu pai me mataria, é aliança eleitoral. Tu também sabe que meu coração é todo seu, mas eu não posso te assumir, Lou. Todo mundo sabe que você é o dono dessa favela, o que você quer que eu faça? – Harry suspirou.
- Esse não é o caô, Harry. Tu sabe que não é. Já te disse mil vezes que por você eu largava toda essa merda, porra. Largava a favela, o tráfico, ia trampar em loja e me endireitar. Tudo por você, enquanto tu nem tem cu pra admitir que só não me ama. Mete o pé, Styles, não tenho mais nada pra falar com você. – Louis empurrou o peito de Harry, puto pra caralho.
- Lou, por favor. – Harry choramingou, cobrindo o rosto com as mãos. – Não faz assim comigo.
- Porra Harry, que porra! – Louis o girou pela cintura, empurrando seu peito de encontro com a parede. Harry assustou, apoiando as duas mãos na parede quando seu cabelo foi puxado pra trás, sua cabeça apoiada no ombro de Louis. – Tu quer a porra do meu pau na sua bunda de vagabunda, não é? – Ele perguntou, apoiando o cigarro entre os lábios pra espalmar um tapa ardido na bochecha de Harry. – Me responde!
- Sim, eu quero. – Harry engasgou, sentindo seu pau latejar nas calças só pela pouca interação.
- Essa vai ser a última vez. Tu vai ter meu pau bem aqui, na merda desse beco e vai levar minha porra pro seu namoradinho. A merda desse tempo todo eu te tratei como uma princesa, te fodi na cama com aquelas merdas de lençóis caros que você tanto ama. Eu te ofereci os jantares mais caros dos restaurantes que você ama, dentro da minha casa, porque você tem vergonha de mim. Eu te apresentei pra minha mãe e pra minha família, tu foi a minha pior decisão, Harry. – Louis segurou as bochechas de Harry com brutalidade. – Todo o circo que você vive, esbanjando dinheiro e ganhando jóia todo santo dia, qualquer um vai te dar. Mas nenhum outro vai te foder como eu, nenhum outro vai te fazer gozar até ficar babando e chorando, implorando pra parar. Nenhum, Harry, vai te bater tão bem quanto eu, exatamente como você gosta. Tu pode ter luxo, uma mansão, carro caro e a porra de um anel de diamante. Mas nunca, nunca, você vai ser amado do jeito que eu te amo. – Louis o soltou, jogando o fuzil pendurado pra trás das costas. – Ajoelha. – sussurrou.
- Aqui não, Lou. – Harry choramingou.
- Eu tenho pena de você, na moral. – Louis riu sem humor, virando as costas para Harry e descendo o beco.
- Não! Louis. – Harry o puxou pela regata, caindo aos seus pés de joelhos. – Estou aqui. – ele engoliu em seco, tentando segurar o choro entalado na garganta.
- Implora. – Louis mandou.
- Por favor, gatinho. Me deixa te mamar, me fode, me usa como quiser. Por favor, Lou, eu preciso de você. – Harry agarrava o shorts de Louis, esfregando a bochecha no pau marcado. – Não vai embora, amor.
Louis deu um último trago no beck antes de apagar, o guardando no bolso. Ele abriu o shorts sem enrolação, puxando o pau pra fora da cueca e o segurando firme, o esfregando no rostinho de Harry.
- Abre a boca e mama direito. – Louis mandou, segurando firme dos cabelos de Harry, o sentindo lamber a glande e sugar, gemendo baixinho no seu pau. – Engole inteiro, princesa. Sei que tu consegue. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, o assistindo respirar pelo nariz até que seu pau estivesse todo dentro, latejando na garganta pequena. – Porra, boneca, vai ser difícil pra caralho achar outro que faça tão gostoso assim. – Louis riu vendo Harry franzir o cenho, bravo, arranhando suas coxas. Ele sabia o quão ciumento seu garoto era, sabia que por mais que não admitisse, ele preferia morrer do que ver Louis com outro. – Relaxa pra eu foder tua boquinha. – pediu, tirando o pau até a cabecinha e voltando até a garganta, começando a foder lento e aumentando a velocidade, vendo Harry babando pra caralho e as lágrimas gordas deslizando nas bochechas vermelhinhas. – Assim, do jeitinho que eu te ensinei. – Louis gemia rouco, sendo impiedoso com Harry, usando sua boca como bem queria. Ele sentia o garoto esfregando a língua nas veias do seu cacete, sugando forte pra sentir o gosto do pré gozo, o fazendo quer encher a boca quente de porra, o fazendo engolir tudinho como um bom menino. Ele tirou o cacete da boca de Harry, o puxando pra cima pelos cabelos. O empurrou na parede e o beijou, o fazendo amolecer em seus braços. Sua mão já conhecia cada botão de cada roupa do cacheado, adestrada por tantas vezes que fora ela a abrir suas calças com rapidez, sem paciência pra estar dentro dele o mais rápido possível. Usou a habilidade conquistada pra abrir a calça social dele, enfiando a mão por dentro da cueca e apertando a carne farta da bunda com força, o fazendo gemer em sua boca.
- Entra em mim, Lou, me fode. – Harry choramingou, punhetando o pau de Louis completamente babado.
- Vira. – Louis sussurrou ofegante, abaixando a calça e a cueca de Harry de uma só vez. Harry apoiou as mãos na parede, separando as pernas o máximo que podia. Foi surpreendido quando ao invés do pau gostoso se esfregando a borda do seu cuzinho tão necessitado, ganhou um tapa forte e ardido na bunda branca. Gemeu alto, sentindo Louis tapar sua boca e começar a espancar sua bunda, o batendo mais forte do que todas as outras vezes. Ele não queria que Harry sentisse tesão, ele queria que Harry sentisse a mesma dor que ele sentia no peito. – Eu te odeio, playboyzinho. – Louis segredou, espalmando tapas e mais tapas, deixando a bunda com a pele arroxeada. Harry quis responder mas a mão possessiva de Louis em sua boca o impedia, tanto quanto os gemidos que o fazia engasgar a cada golpe. Louis cuspiu em seus dedos, esfregando no cuzinho que pulsava, não resistindo à meter dois dedos de uma vez. Ele tirou a mão da boca de Harry e deslizou até o pescoço suado, apertando e regulando sua respiração. Os dedos passaram a estocar rude, abrindo o rabo tão gostoso de foder.
- Sei que não me odeia. – Harry gemeu, se empurrando contra as estocadas.
- Cala a porra da boca, Harry. – Louis disse rude em sua orelha. – Usa a boca pra algo útil e geme meu nome. – ele mordeu a pele do pescoço dele, sugando a pele e deixando um chupão enorme, o marcando como seu.
- Me fode com seu pau, Louis. – Harry brigou, contradizendo os olhos revirados e os gemidos gritados. – Por favor.
- Tu implora igual puta pro seu namoradinho também? Hm? – Louis esfregou a cabecinha do pau dolorido no rabo apertado do outro, empurrando e sentindo sua relutância em alargar. – Nem parece que ele te usa, tá apertado igual a porra de uma virgem. – Louis gemeu rouco, adentrando a camisa do cacheado e beliscando seus mamilos.
- Larga de besteira, ele nunca me tocou, gatinho. – Harry disse com a respiração desregulada. – Fode sua princesa, fode? – Harry olhou pra Louis como pode, puxando-o pela nuca e o beijando de imediato, precisando de todo toque que pudesse receber.
Louis suspirou, gemendo junto com Harry ao que estocou a primeira vez, segurando firme em sua cintura e passando a foder sem dó, deslizando a mão até o pau negligenciado de Harry e passando a punhetar, o fazendo gritar de tesão e se empurrar cada vez mais contra suas estocadas. – Que rabo apertado, porra. – Louis sussurrou em seus lábios. – Vai, continua se fodendo no meu pau, me mostra como é um cachorrinho desesperado. – Louis soltou seu pescoço, firmando as mãos na cintura do outro e o puxando contra sua pelve, empurrando o pau até o fundo, rápido e rude, a cabeça girando ouvindo Harry gritar seu nome. – Fala que precisa de mim, que não sabe viver sem teu macho, fala? – Louis sussurrou em seu ouvido entre gemidos.
- Não sei, meu gatinho, sou tua boneca, só tua. – Harry gemeu, olhando em seus olhos. – Preciso do seu pau mais fundo, Lou. – disse manhoso.
- Porra, tira essa calça. – Louis se afastou, vendo Harry passar a mesma dos seus calcanhares com os próprios pés. Ele o girou, segurando atrás de suas coxas e entrelaçando suas pernas em seus cintura. Pressionou suas costas na parede e o segurou firme com uma só mão, metendo nele de novo e o sentindo descer até a borda.
- Puta merda! – Harry agarrou mais forte os braços em volta de seu pescoço, ajeitando as pernas tendo cuidado com o fuzil.
Louis apertou a bunda de Harry com as duas mãos, estocando pra cima, o fodendo contra a parede. Ele o beijou, um beijo quente e errado, esfregando suas línguas e gemendo um na boca do outro. O pau de Harry se esfregava entre seus corpos e sua costa ardia raspando na parede chapiscada e a cada segundo eles sentiam mais a falta de ar e a exaustão dos músculos, mas nada disso faria com que parassem. Harry se sentia sujo e isso o fazia delirar em tesão, o cacete de Louis surrava sua próstata e os seus dentes maltratavam seu lábio inferior, as mãos possessivas em sua bunda eram a promessa das marcas que ele observaria por dias até poder tê-las novamente. A verdade era que Harry era completamente apaixonado por Louis, ele sabia que o homem era sua obsessão, sua paixão e o dono do seu coração. Ficar sem Louis era desesperador. Ele conheceu o garoto aos dezessete e ele ganhou todo seu coração, mas seu pai ameaçou jogar Louis na cadeia se o visse junto ao filho mais uma vez. Ele tentou tirar o garoto da cabeça, tentou se apaixonar e viver com um playboy qualquer mas era impossível, ninguém jamais seria seu favelado que o bate até chorar e o mima até dormir, o que fica com seu coração toda vez que tem que ir embora, o que seria capaz de matar por ele mas nunca de quebrar seu coração. Foi por isso que voltou pra favela da Maré depois de anos e pegou seu homem de volta, porque era impossível viver sem ele. Doía ter que ir embora mas doeria mais não poder voltar, e ele tinha consciência de que toda vez que ia embora e voltava, machucava o coração de ambos.
- Continua me marcando, me deixa ter você na pele. – Harry gemeu, o pensamento navegando em nuances de Louis.
- Tu ama sentir que me pertence, né? Meu cachorrinho de coleira. – Louis sorriu, passando a marcar todo pescoço de Harry. – vou deixar você todo machucado pro teu namoradinho saber que tu é uma puta, a minha puta gostosa e obediente, viciada no meu pau, maluca pra ser fodida na ponta da minha Glock.
- Preciso disso. – Harry gemeu, sentindo sua pele arder. – Porra Lou, eu vou gozar. – choramingou arranhando a nuca dele, que passou a estocar mais forte contra sua próstata. – Vai amor, me deixa todo aberto vazando com seu leitinho até as coxas.
- Goza princesa, goza no meu pau. – Louis passou a levantar e abaixar o corpo de Harry, entrando fundo nele, surrando a próstata inchada. – Vou deixar teu rabo largo e molhado, vazando igual uma boceta, do jeitinho que tu quer. – Louis sussurrou em seu ouvido.
- Isso amor, usa minha bocetinha, toda apertada só pra você abrir com seu pau. – Harry tombou a cabeça no pescoço de Louis, passando a marcar seu pescoço assim como ele fez consigo, sentindo o orgasmo tão próximo que seu rabo pulsava forte, o pau doía junto das bolas pesadas e as pernas tremiam. – Porra! Eu preciso de você me fodendo desse jeito todo dia. – Harry gritou, arqueando as costas e gozando forte, cravando as unhas curtas na nuca de Louis e amolecendo em seu corpo, babando no ombro do homem enquanto tremia forte e revirava os olhos, o rabo continuando sendo fodido forte, duro e rude, tudo se tornando muito mais do que ele achava suportar. Nem por isso reclamou, se mantendo ali, como um buraquinho para Louis ter seu prazer e finalmente ter sua recompensa, a porra dele bem fundo em seu cuzinho. – Tão bom... – Harry divagou baixinho, fazendo Louis gemer alto por perceber o quão vulnerável Harry estava. – Não tira, goza dentro. – pediu manhoso, gemendo.
- Não vou bebê, Lou vai gozar bem no fundo. – Louis espalmou em tapa na bunda sensível. – Fala pra mim de quem tu é, huh?
- Seu. – Harry gemeu.
- Repete assim, sou a puta burra do Louis.
- Sou a puta burra do Lou. – Harry gemeu. – Só tua.
- Isso, só minha, meu buraco bom de foder. – Louis gemeu alto, pressionando Harry na parede, estocando forte e lento, gozando tudinho dentro do garoto. – Minha.
- Sim. – Harry gemeu baixinho, beijando o pescoço de Louis. – Me leva pra tua casa.
- Tu só vai entrar na minha base se for pra ficar, Harry. – Louis sussurrou, deixando Harry em pé no chão, ambos gemendo baixinho quando o cacete saiu de dentro. – Tu vai ficar? – Louis praticamente engoliu as palavras, guardado o pau pra dentro do shorts e abaixando, pegando a calça de Harry e o ajudando a vestir. Ele pegou a cueca úmida do chão, a colocando no bolso de trás do shorts. – Isso fica de lembrança.
- Quero dormir contigo. – Harry pediu, abraçando a nuca de Louis, as pernas ainda tremendo.
- Tu vai embora de manhã? – Louis perguntou receoso, recebendo uma confirmação lenta. Ele segurou os dois lados das bochechas de Harry, esfregando o dedão nelas. Sorriu triste, selando seus lábios com carinho, esfregando seus lábios e depois suas línguas, aproveitando o beijo quente e cheio de sentimentos sufocados. – Tchau, Styles. – ele se afastou, segurando o nó na garganta quando Harry se agarrou mais forte ao seu corpo. Ele beijou sua testa e sua têmpora, a pontinha do nariz e as duas bochechas. – Nem tenta voltar, Maré tá fechada pra você. Se cuida, playboy. – Louis o afastou, virando de costas e descendo o beco, deixando Harry chorando sozinho para trás.
- Seguinte, tu segue ele e leva pra fora em segurança, se ele perder um fio de cabelo eu desço metendo bala em quem tiver na frente. – Louis avisou Zayn pelo telefone. – Tá ligado mermão, sou rendido nesse playboy.
- Ele não vai dormir contigo hoje? – Zayn riu. – Valeu irmão, maluco vai chegar lá fora tranquilão.
- Ele tá de caô comigo e tu sabe, fecha a favela pra ele. Não quero mais ver ele aqui. – Louis virou a esquina de sua casa, subindo as escadas pra entrar.
- Tá de brincadeira? Tu tirou a coleira mermo, mané? Não boto fé.
- Valeu valeu, cuida dele aí. Qualquer coisa me dá um toque. – Louis desligou, entrando em casa e subindo na laje. Encheu um copo de vodka com energético e debruçou no muro dali, acompanhando Harry descendo a rua principal do morro com o coração em pedaços.
💌
- Eu tava em casa e me ligou no whatsapp querendo ir pro mandela. A mãe dela me odeia o pai quer eu na cadeia e eu quero o coração dela... – Louis cantarolava, a musica tocando na caixinha no último volume. A música parou e ele olhou pra trás, vendo Zayn parado.
- Se eu ouvir essa merda mais uma vez eu te mato.
- Se tu me incomodar de novo eu dou dois tiro no seu joelho. – Louis bufou. – Fala tu.
- Mermão, adianta nada tu fechar a favela pra ele, o maluco fica vindo aqui semana atrás de semana e tu fica aqui, repetindo essa música e todo pra baixo.
- Mané, sou rendido nesse moleque à mais de ano. É óbvio que eu tô na merda.
- Esse é o papo, tu esqueceu da história de vocês dois e e só eu tô lembrado é?
- Porra Z, tá afim de tomar teu rumo não?
- Presta atenção. – Zayn encostou no murinho, pegando a erva já dixavada de cima da mesinha e começando a bolar um fino. – Tu conheceu ele quando tu era um favelado qualquer, era um moleque, zero experiência de vida. Tu tinha sei lá, uns dezessete? Sei lá, não importa muito na real. Mas assim, tu foi lá, se apaixonou, vocês começaram a sair, ele começou a vir aqui todo final de semana e até aula ceis matavam pra ficar grudado. Até que o coroa dele descobriu e assim, Lou, tu pode até se contentar com o papo de que ele não queria o Harry namorando homem, mas tu sabe bem que o seu problema não era um pau no meio das perna e sim ser favelado, pé-rapado, sem um tostão pra comer e uma casa de barro pra cair morto. Tu sabe que nunca foi preconceito do que o Harry é, e sim de onde você veio. Até aí beleza, moleque obedeceu o pai, nem terminou contigo, só sumiu por cinco anos até aparecer aqui de novo. E tu fez o que? Justamente, aceitou ele de volta com um sorriso de orelha à orelha. Acho ruim? Num acho, faria o mesmo? Provavelmente. – ele pausou, lambendo a seda. – Só que o moleque não voltou pra te assumir, voltou porque gosta de você o suficiente pra arriscar que o pai saiba que cola na maré pra transar contigo mas jamais pra levar tu pra casa e te ter do lado. Capaz que ele real te ame, mas não ama o suficiente pra não te usar por uma noite e voltar pra vida superficial que tem, muito menos pra largar as regalia e privilégio de filhinho de papai porque te ama. Então, tu decide terminar e pá, mas fica aqui na laje bebendo e fumando, chorando e vendo foto de vocês no celular. Qual o sentido?
- Todo esse discurso pra que, irmão? Se era pra me fazer sentir mais otário, parabéns, tu conseguiu. – Louis bufou, se afundando na cadeira.
- Hoje tem baile, cê tá ligado. Bora descer, toma uns goró, olha os macho e as mina gostosa, fuma um e relaxa. Tu nem precisa sair comendo geral igual tu normalmente faz, mas pelo menos ouve outra música né, porque puta que pariu que saco parceiro, aguento mais não. – Zayn acendeu o beck, tragando e jogando a fumaça pra cima.
- Beleza. – Louis suspirou. – Pra quem tá com saldo negativo qualquer um centavo já é milagre. – Louis acendeu um cigarro. – Terminando aqui eu desço me arrumar. Valeu, Z.
💌
Louis já estava no baile, encostado na parede, bebendo e rindo com Zayn e Oli, se sentindo melhor. Ele usava uma regata branca, um shorts preto de Tactel e meia na canela. A Glock estava no cós do shorts e da cueca, o relevo por baixo da regata.
- Ow, tu viu que a Sté veio com o Pedrinho? Maluco, olhei e fiquei ca-ra-lho. Tava até ontem botando gaia na coitada. – Oli disse pra Louis, fazendo o homem rir.
- Pedrinho simplesmente não tem a porra de um pouco de vergonha da cara, não sei como a Sté descobre sempre e tem coragem de ficar perdoando. – Louis negou com a cabeça. – Mas o Pedrinho parece que ficou com aquela amiga loira dela? Pois é, diz que deu maior caô.
- Que fofoca eu perdi? – Zayn chegou guardando o telefone no bolso.
- A fofoca que eu perdi né, quem ligou pra tu? – Louis perguntou sorrindo.
- Fita antiga, nada demais. Quero é saber porque o Pedrinho tava com aquela loira lá embaixo, ele não tinha vindo com a Sté?
- Tá de caô! Ele tá com a outra aqui? Caralho, maluco é corajoso. – Oli disse indignado, mas Louis não prestou atenção.
Louis estava olhando fixamente pra frente, vendo Harry andando em sua direção. Parecia que o tempo passava em câmera lenta, Louis analisou cada detalhe do outro. Como o shorts curto rodeava as coxas grossas que ele tanto ama, como a camisa de botão estava aberta até a mariposa tatuada aparecer. Como o colar de pingente de cruz e da banana estavam mais pra baixo do que o usual, como os cabelos encaracolados não tinham sido aparados nessas semanas. Como o sorriso em seu rosto era enorme, como suas mãos estavam no bolso do shorts e ele se decepcionou em não saber quantos anéis ele usava no dia. Ele suspirou quando se lembrou as circunstâncias em que esse encontro estava acontecendo, desejando não ter saído de casa naquele dia.
- Porque ele tá aqui e porque ninguém me ligou? – Louis perguntou pra Zayn, que tinha um sorriso amarelo nos lábios.
- Ligaram pra mim falando que ele tava aí e eu mandei subir. Se eu ouvisse aquela porra de música mais uma vez eu me matava na tua frente. – Zayn riu, dando sinal pra Oli, ambos deixando Louis sozinho.
- Oi. – Harry disse assim que parou na frente de Louis. – Você tá lindo.
- Para. – Louis engoliu em seco, bebendo a cerveja em suas mãos. – O que tu quer?
- Me desculpa. – Harry procurou os olhos de Louis, que grudaram rápido nos seus. – Eu estive sendo um idiota esse tempo todo.
- E descobriu s�� agora? – Louis riu sem humor. – O que tu quer? Foder e ir embora? Eu avisei que aquela era a última vez, já pode meter o pé.
- Caralho Louis, me escuta! – Harry disse bravo, o interrompendo. – Cacete de menino que não cala a boca. – Ele suspirou. – Eu fui otário com você, beleza? Tô ligado da merda que eu fiz esse tempo todo, sem justificativa, mas eu sempre ia embora porque eu tinha que ir, porque senão meu pai era capaz de mandar operação pra cá todo santo dia. Só que não tinha como eu parar de vir, Louis, porque eu sou incapaz de ficar sem você. Quando eu tô em casa eu passo o dia inteiro pensando em você e a noite inteira acordado porque queria estar no teu abraço, e eu neguei tanto, tanto, o que eu sinto por você, Louis. Eu quero estar contente com que eu tenho, mas eu simplesmente não consigo. Não consigo ser feliz sem você! E sabe como isso é? É um lixo! Eu quis tanto não te amar, quis tanto sumir e nunca mais voltar, mas não dá. Eu te amo tanto que chega a doer, Louis, eu preciso de você! – Harry engoliu o nó na garganta. – Me aceita de volta, Lou. Não posso continuar sem você. – o coração de Harry batia forte no peito, sentindo o gelo no estômago aumentar a cada segundo que eles se olhavam em silêncio.
- Isso é literalmente tudo que eu sempre quis ouvir, sabia? Todo santo dia, desde moleque, tudo que eu queria era te ouvindo dizer que me ama tanto quanto te amo, que precisa de mim igual um drogado porque eu me sinto assim sem você. Mas, isso foi bem tarde. Que garantia eu tenho de que amanhã tu não vai embora antes do café? Que garantia eu tenho de que não vou ter que te esconder e jamais sair contigo aqui nos baile? Que garantia eu tenho que você não vai me usar e me deixar de novo, Harry?
- Se tu precisa que eu não volte pra casa, eu não volto. É literalmente o que tu tinha me dito, dinheiro, diamante e os caralho todo mundo vai me dar. Mas ninguém vai me amar como você, ninguém vai me aceitar como você. Ninguém vai ter meu amor e meu coração como você tem. – Harry limpou uma lágrima solitária com o dedão, se aproximando de Louis. Ele apoiou as mãos no peito de Louis, sentindo o coração dele disparado. Subiu as mãos até sua nuca, olhando em seus olhos antes de selar seus lábios. Ele arrastou a língua pelos lábios trêmulos de Louis, sentindo o gosto amargo da cerveja. O sentiu puxar seu corpo pela cintura, tão juntos que a Glock machucava seu quadril mas ele jamais se importaria. Louis o tomou para si, judiando da cintura delineada e aprofundando o beijo como se fosse a primeira e última vez. – Eu sou teu, Lou. – Harry sussurrou em seus lábios. – Me tira pra dançar, me apresenta pra todo mundo como seu, me beija até a gente não aguentar mais. Mas me deixa saber que você me aceita de volta, fica comigo, briga comigo, namora comigo, me deixa maluco e depois casa comigo. Mas fica. – Harry o abraçou forte, sentindo ele envolver seu corpo num abraço apertado. O fazendo sentir seguro.
- Tô aqui, playboy. Mas se tu vacilar mais uma vez, não tem mais conserto. Beleza? – Perguntou, fazendo carinho nos cabelos de Harry.
- Não vou, amor. Eu prometo. – Harry respondeu, beijando o peito de Louis. – Tava morrendo de saudade de você.
- Eu também. – Louis respondeu sorrindo ladino, aproximando a boca da orelha dele. – Dança pra mim.
- Acho que tu quer outra coisa de mim, gatinho. – Harry riu safado, sentindo Louis beijar seu pescoço.
- Olha. – Louis apoiou um dos pés na parede atrás de si, mantendo a perna flexionada. Girou o copo de Harry, encaixando a bunda macia em cima do seu pau. – Presta atenção. – sussurrou em seu ouvido, olhando a multidão bebendo e dançando, as meninas rebolando a bunda até o chão. – Vê quantas pessoas estão olhando pra gente? – perguntou, adentrando a camisa de Harry com a ponta dos dedos, fazendo carinho na barriga definida, causando arrepios nele. – Eles estão olhando pra você, playboy. Tão olhando pra você igual um pedaço de carne.
- Porque tu tá me falando isso? – Harry engoliu em seco, o maxilar travado.
- Porque eu odeio que olhem o que é meu. – Louis deslizou a mão mais pra cima, beliscando um dos mamilos gostosos entre os dedos, de leve, tirando um suspiro pesado de Harry.
- E o que tu quer que eu faça? – Harry disse afetado, tentando sair dos braços de Louis, sendo impedido pelas mãos possessivas do mesmo que o pressionaram mais contra o pau duro. – Não parece que você odeia tanto assim. - Harry riu malicioso, se divertindo com Louis enciumado.
– Você é meu cachorrinho, Harry. Meu homem, meu buraquinho de foder, minha puta. Só meu. – Louis deslizou os dedos até o cós do shorts minúsculo, encontrando uma renda delicada ao invés de um elástico bruto. – Você veio me ver de calcinha, bebê? – Louis gemeu rouco em seu ouvido.
- Sei que você gosta. – Harry respondeu gemendo baixinho, esfregando a bunda macia contra o pau de Louis. – Ela é tão bonita, Lou. Quero que me foda com ela.
- Como uma boa putinha, não é? Doida pra me agradar. – Louis provocou, sentindo Harry se virar de frente pra si, segurando firme nos cabelos de sua nuca.
- Faço qualquer coisa por você, gatinho. – Harry deslizou a mão livre devagar até chegar no pau duro, o apertando por cima do shorts fino. – Eu sou só seu, amor. Tô maluco pra te sentir dentro de mim. – Choramingou beijando o pescoço dele, sugando a pele quente e suada.
- Você vai, bebê, bem fundo. – Louis sussurrou em seu ouvido, beliscando a carne de sua bunda. – Vamo subir. – propôs, segurando no pulso de Harry com firmeza.
- Sim. – Harry assentiu rápido, deslizando seu punho e encaixando seus dedos nos de Louis, o seguindo enquanto subiam o morro. – Ué. – Harry estranhou quando Louis não virou no beco, caminho que dava acesso a sua casa. – A gente não vai pra sua casa?
- Não. – respondeu. – Vou te levar em um lugar que nunca te levei. – Louis se esgueirou entre duas paredes próximas, trazendo Harry confuso em seu encalço. Ele empurrou a porta do que parecia ser uma casinha de gás, dando acesso à entrada do que parecia ser um grande cômodo. Puxou Harry pra dentro e soltou sua mão somente pra trancar a porta, deixando Harry observar o local quando acendeu a luz.
Pacotes de droga eram dispostos em cima de mesas de madeira, uma delas organizada do que parecia ser o trabalho de dividir pó em saquinhos e pinos da gramatura certa. Um colchão solitário estava jogado no canto, correntes saiam das paredes e Harry percebeu que elas eram chumbadas ali, impossibilitando que quem quer que fosse preso se soltasse.
- Gostou? – Louis perguntou, fazendo Harry se assustar quando foi agarrado pelo quadril, sentindo ele juntar seus corpos, a respiração de Louis em sua nuca.
- Porque me trouxe aqui? – perguntou confuso, sentido as mãos de Louis abrindo os botões de sua camisa.
- Você não achou que seria tão fácil assim me ter de volta, achou? – Louis riu quando percebeu a respiração de Harry se tornando desregulada. – Você me fez sofrer, minha garotinha burra. – Louis tirou a camisa dele, a jogando na mesa mais próxima. – Você não acha que deve sofrer tanto quanto eu?
- Do que você tá falando? – Harry sentiu seu pau fisgando ao sentir o tom de voz de Louis no pé do ouvido, seu coração disparado no peito. – Porque tem correntes aqui?
- As vezes algumas pessoas precisam aprender lições. – Respondeu direto. – Você é uma delas. – Louis girou Harry pelos quadris, olhando nos olhos assustados do outro. – Preciso te lembrar de que é meu, Harry. Te lembrar que depende de mim igual a porra de um drogado. – Louis segurou nas bochechas de Harry com firmeza, apertando-as com uma mão só. – De quem você é, cachorrinho? – olhou nos olhos marejados.
- Seu. – Harry levantou a mão devagar, acariciando a barba de Louis. – Sou completamente seu.
- Acha que merece um castigo?
- Sim. – Harry gemeu baixinho. – Preciso de você, papai. – sussurrou, esfregando uma coxa na outra.
- Eu vou espancar você, filhotinho. O que acha? – Louis apertou a bunda de Harry com força, arrancando um gemido arrastado dele.
- Verde. – Harry disse, gemendo alto quando Louis bateu forte em sua bunda.
- Eu não pedi pra falar sua cor. – Louis riu, espalmando um tapa na bochecha de Harry, voltando a segurar suas bochechas com firmeza e assistindo os olhos arregalados marejarem.
- Desculpa. – Harry soluçou, sentindo pré gozo escorrer de sua glande.
Louis o soltou, se afastando e caminhando até o colchão jogado no chão. Ele pegou as chaves de casa do bolso da bermuda, escolhendo a chave certa e abrindo as algemas das correntes uma por uma. – Vem aqui. – mandou.
- Lou... – Harry disse baixinho. – Eu não quero. – ele abaixou a cabeça, olhando os próprios pés.
- Eu não perguntei se tu quer ou não, Harry. – Louis suspirou. – Mandei vir aqui.
- Lou. – Harry negou com a cabeça.
- Se eu for até aí te buscar vai ser muito pior. – Avisou. – E se me chamar assim de novo eu juro por Deus que faço sua bunda sangrar. – Louis olhava Harry fixamente, o vendo começar a se mover até si devagarinho, com medo. – Me dá sua mão. – pediu assim que Harry parou à sua frente, prendendo-a na corrente içada no teto. – A outra. – repetiu o processo. Assim, Harry tinha ambos os braços levantados e presos, mas os pés ainda ficavam o colchão abaixo de si. – Porque tá com medo? – Louis perguntou, acariciando seu queixo e o levantando, fazendo o garoto olhar para si.
- Vai doer. – Respondeu. – Você nunca me tratou assim, papai. Você sempre foi cuidadoso, gentil.
- E é justamente por isso que você fez o que fez. Se eu tivesse sido duro com você, teria se comportado, não teria sido um garoto burro e mau criado. – Louis respondeu. – Eu já te machuquei além do que você gostou, Harry?
- Não. – Harry negou rápido. – Nunca.
- Então porque não confia em mim? – perguntou.
- Eu confio. Eu só tô com medo. – Segredou.
Louis não respondeu, se abaixou e tirou seus tênis e as meias, subindo as mãos pelas pernas grossas e puxando o shorts para fora do corpo de seu garoto. Ele admirou a calcinha rosa pastel, salivando ao grudar seus olhos no pau dolorosamente duro, a cabecinha brilhando escapando da renda sob a luz fraca e amarelada. Ele raspou os dentes na barriguinha desnuda, quase encostando o queixo no pau duro. Apertou a bunda gostosa com as duas mãos, batendo com força usando as mesmas, apertando a carne entre os dedos e olhando para Harry, o rosto contorcido pela dor. Se levantou, agarrando os cabelos da nuca de Harry e puxando para trás, deixando um tapa rude na bochecha dele. Harry gemeu, apertando as coxas uma na outra, as pernas falhando. – Minha puta. – Sussurrou, abrindo a boca de Harry e cuspindo ali, dando outro tapa firme em sua bochecha já vermelha e assistindo ele revirar os olhos. Louis desceu a mão livre, batendo de novo na bunda que formigava, fazendo Harry se empurrar contra seu corpo. Olhou nos olhos do garoto, esses que estavam arregalados e chorosos, a boquinha aberta prontinha pra gemer seu nome. Ele deslizou a mão e apertou um dos mamilos entre os dedos, puxando e torcendo, deixando vermelhinho enquanto o Harry batia os pés no chão tentando aliviar todas as sensações que sentia.
- Papai, tá doendo. – Choramingou, recendo um tapa leve nas bolas cheias, tentando se soltar das correntes. – Não! Por favor, não. – Soluçou, ouvindo Louis gemer rouco e lhe bater nas bolas novamente, massageando devagar e o fazendo ter alívio.
- Dói muito, bebê? – Louis perguntou soltando os cabelos de sua nuca e trocando pra cintura fina, apertando com possessividade.
- Muito, papai. – Harry assentiu, gritando quando Louis bateu novamente, mais forte dessa vez. – Porra Louis, para! – brigou tentando se afastar, sendo impedido pela mão em sua cintura.
- Fala comigo direito! – Louis gritou consigo, batendo em seu rosto, em sua bunda e nos mamilos sensíveis.
- Me perdoa. – Harry pediu, sentindo o pré gozo escorrer de sua glande e molhar sua barriga mais e mais a cada segundo. – Desculpa, papai, mas tá doendo muito, eu não consigo. – Harry falou com dificuldade, chorando.
- Você consegue sim, amor. – Louis o acalmou, beijando seu pescoço com delicadeza. – Você é meu menino bom, não é? Meu menino obediente.
- Sou. – Harry assentiu rápido. – Eu sou, papai.
- Aparentemente o medo te excita. – Louis dedilhou a virilha de Harry, rindo admirado ao ouvi-lo gemer. – Gosta de sentir medo, bebê? – Harry negou e Louis lhe deu um tapa ardido na coxa. – Não minta pra mim. – repreendeu. – Você gosta de sentir medo, Harry? – Louis apertou suas bolas, vendo Harry assentir devagarinho. – Palavras.
- Sim, papai. – Harry engoliu em seco.
- Você é uma caixinha de surpresas. – Louis tirou a camiseta, tirando a arma da cintura e colocando ao lado do colchão. Ele se virou, puxando uma caixa de papelão debaixo da mesa e pegando um pedaço de fio de energia, o dobrando e esticando. – Sabe, queria estar em casa pra te bater com nossos brinquedos. Mas na falta deles, vou ter que te corrigir de outro jeito. – ele se aproximou de Harry, que começou a negar e tentar se soltar quando viu o fio nas mãos de Louis.
- Não papai, por favor, já foi o suficiente. – chorou, tentando fugir.
- Fala sua palavra, então. – Louis sugeriu, sorrindo ladino para o silêncio de Harry. – Você é uma vagabunda, bebê. – Louis esticou o fio e bateu com ele na coxa de Harry, aproveitando o grito de dor do menino. – Um buraquinho apertado e sem cérebro. – repetiu o processo, batendo na outra coxa. – Chama pelo papai. – gemeu rouco, excitado pra caralho ao ver as marcas fodidamente vermelhas e as lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas.
- Dói muito. – Harry reclamou, contradizendo a glande babada sujando sua barriga.
- Você merece, amor. – Louis deu a volta por seu corpo, batendo na bunda que engolia a calcinha. A marca do fio avermelhou na hora e Louis assistiu o vergão aparecer, ignorando completamente os gritos de protesto de Harry. Ele se aproximou e bateu com a mão livre na marca, apertando entre os dedos e gemendo. Se afastou novamente, dando outra pancada na nádega ainda branquinha, marcando-a assim como a outra.
- Papai, chega. Eu já aprendi minha lição. – Harry chorava, tentando se afastar da próxima pancada e gemendo abertamente quando ela aconteceu. – Papai, para. – puxou as correntes, atraindo a atenção de Louis.
- O que você acha que já aprendeu? – Louis sussurrou em sua nuca, fazendo carinho nos vergões da bunda de seu menino.
- Que eu fiz o papai sofrer, porque eu fui burra. Eu deveria ter ficado com você, deveria ter cuidado de você, papai. Eu tratei você muito, muito mau. Papai não é um brinquedo, eu que sou. – Harry suspirou, tentando olhar para Louis por cima do ombro.
- Você tá certo. – Louis beijou a nuca suada e esfregou o pau duro como pedra na bunda machucada. Harry gemeu deleitoso, se empinando pra Louis.
- Fode meu cuzinho, papai. – Harry pediu, mas Louis se afastou e lhe deu três pancadas seguidas na bunda e Harry jurou que o fio havia cortado sua carne. Ele gritou, tentando se afastar. – Não! Para! – pediu, recebendo mais e mais pancadas seguidas, o deixando com a única alternativa de chorar compulsivamente e rezar pra não gozar sem ao menos ser tocado.
- Bebê? – Louis o chamou, dando a volta e parando em frente à Harry, que tinha a cabeça baixa e soluçava.
- Oi. – Harry respondeu num fio de voz, olhando pra Louis. – Eu fui bom? Você tá orgulhoso? – perguntou receoso.
- Minha princesa linda. – Louis sussurrou sorrindo ladino, tirando um sorriso imenso de Harry. – Você foi perfeito, bebê. A putinha perfeita, só do papai. – Louis dedilhou sua cintura, expondo sua língua e lambendo o mamilo durinho de Harry, começando a mamar nos peitinhos dele.
- Papai. – Harry gemeu alto, sorrindo e feliz por finalmente estar tendo a atenção que queria. – Tão bom pra mim. – Soluçou, jogando a cabeça pra trás.
- Você é tão bonito, meu amor. – Louis sussurrou, começando a brincar com o outro peitinho. – Cada parte de você me deixa maluco. Seus peitos durinhos, a cintura gostosa. Porra, sua cintura parece que foi feita pra minha mão, princesa. – Louis deslizou uma das mãos até as bolas de Harry, massageando elas por cima da calcinha. - Suas pernas deliciosas, seu pau grande e bonito, sempre duro e babando por mim. – Louis subiu os beijos até o pescoço de Harry, o ouvindo gemer manhoso em seu ouvido, ficando ofegante. – Sua bunda redonda e macia e seu rabo tão gostoso de foder, bebê. Um cuzinho tão apertado, sufoca meu pau, é impossível não gozar bem no fundo dele toda vez, amor. – Louis subiu os dedos devagar, começando a esfregar o dedão na cabecinha do pau completamente duro dele, deslizando fácil por tamanha lubrificação. – Eu sou tão sortudo por ter você, por você ser a minha puta particular, a minha vagabunda, o único que pode me tocar. Todo meu, bonito, venerável, sensível e completamente entregue à mim, como a porra de uma cadela. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo e sorriu, lambendo o lóbulo de sua orelha.
- Papai, eu vou gozar. Eu posso? Por favor. – Harry gemeu, rebolando os quadris e tentando ter mais toques de Louis no seu pau que pulsava.
- Pode, bebê. É sua recompensa. – Louis beijou seu pescoço. – Já parou pra pensar em como eu te marquei hoje, amor? Sua bunda tá completamente roxa, sabia? Toda minha, marcada por mim e só pra mim, sendo a porra do garoto mais lindo que eu já vi. Você é tão bom pra mim, cachorrinho, eu tô maluco pra foder você até você chorar de tesão, do jeitinho que sempre faz. Você quer minha porra, bebê? Hm? Quero tanto ver seu cuzinho aberto todo sujo.
- Papai! – Harry gemeu alto, gozando forte nos dedos de Louis e sentindo suas pernas amolecerem. Louis o segurou firme pela cintura, continuando a esfregar a cabecinha com delicadeza. – Porra, eu te amo. – gemeu, procurando os lábios de Louis que o beijou. Ele deixou Louis coordenar o beijo e se preocupou apenas em gemer em sua boca. – Sabe que eu fico maluco quando tu me elogia desse jeito. – Harry sussurrou.
- Eu também amo você, minha princesa. – Louis sorriu ladino, pegando a chave do bolso e abrindo as algemas, tendo um Harry pendurado em seu pescoço completamente mole. – Agora quem vai gozar sou eu, bebê. – Louis deitou Harry no colchão, empurrando o shorts e a cueca pra baixo.
- Papai vai me usar? – Harry disse mordendo o lábio inferior, olhando o cacete duro de Louis.
- Vou usar sua boca agora, preciso que você consiga andar até em casa. Se eu te foder agora tu não vai conseguir. – Louis punhetou seu pau dolorido, vendo Harry se colocar de joelhos e o olhar com os olhos verdes pidões.
- Goza na minha garganta? Depois a gente vai pra casa e você usa meu cuzinho a noite inteira. Prometo que não vou precisar de preparação, a gente chega e você me abre com seu pau. Por favor, papai, me dá seu leitinho. – Harry implorou, as mãos apertando as coxas de Louis.
- Abre a boca. – Louis mandou, empurrando o pau pra dentro da boca de Harry. – Quero te ver chorando. – Ele empurrou a cabeça de Harry contra sua pelve, agarrou os cabelos da nuca dele com força e passou a puxar e empurrar sua cabeça, usando a boca do menino como um brinquedinho qualquer. Ele sentia Harry apertando sua bunda com força e puxando, um pedido silencioso e permissivo, dizendo silenciosamente o quanto queria Louis inteiro dentro da boca gostosa. Ele sorriu orgulhoso, mantendo a cabecinha bem fundo em sua garganta e usando a mão livre pra apertar seu nariz com o dedão e o indicador, o impedindo de respirar completamente. Admirou os olhos arregalados se enchendo de lágrimas. – Que boca deliciosa, bebê, me mama tão bem. – Ele sentiu a garganta fechar e Harry engasgar, mas apenas juntou saliva em sua boca, deixando-a escorrer até a boca esticada em volta do seu cacete. Ele soltou o nariz de Harry e se afastou devagar, deixando Harry tossir e respirar fundo. – Gostoso pra cacete, cachorrinho. – Louis desceu e subiu mão em seu pau, aproveitando a quantidade excessiva de baba que Harry deixou ali para deslizar com facilidade. – Vem, abre a boca e me faz gozar. – Louis passou o dedo no queixo do menino, gemendo rouco e ficando fissurado na saliva que escorria por todo seu queixo e descia pro pescoço vermelho. Harry beijou a pontinha do dedão de Louis, abrindo a boca a pegando a cabeça inchada entre os lábios, fazendo movimento de sucção, literalmente mamando a cabecinha e olhando Louis gemendo alto seu nome. Desceu os lábios por todo o comprimento, balançando a cabeça pros lados até ter o cacete inteiro dentro da boca de novo. Seus dedos foram até as bolas cheias e babadas, passando a massagear enquanto fodia sua garganta por si mesmo, não se importando com os barulhos de saliva e seus engasgos. Louis segurou firme a nuca e na garganta de Harry, fodendo a garganta com força e sentindo-a se alargando toda vez que a cabecinha a forçava a se abrir, gemendo rouco enquanto gozava toda sua porra dentro da boquinha dele. – Porra, bebê, engole tudo. – Louis sussurrou com a cabeça jogada pra trás, estocando lento e terminando de gozar. Harry soltou o pau de Louis com um barulho de sucção, engolindo tudinho e lambendo os lábios. Louis subiu o shorts e a cueca, guardando o pau sensível. – Você é perfeito. – elogiou levantando Harry e abraçando sua cintura, o beijando firme e sentindo seu gosto na boca quente e inchada. Sentiu Harry se esfregando em seu quadril, percebendo o pau gostoso completamente duro de novo. – Já tá duro de novo pro papai, amor?
- Sim, papai, sempre fico quando você fode minha boca, é tão gostoso. – Harry gemeu baixinho. – Me leva pra casa. – pediu, sentindo ele marcando seu pescoço.
- Vamos vestir você, tá? – Louis se ajoelhou, pegando o shorts jogado no colchão e sentindo Harry se apoiando em seus ombros pra passar os pés. Ele subiu o elástico pelas coxas machucadas, beijando os vergões. Beijou a cabecinha vermelha do pau molhado, mamando e lambendo a barriga, deixando Harry limpinho antes de subir o shorts até o quadril. Harry gemia manhoso, fazendo carinho nos cabelos de Louis por todo o processo, se sentindo cuidado. Louis deu tapinhas leves em sua coxa o incentivando a sentar e assim que o fez -gemendo dolorido pela carne machucada - calçou suas meias e seus tênis, buscando a camisa e o ajudando a vestir, fechando os botões pacientemente. – Minha bonequinha. – Louis elogiou fazendo carinho nos mamilos durinhos contra a camisa, tirando um ofego de Harry.
- Podemos ir rápido? Preciso de você, Lou. – pediu manhoso, recebendo um selar carinhoso.
Louis pegou sua arma antes de saírem do local e atravessaram o beco, indo pro lado oposto e chegando rápido até a casa de Louis. Subiram calmos e Louis trancou cada porta atrás de si, garantindo que ninguém pudesse atrapalhar os dois. Louis o levou até seu quarto e um barulho brusco assustou Harry, que abraçou Louis de imediato.
- É operação, bebê. Relaxa. – Louis afastou a cortina, mostrando a Harry o helicóptero passando e os barulhos de tiro interrompendo a noite silenciosa ali em cima.
- Então é assim? É horrível. – Harry esfregou a bochecha no peito de Louis.
- Sim, é assim. Com sorte acaba logo. – Louis suspirou. – Mas eu sinceramente tô interessado em outra coisa. – ele fechou a cortina, andando com Harry até sua cama e empurrando o garoto nela. – Tira a roupa pra mim, bebê. – Pediu, começando a tirar as próprias.
- Lou, a gente pode morrer? – Perguntou, desabotoando a camisa com as mãos trêmulas.
- Sim e não. Sim, é uma possibilidade mas não, não acontece muito. – Disse dando de ombros, assistindo Harry deslizar o shorts até os tornozelos.
- E você não se importa de me foder agora? – Harry já estava apenas de calcinha e deslizou os dedos pra dentro dela, puxando o pau semi ereto pra fora.
- Nem um pouco. – Louis negou, subindo na cama entre as pernas de Harry, o empurrando até o centro. – Deixa o papai cuidar do garotinho assustado dele. – Provocou , beijando os lábios entre abertos e segurando seu pau junto ao de Harry, punhetando ambos lentamente.
- Papai. – Harry chamou. – Me mama? Seu bebê precisa tanto. – choramingou, tendo Louis abocanhando seus peitos com fome, mordendo, sugando e babando neles. Ele desceu a língua pela barriga arrepiada, deixando um rastro de saliva por ela toda. Deitou entre as pernas de Harry e arredou a calcinha pro lado, lambeu suas bolas, subindo por todo comprimento, engolindo a cabecinha úmida, levando até a garganta devagar, subindo e descendo com calma. – Meu Deus, papai. – Harry gemeu se apoiando nos cotovelos, observando Louis com a boca cheia de seu pau. – Caralho. – Gemeu alto, estocando pra cima em um espasmo. Se assustou, vendo Louis sorrir como podia e assentir. Segurou nos cabelos de Louis inseguro, estocando lento até o fundo, sentindo Louis gemendo em seu pau. Firmou os pés no colchão, estocando forte, fundo e lento, assistindo seu papai revirando os olhos em prazer. Harry ficou insano, passando a foder a boca de Louis lentamente, do jeitinho que gostava, sentindo Louis esfregar o dedo em seu cuzinho todo molhado de saliva. Ele empurrou dois de uma vez, fazendo Harry acelerar os movimentos em sua boca, gritando seu nome.
Louis empurrou mais um dedo, abrindo Harry com três dedos. Sua boca continuava sendo fodida e ele gemia deleitoso a cada dedo que empurrava pra dentro de Harry sem que ele percebesse. Ele já tinha cinco dedos pra dentro do rabo largo quando Harry cansou de estocar e parou ofegante. – Você é uma puta tão usada, bebê. – Louis sussurrou, empurrando até a metade da mão pra dentro de Harry, que gemeu gritado. – Tô abrindo seu rabo com a mão toda, amor. – avisou. – E você nem percebeu.
- Papai. – Harry chamou assustado, levando a mão até sua borda esticada e percebendo que era verdade. – Meu Deus!
- Vou te foder tão bem com a minha mão inteira. – Louis avisou mordendo o lábio inferior, puxando a mão e estocando, empurrando mais. – Que rabo gostoso, bebe.
- Não papai, não faz isso com a sua bonequinha. – Harry segurou firme no pulso de Louis, empurrando a bunda contra a mão dele inconscientemente. Louis sorriu ladino, segurando a quadril de Harry no lugar e puxando o punho pra fora, voltando em pouco mais fundo, ficando alucinado e fascinado, começando a estocar pra dentro de Harry sem se importar com os gritos dele.
- Que boneca boa, toda larga pra mim. - Louis gemeu. – Cabe tanto cacete dentro de você, amor, você é tão gostoso. – Louis tirou a mão de dentro dele, afastando as pernas gostosas e empurrando pra cima, vendo o cuzinho largo contraindo. Ele cuspiu e babou no rabo aberto, lambendo toda sua mão antes de empurrar pra dentro de novo, fodendo Harry, girando o punho e tirando, cuspindo e lambendo a borda esticada, surpreso com a forma que Harry gemia alto e arqueava as costas, as pernas tremendo como se estivesse gozando.
- Papai, eu quero seu pau. Por favor. – Harry chamou e Louis o olhou, o vendo chorando de soluçar e babando excessivamente.
- Papai te machucou? – Louis subiu em cima de seu corpo, sentindo Harry entrelaçar as pernas em seu quadril e agarrar sua nuca, as mãos suadas e quentes completamente possessivas.
- Não, juro que não. – Harry negou, fazendo carinho em sua nuca. – Mas eu não posso mais aguentar, eu preciso sentir o seu pau, papai. – Harry engoliu a saliva. – Eu não aguento mais, por favor, por favor. – delirava, implorando tão desesperado que Louis chegou a sentir pena.
- Está chorando porque precisa do meu pau? – Louis perguntou e Harry assentiu. Louis limpou suas lágrimas, admirando a confusão de sentimentos que Harry se tornou.
- Por favor, papai, eu preciso sentir você. – Pediu começando a chorar mais ainda, cobrindo o rosto com as mãos.
- Shh, tá tudo bem, boneca. – Louis cuspiu em seus dedos e espalhou a saliva em seu pau, guiando a glande pro cuzinho de Harry e empurrando pra dentro sem dificuldade, pressionando seu quadril na borda do outro.
- Obrigado papai, obrigado. – Harry beijou os lábios de Louis repetidas vezes. – Fode, bem forte. – Sussurrou.
Louis segurou na coxa de Harry e começou a estocar forte, fundo e rápido, ouvido Harry chamar seu nome como uma prece. – Por favor Louis, fode, fode sua puta. – pedia com os olhos revirados.
- Tô aqui, filhotinho. – Louis sussurrou em seu ouvido, beijando o pescoço suado. – Papai tá orgulhoso demais de você, sabia? – se afastou, puxando as pernas de Harry para seus ombros e voltando a se inclinar, fodendo usando o peso de seu corpo, maltratando a próstata judiada sem dó.
- Mais papai, mais. – Harry implorou, como se nada fosse o suficiente. Louis se ajeitou nos joelhos e apoiou as mãos ao lado da cabeça dele, começando a ser o mais rude e bruto possível. O pau mal saia de dentro do cuzinho gostoso, fodendo ininterruptamente a próstata inchada. O corpo de Harry chacoalhava conforme era fodido e não havia uma parte de si que não tremia e vibrava em puro prazer. Harry apertou as mãos nos braços de Louis e cravou as unhas na pele quente e suada, arqueando as costas e gritando enquanto gozava por todo seu abdômen, a porra atingindo seu peitoral. Não demorou muito até suas mãos caírem no colchão e seu corpo todo amolecer, desmaiando após o orgasmo completamente arrebatador.
Louis parou de foder seu corpo e passou a beijar todo seu rosto molhado, chamando seu nome e fazendo carinho em sua bochecha. – Meu bebê? Volta pra mim, papai tá tão orgulhoso de você. – disse, vendo Harry dedilhar sua costela devagar, avisando que estava acordado.
- Goza no bebê. – Harry falou arrastado, quase incompreensível.
- Tudo bem, princesa, você já foi perfeito pra mim. – Louis sussurrou, beijando seus lábios com carinho.
- Não. – Ele abriu os olhos como pôde, olhando para Louis com o rosto em desespero. – Goza no seu bebê. – pediu novamente, formando um bico antes dos olhos se encherem de lágrimas.
- Não precisa chorar, meu amor. – Louis o acalmou, esfregando seus narizes. – Não é demais pra você? – verificou.
- Não, quero ser útil. Por favor, me usa até gozar. Eu aguento. – Disse devagar. – Eu sou bom.
- Você é o melhor, amor. Perfeito pra mim, o único que eu quero. - garantiu, se movendo devagarinho. A essa altura o cuzinho já tinha voltado a se fechar em volta do cacete grosso, tornando tudo dolorido pela força que pulsava devido ao orgasmo de Harry. – Você tá tão apertado, bebê. – gemeu no ouvido de Harry, que falava coisas desconexas baixinho. – Eu te abri tanto e você já tá me machucando de tão pequeno. – ele rosnou, sentindo Harry pulsar forte. – Tão bom pro seu papai.
- Cheio. – Harry gemeu. – Cheio do papai.
- Eu vou deixar, bebê, cheio do meu leitinho. – Louis afirmou, fodendo mais rápido.
- Cheio de bebês. Papai vai me encher de filhos. – Harry delirou, gemendo e levando a mão trêmula até o baixo ventre, deixando Louis desacreditando da cena completamente deliciosa.
- Tu quer meus filhos, amor? Quer ficar grávido do papai? – Louis perguntou insano, se perguntando a quanto tempo Harry pensava nisso enquanto ficava cheio de gozo. – Porra, tu quer ser mamãe, amor? Quer ficar com os peitos cheios de leite? – Louis perguntou sentindo as bolas repuxarem, esquecendo da sensibilidade do garoto e estocando com fome.
- Sim papai, cheio. – Harry revirou os olhos gemendo.
- Papai ia amar tanto mamar nos seus peitos, tomar seu leite. – Louis foi quem revirou os olhos dessa vez, imaginando os peitos de Harry vazando leite e a barriga imensa. Se abaixou e sugou um dos mamilos de Harry, fazendo movimento de sucção. – Minha bonequinha. – Louis rosnou gozando fundo, sugando o peito com força. – Toda cheia, cheia de bebês. – ele mamava nos peitos de Harry quando sentiu a mão dele se mexendo, vendo ele estimular o pau duro devagar. – Vem na boca do papai, amor. – pediu, tirando o pau de dentro de Harry e descendo entre suas pernas, chupando a cabeça do pau necessitado com delicadeza, engolindo ele todo mesmo que Harry chorasse por estar sendo superestimulado, Louis o mamou entre protestos até ter a porra rala e quentinha no fundo da sua garganta.
Louis respirou fundo sentindo o cheiro de porra e suor misturado com o hidratante do menino, beijando todo seu corpo com devoção enquanto subia até seu pescoço, o abraçando entre os braços trêmulos. – Eu te amo, te amo tanto. – segredou.
- Eu amo você. – Harry falou baixinho quase inconsciente.
Louis ficou ali abraçando seu menino por alguns minutos, beijando seu pescoço e sentindo seu cheiro em todo o quarto, sentindo seu peito cheio de paz. Se levantou devagar da cama e teve que segurar no colchão até suas pernas conseguirem se firmar, levando Harry no colo até o banheiro. Com completa devoção ele lavou seu rosto sujo de saliva e lágrimas, os cabelos suados, a bunda, o pau e o peitoral sujos de porra. Ele beijava e elogiava Harry a cada pequena reclamação dele, mesmo que soubesse que ele mal de mantinha acordado. Trouxe Harry até o quarto e o sentou em seu colo, secando seu cabelo entre milhões de resmungos. O deixou deitado no sofá até que os lençóis fossem trocados e o deitou já num sono profundo, passando pomada nas feridas que a noite inteira foram feitas. Tomou um banho rápido e deitou ao lado do seu menino, o trazendo pra dormir em seu peito. Não demorou pra que seu corpo desligasse e ele caísse no sono.
O sol vindo da janela cobriu seu corpo com o calor, despertando devagar e se lembrando de cada segundo da noite anterior. Estendeu o braço e procurou Harry na cama, suspirando triste quando a realidade de não encontrá-lo se fez presente. Ele sabia que não deveria ter acreditado mas seria hipócrita se dissesse que se arrependia. Ele não mudaria nada, mesmo que soubesse que o resultado não mudaria. Puxou o travesseiro pra cima da cabeça e grunhiu irritado consigo, assustando quando sentiu os dedos gelados dedilhando sua coluna.
- Bom dia senhor soneca. – A voz calma e bem humorada de Harry soou direto em seu peito, o fazendo sorrir como o grande idiota que era. O travesseiro acima de sua cabeça foi tirado e jogado no chão, ainda de olhos fechados ele sentiu os beijos carinhosos de Harry em sua costa desnuda e o peso dele o abraçando, dando pequenas mordidas em seu ombro. – Acorda. – pediu com a voz inconfundível de quem tinha um bico enorme nos lábios. – Ei. – sua mão dedilhou a barriga de Louis, que começou a rir.
- Bom dia. – Louis sussurrou rouco, abrindo os olhos e vendo Harry sorrindo grande acima de si. Se virou, puxando Harry para cima de seu corpo e o abraçando tranquilo.
- Me solta. – Harry reclamou manhoso. – Para de ser estraga prazeres. – fez cócegas em Louis, que finalmente o soltou.
- O que eu estraguei? – perguntou bocejando, vendo Harry sair da cama.
- Senta. – pediu e Louis o fez, esfregando os olhos.
- Aqui. – Harry colocou uma bandeja de café da manhã em cima de suas pernas.
Olhou, vendo frutas, misto quente, café e num pratinho um escrito totalmente torto, parecendo ser Nutella. “Quer namorar comigo?”
- Você que fez? – Louis perguntou sorrindo ladino, sabendo que tiraria Harry do sério.
- Lou! Responde. – Ele cruzou os braços, mordendo a bochecha e olhando com os olhos verdes pidões.
- Só quando me disser se foi tu que fez. – Brincou, gargalhando quando Harry bufou e esticou os braços ao lado do corpo. – Amo tanto te ver puto. – Confessou, colocando a bandeja de lado e puxando Harry pela mão, o trazendo pra sentar em seu corpo. – É óbvio que sim, bebê. – Disse abraçando sua cintura, beijando seu pescoço. – Achei que depois de ontem a gente se casaria de uma vez. – Brincou, assistindo Harry ficar vermelho.
- Louis. – Harry repreendeu, escondendo o rosto com as duas mãos.
- O que foi? – Louis riu, puxando suas mãos pra baixo. – Porque tá com vergonha?
- Só lembrei das coisas hoje de manhã. – Riu envergonhado. – Não vou listar as coisas, mas tipo sua mão inteira e gravidez. – Ele encostou a cabeça no peito de Louis. – Desculpa.
- Para com isso, amor. Eu amei cada segundo. – Louis segurou firme em suas coxas e o puxou pra sentar bem em cima de seu pau. – Fiquei maluco quando tu pediu meus filhos, sabia? Tu ficou tão lindo com minha mão dentro de você, também. – Louis enroscou os dedos no elástico da cueca que Harry usava.
- Louis William. Café da manhã. – Harry bateu em seu ombro, o fazendo erguer os braços e parar de toca-lo. –
- Parei. – Louis riu. – Então tu finalmente é meu namorado, Harry Styles? O filho perfeito do prefeito namorando o dono da Maré? Quem diria.
- Não dá pra negar, Lou. Vai ser surpreendente pra todo mundo, mas eu sempre senti que eu ia parar aqui contigo de qualquer jeito. – Harry sorriu selando seus lábios com carinho. – Sempre fui teu.
- Pra todo mundo? – Perguntou surpreso, procurando nos olhos de Harry um rastro de mentira. – Sem segredo? Sem mudar nada?
- Sim. Não quero que tu mude nada, foi desse jeito que eu me apaixonei por você. Sem largar nada por mim, sem me esconder, sem nada, sem segredo. – Harry sorriu. – Sem ir embora no meio da noite ou quando nasce o sol.
- Vai ficar? – Louis perguntou fazendo carinho em sua costas.
- Só quando tiver espaço pra todas minhas roupas. – Implicou. – Tô brincando. – riu beijando a pontinha de seu nariz.
- Vou mandar construir um quarto só pra tuas roupa. – Louis sorriu.
- Tenho certeza que sim. - Harry riu, beijando os lábios de Louis com carinho.
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1dpreferencesbr · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Oh, doctor.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Contagem de palavras: 1,514
— Senhorita? — A recepcionista chamou minha atenção, fazendo com que parasse de observar os vários quadros com explicações médicas pendurados pelas paredes brancas. — A Dra Vein teve um imprevisto hoje e infelizmente não poderá atendê-la. — As bochechas sobressalentes da garota tomaram um tom avermelhado, provavelmente envergonhada por me fazer esperar mais de quarenta minutos antes de me dispensar. — Ela tem um horário vago na semana que vem, gostaria de marcar?
— Claro. — Sorri. 
— Pode me dar seu documento para fazer o cadastro? — Perguntou de forma cortês. Abri a bolsa pendurada em meu ombro, procurando pelo documento por ali.
— Ela não precisa de cadastro. — A voz rouca soou alta atrás de mim, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. 
A recepcionista que me atendia e a colega que estava ao seu lado imediatamente se colocaram de pé, passando os dedos pelos cabelos em uma tentativa de deixá-los alinhados.
— Dr Styles, já voltou do seu horário de almoço? — A morena perguntou. Não me atrevi em virar, ouvindo os poucos passos necessários para que o homem parasse ao meu lado.
— Ainda não, Lisa. Mas vou realizar a consulta. — Com as mãos nas costas, fazendo com que o jaleco branco ficasse levemente apertado contra o peito, Harry sorriu, quase derretendo a garota. 
— Não precisa. — Falei baixinho, recebendo apenas uma olhada de lado. Droga.
— Esta senhorita veio consultar com a Dra Vein, mas infelizmente…
— Acredito que não há problema em consultar comigo, certo? — Interrompeu a garota, direcionando os olhos verdes para mim. Neguei com a cabeça rapidamente. — Ótimo.
— Doutor, ainda precisamos fazer o cadastro. — A recepcionista disse baixo, ainda sob o efeito dele.
— Ela já tem. — Suspirou. Enfiando a mão na minha bolsa, ele jogou o documento de identidade no balcão.  A garota o observou por alguns segundos antes de arregalar os olhos.
— Senhorita Styles?
— Senhora. — Harry corrigiu. — Esta é a minha esposa. 
Sem esperar por uma resposta, deixando-as completamente abismadas, Harry posicionou uma mão em minha cintura, me arrastando para a sala de consultas e fechando a porta atrás de si.
— Pode sentar. — Indicou para uma cadeira em frente a sua mesa e eu o fiz.
Com o maxilar travado, Harry se sentou em seu lugar, digitando rápido no teclado antes de dirigir a atenção a mim.
— Qual o motivo da consulta?
— Um exame de rotina. — Murmurei. Harry soltou o ar pelo nariz e cruzou os braços sobre o peito.
— Exame de rotina, hum? — Coçou o queixo. — Se algo estivesse errado, eu teria notado, não acha? — Disse de forma sarcástica. 
— Então acho que vou indo. — Falei levantando.
— Tira a calça e deita na maca. — Falou autoritário.
— Acho que não tem necessidade, você disse…
— Não me faça repetir. — Mandou. Me levantei para ir até o pequeno banheiro e colocar o avental médico, mas um pigarrear chamou a minha atenção. — Precisa de tanta descrição assim com o seu marido, querida? — A ironia em sua voz era o suficiente para me deixar ainda mais arrepiada.
Engoli em seco mais uma vez, abrindo o botão do jeans e deixando que ele escorresse pelas minhas pernas. Prendendo a caneta entre os dentes e com as íris verdes totalmente focadas em mim, ele sorria, como um predador prestes a atacar sua presa. 
Coloquei os polegares nos dois lados da calcinha, empurrando a peça para baixo. Dobrei a calça e a coloquei sobre a cadeira antes de subir o degrau que dava acesso à maca de exame. 
Harry levantou-se, sem dizer uma palavra. Ele caminhou em passos lentos, puxando uma cadeira para sentar em minha frente, com o queixo, indicou que deveria colocar os pés nos apoios. 
Obedeci, encarando o teto branco, me sentindo mais do que exposta. 
Não deveria ser um sentimento estranho… ter o seu marido olhando para a sua intimidade.
Talvez fosse o fato de estarmos em um consultório médico, ou a certeza de que ele não estava nada feliz em saber que eu iria consultar com outra pessoa. 
— Têm sentido algum desconforto para ir ao banheiro, senhora Styles? — Perguntou, usando o seu melhor tom profissional. 
— Não. 
— Não, doutor. — Corrigiu, me fazendo quase engasgar. 
— Não, doutor. 
— Tem uma vida sexual ativa? — Eu podia imaginar o sorriso diabólico que se formava em seus lábios. 
— É sério? — Dei um grito quando um tapa estalado foi deixado em minha intimidade, me surpreendendo.
— Responda a pergunta, senhora Styles. 
— Sim, tenho uma vida sexual ativa… doutor. — Respondi entre dentes. 
— Com que frequência? 
— Isso é mesmo necessário? — Bufei. 
— Está duvidando da minha capacidade profissional?��
— Eu não sei a frequência… é bem ativa. — Harry soltou uma risadinha. 
— Olhe para mim, S\N. — Ordenou, mas eu o ignorei. Suspirei alto ao senti-lo soprar muito perto do meu ponto mais sensível. Ergui a cabeça, encarando-o incrédula, entendendo ao ver o brilho cinzento em seus olhos o joguinho que ele queria jogar. 
— Harry, estamos no consultório! — Sussurrei desesperada, fazendo-o passar a língua entre os lábios. 
— E você está tendo uma consulta. — Deu de ombros. — Agora, vou examinar você. — Piscou um olho. 
Harry desceu o olhar novamente, usando os dedos para separar a carne molhada da minha intimidade, me fazendo suspirar. Era inevitável, por mais que estivesse preocupada com as pessoas lá fora, ter Harry, com todo o seu ar arrogante de médico, o jaleco abraçando seu corpo perfeito… A imagem do pecado. 
— Não vai usar luvas? — Perguntei em um fio de voz.
— Eu preciso de luvas para tocar a boceta da minha mulher? — Antes mesmo de terminar a frase, Harry entrou com um dos dedos longos, me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação. — Ia mesmo deixar outra pessoa ver a sua boceta? — A introdução de outro dedo me pegou desprevenida, me fazendo engasgar. — Responda.
— Era uma médica, Harry. — Resmunguei
— Eu sou médico. — Rosnou. — Você não precisa de outra pessoa cuidando dessa boceta. — A voz rouca ajudou ainda mais com a perda do meu autocontrole. — Se fazendo de rogada… mas está aqui, molhada pra mim. 
— Harry… — Murmurei, sentindo a fricção de seus dedos dentro de mim. Engoli a saliva que se formava em minha boca, apoiando a cabeça no travesseiro baixo da maca, sem forças para conseguir sustentar meu próprio peso. 
— Eu deveria deixar você ir embora assim… melada, precisando gozar, não acha? — Neguei com a cabeça ao mesmo tempo que ergui as costas quando seus dedos se curvaram dentro de mim. — Responda, S\N. Você quer gozar? 
— Sim. — Choraminguei. 
Para a minha decepção, Harry tirou os dedos de mim. Ergui a cabeça para encará-lo, observando com ansiedade quando ele desafivelou o cinto, deixando que a calça social caísse em seus pés, libertando a ereção monstruosa que havia se formado. 
— Eu vou te fazer gozar… mas só porque eu sou um bom marido. — Sorriu, esfregando a glande em minha entrada. — Se não quiser que todos saibam que você está sendo fodida aqui dentro, fique quieta. — Avisou em tom mandão, entrando de uma vez, me fazendo quase ver estrelas. 
Apoiando as mãos na maca, ele embalou o corpo, entrando e saindo com facilidade. Seu pau me maltratava, me fazendo querer gritar. 
Prendi o lábio inferior com tanta força que podia sentir o gosto metálico do sangue em minha língua, mas a adrenalina era tanta que eu não conseguia sentir qualquer tipo de dor. 
— Porra. — Ele gemeu baixo. — Você vai sair daqui com a minha porra escorrendo pelas suas pernas. — Avisou. —  E nunca mais vai cogitar deixar outra pessoa ver esse boceta, me entendeu? 
— Sim. — Sussurrei. 
Minhas pernas começaram a arder com a posição desconfortável, e Harry pareceu notar, pois tirou meus pés do apoio, me puxando ainda mais para a borda da maca. Ele curvou o corpo sobre o meu, tomando meus lábios em um beijo pela primeira vez, me derretendo ainda mais. 
Harry me beijava com a mesma intensidade que me fodia. Sua língua tomava espaço, me dominando completamente. 
Seu ritmo era intenso, fazendo cada mínima parte do meu corpo sofrer com espasmos. O orgasmo se formava em ondas avassaladoras. Segurei em seus ombros, sem me importar se iria amarrotar o jaleco perfeitamente passado. 
Meus gemidos iam direto para a sua boca, que os calava. Harry segurava minha bunda com força, com certeza deixando a marca dos seus dedos em minha pele. 
— Amor, eu vou… — Sequer consegui terminar a frase, o clímax me atingiu de uma vez, me destruindo. 
Me derreti ao redor dele, que metia sem dó atrás do próprio prazer. Harry tombou a cabeça para o lado, ficando próximo ao meu pescoço, despejando seus gemidos baixos em meu ouvido. 
Me senti ser preenchida pelo líquido quente e apertei ainda mais o tecido da sua roupa. A respiração quente do moreno batia contra a minha pele, completamente descontrolada.
Abrindo um sorriso satisfeito, ele deixou um selinho longo em meus lábios antes de se retirar de mim, admirando por alguns segundos seu prazer que escorria de dentro de mim, sujando o lençol da maca. 
— Como eu vou sair daqui nesse estado? — Resmunguei, finalmente caindo na real do que havíamos acabado de fazer.
— Como alguém que foi muito bem comida. — Ele disse sorrindo.
— Harry! 
— Espero que se lembre disso caso pense em consultar com outro médico. — Piscou um olho, me fazendo revirar os olhos.
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harrrystyles-writing · 2 months
Note
14,16,4 e 6
Angst e fluff (pq são meu favoritos), pode ser algo mal entendido da parte dela ou algo do tipo, sabe? Uma briga com ele fazendo de tudo para reconciliar. Final feliz, com muito dengo e sem sexo, por favor.
Bjao ❤️❤️❤️
Frases: Você não tem que ficar./ Eu quero./ Nada é tão bom quanto voltar para casa para você./ Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim./ É isso que você pensa de mim?/Como faço para você me amar de novo?
NotaAutora: Uma das minhas seguidoras mais presente por aqui, muito obrigada pelo seu pedido, demorou mais do que deveria, mas não pude deixar de fazê-lo, aproveite.
🌼 MASTERLIST CONCEPT 🌼
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HARRY CONCEPT #20
  
Você estava sentada na sala de seu apartamento compartilhado com Harry esperando-o se trocar para verem um filme. Ele chegou cansado e precisava de um banho.
Você rolava pelo catálogo da Netflix procurando algo quando ouviu o celular de Harry vibrando, ele havia deixado na mesinha de centro, você não queria olhar, mas uma nova mensagem tocou e mais uma, o que te deixou intrigada, pegando o telefone instantaneamente, desbloqueou o telefone, ambos tinham a senha um do outro e abriu a conversa. 
Julie: Tem certeza que ela não descobriu?
Julie: Não acredito que ela não tem ideia, você sempre foi um péssimo mentiroso.
Julie: A reserva do hotel já está feita! Até o fim de semana!😘
Quem era essa Julie? 
Você nunca ouviu falar dela, e Harry disse que teria que trabalhar no fim de semana.
Sua mente estava acelerada, só havia uma explicação lógica para a conversa que acabara de ler, certo? 
Harry era um filho da puta traidor.
O ar pareceu faltar em seus pulmões.
— Bebê, o que foi? Você está bem?
— Como você pôde fazer isso comigo, Harry? — Acusou-o quase num grito.
— O que eu fiz? — Recuou surpreso com toda situação.
 Você pegou o telefone jogando em seu peito.
— Você leu minhas mensagens? — Ele parecia irritado agora. — Cadê a confiança um no outro que dissemos que teríamos?
— É sério que quer falar em confiança? Você está me traindo e quer falar sobre confiar um no outro?
— Do que você está falando?
— Julie — Cuspiu o nome dela.
— S/n, não é o que você pensa.
— Não quero ouvir suas desculpas estúpidas.— Rapidamente começou a catar qualquer coisa que fosse sua, sua bolsa, chaves, celular.
— S/n! Espera! Para onde você está indo? 
— Para qualquer outro lugar que seja bem longe de você.
— S/n! Julie não é o que você pensa, me deixa explicar. — Única resposta que ele teve foi a porta da frente batendo.
Você saiu correndo de lá com lágrimas escorrendo pelo rosto, não sabendo exatamente para onde ir, era tão difícil pensar agora, tudo o que sua mente pensava era Harry lhe traindo e todas as maneiras possíveis. Mitch e Sarah não moravam muito longe dali e, alguns minutos longos de caminhada, lá estava você batendo na porta deles.
— Hei S/n! — Sarah, com um sorriso, lhe atendeu. — Querida, o que aconteceu? — O sorriso desapareceu no instante em que a viu em prantos.
Sem pensar duas vezes, você pulou em seus braços chorando, seu mundo estava desabando, não conseguia conter as lágrimas.
— S/n, vamos entre. — Suas mãos acariciavam delicadamente suas costas. — Por que você não me conta o que está acontecendo? 
— Tudo bem. — A seguiu para dentro. 
— Então o que aconteceu? — Perguntou assim que sentaram no sofá.
— Harry me traiu. 
— O quê?! — Mitch misteriosamente apareceu na porta. 
— Querido! Pode nos dar alguns minutos?
— Tudo bem, ele pode ficar. — Mitch prontamente sentou ao lado de Sarah, atento. — Eu realmente pensei que as coisas seriam diferentes com Harry, não sei por que confiei tanto nele. 
— Mas como exatamente aconteceu? — Sarah pareceu incrédula, mas era óbvio vindo de sua amiga.
— Eu vi mensagens no celular dele, uma tal de Julie. 
— Mas você ter certeza disso? Harry nunca faria isso. — Mitch o defendeu. 
— Eu vi as mensagens, essa tal de Julie disse, nossa não acredito que ela não desconfia, ainda reservou um hotel super luxuoso nesse fim de semana, mas ele disse para mim que ia trabalhar, eles vão se encontrar, quer mais provas que isso?
— É realmente suspeito, mas pode ser um engano, não pode? Não acho que Harry poderia fazer algo assim, ele te ama, ele te ama muito. — Sarah segurou sua mão.
— Eu já nem sei mais no que acreditar.
— Tenho certeza que há uma razão para isso, sei o que pode parecer, mas tente ficar mais calma e depois conversar com ele. — Aconselhou ela.
— Tudo bem, me desculpe vir assim, eu não tinha para onde ir.
— Sem problemas, sabe que sempre pode contar conosco, se precisar de uns dias para pensar, Mitch pode arrumar o quarto de hóspedes para você.
— Tem certeza?
— Claro. — Sarah deu um sorriso suave. — Querido, arrume o quarto, por favor?
— Tudo bem, mas não falem nada importante sem mim.
— Vai logo fofoqueiro. — Sarah disse fazendo todos rir.
… 
Na manhã seguinte tudo pareceu estranho, era estranho não dormir em casa, não dormir com Harry. Você chorou a noite toda por ele, sua cabeça doía, o cansaço dominava seu corpo, que teve que se arrastar para sair da cama.
— Bom dia. — Pareceu na cozinha depois que Sarah a chamou para o café.
Dois passos para dentro do local foram o suficiente para ter o vislumbre do homem alto, olhos verdes tão cansados quanto os seus, cabisbaixo ao lado do Mitch.
— Amor.
— Não me chame assim.
— S/n, podemos conversar? 
— Não quero ouvir nada de você, seu traidor de merda.
— Mitch vamos — Sarah puxou seu marido para fora da cozinha. — Tenta ouvir ele, por favor. — Deixou um beijo em sua bochecha antes de saírem.
— É isso que você pensa de mim?
— E como mais eu poderia pensar depois de ontem?
— Você nem ao menos me deu a chance de explicar. — Levantou-se indo até você.
— Já disse que não quero explicações, eu não quero ouvir como o problema não era eu e que foi um erro, eu não quero ouvir nada.
— Eu não trai você. — Segurou suas mãos mesmo relutando. — Eu não trai você, eu nunca faria isso, eu amo você.
— Eu já nem sei se eu amo você depois disso.
— Como faço para você me amar de novo?
— Não sei se pode.
— Você não pode ter parado de amar de um dia para outro, então me diga como consertar isso?! Eu quero falar sobre a Julie.
— Ok, vá em frente, tente me convencer que está dizendo a verdade.
— Ela é uma amiga, na verdade, uma amiga da família, que faz eventos mais íntimos para minha família desde que me conheço por gente. Eu pedi para ela reservar um hotel bem romântico para esse final de semana.
— E por que disse para mim que ia trabalhar?
— Porque era uma surpresa, eu... Eu ia te pedir em casamento.
— Você o quê? — Seus olhos se arregalaram.
Então era um pedido de casamento?
Ele não traiu você?
— Desculpa, eu estraguei tudo, eu relutei para falar de Julie por isso, acredita em mim agora?
— Harry! — Você não sabia direito como digerir isso. — Me desculpe, eu realmente errei em acusar você e não deixar você se explicar, eu não deveria ter olhado seu celular também, sinto muito, eu estraguei tudo. — Você se sentou no chão, chorando mais uma vez, a culpa agora preenchia seu peito.
Harry sentou-se ao seu lado e a puxou para um abraço apertado, que significou mais do que palavras poderiam expressar.
— Você não estragou, eu ainda amo você, eu continuo aqui.
— Você não tem que ficar.
— Eu quero. 
— Eu te amo.
— Eu te amo mais.
 — Eu gostaria que você me levasse para casa, estou exausta, não consegui dormir só pensando em você.
— Claro, vem. — Harry a ajudou a se levantar.— Mitch e Sarah já podem sair, eu vi vocês aí. — Harry brincou, vendo os olhos curiosos de seus amigos através da patente da porta.
— Mitch é muito curioso.— Ela deu um tapinha em seu marido.
— Então, vocês vão se casar? — Mitch parecia mais entusiasmado que a própria Sarah.
— Bem, ainda não, Harry ainda não propôs. — Deu um olhar de canto para seu namorado.
— Mas eu vou.— Deixou um beijinho no topo da cabeça de sua namorada. — Vamos?
— Vamos!
Na volta para casa, vocês ficaram em silêncio, somente alguns olhares trocados.
— Quer tomar um banho? — Perguntou ele assim que passaram pela porta.
— Sim.
Você foi atrás dele até o banheiro, ele a ajudou com as roupas e depois ambos entram no chuveiro. A água quente escorria sobre os corpos abraçados, apreciando o momento.
— Sinto muito por arruinar a surpresa — Seu olhar triste encontrou o dele. 
— Agora não preciso mais guardar segredo. — Harry deu um beijo suave no topo da sua cabeça. — Sabe que não gosto de ter segredos entre nós.
— Nada é tão bom quanto voltar para casa para você.— Você diz antes de deitar a cabeça em seu peito, fechando os olhos. 
— Nada é tão bom quanto ter você vindo para casa para mim.— Harry abraçou você.
  Ele te amava mais do que tudo no mundo, e mesmo com o pedido de casamento arruinado, ele daria um jeito de que nada o atrapalhasse da próxima vez.
Muito obrigada por ler até aqui! Se gostou fav, reblogue ou deixe uma ask, isso realmente é muito importante para mim 🥺♥️
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mysteriouslybitch · 1 month
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só vou deixar isso aqui pra vcs imagineram:
em uma roleplay bdsm, o Harry está de quatro no chão com um vibrador enfiado no rabo e clamando por alívio enquanto o Louis está com a perna sob suas costas lendo um livro e se divertindo com os choramingos do H
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fromthe28 · 4 months
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everybody's watching her [prévia]
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada além de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha está vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
edit: one inteira postada aqui!!!
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