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#Os Reis do Verão
cinematopeia2 · 1 year
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The Kings of Summer | Os Reis do Verão 2013 Jordan Vogt-Roberts
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brasilsa · 2 years
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cartasparaviolet · 2 months
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Lana Del Rey tocava majestosamente na vitrola: “I wasn’t crazy, I was divine”. Um dilúvio de lembranças jorrava a cada estrofe para, no refrão, inundar como cachoeira de água límpida desse poço de emoções que carrego em mim. A água apresenta-se gelada, ainda que o verão esteja escaldante no exterior. Essa voz em agonia debochava de minha covardia, tornando-me cada vez mais fria. Mudando a perspectiva pela qual eu encarava toda uma história de vida, vaguei tateando esse mundo de ilusões na ânsia de chegar àquele porto. Mamãe e papai, vocês podem me ouvir? Aquela criança difícil de conter e lidar apenas estava ferida demais para compreender as suas reais intenções. O mau comportamento, o terrível desempenho, a rebeldia que, em ímpetos de fúria, fugia dessa realidade nua e crua, expondo à superfície todas as mazelas enraizadas na alma. Os ancestrais abençoavam e protegiam aquela pequena alma em rebelião. Sopravam ao seu ouvido que a amavam constantemente e ela insistia seguir em negação. Havia fissuras em demasia em sua estrutura psíquica para só focar em reparos. Ao longo desses anos, eu me recolhi para implodir esse alicerce e começar novamente. Uma nova pessoa que caminha pelas ruas encontrando os velhos rostos que sequer imaginam a transformação particular vivida. E transcendida. Tudo bem, talvez alguns queiram ouvir a narrativa e me conhecer outra vez. Prazer. A grande maioria, ainda apegada aos antigos conceitos e memórias, não dará oportunidade para as boas novas que trago. Lamento. Sou a prova concreta da metamorfose superada por uma borboleta que perdeu suas asas ao longo do caminho. Paciência, disciplina, comprometimento. O quão disposto você está e até onde iria para o maior bem de todos, você mesmo? Ame-se em primeiro lugar. Busque o reino dos céus em seu interior para que tudo mais lhe seja acrescentado. Afirme a sua fé para que nenhum terremoto abale a sua nova estrutura. Sinta orgulho da sua jornada, mas, mais do que isso, honre os seus antepassados. Nós somos apenas crianças comparados à grandeza deles. Reverencie, peça sua bendição e siga em frente. Sorri ao perceber que uma simples música inspirava essa pequena alminha a expressar-se. Eu podia voar, eu conseguia. Dessa terra nem sempre tão hospitaleira, mas cheia de beleza, eu só peço proteção aos guias.
@cartasparaviolet
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Harry Styles
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Your Highness
Especial de aniversário! Assunto: Imagine com seu preferido.
n/a: Preciso admitir que eu amooooo um romance de época, mas, não sei se sou tão boa para escrevê-los! Espero que gostem.
Contagem de palavras: 3,440
Encarei minha imagem no espelho velho do pequeno quarto. O vestido simples, com algum remendos perto da barra não estava tão bonito, mas era a minha roupa mais apresentável. Arrumei pela terceira vez os fios que insistem em fugir do coque apertado, enquanto minha mãe, no fundo do quarto, me observava.
— Isso é um pesadelo. — Se lamentou.
— Mamãe, está tudo bem. — Garanti, saindo de onde estava para abraçá-la. — Pelo menos o rei me deixou terminar os estudos, não são muitas as moças que têm oportunidade, não? — Sorri, tentando remediar a situação. Mas sua expressão era de pura tristeza. 
Eu também não estava feliz. Ser uma das criadas do palácio nunca fora meu sonho, por mais que fosse de grande parte das moças do vilarejo. Mas esse era o meu dever como uma Lockhart. Nossa família trabalhava para a coroa há gerações, e eu não seria diferente. O rei já havia sido benevolente em me deixar terminar meus estudos, e não gostaria de abusar ainda mais de sua boa vontade.
— Você conhece as regras. Sempre os reverencie, apenas responda quando falarem com você, e em hipótese alguma erga os olhos. Olhos no chão. Sempre. — Ela repetiu, pela milésima vez em meus dezoito anos. 
— Sim senhora. 
Podia sentir meu coração batendo em meus ouvidos quando o cocheiro parou em frente à grande porta de mogno. Fui recebida na grande cozinha pela governanta, que tinha um expressão muito dura no rosto.
— Srta. Lockhart. — Cumprimentou. — Como sua mãe deve ter lhe explicado, temos muito trabalho por aqui, não suporto corpo mole. — Seu tom de voz era forte, amedrontador. Ela caminhava a minha frente, me levando para conhecer o palácio por dentro.
— Sim senhora.
— A Senhorita não tem permissão para acessar o andar de cima, é onde ficam os aposentos reais e apenas pessoas autorizadas podem subir. — Disse parando em frente à uma grande escadaria, apontando com uma das mãos. 
— Sim senhora. — Confirmei mais uma vez. 
Todos os cômodos gigantes do palácio eram muito bonitos, decorados com pinturas muito bem feitas da família real e mobília que me deixava nervosa só de olhar, pois nem em uma vida inteira de trabalho ganharia o suficiente para pagar algo que estragasse.
Toda a equipe vinha se preparando para um grande jantar, príncipe Harry faria dezenove anos logo e precisava se casar. O casamento já estava arranjado e em algumas semanas a cerimônia aconteceria. 
— Lockhart. — A governanta me chamou assim que adentrei as portas da cozinha, junto dos primeiros raios de sol da manhã. — Sua mãe me disse que é boa com botânica.
— Sim senhora.
— Quero que cuide da estufa, e faça alguns arranjos. Em duas semanas a princesa Charlotte chegará, o rei quer recebê-la com um belo arranjo de flores cultivadas em suas terras.
— Sim senhora. — Falei cumprimentando-a com a cabeça, seguindo para o meu destino.
Ainda não havia entrado na grande estufa que ficava logo após o labirinto de plantas. A quantidade de plantas naquele lugar me deixou embasbacada. Haviam flores de todas as cores, árvores com frutos que eu nunca havia visto fora das páginas dos livros.
Não consegui conter o sentimento de contentamento.
Sempre gostei muito de mexer com as plantas, sentir o cheiro da terra molhada logo após as chuvas de verão me trazia paz. 
Toda vez que algo me chateava, recorria ao singelo jardim que possuíamos atrás de nossa casinha na vila. Não era muito grande, apenas três canteiros. Mas mexer na terra, plantar, regar, ver crescer e florir. Era simplesmente lindo.
Finalizava um terceiro arranjo dentro de um dos grandes jarros quando ouvi o barulho da porta. Um garoto entrou, empurrando os cabelos para trás com uma das mãos. Seu corpo congelou ao me ver.
— Desculpe, não sabia que havia alguém aqui. 
— Tudo bem. — Sorri. — Eu já estou terminando. 
— Isso está muito bonito. — Ele falou se aproximando, ficando do outro lado da grande mesa onde estavam os três jarros, com cuidado agarrou uma pétala de uma das gardênias dispostas no arranjo que eu ainda preparava, mas sem arrancá-la, apenas acariciando.
— Muito obrigada. 
— É muito cheiroso também. — Não consegui conter mais um sorriso. Gardênia era a minha flor preferida, não só pelo cheiro.
— Elas significam pureza e sinceridade. — Falei, colocando mais uma no arranjo.
— Flores têm significado? — Perguntou erguendo uma das sobrancelhas bem desenhadas, chamando minha atenção para os olhos muito verdes.
— Claro que sim. Assim como as rosas são as flores do amor, as jasmins são significado de paz e inocência. — Dei de ombros. 
— Nunca pensei em flores como algo além de um presente. 
— A maioria não pensa. — Falei tombando a cabeça para o lado, admirando meu trabalho.
— Nunca a vi por aqui. 
— Perdão, nem me apresentei. — Senti meu rosto aquecer. — Sou S/N. — Falei limpando uma das mãos no avental antes de estender a ele. Por alguns segundos, me encarou com incredulidade, antes de retribuir o meu comprimento.
— Edward. 
O homem apertou minha mão entre os dedos, e a ergueu, dando um beijinho. Não consegui conter o suspiro surpreso, não estava acostumada a conviver com homens, muito menos os educados. Os garotos da vila geralmente não ligavam muito para as cordialidades. 
Com o passar dos dias, descobri que nunca havia visto Edward pelo castelo pois ele passara alguns anos de sua vida morando com seus tios, fora do país. Mas agora, havia voltado para trabalhar no palácio, assim como a minha, sua família servia a coroa há gerações.
Os dias se tornavam cada vez mais caóticos. Os funcionários só falavam da volta do príncipe, que eu ainda não havia visto por parte alguma. Os preparativos para a festa de aniversário e noivado estavam a mil, mas, toda tarde, antes que ficasse escuro, Edward me chamava para um passeio.
Sua companhia era muito boa, ele era gentil e educado, além de engraçado. Ele trabalhava nas cocheiras do palácio, mas, sempre que eu passava por lá dava o azar de ele sempre estar fora.
— Senhorita. — Sorri ao ouvir a voz já conhecida atrás de mim. Eu o esperava, como em todas as tardes, na estufa. — Chegou cedo ou eu me atrasei? — Perguntou parando ao meu lado, carregando com ele uma grande cesta.
— Cheguei cedo. O que é isso que está carregando? — Perguntei erguendo o pescoço, mas ele abriu um sorriso de lado e colocou a cesta atrás de suas costas.
— É uma surpresa. Me acompanha até o lago?
— Alguém pode nos ver. — Falei temerosa. Sempre tomamos muito cuidado para que nossos encontros fossem escondidos. Por mais que fossem inocentes, uma moça solteira da minha idade na companhia de um homem mesmo que por alguns minutos era motivo suficiente para acabar com a sua reputação. 
— Não vai ter ninguém. Nunca tem ninguém à essa hora. — Piscou um olho. Meu coração deu um salto com o pequeno gesto, e como eu não me movi, Edward segurou minha mão, me puxando para fora da estufa. 
Sua mão era quente e macia. Achei que ele me soltaria assim que saíssemos, mas Edward entrelaçou os nossos dedos e seguiu o caminho até o lago. Era uma caminhada de quinze minutos. Assim que chegamos as margens do lago, Edward abriu a cesta, retirando uma grande toalha e estendendo no chão, sentando logo em seguida. Me sentei ao seu lado e ele passou a tirar mais coisas da cesta.
— Você pegou essas coisas da cozinha? — Perguntei incrédula, e ele assentiu com um sorriso. — Alguém pode sentir falta.
— Tem comida suficiente lá para alimentar o reino inteiro, tenho certeza de que não sentirão falta de nada. — Falei me oferecendo um morango. Encarei a fruta, decidindo se deveria mesmo comer, mas antes que eu chegasse a uma decisão, ele encostou a fruta em meus lábios, e eu a mordi. 
Era delicioso, nunca havia comido antes. Mas definitivamente entendia a preferência da rainha.
— Você já viu o príncipe? — Perguntei depois de alguns minutos. Edward estava comendo um pedaço de bolo e acabou se engasgando e tossindo. 
— Por quê a pergunta? — Disse depois de tomar um longo gole de suco, mas com a voz ainda afetada pelo acesso de tosse.
— Ah, os empregados dizem que ele já voltou há algum tempo, e eu não o vi em lugar nenhum. — Falei dando de ombros.
— Está interessada no príncipe? — Perguntou erguendo uma sobrancelha, fazendo meu rosto queimar e provavelmente corar.
— Não, de forma alguma. — Neguei com a cabeça. — Apenas fiquei curiosa.
— Ainda não o vi em lugar nenhum. — Ele disse dando de ombros, virando o rosto para observar o sol que se punha atrás do lago. Pintando o céu com tons de laranja e roxo.
— A noiva dele chega em alguns dias. — Comentei, e observei que ele ficou tenso de repente. — O que foi?
— Nada. — Ele suspirou, e eu tombei a cabeça para o lado, demonstrando que não acreditava. — Só estava pensando que não deve ser nada fácil. — O encarei, tentando entender. — Casar sem amor.
— Como sabe que ele não a ama? 
— Ouvi dizer que eles nem se conhecem pessoalmente. — Deu de ombros. — Mas e você, já se apaixonou? — Senti meu corpo congelar, e o coração bater tão forte que me surpreendeu não ter explodido. Edward ergueu uma sobrancelha, esperando uma resposta. Desviei meus olhos dos seus, me virando para o lago e procurando uma saída para aquela pergunta.
— Eu não… sei. — Falei engolindo em seco, ainda sentindo seus olhos em mim. Já faziam alguns dias que eu sentia coisas por Edward. Não sabia identificar a maioria delas. Mas toda vez que ele se aproximava sentia a pulsação acelerar. Quando ele sorria, sentia o chão sumir. Quando me olhava, sentia que podia me perder na imensidão verde. 
A pergunta me atormentava há dias.
Será que estou apaixonada por ele?
Nos romances em que li, o amor era descrito daquela forma. Era inevitável. Mas o medo de parecer uma garota boba e acabar perdendo sua amizade falou mais alto, e em nenhum momento dei a entender que gostasse dessa forma dele.
— Eu já. — Ele disse de repente, fazendo meu coração errar a batida. Nós estávamos sentados lado a lado, e eu podia sentir o calor de seu corpo emanando. Uma vontade enorme de sair correndo me assolou. Edward não sentia a mesma coisa.
— Ela é da cidade onde cresceu? — Perguntei sentindo a boca secar. Não queria falar sobre sua paixão, mas deveria ser uma boa amiga. Amigos conversam sobre isso.
— Não. Ela mora aqui. — Mais uma vez meu coração vacilou.
— É mesmo? — Minha voz saiu em um fio, um arrepio nada bom percorreu minha coluna.
— Sim. Trabalha no palácio. 
— Eu a conheço? — Perguntei, sem querer realmente saber. Haviam muitas criadas muito bonitas no palácio, algumas eu só conhecia de vista. Saber que trabalho com a mulher por quem ele estava apaixonado já estava me matando. Mesmo que não fizesse nem mesmo um minuto da descoberta.
— Acho que sim. — Ele falou baixinho, e eu me virei. Será que era minha amiga? Quando ele chegou tão perto? Deus, seus olhos são muito mais bonitos assim de perto.
Edward encarava o meu rosto, e eu senti que o ar fugiu de meus pulmões com a proximidade. Ele ergueu uma das mãos, segurando meu queixo com dois dedos. Se meu coração batia forte antes, agora eu tinha plena certeza de que teria um ataque. Os olhos verdes estavam presos em minha boca, e eu não resisti em olhar para a sua também. Os lábios bem desenhados estavam entreabertos. A noite já se apresentou, as estrelas já pintavam o céu, e a luz da lua cheia iluminava o seu rosto. Simplesmente perfeito. Nunca havia visto um homem tão lindo.
Edward se aproximou devagar, com cuidado, fechando os olhos lentamente. Oh, Deus, ele vai me beijar. 
Já havia lido muitos livros em que os casais se beijavam, mas nunca o havia feito. Fechei meus olhos por instinto, tentando controlar todas as reações que meu corpo apresentava.
Mas, quando seus lábios tocaram os meus, um arrepio arrebatador me atingiu. Como se um raio caísse sobre minha cabeça, espalhando correntes elétricas por todo o lado.
Ficamos assim apenas por alguns segundos, até que senti a pontinha de sua língua quente tocar em meu lábio inferior. Abri minha boca levemente, deixando que ele a tomasse. Sua língua fazia carícias lentas contra a minha, e eu não sabia exatamente como retribuir. A mão que estava em meu queixo foi para a minha nuca, e ele me puxou para ainda mais perto, aumentando a intensidade. 
O calor que se formava em meu corpo era inédito, mas queimava cada vez mais forte.
Edward se afastou, com a respiração descompassada, assim como a minha. Ele me encarava, talvez esperando que eu dissesse alguma coisa, mas as palavras fugiram da minha mente. 
Faltavam dois dias para o grande baile, tudo estava praticamente pronto. Mas eu não conseguia pensar em nada daquilo. Meus pensamentos viajavam para Edward e os muitos beijos que trocamos escondidos pela propriedade real. 
Se antes eu tinha dúvidas sobre estar apaixonada, agora tenho cada vez mais certeza. 
— Lockhart. — A governanta chamou impaciente, me tirando de um mundo de fantasia onde eu morava há alguns dias. — Sabe costurar? 
— Sim senhora. 
— Vá aos aposentos do príncipe. Ele precisa de ajuda com as vestes para o baile, parece que a rasgou. — Assenti, indo até meu quarto pegar a caixinha de costuras. 
Subi as escadas imaginando minha conversa com Edward mais tarde, ansiosa em lhe contar que finalmente havia sanado minha curiosidade e conhecido o príncipe. Repassei as regras de minha mãe na cabeça. Não falar, não olhar.
Bati na porta enorme e a abri, já com os olhos grudados ao chão.
— Com licença, Alteza. Vim ajudar com suas vestes. — Falei fazendo uma reverência, podendo enxergar somente as botas muito bem polidas. 
— S/N. — A voz conhecida fez meu coração pular. Ergui o rosto, tendo a pior surpresa da minha vida. Edward não vestia as habituais camisas simples e calças surradas. Ele estava parado em meio ao aposento enorme, com as vestes reais. 
Ele era o príncipe Harry.
Senti meu coração parar por alguns segundos, e minha visão começava a embaçar com as lágrimas que se formavam. Ele deu um passo em minha direção, e eu dei um para trás. Ele parou. 
Eu queria sair de lá. Precisava fugir. Mas os passos no corredor me avisavam que alguém se aproximava. Limpei as lágrimas que escorreram com os punhos, virei os olhos para o chão e respirei fundo. 
— Como posso ajudar, Alteza? — Usei o tom mais firme que consegui. 
— S/N. — Meu nome saiu de sua boca em forma de súplica, fazendo meu coração doer ainda mais. Ele se aproximou mais uma vez, e quando eu iria me afastar, ouvi os passos ficando ainda mais altos, muito perto. 
— Alteza. — A voz da governanta soou atrás de mim. — Srta Lockhart vai ajudá-lo com as vestes. Tentamos chamar uma modista mas nenhuma respondeu os recados. — Ela disse baixo, como uma desculpa. 
— Não tem problema. — O tom de voz dele era duro, infeliz com a interrupção. — Srta Lockhart. — Ergui meu rosto, vendo que ele me encarava. — Uma das costuras se desfez quando vesti o casaco. — Informou, erguendo um dos braços. Era um rasgo pequeno, fácil de resolver e ficaria imperceptível com o remendo. Peguei a caixinha dentro do bolso do avental, sentindo minhas mãos tremerem. 
— Com licença. — Falei baixinho ao me aproximar, sabendo que a governanta observava nossa interação. 
Não demorou mais do que dez minutos para terminar, mas ele se arrastaram como nunca. Podia sentir que ele respirava com dificuldade e seus músculos estavam tensos.
Voltei para o quarto das criadas muito mais tarde do que o normal. Algumas já dormiam em suas camas e em cima da minha havia um envelope. 
Abri, pensando ser uma carta da minha mãe. Mas quando a pétala com o cheiro inconfundível de gardênia caiu eu sabia exatamente de quem havia vindo.
Ponderei se deveria ou não ler. Mas, mesmo magoada e traída, os pensamentos sobre nossos momentos ainda inundaram os meus pensamentos. Seus beijos, o carinho que fazia em meu rosto, seu cheiro quando me apertava em um abraço antes de se despedir. 
“Descobri que a gardênia é a flor dos amores secretos. Por favor, me encontre na estufa quando anoitecer. 
H. Edward.” 
Já fazia muito tempo que havia anoitecido, eu havia me enterrado nas tarefas para tentar me distrair. Mesmo imaginando que ele não estaria lá, saí em silêncio tomando cuidado par que ninguém me visse. 
Mas ele estava. Com as roupas que eu estava acostumada, sentado entre os ramos de gardênia.
— Você veio. — Ele se levantou, ao notar minha presença. — Eu preciso…
— Alteza. — O interrompi, engolindo em seco quando a expressão de dor apareceu em seu rosto.
— Não… não me chame assim. 
— Mas é quem você é, príncipe Harry. — Senti minha voz embargar. — Porquê não me contou? 
— Eu estava com medo. — Suspirou. — Queria contar no dia do lago.
— Antes ou depois de me iludir? 
— Eu não iludi você. — Se aproximou. — Aquele que você conheceu sou eu, S/N. Era tudo verdade. 
— Você mentiu. — Falei encarando seus olhos. — Até mesmo seu nome era uma mentira. — Senti o gosto amargo da mágoa na língua.
— Não. — Ele tentou pegar minha mão, mas eu a afastei. — Edward é meu nome do meio. — Assenti. — Eu preciso que me perdoe, por favor.
— Não há o que perdoar, Alteza. — Falei baixinho, abaixando os olhos para encarar o chão. Ele soltou um suspiro alto. — Preciso voltar para o meu quarto. — Tentei me afastar, mas ele segurou os meus ombros.
— Olhe para mim. — Suplicou. Ergui meus olhos, encontrando seu rosto molhado. — Me perdoe. — Uma das mãos se ergueu, para tocar o meu rosto. Tentei me afastar mais uma vez, mas ele não deixou, me prendendo ainda mais contra si. 
Meu coração batia forte, os meus olhos ardiam com as lágrimas. 
Ele segurava meu rosto com uma mão, e passou o outro braço pela minha cintura. Como muitas vezes tinha feito antes. Eu sabia o que vinha a seguir. Antes seus beijos me traziam felicidade, agora apenas mágoas. 
Seus lábios tocaram os meus, em um beijo sofrido. Lento como o primeiro, mas muito diferente. Salgado pelas nossas lágrimas se misturando.
— Edward, não. — Falei o empurrando. Quebrando o beijo, mas ainda em seus braços. — Você vai casar. 
— Não vou. — Ele me apertou no abraço. — Vou agora mesmo falar com meu pai. Não posso me casar com ela, não amando você. 
— O rei não vai aceitar. — Falei baixinho, fechando meus olhos para não ver sua expressão de tristeza. 
— Ele vai precisar aceitar. Não vou me casar com Charlotte. — Ele colou sua testa na minha. — Diga que me ama também e eu vou dar um jeito em tudo. Eu sou seu. 
— Edward. — Sussurrei, as três palavras na ponta da língua. As lágrimas grossas escorrendo. — Você é o único herdeiro do trono, ele nunca vai deixar que fiquemos juntos. 
— Diga que me ama, S/N. — Implorou. — Eu sei que é verdade. Posso sentir nos seus beijos. — Roçou os lábios aos meus. — Posso sentir quando você me abraça, quando sorri para mim… Você também me ama, não é? — A voz rouca entrava profundamente em meus ouvidos, direcionadas para o meu coração.
— Amo. — Confirmei em um sussurro. — Mais do que achei que seria possível. Mas… — Ele me silenciou, colando sua boca na minha novamente. Apenas um tocar de lábios, mas foi o suficiente para me fazer suspirar.
— Sem mas. Eu vou resolver. É com você que eu quero ficar, e eu vou. — Prometeu, deixando beijinhos por todo o meu rosto.
— O seu pai… — Mais uma vez fui silenciada pelos seus lábios nos meus.
— Ele vai ter que aceitar. E se não aceitar, eu renuncio o trono. — Arregalei meus olhos com a declaração.
— Isso é loucura. — Neguei com a cabeça. — Você não pode fazer isso.
— Posso e vou. — Disse firme. — Se meu pai não aceitar o nosso amor, eu renunciarei à coroa. Nunca quis um casamento arranjado, S/N. Casar sem amor já é um pesadelo, casar com outra enquanto amo você seria a minha ruína. 
As lágrimas que escorriam agora eram de emoção. Era muita coisa para apenas um dia. Mas, verdade seja dita, eu já não sabia mais viver sem ele. O caminho seria tempestuoso, isso era certo. Mas se Edward - ou Harry -  me ama a ponto de abdicar da coroa, a única coisa que poderia fazer era ficar ao seu lado. 
A única coisa que eu queria fazer era ficar ao seu lado. 
— Eu amo você, sendo príncipe ou não. — Falei baixo, encarando as íris verdes, um sorriso arrebatador se abriu em seus lábios. Edward me apertou em seus braços, erguendo meus pés do chão, e girando comigo em seus braços.
— Amo você. Amo você. — Sussurrou diversas vezes, antes de finalmente selar o nosso amor em um beijo de verdade.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar / @nihstyles
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empessoa · 1 year
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
━━
|  Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
|  1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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xolilith · 1 year
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Lust for Life - Johnny Suh
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É janeiro e o sol de fim de tarde ainda aponta no céu, alanrajado e ameno. A quentura daquele verão dissipa-se aos poucos, mas ainda é nítida na pele febril.
Seus pés tocam a grama curtinha e fria. O corpo vibra quente e eufórico naquele pique-pega infantil.
Você gargalha, alto. Segura na barra do vestido longo para que não atrapalhe seu movimento.
– Você não consegue me pegar, John!
Exclama, mas sabe que se ele colocasse toda potência nas pernas longas, isso não demoraria. Porém, ele deixa que você corra, gosta de ouvir seu riso, os gritinhos quando ele se vê muito perto do objetivo.
Os dois caem na grama, gargalhando. O corpo esguio cobre o seu. Johnny ri contra a pele do seu pescoço, suas mãos perpassam pelos fios longos e sedosos.
As risadas cessam, mas o sorriso continua presente. O olhar recai e desce sobre o seu busto, observa. Desce pela pele coberta pelo vestido acetinado que é tão aprazível ao toque. A cor creme combina perfeitamente com seu tom de pele, delimita as curvas e, por um instante, ele se sente inseguro em tocá-la porque era tão delicado que ele tinha medo de danificar a obra.
No entanto, é inevitável como ele se sente sobre você. A mão larga sobe pela lateral da sua perna. Começa pelo tornozelo e vai subindo até sua coxa. O movimento arrebita a barra do vestido, sendo suficiente para que uma perte do seu quadril fique a mostra.
– Seu vestido é muito bonito...– Ele começa, suspirando retraído. Joga o quadril de leve contra o seu. Acerta a protuberância contra seu centro. – Eu quero foder você.
É direto. Provoca após, roçando os lábios no seu, mordendo arteiro. Você fecha os olhos, aperta as mãos nos ombros fortes. Suspira.
– Você pode, sabe? Se você quiser. Somos só nós dois aqui.
Garante, rendida pelo calor desejoso que se alastra entre suas pernas.
Johnny assente com a cabeça. Beija seu queixo e desliza os lábios até os seus. Envolve-a num ósculo molhado; afaga sua língua com a dele.
Uma das mãos desce para desfazer o zíper, colocar sua peça íntima um pouquinho para o lado e se meter entre suas pernas. Você chia baixinho, mas arranha o peito num gemido arrastado com toda a tensão febril que desliza no seu interior.
Apoia as mãos nos ombros largos, ultrapassa o tecido da camisa, afim de obter mais da pele firme e quente; crava as unhas quando seu corpo solavanca na grama a cada estocada que recebe.  A respiração pesada de Johnny toca sua pele, os dentes arranham sobre o osso da clavícula, pescoço.
Parece inebriada, seja pela respiração pesada, ou pelo prazer extasiante que irradia entre suas pernas, que parece triplicar quando ele sai por segundos antes de voltar, apaixonado.
Johnny segura as mãos na sua cintura, move os quadris mais avidamente. Certeiro e próximo do ápice.
Um gritinho escapa da sua boca quando a semente a preenche. Mesmo cheia continua sendo acertada até que venha também. Aperta as pernas ao redor do corpo masculino e as vistas embaçam por alguns segundos durante aquele regojizo.
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tomlinsongirl · 1 year
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TEM ONE HOJE FML
DE PRESENTE DE ANICERSARIO PRA @louis28cm PQ ELA NAI QUER QUE RU COMPRE NADA ENT A ONE VAI SER PRESENTW
e aí eu vou começar duas hein
uma vai ser a do Harry rei do inferno e a outra é supresa
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mini mini spoiler da mini one
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry é de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil nesse sol todo, Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada ao chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
sei que é um péssimo spoiler mas se eu colocar mais já começa a parte boa e não quero que vcs leiam a parte boa ainda
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b-oovies · 1 year
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Scooby-Doo (Sequência)
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Scooby-Doo em Hollywood, 1979.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e os Irmãos Boo, 1987.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e a Escola Assombrada, 1988.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e o Lobisomem, 1989.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! em Uma Noite das Arábias,1994.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo na Ilha dos Zumbis, 1998.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e o Fantasma da Bruxa, 1999.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e os Invasores Alienigenas, 2000.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e a Perseguição Cibernética, 2001
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo!, 2002.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e a Lenda do Vampiro, 2003.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e o Monstro do México, 2003.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e o Monstro de Lago Ness, 2004.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo 2: Monstros à Solta, 2004.
aqui apenas dublado.
Aloha, Scooby-Doo!, 2005.
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Scooby-Doo! em Cadê a Minha Múmia?, 2005.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Piratas a Vista, 2006.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! O Abominável Homem das Neves, 2007.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e o Rei dos Duendes, 2008.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e a Espada do Samurai, 2009.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e a Maldição do Monstro do Lago, 2010.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! O Mistério Começa, 2009.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Abracadabra-Doo, 2010.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Verão Assombrado, 2010.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo e a Maldição do Monstro do Lago, 2010.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! A Lenda do Fantasmossauro, 2011.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Música de Vampiro, 2012.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Estrela do Circo, 2012.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! A Máscara do Falcão Azul, 2013.
aqui apenas dublado.
As Aventuras de Scooby! O Mapa Misterioso, 2013
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e o Fantasma da Ópera, 2013.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Mistério na LutaMania, 2014.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e a Maldição do Frankenstein, 2014.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! Loucura do Monstro da Lua, 2015.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e Kiss: O Mistério do Rock and Roll, 2015.
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LEGO Scooby-Doo! Hollywood Assombrada, 2016.
aqui apenas dublado.
Scooby-Doo! e WWE: Maldição do Demônio Veloz, 2016.
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Scooby-Doo! e o Combate do Salsicha, 2017.
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Lego Scooby-Doo! Golpe de Praia, 2017.
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Scooby-Doo! e Batman: Os Bravos e Destemidos, 2018.
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Daphne e Velma, 2015.
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Scooby-Doo! e o Fantasma Gourmet, 2018.
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Scooby-Doo! e a Maldição do 13º Fantasma, 2019.
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Scooby-Doo! Retorno à Ilha dos Zumbis, 2019.
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Scooby! O Filme, 2020.
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Feliz Dia das Bruxas, Scooby-Doo, 2020.
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Scooby-Doo e a Espada, 2021.
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Diretamente de Lugar Nenhum: Scooby-Doo! Encontra Coragem, 2021.
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Scooby-doo! Trick Or Treat, 2022.
aqui apenas dublado.
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nightmarefausto · 8 months
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⁠✧ Torre do Ministério de Magia ⁠✧
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Localizada nos arredores do palácio real, a Torre, centro representativo do poder mágico do reino construída pela Fada Madrinha, está perto o suficiente para atender ao rei e longe o suficiente para não incomodá-lo. Baseada nas Torres de feiticeiros famosos, seu exterior é de pedra, obscuro e imponente, com uma visão privilegiada do reino de Tão Tão Distante – mas seu interior é vivo, cheio de luz, vida e de padrões que imitam a fauna e a flora tão amada pelas fadas. Exala o poder de sua criadora, causando arrepios nos convidados e a sensação de que está sendo observado a todo o tempo.
Seu sistema de segurança é complexo, precisando de um convite (cartão de visitas) para poder passar por suas portas e uma autorização para poder sair. Há boatos que as samambaias que decoram os salões e as gárgulas do jardim não são somente decorações, mas ninguém nunca ousou desafiar a magia das fadas para testá-los (ou sobreviveu para contar a história). Onde antes haviam centenas de fadas voando e fofocando agora reina o silêncio, já que a mudança de gestão demitiu a todas as ajudantes da fada mais conhecida da história. Em seu lugar, os convidados são recepcionados por passarinhos de madeira, coelhos apressados, gatos preguiçosos ou peixinhos dourados esquivos.
Salas e mais salas se espalham pelos andares, com decorações que desafiam a gravidade, a geometria e a lógica. Não há ostentação no ouro ou na prata e sim na madeira ornamentada, onde o mármore parece flutuar à uma brisa de verão saída das paredes e as flores dos vitrais acompanham as devidas estações do ano. A Fada Madrinha arquitetou cada um dos detalhes do lugar com inspiração nos feitos da própria espécie, transformando um lugar simplório por fora um lugar místico e cheio de magia por dentro.
No primeiro andar, o saguão de entrada cumprimenta os visitantes com sua aparência opulenta, pequenos vagalumes vagando e ajudando na iluminação durante a noite.
Em um dos andares está a biblioteca encantada, um dos lugares mais bem protegidos do reino e que contém o conhecimento de eras das fadas, desde livros a pergaminhos em folha de papiro, que se estendem em um espaço muito maior que o da Torre em si. Poucas fadas e feéricos tem acesso ao lugar restrito, pela importância que contém.
Nos últimos andares, temos o escritório da falecida Fada Madrinha, com grandes janelas de uma visão em 360° de Tão Tão Distante, com uma representação flutuante do sistema solar e seus planetas, além do céu do reino no teto, acompanhando suas mudanças climáticas com magia de ponta.
No telhado, um observatório estelar para aqueles interessados no estudo das estrelas, ou um bom lugar para prender uma princesa ver a vastidão das terras do rei.
E rodeando a Torre, um jardim feérico de variedades mágicas cresce livremente embebido com magia das fadas, atraindo todos os tipos de criaturas fantásticas para uma morada segura e protegida de caçadores, onde tocas, ninhos e casinhas convivem em harmonia com a natureza pacífica. É aberto para qualquer cidadão de Tão Distante, mas recomenda-se cautela, afinal, ninguém ousaria romper tão grande paz e misticidade que exala no lugar.
• Saguão principal
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• Escritório do Ministro
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• Salas (de estudo, vistas, reuniões)
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• Jardim Feérico
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• Detalhes dos corredores, pilares e vitrais
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• Objetos (decorações, luminárias, taças e cartões de visita da Torre)
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girasoile · 1 month
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muse a e muse b estudavam juntos no colegial e muse a sempre foi obcecado/a por muse b, porém ela/ele sempre foi a/o garoto/a mais popular da escola - rainha/rei do baile, presidente de classe, orador/a da classe. enquanto que muse a era apenas um/a aluno/a comum, com amigos comuns e passava o seu tempo livre rabiscando quadrinhos que nunca dariam nada em seu caderno de desenhos. muse a esperava ter a chance de conhecer muse b no final do ensino médio, mas agora ela/ele se foi e está em alguma faculdade de prestígio, talvez harvard ou yale, enquanto muse a está preso/a na universidade estadual média tentando melhorar as suas notas para entrar na escola de artes, mas muse b não saiu da sua mente e é a maior inspiração para os seus quadrinhos e talvez a/o sua/seu linda/o e incrível protagonista combatente do crime se pareça um pouco com muse b, e agora é verão e muse b está tomando o seu chá e lendo algum livro que muse a tem certeza que é intelectual demais para ele/a compreender neste café e sai correndo ao ver muse b, mas merda - muse a deixou cair um dos seu esboços e é tão óbvio que é muse b e não há tempo para pegá-lo antes de muse b vê-lo.
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Sinopse : Depois que uma altercação entre Alex, o filho do presidente, e o príncipe Henry da Grã-Bretanha em um evento real se torna assunto de tabloide, sua rivalidade de longa data agora ameaça abrir uma brecha nas relações EUA/Britânica. Quando os rivais são forçados a uma trégua encenada, seu relacionamento gelado começa a derreter e o atrito entre eles desencadeia algo mais profundo do que jamais esperaram.
Definição e definição de filme / filme
Os jogadores que desempenham papéis em filmes são chaVermelho, Branco e Sangue Azuldos de atores (homens) ou atrizes (mulheres). Existe também o termo “extra”, que é usado como um papel secundário no filme com poucos personagens. Isso é diferente do papel principal, que está se tornando cada vez Vermelho, Branco e Sangue Azulis importante. Como ator, deve-se ter o talento de atuação correspondente ao teVermelho, Branco e Sangue Azul do filme em que desempenha o papel principal. Em alguVermelho, Branco e Sangue Azuls cenas, o papel do ator pode ser substituído por um dublê ou dublê. A presença de atores substitutos é importante para substituir atores que interpretam cenas difíceis e extreVermelho, Branco e Sangue Azuls, norVermelho, Branco e Sangue Azullmente comuns em filmes de ação.
Os filmes também podem ser usados para transmitir certas inforVermelho, Branco e Sangue Azulções sobre o produtor do filme. AlguVermelho, Branco e Sangue Azuls indústrias também usam filmes para transmitir e representar seus símbolos e cultura. A produção de filmes também é uVermelho, Branco e Sangue Azul forVermelho, Branco e Sangue Azul de expressão ptsual, pensamentos, ideias, conceitos, sentimentos e emoções em filmes. Os filmes em si são em sua Vermelho, Branco e Sangue Azulioria fictícios, embora alguns sejam baseados em histórias reais ou histórias reais.
Existem também documentários com iVermelho, Branco e Sangue Azulgens originais e reais ou filmes biográficos que contam a história de uVermelho, Branco e Sangue Azul personagem. Existem muitos outros tipos populares de filmes, incluindo filmes de ação, filmes de terror, comédias, filmes românticos, filmes de fantasia, thrillers, filmes de draVermelho, Branco e Sangue Azul, filmes de ficção científica, filmes policiais, documentários, etc.
Estas são alguVermelho, Branco e Sangue Azuls inforVermelho, Branco e Sangue Azulções sobre filmes ou a definição de filmes. Essas inforVermelho, Branco e Sangue Azulções foram citadas de várias fontes e referências. Espero que seja util.
Seu primeiro prograVermelho, Branco e Sangue Azul de TV foi experimental, esporádico e, desde a década de 1930, só pode ser assistido bem perto do Vermelho, Branco e Sangue Azulstro. PrograVermelho, Branco e Sangue Azuls de TV, como os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 na AleVermelho, Branco e Sangue Azulnha, onde o rei George pt foi coroado. No Reino Unido em 19340 e com o lançamento do famoso Daptd Sarnoff na Feira Mundial de Nova York em 1939, esse meio continuou a se desenvolver, Vermelho, Branco e Sangue Azuls a Segunda Guerra Mundial paralisou seu desenvolptmento após a guerra. O filme mundial de 19440 inspirou muitos americanos, e eles compraram a primeira teleptsão. Em 1948, a popular estação de rádio Texaco Theatre tornou-se o primeiro prograVermelho, Branco e Sangue Azul de variedades seVermelho, Branco e Sangue Azulnal da TV. O prograVermelho, Branco e Sangue Azul apresentava Milton Berle e recebeu o título de “Mr. TV”, provando que Este tipo de mídia é estável e pode atrair anunciantes em forVermelho, Branco e Sangue Azuls modernas de entretenimento . Em 4 de setembro de 1951, a primeira transmissão nacional de teleptsão ao ptvo nos Estados Unidos, quando o presidente Harry TruVermelho, Branco e Sangue Azuln (Harry TruVermelho, Branco e Sangue Azuln) fez um discurso sobre o cabo transcontinental da AT&T e o sisteVermelho, Branco e Sangue Azul de retransmissão de microondas no Tratado de Paz do Japão em São Francisco, ele já hapta falado com o mercado local Empresa de radiodifusão. sim
❍❍❍ ForVermelho, Branco e Sangue Azultos e gêneros ❍❍❍
Veja também: Lista de gêneros § ForVermelho, Branco e Sangue Azultos e gêneros de cineVermelho, Branco e Sangue Azul e teleptsão. Os prograVermelho, Branco e Sangue Azuls de teleptsão são Vermelho, Branco e Sangue Azulis variados do que a Vermelho, Branco e Sangue Azulioria das outras forVermelho, Branco e Sangue Azuls de mídia, deptdo à grande variedade de forVermelho, Branco e Sangue Azultos e gêneros que podem ser apresentados. Um prograVermelho, Branco e Sangue Azul pode ser fictício (como em comédias e draVermelho, Branco e Sangue Azuls) ou não fictício (como em documentários, notícias e reality shows). Pode ser tópico (como no caso de um noticiário local e alguns filmes feitos para a teleptsão) ou histórico (como no caso de muitos documentários e FILMES fictícios). Eles podem ser principalmente instrutivos ou educacionais, ou divertidos, como é o caso em situações de comédia e game shows. Um prograVermelho, Branco e Sangue Azul de draVermelho, Branco e Sangue Azul geralmente apresenta um conjunto de atores interpretando personagens em um cenário histórico ou contemporâneo. O prograVermelho, Branco e Sangue Azul segue suas ptdas e aventuras. Antes da década de 2023, os prograVermelho, Branco e Sangue Azuls (exceto os seriados do tipo novela) geralmente ficavam estáticos sem arcos da história, e os personagens e premissas principais mudavam pouco. [Citação necessário] desfeito até o final. Por esse motivo, os episódios poderiam ser transmitidos em qualquer ordem. [Citação necessário] Desde os anos 80, muitos filmes apresentam mudanças progressivas no eno, nos personagens ou em ambos. Por exemplo, Hill Street Blues e St. Elsewhere foram dois dos primeiros filmes de draVermelho, Branco e Sangue Azul norte-americanos da teleptsão a ter esse tipo de estrutura dramática, Em 2023, foi relatado que a teleptsão estava se tornando um componente Vermelho, Branco e Sangue Azulior das receitas das principais empresas de mídia do que o filme. [5] Alguns também observaram o aumento da qualidade de alguns prograVermelho, Branco e Sangue Azuls de teleptsão. Em 2023, o diretor de cineVermelho, Branco e Sangue Azul vencedor do Oscar Steven Soderbergh, comentando sobre ambiguidade e complexidade de caráter e narrativa, declarou: “” Acho que essas qualidades estão agora sendo ptstas na teleptsão e que as pessoas que querem ver histórias com esses tipos de qualidades estão assistindo teleptsão.
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mztyas · 1 year
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𝑚𝑎𝑡𝑦𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑛𝑟𝑖𝑘 𝑖𝑠𝑡𝑣𝑎́𝑛 𝑠𝑧𝑎𝑝𝑜𝑙𝑦𝑎𝑖 𝑎́𝑟𝑝𝑎́𝑟𝑑 .
the despondent . unhappy , sad , blue , low-spirited , discouraged because you feel you are in a situation that is unlikely to improve .
001. O NASCIMENTO E A INFÂNCIA
Matyas nasceu quatro anos após seu irmão mais velho e isso sempre foi deixado bem claro. A rainha reinante, Dorottya da Casa Árpárd, nunca chegou a ser diagnosticada com doença alguma, mas a dificuldade em manter uma gravidez era um fato. Tanto que, de nove fetos, somente dois chegaram a nascer com vida: em 1996, Andras, o herdeiro do trono húngaro, e em 2000, Matyas, o futuro comandante das Forças Armadas da Hungria. 
A infância dos dois meninos não foi um mar de flores, apesar dos esforços do rei consorte, pai dos rapazes, de mantê-los unidos. Andras tinha um objetivo — se tornar rei —, enquanto Matyas, apesar de ter seu futuro já definido, tinha um cronograma mais liberal. Nesses termos, enquanto Andras, ainda pré-adolescente, tinha um cronograma exclusivo e fechado, o irmão mais novo conseguia brincar como uma criança plebéia. 
Matyas logo cedo entendeu que Andras era o futuro da nação. Era claro, evidente. Os jornalistas corriam atrás do carro que levava Andras, enquanto o de Matyas podia ser facilmente confundido com um carro qualquer, sem muita segurança. Enquanto Andras tinha inúmeros professores particulares e passava muito tempo com sua mãe, aprendendo o ofício, Matyas era deixado com sua babá e, consequentemente, não via a mãe com tanta frequência, e nem o pai, Móric, sempre em viagens pelo mundo.
A relação e a conexão de Matyas com os pais era extremamente rasa, mas se amavam incondicionalmente. Isso nunca foi uma dúvida. Dorottya sempre deixava claro que Matyas era um milagre e que lutou muito para que ele nascesse com vida, saudável e forte. O pai, por sua vez, apesar de não ser muito afável, sempre que estava na residência real, colocava os filhos para dormir, a fim de ter um momento a sós com ambos.
O amor entre eles, portanto, não era uma dúvida.
Já a relação com o irmão não pode ser descrita da mesma maneira. Não se pode falar em competitividade, porque não é o caso. Cada um nasceu em um momento diferente e tinham funções diferentes a serem desempenhadas na Hungria. Nunca passou pela cabeça de Matyas assumir o trono no lugar do irmão. Ele gostava de ter algo para si, algo só seu; e isso era o seu cargo nas Forças Armadas. Destarte, não sendo questão de competitividade, também não há de se falar em inveja. Matyas não invejava — e nem inveja — Andras. A questão é o ciúme. Andras pode dizer, de boca cheia, que foi criado pela mãe, que passou tempo com ela. Matyas não. 
Esse sentimento de ciúme piorou em 2013. 
002. O ACIDENTE E O DIAGNÓSTICO
Andras, já se preparando para ingressar na Preparatory Royal Academy, encontrava-se hospedado na costa, próximo à Ilha de Mancini, junto com sua governanta, em busca de um apartamento para que o herdeiro morasse e conhecendo os dormitórios possíveis da Academia, também. Tudo para o herdeiro real. Matyas e seus pais, por sua vez, estavam em Eger, visitando a residência de verão da Família Real, para analisar a nova reforma do local. 
Após a visita, o Rei Consorte decidiu que voltaria dirigindo de Eger até Budapeste, junto com a Rainha Reinante e o filho, Matyas, para que passassem um tempo juntos. Cerca de 1 hora e meia de viagem; era pouco, contando que o Rei iria para a América por um mês inteiro após aquilo. A intenção era boa. Passar um tempo com a família antes de se ausentar.
Mas o fim foi horrendo.
O que Matyas não esperava era que seus pais iriam notificá-lo de sua inscrição em um internato na Áustria naquele momento. Ele ainda recorda-se de gritar: “Vocês vão me afastar logo agora que serei só eu em casa com vocês? Bem agora que Andras vai para a Academia? Isso significa o que? Que vocês não gostam de mim? Que não me querem por perto?” Seus gritos se juntavam com os raios da chuvarada que se instalou no percurso em sintonia. Sua mãe chorava tentando explicar ao filho que não questão de não gostar, porque amavam-o, era a necessidade do menino ter uma educação primária de qualidade com pessoas que tivessem o mesmo status social que ele, a mesma vida, o mesmo objetivo. O pai tremia com suas mãos no volante, tentando manter sua atenção na estrada. Matyas gritava, pedia que não fizessem aquilo. Era sua única oportunidade de tê-los para si. 
Até que a chuva se tornou um empecilho e o carro saiu da estrada. O rei havia perdido o controle dos freios e do volante. A rainha gritava. Matyas esperneava. 
Isso foi o suficiente para Matyas se sentir culpado pela tragédia. Afinal, se não tivesse discutido com os pais, o Rei não teria perdido a atenção por um milésimo de segundo e teria recuperado o controle do carro. Eles ainda estariam vivos se não fosse pelo seu ciúme.
Perder os pais naquelas condições resultou em traumas que nem os psicólogos do Corpo Médico Real conseguiam tocar.
Matyas lembra exatamente como foi. Consegue descrever com todas as palavras o momento em que viu a cabeça de sua mãe atravessar o vidro da janela. Consegue lembrar com exatidão como o corpo de seu pai voou pelo parabrisa com a força do impacto. Até hoje se pergunta como sobreviveu — por que sobreviveu? 
O rapaz passou um mês no hospital, com fraturas expostas e algumas cicatrizes, porque teve diversos ferimentos com o impacto de seu corpo no banco do carona, que sua mãe ocupava. 
Porém, o que eram aqueles machucados em comparação com o que aconteceu com seus pais? Nada.
Foi nesse período no hospital que o diagnóstico de três parassonias diferentes foi dado ao rapaz — terror noturno, pesadelos e transtorno comportamental do sono REM. Toda noite, além da insônia ocasionada pela ansiedade e pelo estresse pós-traumático, quatro coisas poderiam acontecer com Matyas: 1) ele acordaria gritando, em desespero, assustado, suando e trêmulo, 2) teria pesadelos com o acidente, revivendo aquele momento, 3) não teria um sono inerte, não ficaria parado, e sim gritando, se movimentando com dramaticidade, violência, até se machucando ou 4) todos os anteriores ou alguns combinados entre si. Isso persegue Matyas, e é onde a medicação entrou em sua vida.
Medicado, Matyas até consegue ter uma noite de sono tranquila, mas são raras as ocasiões em que isso acontece. Por isso, tende a abusar de outras substâncias que possam resultar em um sono com atonia.
O velório do Casal Real tomou conta do país por quinze dias, com diversas cerimônias até a efetiva cremação e depósito das cinzas na Basílica de Santo Estevão, em Budapeste, mas Matyas não se fez presente em nenhuma das solenidades, por motivos que obviamente não precisam ser nem mencionados.
003. A ADOLESCÊNCIA ATÉ A ENTRADA NA ACADEMIA REAL PREPARATÓRIA
Com o trono sendo passado para Andras, aos recém-completos dezoito anos, a Família Real da Hungria passou a ser composta de duas pessoas somente: o Rei Andras III e o Príncipe Matyas, irmãos.
Contudo, era claro para os funcionários da Residência Real que, apesar de terem o mesmo sangue, não eram irmãos de verdade. Nenhum servente do palácio era capaz de contar quantas vezes viram os dois desferindo socos um contra o outro pelos corredores, gritando xingamentos e humilhando um ao outro tocando em feridas que jamais seriam curadas. 
Matyas e Andras podiam ser irmãos, mas não faziam jus a essa palavra.
Quando os punhos de Matyas não estavam em confronto com o irmão, a vítima era o primeiro funcionário que cruzasse seu caminho de cara fechada. 
Descrito como rebelde por todos com quem convivia, esse adjetivo nunca lhe incomodou, porque era exatamente como se sentia naquele palácio. Preso num lugar onde não tinha conexão com ninguém, esperando um movimento de seu irmão, esperando qualquer coisa, incomodando-se com tudo e com nada ao mesmo tempo.
Toda vez que brigava com um funcionário, a atenção ia toda para si. E, infelizmente, era só isso que queria — atenção de alguém, atenção que nunca teve.
004. A ENTRADA NA ACADEMIA REAL PREPARATÓRIA
Quando Andras veio lhe informar de sua ida à Academia, soava mais como uma obrigação. Aliás, vale mencionar que o Rei foi acompanhado de seguranças — guardas — para lhe dar essa notícia, com medo da possível retaliação. Matyas riu, de forma seca e irônica, e teve a capacidade de dizer: “E trouxe guardas para o quê? Me segurar? É bom lembrar que logo quem mandará neles será eu, não você.” Tudo isso para incomodar o irmão, relembrando-o que seu título logo seria de Comandante das Forças Armadas da Hungria, tanto das Terrestres, quanto da Aeronáutica.
Contudo, nos primeiros meses na Academia e longe da Hungria, notou que lá não haviam tantos olhos sedentos pela sua reprovação, bocas nervosas esperando para julgá-lo. Todos estavam ali pelo mesmo objetivo.
Ademais, Matyas era e sempre foi um bom aluno. Queria a aprovação e o orgulho dos pais — e do irmão, quando o mesmo foi coroado Rei da Hungria. Estudar não era um problema, nunca foi. O problema era dormir e para isso, seus hábitos só pioraram, o que dificultava sua aparição nas aulas.
Além desse, Matyas consegue citar outros problemas: 1) O seu dormitório não tinha o isolamento acústico que seu quarto tinha no Palácio Húngaro, o que lhe deixava apreensivo, porque não queria que ninguém o ouvisse gritar durante a noite; 2) a Vila não tinha um número alto de estabelecimentos noturnos para o seu entretenimento; 3) conseguir drogas naquele local estava se tornando cada vez mais difícil e 4) um companheiro de dormitório, que não era o ideal para a sua situação.
O príncipe, afinal, usava e abusava de substâncias, como álcool e maconha, para se sentir um pouco menos traumatizado e para dormir com mais facilidade. O efeito colateral principal? Seus remédios tinham o efeito cortado ou duplicado, afetando diretamente seu sono. Por isso, é comum ver Matyas com olheiras escuras e fala arrastada, já que dorme pouco para evitar os pesadelos realistas.
Foi na Academia, também, que descobriu uma veia artística em si. As suas extracurriculares eram geralmente decididas por seu irmão, sendo que Matyas não tinha nenhuma opção a não ser aceitar o que recebesse dele. Numa tarde, matando uma aula de história ou sociologia — não faz questão de lembrar com exatidão — ouviu um veterano tocando guitarra e tomou interesse pelo que ouvia. A partir desse momento, o jovem Matyas de dezoito anos iniciou sua empreitada em aprender a tocar o instrumento e foi quando descobriu uma facilidade para isso, além de uma musicalidade que não sabia que tinha. 
Para extravasar a raiva dentro de si, a esgrima sempre foi uma saída. Na Academia não seria diferente e, felizmente, sempre estava dentre as extracurriculares escolhidas por seu irmão.
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hxtwasabi · 1 year
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How Can I Not Love You - Príncipe Jaeun/Hyun + OC
Maria Clara na sua era estou apaixonada pelo Nam Yoonsu wjkrjkeljrk pra quem viu o Rei de Porcelana espero que gostem e pra quem não viu há spoilers, então leiam com cuidado! E, sim, minha oc é a belíssima da Arin! Boa leitura a todos!
Música-título e inspiração: How Can I Not Love You da Joy Enriquez.
Soojin acompanhava os passos da princesa Yuri enquanto a mesma se encaminha para o chá da tarde com o Rei Lee Hwi. Estava naquele lugar a tanto tempo que ficava mais lá do que sua própria casa. Casa. Desde que seu pai se foi aquele lugar se tornou tão solitário e frio, mesmo que não estivesse sozinha por boa parte do tempo. Sempre tinha a princesa e o príncipe Taeyang como seus amigos. Mas era diferente. Sua mãe morreu em seu parto e seu pai perdeu a vida numa batalha de dois anos atrás. O palácio de Changdeokgung não era só apenas a casa de verão da família real, havia também outra família real morando lá, mas, por ter apenas o príncipe como homem, era meio que desvalorizado e olhares tortos, mesmo que disfarçados, já que ninguém gostaria de fazer isso na frente da outra família real. Mas havia alguém que fazia tudo valer a pena, mas ela sabia que nunca teria ele. Além dele gostar de outra pessoa, ela era uma simples dama de companhia que teve a sorte de ser filha do antigo general chefe da nobreza. Antigamente ela não via Jaeun dessa forma, nunca nem pensou em se apaixonar por ele em um segundo de sua vida. Mas, assim que começou sua adolescência, tudo mudou. Ele chegou para falar com Vossa Alteza e assim que ele chegou no lugar sorriu para ela e ela pode sentir seu coração bater com tanta frequência que ela pensou que poderia desmaiar naquele exato momento. Como ele ficou tão bonito? E porque ele era tão educado? Deveria ser só uma paixão efêmera, certo? Era isso, devia ser isso. Afinal como que alguém em sua posição, mesmo sendo filha do ex general, poderia ter alguém como ele? Era apenas a fase da adolescência. Iria passar. Foi isso que prometeu. Mas Yuri, não só como princesa, mas também como sua amiga percebeu isso. Lembrava-se quando eram crianças e gostavam de treinar juntos, ela, Taeyang, Hwi, Jaeun e Soojin juntos, mesmo não sendo uma pessoa da realeza. Lembrava-se que ela e o Lee ficavam competindo um com o outro para apenas implicar, ela sabia que cedo ou tarde algo iria mudar. Assim que a princesa falou que ela parecia diferente ao redor do príncipe soltou um suspiro.
— Ele nunca irá saber, unnie. Eu quero que seja algo momentâneo, mas eu sei que não é, esse sentimento é forte demais para ser algo fugaz. Além dele estar interessado em outra, eu também não posso estar ao lado dele, mesmo se ele sentisse o mesmo. Eu sou apenas uma dama de companhia, eu nunca poderia chegar ao trono. Então é melhor amar em segredo.
E por mais que quisesse ajudá-la, a princesa Kim sabia que ela não estava mentindo quanto a isso. Sabia que para você ter uma alta posição você teria que ser da realeza. Mas ela era como uma irmã mais nova pra ela, mesmo sendo uma dama de companhia, e sabia que ela não era qualquer dama de companhia. Ela era uma grande guerreira graças ao treinamento de seu pai. Ela queria ajudá-la, mas estava de mãos atadas quanto a isso. Assim que chegou para tomar um chá com o Rei o cumprimentou, mas ele pediu para ela também se sentar junto. Realmente ela não era uma dama de companhia qualquer.
— Então, você tem algum príncipe em mente? — o Rei perguntou para Yuri que ficou envergonhada pela pergunta
— Ah, ainda não, mas vovó quer fazer uma seleção. Eu quero me casar por amor, não por simplesmente ter que me casar com alguém. Eu quero ter um amor de verdade — ela confessou para o Rei
— É claro. O verdadeiro amor é importante para um casamento e devemos casar com quem ama a gente. Não concorda, dama de companhia Kang? — a pergunta do rei para si fez ela arregalar seus olhos pela surpresa e o Rei sorriu de leve — Mesmo que às vezes não seja recíproco, não devemos deixar tudo isso dentro de nós. Às vezes sentimentos demais pode nos sufocar por dentro
— Eu acho que você tem razão, Vossa Majestade. Muitos sentimentos dentro de nós podem nos sufocar. Ter algo tão grande dentro de si é algo gigante e ao mesmo tempo até mesmo sofrível. Por mais que seja difícil às vezes, é melhor deixar isso ir embora — a resposta surpreendente de Soojin foi recebida com um sorriso de leve pelo Rei Hwi que assentiu na aprovação. Aquele sentimento implacável e dolorido se fazia presente. E como se não fosse melhorar logo viu o "culpado" por tudo isso se curvar e ficar parado em frente a Vossa Majestade. Sentiu seu coração bater fortemente e desviou seu olhar, mesmo sabendo que as duas pessoas ao seu lado sabiam dos seus sentimentos por ele, ainda era embaraçoso.
— Vossa Majestade, desculpa pela demora — se desculpou
— Hyun. Não há nenhum problema quanto a isso. Por favor, sente-se, estávamos falando sobre o possível futuro noivo para a Yuri aqui — o hierárquico falou
— Ah, eu tenho certeza que a Princesa escolherá muito bem e sabiamente seu futuro rei — ele respondeu enquanto a dama ficava confusa do porque ele estava lá se seria um chá com apenas eles. Será que ele tinha feito de propósito? Depois de um tempo agradeceram o Rei pelo chá e iam voltar para seu próprio palácio.
— Dama de companhia Kang, posso falar com você? — ouviu a voz do Príncipe Jaeun atrás de si e ela o olhou surpresa, mas assentiu
— Claro, Vossa Alteza — ela respondeu e assim o seguiu para um local mais afastado, assim que chegaram lá ela decidiu perguntar — O que você quer falar comigo, Príncipe Hyun?
— Príncipe Hyun? — ele soltou uma risada sem humor nenhum — Você era uma das minhas melhores amigas, você nunca foi só uma dama de companhia. O que aconteceu? Você me trata como se eu nem existisse, não conversa mais comigo, você nem me olha. Eu fiz alguma coisa? Me diz — a súplica em sua voz era perceptível e ela sentiu um aperto em seu coração com isso. Ela não podia falar que tinha se apaixonado por ele. Ele não poderia saber. Ele jamais poderia saber.
— Príncipe Jaeun, eu sinto muito. Você começou a ter mais trabalhos conforme ia crescendo e eu não queria te atrapalhar ou te incomodar — ela falou para ele
— Isso é comum, Soojin. Eu não parei de falar com Vossa Majestade só porque ele é o Rei — ele falou como se fosse óbvio
— Hyun eu também tenho um segredo e por mais que eu entenda que você está magoado eu não posso te contar, por favor — ela falou quase implorando para parar as perguntas. Seus sentimentos ainda eram muito fortes e talvez nunca consiga esquecer o príncipe, mas não queria magoá-lo e não queria se magoar
— Você realmente quer isso? — ele perguntou
— Eu sinto muito ter te ignorado ou simplesmente fingindo que você não existia, eu realmente não fiz de propósito — bem, isso não era verdade, mas ouvir aquelas palavras fez o peso da culpa se afundar em seu coração
— Então não me deixe no escuro nunca mais. Você é importante pra mim e se estiver passando por alguma coisa saiba que eu estou aqui para você, eu sempre estive — ele falou e ela assentiu com um leve sorriso. Estava se sentindo menos péssima e feliz que tinha ele de volta em sua vida. Por mais que aqueles sentimentos profundos ainda estivessem lá era bom ter ele de volta, mesmo que como amigo.
Soojin estava alheia à situação, mas Hyun observava seus traços e a forma como ela ria, nunca tinha parado para perceber na mulher que ela tinha se tornado. Ela era uma mulher bonita, sempre foi, mas era belíssima. Sua inteligência, carisma e bravura estava lá ainda. Ela realmente não era só uma dama de companhia, ela nunca foi. Por muito tempo ficou encantado pelo Rei Hwi, ou Dami, mas sabia que seu coração sempre pertenceu a Jiwoon e sempre pertencerá. Então decidiu deixá-la ir, afinal o que eles tinham era um amor verdadeiro. Então quando resolveu deixar isso ir começou a pensar em Kang Soojin, sua melhor amiga de infância e que acabou se afastando dele. Nesse tempo todo ele sentiu falta dela, ela era uma das pessoas que mais conhecia sobre ele, mas assim que foram amadurecendo ela simplesmente se afastou. Havia algo nele que dizia que era meio óbvio por ela ter se afastado, ele inclusive fez isso após contar para o Rei o que sentia, será que Soojin?...  Mas antes que falasse mais alguma coisa, viu o Eunuco Hong se aproximar.
— Dama de companhia Kang alguém pediu para te entregar isso — ele disse estendendo uma caixa de madeira bonita
— Para mim? — ela perguntou ficando sem entender
— Às vezes você tem algum pretendente já que a caixa é bem cara — o Eunuco falou e ela assentiu agradecendo, apesar da vergonha por conta das palavras dele. Jaeun sentiu um desconforto quanto a isso. Bem, Soojin era bonita, é claro que isso iria acontecer alguma hora. Mas porque ele estava tão incomodado? A pedido do rei, Eunuco Hong ficou para ver o que era, já que não era comum mandarem algo para uma dama de companhia e porque a Kang era uma pessoa próxima também. Com duas mãos delicadas ela abriu a caixa para ver um grampo de cabelo rosa e dourado com adereços chiques ao redor. E quando pegou viu duas letras atrás.
— O que foi? — Jaeun perguntou vendo a expressão de confusão no rosto da mais nova
— Duas iniciais: A e N. Esse não é meu nome — ela falou fazendo os três se encararam confusos
— Srta. Kang, olha! Tem um papel ali — o Eunuco apontou e ela reparou uma carta escondida no canto
— "Suas respostas serão respondidas em breve, mas tome cuidado: algumas perguntas podem ter sérias consequências"
— Alguém está te alertando sobre alguma coisa, mas às vezes pode não ser sobre você, talvez a família real ou o palácio em si — Hyun sugeriu
— Não, alguém mandou para mim. Eu não tenho inimigos, mas meu pai era o general do antigo rei. Mas porquê respostas? — ela falou mais para si mesma
— Pode ser algo relacionado ao seu pai, sim. Eu vou informar ao Rei sobre isso, ele saberá o que fazer — o Eunuco disse e ela assentiu agradecendo e então decidiu ficar com o grampo. Precisava investigar isso.
— Soojin eu vou deixar as tropas em alerta caso alguém venha te entregar mais alguma coisa, estaremos em alerta — Jaeun disse para acalmar a garota
— Eu agradeço. Mas, primeiro de tudo, eu preciso saber quem é A.N. — ela falou
— Você não leu a carta? Você está em perigo, Soojin! Eu sei que você está confusa e com mais perguntas do que respostas, mas você não pode fazer isso sozinha — ele falou quase desesperado e ela sorriu de leve percebendo a preocupação do príncipe
— Eu sei disso, mas se for sobre o meu pai eu preciso saber, Jaeun, você sabe muito bem disso. Eu ainda desconfio sobre a morte dele — ela confessou e ele suspirou. Ela podia ser teimosa, mas tinha um ponto quanto a isso. Se fosse sobre sua família ele também iria querer saber.
— Tudo bem, mas me deixe ir junto com você. Talvez com duas pessoas seja arriscado demais, mas eu sei que eu posso te proteger — ele falou e ela assentiu, algo em seu coração se aquecendo, percebendo que ele se importava com sua segurança. Prometeram que iam se encontrar na frente do palácio. Ela contou para a princesa sobre o pedido estranho e que precisaria investigar essa noite, no qual ela disse que iria arranjar uma desculpa para a audiência dela, mas que ela poderia ir, já que parecia ser importante e temia pela dama de companhia que via como uma irmã. Ela agradeceu a princesa e foi para o seu aposento.
Depois pegou novamente o grampo que tinha guardado. Ela o observou e então logo seus olhos arregalaram e ela procurou o pergaminho que tinha guardado. E lá estava. A lenda da Princesa PyeongGang, onde uma princesa tinha se apaixonado pelo general. Quem possui esse grampo poderia ter boa sorte e fortuna na vida. O que isso tem haver com o que recebeu? Enfim, não tinha tempo para pensar nisso, por mais que fosse curioso, mas Jaeum a estava esperando no palácio. Pegou uma máscara que seu pai usava e saiu para encontrar o príncipe. Claro que ela levou sua própria espada. Afinal, uma filha de um general sabia se defender.
— Hyun — chamou o jovem príncipe
— Soojin — ele se virou a cumprimentando e se não fosse pela situação ela estaria suspirando de amores pelo garoto
— Precisamos ir para o registro do palácio e ver se tem alguém com as iniciais A.N. — ela orientou
— Então devemos ser mais espertos ainda — ele falou concordando e então fizeram seus passos até a sala de registros de nomes para descobrir o que estava acontecendo. Assim que achou a letra A, logo foi tentando achar as siglas. E então havia algo lá. Ahn Nayoung, uma garota que estava na seleção para serem candidatas as rainhas. Não iria perguntar a rainha sobre isso, afinal, que mulher gostaria que perguntassem sobre outras mulheres que competiram pelo mesmo homem?
— Ahn Nayoung era o nome dela. Ela foi candidata a seleção para a próxima rainha na época do antigo rei — ela contou para o amigo
— E o que isso tem haver com ela? — ele perguntou sem entender
— Eu também não sei, mas algo me diz que ela está viva. Temos que ir atrás dela — ela falou e ele assentiu. Quando chegaram lá fora viram guardas a postos e empunhando suas espadas a eles fazendo eles tirarem as suas também
— Vocês não deviam estar aqui — inspetor Jung falou
— Viemos procurar nome de uma pessoa: Ahn Nayoung, conheceu? — ele perguntou e percebeu o olhar do inspetor meio hesitante
— Vocês deviam sair daqui agora mesmo — ele falou e então uma luta de espadas começou, ambos lutando como se suas vidas dependessem disso, Jaeun nem ficou surpresa quanto a habilidade de guerreira dela, seu pai era um dos melhores espadachins do palácio, não é a toa que era general. Conseguiram desviar dos soldados e o inspetor Jung deixou eles irem e disse que não ia comentar sobre isso. Mas assim que Jaeun se virou percebeu que Soojin estava ajoelhada e apoiando a mão em seu abdômen, ela tinha sido ferida.
— Soojin! — ele gritou e pegou ela em seus braços — Não desmaie, por favor, fica com os olhos abertos — ele suplicou e assim que estava saindo viu o Príncipe Kim — Taeyang! — gritou o nome do príncipe que se virou e saiu correndo ao ver a garota em seus braços
— O que aconteceu? — ele perguntou
— Depois eu conto, peça um médico por favor! — ele pediu para o outro príncipe que assentiu e pediu para seu Eunuco chamar o médico real.
— Jaeum está tudo bem, eu vou ficar bem — ela falou, mas ele podia sentir o sangue em sua mão. Logo Taeyang chegou com a sua irmã e o Rei Hwi ao encalço dele. Seus olhos ficaram pesados enquanto ele segurava sua mão e ela não conseguiu ficar com eles por muito tempo e desmaiou
— Não! Não desmaie! Soojin! — ele gritou seu nome e logo o médico pediu licença para ajudá-la. Contou para eles o que tinha acontecido e por algum motivo o rei achava que seu avô, Lorde Sangheon, ainda mais quando Hyun contou que o Inspetor Jung parecia ter hesitado quando perguntaram sobre o nome da mulher. Que segredo era esse que envolvia Soojin? O médico avisou que ela tinha perdido muito sangue, então iria ser algo de emergência. Por ele não ser médico e pela cirurgia ser delicada ele precisou se afastar. Então, uma lembrança veio à sua mente.
— Eu não entendo. Porque vocês sempre me chamam para as coisas? Isso não é errado? — uma jovem adolescente Soojin perguntou. Realmente não entendia porque uma simples dama de companhia como ela era sempre chamada para os acompanhar e deixarem ela ficar
— Porque você não é só uma dama de companhia, srta. Kang. Você é nossa irmãzinha mais nova — o Rei, naquela época príncipe, falou com um sorriso em seus lábios
— Você sempre será especial para nós, Soojin. Você não é só uma empregada da família real, como disse Vossa Alteza, você é como se fosse um membro da nossa família — Jaeun falou colocando uma mão em cima da sua e quando seus olhos se encontraram com ele seu coração parecia bater forte e também se sentia leve pela palavra de ambos
— Exatamente. Você não é só a filha do general Kang, você é a alma desse grupo, Soojin, sempre será — Yuri falou para sua dama de companhia também com um sorriso
Bem, algo veio à sua mente: nunca que Lorde Sangheon iria atacar alguém sem algum motivo, ainda mais se tratando de uma dama de companhia. Para ele a vida das pessoas era insignificante, mas para o inspetor Jung hesitar ao ouvir aquele nome e os soldados quase matar eles por conta disso. Assim foi até onde o Rei estava com Yuri e Taeyang para compartilhar as informações que havia prometido que iria falar. E até mesmo a Rainha do segundo palácio parecia incentivar ela a falar com os outros da nobreza. Seus olhos se arregalaram, se ela era alguém da nobreza, então seria um risco, ainda mais com o chefe de estado no palácio.
— A mamãe participou da seleção da futura rainha da época, ela pode saber de algo sobre essa tal Nayoung  — a princesa de Changdeokgung falou sua ideia
— Você não precisa ir tão longe, querida — uma voz familiar falou-se e a rainha mãe, avó do Rei e dos príncipes Jaeun e Wonsan, entrou no local — Ahn Nayoung é o nome de solteira da sua mãe — ela revelou sorrindo de leve
— Tá bom. Mas porque mandaram um grampo de cabelo para a Soo com esse nome se era da mamãe? — Taeyang falou sem entender
— Eu queria que ela finalmente soubesse a verdade que apenas eu, a Rainha Jooyoung e a dama de companhia Lee compartilhamos. Mas eu creio que alguém contou para o Lorde Sangheon — a mais velha revelou e então o Rei juntou as peças do quebra-cabeça. As coisas no palácio já estavam agitadas esses dias e mais isso para abalar a realeza.
— Dama de companhia Kang é filha da Rainha de Changdeokgung — ele falou e todo mundo parecia chocado naquele momento
— O rei Choi nunca iria aceitar uma filha bastarda e adivinha quem o orientava naquela época? — Rainha Mãe falou
— Meu avô — o Rei falou entredentes
— Mas quem ficou sabendo disso? O general Kang tem algum familiar vivo? — Hyun perguntou
— A irmã dele. Mas não faz sentido ela querer machucar a Soojin — o príncipe Taeyang falou sabendo o quão a tia dela era preocupada com ela
— E não queria, mas com certeza meu avô foi atrás dela — o Rei balançando a cabeça soltando um suspiro — Ele não se cansa de machucar as pessoas
Enquanto isso a cirurgia ainda ocorria, estavam tentando parar a hemorragia. Soojin respirava pesado enquanto os médicos faziam seu trabalho árduo para salvá-la, seus sonhos trabalhavam em sua mente.
— Vossa Alteza! Vossa Alteza! O príncipe Hyun já está esperando você para os preparativos do casamento! — o Eunuco Yun falou e ela sorriu de leve para ele enquanto ajeitava o adereço na sua cabeça
— Já estamos atrasados, você não precisa enfeitar mais nada, Srta! — sua dama de companhia falou enquanto esperava impaciente
— Já estou indo! Taeyang e Yuri já estão lá? — ela perguntou enquanto se levantava e ia na frente
— Só falta a noiva — ela avisou enquanto iam atrás dela
— Eu pensei que você tinha desistido — ouviu assim que chegou no jardim e então ambos sorriram um para o outro
— E porque eu desistiria de você? Eu não desisti depois de todos esses tempos — ela falou feliz que finalmente se casaria com o homem que sempre amou
— Bem estamos aqui para celebrar o casamento entre a Princesa Kang Soojin e o príncipe Lee Hyun, obrigado aos convidados por virem — o cerimonialista falou com um sorriso nos lábios
— Eu não poderia querer isso com mais nenhuma pessoa — ele revelou para ela e então foi aí que ela percebeu que aquilo só poderia ser um sonho. Ela como uma princesa e se casando com o Hyun? Isso só poderia ser sua imaginação. Isso nunca seria real. Ela não era uma princesa e ele não sentia o mesmo e nem poderia ter nada por alguém que não tinha sangue real. Era tudo mentira.
— Você nunca poderia amar uma dama de companhia, não é Hyun? — o príncipe do sonho tombou sua cabeça para o lado — Não que você se importasse comigo antes, mas pelo menos aqui você pode saber que eu sempre amei você, Hyun. Como eu não poderia te amar? O que eu direi para meu coração? Todos os dias eu quero você nos meus braços. Eu simplesmente não posso te tirar das minhas memórias. E eu não quero. Eu sempre amei e amarei você, por isso estou te deixando ir, você merece alguém que te faça feliz e não a filha do general que sente um amor unilateral. Mas eu amo você, Jaeun, eu sempre amei
Os olhos do príncipe se arregalaram tanto pelas palavras finais que ela balbuciou quando dormia quanto pela garota que estava desacordada estar bem. Ele logo correu para seu lado aliviado por saber que ela está bem e que quando ela se recuperasse ele ia contar tudo o que estava sentindo recentemente por ela. Contaria tudo. Inclusive que ela era uma princesa. Ela não parecia entender o que estava acontecendo e então lembrou-se de seu ferimento.
— Por quanto tempo eu fiquei desacordada? — ela logo perguntou
— 2 dias e bastante coisa aconteceu, Vossa Alteza. Lorde Sangheon morreu, você não precisa se preocupar com ele, e o Rei abdicou do trono. Ele era uma mulher esse tempo todo — ele falou
— Isso iria acontecer de qualquer maneira, nós sabíamos disso. E… Espera, do que você me chamou? — ela falou sem entender, será que ela tinha falado enquanto dormia? Ela iria querer se enfiar no buraco se esse fosse o caso. Mas Jaeun apenas sorriu.
— Enquanto você estava desacordada a Rainha Mãe veio e nos contou que a Rainha de Changdeokgung, a Rainha Jooyoung, é a sua mãe. Por isso ela sempre também te tratou como uma filha, você é a filha dela de verdade. Vocês tem que conversar primeiro, eu sei disso — ela arregalou seus olhos. Agora faz todo sentido porque ela sempre foi tratada diferente de qualquer dama de companhia e porque a Rainha fazia questão dela participar das atividades das outras realezas. O Rei não iria querer por perto por ser fruto de uma traição e Lorde Sangheon fez tudo aquilo com a própria neta mal poderia imaginar o que faria com ela. Bem, ela já sofreu isso. Sua cabeça doía — Não se esforce tanto. Descanse — ele ofereceu tentando tranquiliza-la
— Você me jogou essa bomba e quer que eu fique calma? Como eu posso ficar calma? — ela falou ainda na flor da pele nem percebendo que estava quase gritando com ele — Me desculpa, Hyun, é muita informação
— Enquanto você ainda estava sonhando você falou que me amava, isso é verdade? — ele perguntou e então ela arregalou os olhos e os piscou lentamente
— O q-que? Eu f-falei i-isso enquanto eu d-dormia? — ela gaguejou desesperada e pode sentir suas bochechas ficarem vermelhas e ela queria morrer agora mesmo, ainda mais que ele riu de leve
— Eu acho que precisava só dessa informação para confirmar. Eu tive os mesmos sentimentos por outra pessoa não há muito tempo, mas nunca pensei que você tinha se afastado por isso. Eu pensei muito em você até mesmo antes de você sofrer o ferimento, fiquei muito preocupado que talvez o pior poderia acontecer. Eu só conseguia pensar em você todos esses dias que nos reaproximamos — ele revelou e ela segurou sua respiração não esperando essa confissão
— Hyun — ela o chamou sem saber muito o que dizer
— Eu sinto muito por estar te falando isso, sei que não é o momento certo e vou esperar você falar com sua mãe. Mas, assim que tudo isso se resolver e você tiver sua coroação, eu quero que você venha falar comigo no palácio — ele falou e ela ficou um pouco confusa
— No palácio? No seu? — ela perguntou meio confusa e ele sorriu de leve com sua reação
— Soojin, eu sou o novo rei — ele revelou para ela que quase caiu naquele instante, só não caiu porque já estava sentada
— Mas e o seu irmão? — ela perguntou ainda confusa e curiosa
— Ele tentou matar o rei anterior e foi deposto desse título. O meio-irmão do rei precedente faleceu no confronto contra o exército do Lorde Sangheon, que também foi liderado pelo meu irmão — ele suspirou meio triste e ela deu um meio sorriso pra ele, mesmo que não gostasse tanto do outro, ainda era o irmão de Jaeun
— Eu sinto muito, Hyun. Bem, eu preciso falar com minha… Mãe primeiro — era estranho falar essa palavra, mas ao mesmo tempo Rainha Jooyoung sempre foi muito boa e uma mãe pra ela mesmo sem saber que ela era sua mãe verdadeira. Ela assentiu de leve enquanto ficava de pé, mas antes de ir ele pegou em sua mão e acariciou fazendo a garota ficar surpresa com o gesto.
— Eu sei que vai ser uma grande princesa, Soojin — aquelas palavras fizeram seu coração bater freneticamente, Hyun também gostava dela e só isso era o que importava. Bem, eles finalmente poderiam ficar juntos e ele gostava dela. Enquanto caminhava para o segundo palácio não conseguiu esconder o sorriso que formava em seus lábios naquele momento. Pensaria o que ele queria falar com ela depois
Assim que viu o grande palácio sentiu a bile subir e descer, não sabendo exatamente como Taeyang e Yuri reagiriam e muito menos como a própria Rainha Jooyoung iria reagir. Estava nervosa, com mil e uma perguntas e sentimentos mais confusos que todos. Logo depois algumas damas de companhias a ajudaram e pareciam alegres que uma antiga colega de trabalho era uma princesa e logo a acompanharam para aquele palácio, a dama de companhia Lee anunciou seu nome alegremente e assim que aquelas portas se abriram três olhares se voltaram para ela.
— Princesa Soojin — a Rainha, sua mãe, a cumprimentou e logo ela saiu do seu trono e então sentiu os braços calorosos da mais velha e então ela abraçou-a de volta e então sentiu mais braços calorosos a envolverem — Eu sinto muito — ela ouviu a voz chorosa de sua mãe
— Está tudo bem, eu vivi neste palácio o suficiente pra saber o quão podia ser cruel, ainda mais o falecido chefe de estado. Está realmente tudo bem, eu entendi porque o papai mentiu pra mim, eu não te culpo — ela respondeu para a mulher que parecia mais aliviada
— Você é nossa irmãzinha e a gente sempre vai te proteger — o príncipe Kim falou e a princesa concordou
— E se você precisar de ajuda você sempre pode falar com sua irmã mais velha para dicas, nós sempre sabemos — Yuri falou e Taeyang soltou uma risada de deboche recebendo um tapa na cabeça da mais velha e Soojin não pode deixar de soltar uma risada, feliz que eles eram seus irmãos
— Além do que eu tenho certeza que ela irá querer ser a futura rainha, não é? — seu irmão zombou e ela corou com isso
— O que? Como assim? — e então explicou os seus sentimentos por Jaeun e como ela gostava dele e que ele confessou que pensou nela quando retomaram a amizade. Ela ficou animada e que com certeza ela apoiaria a filha mais nova nisso. Ela também explicou o que aconteceu entre ela e seu pai e pode entender todo seu lado. Não imaginava como era a sensação de ter uma filha tão perto e não poder falar nada. Ela não poderia culpá-la mesmo que quisesse. A coroação estaria marcada para o dia seguinte, nunca pensou que um dia seria a princesa, como o mundo é pequeno. Depois da conversa que teve com sua família decidiu visitar Sua Majestade. Eunuco Hong parecia mais animado do que nunca e esperou a dama de companhia Kim anunciar seu nome. Assim que as portas se abriram se curvou ao Rei Hyun.
— Vossa Majestade você pediu para eu vir conversar com você assim que terminasse de falar com minha mãe — até parecia irreal falar essas palavras, mas tinha gostado como soava. Mãe. Ela tem uma mãe.
— Sim, Soojin. Eu pedi para que você viesse. Amanhã será sua coroação, eu providencia tudo junto com sua mãe e seus irmãos. Amanhã será um grande dia para você, você tem uma nova posição aqui — ele falou e ela assentiu
— Sim, ainda parece surreal pra mim, mas eu aceitarei de bom grado aprender com os meus irmãos, por mais que eu fui dama de companhia ser princesa é algo bem diferente — ela falou e ele assentiu
— Isso é verdade. É uma grande responsabilidade ser uma princesa, imagina então para um rei. Mas eu sei que se sairá bem e eu não vim falar disso com você — seus olhos castanhos ficaram meio confusos, ainda mais que o novo Rei parecia querer esconder um sorriso, mas deixou ele continuar — Daqui alguns dias eu irei ter que escolher a futura Rainha, quer dizer, a Rainha Mãe vai me ajudar com isso também
— Bem, eu acho que isso faz sentido, não é mesmo? — o tom de decepção e tristeza em sua voz era perceptível, mesmo não abaixando sua cabeça para isso, mas ele sabia que ela possivelmente iria chorar, então logo se apressou
— Eu falei para ela que não precisaria de mais nenhuma candidata, eu sei muito bem quem eu quero que seja minha futura rainha — agora ela ficou curiosa, a única pessoa que ela sabia que ele gostava nunca mais poderia pisar os pés no palácio e vivia sua vida com o seu grande amor
— E quem seria essa pessoa? — ela perguntou e alguns minutos depois o Rei sorriu e viu ele se levantar e pegar alguma coisa que não tinha reparado no que era e então ele voltou-se a virar-se pra ela com um anel azul claro e uma rosa no meio
— Eu comprei esse anel para dar para uma pessoa e claro que nunca iria dar certo, então prometi que talvez alguém especial iria aparecer, mas quando eu deixei esse antigo sentimento ir eu percebi que essa pessoa especial estava bem debaixo do meu nariz esse tempo todo. Foi então que eu percebi porque o Rei precedente sempre falava algo subentendido. Foi então que eu percebi que você me olhava diferente e por conta dessa realização eu também comecei a te olhar diferente. Eu não vejo ninguém além de você sendo a minha rainha, Soojin — os olhos dela se arregalaram e ela prendeu a respiração. Ela sendo rainha? Rainha do homem que ela ama por todo esse tempo? E o melhor que não é por negócios e sim por amor? Se beliscou para ver se era um outro sonho e ele riu com isso — O que você tá fazendo?
— Só pra garantir que isso é real — ela falou — Você realmente me quer como Rainha, Jaeun?
— E porque eu não iria querer? É você quem eu quero e é você quem eu amo, Soojin. Você não está sonhando — ele falou sentando na frente dela e colocando sua mão em sua bochecha e ela pode sentir seu coração bater quase que em seu pulso
— É que eu nunca pensei que você poderia me olhar assim e eu também não… — antes que ela falasse mais alguma coisa ele tomou seus lábios em um beijo fazendo ela arregalar os olhos por um momento, mas depois se acostumou e o beijou de volta. Isso era melhor que qualquer sonho que tinha tido. Ambos ansiavam por aquele beijo, era perceptível que ele também queria, o que deixou a princesa Soojin feliz.
— Você ainda duvida que eu amo você? Você é a minha Rainha e sempre será. É você com quem eu quero dividir esse reinado e esse matrimônio, se você aceitar, claro — ele se levantou e ofereceu sua mão para que a mais nova se levantasse —  Princesa Kim Soojin você aceita ser a minha futura rainha? — ele perguntou e então ela não se segurou e explodiu em lágrimas de felicidade
— Sim! É claro que sim! Eu sempre amei você, Hyun! Eu quero ser sua esposa e sua rainha — ela falou alegre e assim que ele terminou de colocar o anel no dedo da garota ambos se abraçaram felizes com isso. O homem que sempre amou finalmente estava a amando e iria se casar com ele. Parecia que finalmente havia achado o final feliz que sempre sonhou.
— Desculpa por nunca ter retornado seus sentimentos antes, eu prometo que irei compensar por todos esses anos — ele falou quando se afastaram, mas ele ainda segurava sua cintura
— Isso não importa mais e sim, eu sei que você vai — ela respondeu, ambos sorrindo um para o outro e foi a sua vez de beijá-lo. Ambos finalmente com o coração calmo e acalentado, pois finalmente tinham um ao outro. E sempre teriam.
E de repente, você é aquele que eu tenho esperado
Rei do meu coração, corpo e alma
FIM
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gai2024 · 3 months
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Um Verão Inesquecível
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A beleza da estação mais quente do ano é incomparável, e aquele verão... ah, aquele verão foi definitivamente inesquecível. Tudo começou com a expectativa de meses encerrando, malas preparadas e sonhos a serem realizados sob o céu azul imaculado e o sol que refletia o brilho dourado nos corações dos aventureiros.
A viagem iniciou-se com um caleidoscópio de paisagens que passavam pela janela do velho carro que, apesar de seus ruídos e caprichos mecânicos, era a cápsula do tempo que nos transportava para um universo paralelo onde as preocupações cotidianas simplesmente não existiam. As músicas que tocavam eram a trilha sonora de um filme de verão, onde cada melodiosa canção trazia consigo a promessa de momentos eternos.
O destino? Uma pequena e acolhedora vila litorânea, cujas praias eram franjas de pura magia banhadas pelo oceano. Cada grão de areia, cada concha na orla, cada onda quebrava com delicada força na praia era um convite ao recomeço, à inspiração do novo. Era como se o tempo ali tivesse seu próprio ritmo, um tipo de cadência pacata que embalava a alma.
E foi lá, na suavidade de tardes lânguidas e noites estreladas, que as amizades se fortaleceram. As risadas compartilhadas sob a sombra dos coqueiros, os jogos e desafios improvisados que apenas o desapego das rotinas permite, os sabores tropicais que casavam perfeitamente com a brisa marinha... Tudo contribuía para construir a tapeçaria de experiências que viríamos a chamar de "o melhor verão de nossas vidas".
O amor também deu o ar da graça, de uma forma tão natural quanto um pôr do sol que tinge o céu de uma paleta impossivelmente vibrante. Amores de verão são feitos de um material diferente, tecidos com a luz dourada do sol e a liberdade do vento que não conhece fronteiras. E embora nem todos durem além da estação, o seu sabor é revivido a cada onda que beija a praia em um eterno retorno.
Houve também os momentos de introspecção: as caminhadas solitárias pela praia ao amanhecer, quando o sol ensaia seus primeiros acordes no horizonte e a brisa ainda carrega o frescor da noite que se despede. Naqueles instantes, conversas silenciosas com o próprio eu eram possíveis e o mar se tornava o melhor ouvinte de confidências e sonhos.
À medida que agosto se despedia, a nostalgia já começava a lançar sua sombra, mas era uma sombra suave, porque cada memória já estava gravada em cores vivas, pronta para ser acessada quando o frio de outras estações soprasse através das folhas caídas dos dias futuros.
O verão inesquecível nos ensinou a viver, a amar, a ser livre. Mostrou que a felicidade é feita de momentos e que a beleza da vida muitas vezes está na simplicidade: um mergulho no mar, um sorriso compartilhado, o calor do sol na pele.
Quando as malas foram novamente feitas e o velho carro nos levou de volta ao lar, soubemos que algo em nós havia mudado. Estávamos carregados não apenas de souvenirs, mas de uma vivência que nos transformara. E, assim, cada verão subsequentemente carregaria um pouco daquela magia, uma chama perene que nos aqueceria com sua lembrança de dias de um verão absolutamente inesquecível.
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sobreiromecanico · 4 months
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Godzilla Minus One: sem dúvida mais um, e não um a mais
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Não tinha no bingo para 2023 dar por mim numa sala de cinema no último dia do ano - a sessão acabou já depois da meia-noite de 31 de Dezembro - maravilhado pelo 37º filme de uma franchise cinematográfica com 70 anos, mas foi justamente isso que aconteceu no momento em que os créditos de Godzilla Minus One começaram a rodar. E não digo isto por algum preconceito para com o "rei dos monstros" que se tornou num dos ícones culturais do Japão, pois adoro o filme original de 1954, que em 2022 tive a oportunidade de ver no grande ecrã durante o excelente ciclo de cinema de ficção científica que a Cinemateca promoveu durante o Verão. Mas a verdade é que, à semelhança de muita gente no Ocidente, os meus primeiros contactos com Godzilla não foram os filmes clássicos japoneses, mas as versões diluídas, empacotadas e vendidas a granel pelo cinema comercial norte-americano.
Felizmente, Godzilla Minus One não podia estar mais longe desses deslizes: Takashi Yamazaki, realizador e argumentista, regressa às origens da criatura - na prática, o filme funciona como uma prequela ao original de 1954 - para, em pouco mais de duas horas, mostrar uma das mais impressionantes, agressivas e assustadoras versões de Godzilla, e isto enquanto conta uma história pertinente com personagens muitíssimo bem desenvolvidas.
É num breve prólogo, situado nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, que encontramos pela primeira vez tanto Godzilla como o protagonista: Kōichi Shikishima, um piloto kamikaze que se acobardou e fugiu da missão suicida para a base militar na Ilha Odo (numa belíssima chamada à trama do filme clássico), alegando problemas técnicos com o avião. É aqui que se dá o primeiro ataque de Godzilla, que encontramos ainda longe das suas absurdas dimensões finais; mas é também este Godzilla jovem que se revela incrivelmente assustador - os efeitos especiais e a realização de toda a sequência são a todos os níveis excepcionais. Shikishima tem aqui o primeiro encontro com o monstro que o perseguirá durante todo o filme, e mais uma vez acobarda-se; da guarnição da ilha, apenas ele e um mecânico, Tachibana, sobrevivem.
Da destruição de Odo seguimos com Shikishima para a devastação de Tóquio - não pelo monstro, mas pela guerra. E com ele conhecemos outras personagens: Noriko e Akiko, que acabam por viver com ele; a vizinha, Sumiko; e os seus novos companheiros de profissão, Mizushima, Noda e Sasaki. Claro que Godzilla regressa, maior do que nunca, trazendo de volta todos os fantasmas de Shikishima, que carrega em si a culpa e a vergonha de não ter cumprido a sua missão no final da guerra, e de não ter tentado atacar o mostro em Odo; e sem apoio militar do Governo ou do Exército, caberá a um grupo muito particular de cidadãos tentar enfrentar o monstro.
Claro que haverá destruição em barda (é um filme de Godzilla!), claro que haverá o icónico bafo atómico, e claro que haverá imensas referências ao filme de 1954 (a Ilha Odo foi apenas o início). Mas desengane-se quem pensa que Godzilla Minus One vive apenas da nostalgia, ou das sequências de acção - é certo que o especáculo visual impressiona, e a escala, o volume e o peso deste Godzilla trazem à memória os melhores filmes de kaiju. Mas são as suas personagens humanas que nos agarram ao filme, obrigadas a curar como podem as muitas feridas traumáticas de uma guerra. A trajectória de Shikishima está muitíssimo bem escrita, e todas as personagens com que se cruza adensam um pouco mais o seu drama pessoal - que, de certa forma, é o drama de todo um povo (a culpa de sobrevivente não é apenas dele). E o elenco está mais do que à altura do que é pedido.
Será talvez inevitável falar-se dos efeitos visuais, que estão espantosos, tanto mais quando praticamente todas as cenas que envolvem Godzilla têm lugar durante o dia - aqui não foi preciso recorrer ao velho truque de colocar a acção de noite para disfarçar as costuras dos limites dos efeitos especiais. Há muitos momentos em que olhamos para esta nova encarnação de Godzilla e recordamos a criatura algo desengonçada dos anos 50, o que parece ser intencional, no espírito da homenagem e da continuidade ao filme original. Mas se esses momentos têm algum efeito, é o de acentuar quão poderoso e quão assustador aquele monstro é.
E tudo isto com um orçamento estimado de 15 milhões de dólares. Compare-se com os 130-150 milhões de dólares do filme de Roland Emmerich e dos 160 milhões (fora marketing) do filme de Gareth Edwards de 2014 - uma diferença monstruosa (eh) que ilustra na perfeição o que deve ser o grande cinema de ficção científica: uma boa história, contada com engenho, com personagens que puxem pelo espectador. Em momento algum Godzilla Minus One será um filme a mais: é, sim, um clássico instantâneo do seu género, decerto um dos melhores filmes de Godzilla. Mais do que isso: é um filme a todos os níveis impressionante. Tenho dúvidas de que a ficção científica cinematográfica tenha tido melhor representante em 2023.
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Godzilla Minus One (2023). Produzido por Toho Studios e Robot Communications. Realização: Takashi Yamazaki. Elenco: Ryunosuke Kamiki, Minami Hamabe, Yuki Yamada, Munetaka Aoki, Hidetaka Yoshioka, Sakura Ando, e Kuranosuke Sasaki. Duração: 125 minutos.
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Narciso Arrota Arcadas Dentárias Não Identificadas
Sonho de micro-ondas, guilhotinas Abomináveis distúrbios, guerras no asfalto Assommons les pauvres, o recado doado Mastigado entre juízes e doutores Subam-se cordas, desçam calcanhares Me estendera as mãos com um olhar De quem põe chamas em cidades Me coma como se fosse veste de reis em Roma No rio se corre invisível ao atestado inconsciente de toda a gente Há carnaval, chacina, miséria, graça, mistério, noites de verão Outro vilão reverbera a canção perdidas dos esquecidos Os desdobramento que envenenam pulmões, a intenção vértice dupla Os moinhos duplos, quiçá sopram Bandeiras dúbias, intenções opostas Caminhos bifurcados e decadências A elegância de morrer docemente O rio vermelho-neon corre sobre nós: Tinge o instante de rostos que se amam Para negarem-se da boca arrotada no amanhã Mesmo cobertos de peles, álibis , digitais e perfumes vadios Desterra o corpo, entre lama e buracos de bala A celebração escorre ladeira abaixo O sangue pulverizado nas paredes silenciosas O silêncio compra o medo, o temor engole a vida O artificio tem hora, envolvida com a paz Atraí e afoga fantasmas tristes Cumpra teu compromisso com os que te assanham Assuma teu lugar de cortina de chumbo química Maravilhosa benevolência indecente Maravilhoso espetáculo da hipocrisia Maravilhosa vocação para o desleixo Maravilhoso atestado de impunidade
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