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geekpopnews · 1 month
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Anime GTO chega à Netflix
Anime GTO chegará ao catálogo da Netflix em breve! #animes #Netflix #GTO
O anime GTO será adicionado ao catálogo da Netlix. A produção já parece na aba “Em Breve” do streaming, com previsão de disponibilidade a partir do dia primeiro de abril. No entanto, vale lembrar que a data pode ser provisória e o conteúdo pode estar disponível somente algum tempo depois. Também não há informações sobre uma possível dublagem da série até o momento. Confira abaixo a descrição…
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flying-ash · 1 year
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11 - To Your Eternity nº 03 - Part Three
Uma Vida Imortal é um Mangá Japonês escrito e ilustrado por Yoshitoki Ōima, publicado na revista Weekly Shōnen Magazine desde novembro de 2016, atualmente com 17 volumes tankōbon publicados pela Editora Kodansha.
A edição Brasileira é publicada pela editora New Pop desde 2021, atualmente com 5 volumes tankōbon. O terceiro tankō cobre do capitulo 14 ao 24 da obra original.
Lista de Capítulos -
Capítulo 14: Garotos Que Anseiam Por Mudanças;
Capítulo 15: Os Dois Monstros;
Capítulo 16: Cobaia;
Capítulo 17: Deixado Para Seus Próprios Fins;
Capítulo 18: Uma Nova vida;
Capítulo 19: Memórias Profundas;
Capítulo 20: As Superfícies de Homem e Monstro;
Capítulo 21: O Encontro Antes do Retorno;
Capítulo 22: A Batalha Dos Irmãos;
Capítulo 23: O Irmão Mais Velho Sortudo;
Capítulo 24: Uma Nova Família.
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gerotoc · 3 months
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Me Apaixonei pela Vilã - Crítica dos 5 livros.
Me Apaixonei pela Vilã (Watashi no Oshi wa Akuyaku Reijō) é uma light novel publicada originalmente no Japão entre 2018-2021, em formato web, no site Shōsetsuka ni Narō, uma plataforma para autopublicação de histórias. É uma história com temática yuri, um termo no japonês para relacionamentos lésbicos, embora outros elementos LGBTQI+ estejam presentes. Com o sucesso da webnovel, ela foi publicada na forma de livros light-novel pela editora Ichijinsha e daí alcançou o resto do mundo. Atualmente um mangá, também pela Ichijinsha, e uma série de anime pela Crunchy Roll estão em produção. No Brasil, as light novels são publicadas pela editora New Pop.
A premissa é incrivelmente nova, baseando-se nos famosos jogos de relacionamento do Japão, jogos de videogame onde o/a protagonista precisam conquistar romanticamente algum dos personagens disponíveis (quem jogou qualquer coisa da série Persona 3 em diante, sabe como isso funciona), e também na onda de isekais ruins que começam com “reencarnei como...” a autora Inori imaginou o seguinte: o que aconteceria se, a heroína enquanto jogava seu otome game favorito morresse e acordasse reencarnada nele, como a heroína do jogo. A partir daí Rei Oohashi se torna Rei Taylor, heroína do jogo Revolution, onde poderia conquistar romanticamente um dos três príncipes disponíveis. Exceto que Rei é lésbica e seu interesse desde sempre foi a vilã do jogo, Claire François. Uma típica vilã de qualquer mangá/anime/jogo escolar, Claire François é nobre, rica, cercada de puxa-sacos, competentes em todas as áreas e que ri daquele jeito que eu sei, você está imaginando agora, porque com certeza já assistiu alguma coisa assim.
A história se desenrola por 5 livros, contando com textos isolados que complementam sobre os personagens. E agora, se você for procurar sobre, vai ver que, pelas capas, lá pelo terceiro, elas estão juntas, com duas crianças. E deve estar pensando: “mas se no segundo livro ela já conquista a vilã, o que mais falta acontecer aqui?” — eu sei, eu me fiz essa pergunta e foi por isso que eu me aventurei a ler 5 livros de romance light novel.
Os dois primeiros livros são, na minha opinião, o ápice da coisa toda. É realmente o me apaixonei pela vilã, uma vez que mostra como Rei vai, aos poucos, quebrando a armadura de Claire e a ajudando a superar a criação mimada e os traumas da morte da mãe. Junto a isso temos a trama paralela da revolução, que dá a agência para a coisa; Rei não tem todo o tempo do mundo, pois seguindo a história do jogo, uma revolta popular (bom, mais ou menos popular, chegamos nisso já) vai destronar a nobreza e nessas Claire pode acabar exilada ou pior, morta. Determinada a impedir que o amor da sua vida morra, Rei usa todo seu conhecimento do jogo para driblar e mudar o rumo das coisas. E isso talvez seja o mais divertido da obra, para quem já jogou qualquer um desses jogos, ver a protagonista quebrando a quarta parede, falando de flags, determinantes de eventos, nível de relacionamento etc. é superdivertido. E se os chiliques de Claire com os avanços de Rei também tiram uma ou outra risada, as “desculpas” de Rei para o world Building ser uma maluquice por ser um jogo de romance de uma empresa japonesa, faz com que você abrace a doidera do mundo ser uma mistura de Europa medieval fantástica onde se inserem costumes japoneses e uma escola estilo colegial japonês com clubes e tudo mais. Até o sistema de magias baseado em quatro elementos (fogo, terra, água e ar) deixa de ser um problema de simplicidade e é aceito pelo leitor de boas. Mas isso, como vamos ver mais para frente, se torna o calcanhar de Aquiles de toda a obra.
Ao final do livro 2, Claire assume seu papel como “dama da revolução” mudada por Rei e abraçando seu dever nobiliárquico, passa a ajudar e a colaborar para que o governo atual, uma nobiliarquia, se torne... uma monarquia parlamentar. É. Também descobrimos, e a autora faz questão e nos lembrar que, o pai de Claire esteve por trás de todo o movimento plebeu, fornecendo dinheiro e ideias e manipulando os nobres para que a revolução estourasse. Da mesma maneira, os cabeças da revolução são dois ex-nobres. Ok, talvez seja demais esperar, mas que movimento popular é esse? A revolução baniu a nobiliarquia, ok, mas e daí? Após ela tanto o pai de Claire quanto o rei e tantos outros nobres continuam em cargos de liderança. Certo, Claire tinha de ficar viva, afinal queríamos que as duas ficassem juntas, mas essa revolução sem sangue comandada por quem já estava no poder, é bem chinfrim. É também no livro 2 que ao final, descobrimos que Claire e Rei se casaram, que adotaram duas filhas gêmeas mágicas e tudo está, de certa forma bem.
O que tem nos outros 3 livros então. É aí que a coisa fica muito, muito, muito doida.
Uma vez perguntaram a Tolkien se haveria mais livros sobre a Terra-Média, se teríamos uma “quarta era” e ele respondeu que não pois “não há mais nada a ser dito”. É difícil para um autor, e talvez mais ainda quando sua obra faz sucesso, saber a hora de parar. Hoje em dia, com um fandom alimentando a coisa diariamente, e cobrando conteúdo novo a toda hora, o autor pode se sentir compelido ou obrigado a alimentar esse monstro, só que as vezes é melhor ficar querendo algo, do que desejar que nunca tivesse existido. Um exemplo são as teorias do fandom, se você nunca viu uma, frequente por um tempo um fandom de qualquer coisa. Sério. Diversas pontas soltas, mal explicadas, mal desenvolvidas ou que simplesmente foram ignoradas, se tornam teorias estupidamente complexas, principalmente porque muitos ali não tem mais o que pensar e passam a se dedicar a escrutinar a obra em seus mínimos detalhes. Procure e uma hora você acha. Alguns autores vão em frente e deixam o fandom ter sua diversão, outros, podem se sentir inclinados a responder essas dúvidas.
Em ‘Me Apaixonei pela Vilã’ temos algumas dúvidas que são, de certa forma, importantes e deveriam ser respondidas: por que Rei Oohashi reencarnou como a protagonista do jogo favorito? Por que existe um mundo do jogo favorito dela? Em geral, isso. Como já assumimos de começo que é um mundo de otome game coisas como “de onde vem a magia?” não são, necessariamente, dúvidas que precisam ser respondidas. Magia existe, ótimo. Existe uma verossimilhança, uma “acreditabilidade”, um acordo de suspensão da descrença firmado com o leitor sobre essas coisas.
Os próximos 3 livros quebram completamente esse acordo. O livro 3 é bem mais fraco que seus anteriores. A rotina de casadas das duas é legal, mas não é mais me Apaixonei pela Vilã. Digo as duas estão apaixonadas, o que mais tem para acontecer? As gêmeas me pareceram mais uma inserção de um elemento novo quando uma série de TV está esgotando seu material, mas precisa manter a audiência. Primeiro elas tiveram uma infância sofrida, tem o sangue amaldiçoado, o sangue delas pode, por algum motivo, virar pedras mágicas. Ok, mágica existe nesse mundo. Ai, Rei consegue resolver isso temporariamente. Certo, o que fazer com elas então? Bom, uma descobrimos é um prodígio da magia e a outra, embora não possa usar magia, por motivos, é um gênio capaz de aprender tudo e se torna mais à frente a mais forte esgrimista do mundo, embora só com 6 anos. Toda vez que eu lia uma das partes de como uma das gêmeas era foda pra caralho, eu precisava parar e suspirar, tentar rever a suspensão da descrença e voltar. A família vai para o Império de Narr para tentar sabotar ele por dentro. Descobrimos que isso é um spin off do jogo onde a protagonista é a princesa Feline. Aqui, não sei se foi só eu, mas eu esperava que Rei encontrasse com outra pessoa, que assim como ela, reencarnou como a princesa. Ficou pouco crível ver Rei falando de condicionantes de diálogo e outros termos de jogo, mas a princesa ser uma pessoa normal do mundo. Como o romance entre Rei e Claire estava consolidado e bem, a autora tentou criar algum drama com rivais amorosos. Uma hora cansa, ok... no primeiro Rei era a protagonista, os príncipes tinham a “programação” de gostar dela. Certo. Mas aqui? Não era a Feline? Por que todo mundo só se apaixona pelas duas? O restante dos personagens são ou do elenco passado, como Yur, Misha e Lene (oi? Por quê?) ou um grupo que, sinceramente, é neutro. No máximo a imperatriz de Narr, mas tem horas que ela é descrita de modo tão, mas tão obtuso que fica difícil gostar dela. Mas e aí, o que mais? Bom, existe uma trama secundária, somos apresentados a um conceito: a verdade do mundo. Descobrimos que a todo momento nascem garotas com a cara de Rei e que a papisa da Igreja tem a cara dela também. E a reação dos personagens a tudo isso é “cool. Segue a vida”.
Digo, oi?
Se eu descubro que gente nasce com a minha cara a todo momento e que um dos líderes de uma religião em um mundo onde existe magia tem a minha cara, eu parava a minha vida para investigar isso! Nossa, um artigo do Mythcreants uma vez falou que “todo autor deveria jogar ou tentar narrar rpg de mesa algumas vezes, porque isso ia te ensinar como apresentar problemas reais e como pessoas são quando se tornam máquinas de raciocinar soluções”. Eu concordo. Se eu apresento isso em uma aventura de rpg, eu dificilmente consigo fazer o grupo voltar de livre e espontânea vontade para o problema atual. Porque isso é uma coisa muito mais interessante do que a política meia boca que a autora estava narrando.
E sim, tem isso. Inori está escrevendo uma obra de Girls Love, alguns podem dizer que a política não precisa ser tão detalhada. Mas ela também não precisa ser imbecil. Para fazer Dole, o pai de Claire, e outros parecem exímios diplomatas, a imperatriz de Narr parece uma cabeça oca. Ela se diz racional, mas quer resolver tudo com guerra, do tipo, eu peito um exército sozinha! (e descobrimos que ela fez isso mesmo). Eu não sou um ás da política, mas olhando para a história dos impérios, nenhum deles sobreviveu, ou chegou a se tornar um império, dessa maneira. A coisa é tão caricata que temos uma questão central: a comida do império é ruim. Sim, eu sei, a comida ser ruim é um problema nacional em vários lugares, certo? Certo? Mas não só isso, ela é ruim porque, segundo os cidadãos, a imperatriz proibiu que ela fosse boa. Veja tudo no império de Narr tem de ser eficiente, porque guerra. Então a comida tem de ser suficiente para a guerra, as casas têm de ser... sei lá, casas de guerra. Tipo, é uma civilização que parece saída daqueles desenhos que eu via na Xuxa quando tinha uns 7 anos, que o Esqueleto era mau. Eu fiquei esperando a hora que no império todo mundo ia usar termos ao contrário como falar “eu te odeio” quando quer dizer “eu te amo”, porque eles são maus! Essa situação toda é concertada pela filha prodígio sem magia de Rei e Claire que vence um concurso de culinária contra o chefe do castelo imperial. Toma essa, mãe que quando eu tinha 6 anos não me deixava chegar perto do fogão!
Entre essas diabruras que essa turminha do barulho apronta as pistas de que algo meio Matriz encontra Doki Doki Literature Club está acontecendo são plantadas. Uma caixa que fez um pesquisador ser expulso e que ninguém consegue abrir, mas que contém um segredo terrível sobre o mundo. Oh, o que pode ser? Too bad, voltamos para a política torta. A gente acaba descobrindo que era um jeito das duas soltarem magia juntas, mas também que uma coisa parecida com o Agente Smith de Matrix existe por aí. Ele fala que não é humano, mas que não adianta explicar por que, só a Rei deve entender o que ele é. Sério, menina que engana todo mundo e tira soluções de todo lugar? Sério mesmo? Mesmo que não fosse para saber o que realmente era, jogo de vídeo game + conceito que só você do século XXI vai entender?
Ao final a imperatriz é derrota porque Feline fez uma aliança com todos os outros reinos e eles concordaram em se juntar contra ela (mas, tipo, nenhum outro rei ou rainha dali poderia ter feito isso? A Manaria que é tipo o super-trunfo da coisa? Ninguém mesmo?) e simples assim, a imperatriz abdica do trono em favor da filha, porque... porque eu não sei. Ela poderia seguir com o plano de matar todo mundo na sala ali e privar a aliança dos cabeças. Mas ela decide abdicar, e resolve contar, que... os demônios iam invadir o mundo todo. Isso demônios e que ela só estava fazendo as conquistas para unir o mundo todo contra eles.
Muita coisa acontece no último livro, e talvez seja aqui que eu queria chegar. Descobrimos que o rei dos demônios não só tem a cara da Rei, como é a Rei original. Que o mundo não é um mundo de videogame, mas a Terra no futuro. E que magia era... outro tipo de tecnologia... eles juram que não, mas era. A igreja e seus agentes Smith é uma IA avançadíssima, criada pela pesquisadora... * pausa para o suspense * Claire François porque a humanidade chegou ao final do século XXI sem superar o capitalismo e agora o desastre climático ferrou tudo. Qual a solução? Com ajuda de outra pesquisadora, por quem se apaixona, chamada *suspense* Rei Oohashi, Claire desenvolveu um sistema cíclico onde as consciências da humanidade seriam preservadas em formato digital. Em um intervalo de tempo, as nano máquinas reconstruíram o ecossistema do planeta e a humanidade seria clonada e as consciências reinseridas. Só que, os ciclos se alternam, um deles seria a Era da Tecnologia, que seguiria a nossa história atual, o outro seria a Era da Magia, que era esse que acompanhamos. E por que era da magia? Por que a Rei original era uma otaku e criou o mundo assim. E o que era a magia? Alguma coisa alguma coisa área não usada do cérebro alguma coisa quântico alguma coisa alguma coisa.
Sério, como cientista eu me senti verdadeiramente ofendido de ler o capítulo da coletiva de imprensa. “Vamos dividir a magia em fogo, terra, água e ar.” Por motivos. Por quê? Por que um cientista de renome se valeria de conceitos aristotélicos completamente ultrapassados? Quem fala assim? Nesse momento, posso dizer que toda a suspensão da descrença rui. Rui porque você não tem como aceitar as soluções, não tem como aceitar um cientista falando de quatro elementos aristotélicos ou criar uma Era da Magia! Por que era da magia? Por que não era da pós-escassez onde a IA divina capaz de regenerar os ciclos biogeoquímicos garante o sustento da humanidade e ninguém mais sofre pelas mazelas do capitalismo? Mesmo que você force a barra para coisas como “ah, mas alguma coisa alguma coisa quântico faz raio de fogo/gelo etc.” como explicar a doença de mudança de sexo da Yur? Ou a maldição das gêmeas? A coisa fica tão forçada nesse ponto, porque o contrato lá atrás de que “olha, não liga para essas incongruências, é um mundo de videogame” é completamente violado, com isso, o leitor não sente mais obrigação de suspender a descrença e aí veem as perguntas.
Enfim, o final não é melhor, na verdade é bem pior. Na melhor onda de “revolução sem sangue e vamos confiar nas pessoas” formasse um comitê com os líderes mundiais (mas não populares, até onde ela descreveu, só os monarcas participando) que vai pesar se vale a pena interromper o ciclo ou não. Digo, deixar a humanidade eternamente pendendo entre “capitalismo” e “monarquia mágica”. Deus nos livre de um comunismo como modelo a ser seguido, preferimos pensar em monarquias que deram certo, quando essas sim foram implementadas e nunca funcionaram.
Todo mundo fica bem no final? Sim. Eu gosto de finais felizes, mas eu gosto de que o contrato com o leitor não seja violado. Nesse quesito, os dois primeiros livros são ótimos. Mas o resto, a Inori recebe pontos pela coragem em escrever o que ela queria, um Yuri que decide o destino do mundo.
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borboletanandal · 7 months
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Minha louca lista de livros da amazon.com.br
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Pois começo com meus queridos livros que amo demais, então coloquei um link incrivel que está na imagem dos livros que eu quero, só falta completar e bem terei que esperar um pouco para comprar de forma irresponsável e impulsiva pelo meu amor por livros.
Apesar que estou mega animada para ler cada um dos livros que quero no final do ano, mas só vou levar alguns livros e nem todos, alguns vão ser e-book.
Apenas quero livros que me faz apaixonar, estou muito focada agora, mas em breve essa lista vai aumentar para 2024, estou animada para compartilhar minha lista de livros na amazon.com.br
Mas vou colocar aqui, os que mais quero ler aqui embaixo.
1 – O Portador da Espada – Cassandra Clare – Editora Galera
2 – O Único Destino dos Vilões é a Morte – Gwon Gyeoeul – New Pop
3 – Xeque-Mate – Ali Hazelwood – Arqueiro
4 – Bruxa de Verdade – Susan Dennard – Astral Cultural
5 – Rei da Ira – Ana Huang – Arqueiro
6 – Angelika Frankenstein em Busca do Par Ideal – Sally Thorne – Universo dos Livros
7 – Corte de Mel e Cinzas – Shannon Mayer / Kelly St. Clare – Astral Cultural
8 – Ídolo Elétrico – Kate Robert – Astral Cultural
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portfolioeditorial · 1 year
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Se Esse Rosto Fosse Meu, Frances Cha
FILTROS, OSTENTAÇÃO, APPS E K-POP. UM ROMANCE QUE MOSTRA AO MUNDO QUEM REALMENTE SOMOS
Kyuri trabalha como acompanhante em um bar de Seul, onde entretém homens de negócios enquanto eles bebem. Sua colega de quarto, Miho, é uma artista talentosa que cresceu em um orfanato, mas ganhou uma bolsa de estudos para estudar arte em Nova York.
No corredor do prédio em que moram vive Ara, uma cabeleireira obcecada pelo integrante de um grupo de k-pop e que se preocupa com uma amiga que está guardando dinheiro para a cirurgia plástica que, acredita ela, vai mudar sua vida. E Wonna, que vive no andar de baixo, é uma recém-casada tentando engravidar em uma economia brutal.
Romance de estreia da autora Frances Cha, Se Esse Rosto Fosse Meu oferece uma perspectiva única sobre as pressões e as expectativas impostas às mulheres na sociedade sul-coreana. Apresentando um retrato fascinante e complexo da Coreia do Sul, incluindo a obsessão por cirurgia plástica, o culto à beleza e a pressão para se casar e ter filhos, Se Esse Rosto Fosse Meu discute temas pertinentes e atuais e mostra como eles afetam as relações interpessoais e a busca por felicidade.
Eleito um dos livros do ano por publicações e emissoras como Time, Esquire, New York Post, BBC e NPR, o mais novo lançamento da marca DarkLove pinta um quadro vívido das esperanças, sonhos e percalços das mulheres em uma sociedade em rápida mudança — e de uma cultura muitas vezes incompreendida.
Com uma narrativa elegante e envolvente, capaz de transportar o leitor para o mundo vibrante e caótico de Seul, a autora não hesita em mergulhar nas camadas mais sombrias e complexas das vidas de suas personagens, sempre mantendo um toque de esperança e compaixão. Segundo Taylor Jenkins Reid, autora de Daisy Jones and The Six e Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, a obra é “absolutamente deslumbrante, ousada e eletrizante”. De acordo com a O: The Oprah Magazine, “Frances Cha tem uma inteligência mordaz e um olhar afiado para o glamour, e o livro convida os leitores a refletir sobre o que resta depois que a beleza desaparece”.
Se Esse Rosto Fosse Meu é uma história de amor que tem a amizade entre mulheres como força motriz. Em profunda sintonia com a essência apaixonante e valente que faz pulsar o coração da marca DarkLove, acompanhamos como cada mulher luta para abrir um caminho para si mesma em um mundo que muitas vezes tem pouco espaço para nós e refletimos sobre papéis de gênero, a força do espírito humano, a busca por identidade e o poder da amizade.
#DarkLove10Anos
Se Esse Rosto Fosse Meu é mais um lançamento que comemora os 10 anos de DarkLove. Criada em 2013, a marca surgiu com o compromisso de publicar histórias transformadoras escritas por mulheres. Inspirando reflexões sobre questões íntimas e sociais e explorando culturas, planetas, reinos e épocas diferentes da nossa, os livros DarkLove combinam sensibilidade com aquela atitude que você só encontra nas páginas de um título da DarkSide® Books. Celebre conosco este pacto de amor.
SOBRE O AUTOR
Frances Cha é ex-editora de viagens e cultura da CNN em Seul. Ela cresceu nos Estados Unidos, em Hong Kong e na Coreia do Sul. Formada na Dartmouth College e na Universidade de Columbia, escreveu para veículos como The Atlantic, The Believer e Yonhap News Agency, e lecionou na Universidade de Columbia, na Universidade de Mulheres Ewha, na Universidade Nacional de Seul e na Universidade de Yonsei. Atualmente mora no Brooklyn, em Nova York. Se Esse Rosto Fosse Meu é seu poderoso livro de estreia. Saiba mais em francescha.com.
MARCA: DARKLOVE ANO DE PUBLICAÇÃO: 2023 ISBN: 9786555982541 TRADUZIDO POR: ALINE NAOMI REVISÃO: PAMELA P. C. SILVA
Fonte: https://www.darksidebooks.com.br/se-esse-rosto-fosse-meu--brinde-exclusivo/p
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laparosdivinos · 1 year
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Tu'er Shen / Hu Tianbao - O Deus Láparo
Vamos falar um pouquinho sobre Hu Tianbao / Tu'er Shen?
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Um dos poucos deuses gays de fato. O único que vi até agora que ascendeu por ser morto por amar outro homem. Vítima da homofobia dos seus tempos, Hu Tianbao retorna como patrono do amor homossexual.
Eu particularmente gosto de fazer oferendas a este Deus quando presto homenagens a todos os mortos e ancestrais LGBTs, mas também quando quero comemorar o amor homoafetivo.
No caso dos ancestrais, pode ser interessante remeter a esse Deus em datas fúnebres como as de referência ao "Holocausto Gay" e outros tristes eventos de morte e martírio de LGBTs. Hu Tianbao passou por isso, ele entende a dor desses espíritos. Ele encontrou a iluminação mesmo após esse martírio e pode ajudar essas almas a se encontrar também.
Já no amor, o vejo como um Deus que traz fertilidade (que não é só ter filhos), companheirismo, romance, paixão, prosperidade e lealdade no casamento homoafetivo. Aos solteiros, o vejo como alguém que pode ajudar a encontrar um bom parceiro, não só pra cama, mas pra vida.
Essa é a diferença de conhecermos deuses com o qual nos identificamos de formas mais imediatas: a ligação, o Religare ideal para as religiões.
DICAS:
- BUSQUEM O CURTA METRAGEM "THE KISS OF THE RABBIT GOD" EM SITES COMO O FILMESGAYS. É uma obra linda sobre aceitação da própria homossexualidade e da espiritualidade da homotheosis.
- BUSQUEM O LIVRO/ANIME/DORAMA/MANHUA "MO DAO ZU SHI" ou "THE UNTAMED". A simbologia dos coelhos de Tu'er Shen são aplicadas ao taoismo numa história de ação e aventura com protagonistas declaradamente homoafetivos. Não é a toa que é minha franquia favorita. O Dorama é mais censurado, mas ainda é bom. Está na NETFLIX. O Anime completo e traduzido está no site Mo dao zu shi Brasil. O Livro em português (o melhor e totalmente sem censura) pode ser comprado pelo site da editora NEW POP no Brasil.
- O Deus também faz uma aparição na série American Gods (Terceira Temporada).
MPORTANTE: Este pequeno texto foi escrito antes de me aprofundar e montar meu altar pessoal só para este Deus. Hoje, muito mais há para dizer neste espaço, contudo, ainda há muito o que pesquisar. Hoje Tu'er Shen é um dos principais deuses que cultuo, e um dos que tenho mais querido no meu coração. Então, hoje minhas práticas relacionadas a ele tem sido bem além do que relatei acima.
Ao que me parece, Hu Tianbao não é um Deus tão novo quanto os escritos do Yuan Mei em seu "O que o Mestre não discutiria". Hu Tianbao já tinha culto estabelecido naquela época e tenho a impressão de que pode se tratar de um Deus bem mais antigo e cultuado em muitos locais da ásia. O nome que o relaciona a coelhos (tuzi) Tu'er Shen, parece ter sido usado pelo escritor de forma pejorativa ou como zombaria, uma vez que chamavam homens gays de coelhos de forma irônica e preconceituosa. Entretanto, tal qual o Cervo, nós gays pagãos nos sentimos honrados por recebermos nomes em relações com animais. Sobretudo com animais tão versáteis, belos, ágeis e inteligentes como os coelhos e as lebres.
Fico devendo textos e estudos mais aprofundados sobre O Mestre (Da Ye) no futuro, mas para tal preciso de mais estudos e tempo de conexão. O que posso dizer é que O Mestre é um deus calmo, acolhedor, de poucas palavras, resoluto, paciente, versátil, belo, humilde, sábio e bem rígido quando algo deve ser feito. E, vale dizer, uma de suas principais características (ao meu ver) é como este Deus é complexo e misterioso. Até os materiais de estudo sobre ele são escassos e de acesso restrito na web. Por isso mesmo preciso de mais acessos, tempo e prática nos estudos para escrever algo com alguma propriedade.
BÔNUS - História do Deus segundo Yuan Mei + Artes Lindas que eu amo: (Crédito aos artistas):
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ateaultimapagina · 1 year
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Novidade | "Pimenta & Mel", de Bolu Babalola
“Pimenta & Mel”, de Bolu Babalola publicação da editora @harlequinbooksbrasil tem previsão para o dia 15 de feveiro. Sinopse: Um relacionamento entre rivais, um casal com muita química e críticas aos boys lixo que encontramos pela vida! Com referências de músicas pop e R&B, você vai se apaixonar pela comédia romântica new adult de Bolu Babalola, eleita um dos 100 livros do ano pela revista Times…
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jessicasheaven · 3 years
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DEIXA EU COLOCAR ISSO AQUI PQ EU AINDA TÔ ME TREMENDO TODA!
MO DAO ZU SHI VAI SER PUBLICADO NO BRASIL! AHHHHHHHHHH
QUE MARAVILHA, QUE FELICIDADE, GENTE DO CÉU!
SER BRASILEIRO É DIFÍCIL, MAS OLHA, ÀS VEZES A GENTE PODE COMEMORAR ALGO NÉ?
VERSÃO SEM CENSURAAAAAAA. NEW POP, EU TE AMO. ---------
HI GUYS
For those who don't speak portuguese: Mo Dao Zu Shi is gonna be release in Brazil! The photo is from a tweet of the publishing company "New Pop". It says that it's gonna be 4 volumes + extra UNCENSORED.
I'm so happy, soooooooooooo happy. I needed this kind of news, omg, I SO NEEDED IT.
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Fiz esse desenho em comemoração de MDZS estar sendo publicado no Brasil, pela editora New Pop!!!! :O) Vamos apoiar!! , 2022
kofi | apoia se | newsletter
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flying-ash · 1 year
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fangirlanelimcc · 3 years
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OHMYGODMEUPAIAMADO!!!!!
HERE IN BRAZIL MO DAO ZU SHI NOVEL WAS JUST ANNOUNCED!!!!!! VAMOS PODER COMPRAR OS LIVROS COM TRADUÇÃO OFICIAL!!!
I'M SO HAPPY!!! NÃO TÔ SABENDO ABSORVER!!!
THANK YOU EDITORA NEW POP!!!!
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01 – To your Eternity nº 02 (Fumetsu no Anata E - Uma Vida Imortal) - Part Three
Uma Vida Imortal é um Mangá Japonês escrito e ilustrado por Yoshitoki Ōima, publicado na revista Weekly Shōnen Magazine desde novembro de 2016, atualmente com 16 volumes tankōbon publicados pela Editora Kodansha.
A edição Brasileira é publicada pela editora New Pop desde 2021, atualmente com 4 volumes tankōbon. O segundo tankō cobre do capitulo 5 ao 13 da obra original.
Lista de capítulos –
Capítulo 5: A Jornada de Reminiscência;
Capítulo 6: Yanome, um Grande Lugar Para se Viver;
Capítulo 7: Um Grande Receptáculo;
Capítulo 8: Plano de Fuga;
Capítulo 9: Uma Morte Com Significado;
Capítulo 10: Brincando Com Bonecas;
Capítulo 11: Aquele Com Quem Viajar;
Capítulo 12: Aqueles Que Juntam e Aqueles Que Roubam;
Capítulo 13: Nosso Objetivo.
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blablabla-r · 3 years
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A Festa de Formatura - Sandra Mitchell
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Maria Luisa, 7° Ano
Informações Gerais
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Nome: A Festa de Formatura (The Prom no original)
Autor (a): Saundra Mitchell
Quantidade de Páginas: 251
Data de Publicação: 2019 nos EUA e 2020 no Brasil
Editora: Editora Globo
Edição: 1a Edição
O Livro
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Sinopse: Emma e Alyssa são namoradas numa cidade muito religiosa e preconceituosa, elas namoram as escondidas, ninguém sabe que a Alyssa, presidente do Conselho Estudantil e filha de uma senhora importante, é lésbica e que namora com Emma, elas não se importam muito com isso até chegar perto da festa de formatura do ensino médio (elas vão se formar), dai fica a questão, como que elas vão chamar uma a outra como companheiras da festa sendo que todo mundo é extremamente homofóbico? E como a mãe da Alyssa vai conseguir aceitar isso? Isso parece algo pequeno, duas garotas querendo ir juntas na festa, mas infelizmente isso não é simples por conta da homofobia.
Esse livro é muito bom, eu pelo menos gostei muito, você se sente na pele dos personagens e o jeito que o livro explica deixa tudo tão fácil de entender o que está acontecendo e você consegue ler o livro todo bem rápido, o livro alterna entre o ponto de vista da Emma e da Alyssa, fazendo você entender o que cada uma passa e o que elas acham das coisas.
Sobre os personagens, a Emma e a Alyssa tem uma boa química, elas namoram as escondidas e você torce para que tudo de certo com elas, a Emma é aprotagonista principal, grande parte do livro é narrado por ela, você sente na pele o que ela ta passando e fica com raiva pela injustiça.
Eu fico feliz em dizer que esse livro é um livro LGBTQIA+ que tem um final feliz, é como se fosse merecido.
O livro não tem nenhum desenho mas, isso não fez falta (pelo menos pra mim), o livro trás algumas referências à cultura pop moderna e eu quero dizer que EU AMEI ISSO, te faz sentir que a história é mais real sabe?
Além da Emma e da Alyssa a gente tem o Diretor e pensa num Diretor foda, ele é INCRÍVEL, ele corre atrás pelo o que ele acha certo, mesmo ele tendo as barreiras de por conta dele ser o Diretor e tals ele ainda sim é muito top e tenta ajudar a Emma a todo custo.
"A Festa de Formatura" vai pra lista de livros que eu berrei muito lendo, seja pelas referencias ou pela raiva que eu passei, eu não passei raiva pelo livro ser ruim mas sim, como eu expliquei acima, por conta de todo o preconceito que é tão real e injusto.
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O Musical
Em 2016, muito antes do livro ser publicado, o musical de The Prom teve a sua primeira performance em Atlanta, com composições de Matthew Sklar, letras de Chad Beguelin e o libretto de Bob Martin, depois de fechar em Atlanta em 2016, o musical foi para a Broadway em Outubro de 2018, com 309 performances, ele fechou quase um ano depois, em Agosto de 2019, mesmo tendo ficado pouco tempo isso não quer dizer que o musical flopou, mesmo ele não sendo dos mais populares ele ainda sim é bem conhecido e gostado por pessoas LGBTQIA+.
Mesmo que o livro seja inspirado no musical, os dois são bem diferentes, no musical tem outros atores além da Dee Dee e do Barry, tem várias cenas do livro que não existem no musical (e vice e versa), e no musical tem um romance com o Diretor e outra personagem, o que foi cortado no livro.
O Cast (Elenco) não poderia ser melhor, na transferência de Atlanta para a Broadway, houveram algumas mudanças no elenco, que eu particularmente prefiro o cast da Broadway, aqui algumas informações sobre os Casts:
Cast de Atlanta: Caitlin Kinnunen como Emma Nolan, Anna Grace Barlow como Alyssa Greene, Brooks Ashmanskas como Barry Glickman, Beth Leavel como Dee Dee Allen, Martin Moran como Diretor Tom Hawkins, Courtenay Collins como Sra. Greene, Christopher Sieber como Trent Oliver e Angie Schworer como Angie Dickison.
Cast da Broadway: Caitlin Kinnunen como Emma Nolan, Isabelle McCalla como Alyssa Greene, Brooks Ashmanskas como Barry Glickman, Beth Leavel como Dee Dee Allen, Michael Potts como Diretor Tom Hawkins, Courtenay Collins como Sra. Greene, Christopher Sieber como Trent Oliver e Angie Schworer como Angie Dickison.
Depois da fama do musical depois de sair da Broadway, no começo de 2021, o musical foi para o Japão! Aqui informações sobre o cast:
Cast do Japão: Wakana Aoi como Emma Nolan, Ayaka Miyoshi como Alyssa Greene, Goro Kishitani como Barry Glickman, Maki Ohguro, Tamiyo Kusakari e Chizu Hosak alternando no papel de  Dee Dee Allen, Misa Fujibayashi como Sra. Greene, Yasufumi Terawaki como Trent Oliver e Kiriya Hiromu como Angie Dickinson.
Eles gravaram as músicas num estúdio profissional, com o seu lançamento em 14 de Dezembro de 2018 , com 16 músicas que já foram tocadas mais de um milhão de vezes, o album também foi lançado em CD e numa versão deluxe em Vinil. Que por acaso, eu AMO MUITO ESSA GRAVAÇÃO DE ESTUDIO AS MUSICAS SAO TAO MSDDKGWEHK, recomendo, especialemente “love thy neighbour” que em pt-br seria algo como “ame o próximo”.
A versão da Broadway foi indicada a MUITOS prêmios, mas infelizmente não ganhou quase nada, dentre eles 6 Tony Awards, 7 Broadway.com Audience Awards (em que o público vota) e 5 Drama Desk Awards.
O Filme
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O filme lançado em 2020, ficou conhecido não pelas suas temáticas em si, mas pelo o seu elenco que contava com grandes nomes de peso como James Corden no papel de Barry, Meryl Streep no papel de Dee Dee, Nicole Kidman no papel de Angie e Andrew Rannells no papel de Trent, o que causou controvérsias que o publico dizia que: “eles divulgam o filme como se James e os outros fossem os principais sendo que deviam estar dando foco nas verdadeiras personagens principais que mal apareceram nos trailers”.
Assim como o musical o filme também teve as músicas gravadas em estúdio, tendo 3 faixas a mais do que o musical (19 no total) sendo elas "Wear Your Crown”, “Simply Love” e “Tonight Belongs to You (Reprise)”.
O Cast assim como dito acima é completamente novo e cheio de estrelas, no começo houveram boatos que a Ariana Grande estaria envolvida no filme, o que provavelmente não era verdade, aqui o elenco completo:
Jo Ellen Pellman como Emma Nolan, Ariana DeBose como Alyssa Greene, James Corden como Barry Glickman, Meryl Streep como Dee Dee Allen, Keegan-Michael Key como Diretor Tom Hawkins, Kerry Washington como Sra. Greene, Nicole Kidman como Angie Dickinson e Andrew Rannellls como Trent Oliver.
Curiosidades
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Curiosidade 1
Assim como vários livros de Musical que vem pro Brasil, a capa do livro foi refeita para a nossa edição, a capa Brasileira foi feita pela Luiza de Souza (@ilustralu) a baixo você pode ver a comparação das duas capas:
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Curiosidade 2
Quando o filme foi lançado, junto dele também saiu um site chamado "Zazz creator" que é um site em que você pode criar gifs com o letreiro de The Prom (que toca a música "it's time to dance" se você baixar em .mp4) pelo oque eu sei, o site não está mas ativo, mas ele foi bom enquanto durou (veja um gif criado com ele a baixo).
Curiosidade 3
Na famosa série "Dance Moms", The Prom já teve um episódio em que a música "It's time to Dance" foi dançada pelos dançarinos, mais especificamente o 16 episódio da oitava temporada chamado de "New York Nationals", foi algo bem interessante, naquela época The Prom ainda estava na Broadway, então o Cast foi visitar os dançarinos.
Bônus: Quiz
Pra quem veio aqui por conta da ciranda já sabe sjsjsj mas, depois de você, cara pessoa que escolheu o meu livro, ler o livro você vai ter que responder o quiz (link a baixo) que tem perguntas sobre o livro (que não são difíceis).
link: https://forms.gle/EDPbTpReGowVDgB99
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borboletanandal · 7 months
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Opinião sobre Manhwa
Contém spoiler do Manhwa, acabei escrevendo um spoiler sobre a verdadeira filha, foi mal e outros spoilers
Eu leio muitos quadrinhos e alguns contém cenas fofas e lindas de romance e outras cruéis a ponto de me deixar enojada foi o da Ruby, que nunca vou esquecer o cap 89.
Não vou contar, porque não vale a pena e bem não recomendaria ninguém ler o cap 89, mas acabei lendo e realmente vai demorar para esquecer, eu coloquei o idiota no meu Death Note.
Um dos poucos manhwa que gosto também de novel que trata da Penelope que gosto muito do Destino dos Vilões que a editora New Pop vai traduzir, estou animada para ler o livro, eu ainda vou esperar uma pouco para o quadrinho.
O clichê da vilã que evite a morte realmente se tornou algo incrivel, gosto muito de ler, realmente é agradável tem outro quadrinho que estou lendo tenho tantos nomes e uma lista infinita e opiniões, sempre comento quando vejo algo injusto ou interessante no manhwa como da Keira que é a verdadeira filha.
Esse foi um dos que eu gostei realmente o pai dela não sou de gostar muito, mas ele é lindo como pode um homem lindo fazer algo horrível e deixou que sua filha morrer e a falsa destruir tudo, opa não esquecer de colocar spoiler sobre quadrinhos, mas apesar de ler muito, realmente sinto que posso escrever muito, mas vou apenas dizer em partes.
Também preciso listar todos os caps e minhas protas que gosto muito de ler, também tenho que falar sobre anime isso é outro momento, a vida real não me deixa muito escrever, então eu meio que estou dividida entre a vida real e o mundo que gosto muito que é a leitura.
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franco-ikari · 3 years
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CUTIE HONEY: A série com o maior número de reimaginações em suas adaptações
Seguindo uma série de posts sobre a franquia Cutie Honey irei começar com as suas primeiras adaptações, o anime de 73 d ox OVAs de 94 aue continuam sua história. Crisdz por Ho Nagai Cutie Honey é um mangá Shonen do gênero ecchi sendo seu precursor,no entanto hoje rm dia ele é considerado um Mahou Shoujo e o primeiro a ter uma super heroína lutando contra vilões. O mangá original que saiu aqui prla New Pop é bem ruinzinho e difícil recomendar e tudo porque apesar de Nagsi ser um autor importante que trouxe a primeira Mahou Shoujo heroína e o primeiro robô pilotado por um humano era 7m autor que gostava de ser polêmico e controverso tslvez peka rigidez das editoras de mangá ds época, o fato ê que Cutie Honey possui um humor bizarro e de extremo mau gosto como colocar personagens caricatos e bizarros fazendo coisas indecentes,eu não sei se ele acha engraçado mas é be incômodo na leitura. Felizmente as suas inúmeras adaptações tanto em anime quanto Live Action nos livram disso e são infinitamente melhores que o original, coisa bem rara. Então vamos fsr uma olhada em cada uma delas
O primeiro anime de 1973
Produzido pela Toei Animation praticamente junto do mangá a Toei fez algo que muitos que muitos que viram Saint Seiya e Sailor Moon vão familiarizar: uma adaptação toda diferente da original onde os produtores eliminam os elementos polêmicos ou estranhos da obra e a deixam mais comercializâvel e atraente. Honey manteve apenas o fanservice e a história base. Apesar do mangá explicar melhor sobre a Honey e o dispositivo Solidificador de Ar que gera seus poderes o anime é mais agradável de assistir. Ele tem um formato similar aos Kamen Riders da época com o monstro ds semana e um plano inimigo diferente. O pai de Honey e sua amiga Natsuko tem designs diferentes do mangá. No anime a Phanter Claw quer roubar o dispositivo Solidificador de Ar criado pelo professor Kisaragi e o matam. Este está na androide que criou Honey que usa pra se disfarçar e lutar como Cutie Honey. Com ajura da família Hayami com o patrisrca Danbei,o mais velho jornalista Seiji e o mais novo Jumpei, Honey luta pelos próximos 25 episódios. Na metade da série a amiga de Honey Natsuko morre durante ataque onde a escola onde viviam é destruída. A personagem aparece menos que no mangá mas ainda sim é bem triste até. A série é simples como a época pedia e bem datada mas artisticamente tem seu mérito com uma ambientação bem criativa nas cores e cenários. Foi esse anime que fez a ovra famosa inclusive servindo de inspiração em outras como Sailor V de Naoko onde Minako usa transformações e a apresentação que Honey só usa no anime. Utena também vebe muito dessa fonte e s partir daqui os Mahou Shoujo mudariam drasticamente . Pense em Cutie Honey como o Hokuto no Ken do Mahou Shoujo e Sailor Moon o Dragon Ball pra entender sua importância histórica
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