Tumgik
#indígena
Photo
Tumblr media
“Lake Atitlan. Panajachel. 1992. Maya dancers in tiger costumes.” - Thomas Hoepker
160 notes · View notes
lanaflowerz · 11 months
Photo
Tumblr media
Sapphics celebrating “Festa Junina” from Brazil.
“Festa Junina” is a popular celebration that takes place in June and is strongly related to indigenous culture. Traditionally, this festival has its origins in the pagan harvest festivals, which were held by European peoples in honor of the fertility gods and the summer solstice.
In the Brazilian context, the June festival also incorporated elements of indigenous traditions, such as the indigenous new year and the corn harvest. For indigenous peoples, the period of June is marked by renewal rituals and thanks to the deities for the abundance of the harvest. Corn, a basic and sacred food for many indigenous ethnic groups, is a central element in this celebration, symbolizing abundance and connection with nature.
During the June festivities, it is common to find typical foods based on corn, such as pamonha, hominy and popcorn, as well as games, folk dances, bonfires and colorful decorations. The mix between European and indigenous traditions results in a festivity rich in cultural diversity, representing the importance of valuing and preserving the country's historical roots.
Thus, the Festa Junina becomes an opportunity to celebrate union, gratitude and respect for nature, bringing with it the influence of indigenous inspirations and highlighting the cultural plurality of Brazil.
118 notes · View notes
tupiperiodico · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PORTUGUÊS 19 de abril é o Dia dos Povos Indígenas no Brasil. Quis mostrar neste desenho a história e o presente dos povos indígenas por aqui. Decidi desenhar onças, um animal nativo e que representa bravura. O homem está com o osso no queixo como está descrito nos livros de 1500. As cicatrizes mostram a luta para existir. O pedaço de pau é a ferramenta usada para sacrificar inimigos capturados. A mulher está segurando um bebê e um maracá. Os espíritos ancestrais vivem no maracá. Eles estão dizendo: opressores, queimadores de floresta e genocidas, sumam daqui! O bebê representa o futuro para os povos indígenas, que será feito sem esquecer da ancestralidade. O bandeirante é uma caveira. Decidi não associar nenhum animal com a crueldade dos bandeirantes. A caveira também representa a morte que a colonização trouxe. Incluí a bandeira do Brasil para mostrar que o Brasil foi construído apagando os povos indígenas.
GUARANI Japyrundy paporundy Ypykuéra ára hína Brasil-pe. Ahechaukase ko ta'angápe hembiasakue ha hekove ko'ag̃agua ko tetãme. Amoha'ã'akue jagua'áicha, peteĩ mymba ko'apegua ha'éva py'aguasu rechaukaha. Kuimba'e oguereko peteĩ kãngue hendyvápe, ojehaiva'ekue háicha aranduka 1500-arygua. Japihakuéra omoha'anga la ñorairõ hekóre. Pe yvyra ha'e tembiporu ojuka hag̃ua ipyhypyre. Kuña ningo oguereko peteĩ mitã'i ha mbaraka. Ypykuéra ánga oiko hína mbaraka pype. Poroguerekovaiha, ka'aguy hapyha ha porojukaha, pekañy, he'i hikuái. Mitã'i omoha'anga teko oútava ypykuérape g̃uarã, ojejapótava hembiasakue resarai'ỹ. La bandeirante ha'e akãkãngue háicha. Ndamoha'ã mymba bandeirante-kuéra poromombyasyha'ápe. Akãkãngue ohechauka avei te'õ ogueruva'ekue poroguerekovaiha. Amoĩ Brasil poyvi ahechauka hag̃ua ojejapoha ko tetã ypykuéra reko oñemboje'óvo.
ENGLISH April 19th is Indigenous Peoples' Day in Brazil. I wanted to show, in this piece, their history and present as well. I decided to draw them as jaguars, a native animal that represents courage. The man has a bone n his chin, as described in books from the 1500s. His scars show his struggle to survive. The piece of wood he's holding is a tool used to kill captured enemies. The woman is holding a baby and a maraca. The ancestors' spirits live in the maraca. They're saying: oppressors, forest burners and genociders, get lost! The baby represents the future to the indigenous people, which will be made without abandoning their ancestry. The bandeirante is a skull. I chose not to associate any animal with their cruelty. The skull also represents death brought by colonization. I included the Brazilian flag to show Brazil was made by erasing the native peoples.
SOURCES
FurAffinity
DeviantArt
imgur
21 notes · View notes
piononostalgia · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Flores de la llanura
dir. Mariana Xochiquétzal Rivera
32 notes · View notes
andeanbeauties · 2 years
Text
Tumblr media
Vintage andean couple❤❤
Munakuy = love
49 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Amealco, Querétaro, MX
Photo by saintofcats
11 notes · View notes
diariodebordo5 · 6 months
Text
Visita a Brasília - DF
Dos dias 19 a 22 de outubro estivemos como curso e como turistas no SINFOP, apresentamos trabalho e turistamos um pouco. Confesso que pra mim, a melhor parte foram as visitas e as conversas extra simpósio. E houveram lugres lindos, mas um em especial, não poderia não estar aqui.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
instagram
A Daiara é simplesmente sensacional, eu me vi perdida nas intervenções e nos desenhos, pinturas - e eu esqueci de tirar foto de tanta coisa por causa disso.... - É de tamanha beleza e socos no estômago, é coragem e resistência. Me perdi na sua arte e o tempo foi infinitamente pouco para apreciar o seu olhar do mundo. Não sei transcrever as sensações - o que mostra que ando escrevendo e me expressando pouco -, mas a mulher é sensacional, inteligentíssima e trás, na sutileza e nem só na sutileza, a ligação da mulher com a natureza, com o sagrado, com a vida. Ela é surreal, na verdade ela é muito real, virei fã, obviamente instantaneamente no momento em que pisei em sua exposição.
Foi uma experiência mágica, transcendental, eu não sei, mas fiquei tão impressionada que tirei poucas fotos, pois já tinha a consciência de que nada transportaria o sentimento de estar lá. Foi a coisa mais extraordinária que já vi.
instagram
instagram
3 notes · View notes
alwaystoday · 2 years
Photo
Tumblr media
22 notes · View notes
ecleptica · 1 year
Text
pov che non è un pov: hai partecipato ad un rituale indigeno prendendo la medicina sagrada e hai sentito la Forza.
5 notes · View notes
tudosobreplantas · 1 year
Photo
Tumblr media
Conhece um doce chamado de SOLA[1] ? Esta é uma iguaria de receita indígena, típica da Região dos Lagos / RJ. Até onde pesquisei, só tem aqui na região. Feita com farinha de mandioca, fécula de mandioca, açúcar mascavo e amendoim, é embalada na folha de bananeira e assada no forno à lenha. Essa da foto recebeu um cadim de cravo e canela. E é muito gostoso! Ótimo para acompanhar um cafezim fresquim. Tem receita dela com coco também. Esse 'inda não provei... Conhece, @neiderigo? [1] Doce Regional "Sola" e o Fortalecimento da Cultura Local e Gastronômica, 2019. (PDF) #tudosobreplantas #etnobotanica #comidastipicas #doce #cultura #regionalismo #mandioca #indígena #etnogastronomia (em Araruama) https://www.instagram.com/p/CkiqdAXtE28/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Kogi: The Indigenous people of the Colombian desert
The Kogis are one of the few indigenous people in South America who were able to maintain their pre-Columbian culture. Being a pacifistic ethnic group they never attempted to fight colonists and preferred to move to more isolated areas up the mountain, where they could continue to live their lives without much influence from western culture. They call themselves the “elder brothers” who are taking care of the “Heart of the World” (the Sierra Nevada) and protecting it from the “younger brothers” (non Kogi or Arhuaco Amerindians) who are destroying it. They believe if the “Heart of the World” get's out of balance it will affect the whole world. Having survived the Spanish colonizers, the [Colombian] colonials in the beginning of the century, the Marijuana bonanza of the 80s, the coca planting of the drug cartels and the armed conflict among guerillas and paramilitaries the Kogi are facing their biggest fear now, the destruction of “Heart of the World” due climatic changes.
- Alexander Rieser
81 notes · View notes
lanaflowerz · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Camp Half-Blood Native Brazilian version!
22 notes · View notes
tupiperiodico · 2 years
Text
Brasil em 2022
Para aprender uma língua, uma boa dica é acompanhar assuntos que te interessam e assuntos atuais nessa língua. Infelizmente, não temos jornais em tupi. Também faltam palavras para coisas que são problemas atuais no brasil, como o desemprego, corte de verba para educação e saúde, intolerância religiosa, etc. Mas consegui fazer um texto breve usando palavras dos dicionários de antes do séc. XVIII.
Tumblr media
Marãpe oîkó îandé retama? Como está nosso país?
Tumblr media
Îaîkotebẽ ka'a rarõmo. Itaîuberapotara oporoîuká nhẽ. Precisamos cuidas das florestas. A ganância mata.
Aqui, vemos o verbo ekotebẽ, que é "afligir-se", mas podemos usar com o sentido de necessidade. A ganância ficou como itaîuberapotara (vontade de ouro/dinheiro). Existe também tekoate'yma (vida preguiçosa) para "avareza" nos dicionários.
Ndopoporabykypotarangaî; pe ate'ymeté, e'i gûá orébo. Vocês não querem trabalhar; são preguiçoses, nos dizem.
Tem uma palavra bem longa aí. Vamos desconstruí-la: porabyky significa trabalhar; opoporabyky seria vocês trabalham; opoporabykypotar é vocês querem trabalhar; e ndoporabykypotarangaî é vocês absolutamente não querem trabalhar. Veja também a partícula gûá, que indica sujeito indeterminado do verbo. Quem nos dizem? Não mencionei. Disse apenas que nos dizem isso.
Kó yby xe mba'e, e'i oré îukábo oré sýkeme tembi'urama tyma. Esta terra é minha, diz quando chegamos para plantar nossa comida.
Aqui estou mencionando o MST, claro; um dos maiores produtores de alimentos orgânicos da América Latina.
Tumblr media
Abaetepitîaretá osapyapy ka'a komandá "soja" séryba'e kakuapa abati abé. Genocidas ficam queimando a floresta pra plantar soja e milho.
Aqui, usei abaeté como indígena; assim, abaetepitîara é quem mata indígenas. Para esclarecer o que é a soja, a associei ao feijão: komandá soja séryba'e — o feijão que se chama soja. O verbo kakuab significa criar planta ou bicho.
Nda ambyasybora poîtara ruã. Oîopoî tapi'irusu re'ĩ. Não para para alimentar as pessoas famintas. É para alimentar o gado.
Um jeito de falar de gado em tupi é tapi'irusu, isto é, anta grande.
Aîpó so'o ndîandé rembi'urama ruã bé. Oîmondó mamõygûara supé. Essa carne não é nossa comida. Mandam para o exterior.
Tumblr media
Abaetá i ambyasy. Ndokaruî be'ĩ o ekoagûera îabé. Muitas pessoas estão com fome. Não comem como antigamente.
Fiquei um tempo pensando em como dizem "como antigamente". Antigamente ou outrora pode ser raka'e, erimba'e, kûesenhe'ym ou mesmo akûeîme. Mas não são substantivos para eu usar o îabé. Então fiz (trs)ekoagûera, o costume antigo.
Abaetá ndoporabykyî. Ndi ate'ými. Muitas pessoas não trabalham. Não são preguiçosas.
Aqui está o jeito que decidi falar do desemprego.
Ndobasemangaî morabyky supé oporabykypotar îepé. Não encontram trabalho nenhum mesmo que queiram trabalhar.
Aqui aparece o -angá de novo, que seria absolutamente.
Tumblr media
Itaîuberabekasara abá oîukapab sendaba mondyka. Garimpeiros causam genocídio indígena destruindo aldeias.
Aqui eu chamei garimpeiro de procurador de ouro/pedra amarela brilhante: itá-îu(b)-berab-(rs)eka(r)-s-ara. Para dizem genocídio, eu me inspirei no guarani paraguaio jukapa e fiz îukapab, isto é, matar todes.
Itaîuberaba rekáreme, 'ygetá i motuîúki. Procurando ouro, poluem muitos rios.
Aqui é um caso em que usamos o indicativo circunstancial; quanto o advérbio vem antes do verbo.
Emonãnamo, anametá se'õû nhẽ. Assim, muitas famílias morrem.
Igualmente aparece o indicativo circunstancial; desta vez com um verbo irregular manõ/(rs)e'õ.
Tumblr media
Marãpe îa'ekatu îandé retama pysyrõmo? Como podemos salvar nosso país?
Tîaîmoin tembi'u abá nha'ẽme? Vamos por comida no prato das pessoas?
Tîasarõngatu ka'a 'y abé? Vamos proteger as florestas e os rios?
Tîarekokatu îandé retama morombo'esaba? Vamos cuidar bem das escolas do nosso país?
Îandé anama rorypape, Îasytatapytanga i berábi benhẽne! Para a alegria de nossa nação, a Estrela Vermelha ★ vai brilhar de novo!
26 notes · View notes
piononostalgia · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Movimiento Maricas Bolivia
« Performance fotográfico e intervención callejera Desandar la ciudad »
Fotos / Huáscar Pinto Saracho
23 notes · View notes
geekpopnews · 26 days
Text
Escritor Ailton Krenak toma posse na ABL no dia 5 de abril
O escritor Ailton Krenak toma posse na Academia Brasileira de Letras na próxima sexta-feira (5 de abril). Ele é o primeiro indígena a se tornar imortal da ABL. #AiltonKrenak #AcademiaBrasileiradeLetras
O escritor, ambientalista e filósofo Ailton Krenak toma posse na Academia Brasileira de Letras (ABL) na próxima sexta-feira (5 de abril). A cerimônia está marcada para as 20h na sede da ABL no Centro do Rio de Janeiro. O evento será exclusivo para convidados, mas o site da ABL e o canal do YouTube, irão transmitir ao vivo. O escritor ocupará a cadeira n°5 que está vaga desde a morte de José…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
anaclara-costa · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes