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#o tempo traz você pra mim
foklcore · 8 months
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Han Jun-Hee icons!
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folkthv · 8 months
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han junhee | jeon yeobeen | a time called you
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crishel2 · 7 months
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Ahn Hyo Seop 🫰🏼 15/10/23
Ahn Hyo Seop
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Instagram @ThePresent_twt @imhyoseop @ahnhyoseop_archive Já faz muito tempo que não pude estar com todos vocês da Coreia, e foi um momento feliz e caloroso com as inúmeras confissões que recebi de vocês. Cuidado para não pegar um resfriado 🫶🏼 #pauljjak #안효섭 #Ahnhyoseop
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xolilith · 1 year
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Hmmm i got really big problem - Mark Lee
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– Mas eu não toquei você aqui...
Avisa ao beijar um dos seus seios por cima do tecido da camiseta larga. Você fecha os olhos e suspira.
– Você quer?
Mark sorri presunçoso. Uh, como queria!
– Quero. Quero muito princesa. – Estica os lábios para beijar outra vez. – Não ia ser bom ter minha boca mamando seus peitinhos?
Você assente e não pensa muito quando enrola os dedos na barra da camiseta e arrasta para cima. Os seios são expostos aos olhos e a corrente de ar que toca sua pele e te dá um arrepio.
– Tão bonitos. – Graceja, arrastando os lábios, o nariz pelo colo. Não demora até que a ponta da língua rodeie um dos mamilos.
O gritinho que escapa da sua garganta é inevitável. A sensação é nova. Mark fecha os lábios envolta, sente a textura macia antes de sugar mais intensamente. Você agarra os fios de cabelo do Lee entre os dedos, empurra a cabeça dele em direção ao broto excitado.
Gosta da sensação molhada e quente que parece acender todo resto. Mark adiciona depois os dentes, mordisca, fricciona entre os superiores e os inferiores, diverte-se com o seu chorinho dolorido.
Ele só para quando ambas as mamas estão mais sensíveis, avermelhadas pelo trabalho dos dentes e língua. A ressaca da língua dele ainda permanece sobre sua pele, de forma que você não consegue nem manter os olhos abertos. Aproveita ainda o resquício e o meio das suas pernas pulsa, dolorido, carente.
– Hmm eu tenho um grande problema aqui.
A voz te traz de volta à realidade. Refere-se a protuberância que roça na sua perna, fricciona.
– Markie, põe em mim.
Pede, com um beicinho. Mark nega, joga o quadril outra vez contra sua perna.
– Você sabe que não podemos princesa... – Fita seu rosto, seus olhos aguados de tesão. Segura uma da suas mãos, direciona até o volume coberto pelo tecido fino. Você aperta os dedos envolta, sente na palma da mão pulsar, umedecer. – Imagina o estrago que eu iria fazer nessa sua bucetinha virgem? Será que ia me aguentar, hm? Eu poderia te abrir tão bem.
– Eu aguento, Mark.
Promete, meio desesperada. O Lee nega, irredutível. "Vira de costas pra mim" é o que ele pede e você obedece. Seu short de malha e a peça íntima são arrastados para baixo. Escuta o farfalhar das roupas do Lee, o torso sendo ainda mais grudado a você.
– Vou foder suas coxas, uh? – Os dedos longos afundam-se entre as dobras carecidas. Espalham a lubrificação. – Já que essa bucetinha tem que permanecer intocável.
O sexo tenso é posicionado entre suas coxas, próximo do centro. Você geme baixinho com a quentura, como parece pesado. Se atreve a olhar para baixo uma vez só para ter o vislumbre da cabecinha inchada, coberta pelo pré-gozo que vaza.
O quadril é empurrado contra você algumas vezes, devagar. Ele ajusta um pouco mais a postura, mete-se mais objetivamente entre suas pernas, agora roça inteiramente contra o clitóris dolorido, as dobras molhadas.
Você arranha a garganta num chiado alto e prazeroso demais para as paredes do dormitório do 127.
– Você não quer que ninguém escute você sendo fodida como uma putinha suja, hm, princesa?
Seu corpo balança com o rudeza do movimento.
– M-mark.
Balbucia, tonta.
– Tsc. – Estala a língua, irritado. – Eu vou calar você.
Sobrepõe sua boca com a mão, de forma que nenhum ruído escape mais. Sádico, empurra o quadril mais firme. Sua pele arde com a fricção e você tem certeza que depois ficarão assadas.
O corpo inteiro queima feito brasa, palpita com o sangue fervorosamente até que você goze. Os olhos revirando por de trás das pálpebras, seus músculos estremecendo violentamente. Permanece tão entorpecida que não consegue mensurar o tempo até que Mark pare de foder suas coxas e goze.
A respiração pesada é a única coisa que chega a sua consciência.
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butvega · 1 year
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anjo, pouquíssimo tempo aqui no site, mas já sou apoxonada pela sua escrita. também te acompanho no spirit 💖 enfim, você é incrível! queria te perguntar, se você já pensou em escrever com os neos em um cenário de campo/fazendo, sabe? eles sendo capataz, peão, coronéis...algo assim, sacou? imaginei isso e simplesmente impregnou na minha mente 😧 uma perturbação
TAL DO JOHNNY — johnny suh.
warnings: johnny!bigdick, size kink, sexo sem camisinha, enemies to lovers?, praise kink, johnny caipira, creampie.
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— Você faz favor, minha filha, pede ao John que prepare o trovão pra mim. Quero cavalgar um pouco. — é o que seu pai diz.
Bom, trovão é o manga-larga marchador que seu pai usa para cavalgar pelo vasto campo da fazenda da família. E John, John Suh, é o capataz, e segundo você: mal educado, insuportável, caipira, e despreparado. Para seu pai, ele era o melhor trabalhador da fazenda. Forte, alto, carregava peso como se fossem novelos de lã. O trabalho braçal era seu forte, o cuidado com os animais, e a proteção das terras. Era obviamente muito bem pago para todas as tarefas, inclusive com uma grande picape que ganhou para rodar todo o território com mais rapidez.
— Sério, pai? Você sabe que eu não gosto de perder meu tempo nem papeando com aquele ogro.
— Eu não estou pedindo, estou mandando. E já tá mais do que na hora de você parar com essa implicância besta com o moço. Ele é um bom rapaz.
Você solta um muxoxo, completamente descontente com a leve bronca. Não gostava de falar com Johnny, mas os motivos não era muito bem sua implicância grátis com o moço, e sim o fato da maior parte do tempo ele estar sem camisa, com o peitoral másculo bronzeado, sempre banhado pelas luzes do sol, com as gotículas de suor descendo, brilhando. Os cabelos negros e espessos molhados, jogados para trás, o sorriso travesso nos lábios sempre que te vê, e as piadinhas bobas unidas ao sotaque caipira que fazem sua calcinha molhar.
Com as botas de cavalgar, você vai batendo os pés pelo piso de madeira do casarão da fazenda, estressada. Caminha até o celeiro, onde o encontra de costas, acariciando a cabeça de sua égua, Summer, e oferecendo uma cenoura à ela. Revira os olhos, e se aproxima devagar, mansa, nada parecida com a garota de alguns minutos que reclamava com o pai sobre ter que permanecer no mesmo recinto de Johnny.
— John? — murmura. Ele te olha de soslaio, e solta um daqueles sorrisos de iluminar o universo inteiro.
— Ara, sô. O que traz a princesinha aqui, huh? — sente um leve deboche.
— Meu pai pediu pra você preparar o trovão. Ele quer cavalgar.
— Só ele? — se não fosse a pitada sarcástica, e o deliberado cinismo, você não teria entendido o duplo sentido na frase dele. Mas entendeu.
— Você é ridículo, já te falaram isso?
— Geralmente me falam o contrário. — é o que diz, com um sorriso levinho, deixando Summer de lado, e indo até Trovão, prepará-lo.
— Você... Vai na festa da colheita esse fim de semana? — você pergunta, é cautelosa, os passos são curtinhos.
— 'Ocê tá querendo puxar assunto? — novamente o enorme sorriso aberto. Você revira os olhos, e se põem de costas para ele, afim de deixar o celeiro, e a ideia maluca de conviver em paz com Johnny.
Só que seu corpo é virado com força e rapidez, como se você fosse apenas uma bonequinha de pano. Johnny te vira pela cintura, e cola seu corpo no dele. A diferença de altura é notável. Te agrada o cheiro amadeirado, misturado com cheiro de capim fresco, e o másculo cheiro de suor. Desta vez não está rindo, e sim bem sério, com os olhos negros encarando sua alma através de suas orbes amedrontadas e curiosas.
— 'Ocê tá querendo o que, garotinha? Dá 'pra sentir de longe que 'ocê tá querendo um chameguinho comigo, uh?
Ele dizia devagar, baixinho, com a boca escorregando de sua bochecha, até seu pescoço, onde teceu beijos molhados, seguidos de chupões leves.
— Johnny... — você murmura, tão bobinha, não sabe ao menos o que dizer. Só revira os olhinhos enquanto permanece nos braços fortes dele.
– 'Ocê sempre vem aqui toda mandona... Vou ter que domar você igual eu faço com as 'égua braba aqui, viu? — ele ri baixinho, e torna a sussurrar em seu ouvido. — Nada que uma surra bem dada de pau não resolva.
Seu corpo se arrepia, amolece ao toque do homem, que percebe, e te agarra com mais força. Te segura com uma mão em sua cintura, e a outra em sua coxa, assim consegue te pegar no colo, e te por em cima da mesa onde havia a papelada com os documentos veterinários dos cavalos da família. Ali estava quente, e não era apenas pelo sol.
Johnny tira a camisa xadrez, permanecendo apenas com a calça jeans e o enorme cinto que enfeitava sua cintura bonita. Rude, toma novamente seu corpo em seus braços fortes, e encaixa a boca na sua. O contato é cru, viril, ele ao menos pede passagem com a língua, ele a invade, e o melhor: ele sabe que você deixa. Sabe que toda sua marra não passava de desejo. O beijo é rápido, invasivo, molhado, e gostoso. Você agarra os cabelos de Johnny em uma falha tentativa de ditar o ritmo, mas era obviamente inútil. Johnny mandava.
Ele encaixa a pelve na sua, força o suficiente para que sinta a ereção sufocada dentro do jeans apertado. A mão calejada pelo árduo trabalho na roça desce por sua mini saia jeans, até a calcinha de renda ensopada. Você o sente sorrir cafajeste entre o beijo, a medida que ele põem a calcinha para o lado, e entra com facilidade com o indicador, enquanto o polegar massagea seu pontinho.
— Tão molhadinha 'pra mim... Sempre soube que você não vinha aqui pro celeiro pra ficar só proseando... Vou te comer tão gostoso, que você vai ficar uma semana sem sentar direito, e sem poder andar de cavalo.
— John, cala a boca, e me come logo. — você resmunga, totalmente rendida, mas ainda marrenta. Ele ri, e em um só golpe arrebenta sua calcinha.
Com seus olhinhos fechados, consegue ouvir o cinto sendo aberto com rapidez. Acredita que ele tenha abaixado a própria calça, e em seguida sente a cabeça grande e inchada menear por sua fenda necessitada. Quando ele impulsiona o quadril pela primeira vez, você aperta forte os olhinhos, sente a dor de ser invadida. Ele é tão grande, tão grosso. Não sabia se caberia afinal.
— Êta bucetinha apertada. — ele murmura, o cenho semi cerrado, concentrado.
— Muito grande, John. — você resmunga de levinho, remexendo o quadril afim de se ajeitar com ele dentro. Ele sorri, usufrui de uma falsa compaixão.
— Muito grande, é? Mas vai caber tudinho, prometo.
E ele passa a meter com vontade, rapidez, volúpia. Respira fundo, a respiração obviamente afetada enquanto se movimenta. Tapa sua boca com a mão grande quando você começa a gemer alto demais. Não poderiam chamar atenção. O barulho de suas bolas pesadas batendo contra você é obsceno o suficiente. A mão ligeira trata de cuidar de seu clitóris, enquanto ele massagea seu interior com o próprio cumprimento. Tão bom. Você parece ver estrelas, o pescoço se arrepiando, quase revira os olhinhos quando sente o ouvido zumbis, e todos os problemas desaparecer.
Você goza deliciosamente no pau do capataz, enquanto ele se concentra para não jorrar em você. Se retira quando percebe seu corpo mole, termina se punhetando, e jorrando em jatos longos e espessos no interior de suas coxas. Você está destruída. Toda suada, com as coxas sujas de porra, e sua calcinha rasgada e melada de gozo. Mas vale a pena, quando você repara Johnny, com a boquinha vermelha, a pele dourada de sol com riscos vermelhos feitos por sua unha, o suor escorrendo pela testa, e a franja negra jogada para trás. Parece tão cansadinho quanto você, e até meio manhoso.
Escutam passos, e um leve burburinho próximo ao celeiro. Mesmo contrariado, Johnny sobe novamente a calça, e afivela o cinto. Coloca novamente a blusa xadrez, mas sem fechar os botões, deixando o peitoral a mostra. Põem o chapéu em sua cabeça, e volta para os cavalos. Claro, não antes de dar um selinho casto em seus lábios.
— Eu vou pra festa da colheita sim. E eu vou com 'ocê.
Você sorri bobinha, esfrega uma perna na outra afim de prolongar a sensação de sensibilidade, e logo vê seu pai pronto para montar.
— Ah, meu amor, você 'tá aí. — sorri pra você, dando um beijinho em sua bochecha. — Já parou de implicar com o Johnny?
— É, até que ele é legal. — você murmura, sorrindo um pouco. Seu pai ao menos repara seu cabelo bagunçado, sua pele suada e suas bochechas vermelhas. Caminha até John, e bate em suas costas amigavelmente.
— Que isso, Johnny, todo arranhado? Brigou com um gato?
— 'Ocê acredita que aquela gatinha réivosa da Dona Ivone fugiu de novo pra cá, e me 'rranhou todo?
E você ri, negando com a cabeça. A gatinha réivosa era você.
ok. esse plot alugou um triplex ENORME da minha cabeça. eu só queria dar pro johnny peao da fazenda MEU DEUS
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klimtjardin · 11 months
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Tentando Engravidar
Parte 1
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Taeil
Honestamente, por mais que recorresse em suas fantasias, ele não pensou que se casaria de fato. Mas aconteceu; ele te conheceu, vocês se apaixonaram, casaram em uma cerimônia intimista. Um ano depois, você traz o assunto à tona com toda a delicadeza que lhe é cabido. Pensar em ter filhos deixa Taeil com uma sensação ácida na boca do estômago. Ele te ama, inegavelmente. Porém, há algo sobre a liberdade e - nem tanta - responsabilidade, que a vida a dois o traz. Ele gosta de poder acordar a hora que quer e fazerem planos quando querem. Mas o que o dá medo de verdade, é não ser bom o suficiente.
— Eu não acho que seja bom com crianças — confessa ele.
Você não insiste, mas lhe dá suporte, dizendo que tudo se aprende na prática. Taeil começa a estudar a possibilidade, ficar mais perto dos amigos que têm filhos e fazer perguntas a eles. Aos poucos, a ideia amadurece, e em uma conversa franca ele te diz que se sente pronto para tentar. Quando começam, ele se apaixona por todo o processo, e por você de novo. Nunca imaginou fazer parte de algo tão importante.
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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girlneosworld · 9 months
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.até que a morte os separe;
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angst e sugestivo, violência e menção a intoxicação. gente nada aqui é minimamente saudável ok tudo em prol da narrativa apenas. boa leitura <3
— E vocês ainda não se resolveram?
Ouve sua amiga perguntar enquanto você continua a observar Jisung do outro lado do restaurante universitário. Mexe sua batata no pote de keetchup sem tirar os olhos dele. O garoto conversa animadamente com os amigos e vez ou outra você sorri junto dele quando o vê gargalhar de algo que eles tenham dito.
Dá de ombros.
— Tem três dias que a gente não se fala — responde — Tava pensando em passar no dormitório dele hoje.
— Chenle disse que eles tem um horário vago hoje antes da última aula. Quem sabe vocês conseguem conversar um pouco.
E é exatamente o que vai fazer. Depois de assistir suas outras aulas do dia, passa no próprio dormitório para tomar um banho e se arrumar um pouco. Troca a roupa que usou o dia inteiro por uma mais confortável e penteia o cabelo, avisa sua colega de quarto para não esperá-la acordada e sai rumo a ala masculina.
Enquanto percorre seu caminho se certifica de desbloquear o garoto do aplicativo de conversas, relendo as últimas mensagens que trocaram. Morde o lábio e entra no perfil dele, checa de postou algo nesses dias em que ficaram sem se falar.
Assiste aos stories dele, curte o mais recente e se direciona para as publicações. Fotos dele no campus, na casa dos pais e em uma das calouradas do curso dele. Franze o cenho ao ver essa última. Foi essa bendita festa o motivo pelo qual brigaram. O Park estava usando uma jaqueta jeans azul e tinha um copo de conteúdo vermelho dentro na mão, vermelho igual a sua boca manchada pela bebida.
jejess1_: embebedei meu veterano preferido hihi
Quando bate a porta do dormitório, o celular já está guardado no bolso da calça e o pé bate repetidas vezes no chão. Estranha a demora para abrir e chega o ouvido para ouvir a movimentação lá dentro. Ouve o barulho das chaves e se afasta novamente. Sorri quando vê a figura alta e esguia de Jisung aparecer.
— Oi — diz assim que ele está completamente visível.
— O que tá fazendo aqui?
Você faz uma careta diante da recepção que recebe. Dá um tapinha no ombro coberto pela camiseta branca e se aproxima dele. Passa os braços ao redor do pescoço e apoia o queixo no peito malhado. O garoto continua estático no lugar, uma das mãos na maçaneta e a outra ao lado do corpo.
— Eu meio que senti saudade de você — o responde e dá um sorriso — Posso entrar, Sungie?
Ele reluta por alguns segundos até finalmente dar um longo suspiro. Jisung move os corpos de vocês para dentro e fecha a porta outra vez.
Você se desvencilha dele e anda pelo quarto que ele compartilha com Chenle. Observa como as coisas estão organizadas e se dá a liberdade de sentar na cama do Park.
— Não fique tanto tempo assim sem falar comigo de novo.
Jisung ri sem um pingo de humor.
— Você é meio cara de pau — ele diz depois de um tempo e se senta ao seu lado — Parece até que se esqueceu do porquê da gente ter brigado.
— Porque você é um mentiroso que disse que ia para um lugar e foi para outro? — desdenha enquanto tira seus sapatos e traz as pernas junto do corpo — Ou porque você pensa que eu tenho cara de otária?
— Não. A gente brigou porque você é maluca e quase foi para cima da minha caloura — ele diz. Jisung imita suas ações e senta de frente para você, apoia uma das mãos no colchão e usa a outra para apontar para seu rosto com está próximo o suficiente — E foi você quem me bloqueou de tudo e estava fugindo de mim, sabe que eu tentei falar contigo várias vezes.
Revira os olhos e suspira.
— Não vai nem tentar se justificar por ter mentido para mim? — arquea as sobrancelhas e bate na mão dele apontada para você — Aliás, você tinha dito que nem chegou perto daquela piranha. Por que ela tá dizendo que te embebedou?
Assiste ele bufar e passar as mãos pelo rosto, frustrado.
— Olha só, eu queria muito entender essa sua cobrança pra cima de mim — Jisung se exaspera e você arregala os olhos diante do tom de voz. Ele parece perceber pela sua reação e logo se acalma outra vez — Desculpa. É que você diz que não quer nada sério comigo mas se eu aparecer com outras pessoas você enlouquece.
— Então você tá admitindo que ficou com a caloura?
— Caramba.
Jisung se joga na cama e grita no travesseiro. A cena te faz franzir o cenho e rir. Ele era mesmo patético, coitado.
Apoiando seu cotovelo no edredom, você passa os dedos entre os fios do cabelo liso e sedoso dele. Sente as respiração dele afundando o colchão e percebe então que ele está chorando. Morde o lábio diante da aflição do garoto e deixa um beijo na nuca dele, um beijo na têmpora e outro beijo na bochecha molhada. O ouve fungar e resmungar alguma coisa que você não se dá ao trabalho de entender.
A verdade é que você ama Park Jisung e esse é o motivo para todo o tormento que causa nele. Não sabe dosar seus sentimentos e toda a vulnerabilidade que vem junto faz com que você o sobrecarregue. Mas odeia ver seu menino chorar desse jeito, parte seu coração.
— Me desculpa, Sungie — diz com a voz mansa — É que... você me deixa insegura quando faz essas coisas.
Ele deita de costas e te olha com os olhos bonitos vermelhos pelas lágrimas.
— É só você confiar em mim — responde o garoto — Será que é tão difícil assim?
Sim.
— Não, claro que não — coloca as mãos em forma de concha em cada lado do rosto dele. Sorri para ele e deixa um beijo nos lábios molhados e cheios dele. Sente as mãos dele em sua cintura, a puxando em sua direção e você deita por cima do corpo dele — Eu sou péssima, me perdoa, amor.
Jisung assente e volta a te beijar. O garoto emaranha os dedos em seu cabelo e força seu quadril na direção dele. Você move uma de suas mãos do rosto para a barriga e sente a respiração dele falhando. Sem se separar dos lábios dele, você repousa a mão sobre a samba canção que ele usa e sente como ele reage bem a você. O peito sobe e desce rápido, os toques em você ficam mais urgentes a medida em que seus dedos percorrem o comprimento dele ganhando velocidade. Ele começa a sentir dificuldade em corresponder ao beijo e se afasta para respirar fundo.
Observa o estado entregue em que ele está e sorri, gosta de saber que consegue deixá-lo assim com tanta facilidade. Jisung era mesmo todo seu. Unicamente seu e de mais ninguém.
— Amor, me chupa? Por favor — a voz grave dele diz, afetada. Os olhinhos se apertam quando você adentra a mão no tecido acetinado e toca sem nenhuma barreira — Não me maltrata mais. Já tô com tanta saudade.
— Tá perto também? — pergunta com a boca no ouvido dele e ouve o garoto choramingar. A cabeça assente repetidas vezes.
— Aham — responde com dificuldade, as pernas começando a tremer — Eu quero gozar, amor. Vai, por favor.
Você o olha diretamente nos olhos e segura o queixo dele. Faz com que Jisung te olhe e, assim de pertinho, consegue ouvir todos os sons que ele faz.
— Só deixo se disser que é meu — aumenta o aperto em volta dele — Anda, diz.
E, juntando todas as forças que ainda tem, Jisung te obedece e diz com a voz carregada de manha, quebrando no fim da frase:
— Sou todo seu, minha linda. Só seu.
Finalmente satisfeita, feita sorri enquanto se abaixa e termina de despi-lo da cintura para baixo e finalmente faz a vontade do seu garoto.
(•••)
Alguns dias se passam, você e Jisung se resolveram e decidiram oficializar, para a felicidade do garoto que tenta fazer com que você aceite o pedido a tanto tempo. As coisas andam bem para o casal, almoçam juntos e vão à festas juntos. O Park faz questão de te exibir para todo mundo e apresentar você como namorada para as pessoas.
E apesar de estar, sim, muito feliz e satisfeita com seu relacionamento, ainda tinha um detalhe que te perturbava feito uma mosca em seu ouvido.
Já estava tarde e o campus particularmente vazio, ninguém circulava por lá uma hora dessa. Você ajeita a touca na cabeça e arruma o cabelo, assiste a garota atravessar a rua em direção a máquina de vendas 24h e colocar a nota para escolher sua bebida. Logo em seguida, ela vai até o banheiro de funcionários para jogar o lacre fora. E você vai atrás dela.
E, assim que ela está prestes a dar meia volta para sair dali, você usa a cerâmica velha que estava jogada ali para bater na cabeça dela, vezes o suficiente para ela só cair desnorteada no chão, liga o dedetizante pelo lado de fora e a tranca lá dentro. Imediatamente começa a ouvir os chutes fracos na porta.
Olha a hora no celular e suspira. Tomara que os funcionários gostem da surpresa pela manhã. Ouve o toque do telefone e sorri quando vê o nome no visor, atende.
— Sungie, amor? Já estou chegando.
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dih-faria · 1 year
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Você acha que o nosso amor pode fazer milagres? -Eu acho que o nosso amor pode fazer Tudo aquilo que quisermos. -É isso que te traz de volta Pra mim o tempo todo…
(Caio F. Abreu)
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vagarezas · 6 months
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• O Tempo Traz Você pra Mim - A Time Called You.
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foklcore · 8 months
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crishel2 · 6 months
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Ahn Hyo Seop 30/10/23
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meowhile · 6 days
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei...  Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você.  Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará.  P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione.  Com sinceridade,  Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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xolilith · 10 months
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I Like It - Jung Jaehyun
A almofada do sofá sustenta sua cabeça enquanto você perpassa os olhos por aquele livro filosófico demais. Jaehyun permanece com a cabeça deitada sobre sua barriga, o resto do corpo jogada entre suas pernas. A mão que não está ocupada segurando o objeto que te entretém, afaga os fios cheios e escuros do homem; voltam uma vez ou outra para checar se a temperatura corporal está normal, levando em consideração o resfriado que apetece Jaehyun há alguns dias. O vinil de All This Love toca simultaneamente a cena, num volume agradável e nostálgico. O indicador de Jaehyun acompanha o ritmo sobre a pele da sua cintura, denuncia que ele ainda está acordado. Fica mais atenta quando I like it começa a tocar e aquele sentimento aprazível instantaneamente recai sobre você. – Eu amo essa música. – Afirma, num sorrisinho extasiado. – Lembra dessa? Bem antes da gente namorar? – Aham. – Jaehyun murmura abafado, ainda de olhos fechados. Sorri pequeno. – Foi com essa que eu disse que eu estava apaixonado por você. – Eu me lembro disso. – Força a memória. – Era de madrugada, e nós tínhamos tido uma briga porque eu estava com ciúmes. – Sempre possessiva. Brinca, e ganha um chorinho dramático seu. – Você me deixava insegura aquela época, Jung. – Agora não mais? – Nop. – Nega, estica o braço para largar o livro sobre o móvel de apoio ao lado do sofá; e agora usa das duas mãos para afagar Jaehyun. Continua contando a memória. – Eu lembro que apreciei por um longo tempo aquele texto que você me mandou. A primeira vez eu chorei por umas duas horas, e parecia tão irreal, porém depois eu me sentia nas nuvens porque você realmente me queria. – Suspira, relembra o misto de sensações que sentiu na época. Jaehyun move a cabeça, apoia o queixo sobre o vão entre seus seios, para fitar seu rosto, olhos, atencioso. – Mas essa música... – É você quem fecha os olhos por um momento agora, aprecia a canção. – Essa música significa tanto pra mim porque você também anexou na mensagem. – Você nunca me contou isso. – To contando agora... – Arqueia as sobrancelhas, pretensiosa. – Eu fiquei toda aquela semana sem falar com você porque não parecia possível sentir tanto amor por alguém. E eu escutei essa música todos os dias, e era tão amável o sentimento que eu tinha, eufórico... – Até que eu apareci na sua porta. – Aham. Com a carinha de cachorro abandonado. – Estala a língua no céu da boca, desacreditada. – E eu não pude resistir mais. Jaehyun ajeita o corpo sobre o seu, os rostos agora na mesma altura. – Eu senti tanto sua falta naqueles dias. Achei que você nunca mais fosse querer me ver.
Confessa. – Eu fiquei com medo de todo aquele sentimento, Jaehyun. O homem assente compreensivo. – Quando você me abraçou mesmo antes de eu começar a falar foi um alívio. – Analisa seu rosto, depois sorri pretencioso, orgulhoso. – Eu não podia tirar minhas mãos de você depois disso, uh? Beija seus lábios devargazinho, após você confirmar o que ele diz. Jaehyun desliza os lábios úmidos por sua mandíbula, beija sua pele morninha, cheirosa. Fecha os olhos, aprecia. Ele cantarola contra sua derme, alegre. "You're on my mind every day and every night. My every thought is you, the things you do. Seems so satisfying to me. I must confess it, girl...". Te arranca um risinho e simultaneamente fica excessivamente emotiva quando ele completa "...and I like it". Você engole o excesso de saliva, entreabe os olhos e traz o rosto dele outra vez para perto, segura as bochechas com as duas mãos para sussurrar também a confissão, afetada. – Amo você, Jae... Então o beija mais uma vez. O mesmo desespero saudoso, a necessidade. O sentimento terno ainda mais vivo que no passado.
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butvega · 1 year
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Olá . será que você pode escrever algo com o Taeyong do nct?ele me passa um jeitinho bem nerd.obrigada desde já
oi, meu bem! Claro que posso! tá aqui, espero que goste <3
cherry bomb; w. lee taeyong.
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avisos: taeyong!sub, taeyong!virgin, first blowjob, caught in the act.
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Você ri fraquinho, morde os lábios observando-o ajeitar os óculos enquanto franze o cenho, descobrindo algo novo em seu livro de literatura grega.
Se antes soubesse que seria tão prazeroso apenas vê-lo desconfortável em sua presença, teria vindo estudar com o aluno mais tímido e quietinho da universidade antes. Fala sério. Era nítido o quão nervoso ele estava. Patético, e fofo.
Frequentemente engolia a saliva como se fossem farpas a descer pela garganta, a todo momento puxava as pelinhas nos cantos das unhas, ou sacudia as pernas que cismavam em ficar para fora da cama.
O quarto estava quente. Era sexy como os cabelinhos da nuca dele estavam relativamente grudados em seu pescoço, os poros dilatados, as bochechinhas vermelhas. Pela vergonha, ou pelo calor.
— Interessante? — sorri travessa ao se debruçar contra o livro, deixando propositalmente o decote à mostra. Está tão largada na cama que a roupinha bagunça no próprio corpo.
— A-ahn... S-sim. As obras de Homero são bastante ricas, traz bastante essa aproximação do homem com o divino. — ele sorri com o canto dos lábios, ajeitando os óculos de grau. O olhar, ao mesmo tempo que desce apressadamente para encarar seus seios espremidos pelo sutiã, retorna para seu rosto na mesma velocidade, encarando seus lábios vermelhinho de tanto morder.
A boquinha aberta dele, deixa transparecer as borbulhas que sente em seu estômago. Te acha tão quente, tão sensual. Que diabos era o seu interesse em estudar logo com ele? Era tão inteligente quanto, não precisava de ajuda. Algo em sua mente insegura não o deixava acreditar que talvez, só talvez, você estivesse bastante interessada nele.
— Você fala de um jeito tão bonitinho. — ri em um sopro, quase debochada, ao vê-lo engolir a seco novamente. — Na real, Tae, você é tão bonitinho. — os olhos negros por de baixo dos óculos reverberam sob sua confissão.
— S-sério? V-você acha? — e se aproxima mais. Tira o livro das mãos bonitas e macias, e coloca ao seu lado na cama.
Responde com um "uhum", manhosinho. "Eu acho", completa. Como uma gata, se encaminha com leveza e lentidão até o colo do garoto, que no momento tende a quase colapsar.
Você se senta, se posiciona com uma perna de cada lado da cintura magra dele, e pousa sob seu pau coberto pela calça jeans escura. A sainha que veste sob pela coxa, deixa o bumbum a mostra. Acha graça em como os olhos dele podem ter dobrado de tamanho em questão de segundos.
— A porta, ela... M-minha mãe pediu pra deixar aberta. — ele diz, quase em agonia. As mãos apertam fortemente os lençóis, já que ele não sabe exatamente onde colocá-las. — Você vai me beijar? — ele pergunta, o rostinho inocente.
Você faz um biquinho, acha fofo demais.
— Quer que eu te beije, Bubu? — é quase uma zombação, a manha que você usa para questionar. Ele prontamente concorda, em ansiedade. — Quero que você responda. Quer me beijar?
— Quero. — é um lamúrio. — Quero muito te beijar.
— Então eu beijo. — sorri sapeca.
Seu corpo se dobra para frente, pertinho da boca rosada dele. Dá um selinho casto, demorado, quase sofrêgo em seus lábios bonitos. Ele mantêm os olhos fechadinhos, um leve biquinho nos lábios esperando que seja beijado novamente. Você sorri, diabólica.
— Abre um pouco a boquinha pra mim, uhn? — e ele te obedece, tal qual um cachorrinho.
Você segue o caminho para a boca dele novamente, desta vez colocando a língua em contato com a dele. É cru, inexperiente, desajeitado, mas ainda assim efetivamente gostoso. Sem perceber rebola lento em seu colinho, enquanto brinca com os fios suadinhos de sua nuca. As mãos dele ainda não sabem ao certo onde ficar, então você decide mudar a tática. Ser talvez, mais incisiva.
— Você quer que eu beije você, uhn? Vou beijar, mas não a sua boca. — você diz, e ele olha, um pouco curioso, um pouco assustado, e bastante excitado.
Saí de seu colo, e percebe o rostinho ficando triste. Faz um carinho no maxilar marcado, dando uma risadinha ao perceber o lamento.
Se ajoelha vagarosamente entre duas pernas, não tira os olhos dos seus. Acha engraçado como ele não deixa de esconder a feição de agonia, o sofrimento, ao te ver ajoelhada para ele.
— Você deixa? — você pergunta. Sabe que não precisa, mas pergunta. Ele quase chora em antecipação.
— Eu deixo tudo. Tudo que você quiser fazer comigo eu deixo. — diz exasperado, quase tremendo, nervoso.
Desabotoa o jeans, sem deixar de encará-lo. Acha sensual a maneira em que ele trata o boquete como se fosse o fato mais importante de sua vida. Naquele momento pelo menos, era.
Puxa o jeans junto com a cueca, e o pau rosado bate contra a barriga do garoto, chegando a melar um pouquinho perto do umbigo com o líquido pré-ejaculatório. Geme um "uhn", nervoso, os quadris se remexendo levemente em vai e vem, enquanto você, maldosa, continua fazendo tudo beeem lentamente.
Toma o comprimento com a destra, sobe e desce, e ele joga a cabeça para trás, soltando o ar que parece ter prendido durante este tempo. Você passa a língua pela cabecinha como se fosse um pirulito de cereja, e o gosto realmente remetia à isso. Lee Taeyong era tão doce quanto uma cereja. Relaxou a boca, e a garganta, afim de recebê-lo da melhor forma possível. E assim foi. Até a garganta, e volta, até a garganta, e volta.
Os pensamentos de Taeyong estavam embolados, não conseguia ao menos raciocinar com sua boca recebendo tão bem o pau dele. Tão molhada, quentinha, a língua fazendo movimentos gostosos, a garganta o apertando... Se arrepiava cada vez que escutava os barulhinhos de engasgo. Céus, você era tão devotada a chupá-lo!
A canhota segue até seus cabelos, acariciava em alguns momentos, colocava força em outros, puxava. Tudo isso embalado em gemidos dengosos, arrastados, sussurros desconexos.
Era seu primeiro beijo. E a primeira vez que uma garota tocava em seu pau. A primeira vez que uma garota lambia seu pau como se fosse o último picolé de limão em um verão tórrido. Aquilo era demais.
Os dedinhos do pé se entortando, os pêlos do corpo se arrepiando, ele iria gozar, e se sentia cada vez mais perto só de saber que iria gozar na sua boquinha.
— Taeyong! Tá tudo bem aí? Quer que a mamãe leve um lanchinho? — e é ouvindo a própria mãe, que ele põem a mão no rosto e na boca, gozando abundantemente em sua garganta, em um, dois, três, quatro jatos contínuos de esperma.
Respira fundo, te ajudando a levantar. Levanta a calça e a cueca com rapidez, passa te olhar, arruma um pouco seus cabelos que ele mesmo bagunçou, limpa o cantinho da sua boca suja de saliva e porra. E tenta desamassar o lençol. É o tempo certo que sua mãe leva para chegar ao quarto, desconfiada, e encontrar Taeyong respirando como se tivesse corrido uma maratona, vermelho, descabelado, suado, e você com a boca vermelha, e a saia embolada no corpo.
Não poderiam ser mais discretos.
fui de arrasta pra cima. beiju ❤️
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deesvaneio · 3 months
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- Oi meu garoto, quanto tempo? Você não me procura, te observo de longe e vejo o quanto você ta sendo corajoso .
O silêncio pairou, enquanto Adentrava em nosso refúgio particular.
Quantas noites você me socorreu do meu próprio naufrágio, quantas vezes minhas emoções foram pior que uma ressaca de um mar revoltado ? Eu tive tanto medo de não chegar aqui, sentia como se eu apenas fosse um barco sem rumo, sem um porto seguro . Jão eu ainda tenho medo , ainda sinto todos meus demônios me devorando,ainda sinto meu sangue derramando a minha frente , mais algo agora mudou. Eu nunca estive no lugar que estou, eu nunca deixei alguém além de você ir tão longe . ..
Meu garoto, eu observo você de longe e vejo o quanto ainda tem lutado, o quanto tem dando seu melhor, seus monstros não lhe assusta mais, não como antigamente, eu achava que nem eu mesmo poderia lhe salvar . Olhar agora você ta aqui comigo , e eu nao vim lhe salvar. Ao contrário , você me chamou aqui .
Jão, eu tenho medo de estar indo tão longe novamente, eu tenho medo de tudo isso acabar na minha maior tragédia, eu nunca estive em um porto tanto tempo , eu não sinto faltar de ir embora, ao contrário eu sinto ânsia de navegar com ela por todos os mares aberto que ela almejar ir . . Eu tenho medo jão e isso me assustar , as madrugadas eu ouço eles dizendo que eu não posso ficar, que esse lugar não é meu, que eu não mereço. Eles cospem na minha cara que eu nunca fiquei , que eu sou corvade.
Jão eu quero ficar , eu quero apenas ficar .
Calma filho,você ta aprendendo a lidar com tudo, você é forte,corajoso, eu tenho orgulho de você, você não ta sozinho, você nunca esteve sozinho. Essa voz que você ouve é apenas seu demônio querendo assustar você, mais olhar, você é muito mais forte que tudo isso .
Você é merecedor de tudo que você ta construído, um dia , aqui mesmo onde estamos, você deitado sobre meu colo, todo ensanguentado, lhe disse : levante , ainda não é sua hora, e veja onde você estar hoje.
Vou repetir novamente: Ainda não é hora meu filho, você tem muito ainda o que construir. Eu estou aqui .
Nossos olhares voltaram pra imensidão a nossa frente,uma lágrima desceu e junto dela toda aquela angústia e medo, por longas horas deixei apenas rolarem . Sentir uma leve mão por traz de mim, e baixinho ouvir
Te achei , não irei sair daqui .
E ali estava, meu porto seguro novamente me fazendo lembrar que ela estará lá mesmo quando eu achar que não sou merecedor.
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comosefosseaultima · 1 year
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Já vi um texto que tinha a seguinte pergunta:
“Se ele estivesse em uma sala, diante de todas as pessoas que ele já teve algum sentimento. Ele te escolheria?”
Eu te escolheria.
Eu te escolheria porque você é a única pessoa que nunca perde a graça, o encanto, a paixão. Eu posso te amar muito, mas eu nunca deixei de ser apaixonado por você. Aquela paixão louca, sabe? Aquela necessidade de estar perto, se beijar, de abraçar, de expressar. Aquela vontade que te faz criar mil planos, e imaginar mil realidades com a pessoa sempre nela. Eu nunca deixei de te olhar como a primeira vez que eu te vi. Você continua sendo a menina mais linda que eu já vi, o sorriso mais lindo do mundo, uma beleza que eu teria sorte de ver todos os dias ao acordar, até o último dia da minha vida. Você continua me encantando com seu jeito de moleque, e eu continuo te achando tão linda como uma criança que conhece o primeiro amor: a mais linda, a mais encantadora, a única.
Eu te escolheria não só pela sua beleza, mas pela fragilidade que você me permite ver. Eu sempre tive a necessidade de cuidar de você, eu sempre me senti um idiota todas as vezes que nao fui capaz de fazer isso. Te ver com um sorriso no rosto depois de resolver alguma coisa que voce queria, me faz sentir um super herói, e eu nunca me senti assim. Eu me sinto importante, sinto que te protejo e me orgulho por cuidar de você.
Eu te escolheria pela forma que você cuida de mim. Pela forma que me faz sentir amada, pela forma que você me acolhe até mesmo quando eu nao mereço, quando você me abraça, enxuga minhas lágrimas e ameniza minha dor. Pela forma que voce é o meu melhor remédio, seja qual for a doença, física ou sentimental.
Te escolheria porque você é o meu refúgio, você me traz paz e eu nunca consegui me sentir assim com ninguém. O meu lar, é onde você está e eu nunca me senti tão a vontade pra ser eu mesma, frágil, com medo, ou qualquer coisa do tipo. Longe de amarras, de julgamentos. Só eu e você, como sempre foi.
Te escolheria porque meu corpo chama pelo seu o tempo inteiro, te escolheria porque ninguém nunca me deixou em chamas com um toque. Na verdade, ninguém nunca me incendiou assim, a não ser você. Minha boca tem sede da sua, tem sede do seu corpo. Meus olhos se enchem e eu deliro só de te ver, a nossa sintonia é única, e é a melhor coisa desse mundo.
Te escolheria porque você é a pessoa mais interessante que eu já conheci. Eu me encanto ao conversar com você, seja naquelas conversas bobas onde conversamos atoa, ou sobre aquelas mais profundas onde sentamos e falamos dos assuntos mais profundos, fumando um cigarro e sentado debaixo de algum céu.
Te escolheria porque eu sou melhor por você. Porque foi você quem realmente me ensinou a amar. Porque você é a única mulher que eu sonho em viver uma vida ao lado, com o ônus e o bônus que isso nos trás.
Eu te escolheria por mil motivos, desde as coisas mais superficiais até as mais intensas. Poderia ficar horas listando tudo que eu amo e amarei em você, até o último dia da minha vida.
Então, se algum dia a dúvida surgir, pode ter certeza que eu te escolheria amor. Porque você é a melhor mulher que eu conheci e eu nunca deixaria isso escapar, porque eu te amo tanto que meu coração dói, porque eu tenho ânsia de te proteger, porque eu tenho sede do seu corpo, porque eu tenho saudade a cada minuto, porque eu tenho você em todos os meus planos, porque você é maravilhosa em todos os sentidos, porque você me faz sentir em casa, porque eu posso ser frágil com voce.
Porque voce é única, amor. Nem se quisessem, ninguém nunca chegaria nem aos teus pés, e te juro que ninguém nunca teve nem 10% do amor que eu sinto por voce.
Você é a mulher da minha vida, e eu terei sorte de poder te escolher, sempre.
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