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#pequeno almoço
soniarbcastanheira · 1 year
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Rotinas ☕️🥮
📍 Paço de Arcos, Lisboa
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impossiblesoul13 · 8 months
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heavenknowsffs · 1 year
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Having two dinners and supper... hobbit behaviour
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blog-emagrecimento · 6 months
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O que comer ao pequeno-almoço: dicas para um pequeno-almoço saudável e nutritivo
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O pequeno-almoço é a refeição mais importante do dia e, feito da forma correcta, salvaguarda a sua figura e a sua saúde. Aqui estão algumas dicas sobre o que comer ao pequeno-almoço para começar o dia de uma forma saudável e nutritiva. A primeira refeição depois de acordar é a mais importante porque nos permite enfrentar o dia com a energia certa. saltar esta refeição é errado, mas também é errado tomar um pequeno-almoço pobre e pouco nutritivo. Dito sem rodeios, beber apenas café e sair de casa ou tomar um cappuccino e brioche não é um pequeno-almoço ideal. De facto, a escolha de comer alimentos ricos em gordura e açúcares refinados pesa a digestão e os órgãos do sistema gastrointestinal, sobrecarregando-os com toxinas. Esta deve ser a refeição mais importante e o jantar a mais leve. Muitas pessoas fazem o contrário, pesando-se à noite antes de se deitarem com um jantar luxuoso porque são conduzidas por panquecas de fome. Desta forma, prejudicam a qualidade do sono e não seguem a fisiologia do corpo. A medicina tradicional chinesa sustenta que cada sistema funcional do corpo atinge a sua actividade máxima a uma determinada hora do dia e a uma outra hora a sua actividade é a mais baixa. Os sistemas funcionais do estômago e do baço são mais activos e cheios de energia entre as 7 da manhã e as 11 da manhã, enquanto que são mais fracos entre as 19 da noite e as 23 da noite. O processo digestivo requer muita energia para ser realizado; esta energia é concentrada durante a primeira metade do dia e diminui da tarde para o fim da noite. É por isso que o ditado "tomar o pequeno-almoço de um rei, o almoço de um príncipe e o jantar de um pobre" é bem conhecido. https://youtu.be/IWjKrz9GI_g
Porque é que é tão importante tomar o pequeno-almoço?
Um pequeno-almoço ignorado ou pobre traz várias consequências que talvez ignoremos ou subestimemos. Quando o estômago está vazio ou meio vazio, a fome nervosa surge a meio da manhã, levando a que se coma qualquer coisa. Muitas vezes à hora do almoço, o apetite é reduzido e não se come como se deve. Um pequeno-almoço pobre ou inexistente abranda o metabolismo. Ao não receber a quantidade certa de alimentos no início da manhã, o metabolismo chega a um impasse. Se a primeira refeição do dia for à base de café, os sucos gástricos, estimulados por esta bebida, desencadeiam fenómenos inflamatórios que, com o tempo, irritam o tracto digestivo e tornam a digestão pesada. Finalmente, um pequeno-almoço à base de cappuccino e brioche é difícil de digerir e leva, com o tempo, ao aumento de peso. Além disso, os brioches são geralmente ricos em gorduras saturadas e açúcares refinados e levam, com o tempo, a um aumento dos níveis de açúcar no sangue. Qual é o pequeno-almoço ideal? Como já foi mencionado, não existe um pequeno-almoço padrão perfeito recomendado para todos. Várias variáveis precisam de ser consideradas. O que é certo é que existem directrizes, que podem, se desejado, ser personalizadas, tendo em conta o sexo, idade e actividade física. Antes de mais, deve ser considerado que o pequeno-almoço deve representar uma boa percentagem do consumo total de energia durante o dia, cerca de 20% do total de calorias.
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De modo geral, para um pequeno-almoço saudável e nutritivo, é aconselhável consumir 60% de hidratos de carbono e o resto, em partes iguais, proteínas e gordura. Desta forma, a primeira refeição do dia torna-se uma refeição completa. Deve-se escolher cuidadosamente os alimentos certos para começar o dia sem sobrecarregar o corpo com toxinas. Além disso, é aconselhável variar o pequeno-almoço periodicamente. O que comer ao pequeno-almoço: alimentos recomendados Aqui estão algumas dicas gerais sobre o que comer ao pequeno-almoço para preparar uma refeição boa, saudável e nutritiva. ✓ Pode substituir o leite de vaca por iogurte rico em enzimas lácteas ou leite vegetal de arroz, soja, aveia, amêndoa, coco, etc.; ✓ Muesli ou flocos de cereais integrais (como flocos de aveia) são bons para cereais. ✓ Pode também optar por biscoitos caseiros com baixo teor de açúcar e gordura saturada; ✓ Para um pequeno-almoço salgado pode optar por ovos, salmão fumado, atum, feijão, que também fornecem uma boa quota de proteínas; ✓ Uma porção de fruta é ideal para acompanhar qualquer pequeno-almoço, doce ou salgado.
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✓ Escolha o que mais lhe agrada e tente comer fruta da estação; ✓ Pão integral com mel (de preferência orgânico e não pasteurizado para não perder os seus nutrientes) ou doce caseiro pode ser consumido; ✓ Panquecas caseiras podem ser uma boa opção para introduzir proteínas no pequeno-almoço; ✓ Proteínas num pequeno-almoço doce, para além de panquecas, podem ser obtidas a partir de leite de soja, iogurte ou iogurte de soja; amêndoas e nozes são ricas em ácidos gordos essenciais (Ómega 3 e Ómega 6) tão úteis para começar o dia. Podem acompanhar pequenos-almoços doces e saborosos. Read the full article
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aeufemia · 8 months
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Panquecas de Amêndoa e Mirtilos - para um pequeno-almoço repleto de sabor e saúde.
Vê a receita aqui!
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annylagartinha · 8 days
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Mudanças acontecem com pequenos hábitos...
Comece parando de repetir refeições
Trocando bebidas normais por zero Açúcar/kcal
Abaixando o limite de kcals pra 1000kcal por dia
30 minutos de caminhada ou um exercício menos intenso por dia já é um bom começo!!
Beba água apenas um copo de água a cada hora ou encha uma garrafa e esvazie ela três vezes no dia
Diminua carboidratos (não exclua!!) e aumente o consumo de proteínas e fibras
Docinho dps do almoço? tudo bem!! Coma uma fruta docinha ou uma porção pequena de um doce não tão calórico
12hrs de jejum do horário da noite pra de manhã (ex: 7 da noite até 7 da manhã)
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tecontos · 2 months
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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xexyromero · 2 months
Note
xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil. 
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet. 
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim. 
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante. 
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa. 
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.  
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço. 
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías. 
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá? 
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan. 
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão. 
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes. 
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo. 
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc. 
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos. 
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais. 
ou seja: é rio de janeiro neles. 
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local. 
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc. 
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo. 
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo). 
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo. 
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".
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— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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1dpreferencesbr · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Oh, doctor.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Contagem de palavras: 1,514
— Senhorita? — A recepcionista chamou minha atenção, fazendo com que parasse de observar os vários quadros com explicações médicas pendurados pelas paredes brancas. — A Dra Vein teve um imprevisto hoje e infelizmente não poderá atendê-la. — As bochechas sobressalentes da garota tomaram um tom avermelhado, provavelmente envergonhada por me fazer esperar mais de quarenta minutos antes de me dispensar. — Ela tem um horário vago na semana que vem, gostaria de marcar?
— Claro. — Sorri. 
— Pode me dar seu documento para fazer o cadastro? — Perguntou de forma cortês. Abri a bolsa pendurada em meu ombro, procurando pelo documento por ali.
— Ela não precisa de cadastro. — A voz rouca soou alta atrás de mim, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. 
A recepcionista que me atendia e a colega que estava ao seu lado imediatamente se colocaram de pé, passando os dedos pelos cabelos em uma tentativa de deixá-los alinhados.
— Dr Styles, já voltou do seu horário de almoço? — A morena perguntou. Não me atrevi em virar, ouvindo os poucos passos necessários para que o homem parasse ao meu lado.
— Ainda não, Lisa. Mas vou realizar a consulta. — Com as mãos nas costas, fazendo com que o jaleco branco ficasse levemente apertado contra o peito, Harry sorriu, quase derretendo a garota. 
— Não precisa. — Falei baixinho, recebendo apenas uma olhada de lado. Droga.
— Esta senhorita veio consultar com a Dra Vein, mas infelizmente…
— Acredito que não há problema em consultar comigo, certo? — Interrompeu a garota, direcionando os olhos verdes para mim. Neguei com a cabeça rapidamente. — Ótimo.
— Doutor, ainda precisamos fazer o cadastro. — A recepcionista disse baixo, ainda sob o efeito dele.
— Ela já tem. — Suspirou. Enfiando a mão na minha bolsa, ele jogou o documento de identidade no balcão.  A garota o observou por alguns segundos antes de arregalar os olhos.
— Senhorita Styles?
— Senhora. — Harry corrigiu. — Esta é a minha esposa. 
Sem esperar por uma resposta, deixando-as completamente abismadas, Harry posicionou uma mão em minha cintura, me arrastando para a sala de consultas e fechando a porta atrás de si.
— Pode sentar. — Indicou para uma cadeira em frente a sua mesa e eu o fiz.
Com o maxilar travado, Harry se sentou em seu lugar, digitando rápido no teclado antes de dirigir a atenção a mim.
— Qual o motivo da consulta?
— Um exame de rotina. — Murmurei. Harry soltou o ar pelo nariz e cruzou os braços sobre o peito.
— Exame de rotina, hum? — Coçou o queixo. — Se algo estivesse errado, eu teria notado, não acha? — Disse de forma sarcástica. 
— Então acho que vou indo. — Falei levantando.
— Tira a calça e deita na maca. — Falou autoritário.
— Acho que não tem necessidade, você disse…
— Não me faça repetir. — Mandou. Me levantei para ir até o pequeno banheiro e colocar o avental médico, mas um pigarrear chamou a minha atenção. — Precisa de tanta descrição assim com o seu marido, querida? — A ironia em sua voz era o suficiente para me deixar ainda mais arrepiada.
Engoli em seco mais uma vez, abrindo o botão do jeans e deixando que ele escorresse pelas minhas pernas. Prendendo a caneta entre os dentes e com as íris verdes totalmente focadas em mim, ele sorria, como um predador prestes a atacar sua presa. 
Coloquei os polegares nos dois lados da calcinha, empurrando a peça para baixo. Dobrei a calça e a coloquei sobre a cadeira antes de subir o degrau que dava acesso à maca de exame. 
Harry levantou-se, sem dizer uma palavra. Ele caminhou em passos lentos, puxando uma cadeira para sentar em minha frente, com o queixo, indicou que deveria colocar os pés nos apoios. 
Obedeci, encarando o teto branco, me sentindo mais do que exposta. 
Não deveria ser um sentimento estranho… ter o seu marido olhando para a sua intimidade.
Talvez fosse o fato de estarmos em um consultório médico, ou a certeza de que ele não estava nada feliz em saber que eu iria consultar com outra pessoa. 
— Têm sentido algum desconforto para ir ao banheiro, senhora Styles? — Perguntou, usando o seu melhor tom profissional. 
— Não. 
— Não, doutor. — Corrigiu, me fazendo quase engasgar. 
— Não, doutor. 
— Tem uma vida sexual ativa? — Eu podia imaginar o sorriso diabólico que se formava em seus lábios. 
— É sério? — Dei um grito quando um tapa estalado foi deixado em minha intimidade, me surpreendendo.
— Responda a pergunta, senhora Styles. 
— Sim, tenho uma vida sexual ativa… doutor. — Respondi entre dentes. 
— Com que frequência? 
— Isso é mesmo necessário? — Bufei. 
— Está duvidando da minha capacidade profissional? 
— Eu não sei a frequência… é bem ativa. — Harry soltou uma risadinha. 
— Olhe para mim, S\N. — Ordenou, mas eu o ignorei. Suspirei alto ao senti-lo soprar muito perto do meu ponto mais sensível. Ergui a cabeça, encarando-o incrédula, entendendo ao ver o brilho cinzento em seus olhos o joguinho que ele queria jogar. 
— Harry, estamos no consultório! — Sussurrei desesperada, fazendo-o passar a língua entre os lábios. 
— E você está tendo uma consulta. — Deu de ombros. — Agora, vou examinar você. — Piscou um olho. 
Harry desceu o olhar novamente, usando os dedos para separar a carne molhada da minha intimidade, me fazendo suspirar. Era inevitável, por mais que estivesse preocupada com as pessoas lá fora, ter Harry, com todo o seu ar arrogante de médico, o jaleco abraçando seu corpo perfeito… A imagem do pecado. 
— Não vai usar luvas? — Perguntei em um fio de voz.
— Eu preciso de luvas para tocar a boceta da minha mulher? — Antes mesmo de terminar a frase, Harry entrou com um dos dedos longos, me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação. — Ia mesmo deixar outra pessoa ver a sua boceta? — A introdução de outro dedo me pegou desprevenida, me fazendo engasgar. — Responda.
— Era uma médica, Harry. — Resmunguei
— Eu sou médico. — Rosnou. — Você não precisa de outra pessoa cuidando dessa boceta. — A voz rouca ajudou ainda mais com a perda do meu autocontrole. — Se fazendo de rogada… mas está aqui, molhada pra mim. 
— Harry… — Murmurei, sentindo a fricção de seus dedos dentro de mim. Engoli a saliva que se formava em minha boca, apoiando a cabeça no travesseiro baixo da maca, sem forças para conseguir sustentar meu próprio peso. 
— Eu deveria deixar você ir embora assim… melada, precisando gozar, não acha? — Neguei com a cabeça ao mesmo tempo que ergui as costas quando seus dedos se curvaram dentro de mim. — Responda, S\N. Você quer gozar? 
— Sim. — Choraminguei. 
Para a minha decepção, Harry tirou os dedos de mim. Ergui a cabeça para encará-lo, observando com ansiedade quando ele desafivelou o cinto, deixando que a calça social caísse em seus pés, libertando a ereção monstruosa que havia se formado. 
— Eu vou te fazer gozar… mas só porque eu sou um bom marido. — Sorriu, esfregando a glande em minha entrada. — Se não quiser que todos saibam que você está sendo fodida aqui dentro, fique quieta. — Avisou em tom mandão, entrando de uma vez, me fazendo quase ver estrelas. 
Apoiando as mãos na maca, ele embalou o corpo, entrando e saindo com facilidade. Seu pau me maltratava, me fazendo querer gritar. 
Prendi o lábio inferior com tanta força que podia sentir o gosto metálico do sangue em minha língua, mas a adrenalina era tanta que eu não conseguia sentir qualquer tipo de dor. 
— Porra. — Ele gemeu baixo. — Você vai sair daqui com a minha porra escorrendo pelas suas pernas. — Avisou. —  E nunca mais vai cogitar deixar outra pessoa ver esse boceta, me entendeu? 
— Sim. — Sussurrei. 
Minhas pernas começaram a arder com a posição desconfortável, e Harry pareceu notar, pois tirou meus pés do apoio, me puxando ainda mais para a borda da maca. Ele curvou o corpo sobre o meu, tomando meus lábios em um beijo pela primeira vez, me derretendo ainda mais. 
Harry me beijava com a mesma intensidade que me fodia. Sua língua tomava espaço, me dominando completamente. 
Seu ritmo era intenso, fazendo cada mínima parte do meu corpo sofrer com espasmos. O orgasmo se formava em ondas avassaladoras. Segurei em seus ombros, sem me importar se iria amarrotar o jaleco perfeitamente passado. 
Meus gemidos iam direto para a sua boca, que os calava. Harry segurava minha bunda com força, com certeza deixando a marca dos seus dedos em minha pele. 
— Amor, eu vou… — Sequer consegui terminar a frase, o clímax me atingiu de uma vez, me destruindo. 
Me derreti ao redor dele, que metia sem dó atrás do próprio prazer. Harry tombou a cabeça para o lado, ficando próximo ao meu pescoço, despejando seus gemidos baixos em meu ouvido. 
Me senti ser preenchida pelo líquido quente e apertei ainda mais o tecido da sua roupa. A respiração quente do moreno batia contra a minha pele, completamente descontrolada.
Abrindo um sorriso satisfeito, ele deixou um selinho longo em meus lábios antes de se retirar de mim, admirando por alguns segundos seu prazer que escorria de dentro de mim, sujando o lençol da maca. 
— Como eu vou sair daqui nesse estado? — Resmunguei, finalmente caindo na real do que havíamos acabado de fazer.
— Como alguém que foi muito bem comida. — Ele disse sorrindo.
— Harry! 
— Espero que se lembre disso caso pense em consultar com outro médico. — Piscou um olho, me fazendo revirar os olhos.
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soniarbcastanheira · 1 year
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Petit déjeuner 🇫🇷
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a-little-butterflyy · 2 years
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Dieta de até 460 kcal por dia - 2,6 Quilos por semana
Segunda-feira
Café da manhã - 36 kcal
3 magics toasts: 36 kcal
Café ou chá sem açucar
Almoço - 254 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
70g de frango grelhado - dois files pequenos: 115 calorias
Salada de tomate com pepino: 40 kcal
Jantar - 134 kcal
Salada com 1 pepino 1 tomate, meia cenoura e pouco grão de bico: 100 calorias
2 claras de ovo cozido: 34 Kcal
Total do dia: 424 kcal
Terça-feira
Café da manhã - 54 kcal
1 banana média: 54 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço 16:30 - 317 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
70g de frango grelhado - dois files pequenos: 115 calorias
Salada com com 1 pepino 1 tomate, meia cenoura e pouco grão de bico: 100 calorias
Coca zero - 0 kcal
Jantar - jejum
Líquidos permitidos - chá, coca zero, etc - 0 kcal
Total do dia: 371
Quarta-feira
Café da manhã - 54 kcal
Banana média: 54 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço - 295 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
80g de patinho- um bife médio e meio: 175 kcal
Salada com 1 pepino: 18 calorias
Jantar - 100 kcal
Salada com 80 gramas de brócolis, 1 tomate e 1 pepino: 66 kcal
2 claras de ovo: 34kcal
Total do dia: 450 kcal
Quinta-feira
Café da manhã - 0 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço - 220 kcal
Salada com 1 pepino 1 tomate, meia cenoura e pouco grão de bico: 100 calorias
Omelete de duas claras e uma gema com tomate e cebola - 120kcal
Jantar - 235 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
70g de frango grelhado - dois files pequenos: 115 calorias
Salada com 1 pepino: 18 kcal
Total do dia: 455 kcal
Sexta-feira
Café da manhã - 54 kcal
1 banana média: 54 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço 16:30 - 337 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
80g de patinho- um bife médio e meio: 175 kcal
Salada com com 1 pepino 1 tomate, meia cenoura e pouco grão de bico: 100 calorias
Jantar - jejum 0 kcal
Líquidos permitidos - chá, coca zero, etc - 0 kcal
Total do dia: 431 kcal
Sábado
Café da manhã - 0 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço - 224 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 calorias
Omelete de duas claras e uma gema com tomate e cebola - 120kcal
Salada de alface com tomate: 40 kcal
Jantar - 235 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa rasas: 64 calorias
50g de feijão - uma colher e meia de sopa: 38 calorias
Salada de pepino - 18 kcal
70g de frango grelhado - dois files pequenos: 115 calorias
Total do dia: 459 kcal
Domingo
Café da manhã - 54 kcal
Banana média: 54 kcal
Café ou chá sem açúcar
Almoço 16:30 - 279 kcal
50g de arroz - duas colheres de sopa: 64 kcal
Salada com 1 pepino 1 tomate, meia cenoura e pouco grão de bico: 100 calorias
70g de frango grelhado - dois files pequenos: 115 calorias
Jantar - jejum 0 kcal
Líquidos permitidos - chá, coca zero, etc - 0 kcal
Total do dia: 333
* Regras
Em dia de jejum almoçar mais tarde para evitar compulsões durante a noite
Tomar no mínimo 2 litros de água todo dia
Caso queira fazer exercícios, praticá-los 30 minutos após a refeição para evitar fadiga ou até mesmo desmaios
Caso houver um imprevisto e você sair da dieta, no dia seguinte fazer nf
Caso sinta fome tome algum líquido permitido ou coma alguns poucos morangos
Permitido mascar chicletes sem açúcar e de baixo índice calórico como Trident
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moonlezn · 7 months
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Segundo Ato: Tolerate It.
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notas: sofri demais. nem acredito que estamos chegando na reta final de tsou, temos só mais um ex antes do retorno do tal amor. conseguem adivinhar quem é? até semana que vem.
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Desde que Jaehyun te fez dele a primeira vez, como uma substância ilícita, ele transformou os seus sentidos com a dependência. Nada faz mais sentido se não estiver envolvida nele, conversando com ele, pensando nele. Em tudo você vê Jaehyun, e isso preocupa Kun. 
Óbvio que você sabe o quão perigoso e proibido isso é, por isso passa a mentir. Foge para o apartamento do menino durante os horários de almoço apenas para receber uma dose forte, deixando seu corpo ser marcado por ele inúmeras vezes. Quando volta com as bochechas ardendo em vermelho, desconversa com a desculpa de que saiu para correr. 
Não é só pela tarde que se encontram, mas durante certos horários da noite, também escapam para o bosque aos finais de semana. Sempre correndo, sempre amando tão intensamente que você acredita na ideia de que em breve Jae será livre e inteiramente seu. 
Por fora, você tenta passar a confiança de que poderia parar a qualquer instante. Por dentro, está tão seduzida que basta uma mensagem para que vá até ele. 
Tudo parece tão sólido, tão concreto, tão real. No entanto, Kun adora derrubar o seu castelo de cartas, especialmente quando o perigo começa a apertar. Os encontros outrora confortáveis passam a ser dentro do carro em estacionamentos vazios quando as ruas estão desertas, impedindo que a desconfiança da terceira parte aumente. 
— Eu não acredito que você ainda se submete assim. Esse cara não te ama como ele diz, ele não vai terminar, e você tá fazendo uma coisa horrível. — o menino exclama após te ver chegar tarde em casa, indo para o seu apartamento continuar a bronca que começou no corredor. — Acorda, você merece muito mais que isso! Você não é essa pessoa! 
É o mesmo discurso de sempre, não te machuca mais. Porém, ainda sente a pontada de culpa no peito bem aberta todas as vezes que escuta as palavras. 
— Não sei o que você quer que eu fale, Kun. — você declara, a indiferença é dolorosa. Acha uma posição confortável no sofá, observando Kun em pé. 
— Eu quero que você se permita viver como merece. — ele descansa uma das mãos na cintura, a outra afaga o rosto com cansaço. — Fica esse final de semana sem encontrar com ele. 
É um desafio.
O vizinho se ajoelha na sua frente apenas para encontrar os seus olhos perdidos. Os dedos deslizam pela sua bochecha e colocam uma mecha atrás da sua orelha delicadamente. 
— Por favor. 
Não seria muito difícil cumprir o desafio porque o casamento do seu primo mais velho está chegando, então no próximo Sábado você estará na sua cidade natal, bem longe daqui. 
— Tudo bem, eu vou tentar. — sela a promessa com um sorriso fraco e um pequeno beijo na palma da mão do amigo. 
Ele sorri aliviado, a tensão dando uma trégua aos ombros. Porém, pelo horário, ele volta para casa e se prepara para a rotina do dia seguinte. Sozinha, você passa um tempo sob a água quente do chuveiro deixando as lágrimas culpadas e carentes rolarem. A vida não parece mais como deve ser. 
O sítio onde a cerimônia e a festa acontecerão é enorme, nunca tinha ido lá, mas conhecia de nome. Encontrou-se com sua mãe e pegaram a estrada até o lugar tão encantador, já podendo observar as barracas e as decorações quase finalizadas ao alcançarem o destino.
O evento seria em algumas horas, e vocês ainda precisam cumprimentar toda a família e começar a se arrumar. Os parentes celebram a chegada das duas com muito carinho e abraços, apontando as direções logo depois. 
Enquanto se arrumam no quarto duplo reservado para vocês, sua mãe decide iniciar a conversa que adiou desde que haviam se encontrado. 
— Filha, como andam as coisas da vida? — ela indaga como quem não quer nada, selando a base com pó compacto, prevendo que se emocionaria no casamento.
Sente um frio na espinha, ajeita a postura, pensando rápido no que dizer. Não pode contar a sua mãe que está apaixonada por um cara comprometido. 
— Tudo tranquilo, mãe. Trabalho, casa, fotografia, o mesmo de sempre… nada demais. — inventa após hesitar um pouco, segurando o batom nude nos dedos nervosos. Odeia mentir para ela porque as mães sempre sabem de tudo. 
— Mas e o coração? — pronta, a mulher se aproxima e te abraça por trás enquanto você termina de aplicar a maquiagem. 
Você faz uma careta, e ela solta uma risada gostosa. Por um segundo, tudo no mundo parece ser pequeno demais para que haja tanta preocupação. 
— Aquele seu chefe, acho ele bom partido. Não rola? 
Sua mãe admira seu reflexo ao passo que você pondera. Nunca havia pensado em Kun dessa forma, para ser sincera. Você balança a cabeça, estalando os lábios. 
— Não, somos só amigos. 
— Já ouvi essa história algumas vezes. — ela tenta arrancar alguma reação, mas você só deixa um pouco de ar escapar pelo nariz.
O ambiente lá embaixo está completamente caótico, você espia da janela. Descem com cuidado por causa dos saltos e logo se separam, suas tias alugaram a companhia de sua mãe. Decide ir atrás dos primos que não vê há tempos. 
Victoria nota sua presença assim que põe o pé no quintal, berrando agudo e correndo para te dar um abraço. Os irmãos dela e mais primos distantes se misturam um pouco mais à frente, para onde ela te leva.
— Ai, prima… — Vic tem a expressão de fofoca no rosto. — O irmão da noiva é gato demais, mas tem namorada. Será que ela tem ciúme? 
Você ri da piada idiota da prima, estapeando a garota no braço levemente em repreensão. Como se você não estivesse fazendo a mesma coisa… A voz da sua consciência nunca te deixa impune. 
Antes que pudessem continuar o assunto, seus primos te cumprimentaram com comoção. Levantaram seu corpo do chão num laço apertado, cheio de saudades. 
— Nossa priminha tá tão mulherona da cidade grande. — Johnny debocha ao mesmo tempo que elogia, os olhos estão quase fechados de tanto que sorri.
No meio da conversa alta entre os primos, você sente uma sensação estranha de estar sendo observada. Ainda rindo de uma das piadas de Johnny, procura com o olhar a confirmação do sentimento esquisito que te aflige. O que menos esperava era a cena que encontra.
Jaehyun de olhos arregalados te encara, parece congelado. Você, ao perceber que realmente é ele, tem a mesma expressão no rosto. A situação se agrava quando vê que o braço direito do menino está ocupado, entrelaçado na cintura de uma mulher lindíssima e elegante. A namorada. 
— ALGUÉM VIU O IRMÃO DA NOIVA, PELO AMOR DE DEUS? 
A fotógrafa exasperada questiona, e só então partem o olhar porque Jaehyun levanta a mão. O choque é tão grande que ele mal consegue se mover, e você o fita caminhar para o outro lado do sítio, vez ou outra virando para trás para checar se não está maluco. 
Infelizmente não está. 
Não dá para descrever os seus pensamentos. Vergonha, surpresa, decepção. Ao mesmo tempo que quer sair correndo para se esconder, uma enjoo forte te impede de fazê-lo. Tenta mascarar tudo e sorrir para entrar na conversa outra vez, porém, a vontade de chorar se torna difícil de ignorar.
Inspira fundo algumas vezes para mandar embora a tensão que contrai cada músculo do seu corpo, em vão. Em silêncio, para não ser notada, se retira da roda e caminha sem destino pelo sítio, aflita e ansiosa. Apenas se permite chorar quando encontra um pequeno labirinto de arbustos, se enfiando pelos caminhos sem nem saber em qual direção segue.
Seu corpo inteiro treme pelo pranto, sua cabeça nunca esteve tão cheia. Vários flashbacks de vocês dois juntos, dos conselhos de Kun, do sorriso da sua mãe, das vezes em que se sentiu verdadeiramente amada por Renjun… Você se agacha, sem aguentar a avalanche de emoções que empenhou-se em não sentir nos últimos meses te atingindo em cheio.
Tenta se recompor ao ouvir passos próximos, e perde a postura novamente ao ver Jaehyun ali. Ele processa sua figura com dó, respirando ofegante por ter corrido. Sua primeira reação é borbulhar de raiva, por isso levanta as mãos para estapear o peito do homem, que a impede rapidamente. Jae segura os seus punhos com mais brandura possível, abrindo e fechando a boca na intenção de te acalmar, contudo, não é capaz de proferir uma palavra sequer. 
Num reflexo, te envolve num abraço apertado. Ele se martiriza por ter permitido um capricho dele chegar a esse ponto. Antes não tivesse duvidado dos sentimentos dele pela namorada, antes não tivesse se deixado encantar pela sua inocência que o cumprimentou bem no dia que a confusão sobre o futuro do relacionamento dele floresceu. 
— Você me quebrou inteira, Jae… — odeia o fato de estar soluçando de chorar na frente dele. 
Preocupado, põe as mãos sobre o seu rosto. E como na primeira vez em que te amou, seca suas lágrimas, mirando seus olhos bem daquele jeito que te faz estremecer. 
— Eu não tenho como consertar tudo isso, eu sei. — Jaehyun suspira frustrado, entristecido, arrependido. — Mas eu te amo, linda. 
O pior de tudo é que, outra vez, acredita. Acredita porque o beijo melancólico que ele planta nos seus lábios lacra o segredo que você jurava ser uma promessa. 
— Me perdoa… 
O homem não espera sua resposta, nem dá explicação alguma. Assiste-o partir, te deixando sozinha. 
A mente dá um nó, tão embaralhada que demora a se lembrar que uma cerimônia está prestes a acontecer. No modo automático, começa a traçar de volta o trajeto que tinha feito, submersa no próprio interior. Inspirar e expirar devagar te ajuda a controlar o nervosismo de ter que lidar com o problema pelo resto do dia.
— PRIMA! 
Victoria te encontra, por fim. Estava te procurando por bons minutos, a possibilidade de você ter se perdido não era mais tão engraçada. Ela entrelaça os dedos nos seus e narra o que tinha perdido nesse meio tempo em que esteve escondida, sem notar que não presta atenção em nada. 
O sorriso que veste é convincente o suficiente para enganar a todos, menos a si mesma. Naquele fim de tarde, uma chave vira e você consegue perceber que havia se tornado uma telespectadora da própria história. Apenas assiste tudo se desenrolar, não participa efetivamente porque tinha aceitado qualquer coisa de alguém. Desse modo, tomar decisões parecia uma realidade distante, o que te deixou presa no mesmo lugar todo esse tempo.
Não mais. 
Por ironia, cai em si enquanto assiste Jaehyun e a namorada sendo felizes ao cumprimentarem os parentes, tirando fotos e dançando sob os olhares apaixonados um do outro. 
De certa forma foi bom ter levado um choque de realidade. Na estrada de volta para casa, pensando com mais clareza, decide-se: daria a ele uma única chance de redenção, de escolha. 
Ao voltar para a realidade, no entanto, passa alguns dias isolada no seu apartamento. É difícil encontrar coragem para impor o ultimato, ao mesmo tempo que se sente tão suja que não tem forças para enfrentar a situação de frente. Retornou à estaca zero, sofrendo tudo outra vez. Quase se arrepende de ter ido atrás de um novo hobby.
Kun percebe que há algo errado assim que dá de cara contigo chegando de viagem, porém respeita seu espaço. Até que os dias passam, mas sua expressão triste e cansada não muda. Ele sente que precisa intervir, o instinto de cuidar de você grita ao te ver chorar escondida atrás do bebedouro. A carona para casa daquele dia é mais silenciosa do que o normal, visto que o menino não tenta engatar um assunto como nos outros dias. 
— Tá tudo bem? — você pergunta baixinho antes de pôr a chave na fechadura. Sentiu falta da voz dele pelo caminho. 
— Comigo tá, né. — ele suspira, girando o corpo, apoiando-se com a mão direita na parede ao lado. — Mas contigo… quer conversar? 
— Eu fiz lasanha, quer jantar? — devolve a questão, bagunçando com total foco o molho de chaves entre os dedos. 
— Você cozinhou? — Kun finge um choque exagerado porque sabia que o convite era um sim disfarçado. — Então é sério mesmo. 
Começa a esquentar a comida e arrumar a mesa enquanto ele te observa, esperando que você iniciasse o assunto, mas nunca acontecia. No final do jantar, cuidadosamente segura sua mão na dele, deixando um carinho reconfortante na palma. 
— O que aconteceu, hein?
Ali, sob o olhar tão atento e carinhoso do vizinho, desaba mais uma vez. Conta tudo entre as lágrimas pesadas que molham o seu rosto e também os dedos de Kun, que tinha se aproximado para ficar bem ao seu lado. 
— Você não merece isso, meu bem. — ele reclina sua cabeça sobre o próprio peito. — Ele começou, mas quem tem que parar é você.
— Eu vou chamar ele pra conversar essa semana e… — levanta-se, espantando algumas lágrimas ainda restantes e fungando. — vou dar uma última chance pra ele. 
— Como é que é? 
O cenho franzido não significa boa coisa, Kun está irado. Tudo tem limite. 
— Você não vê que precisa terminar com ele? Ele não te quer! — dispara com raiva.
Não é possível que você não esteja vendo a verdade bem na sua frente. Jaehyun sabe bem o que está fazendo, o que só piora. Ele é mau caráter e ponto. 
— Kun, eu… — tenta se explicar, porém ele te corta.
— Não. Você tá sendo…
— Não me interrompe!
Por que ele está falando assim com você? Por que estão brigando? Por que tudo tem que acontecer ao mesmo tempo? 
— Eu preciso saber se ele vai escolher a ela ou a mim. 
Kun ri com escárnio, desacreditado das suas palavras. 
— Isso já tá mais do que claro. Você não é burra! 
Apenas se entreolham, a atmosfera tão tensa que não consegue respondê-lo. Não esperava um conflito justo com ele, o seu refúgio, seu amigo. 
— Quer saber? — ele quebra o silêncio, levantando-se e ajeitando a cadeira de qualquer jeito. — Não vou dizer mais nada. Você é adulta, pode decidir o melhor pra si mesma. 
Ao ouvir a porta se fechar, recolhe-se na cadeira com o pior sentimento do mundo, o de estar completamente sozinha. 
Noite afora reflete sobre o tal melhor para si que precisa escolher, reconhecendo que Kun está certo, sempre esteve. Só que a esperança de ser amada ainda não havia se dissipado, por isso, num breve segundo de coragem, abre a conversa de Jaehyun. 
você: a gente precisa conversar 
Ignora todas as outras quarenta e duas mensagens que ele havia mandado. Logo ouve a notificação, estranhando a resposta tão rápida. Não contava que ele estivesse acordado às duas da manhã. 
Jaehyun: eu tô disponível qualquer hora pra você
você: quinta à noite na casa do seu avô? 
Jaehyun: tudo bemJaehyun: mas olha… eu não vou poder te buscar dessa vez 
Por causa dela, e isso dói mais do que antes. Conhecendo o sorriso e a beleza da mulher, dói muito mais. 
Jaehyun: tem uma chave reserva escondida no terceiro degrau da varandaJaehyun: te encontro lá
Os dois dias que antecedem o encontro definitivo se arrastam em horas cruéis e acinzentadas como uma espécie de tortura, especialmente porque Kun ainda não está muito conversativo. 
A raiva que nutre fica maior a cada escama que cai de seus olhos, mas não é maior do que o medo de perder a companhia e a segurança de ter alguém que te deseja. 
Piora quando, na Quinta, começa a rever as incontáveis fotos que tirou dele, dos encontros, dos segredos. Agora tudo parece tão gritante, você se perdeu quase completamente nessa história fodida de amor. Fez do Jaehyun seu templo, seu céu, seu tudo para enterrar algo que era tão seu e escapou, apenas para acabar implorando para não ser a segunda, as letras pequenas do rodapé que ninguém lê. 
Ainda assim, se prepara com o mesmo perfume frutado que o agrada e veste as roupas com as cores favoritas da paleta dele. 
Na rota que o motorista faz até o bosque, reflete sobre como chegou até ali. Na verdade, pensa sobre possibilidades demais. Se tivesse sumido de vez, ele teria feito algo? Se nunca o tivesse conhecido, estaria feliz? Teria se conhecido melhor? Se tudo acabar, será capaz de aceitar o amor novamente, ou confundiria com tolerância como agora?
Ao reconhecer as árvores altas que rodeiam a pequena casa de madeira, o vento gélido sopra mais forte entre as folhas agora dançantes. Parte sua deseja com toda força que Jaehyun apareça ali com aquele sorriso inconfundível adornado de covinhas que a faria esquecer que para ele aquela não é a prioridade, nem a realidade. A outra parte quer acabar com tudo logo, como remover a faca da ferida para assistir tudo desmoronar e virar ruínas.
Já passa das seis quando você destranca a porta, entrando para se proteger do frio, mas deixa a casa aberta. Mal pode se conter, mesmo tentando se distrair, checa a entrada a cada dez minutos. A espera consome cada célula do seu corpo com uma inquietação assustadora. 
O calor te abraça, então você decide tomar um ar num quintal. Os ouvidos se tornam ainda mais atentos, à espera dos faróis fortes que iluminariam a escuridão da noite ainda mais fria agora. Os passos tomados em volta do solo terroso fazem o tempo passar mais rápido, parece. É incomum que Jaehyun se atrase, mas não se preocupa muito, deve ser o trânsito caótico antes da estrada vazia para o bosque. 
À medida que a hora avança, o frio se torna imperdoável. Decide entrar novamente, checando o celular. Nenhuma notícia, ligação ou mensagem. Estranho. 
Mais sessenta minutos. 
Você decide sentar na cadeira de balanço velha ao canto da varanda para esperar. O ranger da madeira é a melodia que embala os seus pensamentos altos demais quando, ao perceber que já são nove horas, entende tudo, por fim. 
Ele não vem. Covarde. 
Anda até a sala outra vez com raiva, batendo os pés rancorosos para encontrar o telefone na mesa. Desta vez, vibrando sem parar. 
Jaehyun postou um novo story
Cinco notificações anunciando a mesma coisa. Seis, sete… 
Desbloqueia o aparelho com indignação, e também curiosa. Espera carregar com impaciência, o sinal é péssimo ali. 
Ao processar a primeira foto, seus joelhos enfraquecem, te fazendo segurar no encosto da cadeira para não cair. 
A mão de Jaehyun está entrelaçada com uma menor, as duas alianças nos anelares brilham em ouro branco. A feminina brilha ainda mais, o diamante branco e solitário é estonteante. A legenda: ela disse sim. para o resto da vida. 
Parece que seu coração está sendo completamente triturado. Não é possível. 
Passa para o story seguinte, é um vídeo repostado. O melhor amigo de Jaehyun filma à distância a reação dela ao pedido tradicional, com direito a joelho no chão e palmas da família inteira, presente em peso. 
Entender o que está acontecendo parece impossível, nunca achou que sentiria tanta dor. Sem forças, encaminha um dos stories para Kun e fita o nada. Pouquíssimos minutos depois, recebe uma ligação do vizinho. 
— Onde você está? — o desespero na voz dele compete com o que fere seu peito. — ONDE VOCÊ TÁ? 
Finalmente se permite chorar, mas esconde os soluços para respondê-lo. 
— Vou te mandar… a localização… 
— Eu vou te buscar. — ele anuncia, dá para perceber que está correndo. — Não sai daí, por favor. — ouve o ronco do motor do carro ao fundo. Você assente sem que ele possa ver. — Tenta não… Só me espera, por favor.
Obviamente atenderia ao pedido de Kun, não consegue se mexer. Está completamente destruída. Antes que pudesse você mesma remover a faca, Jaehyun a girou e te machucou ainda mais. 
Sentada, você termina de ver os outros stories.
A última memória que teria dessa história seria esta. Você sendo telespectadora pela última vez, sentada e assistindo… 
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xuxuzinhoo · 7 months
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NCT é de "tal" time...
Part.1
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Jaehyun / Johnny são aqueles flamenguistas chatos. Em qualquer discussão sobre futebol da pra sentir aquele quê' de superioridade e joga a copa da libertadores de argumento pra tudo. Johnny rasga a camisa de emoção e perde a cabeça todo jogo, quase infarta. Além disso, é socio torcedor, faz coleção das camisas e quer obrigar todos da família serem flamenguistas. Já Jaehyun, sempre começava o papinho de "não sou muito ligado no futebol.." e dez minutos depois estaria falando sobre as devidas contratações do time citando um repertório longo e monótono sobre os principais treinadores e suas façanhas na história do clube.
Ten torce para São Paulo, sua mãe o levava sempre aos jogos desde pequeno e quando cresce acaba desenvolvendo o hábito como uma programação da família sagrado - tipo almoço de domingo -.
Haechan é Corintiano de coração. Toca na bateria da torcida organizada e tem uma tatuagem do brasão do Corinthians na panturrilha e uma da torcida jovem nas costas.
As vezes parece que Mark Lee e taeyong venderam a alma ao Vasco da gama. Mark vive passando mal a cada jogo e sempre jura a cada derrota de pé junto que nunca mais vai ver o vasco, só para na próxima partida quebrar a promessa e apostar uma baita grana no jogo, ir assistir no São Januario, perder e gritar "Porque Deus odeia o Vasco?!".
Taeyong, pelo contrário, só vê o resumo da partida e nem se tortura vendo o jogo. O máximo que faz é escrever o nome do técnico do Vasco no caderninho de oração da universal toda vez que tem chance.
Chenle torce para o fluminense por uma questão familiar, porque ele não assiste um jogo sequer e por isso, o pai dele lamenta por não ter criado um tricolor que se preze pois o filho acha os jogos uma coisa impertinente, perca de tempo e uma babaquice vergonhosa.
Yuta é Botafogo doente. Leva os sobrinho pra assistir o jogo, participa de todos os eventos do botafogo e sua casa parece um mini museo de experiências botafoguence.
Jaemin é tricolor maluco, inteiramente surtado pelo fluminense. Grita até em amistoso, tá ligado até no jogo do grupo sub. Torce o nariz todas vez que vê chenle "tricolor minha piroca, flamenguista sabe mais de fluminense que esse aí " Faz o L pra tudo e falta beijar tv quando o German cano faz gol.
Jisung é flamenguista contido, aqueles que a gente só descobre o time em dia de jogo importante quando ele posta alguma coisa.
Shotaro torce para o Santos. E sua justifica para tudo é a participação de Pelé e neymar em seu clube.
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Cara é estranho demais fazer pouca comida,já estava acostumada com você seu comilão, refazer as receitas em menores porções, comprar na padaria só metade do pão, metade que digo é cinco,pois com você aqui eram dez, não feira livre pedir apenas um pastel também não tem sentido, pedia sempre um de carne e um de palmito,e no almoço antes eram dois ,agora só faço um ovo frito, menos suco e refri pequeno, pedir pizza só brotinho, não consigo comer uma grande sozinha,se me conhece, detesto fria ou requentada, café na cama só se levar pra mim, então já nem faço,tomo um pingado de butiquim,minha vida se resume em kibe, coxinha,esfiha e croquete,deixo o carro em casa,vou trabalhar com a mobilete,da até rima com a próxima frase, não tenho mais com quem dividir o meu chiclete, coloquei a casa a venda para comprar uma menor,assim a sua ausência será diminuída, pronto o moço ligou,a casa já foi vendida, agora sim sei que acabou, até o nosso lar desmoronou, tudo certo agora,só cozinhar pouco ainda é foda,erro no sal,na pimenta e no tamanho da panela,vida dura de voltar a ser solteira, ontem mesmo eu fiz arroz numa frigideira.
Jonas R Cezar
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anorexnutri · 2 years
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Amanhã vou dar início a dieta líquida, montei um cardápio com bastante nutrientes e opções!
A dieta líquida é ótima para limpar o organismo de toxinas e mantém a disposição e auxilia em uma perda de peso rápida!
Eu estudei bastante sobre ela e não vou prometer que você vai perder mais de 5kg em uma semana pq depende muito da taxa metabólica basal de cada pessoa, mas se associada a exercícios físicos dá para perder quase um quilo por dia.
 Na dieta líquida tudo é substituído por chás, sopas, shakes, sucos, água e vitaminas! O cardápio que eu fiz foi pensando em uma ingestão pouco calórica, mas se você quiser pode acrescentar purê de frutas como maçã e banana, mingau, shake, vitaminas etc.
Você também pode variar na quantidade de calorias diárias assim o seu corpo não acostuma e você vai continuar emagrecendo, lembrando que você pode pular as refeições ou substituir por alguma coisa 0 como refrigerante ou chá, o cardápio é só uma sugestão tá!
Cardápio dieta líquida
Café da manhã
Opção 1: 1 copo de leite de amêndoas (40 calorias)
Opção 2: 1 xícara de café com leite desnatado (adoçante opcional) (46 calorias)
Opção 3: 1 xícara de chá verde (3 calorias)
Almoço
Opção 1: caldo de legumes (refogue um pedaço pequeno de frango e legumes de sua preferência, cubra com água, tempere a gosto e deixe cozinhar, consuma só a água do cozimento) (24 calorias)
Opção 2: 1 copo de iogurte light (de 60 a 80 calorias depende da marca)
Opção 3: 1 porção de gelatina diet (32 calorias)
Lanche da tarde
Opção 1: 1 copo de suco de limão (apenas o suco do limão e água, adoçante opcional) ( 29 calorias)
Opção 2: 1 copo de suco de melão (apenas a água e uma fatia pequena de melão, adoçante opcional) (30 calorias)
Opção 3: 1 copo de vitamina de morango (apenas leite, 4 morangos e adoçante é opcional) (106 calorias)
Jantar
Opção 1: 1 xícara de caldo de legumes (mesma receita do almoço (24 calorias)
Opção 2: 1 copo de iogurte light (de 60 a 80 calorias dependendo da marca)
Opção 3: 1 porção de gelatina diet (32 calorias)
Ceia
1 xícara de chá da sua preferência (de 2 a 5 calorias)
Beber de 2 a 3 litros de água por dia
Você pode trocar alguma refeição por refrigerante 0 ou chá de sua preferência.
Eu não aconselho que uma dieta muito restritiva seja mantida por um grande período de tempo!
Se alguém precisar e quiser tirar alguma dúvida pode me chamar :)
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