Tumgik
#perola azul
atomicmnesia · 2 months
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Lonely Pearl + Blue Pearl = Mega Pearl (Fusion suggestion by a person on instagram)
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colour-source · 11 months
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— PEROLA AZUL, psd coloring
ENG.RULES: This psd is free for personal use, for commercial use you have the option to purchase from KO-FI or deviantart. It is forbidden to repost, use this psd as a base for any other you make to post or include this material in resource packs. Like or reblog if you like/download. (dl.link)
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yourcinnamoncake · 11 months
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Santo
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Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que voc�� tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
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Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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hivillka · 1 year
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Fiz minha oc de perola da diamante azul💙✨️
Sim eu fiz umas alterações🧘
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kay0ka · 1 year
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Spoiler de algumas perolas
Perola dorada
Perola azul feita pelo meu amigo @guilhermesouza21
Perola prateada
Perola branca
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menestrell · 2 years
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A CASA DO PORTÃO PRETO MIÚDO
O padre afirmou: Aparições não existem, o que temos são visões e miragens, lembranças embaralhadas...
E vejo Um bule azul, posto à mesa de madeira coberta de toalha florida, dentro da casa de portão preto miúdo frente á outras casas de portão miúdo. Depois de todos esse poemas, é preciso saber a origem do desejo de se carregar canetas e papéis. E na inquietude de uma terça-feira,poetas não existiem às segundas,por buscar por algo frenéticos aos sábados e Domingos,nas terças querem morrer para ver Deus...O apíce! e então passamos o resto da semana metrificando para não cometer tal pecado- E foi em uma dessas epifanias que vi minha mãe, que ainda não era minha mãe, sentada a mesa de madeira da toalha florida, rente ao bule azul da casa de portão preto miúdo; seus cachos caiam sob a folha branca por riscar, mas nada foi escrito, e meu pai que ainda não era meu pai a abraça por trás. Nenhum verso feito .E ela passou a dividir o ar comigo, o sangue e o que comia. Enquanto papai cantava e tocava sob o chão de pedra.. Quando nasci foi composição de amor, a própria lírica, o excesso de sentimentalismo. Sobreviver com amor e pobreza são para poucos, e nos mudamos, para uma casa de portão preto grande, mas caço o que se esconde em miudezas [perola] um bule saindo fumaça é o que quero ao chegar em casa, ao digitar nas maquinas, e falar para o filho que tenho: "vá para lá!vou escrever"
Minha segurança.
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krystellwright · 2 months
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Estrelas Cadentes são abrigo Incompreendido
Em caso de inspiração, credite-me!
Pedido feito no: Desire Designs
Fonte: Local Brewery, Nemocon, Arial Nova
Coloring: https://www.deviantart.com/coloursource/art/Perola-azul-psd-coloring-coloursource-965135785
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lucascecil · 7 months
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Projeto: Caixa Azul - Pursuit of the Nightjar
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Essa crítica contém SPOILERS.
◆ Resumo
O Quinto Doutor, Nyssa e Tegan pousam no Nightjar, uma enorme nave com a missão de entregar suprimentos médicos para uma colônia devastada pela guerra. Em todo o percurso, um perigo: a nave é seguida de perto pela Nemesis, a nave inimiga que deve impedir que o Nightjar complete sua missão. Em um dos eventos históricos favoritos do Doutor, a TARDIS team é surpreendida quando as coisas tomam um rumo inesperado...
◆ Doutor
Eu tenho uma relação complicada com o Quinto Doutor. É uma das encarnações que eu menos gosto quando só levo em consideração a TV; a era dele lá é a que eu menos gosto de toda a clássica. Meu maior problema com ele sempre foi a caracterização do personagem - ou, melhor dizendo, a falta dela. Ele é um dos Doutores mais calmos e gentis, na teoria, e o que costuma ter um papel menos ativo nas próprias histórias. De forma mais eloquente, eu diria que ele tende a ser coadjuvante da própria vida. De vez em quando essa aspecto é explorado de forma eficiente em uma história ou outra, mas na maior parte do tempo faz apenas com que eu não me importe tanto com ele.
A Big Finish sempre trouxe abordagens que eu gosto mais, nesse sentido, mas os primeiros anos - com exceção do que eu já ouvi das histórias da Erimem - trazem uma versão do 5th muito parecida com a TV - no mal sentido, na minha opinião. O arco da Peri/Erimem brinca um pouco com o personagem de formas que eu gosto, mas é em anos mais recentes que eu acho que outras facetas dele tem sido muito bem exploradas (Warzone/Conversion, Time Apart, The Lost Resort, The Peterloo Massacre e, agora, The Pursuit of the Nightjar). Lentamente o Peter Davison subiu muito no meu conceito ao ponto de eu poder afirmar que ele é um dos meus doutores favoritos e, mesmo quando o roteiro decepciona, a atuação dele não deixa a desejar.
Não que seja o caso, aqui. Ambos roteiro e atuação estão nas alturas. Essa é uma história muito emocional pro Quinto Doutor por causa de como ele tem uma conexão pessoal com o Nightjar. A história da nave foi a primeira que ele ouviu após partir de Gallifrey e o fez perceber como o universo era vasto e cheio de histórias pra se descobrir. Quando a Susan percebeu o quanto ele tinha se encantando com o Nightjar, ela deu uma réplica da nave pra ele que ele ainda guarda na TARDIS. O Nightjar foi pra ele uma referência de tudo que ele queria que a TARDIS fosse, uma nave que resistisse e vencesse mesmo contra todas as possibilidades. Ele fala com um amor sobre essa história e de uma forma tão pessoal que me deixa com lágrimas no olhos - nesse momento, inclusive, enquanto eu escrevo isso - revelando um lado amoroso do personagem que me fez perceber o quanto, à essa altura, eu adoro ele.
◆ Nyssa
A Nyssa é uma caso interessante porque ela tem problemas muito parecidos com o Doutor na TV. Ela era na maior parte das vezes deixada de lado pelas histórias e com isso teve muito pouco desenvolvimento na estadia dela na TARDIS. Isso, é óbvio, só na TV. A Big Finish mudou completamente o legado da personagem quando nos seus primeiros anos deu um foco gigante em histórias delas com o Quinto Doutor e pouco a pouco a Nyssa te tornou uma personagem gigante e cheia de sutilizas. Ela ela é uma figura constante na maioria das histórias do Quinto no universo expandido e por isso a relação dos dois a essa altura é super estável - e tem algumas verdadeiras perolas dela que eu amo. Dalek Soul, num exemplo mais moderno e um pouco menos comentado.
Toda essa confiança entre os dois que tem sido construída há vinte anos se faz sentir aqui nas pequenas interações dos dois. Eles trabalham muito bem juntos, como o Quinto menciona em uma cena, e essa harmonia entre os dois é palpável.
Tem uma cena que me arrepiou todo em que todo o luto da Nyssa sobre Traken volta a tona: ela guarda a foto da família do capitão e quando questionada pela Tegan o porque, ela explica sobre como ela se sentia sozinha em Traken, da solidão que ela tentava esconder. "I look at this photo and I don't see the Doctor's hero. I see three children who will grow up missing a father. I know what pains lies befores them."
◆ Tegan
Outro caso interessante porque a Tegan é a minha companion favorita do Quinto Doutor - eu gosto mais da Peri mas o fator Sexto influência aí. Muito disso é porque ela era a personagem mais consistente na TV e a que mais tinha personalidade. Mas um problema enorme que eu tive com ela no segundo em que eu acabei de assistir Ressurection of the Daleks foi - nossa, que final forte. It's not fun anymore, Doctor.
Mas quando a Tegan se divertiu nas viagens dela? Ela passa toda a estadia dela na TV reclamando e emburrada mesmo quando ela é quem escolhe voltar pra TARDIS.
E é isso que eu mais gosto da Tegan na Big Finish desde que a Janet voltou ao papel. Ela está se divertindo, ela realmente gosta dos companheiros de viagem dela, ela não passa o tempo todo mal humorada e os autores aproveitam o sarcasmo da personagem pra trazer humor e leveza pras histórias. Essa é uma Tegan que tem motivo pra ter voltado à TARDIS, pra ter continuado a viajar com o Doutor, que é até mesmo um pouco aventureira. E eu amo ela de paixão.
Quando o Doutor tá quase desistindo de tudo na terceira parte, é ela quem motiva ele a dar a volta por cima numa fala muito bonita sobre como tem milhares de pessoas que precisam deles e que precisam que o Nightjar complete sua viagem. Em alguns momentos da história ela vai investigar outras partes da nave acompanhada pelo robôzinho Alfie, e a relação dos dois é muito fofa. Ela até pede desculpa pra eles em um momento - estamos falando de Tegan Jovanka, pessoal. Ela descobriu que não gosta de naves e ao invés de soar como uma reclamação ela fala disso em dois momentos muito bem humorados - "See, this is why I don't like space. Death is just a wall away."
◆ Outros personagens
Essa é uma história muito enxuta com um elenco pequeno - o que não é um problema, dá mais tempo pra focar emocionalmente em cada personagem e não só no plot. Ainda mais por ser um four parter. Inclusive, que saudades eu tava! Eu morro de saudades do Main Range, eu prefiro o formato da clássica e histórias um pouco mais longas. Nem toda história precisa ser um four parter - de exemplos recentes eu acho Paradox of the Daleks muito longa pro próprio bem e The Ribos Inheritance um pequeno desastre - mas esse é um exemplo de um ótimo four parter. Outras histórias pediriam um número um pouco maior de personagens, mas não foi uma questão dessa vez.
Cada nave tem um capitão. No Nightjar é o capitão Goben, no Nemesis é a capitã Eslo. É uma delicia principalmente a interação do Doutor com o Goben e eu consigo ver o brilho nos olhos e o sorriso no rosto do Quinto enquanto elas aconteciam. Ele e a Eslo desenvolveram um relacionamento complicado - amizade? Inimigos queridos? - ao longos dos meses em que o Nemesis tem perseguido o Nightjar e a relação dos dois é muito interessante. Faz completo sentido quando você só tem outra pessoa com quem conversar por meses e a dinâmica dos dois ficarem se atazanando é muito gostosinha.
O último personagem é o robozinho Alfie, que passa a maior parte da história como personagem de apoio pra Tegan e é um fofo. A relação dos dois é uma fofura e trás a tona lados raramente vistos da Tegan. Tem um luto palpável na voz dela quando ele é dado como "morto" na terceira parte. Um exemplo interessante de como um personagem pode adicionar muito pra uma história toda em áudio mesmo não tendo uma única fala.
◆ Idéias de ouro e falas memoráveis
O papel do Goben na história dura apenas pela primeira parte - quando ele morre. Um ouvinte veterano de Doctor Who vai ver isso vindo de longe assim que ouvir a premissa; e que a TARDIS team vai tomar a responsabilidade de completar a missão. A surpresa maior é que isso aconteça ainda na parte um quando é o tipo de reviravolta que acontece na parte dois ou três; e é uma decisão acertadíssima porque a gente ganha muito mais tempo pra focar na TARDIS team lidando com a situação absurda do dia e, mais importante - os efeitos disso no Quinto e as respostas da Nyssa e da Tegan.
O gancho da parte três é bizarramente efetivo. A gente sabe que a Tegan não morre - bom, pelo menos não permanente - e ainda assim eu tava tenso como nunca quando ela é jogada no espaço. E a continuação dessa cena na parte quatro é linda de doer. "I've seen so much death, Nyssa. But there is ann invenciability I feel around the Doctor. Even after Adric, though I will admit I lost for a while. I didn't mean to bring him up, I am kinda hoping he can hear me". Eu sabia que o Alfie ia voltar pra história em algum momento, mas ele salvando a Tegan quando ela mais precisava trouxe lágrimas pros meus olhos de novo.
A parte quatro na verdade abre com uma cena do Goben e da Eslo conversando e ele contando pra ela porque o Nightjar tem esse nome. "The little bird that could", a primeira espécie de pássaro que saiu da terra pra outros planetas e se adaptou, sobreviveu. A conclusão pro relacionamento dos dois é linda de doer. O trecho depois da reviravolta final quando a Eslo tá descendo com o Nemesis enquanto escuta as gravações das conversas dos dois também me fez lacrimejar.
O último diálogo entre a TARDIS team também é lindo. "If push comes to shove, I guess I just like being with you two." Isso resume bem como eu me sinto sobre os três, na verdade.
◆ Trabalho de som
A direção e a trilha tão impecáveis. Tem diversas faixas lindas ao longo da história, mas o destaque vai pra uma das últimas cenas quando toca "The Pursuit of the Nightjar".
◆ Veredito
Uau. Sério, eu tinha ouvido coisas muito boas sobre essa história e ainda assim ela me pegou completamente desprevenido. Incrivelmente emocional e com muita coisa a dizer sobre o elenco principal, isso tudo contado através de um conflito simples, mas muito eficiente e gostoso de acompanhar. Essa história não tem de fato um antagonista; ela é toda sobre o perigo inerente da situação e a humanidade e complexidades dos personagens - e um baita triunfo. Com certeza uma das, se não a, minhas histórias favoritas do Quinto Doutor e na torcida pra que esse range traga mais surpresas assim.
◆ Nota: ★★★★★, clássico
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editsteven · 4 years
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blue pearl icons
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ara-tatata · 4 years
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Desenhos de su aleatórios
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atomicmnesia · 1 year
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Rose (Hippie) + Blue Pearl = Rainbow Quartz.
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colour-source · 11 months
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— random icons, psd perola azul ♡
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micaelagomescardoso · 6 years
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andriwgabriel · 4 years
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Raimbow obsidian Fusão das Diamantes Branco, Azul e Amarela | Perolas Rosa, Azul e Amarela | Obsidian | Bismuto | Peridot | Lapis & Jasper
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Vela decorda com fitas em organza branca, detalhe de perolas e mini rosas de papel (mas tambem pode ser espirito santo, anjinho ou outro...) . Ideal para batizados e primeira Eucaristia. . Fitas de acordo com pedido do cliente. Cores de fitas disponíveis: branca, off white, rosa, nude, bege, azul bebe, marinho, prata e ouro. Tamanho 30x2,4 cm #vela  #veladebatismo  #velaparabatizado  #veladecorada  #velabatismo #batizadobebe  #batismo  #batismodobebe  #batizadocatolico #batizadocatolicovelas #batizado  #crisma  #promeiraeucaristia #panoeimaginacao (em Pano & Imaginação Artesanato) https://www.instagram.com/p/BoWgAiZHWw3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1hup2lri5hgf8
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salsichamaringa · 2 years
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COLISÃO TRAZEIRA NA PR-323 RESULTOU EM DANOS MATERIAIS
COLISÃO TRAZEIRA NA PR-323 RESULTOU EM DANOS MATERIAIS
*BPRv/4ªCia/PRv Cruzeiro do Oeste/Perola* *Atendimento de acidente com vítima *Tipo:* Colisão Traseira. *Data:* 30/11/2021; *Município:* Cruzeiro do Oeste *Local:* PR 323 km 279+ 950m *Horário:* 16h00 Segundo o condutor Sr. R. B. G. de 53 anos, do Caminhão Volvo 360, placa de Monte Azul Paulista, estava conduzindo seu veículo sentido Umuarama-Cruzeiro do Oeste pela PR 323 e ao atingir o KM…
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