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#porto rocha
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PORTO ROCHA
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posted-en-route · 24 days
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Autor não identificado, Manoel de Oliveira e Paulo Rocha, Porto, Portugal, 1965
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playburo · 18 days
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Porto Rocha
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kdaisies · 7 months
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Hello, my name is Kaleo Mendes. I am a transgender person (transmasc), and I have been undergoing hormone therapy for approximately 3 years. Right now, I am experiencing rib pain due to an injury caused by wearing a binder. I confess to you, I can't take it anymore.
I live in Belém (Amazon) - Pará/ Brazil. I have been receiving care through the public health system (SUS) for years, here, transgender individuals need to wait for 2 years to be referred to the gender affirmation surgery queue.
However, the place where I was being treated moved to another clinic, and many medical records were lost due to administrative irresponsibility, forcing me to endure two more years living with the discomfort of chest dysphoria and all the painful injuries I incur from binding.
Believe me, I don't wear a binder because I want to. Flattening my chest is infinitely less suffering than the psychological pain of not doing so. I need help. I constantly feel short of breath, experience heat to the point of dizziness, my ribs are injured, and I have tape burn marks. My posture is ruined, and I have no desire to leave my house...
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How can I work, study, and continue my life with physical and mental health in this condition? Currently, I am pursuing a specialization at Federal University of Pará and I have faith that I will progress to a master's degree (waiting results). However, the anxiety of exposing myself in public spaces while feeling uncomfortable with my appearance has hindered me and affected my performance.
Previously, I tried to start a fundraiser to raise funds for my mastectomy, but before reaching the total amount, my dog developed cancer, and I had to pay for her medications (fortunately, I had the support of a friend who sponsored her treatment).
This meant that I decided to talk to the people who supported me at that time (I knew all of them) and ask them to redirect those funds to save her life. I was devastated, but I put it aside and decided to endure the binder for a while longer.
But now, all of this has become IMPOSSIBLE. I genuinely NEED help; I just want to have the minimum of health and comfort with my body. Please, if you can help me, I beg you... my mental health has been deteriorating even though I am already taking psychiatric medication.
I don't think I can continue in this condition... I want to give up. This is the link to de BRL CAMPAIGN:
https://campanhadobem.com.br/campanhas/mastectomia-e-consultas-do-kaleo
I am not a scammer; I am just one more transgender person begging for help to stay alive in the country that kills the most transgender people in the world. That's who I am:
LATTES CURRICULUM (ACADEMIC CURRICULUM FROM CNPQ) : http://lattes.cnpq.br/1315688602818108
LINKEDIN PROFILE AND CURRICULUM: https://www.linkedin.com/in/kaleo-mendes-469034231/
I am also a writer of books with LGBTQIA+ representation. You can verify the authenticity of my information through my pinned tweet on twitter (X):
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HOW TO DONATE:
Paypal e-mail: [email protected]
Remessa On-line: Use "Wire Transfer" mode Banco Beneficiário: Banco Topazio S/A Código SWIFT: TOPZBRRSXXX IBAN: BR7607679404000000293025720C1 Titular da Conta: Kaleo Mendes De Melo Da Rocha Endereço: Rua 18 de Novembro, 273 - Porto Alegre - RS, 90240-040 Banco Intermediário: Standard Chartered Bank Código SWIFT: SCBLUS33 Titular da Conta: Banco Topazio S/A Número da Conta: 3544026839001 Endereço: New York, USA
Please... Idk how to say it anymore... how to beg... I just want to fell ok...
There some pictures of the happyest day of my life, the day that I graduate... Those are my partner and my son...
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help
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damelia-poetisa · 10 months
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Então, quando olhei em seus olhos, eu vi. Verdadeiramente. Pela primeira vez. Ninguém nunca havia me dirigido um olhar assim antes. Urgente. Como se procurasse algo em mim. Um apoio, uma rocha, algo para se firmar. Um porto para seu navio sempre retornar. Eu nunca fui isso para ninguém, nunca quis. Mas, agora, nesse entardecer, com os últimos raios solares refletindo na cor do seu cabelo, seu olhar castanho me afogou. Não sabia que era possível. E, por Deus, como eu quis ser seu porto, como eu quero ser... Nunca houve alguém antes, que me olhasse assim, que me tomasse o ar, que não me deixasse dormir, alguém que estivesse presente em cada pensamento meu. Como algo necessário para minha existência.
Mas agora, nesse momento, em seus olhos eu sinto que nos tornamos infinitos. E todos meus por quês se perderam na curva do seu sorriso. E todas as minhas possibilidades de futuro me trouxeram a esse ponto onde só existe eu e você. Com você. Sempre você.
~ Danie Carvalho ~
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babyanneh · 2 months
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Confissões de uma antissocial aspirante
25/02/2024
O que lolita precisa
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Às vezes ser uma baby implica ser uma completa criança estagnada que quer atenção e carinhosos melosos para sempre ser aquela neném acudida. Mas quando se é criada para ser sua própria rocha de segurança ter outras companhias ou até mesmo um daddy acaba levando tudo numa risca.
Único problema é que pessoas não são porto seguro que todos deveriam ter são filhos e humanos assim como todo homem ou mulher qualquer.
A diferença é que toda aquela expectativa que gente cria vira monte de estilhaços e de mentiras e não vemos quem as pessoas realmente são.
Um bom daddy. Não troca sua baby ou descarta pelo contrário ele tem ligação com ela e conexão espiritual que é união de almas e lealdade que ambos levam dentro das veias único problema é que nem todo homem foi feito para ser um daddy já que isso é papel que comete alguém especial.
Única vertente é que mesmo tendo momentos bons com ele. Não sei se depois de tudo o consigo ver como daddy.
Precisava de mais coisas para provar que é meu daddy e que entende papel disso. Mas acaba sendo complexo e incansável.
Tudo que eu queria era só ficar nos braços do daddy como eu estava. Em seus braços quente, na hidromassagem quente enquanto ele me apertava forte e eu apoiava cabeça e levava meus dedos no seu corte e apreciava tempo que sentia ele por inteiro e só sentava e apertava naquela hora íntima.
Enquanto sussurrava "daddy eu te amo"
Apenas voltar e viver aquele momento e ter daddy nos meus braços enquanto ele me preenchia com seu amor e luxúria que me partia no meio e dormir enquanto ele cuidava de mim.
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crimsofhearts · 11 months
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LAZULI, the baby rainbow dragon.
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a noite que o ovo eclodiu, angel estava organizando seus pertences no dormitório. a explosão estranha veio de repente, foi um barulho baixo mas o suficiente para lhe fazer olhar direção do ovo. a casca abriu-se perdendo alguns pedaços, os bracinhos empurrando para sair de dentro do local que lhe mantinha protegido. levou alguns segundos mas izzy reagiu, ao ajudar o dragão a sair dali de dentro, começou a notar seus detalhes adoráveis. o Wyvern tinha escamas coloridas por todo o corpo, parecia uma degradê de cores que iam se mesclando por todo o animal.
o olhar encantado de angel refletia também o que a pequena criatura exibia para si. a cor azul meio esverdeada que predominava em sua cabeça e parte do corpo era o que mais chamava sua atenção então não foi nada difícil encontrar-lhe um nome… lazuli. uma rocha metamórfica tão comum em seus sonhos, costumava ter um fascínio por aquela rocha que aparecia constantemente em sua mente mas que sequer era popular na floresta desencantada. talvez fosse o destino lhe avisando como seria um pouco seu daemon.
a ligação com a criatura se fortalece a cada dia mais. lazuli é um dragão macho, possessivo e ciumento. não gosta quando as pessoas se aproximam demais de angel e por isso está sempre em seus ombros ou em sua cabeça. zu, no entanto, assim como angie, se afeiçoa com facilidade às pessoas. em um segundo pode te odiar e no outro querer lhe ter como amigo. é extremamente carinhoso com as pessoas que gosta, protetor com angel e adora morangos.
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nome: lazuli hook. (sim, angel usa seu sobrenome para o dragão)
aparência: ainda é um filhote pequeno o suficiente para ficar nos ombros de angel. suas escamas são coloridas, seus inúmeros pequenos chifres na cabeça são verde, amarelo e roxo.
não solta fogo ainda, apenas fumaça, mas isso não o impede de tentar fazer ameaças de baforar a cara das pessoas! atualmente está treinando lazuli para conseguir lhe ajudar com os pequenos furtos que faz nos portos. 
zu adora coisas brilhantes, então está sempre atrás de moedas, joias, quase tudo o que brilha lhe atrai. é um pesadelo essa parte não treinada porque às vezes o dragão atrevido acaba roubado coisas dos outros sem izzy nem perceber. 
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idlebug · 6 months
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extinção?, porto rocha sem título, tadáskía zero, luiz roque cataclisma, gabriel junqueira restrição, yasmin pan
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thencd · 10 months
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Lucifarian Family 80s Redux: Bios:
The Princess of Lust: Bon Lucifarian / Bonita Montero (1984)
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The second of the seven sins, but lust is a sin of the flesh, and depending on the flesh and brain, the want to commit increased or decreases.
"I want you in leather and lace."
Name
Full Legal Name: Bonita Evangelista Montero
First Name: Bonita
Meaning: Means 'Pretty' in Spanish, ultimately from Latin 'Bonus' 'Good'
Pronunciation: ba-NEE-ta
Origin: English, Spanish
Middle Name: Evangelista
Meaning: Means 'Evangelist, Preacher' in Italian, Spanish and Portuguese, derived from Latin, ultimately from Greek 'Evangelos' meaning 'Bringing good news'
Pronunciation: ee-VAN-jeh-LEE-sta
Origin: Italian, Spanish, Portuguese
Surname: Montero
Meaning: Means 'Hunter' in Spanish, an agent derivative of 'Monte' meaning 'Mountain, Wilderness'
Pronunciation: mon-TEH-ro
Origin: Spanish
Aliases: Bon Lucifarian, The Princess of Lust, The Lustful Princess, The Succubus of Lust, The Lustful Succubus, The Salacious Succubus, The Succubus of Salaciousness, The Princess of Lust Bon Lucifarian, The Succubus of Lust Bon Lucifarian, The Lustful Princess Bon Lucifarian, The Lustful Succubus Bon Lucifarian, The Salacious Succubus Bon Lucifarian, The Succubus of Salaciousness Bon Lucifarian
Nicknames: Bon-Bon, Bonnie, Bon, Evan, Lisa, Lee, Princess B, Succubus
Titles: Miss
Characteristics
Age: 30
Gender: Female. She/Her Pronouns
Race: Latina (Human)
Nationality: American
Ethnicity: Latina (Mixed, Both Sides Latin), 1/2 Cuban 1/2 Brazilian
Birth Date: November 14th 1954
Sexuality: Bisexual
Religion: Non-Religious
Native Language: Spanish
Spoken Languages: Spanish, Portuguese, English, Italian
Relationship Status: Single
Astrological Sign: Scorpio
Theme Song: 'I Wanna Be Your Lover' - Prince (1979-), Hino Nacional Brasileiro [Brazilian National Anthem] (1972-1978]
Voice Actor: Salma Hayek
Singing Voice: Selena Quintanilla-Pérez
Geographical Characteristics
Birthplace: Porto Alegre, Rio Grande de Sul, Brazil
Current Location: On The Road
Current Residence: Albany, Albany County, New York, USA
Hometown: Porto Alegre, Rio Grande de Sul, Brazil
Appearance
Height: 5'7" / 170 cm
Weight: 150 lbs / 68 kg
Eye Colour: Brown
Hair Colour: Black
Hair Dye: None
Body Hair: N/A
Facial Hair: N/A
Tattoos: 2
Piercings: Ear Lobe (Double, Both)
Scars: None
Clothing Style: Suggestive
Health and Fitness
Allergies: None
Alcoholic, Smoker, Drug User: Social Drinker, Smoker
Illnesses/Disorders: None Diagnosed
Medications: None
Any Specific Diet: None
Relationships
Allies: Ves Lucifarian, Nadia Lucifarian, Kat Lucifarian, Anna Lucifarian, Nora Lucifarian, Syn Lucifarian
Enemies: Moolah, Wendi Richter, Mr Fuji, Tito Santana, Hulk Hogan, Jesse Ventura
Mentor: Vilmar Montero
Significant Other: None
Previous Partners: None of Note
Parents: Vilmar Montero (68, Father), Jovita Montero (70, Mother, Née Asturias)
Parents-In-Law: None
Siblings: Orquídea Sierra (48, Sister, Née Montero), Thales Montero (45, Brother), Tránsito Belmonte (42, Sister, Née Montero), Santana Montero (39, Brother), Zaray Ribeiro (36, Sister, Née Montero), Rubens Montero (33, Brother)
Siblings-In-Law: Oscar Sierra (50, Orquídea's Husband), Emanuela Montero (46, Thales' Wife, Née Vale), Matheus Belmonte (44, Tránsito's Husband), Josefina Montero (40, Santana's Wife, Née Tapia), Luiz Ribeiro (38, Zaray's Husband), Priscila Montero (34, Rubens' Wife, Née Sepúlveda)
Nieces & Nephews: Jair Sierra (28, Nephew), Gloria Sierra (30, Jair's Wife, Née Barros), Úrsula Loyola (25, Niece, Née Sierra), Gualberto Loyola (26, Úrsula's Husband), Itamar Sierra (22, Nephew), Virgen Sierra (24, Itamar's Wife, Née Sousa), Blanca Sierra (19, Niece), Hermógenes Sierra (16, Nephew), Libertad Sierra (13, Niece), Felipe Sierra (10, Nephew), Quiteria Sierra (7, Niece), Eliel Montero (25, Nephew), Branca Montero (26, Eliel's Wife, Ne Rocha), Genoveva Monte (22, Niece, Née Montero), Jaziel Monte (24, Genoveva's Husband), Davi Montero (19, Nephew), Mara Montero (16, Niece), Cézar Montero (13, Nephew), Regina Montero (10, Niece), Altair Montero (7, Nephew), Yasmin Montero (4, Niece), Yunuen Belmonte (22, Nephew), Thalita Belmonte (24, Yunuen's Wife, Née Freitas), Deisy Belmonte (19, Niece), Wilson Belmonte (16, Nephew), Isaura Belmonte (13, Niece), Valente Belmonte (10, Nephew), Nereida Belmonte (7, Niece), Raymundo Belmonte (4, Nephew), Sabrina Montero (19, Niece), Odalis Montero (16, Nephew), Yolanda Montero (13, Niece), Nereo Montero (10, Nephew), Divina Ribeiro (16, Niece), Milton Ribeiro (13, Nephew), Irene Ribeiro (10, Niece), Lisandro Montero (13, Nephew), Olinda Montero (10, Niece)
Children: None
Children-In-Law: None
Grandkids: None
Great Grandkids: None
Wrestling
Billed From: Hell Itself
Trainer: Vilmar Montero, Facudo Montero, Edison Montero, Diógenes Montero, Bolívar Montero, Atilio Montero, Zeferino Montero
Managers: Damo Lucifarian
Wrestlers Managed: None
Debut: 1972
Retired: N/A
Wrestling Style: Grappler
Stables & Teams: A Família Montero [The Montero Family] (1972-1974), The Lucifarian Family (1974-)
Regular Moves: Suicide Dive, Springboard Moonsault, Snap Suplex, Frog Splash, Somersault Senton, Running Shooting Star Press, Corkscrew 450 Splash, Pendulum Backbreaker, Falling DDT, Belly To Back Suplex, Love Me Tender (Flying Neckbreaker), Personal Aphrodite (Reverse Frankensteiner)
Finishers: Sexual Healing (Double Underhook Facebuster), Fall Forward Single-Underhook DDT
Refers To Fans As: The Lustful, The Lustful Ones, The Passionate, The Passionate Ones
Commentary Name: The Body, The Babe
Extras
Backstory: Raised, primarily, by her Uncle Edison while her parents (Vilmar & Jovita) were working for (multiple) different promotions in South and Central America. Bonita learned how to wrestle from her uncles, who are all her father's tag partners. As Bonita grew up, she started to rebel against authority, mainly against her family's views, she experimented with everything. Bonita met Vesta, while working on the British wrestling circuit, quickly becoming friends and agreeing to team with her, joining the Lucifarians and the Demon King's court, due to her incredibly flirty nature, she became Lust the moment she joined the team.
Trivia:
Bonita's role is as the Mouth (and loins) of the group
Bonita is Compassionate, Perverse, Shameless, Surly, Relaxed and Witty
Bonita isn't ashamed to be herself
Bonita is open and easy-going
Bonita can easily and quickly come up with witty comebacks
Bonita doesn't know how to tone herself down
Bonita can make people feel awkward
Bonita doesn't have a strong verbal filter
Bonita's named moves are all song references, 'Love Me Tender' and Elvis song, 'Personal Aphrodite' a play on 'Personal Jesus' and 'Sexual Healing' as in the Marvin Gaye song
Bonita likes: Her family, Sunshine, Beach trips, Pink, Feijoada, Triadentes' Day, Cachaça, Ball Pythons, Stargazing, Tulips, Red wine, Sunsets, Bikinis, Shorts (e.g. Daisy Dukes), Statues, Macaws
Bonita dislikes: Government, Rain, Hospitals, Neon Yellow, Sweet Tea, 4th July, St. Patrick's Day, Horses, Fog, Roses, Sunrises, Suits, Long Dresses, Cliffs, Chihuahuas
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Left: Bonita in 'Human form' (With her natural brown eyes)
Right: Bon in 'Demon form' (With pink~red eyes)
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arbitri · 10 months
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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PORTO ROCHA
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Photos that document the forgotten communities of Brazil
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Brazil’s beauty lies in its diversity. Conservative ideals have wrecked the country’s environment these past four years, so to candidly document the vast number of communities that inhabit its arid sertãos, dense rainforests and sprawling prairies could be interpreted as an act of rebellion. Mico Toledo is a Brazil-born, London-based photographer whose newest personal project Quilois a love letter to this side of his home country – one that was often silenced and disgraced by Jair Bolsonaro, Brazil’s far-right nationalist president who was voted out in October after a four-year term. It was a huge undertaking – a “monumental project” in Toledo’s own words – with the magazine set to start printing in the next couple of weeks.
The magazine, designed by New York-based creative agency Porto Rocha, features a mixture of short stories and images from over 40 contributors, spanning countless miles within its 300 pages. The publication is political in its contents and message – even down to the title, Quilo, which refers to the term Quilombo, a settlement where escaped slaves would set up communities, acting as a safe haven for others to join and live away from the brutal regime that existed in Brazil for many years. A wide range of communities is highlighted within the magazine, from the cowboys who are situated in the northeast of the country, to the LGBTQ+ population of Rio de Janeiro.
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playburo · 18 days
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Porto Rocha
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A FREQUÊNCIA DE DEUS
Ontem eu passei por uma situação bastante desafiadora. Algo pelo qual confesso que, não me preparei o suficiente. Não estudei o meu opositor nem o lugar, muitos menos as pessoas que estariam lá. Fui convidada para participar de um evento, ao qual sensação que tive, foi de ser uma cobaia... Não vou dar detalhes, mas a vontade de sair correndo foi quase que incontrolável. E boa parte da culpa foi minha mesma, afinal, temos que conhecer nossos adversários. E quando falo de adversários, falo de medo, de constrangimento, de vergonha, de julgamentos. Escrever para mim é muito fácil, mas falar em público é desafiador, para não dizer aterrorizante. É algo que preciso trabalhar, para me aprimorar.
Hoje, depois de tudo, no sossego e na segurança do meu lar, eu escuto uma música que se chama “frequência de Deus”. E eu medito ao som desta canção. Penso comigo: “Deus é maravilhoso demais!" Ele não nos envergonha. Não nos oprime. Não nos amedronta. Não nos julga mal nem nos deixa apavorados. Por isso Deus é meu Centro, meu Porto Seguro, a minha Rocha. Com Ele nada temerei. Ele é a calma que eu preciso após dias turbulentos como ontem, onde eu queria chorar, mas não consegui; onde eu quis gritar, mas não gritei. Deus está sempre “aqui” para mim, de braços abertos. Ele não se impõe nem opõe. Quando estou agitada, Ele espera eu me acalmar. Quando estou com raiva, Ele espera eu melhorar. Quando estou em dúvida, Ele me dá a certeza. Quando estou fraca, Ele me dá a força. Quando estou sem autoconfiança, Ele me faz acreditar em mim mesma novamente. Ninguém é como Deus. Ele me fez passar por várias fases na minha vida, para que eu aprendesse e me tornasse uma pessoa de superação. Deus me deu forças para continuar, me abraçou, me deu coragem, me protegeu e me fez perseverar. Ele me aqueceu nos dias frios e sombrios e me aliviou do calor. Depois das tempestades, Deus foi à mão forte a me segurar. Quando eu não tinha mais fé, Ele me enviou os seus Anjos para me curar e com eles escrevi um livro. Para não me sentir sozinha, Deus me presenteou com três lindos gatinhos, que hoje se tornaram a minha melhor companhia; e são os meus Anjos de quatro patas. Deus sempre soube que eu não merecia ser uma pessoa solitária e por isto Ele me ensinou sobre a solidão. A humanidade é volúvel, é instável e muitas vezes altamente tóxica e destrutiva, mas graças a Deus, ainda existe gente boa neste Planeta, eu ACREDITO; mas ninguém é como Deus.
— Leide Sardeiro (Texto escrito em 09 de Fevereiro – 2023)
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