Tumgik
#El grito de los fantasmas
eduardoskipper · 2 years
Text
Tumblr media
4 notes · View notes
swfpetrus · 14 days
Text
𝚄𝙼 𝙴𝙽𝙲𝙾𝙽𝚃𝚁𝙾 𝙸𝙽𝙴𝚂𝙿𝙴𝚁𝙰𝙳𝙾.
𝗦𝗘𝗚𝗨𝗡𝗗𝗢 𝗣𝗢𝗩.
A noite parecia mais fria no Acampamento Meio-Sangue. Os relógios marcavam 1h35, a névoa espessa tomava conta do local e o chuvisco fraco rotineiro da madrugada já começava a cair, os campistas há muito tempo já recolhidos após o toque de recolher; ambiente parecia quieto exceto pelo grito ocasional de uma harpia ou outra.
Uma sombra escura se mexeu no chalé treze, a porta pesada se abrindo sem esforço e sem barulho. Enquanto todos dormiam, alguém desobedecia o horário estipulado como regra. Petrus se aventurava pelas sombras, afastando-se sorrateiramente do chalé de Hades em direção ao bosque. Seus passos eram silenciosos como os de um daqueles fantasmas que rondavam os filhos do deus do submundo, ele percorria a trilha vazia, seu coração pulsando com uma mistura de medo e determinação. Não podia adiar mais, não quando as pessoas pareciam não aceitar sua presença.
A lua, oculta pelo véu de nuvens escuras que já havia apostas entre os campistas sobre aquilo ser uma situação permanente do satélite, lançava apenas uma fraca luz sobre o acampamento através de minúsculas frestas no céu, adicionando um ar de mistério à noite. As árvores do bosque tornavam o caminho escuro e Petrus estremecia porque o sussurrar constante da voz sombria que vinha da fenda mandava que usasse o item que pesava em seu bolso direito da calça jeans. Chame-o, ordene que ele traga um coração. Não. Cale-se. Permanecia focado no próprio plano, os passos sem titubear.
O ar estava impregnado com o cheiro úmido da vegetação noturna, uma mistura de terra por causa do chuvisco e a lama das poças que acumularam água. O silêncio da floresta era interrompido apenas pelo ocasional farfalhar das folhas ou pelo eco distante de um animal noturno, adicionando uma sensação de solidão ao coração do semideus. Petrus avançava determinado, sua mente tomada por pensamentos sombrios vindo da fenda, mas que apenas o incentivava a avançar para o meio do bosque… até que parou. Havia algo bem na sua frente, algo que não estava ali há segundos atrás. Uma figura escura, uma sombra que aos poucos tomava forma de um homem alto com sobretudo preto. As plantas ao redor secavam rapidamente, de verde escuro passavam a ser cinzas, sem vida. “Pai.” murmurou baixo, os olhos claros reconhecendo rapidamente a feição do homem que agora lhe encarava.
“Petrus. Quanto tempo.” a voz do deus era profunda, a mesma que o garoto ouviu no dia da festa dos líderes, sua primeira noite acordado no acampamento. “Depois de tanto tempo lá embaixo, é bom sentir o ar puro novamente?” o deus perguntou, a postura rígida não combinava com o sorriso que o mesmo exibia nos lábios finos. “Conviver novamente com Quíron não é tão chato depois da primeira vez, não é?” para a confusão do filho, ele acrescentou, a expressão se tornando maliciosa ao ver que o rapaz lhe encarava sem compreender.
“Eu não sei do que está falando.” Petrus admitiu. Pela primeira vez em dias, não havia vozes perturbando no fundo da mente. O silêncio era algo que não tinha conhecido desde que acordou, mas agora… tudo estava quieto.
“Ah! Eu vejo. É bom ver que a alma de Aidan serviu para alguma coisa útil. Seria um desperdício levá-lo, causar uma confusão com Apolo quando ele resolver aparecer sabe-se lá de onde está escondido e Hécate não ter cumprido a parte dela.” o deus se aproximou vagarosamente, os olhos frios esquadrinhando a figura do filho. “Desculpe pelos monstros em seu encalço no natal. Aquilo era seu presente de boas vindas, eles tinham que te guiar até a clareira.” Hades contou, fazendo um breve sinal com a cabeça na direção onde ficava a colina. Um lampejo de esclarecimento brilhou nos olhos de Petrus e o pai sorriu, assentindo. “Não podia mandar minhas Fúrias, seria óbvio demais minha mão por trás da sua vinda.” fez um movimento desdenhoso com a mão direita, revirando os olhos em seguida. “Todos aqui são tão desconfiados, não podia deixar alguma ponta solta.” ele estendeu a canhota para tocar um dos cachos do cabelo do filho, mas não era um gesto carinhoso e sim avaliativo. “Sinto muito por Hécate ter tirado suas memórias de casa também, eu achei que ela tiraria apenas do Acampamento para que Quíron não lhe reconhecesse. Quando a névoa se desgastar por completo, você lembrará de tudo… se é que ela cumpriu com louvor o favor.” garantiu.
“Tudo o quê? O que eu tenho que lembrar? O que Hécate escondeu na minha mente?” perguntou urgentemente, engolindo em seco. No peito, o coração batia acelerado e desesperado, não imaginava que a noite tomaria aquele curso.
“Não posso lhe dizer, criança. Se você souber, eles saberão e irão lhe impedir novamente.” Hades afastou-se do garoto, os olhos não se desviavam, o deus sequer piscava. “Enterre o apito. Não dê ouvido às vozes, Quíron sabe como fazê-las parar, essa não é a primeira vez que acontece. Mas ele não pode saber sobre o apito então faça o cão ir embora… e cuidado, você não está sozinho. Encontre a espada o mais rápido possível, o tempo está correndo e o silêncio está a espreita.” ao dizer aquilo, a figura do pai dissipou-se no ar misturando-se com a neblina local; a névoa escura mesclava-se com a cinza deixando o semideus sozinho, apesar da implicação do deus. Petrus estava ofegante, confuso, as palavras do pai não faziam sentido… mas ele não hesitou em se agachar e começar a cavar um buraco no chão. De dentro do bolso, o rapaz retirou um cilindro prateado, e, com hesitação, levou até os lábios para assoprar.
Silêncio.
Por alguns segundos, nada aconteceu.
Isto é, até que uma grande sombra preta começou a se movimentar dentro da fenda e sair dali de dentro, se misturando com as sombras das árvores e tomando a forma do cão infernal. A criatura imensa estava sem uma garra na pata esquerda, os olhos vermelhos encaravam Petrus como se estivesse esperando ordens.
Mande-o até os chalés, uma nova alma é requisitada. Não. Não. Agora não, cale-se!
As vozes estavam de volta, não havia mais sossego. “Vá embora, Hans. Você precisa voltar pra casa.” disse ao cão, ignorando as vozes. “Não pode mais ficar aqui, tem que ir embora.” completou, esticando a mão para alisar a lateral do corpo do cão imenso. Uma despedida. Petrus se agachou e enterrou o apito, não iria mais usar aquilo. “Adeus, amigo.” murmurou. Ao invés de sumir como o filho de Hades presumia que aconteceria, o monstro rosnou alto e latiu, dando-lhe uma cabeçada sem forças, mas começando a se afastar. Esperou que o cão se misturasse com as sombras assim como seu pai… mas a criatura apenas pulou de volta na fenda.
Ah não, não, isso não podia estar acontecendo. Temia que enterrar o apito não fosse o suficiente para mandar o cão embora e para confirmar seu medo, na mente pôde ouvir uma nova voz.
Ele não vai embora sem trazer o que queremos.
20 notes · View notes
fulloffears · 2 months
Text
amor amor
amor que callas a los fantasmas de los que huyo
ningún susurro me saca el sueño como el tuyo
me tomas con tanta suavidad
que me olvido que estás tomándome entera
no tomas mi simple flor
tomas a toda la primavera
y vos, mi otro amor
el que deja mis pétalos en suspenso
el que me abre tan inmensa como el firmamento
tus besos son camellos en el desierto
tus dientes blancos se adueñan de mí
no me tomas solo unas horas
tomas todo mi porvenir
estoy envuelta en manos pecaminosas
ellos callan al mundo para oírme solo a mi
mis gritos se hacen eco en la tierra entera
dos bocas silenciosas me susurran "alelí".
23 notes · View notes
maximeloi · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝕵𝖚𝖘𝖙 𝖈𝖑𝖔𝖘𝖊 𝖞𝖔𝖚𝖗 𝖊𝖞𝖊𝖘, 𝖙𝖍𝖊 𝖘𝖚𝖓 𝖎𝖘 𝖌𝖔𝖎𝖓𝖌 𝖉𝖔𝖜𝖓...
ʿ                                     as noites inquietas às vezes cobravam demais de maxime que tentava a todo custo não deixar a mente vagar para um canto escuro cheio de fantasmas do passado que assombravam suas lembranças. vez ou outra, tentar dormir sem a poção era um tipo de tortura ao qual se permitia fazer. tentar significava ser arrastado de volta àquela fatídica noite, com o céu estrelado de testemunha e a lua de vigia para observar o acidente que aconteceria, lembranças pareciam tão vividas que podia sentir tudo novamente.
a escuridão se tornava mais densa ao redor dos três, as risadas dos monstros se tornavam um grunhido sinistro; as espadas e adagas refletiam a luz do luar. as Dracaenae surgiam das sombras como criaturas esguias, suas garras afiadas despertando o medo nos três semideuses escondidos. a fogueira deles agora apagada já não servia de nada, apenas para tornar o cenário mais aterrorizante.
o filho de Afrodite sentia a frieza do medo envolvendo seu coração. cada passo naquela noite parecia afundá-lo mais profundamente na escuridão, lutar contra as sombras que ameaçavam sufocá-lo era em vão.
os olhos azuis que costumavam refletir a beleza de sua mãe divina, agora espelhavam o horror do pesadelo. sage, apenas alguns passos ao seu lado, transformava-se em uma figura fantasmagórica, perdida na noite em uma postura defensiva. maxime tentava gritar, mas sua voz se perdia nas trevas, ecoando apenas como um sussurro fraco. parecia apenas um telespectador sem o poder de intervir por mais que soubesse o que aconteceria ali.
lutar contra as memórias, contra os fantasmas daquela noite esgotava o semideus que estava suando, eufórico, o coração batendo a mil. o suor frio escorria por sua testa enquanto ele se debatia no colchão, estava preso em um ciclo de desespero que parecia eterno.
num piscar de olhos, a cena do pesadelo mudava e envolviam maxime, prendendo-o de frente agora para a batalha. o cheiro de enxofre preenchia o ar enquanto o trio — seu eu mais jovem, sage e thabata —avançavam pelo denso bosque tentando correr das dracaenae. o céu, que antes era estrelado, parecia vazio sombrio, antecipando o destino inevitável.
o uivo distante de uma Dracaenae rasgou a quietude, alertando os semideuses para o perigo iminente. a emboscada havia começado, eles não tinham mais chance. mais uma vez elói tentava gritar, mas nada saia. com olhos ardentes e presas afiadas, as dracaenae apareciam famintas. thabata, a filha de morfeu, era a primeira a reagir, conjurando ilusões temporárias para confundir as dracaenae em um ato de coragem. seu eu mais novo também reagia em seguida, sage junto consigo. a batalha desenrolou-se em uma situação caótica de lâminas e garras.
no entanto, a astúcia das Dracaenae era implacável e eles estavam em vantagem, havia mais delas do que deles. uma delas emboscou thabata, quebrando a ilusão do poder da semideusa e tornando mortal a ação. maxime se viu diante de um dilema angustiante, enquanto sage, em apuros, gritava por auxílio em desespero contra duas criaturas e tão mais próxima de si, a filha de morfeu era atraída para mais perto de uma armadilha longe demais.
o filho de Afrodite hesitou por um instante, olhando para a aflição nos olhos de thabata e para sage, cujos gritos ecoavam em sua mente com um peso maior. o amor que sentia pela semideusa era grande, perdê-la seria um golpe que talvez não iria superar. sabia que não podia salvar ambas a tempo, sequer conseguia alcançar thabata, na verdade. a decisão pesou em seus ombros, o coração apertado pela cruel escolha que ficava em sua frente.
maxime correu em direção a sage, seu chicote cortando o ar, mas a dor o consumia por dentro. os grunhidos das dracaenae se misturavam aos murmúrios agonizantes de thabata, que se debatia contra as garras do monstro. a distância entre eles crescia, inalcançável.
ao escolher salvar sage, sentiu o peso da responsabilidade e da perda. cada golpe que em conjunto com a namorada era desferido contra as Dracaenae, parecia uma punição por não ter conseguido alcançar thabata a tempo. o gosto amargo da derrota e da morte da amiga inundava seus lábios, enquanto a escuridão daquela noite se dissipava e com um chacoalhar em seus ombros, elói despertava.
em sua frente não havia sage, não havia o corpo sem vida de tabby, mas sim devora, sua irmã. a respiração ofegante, as lágrimas grossas que molhavam a face de Elói, nada disso era novidade. não era a primeira vez que precisava ser acordado e também não seria a última. quando a culpa lhe pesasse mais nos ombros e sentisse que a face de thabata estava fugindo de sua memória, elói retornava ao mundo dos sonhos para lembrar da amiga que perdeu.
mencionados: @mortimersage e @krasivydevora
musiquinha de fundo: safe & sound
Tumblr media
23 notes · View notes
sinfonia-relativa · 7 months
Text
XXXI
En la noche de brujas, oscura y misteriosa, cuando la luna llena se torna tenebrosa, los espíritus errantes empiezan a rondar, y en cada rincón, el miedo viene a acechar.
Las calabazas brillan con su luz fantasmal, y los niños disfrazados buscan un dulce ritual, en esta noche de magia, de susto y diversión, Halloween despierta nuestra imaginación.
Las sombras se alargan, los susurros se escuchan, en el viento siniestro, las leyendas se cruzan, los monstruos cobran vida, los muertos danzan, en esta noche encantada, todo puede pasar.
Así que prepárate, porque llega la ocasión, de vivir una noche llena de emoción, en Halloween, el miedo se vuelve un juego, y la oscuridad revela su encanto y su fuego.
Las brujas al vuelo en sus escobas se alzan, los zombis despiertan y a las tumbas se abrazan, los espíritus del pasado recorren la tierra, en busca de venganza o tal vez de una guerra.
Las casas adornadas con telarañas y velas, sorprenden a todos con historias tan bellas, de fantasmas errantes y seres del más allá, en esta noche, el mundo es un mundo sin paz.
Pero no temas, amigo, disfruta con pasión, de esta noche de miedo y pura diversión, Halloween es un cuento, un sueño fugaz, que nos recuerda que el miedo puede ser capaz.
De traer risas y risas, de asombro y alegría, en esta noche oscura, el miedo es poesía, así que celebremos con risas y gritos, Halloween, la fiesta de todos los mitos.
Don Ggatto
32 notes · View notes
inevitabledelirio · 8 months
Text
𝓽𝓱𝓮 𝖻𝗋𝗈𝗄𝖾𝗇 𝗉𝗈𝖾𝓉 𝐡𝐞𝐚𝐫𝐭.
Hoy me pierdo entre los recuerdos, entre las cosas que pudieron haber sido, en todo lo que fue; evito el dolor que dejó tu ausencia, vivo con antifaces para engañar a todos, a excepción de ti, pues me memorizaste tan bien que seguro ahora mismo sabes cómo me estoy sintiendo, sabes que me ocurre, sabes lo que no soy capaz de ver.
Sabes todo de mí, y yo no parezco saber nada. No soy lo suficientemente fuerte, mi rostro dañado te lo dice, estoy cansado de pelear y perder, pero una nueva guerra se avecina y con ella, mi final o mi eterna tranquilidad.. Debo seguir con vida una batalla más.
No sé con exactitud si correr hacía ti con los ojos vendados, no sé si mis pies descalzos o mi cuerpo herido te asusten, ya no traigo peso conmigo, ¿Aceptarías ver mi verdadero yo?
Mis ojos piden a gritos encontrarse con los tuyos, mis manos necesitan de tu piel, mi alma busca acoplarse a la tuya en un vaivén de sensaciones, desesperada por dejar de sentirse muerta.
He sido perseguido por fantasmas, he caído en trampas, he sido títere de reyes y bufón de palacios, me han arrebatado todo y aunque la culpa me persiga, no daré por perdida mi estadía.. pues sé, que el amor de mi vida, aún sigue perdido encontrando la salida.
Tumblr media Tumblr media
20 notes · View notes
vueltaygiro · 4 months
Text
Qué labios mis labios han besado, y dónde y por qué,
lo he olvidado, y bajo qué brazos ha reposado
mi cabeza hasta la mañana; pero la lluvia
está llena de fantasmas esta noche, que golpean y suspiran
sobre el vidrio y escuchan la réplica,
y en mi corazón se agita un dolor silencioso
por los muchachos olvidados que no volverán
a mirarme a medianoche con un grito.
Así en invierno se levanta el árbol solitario,
sin saber qué pájaros se han ido uno a uno,
pero sabe que sus ramas están más calladas que antes:
no puedo decir qué amores han ido y venido,
sólo sé que el verano cantó en mí por un momento
y que no ha cantado nunca más.
Edna St. Vincent Millay.
12 notes · View notes
versuasiva · 2 months
Text
8 de marzo
tercer año fuera de mi país,
tercer año que los fantasmas creen que ganaron,
porque a mi antigua yo,
la silenciaron,
la amordazaron y empujaron al miedo absoluto,
le quitaron la esperanza y sus sueños,
le quitaron las ganas de vivir,
le quitaron su valiosa intimidad,
le robaron la luz de las metas que tenía,
la juzgaron y cuando creía que era suficiente, siguieron, terminándola de apuñalar emocionalmente hasta no poder respirar y hasta no querer respirar,
se la comieron viva y con zapatos creyendo que no sabría levantarse,
pensaron que estaría sola en esta historia,
la historia que alguna vez dije que se quedarían solo en eso: una historia, pero.. hoy luego de algunos años, la desempolvo, la remarco
y hoy, abro el libro,
lo escribo, porque luego de estos años,
ya no existe el miedo,
ni a las denuncias,
ni a la vergüenza popular,
ni a nada,
PORQUE ME QUITARON TODO,
sobre todo..
las ganas de vivir,
me persiguieron políticamente y me siguen persiguiendo de manera silenciosa, a través de los años, cada vez que digo una palabra clave sobre mi activismo o historia,
aparecen como fantasmas el pasado, con nuevos nombres, pero misma figura, rostro,
y ya no tengo miedo, porque sé que no estoy sola,
porque estoy al otro lado del mundo donde la violencia sigue, pero al menos me siento protegida estando lejos,
sólo mis verdaderas amigas conocen la verdadera historia y por eso no me dejan de abrazar fuerte, cada vez que pueden,
tuve que dejar mi valioso activismo, mis posts, mi familia, mi vida, mi ganas de vivir en el futuro en mi país,
porque tuve que irme a poder sentir un poco de paz, vivir un poco, olvidando lo malo,
sabiendo que tu país te trató tan mal,
y el sistema no te decepcionó porque para ti y para tu hermana, nunca funcionó,
el sistema nunca funcionó para nosotras, con diecisiete años y mi hermana con diez, ni cuando tenía veinte, ni mucho menos a mis veintiuno, pero a esos hombres, de alguna manera se les premia,
esa carta en pandemia, sacándo de la cárcel al infierno vivo, fue la señal para que mi padre y mi madre empacaran mis cosas y me dijeran: “tienes que irte del país, a fuerza, luego te mandamos a tu hermana”
luego de saber que mi destino era huir de mi país o morir en las manos de mis victimarios, la respuesta no fue clara, fue obligatoria,
y aquí estoy..
hablando de lo que nunca, nunca, me gusta hablar, la verdadera razón de mis antiguos miedos..
pasaron años y nada, nadie me derrumbó, sigo en pie y nadie tiene autoridad de callarme ahora,
porque, luego de tanto y tan poco,
volví.
Este escrito y fuerza invertida, es dedicada a mi hermana, Pierina. Que literalmente fue “la voz que me salvó la vida” un grito de ella, hizo que no terminaran de acabar con mi vida. Su voz fue mi salvación cuando fuimos pequeñas, más adelante, su testimonio y palabras años después, fue mi punto final para salir de un infierno que vivía en carne propia. Porque mi hermanita es lo más precioso que tengo en la vida, ella me salvó la vida y yo le daré la mejor vida a ella, lejos de tanta violencia que vivimos.
Te amo Pierina Juárez, te espero pronto, aquí, para ser felices como siempre lo soñamos.
8 notes · View notes
Text
Tumblr media
Conocidas por algunas culturas como las mujeres de los lamentos o las mujeres que se lamentan, las banshees son mujeres con una fuerte conexión con la muerte. Están conectadas a una "red sobrenatural" compuesta por los susurros de todas las banshees del mundo, y vinculándolas a su vez a la muerte y a aquellos que van a morir. La red permitirá a las banshees conectar con quienes ya han muerto —pudiendo ver a través del velo que separa el mundo de los vivos del Otro Lado.
IMPORTANTE: a continuación encontrarás una descripción de las características, habilidades y debilidades de la raza. Sin embargo, hallarás una información más extensa dentro del foro.
RASGOS FÍSICOS
I. No puede decirse nada especialmente relevante sobre el aspecto físico de las banshees, más allá de que todas son MUJERES. Más altas, más bajas, rubias, morenas, pelirrojas; de cualesquiera edades, las banshees físicamente no se distinguen de forma especial respecto de una humana corriente.
II. No obstante, el aspecto de algunas de ellas puede percibirse especialmente DEMACRADO. Esto se debe a que, si una banshee no aprende a dominar sus propias habilidades, estas pueden terminar consumiéndolas hasta la locura, dejando de ser conscientes de su propia existencia física, o inclusive de su aspecto.
HABILIDADES
I. Dada su extrema CONEXIÓN CON LA MUERTE, las banshees son capaces de PREDECIR la muerte de otras personas, aunque siempre de forma inexacta e imprecisa. Sintiéndose atraídas por la muerte, son capaces de ENCONTRAR de forma inconsciente los cadáveres de personas recientemente asesinadas o fallecidas; también son capaces de sentir aquellos lugares en los que han muerto otras personas —especialmente si han muerto muchas, o de forma muy violenta—, llegando a veces a escuchar inclusive las últimas palabras que pronunciaron antes de morir.
II. Su habilidad más implacable está en la VOZ. El grito de una banshee la permite conectarse a la red y concentrarse en las voces de otras banshees o de los muertos, vinculadas a la red sobrenatural, recibiendo así mensajes de otras de sus compañeras. También las permite ser escuchadas, pudiendo ser oídas por otras criaturas sobrenaturales a kilómetros de distancia.
III. La voz de las banshees es también un ARMA. Puede ser proyectada como una onda de choque capaz de empujar o aturdir a sus enemigos en distancias cortas, así como de reventar cristales y, en el peor de los casos, a otros sobrenaturales.
IV. Su conexión con la muerte les permite ver más allá del velo que separa el mundo de los vivos y el de los muertos, razón por la que las banshees PUEDEN VER, OÍR Y COMUNICARSE con los fantasmas anclados al Otro Lado.
V. Pudiendo ser visto como una habilidad o una debilidad, son inmunes a ciertos eventos que pueden vivir ante el mundo sobrenatural. La ceniza de serbal no sirve para encerrarlas; tampoco pueden ser convertidas en vampiro ni en bastet. Tampoco les afecta la compulsión de los vampiros.
DEBILIDADES
I. Para muchos, NO SON REALMENTE CRIATURAS SOBRENATURALES, sino mujeres conectadas con lo sobrenatural. Viven, envejecen y mueren como cualquier otra mujer humana, sin habilidades físicas especiales. Esta característica, no obstante, puede también ser percibida como una ventaja, pues algunos compuestos mágicos, como la ceniza de serbal, no les afectan, pudiendo cruzarla a voluntad.
II. Pudiendo también ser visto como una debilidad, en coherencia con lo mencionado anteriormente, la sangre de vampiros NO SIRVE para ayudar a las banshees a sanar sus heridas.
III. Es muy difícil que una banshee consiga DOMINAR AL COMPLETO sus habilidades. Especialmente su capacidad de escuchar y ver a los muertos puede llegar a volverlas completamente locas si no son conscientes de lo que está pasando.
CONVERSIÓN Y MUERTE
No es posible convertirse en banshee, sino que se trata de una condición que se HEREDA de generación en generación. Sucede, no obstante, que desde el nacimiento la banshee no suele manifestar sus habilidades, sino que precisa haber estado en contacto con una situación cercana a la muerte, o bien con un evento sobrenatural: que hayan intentado utilizar la compulsión con ella, transformarla en bastet, curarla con sangre de vampiro, hacerla víctima de un hechizo, etcétera. A partir de entonces, la banshee se conecta a la red sobrenatural, y comienza a manifestar las habilidades propias de su raza.
5 notes · View notes
Text
Tumblr media
Medianoche.
Te aterra dormir.
Hay monstruos bajo tu cama esperando que apagues la luz de tu dormitorio para, en la oscuridad, invadir tus sueños de pesadillas que insomnio te causarán.
El café es dulce pero frío, aguarda en tu mesita de noche. Es aquí cuando tu alma se desnuda y las cicatrices, fantasmas del pasado, balas en el pecho, miedos, traumas, todos los defectos empiezan a arder.
Y en medio del silencio, sientes que te expones: estás sin ropa frente a los furiosos gritos que arrojan tus pensamientos atrapados en lo más profundo del pozo de tu mente.
La humillación, la soledad, los recuerdos, te destruyen, y lo peor es que no tienes a nadie con quien desahogarte, con una llamada o mensaje, de las olas que forman tus demonios.
Necesitas compañía. Necesitas un abrazo.
Necesitas que alguien te diga que estarás bien, que entienda el nudo en tu garganta.
Aunque nada esté bien.
La luna sangra durante la medianoche de todos los días.
-Dark prince
39 notes · View notes
la-fucking-street · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Un silencio sepulcral ensordecedor nos invadió. Nadie dijo nada. Las ruinas hablaban por si solas. La tristeza y la desesperanza recorrían el lugar, quizás hasta algunas almas nos miraban desde otro plano. A trabajar ! me grito mi buen amigo. Su grito me saco del estado de disociación en el cual me encontraba, necesitaba ese grito, pensé. Con el pasar del tiempo y las horas, el trabajo fue tomando lugar, una casa fantasma asomaba. Cenizas, escombros y un fuerte olor a humo, acentuado por un indolente sol que no dio tregua en ningún momento. Ya por el final de la jornada, el jefe de la familia a alzando la voz menciona: no nos importa partir de la nada, porque de la nada venimos, no nos importar comenzar de 0 porque el 0 es un comienzo. No nos importa perderlo todo, porque lo perdimos todo, menos el hogar, mientras señalaba a su familia.
El fuego se lo llevo todo. Brotaremos nuevamente.
Solo pensamientos de acontecimientos de la vida real. Fvck incendio Viña 2024.
6 notes · View notes
worldastrospace · 9 months
Text
Tumblr media
Doação de plotes/ideias de fanfics.
Tema: TXT
Regras:
1. Só adote se for realmente usar!
2. Cada pessoa só pode adotar duas ideias.
3. Dê os créditos ao criador das ideias @Alexpacial no spirit fanfics.
4. Assim que a estória for publicada, por favor, entre em contato para que eu possa ler!
5. Não use sem autorização!
Como adotar.
Entre em contato comigo pelas mensagens privadas indicando o número do plote/ideia.
Caso tenha gostado do plote e não conseguir desenvolver, pode entrar em contato pelas mensagens privadas ou no spirit fanfics, irei estar a disposição para ajudar.
Plotes/ideias.
1. Após a descoberta de um câncer mortal, YeonJun, um jovem universitário, aproveita ao máximo seus últimos meses de vida.
Indisponível.
2. Durante tempos caóticos, SooBin imaginava um mundo mágico, um lugar onde ninguém envelhece e todos são felizes. Sobretudo, o mundo e a alegria não passava de alucinações.
Indisponível.
3. BeomGyu a todo momento se perguntava: "Por que não sou eu?". O Choi todos os dias se sentava no banco da quadra esportiva do seu colégio, esperando que pelo menos um daqueles que dizem ser seus amigos o notassem. Era todos os dias assim, se humilhando por amizades que não valia a pena.
Indisponível.
4. Soobin estava perdido, o trágico acidente que matou seus pais o deixou louco. Todas as noites voltava para a época que era criança, mas quando acordava, retornava a vida triste sustentada por ilusões.
Disponível.
5. TaeHyun não era o tipo de garoto que vivia na internet, mas seu blog todos os dias era atualizado com vídeos das noites felizes que tinha com seus quatro colegas de classe e únicos amigos.
Disponível.
6. O caso de Choi YeonJun foi solucionado e fechado com Choi BeomGyu como culpado, mas o que não imaginavam, era que o assassino de YeonJun era o Havaiano que tinha uma paixão psicótica pelo mais velho. HueningKai não aguentou sentir ciúmes dos dois garotos e teve que tomar medidas drásticas.
Disponível.
7. BeomGyu estava mais que falido e precisava sustentar sua família. Em um momento inesperado, Kang TaeHyun entrou em sua vida e como dizem "se apaixonou a primeira vista". De início, o Choi recusou qualquer flerte vindo do Kang, mas ao descobrir que ele era rico, BeomGyu não deixaria sua família definhar na pobreza, então faria o que fosse preciso.
Disponível.
8. As paranóias nascidas dos problemas mentais os destinaram a se encontrarem. O colégio nunca mais seria o mesmo depois da tragédia que meros garotos fizeram. E em suas palavras, todos mereciam o caos.
Disponível.
9. YeonJun dava o seu melhor diariamente; as melhores notas, o melhor comportamento, prestativo e gentil. Mas o gritos e brigas dos seus pais todos os dias o levou a fazer coisas que não deveria.
Disponível.
10. Adolescentes só queriam aproveitar. Do que adianta passar suas vidas presos a ilusão criada por seus pais? Contos de fadas não eram reais. Cinco garotos fugiram de suas casas em busca da verdadeira felicidade: liberdade.
Indisponível.
11. Enquanto a neve caía, Kai observou todos que já foram importantes em sua vida indo embora.
Disponível.
12. TaeHyun se culpava pela morte dos amigos. O carrossel carregava suas almas, todos os lugares que um dia frequentaram alegremente. Agora havia fantasmas o observando. Só restou ele e quatro almas aprisionadas na terra por causa do seu egoísmo.
Indisponível.
13. "Você pode me ver?". Soobin ficou perplexo quando um ser que se auto denominava fantasma surgiu dizendo ser seu namorado. (SooKai)
Disponível.
14. Todos diziam que Choi YeonJun era o mais lindo dos homens. O líder de equipe sem duvidas era belo, mas a chegada do novo residente deixou YeonJun bravo, pois agora havia concorrência, a beleza de BeomGyu era de longe, perfeita.
Disponível.
15. Soobin secretamente nutria sentimentos por HueningKai, o garoto de pele bronzeada e o mais lindo dos sorrisos. Em um dia comum, Soobin recebeu a tarefa de ensinar o mais novo membro do clube de música a tocar piano: Kai. Além de ensina-lo a tocar, era também encarregado de ouvir a risada mais linda do mundo.
Disponível.
16. Sorrisos de dentes amarelos que causaram o fim da vida de YeonJun. Ele não havia se matad0, foi assassinado por julgamentos.
Disponível.
17. Depois de uma desilusão amorosa, BeomGyu prometeu que nunca iria amar ninguém. Mais uma promessa para ser descumprida, pois os cabelos azuis de Soobin o obrigaram a dividir o fone de ouvido com o veterano.
Disponível.
18. Os surtos, a mente apocalíptica, a forma que o aspirante a rockstar odeia o mundo fez YeonJun se ver perdidamente apaixonado pelas mechas brancas perdidas nas castanhas do cabelo de BeomGyu.
Indisponível.
19. TaeHyun gostaria de voltar no tempo, voltar ao momento em que conheceu Kai, porque viver o amor que vivem na atualidade o fazia desejar nunca ter o conhecido.
Indisponível.
20. Pobre pequeno Huening, desejava tanto sair do escuro que se perdeu nas ruas mau iluminadas de LA, foi quando as luzes se acenderam que percebeu que sua vida não passava de uma mentira.
Disponível.
21. Fogo nas rosas. Os sonhos de HueningKai o deixavam paranóico. Quem era o homem de cabelos vermelhos que mesmo no fogo, não se queimava?
Disponível.
22. No ano de 1972, BeomGyu desembarcou do seu trem na Coreia do Sul, o país da sua falecida mãe. Quando criança, o americano ouvia sua mãe dizer que encontraria a felicidade lá. E seu guia para encontrar a tão desejada paz, foi Kang TaeHyun, um estudante normal que voltava de mais um dia de aula.
Disponível.
23. Soobin não tinha muitas ambições, apenas desejava ser o grande amor da vida de TaeHyun, mas Kai já tinha esse posto.
Disponível.
24. YeonJun, HueningKai, Soobin e BeomGyu tentavam alertar os riscos do mundo perfeito, mas TaeHyun estava tão feliz no lugar, que sua ambição falou mais alto, e isso poderia custar sua vida.
Disponível.
25. BeomGyu ficou em choque quando descobriu os planos de alguns colegas para tirar a vida de seu amado TaeHyun, com medo de piores resultados contra o namorado, BeomGyu tomou medidas drásticas e fatais.
Indisponível.
26. TaeHyun achava as pessoas mais loucas, extremamente atraentes. Talvez seja por isso que é loucamente apaixonado por BeomGyu. Não via problema em pular a janela da casa do Choi toda noite para velo dormir. Mas... No fim da estória, quem realmente é o louco?
Disponível.
27. BeomGyu se encontrava em uma posição de merda, posição essa que é; aceitar que os planos daquele que mais odeia estava o afetando. Sem duvidas estava apaixonado.
Disponível.
28. YeonJun precisava apenas de um amigo, se apaixonar pelo único disposto a ser seu amigo não foi planejado, mas estava realmente apaixonado por Soobin.
Disponível.
29. E ele chorou de novo, por nada. Ele só não sabia como parar. Ele é lindo com seus cabelos longos, mas isso não importava, pois não sabia fazer as vozes da sua cabeça pararem. Choi BeomGyu só queria ajuda.
Indisponível.
30. HueningKai não era bom para BeomGyu, mas sempre que o garoto mandava mensagem no meio da noite para andar nas ruas de Nova York, sentia outro sentimento nascer e crescer em seu peito.
Disponível.
31. Soobin sempre foi um ótimo mentiroso. Uma das suas mentiras mais contadas e mais belas, era quando dizia a HueningKai que o amava, mesmo sabendo que seu coração pertence a YeonJun.
Disponível.
32. Soobin era viciado em abraçar o corpo de Kai e Kai amava se sentir acolhido nos braços do seu melhor amigo. Melhores amigos, isso que deixava o deixava triste todos os dias, não queria estragar sua amizade de anos por sentimentos secretos.
Disponível.
33. No canto do banheiro HueningKai abraçava seu próprio corpo, o celular ao lado marcava a décima sexta ligação perdida e sempre no fim a mesma mensagem ecoava: " por favor, escute o som do meu amor. Não vou parar de ligar até me ouvir".
Disponível.
34. TaeHyun, um extra terrestre nascido em Netuno, com a ajuda da tecnologia, conseguiu se comunicar com os seres humanos, especificamente com Choi YeonJun, um estudante de direito que ama astronomia. Por influencia do amigo, o ET se interessou pelo planeta Terra e pelo amigo humano.
Disponível.
35. No reino do céu, Choi Soobin, um cupido iniciante, recebe a sua primei missão; juntar Huening Kai e Choi YeonJun. Porém, inesperadamente, encontrou-se em uma situação crítica; estava atraído pelos dois garotos que deveria juntar.
Disponível.
36. Quando criança, Soobin acreditava que Kai, o filho dos seus vizinhos, era um robo. Muitas vezes presenciou cenas que para uma criança era desuma; cair e não chorar, levar bronca e não expressar uma expressão de tristeza ou raiva, na verdade, Kai era muito calado. Mas foi quando cresceram que Soobin descobriu que HueningKai era o garoto mais gentil que existe e tinha o sorriso mais maravilhoso do mundo.
Disponível.
37. Sempre antes de dormir, BeomGyu observava a silhueta humanoide na sua janela, mais tarde veio a descobrir que o diabo estava a sua procura e que ele era a vítima do pacto dos mil anos.
Disponível.
38. Rivais das pistas. YeonJun era um piloto de corridas clandestinas, considerado um dos melhores corredores, se não fosse Choi BeomGyu, o cara que ficava flertando no meio das corridas.
Disponível.
39. Para que seus pais não descubram seu segredo, HueningKai aceita ser o cachorrinho de BeomGyu, que descobriu o que tanto escondia e o ameaçou contar aos pais do estrangeiro.
Disponível.
40. TaeHyun acreditava que apenas Soobin o entendia. Paranóico após ser rejeitado por seus pais, TaeHyun se privou de todo mundo. Mas Soobin estava disposto a trazer o lindo sorriso do Kang de volta.
Disponível.
41. O garoto bom se tornou mau, agora TaeHyun iria provar para YeonJun que se matando iria renascer. Depois de anos de relacionamento, o Kang cansou de ser traído e humilhado.
Disponível.
42. Soobin desejou a uma estrela cadente que o garoto que tanto sonhava fosse real, então, em meio a uma loja de doces, os cabelos roséos de YeonJun o fez agradecer a estrela durante a noite.
Disponível.
43. BeomGyu considerava Kang TaeHyun sua babá. Cansados da rebeldia do filho, os pais de BeomGyu contrataram Kang TaeHyun para ser a boa influencia do Choi, em outras palavras, um amigo. Mas BeomGyu era insuportável, depois que o garoto entrou na vida do Kang, ela se tornou caos.
Disponível.
44. BeomGyu e TaeHyun estão em um relacionamento de longos e duradouros anos, e queriam dar os próximos passos da relação, mas eram inseguros sobre isso.
Disponível.
45. Kai tinha que dar adeus a Terra do Nunca, mesmo que isso custasse as lembranças dos bons momentos. O lugar estava desabando, Huening estava caindo. Por causa do humano, seus amigos mágicos estavam desaparecendo. Deveria salvar NeverLand ou salvar sua vida?
Disponível.
Notas finais.
Tudo que foi escrito aqui é totalmente autoral, se caso algo for semelhante a alguma estória já escrita, tudo não passa de mera coincidência.
Obrigado a todos que leram e adotaram uma ideia, espero ter ajudado!
13 notes · View notes
jakelovs · 7 months
Text
reacción: ¡ cuando van a una casa del terror !
﹙🍃﹚ heeseung   ㄔ
... Heeseung de una aceptaría ir, pero cuando estuvieran por entrar trataría de echarse para atrás, pero al ver que sus intentos no dieron frutos pues se resignarían.
... Ya dentro trataría de hacerse al que no le da miedo, sin embargo tanto como él y como tú sabían que estaba cagadisimo del miedo.
... Al salir diría "no dio tanto miedo"  darías una pequeña sonrisa burlona "entonces, ¿quieres entrar otra vez?" Él chico te voltearía a ver con cara de bicho raro "ni en pedo, ¿crees que estoy loco o qué? Diría para después alejarse lo más pronto posible.
﹙🍃﹚ jay ㄔ
... ¿Realmente crees qué Jay aceptaría entrar a ese lugar? Pues déjame decirte que no, verdaderamente sería toda una odisea hacer que este chico aceptase ir a la casa de terror y si es que lo llegases a convencer.
... Posiblemente se la pasaría pegado a ti, se escondería detrás tuyo si algo lo asusta, también te reprocharía en todo el recorrido y no dudaría en usarte como su escudo si algo lo llegase a espantar.
... En una de esas sus quejas serían calladas por una persona vestida de fantasma y patitas pa'que las quieres, saldría corriendo a todo lo que sin importarle dejarte atrás.
﹙🍃﹚jake ㄔ
... Tierra llamando a Jake. El chico saldría TRAUMADO, saldría sin decir ni una palabra y un poco ido y en shock.
... Sin querer a medio recorrido empujaría a un payaso por el susto que este le metió (sería uno de sus momentos humildes 🙏🏻).
... Definitivamente nunca más te dejaría escoger una atracción, desde aquella vez siempre se negaría.
﹙🍃﹚sunghoon ㄔ
... Tendrías que llevarlo a rastras todo el camino, porque desde que dio un paso dentro de la casa del terror sus piernas dejarían de funcionar por el miedo.
... El Sunghoon hiperactivo saldría a la luz, lo tendrías gritándote en el oído en todo momento, su pelito saltaría cada vez que él se asustara.
...  "¿Qué es eso detrás tuyo?" Dirías mientras apuntas detrás de él "ya me sé ese juego, no caeré" exclamó el chico mientras se volteaba, sin embargo de la nada saldría una persona toda sangrienta gritando "AAAAAAAAAAH" gritaría a todo pulmón mientras huye del lugar.
﹙🍃﹚sunoo ㄔ
... Gritos por acá, gritos por allá, gritos por todos lados, hasta afuera se podría escuchar los gritos de este chico, ambos quedarían afónicos después de tanto gritar.
... En cierta parte sería divertido, ya que se pondría a pelear con los payasos y con los fantasmas por asustarlo, sin embargo no te hablaría por un buen rato por haberlo llevado a ese lugar.
... "YAAAAAAA, DÉJAME EN PAAAAAZ" gritaría Sunoo mientras era perseguido por un señor vestido de payaso sangriento "OIGA, NO ME ASUSTE"
﹙🍃﹚jungwon ㄔ
... Podría parecer que esta tranquilo, pero en verdad estaba temblando del miedo y apretaría sin piedad tu mano cuando algo lo asustara.
... No haría tanto relajo como los otros chicos, sin embargo podrías notar a quilómetros que estaba a nada de hacerse pipí por el miedo, sus lindos ojitos estarían abiertos a más no poder mientras volteaba a todos lados para evitar ser asustado.
... Saldría como gatito asustado de la atracción y no se despejaría de ti en lo que resta del día.
﹙🍃﹚ni-ki ㄔ
... Nombreeeeeee, desde el primer instante el menor de todos estaría encantado con la idea o también él habría sido el que dio la idea de ir a esa atracción.
... En todo  el recorrido estaría bromeando con cosas como: "¿quién es la persona que está detrás tuyo?" o daría pequeños grititos de la nada para asustarte.
... En una de esas se adelantaría un poco para esconderse y después salir a asustarte cuando pasases por aquel lugar, gracias a esto tendrías a Ni-ki haciendo un poco de bulla por la cara que pusiste cuando te asusto.
14 notes · View notes
las-microfisuras · 1 year
Text
Estas cosas no se cuentan
Es terrible el silencio de las casas vacías.
Dicen que quienes escuchan estos ruidos permanecen ocultos debajo de las conchas hasta que todo empieza a romperse. Pero estas cosas no se cuentan.
Es terrible el silencio de las casas vacías.
Dicen que algunos se pintan el ojo izquierdo solo para que lo vea el ojo derecho, delante del espejo que compraron cuando aún existía la luz y las posibilidades eran una masa blandita de harina y agua dentro de un cuenco blanco.
Con todas las formas posibles.
Muchos gritan que no había que tener miedo.
Lo gritan al hombre que se cuela en el pasillo buscando un lugar donde estar a salvo. Porque eso nos enseñan en la escuela. Que hay que caminar rectos con las heridas en las rodillas y subrayar las faltas de ortografía con bolígrafo rojo. Y que estas cosas no se cuentan.
Es terrible el silencio de las casas vacías.
Y te llega como llega un rayo que parte el mundo. Con las arterias de los árboles dentro de los vientres y con un grito en la boca que no puede caer por la ventana.
Siempre hubo gritos cayendo por la ventana.
Cuando todavía había voces.
En las casas vacías.
La mujer extiende la sal sobre la mesa y suspira. Y por cada suspiro pierde una noche. Y por cada noche, se acerca más a la tierra,
que se presenta como un dios donde descansan los errores.
Dicen que ella se agarra a los objetos como la única esperanza.
El hombre es tranquilo y huele a manzanas. Tiene ojeras negras y nieve en la cabeza que se enreda cada mañana con el peine como buscando el pensamiento que no debería estar ahí.
Los dos fueron a la escuela y caminaron rectos con las heridas en las rodillas. Y los dos marcaban las faltas de ortografía con bolígrafo rojo.
Es terrible el silencio de las casas vacías.
La condena de los que todavía no han muerto.
El hombre vive en el lugar olvidado. Tuvo una vez un perro pequeñito que llevaba sobre el dedo como el que sostiene un cristal. Un perro en el jardín. Y el hombre descansando con ceniza en el pantalón y un barco en la montaña. Los planos de una casa brillante como una perla. Una oficina importante. Un doctorado en cosas complicadas que pendía de un clavo en la pared del pasillo.
La mujer se esconde tras una cortina. Es alta y sueña con caballos en el agua y con un pájaro que cubre el mundo con dos alas extendidas.
Es terrible el silencio de las casas vacías.
Aplasta como el pie que arrasa el reino de los insectos.
Dicen que la mujer nunca salió de la casa.
Dicen que el hombre entró en el jardín.
Y dicen los expertos que hay que evitar los pensamientos que no deben estar ahí. Como el que encuentra una bola de naftalina desintegrada en la caja de la ropa de invierno.
Dicen que la mujer era pequeña como un olivo que no crece.
Dicen que el hombre tenía agua en la boca.
Cada uno en cada punta del mundo. Con el mismo ruido en el estómago.
Con dos casas vacías.
Y todo el tiempo dentro de la noche.
Dicen que pensaban que allí no había nadie. Que el ruido de los pasos era el de un monstruo confinado a cumplir una pena. Que los niños pasaban de puntillas por la puerta de la casa del hombre. Que las madres corrían al cruzar la casa de la mujer.
Y cada uno en cada punta del mundo.
Con dos casas vacías.
La mujer observa la fina transparencia de su mano.
El hombre se pinta el ojo izquierdo.
Cada uno en cada punta del mundo.
Y cada uno en la casa vacía.
Dicen que todo vino como un espanto que es visto en la calle por los que no tienen miedo. Vino como el viento que promete calmar el picor del agua.
El hombre con puños en el vientre.
La mujer sin ojos en la cara.
Cuatro manos que se vuelven transparentes. Rodillas sucias. Heridas en los pies de trazar círculos desde la cocina hasta donde estaban las hojas de almendro que llegaban de fuera. Como el recuerdo de lo que no quiere verse.
Dicen que nunca hubo nadie. Y que esas cosas no se cuentan.
Dos casas vacías.
Ellos debajo de la tierra cuando llegaron los fantasmas pidiendo explicaciones.
Dicen que algunos no soportan el peso del mundo.
Pero esas cosas no se cuentan.
Es terrible el silencio de las casas vacías.
-  Alicia Louzao, de Las niñas que no queríamos ir a la escuela. Ediciones Liliputienses
-  Agnès Varda, Jeune fille à la tourterelle, 1954
Tumblr media
22 notes · View notes
240214-sunflower · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
El día que comencé a diferenciar tus pasos del resto, fue cuando pude darme cuenta de que ese “nosotros” era diferente a cualquier otro. Es como si cada pisada tuviese un timbre distinto, más pesado por la contextura de tu cuerpo y hasta el doble de bullicioso. Te conozco, memorizo tus tonos de voz, tu tristeza, tu felicidad y tu agonía; sé cuando me necesitas, sé cómo me quieres y sé hasta los momentos donde me sientes parte de algo que ni tú entiendes qué es. Porque nos da pánico todo lo que conlleva el tenernos de una forma que no podemos manejar, pero que aún así sabemos que es muy nosotros. Probablemente seamos quienes menos comprenden nuestros accionares o pensamientos, necesitándonos el uno al otro para poder entrar en razón respecto a las cosas que nos pasan, que suceden y que son parte de lo que juntos fuimos formando. Me pierdo en estas palabras que no dejan de decir lo mismo una y otra vez, como un ciclo del cual no puedo ni quiero salir, porque hablan de ti.
Y que lindo es hablar de ti. Eres fuerte, eres sano. Dentro de ti fluyen todas las cosas del universo porque fueron escritas puras y exclusivamente para ti, siendo mi trabajo descifrar el significado oculto de cada escritura. Eres inmortal. Sé que la forma en la que escribo no puede medirse con el compás del latido de tu corazón y que no desaparecerás como el círculo de fuego que traza mi pecho cada vez que susurras un “te quiero”. Eres sagrado. Por la forma en la que no torturas tu espíritu para que te comprendan sino para protegerte del daño que pueden llegar a hacerte a causa de tu alma de bebé.
Existes, y de la forma más bonita de todas. Con sonrisas, gritos, lágrimas y carcajadas. Con ganas de nunca volver atrás porque ahora estoy aquí para empujarte. Porque es mejor vivir con la alegría de un nosotros que llorar ante un lugar vacío. Puede que a veces te sientas vacío, acorralado, donde algunos te dirán que la vida no tiene objeto, que es un asunto desgraciado. Ahí, cariño. Ahí es cuando debes recordar que hubo un día donde yo escribí para ti, pensando en como estoy pensándote ahora. Nunca te entregues ni te apartes del camino, nunca digas no puedo más y aquí me quedo. No bajes los brazos, no te rindas ante nada, y no dejes que las palabras envenenadas penetren tu fuerte coraza. Esa fuerza con la que me abrazas y sostienes, úsala para quitarte de encima todo aquello que hoy día te lastima. Esos fantasmas que no quieren abandonarte porque.. vamos, ¿quién quiere dejarte? ¿quién se atrevería a soltar tu mano?
Y ahora, déjame estar.
Déjame enseñarte un lugar donde sin saberlo entraste sin tocar la puerta. Como un ladrón de medianoche, pasaste a llevarte un pedacito de alma que ahora tiene nombre y apellido. Intentaré mostrarte cada rincón, como un tatuaje sin olvido o una mirada de fuego que graba cada detalle. Déjame ser dueño de una parte de ti, y te dejaré quedarte con ese pedazo de alma que me robaste. Contigo, todo es caos y locura. Sin ti, todo es monotonía y aburrimiento. Tenemos miedo a que nos hagan daño, y somos nosotros los que nos hacemos daño con tanto miedo. No me quites tu mano y yo no te quitaré la mía. Y recuerda.. Eres demasiado arte para alguien que carece de sensibilidad.
𝐆𝐫𝐚𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐫𝐞𝐚𝐫 𝐞𝐬𝐚 𝐟𝐢𝐧𝐚 𝐥𝐢́𝐧𝐞𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐚𝐫 𝐞𝐥 𝐫𝐚𝐭𝐨, 𝐲 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐫 𝐩𝐚𝐬𝐚𝐫 𝐥𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚.
3 notes · View notes
alien-invasor · 4 days
Text
Una vez mas me encuentro divagando ahí donde los más desdichados encuentran consuelo y siento que tu mano roza mi alma, quitando el frío que ahonda en su interior.
De pronto, una luz embriaga mi alma y la llena de alegría, ¿qué es? Pregunto mientras te observo bailar entre las cortinas, ¿Quién eres? Vuelvo y me cuestiono al tomar un sorbo de vino, ¿eres real? Y tu voz interrumpe mis pensamientos.
Vuelvo en si y me doy cuenta de la obra de arte que Dios ha hecho al crearte, el fuego de tu interior vibra al rededor de tu alma, lo siento casi como si fuera magia y veo como se roba la atención mi alma.
Sigues bailando al son de ese viejo tocadiscos una canción que existe antes de que la humanidad misma existiera, la complicidad entre tú y ese aparatejo se vuelve casi intolerable y yo…yo solo estoy ahí extasiado pero mi cuerpo me pide a gritos acercarme a ti.
Ya no puedo solo sentarme y mirarte bailar, siento un impulso de querer besarte y embriagarme de tu aroma a rosa dulce, necesito más de ti en mi, y te lo digo, soy más tuyo que mío.
- Perdí, me enamoré de un fantasma.
@alien-invasor
2 notes · View notes