Tumgik
#SebastianSmythe
madneocity-universe · 2 years
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Neo Labs: Nossa família existe e persiste.
Através de três divisores de águas da família Smythe: o diagnóstico, o divórcio e o pós tudo isso. Eu não vou colocar em anos porque preguiça, mas as meninas tem só dois anos de diferença, e terminam as duas na faculdade, e o Sebastian já, muito provavelmente, com a Santana. 
Eu só queria debutar todo mundo de uma vez e chegar no ponto atual da linha temporal. Espero que vocês gostem. 
Sebastian.
O que você faz quando o amor acaba?
Na terceira vez que Manon reclama de uma dor forte nas costas e que não tem vontade nem de sair da cama, achamos que devíamos ir atrás de um pediatra pra adolescentes. 
— Ela só tem quinze anos, o senhor acha que ela já pode estar tão estressada assim? — Hannah é a primeira a perguntar, porque naquele dia, ainda, a gente não achava que fosse muito sério. — Ela faz um monte de coisas, mas é assim desde que ela nasceu. 
— E ela não consegue ficar parada, então se o senhor pedir pra gente intervir cada vez que ela encontra um esporte novo pra fazer, acho que ela não vai obedecer. — Comento ao abrir um sorriso pro doutor, e outro pra minha esposa, que solta uma risadinha enquanto aperta minhas mãos. — Ela é muito agitada. 
— É, esse deve ser o problema. A Manon sempre foi tão agitada. 
Mas ele não ri, e nem concorda com a cabeça, e não confirma as teorias que a gente tinha ali. Depois de olhar todos aqueles exames e protocolos e raio x, a única coisa que ele faz é entregar um cartão pra nós dois, e dizer as palavras de conforto que nem um pai quer ouvir. 
— Eu não posso mais ajudar a Manon, mas meu colega, em Nova York, é um especialista em casos como o dela. — Ele diz, observando o ar sumir de nós dois, e o chão debaixo dos nossos pés também. — Eu sinto muito, Sr. e Sra. Smythe. Mas vocês precisam de um especialista em Oncologia infantil. 
E o mais difícil não tinha sido nos convencer de que aquilo estava mesmo acontecendo, e nem marcar todas aquelas consultas, e nem avisar a família e a escola e os amigos dela. A parte mais difícil era ela, e tudo o que envolvia ela. 
— Eu fiz alguma coisa de errado? 
Como você diz pra pessoa, que você tinha jurado amar e proteger e não deixar nada de ruim acontecer, que você não podia fazer nada naquele momento? 
— Não, não é culpa sua, e você não fez nada de errado. — Tento tranquilizar minha filha caçula quando ela começa a soluçar na maca do hospital, vendo todas aquelas enfermeiras ali só por ela. — Mas agora a gente precisa que você seja o mais otimista e corajosa e forte possível, porque depende muito mais de você, do que de qualquer outra pessoa no mundo. 
Mas eu queria lutar aquela luta por ela, queria passar toda a dor e o cansaço pra mim, porque eu era o pai dela e era doloroso ver ela passar por aquilo tudo sozinha. Então eu estava lá quando ela não conseguia comer e nem dormir, quando os remédios eram tão fortes que ela apagava por dias, quando o cabelo dela começou a cair, e quando ela não tinha mais controle do próprio corpo. 
Muito antes de achar que estava pagando todos os meus pecados da adolescência, achava que ela não merecia. Que nem uma das outras crianças na ala de oncologia, merecia passar por aquilo, porque eram crianças, e elas deviam estar fazendo outras coisas que crianças faziam. Minha filha não merecia morrer aos quinze anos, e eu não ia deixar, e nem que ninguém me dissesse o contrário. 
E por mais que fosse meu dever como pai estar sempre lá e ser disponível e pró-ativo, era difícil fazer tudo sozinho. 
— Eu só acho que você está sendo dramático. Deixar ela no hospital e pagar pra profissionais cuidarem dela não é tão ruim. 
— Somos pais dela, somos responsáveis por ela! Terceirizar a criação delas nunca foi uma opção, e agora, mais do que nunca, a resposta é não!
Eu nem acreditava que estávamos mesmo tendo aquela discussão, depois do jantar, com ela terminando a reunião com nossas famílias deixando bem claro sobre como ela queria que o tratamento seguisse. 
— A Manon não é uma boneca que você pode desistir de brincar, não é um brinquedo que você deixa de lado se não parece mais tão divertido pra você. — Volto a argumentar, enfurecido, gesticulando tanto com as mãos que devo parecer desesperado. — Ela é só… 
— Uma menina, doente, e eu não aguento mais lidar com ela. — Minha esposa me interrompe, direta e contida, antes de continuar. — Não quero mais correr pro pronto socorro quando o nariz dela vira um chafariz, quando tudo o que ela faz é vomitar e delirar, e muito menos quando ela surta e quer entrar na frente de um ônibus. Passo a maior parte do tempo sem saber o que fazer, e a outra cansada e tudo parece sem o menor propósito e que nunca mais vai acabar. Tudo o que nós fazemos agora é viver em prol dela, e mesmo assim não parece suficiente e essa não é a vida que eu quero viver. 
E era ainda mais difícil ouvir aquelas coisas, mas eu aprendi com o tempo que era melhor deixar ir. Eu só não sabia na época. 
— Se não pode ficar por mim, fique pelo menos por elas. — Tento argumentar, olhando Hannah e suas malas. — Não pode se separar delas, são nossas filhas. 
— Isso não tem nada a ver com as meninas. — Ela também tenta, abanando uma das mãos no ar como se fosse mais simples do que parecia. — Isso tem a ver com… 
— Mas elas vão pensar que sim. Um dia elas tem uma família, e no outro a mãe delas vai embora porque… Porque não suporta mais ter uma família. — E eu sabia que não era justo apontar as coisas assim também, mas me sentia magoado, e assustado e de coração partido, e o fato dela nem ter negado, me fazia sentir tudo com ainda mais força. — São só meninas, e elas precisam da mãe, de um lar. Eu preciso da minha esposa e não posso manter essa casa sozinho. 
Mas o amor não é suficiente, e o cuidado também não, e quando eles acabam, a coisa toda morre e apodrece. Eu sempre soube que o felizes para sempre não era uma regra, mas não esperava que fosse passar por aquilo, e que fosse tão difícil, e que eu tivesse que ser o único segurando todas as pontas depois. 
— Eu fiz alguma coisa de errado? — Manon pergunta, se encolhendo em seu moletom, enquanto Aimée a segura mais perto. — A mamãe não quer mais ficar com a gente por minha causa? É por que eu estou doente? 
Aimée mal consegue se segurar quando a caçula começa a chorar desesperadamente, soltando: 
— Ela foi embora porque é uma irresponsável egoísta, e não porque você está doente.
— Aimée… — Tento intervir, ao que ela me interrompe, tão brava que parece que vai explodir. 
— Ninguém que abandona a própria família merece respeito. — Ela diz, em um tom firme e baixo, me olhando nos olhos enquanto abraça Manon no sofá. — Ninguém que abandona a própria família, merece amor. 
E enquanto a sala ficou em silêncio e a única coisa ali emitindo algum som era minha filha caçula, chorando por se sentir traída pela mãe, eu sabia que aquilo não era um pedido, mas sim uma ordem. 
— Ninguém que abandona a própria família, merece paz. 
Aimée. 
O que você faz com o vazio que fica? 
O divórcio foi… Bem longo. Meus pais não pareciam ter feito planos de divisão de bens quando se casaram, apaixonados demais pra sequer imaginar um fim pra relação, mas quando Hannah Smythe descobriu que ia sair sem um centavo, imóvel ou carro naquela briga, ela tentou apelar de todas as formas; todas mesmo, pra tentar sobreviver. 
— Eu só quero que você fale com seu pai. — A mais velha dizia, tentando forçar um sorriso, mais uma vez, do outro lado da mesa. — Pra rever os papéis, e, quem sabe, repensar as decisões dele e do advogado dele. 
— Você também tá interessada na guarda compartilhada? — Pergunto pra ela, mordendo o canudo do meu milk-shake quase vazio, e mesmo com todo aquele barulho na lanchonete, sabia que ela tinha ouvido, pela cara de quem tinha acabado de ser pega na curva. 
— É claro… É claro que sim! Eu quero vocês duas mais do que tudo, mas… 
— Tem outras prioridades, e uma delas é salvar qualquer uma das suas ações. 
Em quase dois anos naquele processo todo, eu tinha lido todas as atas, todos os resumos e todos os documentos, e em nem um deles, Hannah Smythe queria ser mãe de alguém. 
— Eu espero mesmo que você fique falida e nem um lugar em Nova York queira empregar uma pessoa horrível como você. — Deixo ela saber, enquanto abro um sorriso e ajeito minha bolsa no ombro, observando o olhar atento e muito cuidadoso de Hiro para nossa mesa, quando ele passa pela porta. — Você devia ter vergonha de fazer essas coisas. Melhore. 
E eu sabia que pra alguém como ela, aquela não era mais uma opção. 
— Quem era aquela? — Hamada me pergunta, deslizando uma das mãos pelas minhas enquanto nos guiamos pra fora daquele lugar. 
— Uma estranha que não tinha onde sentar e pediu o lugar vago da minha mesa. — Respondo sem sentir a mentira de verdade, encostando a cabeça em seu ombro, decidida que aquilo nunca mais ia me afetar. 
Mas nem eu acreditava nisso, e sabia que um dia ou outro, aquele corpo ia boiar. Fosse nas sessões de terapia, em uma aula aleatória na faculdade, ou bêbada e vulnerável com meus amigos. Eu só queria beber com todo mundo, encher o saco de Dylan e sua sugar mommy enquanto dizia palavras aleatórias pra June compor músicas e gritava alto quando Kevin e Isabelle saiam do karaokê pra se beijar, mas três shots depois, e estava deitada no colo do meu namorado, me lembrando do fatídico dia que minha mãe tinha quebrado meu coração. 
— Não era só por causa da Manon… Era por tudo. — Suspirava enquanto sentia as mãos dele apoiadas nos meus ombros tentando fazer sentido em voz alta. — Eu também estava assustada, eu também estava cansada e me sentia inútil e magoada com a situação, então ela não estava sozinha. Éramos uma família e tínhamos um ao outro, precisávamos passar por aquilo juntos e ela simplesmente pulou do barco e se mudou. Ela fingiu que não era mais um problema dela, e deixou tudo pra trás como se fosse fácil. Como se fosse simples. Como se não fosse nada. — E aquela altura, estava chorando, muito e inconsolável, com meu namorado sem saber o que dizer e muito menos fazer além de me segurar. — Você não abandona as pessoas que você ama, então, se ela abandonou… Talvez ela nunca tenha amado qualquer um de nós. 
E se ela não amava mesmo, não fazia mais diferença, porque eu sabia que a odiava, e que isso nunca ia mudar. 
Manon. 
O que você faz quando acaba? 
Me lembro de ter acordado naquele dia, listando mentalmente todas as últimas coisas que faria depois de três anos vivendo uma rotina médica rígida e cruel. 
Última vez escolhendo uma roupa confortável pro hospital. 
Última vez descendo as escadas pra ir ao hospital. 
Última vez tomando um remédio com um copo com água. 
Última vez combatendo aquela doença. 
Última vez vivendo na pele de uma pessoa doente. 
Meu pai comprou um bolo e disse que ia pendurar um monte de balões em casa, meus amigos estavam vindo de toda parte só pra comemorar comigo, e a única outra certeza que eu tinha, era que eu nunca mais queria ouvir falar daquilo na minha vida. 
— Bem-vinda ao próximo estágio, agora você é uma paciente pós tratamento! 
Mas não estava preparada pra isso. 
— Achei que eu não fosse mais paciente. — Comento com o médico que tinha acabado de fazer o anúncio, ouvindo meu pai e Aimee suspirando nas cadeiras ao lado da minha. — Hoje era pra ser o último dia… De tudo isso. 
— É nosso dever te monitorar e continuar com exames periódicos. — O homem mais velho começa, com calma e cuidado, como se eu tivesse cinco anos e não quase dezenove. — A gente nunca falou sobre cura. 
E eu fiquei arrasada. Toda aquela alegria e sentimento de liberdade que senti naquela manhã, foram tirados de mim de uma vez só, quando entregaram todo o meu histórico, por segurança. Caso um dia precisem, caso um dia você precise, caso um dia sua vida dependa disso. Eu não queria viver com uma dúvida, queria acreditar que tinha passado por aquilo, e nunca mais ia enfrentar aquele pesadelo. 
— Você está triste, e eu entendo que pareça injusto. — Dra.Cravalho comenta no meio da nossa sessão, usando aquele seu tom materno que sempre usa quando descobre que os pacientes sentem falta da mãe. — Porque é injusto, mas você devia se dar algum crédito. Você chegou muito longe. 
— Mas será que eu cheguei longe suficiente? Quando será que vai ter outro obstáculo no meu caminho capaz de atrasar a minha vida toda de novo? — Começo a argumentar com ela, encolhendo os ombros no processo, desesperada por uma resposta melhor do que a que eu não deveria sofrer com antecedência  — Perdi meu ensino médio indo pra consultas médicas, sendo aberta e costurada e dopada. Nunca fui pra um baile, ninguém nunca me convidou pra sair e todo mundo dizia que eu ia ser lembrada como a garota que superou. Eu só quero ter uma vida normal… É pedir muito esse ser o final? 
Se eu pudesse falar pra Manon no começo do diagnóstico, ia dizer que ela era tão boa quanto qualquer pessoa, por ter aguentado aquela merda toda, e ter conseguido trazer a mim até onde eu estou hoje. Ela foi paciente, otimista, forte e corajosa. Ela merecia ter ido naquelas festas, merecia ter sido a rainha do baile, merecia ter ido pros campeonatos esportivos que ela queria. Ela merecia bastante coisa, e merecia ainda mais saber que todos os sacrifícios valeram a pena e agora, ela era só uma outra menina qualquer. 
— Você nunca mais falou daquele garoto que você conheceu no hospital naquele dia. O que aconteceu? 
Ver ele doente, aconteceu. Me sentir desconfortável e ansiosa na sala de quimioterapia, aconteceu. Lembrar das minhas experiências, comparar com as dele, e temer pelo bem estar dele, aconteceu. 
— Eu acho que prefiro ter um namorado saudável. — Digo para Aimee, sem nem ligar pra como aquilo tinha soado, porque a única ali que tinha uma régua pra medir aquilo, era eu. — Vai ser melhor pra todo mundo. 
Sebastian. 
Você se cura, você se levanta, você preenche e você se basta. E, depois, começa tudo de novo. 
Eu disse pra Santana que já éramos muito velhos pra implicar um com o outro e ficar apontando um monte de coisas, e que se a gente se gostava mesmo, e acreditava mesmo que aquilo ia dar certo naquela altura do campeonato, eu queria fazer as coisas do jeito certo. 
Colocar um anel no dedo dela, comprar uma casa nova e grande pra minha família e a sua, e deixar as crianças sendo crianças, juntas, porque agora éramos todos uma coisa só. 
Por isso coloquei um porta-retrato por vez, das minhas meninas quando eram crianças, então da sua própria menina pequena, e depois as fotos que tínhamos obrigado as três a tirarem juntas pra acompanhar o conceito. Eu sabia que aquilo não ia deixar as coisas perfeitas, e que não tinha nem uma garantia de que ia ser pra sempre, mas eu me sentia bem, e amado, e necessário e feliz. 
Era bom, muito bom. 
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blondewqrbler · 3 years
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𝗕𝗹𝗮𝗶𝗻𝗲: my last will and testament is three hundred and twelve pages long.
𝗦𝗲𝗯𝗮𝘀𝘁𝗶𝗮𝗻: mines written on a sticky note. “everything goes back to jeffrey.” don't worry, i used his full name to keep it legal.
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tibby · 3 years
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happy to birthday my fellow queen of trash teens <3 lots of love!! 💕💕
AHHHH THANK YOU BABE miss you miss our kids
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astralis01 · 4 years
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Imagine Sebastian and you are going to a party together. You come in and look so breathtaking that you are the center of attention and Sebastian just can’t stop looking at you life you are an angel descending from heaven.
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jamie-tartts · 4 years
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31, 44, 52 ☺️
31. what outfit do you wear to kick ass and take names?
-> probs my black jeans, black booties, white flowy shirt and either jean or leather jacket!
44. favorite scent for soap?
-> shea butter forever 
52. favorite font?
-> merriweather + calibri are my faves! i also like arlene & red relvet a lot too
weird asks that say a lot!
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blainethelonghorn · 4 years
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found on blaine’s desk is a single rose with a letter attached. 
as cliche as it is; break a leg killer.
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sabrwnadx · 4 years
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Smytheberry
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Happy Birthday to this amazing,sweet man who can cheer up anyone with his precious smile! ⚡ Happy birthday, dude!!!❤️ @grantgust #grantgustin #happybirthday #happybirthdaygrantgustin #theflash #barryallen #glee #sebastiansmythe #art #krystal #campbellogburn #affluenza #toddgoodman #painting #sketch https://www.instagram.com/p/B7TkdFjHjcw/?igshid=11snvprv086bu
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angell-tommo-blog · 5 years
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Back To You ~ Sebastian Smythe ( Chapter One )
She strutted down the halls, head high, skirt higher. Everybody stared at her, with a mixture of lust, adoration and jealousy. You'd think she'd acknowledge some of these looks, yet she payed no attention to any of them. Vivian Hale was the definition of "Baddie". Seriously, if you looked the word up online, there would be pictures of the teen plastered on your screen. And didn't she know it.
•••
"Hey babygirl." Vivian gave a small grin to Mercedes as she sat next to the girl at the start of Spanish. The older girl rolled her eyes, smiling.
"Why do you still insist on calling me that? I'm a Senior, and you're a Junior. It doesn't really make sense." She said giving her a shove. Sometimes, Mercedes wondered how she became best friends with Vivian. Mercedes was kinda a loser. She was in Glee Club, and that's saying something, whilst Vivian was Vivian. But the thing was, Mercedes didn't take no shit from nobody, and the other girl loved that. Vivian took the lollipop from our of her mouth, smirking.
"It's kind of my signature word." She shrugged. As she said that, Noah Puckerman sauntered into the classroom, taking the seat next to the two young women, who shared a look.
"Looking good, Hale." He leered, checking her out. She picked at her nails.
"Don't I always?" She said, not looking at him. But he wasn't giving up that easily. He leaned over and whispered in her ear.
"Fancy going to Breadstix tonight?" He breathed, and she moved her chair slightly towards her best friend's.
"Not really. I'd prefer to not get AID's, or pregnant the first week back to school. But I appreciate the offer." She gave him a fake smile, and he huffed, moving back to his work. Santana, who was sat in front of the trio, snorted, and turned behind her to the girls.
"Good one, my friend." She said, high-fiving Vivian.
"Thank you, babygirl. Thank you very much."
•••
"Please?"
" No."
"Pleeease."
"I thought Kurt was going with you?"
"He is, but he's not drinking. I wanna get drunk with somebody."
"I thought it was a gay bar?"
"Pretend to be a lesbian, I don't know."
"Ok."
"Really?"
"Sure. Better than spending the night with Puck. Plus, acting gay won't be that hard. Have you  mmSantana?"
"Thank youuu!" Blaine sang, hugging Vivian. She pushed him off her.
"Affection. Gross." She joked, looking at her phone. The boy just beamed at her. They had known each other since they were babies, after going to the same Kindergarten.
"Who is this Sebastian, anyway?" She asked a few minutes later, mischief evident on her face.
"Gay." Blaine replied, giving her a "don't even try" sort of look. She just smirked.
"Not for long."
•••
"Aloha!"
"Oh my God, I can't believe you just said that." Vivian sighed, facepalming. Kurt gave the girl a dirty look. She grinned back, smoothing down her dress. She wore a tight-fitting, short black dress and heels. She planned on getting laid tonight. Or extremely drunk. Or maybe both, she hadn't decided.
"Enjoy. It's Drag Queen Wednesday." Vivian giggled a little at this as the trio walked inside the club. Vivian frowned, eyebrows furrowed. She was a little disappointed, she had to admit.
"It's not very scandalous." Blaine looked around the club.
"Au contraire. Look at all the, ah... glamourous drag queens. Look, there's, uh, Cher, and Tina Turner, and ah, um, is that Lucy or Riba?" Kurt said, but his voice faltered slightly, giving away the fact that he too was disappointed.
"That is Ginger from Gilligan's Island."
"Of course."
Vivian walked behind the two, looking around her at the people. Shame they were all gay, they were some pretty fine guys there.
"I really don't like that guy." Vivian looked back to her friends, curious as to who they were talking about.
"He's harmless."
"Who?" She asked, appearing behind them and making them jump.
"Sebastian." Kurt grumbled, nodding his head towards a boy sat at the bar. Vivian peeked around Blaine and spotted him. He had brownish hair and the cutest face. She smirked, and Kurt noticed.
"No."
Vivian put her hands up in defence as they walked over to the boy. He noticed them and smiled.
"A beer for Blaine. And for Kurt, a Shirley Temple with extra cherries. I heard you're the designated driver. Like all the time." He says, handing them the drinks. Vivian laughs a little at his comment, and Sebastian's eyes flickered to her tall figure.
"Well hello there. Blaine never mentioned he was bringing anybody else." He said, and Vivian nodded in acknowledgment. "It was a last-minute arrangement. If it wasn't, I'm sure you'd have known. You can't exactly keep me a secret." She replied, and turned to the bartender to order a drink. Whilst waiting for it, she could feel Sebastian's eyes on her, but she payed no attention. She was kinda used to it. Her drink soon arrived.
"Cheers. To the glamourous life."
•••
Vivian was drunk. Scrap that, she was wasted.
She wandered over to Kurt, who for an unknown reason was sitting with Dave Karofsky.
"Hello my friends!"
The pair looked at her with amusement.
"Hey." Kurt replied, giving Karofsky a look. But Vivian ignored it - she was much too drunk to care about that.
"Come and dance!" She practically yelled.
"I'd rather not."
"God, you're so boring." The girl grumbled, earning an offended look.
"Bye then, you boring people." She waved and went to dance with Sebastian.
•••
Vivian awoke with the worst headache of her life. She groaned, and slowly opened her eyes. It took her a few seconds to realise that this wasn't her bedroom. She smirked, turning her head to see the one and only Sebastian Smythe. She suppressed a laugh, thinking of Kurt and Blaine'a reactions if they knew she'd slept with their enemy. She stood up, trying not to wake him. She failed, and his eyes fluttered open. She grinned at him.
"Morning."
He mumbled something in response, but it was too quiet to hear.
"I have no idea what you just said."
"I SAID GOOD MORNING!"
"Aah!" Vivian screamed, falling over. Sebastian laughed, and she gave him a dirty look, rubbing her temple. She stood up, brushing herself down, before pulling last night's dress on.
"You don't wanna wear that, it's freezing."
"In case you hadn't noticed, it's all I've got." She grumbled.
"Borrow a hoodie."
Vivian looked at the boy as if he lost his mind. She didn't reply, and he frowned.
"Do you not want to? Cos I just thought you'd be cold, and I -" She cut him off.
"No, no, I do. It's just, nobody had ever spoke to me after I've slept with them. Nevermind offered me a hoodie. Thank you." She smiled at him, not a smirk, a genuine smile. He returned it. They were quiet for a long time, neither of them sure just how long. It was nice, kind of relaxing, but it had to end at some point. And it did.
"You'll need my number, so I can give you back your hoodie." Vivian said.
"Keep it. But I'll still have your number." Sebastian grinned. Vivian rolled her eyes playfully, but she wrote her number down nonetheless.
•••
16.10.19
Word Count: 1230
A/N: Hey! I hope you liked this chapter. Comment your opinion❤
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Imagine requests
Hello! So I want to start posting some stories on here, and it would be great if any of you can send in some requests. I’m happy to write about anything as long as its not too smutty. So go crazy!
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madneocity-universe · 4 years
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Feliz dia da visibilidade bissexual pra mim e todas as minhas almas na MadCity! Eu claramente não coloquei todos os rostos aqui, mas sim os mais frequentes (e fáceis de administrar material, ne meus amores) e que mais me fazem refletir sobre a importância de ser, aceitar e amar você mesmo, porque muito antes de procurar amor e atenção e coisas boas em outras pessoas, precisamos procurar e achar essas coisas em nós mesmos. 
Amar você, entender você, confortar você, confiar em você e cuidar de você é maior e mais necessário do que todas as outras coisas, porque só você sabe do quanto precisa e do que realmente merece e não tem nada a ver com as outras pessoas. Sair do armário não foi fácil pra maioria de vocês (meus personagens), acho que não vai ser pra mim também quando isso acontecer, mas tenho em mente que preciso focar em mim e na minha própria liberdade e felicidade mais do que qualquer coisa, do mesmo jeito que tento encontrar meios entre vocês (meus personagens) quando chegam nesse ponto em suas vidas. Saibam que eu amo todos, mesmo com todos os contratos furados, as conversas tortas e os planejamentos ruins, porque vocês são partes minhas e carregam um pouco da minha essência sem que as vezes eu mesma perceba. Um dia vou ter tanto orgulho de mim mesma quanto tenho de vocês e isso é fato. 
Para as minhas companheiras, amigas e canceladoras favoritas, também quero que saibam que amo vocês e me importo com vocês e que me apoio em vocês tanto quanto quero que vocês se apoiem em mim quando for preciso. Feliz nosso auge, feliz tudo o que a gente é e não tem medo de sentir!
With: @garotadoinverno @hhcorporation @deathvalleychars
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writeroffandom93 · 2 years
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We Belong Together [Artie Abrams #Glee] - Chapter 1: A New Start (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1202387131-we-belong-together-artie-abrams-glee-chapter-1-a?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=FanOfMany93&wp_originator=IhVwWLA8zSRnDO9j5vQqoJ9fn41WmZmm4ZKQVr7X%2B5QPYm1veqHXJ29ExBi%2FsYAwWC6dQav36lH6Gd6VyoX3afyd9YSKr7xdfUzqGJlpXaQbfsH0eb7qw%2BCtiblrw8EM Inspired by the hit Glee Very AU All Seasons Kimmy is Kurt Hummels twin sister who has a crush on Artie a boy who can't walk because he is in a wheelchair. With high school and boys and glee club can she be with the boy she loves secretly also being in the club with him and her brother and help Artie In believing in his dreams as well as walking on his own. RANKINGS: #500 IN TEACHER
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tibby · 4 years
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ahh happy birthday!! i love you LOTS and i can't believe we're the parents to six trash children together <33
rish <333 love you and love our terrible kids
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geekwarrior107 · 6 years
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"considering he's a motherless child and he's standing beside the Grinch" - from Kurtbastian one-shots (Mature) (on Wattpad) https://my.w.tt/E1XFhHHIYO
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samchelsupermacy · 3 years
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𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐒𝐈𝐃𝐄 ¹ ───────── ( b. anderson ) ✔ (on Wattpad) https://my.w.tt/stOJfUoazbb 𝐃𝐒 | Vol. 1 of Dark Trilogy Alex Peterson es la perfecta definición de una persona complicada. Ha sido expulsada de tres escuelas hasta ahora. Blaine y Alex se conocieron en el verano del 2009, allí, tuvieron un, por llamarlo de alguna manera, sueño adolescente. Ahora, años después, tienen que aprender a convivir juntos, a pesar de su pasado BLAINE ANDERSON × OC #1 en blaineanderson 10/11/2020 #1 en blaine 24/08/2020 #1 en tomholland 29/09/2020 #1 en glee 29/08/2020 #1 en dalton 10/09/2020 #1 en naya 30/08/2020 #2 en gleeclub 29/08/2020 #2 en brittanypierce 23/09/2020 #2 en sebastiansmythe 23/09/2020 #3 en blaineanderson 24/08/2020 #3 en mikechang 10/09/2020 #4 en kurthummel 23/09/2020 #4 en nayarivera 23/09/2020 #5 en rachelberry #6 en quinnfabray 10/09/2020 #6 en santanalopez 23/09/2020 #6 en newdirections 23/09/2020 #9 en sabrinacarpenter 29/09/2020 PORTADA HECHA POR @SHADXWGIRL Katia Jones Jr. 2020 ®
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cunninghamh2014 · 4 years
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Sebastian & Santana water color (not the best photo of it but that was the best quality I could try to get) #gleetop4 #bornthiswayglee #gleeunpopularopinions #glee #gleek #gleecast #gleeedit #theflash #flash #theflashedits #theflashedit #theflashcast #grantgustin #barryallen #barryallenedit #sebastiansmythe #NewDirections #Gleek #TheWarblers @grantgust #NayaRivera #SantanaLopez https://www.instagram.com/p/CFGf9wLBeBB/?igshid=oh3fl45ff258
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