I bought some gold ink.
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Roman Pisarski – O psie który jeździł koleją
Wergiliusz – Eneida (fragmenty)
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"Quo deus et quo dura uocat Fortuna, sequamor"
"Sigamos por onde um deus e por onde a dura Fortuna me chama!" Que livro fantástico. Depois de muito tempo (uma leitura bem parcelada), consegui terminar a Eneida. Essa tradução que eu ganhei é em prosa e tem algumas notas no final. Minha professora comentou comigo que não é uma tradução direta do latim, mas é uma tradução muito interessante. Vale muito a pena ler uma obra que teve uma relevância gigantesca na construção da chamada civilização ocidental. Acho que é de grande valor conhecer as obras que foram a base da cultura que é tão relevante até hoje, que suscita discussões e adaptações de sucesso até hoje (como alguém pode comentar da grande quantidade de recontagens das histórias da Antiguidade Greco-romana). A linguagem dessa versão é um pouco desafiadora. Foi por isso que fiz pausas ao longo do semestre, por conta do cansaço de outras leituras da graduação. Mas apesar disso, não é uma linguagem que impeça a compreensão.
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"Jano trave as diras portas
Com trancas e aldrabões; sobre armas cruas
Dentro o ímpio Furor sentado, e roxos
Atrás os pulsos em cem nós de bronze,
Hediondo ruja com sanguínea boca."
Virgílio - Eneida
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Mujer, Mátate.
La bestia.
La mujer cruel,
Bebe sangre y no escucha a la razón,
Se arma con la pasión y un cuchillo.
La débilidad femenina,
Quebrar con el sonido de nuestro corazón.
Si lloramos los fuegos ascienden al mar.
Miedo de nuestra maldad.
Guiadas por opinión, escuchamos a la sangre que nos corre en las venas.
Traicionera!
Maligna!
Engañas, mujer,
Lastimas, mujer.
Espinas en la rosa, mujer
Raza abominable!
Muestra las garras, mujer!
Grita mujer!
Hinca tus colmillos !
Responde, mujer, de mala manera,
De mala mujer.
Con furor,
El muro, píntalo de rojo
Carmesí.
Amor,
Sangre,
Pasión. Mujer
Mátate,
Impura, perversa...
"La infortunada Dido, aterrada ante su hado, entonces sí que pide morir. Ya mira con hastío la bóveda del cielo y se afirma aún más en su propósito de abandonar la luz, cuando mientras impone en los altares humeantes de incienso sus ofrendas, ve – horroriza decirlo – cómo el agua sagrada se ennegrece y el vino derramado se torna sangre impura."
E.J.C.G. 03/09/23
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Eneida - Virgílio
Projeto 100 livros essenciais da literatura mundial #13
Como fiz com outros livros do Projeto, decidi ler uma adaptação de Eneida e não a obra original em versos. Desses livros antigos e seminais quero saber mais a história, não me preocupando muito pela forma. Sim, eu sei que a forma para esses épicos equivale a conteúdo, mas não senti necessidade de abrir exceção nesse caso. A adaptação foi a…
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Quis talia fando temperet a lachrymis?
¿Quién podría narrar tales cosas y contener las lágrimas?
(Virgilio Eneida II, 6)
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Explorando os primeiros Gêneros Literários
Neste tópico, mergulharemos fundo nos gêneros literários, uma parte fascinante da literatura que pode ampliar seu conhecimento e aprofundar seu apreço pelas palavras.
Raízes dos Gêneros Literários
Os gêneros literários têm uma rica história que se inicia na Grécia Antiga, onde grandes pensadores como Platão e Aristóteles começaram a desvendar as várias formas de expressão na literatura.…
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Sometimes a family can be you, a doctor of dubious origin with his dog and the guy who's been trying to kill him for de past 10 years.
SO TRUE. AND GOOD FOR THEM ABOUT IT!!!
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three months without studying latin and I have forgotten everything, don't ask me nothing I don't even remember the name of the cases T-T
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i love dnd with my friends they all make such great characters. i need to draw my ocs more and that also means drawing others ocs more bc i love them
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Ninfas, ó Ninfas laurentinas, de quem os rios têm sua origem, e tu, ó pai Tibre, com teu sagrado rio, recebe Enéias e dele afasta finalmente os perigos. Seja qual for a fonte ou o manancial que te abriga, tu que te compadeces dos nossos infortúnios, qualquer que seja o solo donde magnificamente brotas, receberás sempre a homenagem dos meus sacrifícios, sempre a homenagem dos meus dons, rio cornígero que reinas sobre as águas da Hespéria. Digna-te somente me assistir e me confirmar por sinais mais seguros o teu divino poder.
Eneida de Virgílio.
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Vila da Barca, 1958 / Revista da Semana, nº 45, 15-11-1958*
"Tentei realizar um levantamento da história da Vila da Barca; mas é um trabalho a ser realizado por alguém que more em Belém, que possar dar horas e horas à pesquisa na Biblioteca municipal ou ouvindo alguns dos tripulantes da Barca que muito velhinhos hoje, estou certa, gostarão de contar suas proezas. Consegui apenas saber que ela foi armada com três mastros latinos e velames e que chegou a realizar algumas viagens de Belém a Lisboa (trouxe muitos artistas e companhias para cá, informou-me alguém), Mas, apesar de seu tamanho, de seu tipo 'lugre', declara o comandante Manuel Espírito Santo, velho marinheiro hoje aposentado, presidente da Colônia de Pescadores Z-29, que fez parte de sua guarnição na primeira viagem:
'- Era um belo navio, confortável e bem aparelhado, mas com um erro de construção: fazia muita água pela tábua de resbordo. Foi justamente esse erro que encalhou-a no tijuci, para sempre'.
No começo, a barca abandonada serviu de moradia a dezenas de famílias pobres; depois aos poucos, os novos moradores foram dela arrancando madeira para a construção de casas, surgiram aos poucos moradias plantadas em paus acima do rio. Mais e mais casas nasceram até chegar ao que está hoje: um bairro cujas ruas são pontes, subúrbio que vive do rio: quando ele enche, nas ruas navegam canoas, crianças nadam, há pescarias. Quando o rio vaza, então sobre as aningas, roupas lavadas na enchente são postas a secar. Na vazante, o chão é de lama e parece incrível que os moradores da Vila possam andar assim, tão ágeis e tão rápidos, sobre aquelas pontes de madeira podre. Olhar para baixo na vazante é encontrar na lama detritos, cadáveres de peixes, tampas de garrafas. Mas o rio enche e então que alegria para a Vila da Barca".
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Vila da Barca a espera de romancista ~ Eneida de Moraes (1958)
*Dica do pesquisador Aristóteles Guilliod
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