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#extrema esquerda
pedrocaspn · 21 days
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Simples...
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clacouto · 4 months
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Biografia do Abismo | com Felipe Nunes & Thomas Traumann | 207
Em todas as democracias há polarização política. O discurso de “nós contra eles” é esperado nas disputas eleitorais e no embate entre governo e oposição. Contudo, qual o limite para isso sem que se estiole o próprio jogo democrático? Durante os anos da polarização PT-PSDB no Brasil, os limites foram por muito tempo delimitados pela lógica da competição entre adversários, não inimigos. Isso…
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drinksandrunks · 1 year
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Não é a minha primeira opção, preferiria Leo Péricles ou Sofia Manzano, mas é o candidato mais a esquerda no cenário atual no Brasil que tem o apoio das massas e poder suficiente pra impedir a extrema direita de se reeleger.
Fiquem ai com essa foto que podia ser uma capa do Arctic Monkeys.
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agarotainfernal · 4 months
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Olá, pessoal! Aqui é a Madame Stark, a garota infernal!
Eu estava vasculhando o Pinterest quando achei essa fanart:
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O plot da minha próxima fanfic é uma inspiração em um filme de terror, mas como eu gosto de coisas nada convencionais, mas que seguiria o padrão de alguns filmes slasher que é o clichê em que existe um grupo de amigos ou pessoas aleatórias que se encontram, mas que acabam juntas para fugir de um assassino X.
Pra quem achou isso familiar é porque apenas uma cena do filme de Pânico na Floresta que veio a ser traduzido como "A Floresta do Mal 2" que chegou a passar na TV uma vez, mas nunca mais achei o filme porque a tradução BR nunca tem a ver com o nome original do filme e eu não sei o porquê. Então, por esse nome eu não acho.
Sinceramente, eu não exploraria muito as cenas de carnificina, a violência extrema e sim faria mais aquele jogo de "gato e rato". Então pegar personagens aleatórios que morreriam ou humanizar maldições aleatórias apenas pra gente ter aquele gostinho da vingança. Traçar uma linha imaginaria e paralela entre uma maldição como o Mahito e uma personagem do próprio filme que acabou sendo partida em dois nesse filme seria interessante, mas ainda fico imaginando o quanto da classificação indicativa eu teria que abaixar só para ser mais leve e alcançar pessoas mais sensíveis.
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Partindo para a história em si, ficaria mais como um "terrir" do que um terror em sim e isso porque estamos falando de Satoru Gojo como um dos principais protagonistas. Imagine que ele é o fodão, mesmo em um Universo Alternativo e banque o MacGiver para salvar sua "amada loirinha" estressada, nosso querido Nanamin.
Imaginem então que começaria na empresa aonde Kento Nanami trabalharia com seu irritante e amado namorado, Satoru Gojo. A empresa seria voltada ao jornalismo. Então Nanami seria o jornalista executivo focado em matérias sobre assassinos em série e Gojo seria o editor e principal câmera dessa empresa. Kenjaku e Geto seriam irmãos gêmeos, ainda estou pensando se deixaria o Kenjaku em forma feminina como a mãe do Itadori ou algo do tipo, mas eles seriam os donos da empresa de jornalismo que mandariam Nanami e Gojo para ir entrevistar o serial killer local.
Os dois estariam em um carro diferente dos demais, então Mahito, Jogo e Hanami iriam em outro carro. A princípio eles se conheceriam no local, mas Mahito por ser caótico toma um rumo diferente e tem os pneus de seu carro furados. Isso porque ele não ouviu o que o caipira desdentado alertou para não ir pelo caminho da esquerda. Hanami lhe daria uma bronca, mas seria Jogo quem começaria a perceber que no meio da mata densa eles não estavam sozinhos.
Já com Satoru e Kento, eles teriam se atrasado devido a motivos de casais. Uma mãozinhas bobas de Gojo que resultou em muita reclamação. Ao chegar no local deserto o jornalista ainda se certificaria de que aquele era o local, e resolvendo perguntar para alguém o albino questiona o mesmo caipira que aos risos fala:
"— Não vão pelo caminho da esquerda! O garoto com cicatriz não me ouviu e já devem ter virado presunto!"
Isso preocupa Nanami, mas nosso querido Satoru Gojo não é flor que se cheira e resolve ir pela esquerda com o discurso de que seria mais perto ainda insistindo que se algo desse errado ele o protegeria com a sua vida.
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Lá em cima eu citei três outros personagens, mas vai ter mais. No entanto, sobrará apenas os dois para contar a história. Ainda no estilo de Jujutsu os dois sairão machucados. Isso tudo não passou de um resumo. Como falei não pretendo ser fiel a franquia de Pânico na Floresta ou tão pouco parei um terrir pastelão estilo Todo Mundo Em Pânico. Vai ser algo em meu próprio estilo, apenas me inspirei em uma cena específica de um dos filmes. Uma mistura de terror com romance.
Por hora é só, se atentem a mais atualizações. Fiquem com Deus, um beijo da garota infernal e até mais.
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tita-ferreira · 2 months
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Incrível: além do genocídio, palestinos pagam a conta da queda de popularidade do governo Lula | Revista Fórum
Gilberto Maringoni: - A divulgação da pesquisa Genial/Qaest mostra que a política econômica da Faria Lima, implementada pela turma da Fazenda, pode levar o governo a uma situação difícil. Leiam o brilhante artigo de Mauro Lopes. 👇🏼
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tecontos · 1 year
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Viagem da gozada (Julho-2022)
By; Monica
Ola eu me chamo Monica, tenho 28 anos, 1,68 m de altura e 59kg. Morena, olhos amendoados, cabelos no meio das costas clareados, rosto ovalado e lábios carnudos. Pernas, barriga e bumbum modelados à custa de muita malhação. Ano passado coloquei 220 ml de silicone nos peitos o que me deixou bem gostosa.
Sou casada há 4 anos, com um colega de classe da faculdade. Sempre tivemos um relacionamento aberto. Gostamos das mesmas coisas e procuramos o prazer sem limites. Vamos à casas de swing, nos divertimos com os fetiches de cada um. Temos um arsenal de acessórios para nos propiciar sensações extremas.
Temos uns amigos e sempre que podemos vamos visitá-los. Naquela semana nos cadastramos num destes sites de carona, já com segundas intenções. Combinamos que deveria ser uma viagem bem diferente e que eu também seria carona. Escolhemos três rapazes de acordo com o perfil constante no aplicativo. Pegamos o primeiro garoto na estação do metrô. Ele era corpulento, aproveitei e pulei para trás.
– Assim fica mais confortável. Disse eu.
Era noite de julho, fazia muito frio e garoava. O carro estava com problemas no ar condicionado e o vidro embaçava atrapalhando a visão. O jeito era deixar o vidro da janela um pouco aberto para ajudar e com isso o frio só aumentava. Pegamos os outros dois garotos no local combinado e caminhamos em direção ao nosso destino.
O garoto que sentou ao meu lado direito era sarado, moreno, com cabelo raspado e um brinco na orelha esquerda. Vestia calça jeans, tênis, camiseta branca e uma jaqueta de brim. O rapaz à minha esquerda, tinha cabelo comprido liso, calça jeans rasgada, botinha, camiseta polo e uma jaqueta de couro. Ambos foram gentis, cumprimentaram ao entrar no carro e seguimos viagem.
O trânsito estava pesado, paramos no primeiro posto de gasolina para abastecer. Meu marido cobrou o valor combinado pela carona e enquanto abastecia eu pedi licença para ir ao banheiro. Eu estava usando um vestido de couro curto, camisa branca, meia calça preta, jaqueta e botas de couro. Tirei a meia calça, a calcinha, o sutiã e guardei tudo na bolsa. Soltei o cabelo, abri o primeiro botão da camisa e voltei para o carro. A primeira rajada de vento e garoa me deixou toda arrepiada. Os bicos do meus peitos pareciam querer furar minha camisa. Deixei minha bolsa no porta-malas e peguei uma manta.
Sentamos todos e partimos, ofereci partilhar a manta entre o três no banco trazeiro o que foi prontamente aceito. Pude perceber a mão fria dos garotos roçando minhas coxas ao pegar a ponta da coberta. Puxei a manta até o pescoço e começamos a viagem. Conversávamos, cada um contava um pouco sobre sua vida e os motivos que nos levavam até aquela cidade.
Fomos parados numa blitz da Polícia Rodoviária. O policial pediu os documentos de todo mundo, perguntou para onde íamos e o porquê. Minha bolsa estava no porta-malas. O garoto da direita começava a descer do carro para eu passar.
– Não precisa, obrigado.
Passei por cima dele, não sem antes deixar raspar minha bunda na sua mão. Mostrei o RG ao policial. Entrei pelo outro lado do carro, passei por cima do outro carona, minha perna enroscou e eu cai no colo do cara, senti a mão gelada dele na minha Buceta, pedi desculpas e sentei no meio deles. Eu tinha feito depilação radical naquela semana. Meu marido me deu uma olhada pelo retrovisor.
Meu marido e o carona da frente começaram a conversar. Nós três, aqui no banco traseiro, comentávamos sobre o frio.
– Minha mão está gelada, reclamei.
Peguei na mão deles para provar. Eles começaram a esfregar minhas mãos para aquecê-la.
– A de vocês também está um gelo.
Coloquei as mãos deles sob minhas coxas para esquentar. Puxamos a manta mais uma vez. Coloquei minhas mãos entre as coxas deles. Eles apertavam as pernas para ajudar no aquecimento já que não podíamos fechar completamente os vidros das janelas.
O garoto da direita virou a palma da mão para cima e começou a acariciar minha coxa. Eu fechei os olhos e comecei a arfar. O outro, percebendo a situação, enfiou a mão por debaixo da manta e pegou no meu peito. O clima começou a esquentar. Puxei minha saia até a barriga. Sentei um pouco mais para a frente. Peguei a mão esquerda do garoto à minha direita, coloquei entre as minhas coxas e puxei até encostar na minha buceta. Peguei a mão do garoto à minha esquerda. Enfiei o dedo médio dele na minha boca, lambuzando-o. Coloquei a mão dele em baixo da minha bunda e levantei um pouco a perna me oferecendo. Eles entenderam rápido e me penetraram ao mesmo tempo. Segurei o gemido que teimava em sair.
O da direita começou a movimentar mais rápido. Segurei sua mão indicando a velocidade que mais me agradava. O da esquerda estava me incomodando um pouco. Tirei a mão dele debaixo de mim, peguei um tubo de KY que sempre levo na bolsa, espremi uma generosa dose de lubrificante no dedo do meio dele, espalhei por todo o dedo e o devolvi ao meu cuzinho ansioso por uma dedada. Ambos entenderam a situação e foram se excitando e me bolinando
Arrumei a manta e abri a calça dos dois. Puxei para fora o pênis de cada um, duros como pedra. Comecei a masturbá-los lentamente, eu ditava a velocidade, afinal eu estava no controle. Eles encostavam na minha orelha, mordiscavam, um pedia para eu chupar seu pau e o outro falava que queria fuder meu cu, eu não aguentava mais, estava toda melada, escorria pelas minhas pernas. O pau deles pulsavam na minha mão. Insistiam para eu chupar a pica deles, mas não dava ia ser muita bandeira. O pessoal da frente não tinha percebido nada até então, exceto meu marido que ficava rindo pelo retrovisor.
Ficamos assim por mais de meia hora, a vontade era de ser penetrada de foder de verdade. O garoto da esquerda já estava com dois dedos enterrados no meu cu e o da direita com três dedos na minha buceta, eu me movimentava para trás e para frente freneticamente. A coisa foi indo, indo e não resistimos. Explodimos numa gozada intensa, todos gozamos ao mesmo tempo já não importava quem escutava. Meu marido e o carona da frente viraram ao mesmo tempo com o triplo gemido. Limpei minha mão e o pau de cada um na manta de tantas utilidades.
Foi uma viagem bem gostosa !
Enviado ao Te Contos por Monica
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krasivydevora · 4 months
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com @olwvia na cachoeira
Havia pouquíssima gente naquele Acampamento com quem Devora era capaz de manter algum diálogo mais estável e também permitir que detalhes acerca de si fossem compartilhados. A figura compacta e de extrema compatibilidade mental em algum ponto à sua esquerda, enquanto estava dentro da água, tentando se concentrar em algo que não fossem as preocupações que lhe consumiam a mente, era uma daquelas exceções: tinha uma relação tão boa com Olivia, baseada em presepadas aparentemente infinitas, que não surpreendia a filha de Afrodite que a outra soubesse onde encontrá-la naquele momento do dia. "'Tá, vamos lá. Repete o que você disse. Meu raciocínio tá meio prejudicado por causa da ressaca." Pediu, apertando os olhos por alguns instantes enquanto observava a amiga na margem. "E, se você puder falar só um pouquinho mais baixo também... Eu agradeceria muito."
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bloginlive · 11 months
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Forças Armadas Brasileiras prestando continência à ditador Venezuelano procurado pelos EUA a prêmio, Nicolás Maduro
Presidente da Venezuela que foi indiciado por tráfico de drogas e narcoterrorismo e envolvimento com outros membros do governo e as FARC pela Justiça dos EUA, está visitando Lula para retomar agenda extrema-esquerda no Brasil 29/05/2023 | 00:00 No domingo, 28 de maio, gerou grande polêmica uma foto em que militares da Força Aérea Brasileira (FAB) são vistos prestando continência ao ditador…
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pedrocaspn · 1 month
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Querem todos dependentes do Estado....de alguma forma ou outra.
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escritordecontos · 1 year
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O Famoso Alfaiate
O série turca que estreiou esta semana no Netflix poderia se chamar A Louca Costureira, uma mistura de Clodovil, Esper e Dener, as mais velhas lembrarão de Dener Pamplona, mas o personagem principal que dá o tom à série não é gay, afinal, se trata de uma série turca onde ser viado não é de bom tom, onde a homossexualidade não é ilegal, mas a homofobia é generalizada e o discurso de ódio é constante. O drama principal da série é um pai (do alfaiate) com problemas mentais que é escondido pela família, porque seria desonroso para a família abastada ter um membro naquelas condições, só ainda não descobri como surgiu o filho, o alfaiate. Na verdade acho que já sei, deve ter sido filho de uma cuidadora. Que inclusive é outro ponto interessante, a nova cuidadora precisa aceitar todas as condições para ter o emprego, e a principal é aceitar se casar com o pai com problemas mentais, isso é sobretudo uma exigência da avó do alfaiate, a mãe do pai com problemas mentais, que por sinal é uma figuraça, uma verdadeira matriarca que dá ordem como ninguém, provavelmente a personagem é inspirada na mãe do Erdogan.
Falando em personagem, assisti os quase 60 minutos da entrevista da Rita von Hunter, o Guilherme Terreri, cujo link está portado aqui em post anterior, e dela quero tirar alguns pontos que também penso igual:
Em momento nenhum é para gostar da Rita. Era para provocar. A Rita explora mão de obra e é de extrema esquerda.
Lembra aquela personagem da Zorra Total, a assistente social, que amava os pobres. Sobretudo, no meio acadêmico o que se vê é uma esquerda muito atuante em discursos, mas que na prática defende seus empregos nas universidades públicas e os privilégios. Isso ainda sem entrar nas questão dos cargos de confiança, quando se dá poder às pessoas, coisas acontecem...
Não é questão de querer [ser trans], uma mulher trans, um homem trans, eles descobrem que são.
Isso a gente sabe, não se "vira" viado, se nasce viado. Isso a gente está com o cu fazendo bico de tanto saber. Mas, as últimas gerações estão confundindo um pouco as coisas, os que são gays assumem desde muito novos com muita facilidade, mas há aqueles que não são enrustidos, hoje em dia acho que ninguém mais é enrustido, e que talvez nem se rotulem "bi" e em uma fase da vida ficam com todo mundo. Diferente daqueles héteros, que sempre existiram e ainda existem e sempre existirão, que curtem comer cu! Que tem prazer em foder com um gay.
Sobre ataques a drags e trans: 'Acham que é desistir de ser homem'.
Este ponto que Guilherme apresenta na entrevista também é muito interessante, a razão da homofobia, tanto para trans, drags e gays em geral trata-se por serem desertores, todo desertor é visto com desprezo, passível de castigo e desonra, um homem que renuncia os privilégios de ser homem e se torna submisso ao macho ativo.
Distanciamento de parentes após morte da mãe: 'Família é uma mentira'.
Aqui também concordo com von Hunter, muitos gays tem uma boa relação com a família, principalmente os mais jovens, na minha geração ainda era tabu ser gay, no meu caso foi um assunto que nunca fui conversado, nunca falei, nunca perguntaram, nunca nada, até hoje. Aqui vou citar dois casos reais, David Brazil tem uma relação boa sua família evangélica que orbita em torno do famoso. O que não é caso de Milton Cunha que não tem relação nenhuma com sua família e numa entrevista declarou que não pretender perdoar a mãe.
Vivemos num mundo com muitas culturas. Vivemos num país com muita diversidade cultural, social e principalmente econômica. Ser gay no Brasil não é igual para todo gay, há diferentes situações para ser gay no Brasil, vai depender da sorte de cada gayzinho.
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momo-de-avis · 10 months
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Eu sei que isto é meio random, mas admito que estou com cada vez mais medo do que vai acontecer ao país no futuro. Com o PS a envolver-se constantemente em casos e casinhos, os partidos de esquerda desunidos e/ou demasiado fracos (com partidos como o PC sendo lambe-botas da Rússia em particular), o Chega ganhando cada vez mais apoiantes e a forte possibilidade de o PSD fazer coligação com este num governo futuro... E o pior é que nem sei se vale a pena imigrar caso isto vá tudo á merda, porque nos outros países europeus a situação da extrema-direita está igual ou pior... E isto sem falar dos imensos problemas que estamos a ter na saúde pública, nos preços das habitações, aliás, os preços de tudo... E eu vejo é malta a querer votar mais á direita para resolver estes problemas! Desculpa pelo rant, se não te sentires confortável com este ask podes ignorar.
Os partidos de direita, no meio disto tudo, são quem me irrita mais porque se metem no populismo e depois acontece o que se viu com o cds, quando esta é a altura de ser unirem e fazerem uma frente contra o chega. A esquerda já se sabe que prefere andar a discutir por merdinhas de ismos do que unir se mas ao menos há partidos de esquerda suficientes com capacidade de terem assentos no parlamento. Mas a direita é que tem de tirar a cabeça do cu e começar a perceber que em vez de fazerem flirt com os palhaços que não têm integridade pra ser um partido sequer uniam se e deixavam de merdas. Democracia significa que a direita também tem peso e importância no seu processo, não é um concurso de popularidade, mas parece que se tornou nisso
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semiopolitica · 11 months
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O gozo da menos-valia
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Como se sabe, a mais-valia (ou mais-valor) é um excedente econômico que fica com o capitalista na forma do capital. Essa mais-valia por sua vez provoca uma degradação social (nas várias formas de exploração do corpo do trabalhador) que podemos chamar de "menos-valia".
Pela propriedade, o capitalista tem direito ao "gozo do valor" (mais-valia) enquanto o trabalhador fica com o usufruto do valor de uso (consumo). Este consumo é um gasto, uma "perda".
No entanto, o trabalhador também tem o seu gozo próprio (ou impróprio) na produção de revolta ou de ressentimento, ou melhor um "gozo" com a perda específica (e excedente) da menos-valia social.
Todo gozo está relacionado a uma "perda excessiva". Gozamos a perda e não o ganho. O capitalista goza a degradação social gerada pela sua acumulação de capital. O trabalhador goza a perda de valor com sua revolta ou seu ressentimento.
Revolta e ressentimento são "formas" de gozo com a perda social provocada com a mais-valia. Revolta e ressentimento subtraem um pedaço do gozo do capitalista para o gozo do trabalhador. Mas enquanto a revolta é coletiva (é um gozo social), o ressentimento é individual (é um gozo psíquico).
Assim como há uma "organização da revolta" nos movimentos de esquerda que coletivizam o gozo dos trabalhadores, a extrema-direita (bolsonarismo inclusive) investe na "organização do ressentimento". Ambos são resposta à "menos-valia" social (antissocialidade) produzida pelo Capital, mas enquanto a revolta gera uma oposição coletiva ao Capital, o segundo quer recuperar a mais-valia da menos-valia, fazendo retornar ao Capital o que ele julga seu por direito (o gozo do valor).
Assim, ou o ressentimento é recuperado como valor pela indústria bélica no militarismo do ódio ao outro (como no fascismo clássico) ou como "empreendedorismo" nos movimentos autoritários contemporâneos. O fundamental é a criação de uma "indústria do ressentimento", que visa competir com a "indústria cultural" e extrair valor do "menos-valor", como numa forma de torção final do Capital sobre a sociedade.
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teorizandocomunica · 1 year
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ESTUDOS SOBRE COMUNICAÇÃO: a Escola de Frankfurt
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Introdução: Aqui iremos abordar uma teoria de extrema relevância na atualidade, a Indústria Cultural. Aposto que muitos de nós já consumimos produtos que nos despertaram interesse, mas que ao pesquisar sobre o original, nos deparamos com uma discrepância enorme no conteúdo. Nos perguntamos porquê a indústria do entretenimento infantiliza e planifica histórias tão belas e profundas. Bom, os pensadores da Escola de Frankfurt buscaram trazer alguma luz sobre o caso. Temas abordados: Escola de Frankfurt, Indústria Cultural, sociedade do consumo, alta cultura, midcult, cultura de massa e cultura popular.
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Diferentemente dos temas abordados anteriormente, a Escola de Frankfurt não é uma teoria, mas sim um conjunto de pensadores que pesquisaram sobre as dinâmicas sociais da modernidade. Seus teóricos eram muito críticos à sociedade de consumo e percebiam nos meios de comunicação de massa outro meio de fomentá-lo.
Afinal de contas, quando eles já transformaram todas as suas necessidades e desejos em objetos de consumo, o que mais resta ao capitalismo "prover" ao trabalhador? Isso mesmo, a própria cultura e o entretenimento.
A Escola de Frankfurt coloca xeque a liberdade que é pilar do Estado Liberal. Quando todas as esferas da vida estão dominadas por uma ideologia que coloca o consumo como prioridade da existência, nem mesmo salvaguardando as atividades intelectuais, como podemos nos dizer verdadeiramente livres para escolher?
Estamos fadados a consumir.
No entanto, muitos dos objetos culturais e intelectuais não foram produzidos com o objetivo de serem massivamente comercializados. É nesse momento que entra a Indústria Cultural. Essa produção é adaptada aos gostos da massa, sendo padronizados e serializados de maneira a proporcionar o máximo de lucro possível. Ou seja, perdem sua individualidade para se encaixarem num padrão estético e de conteúdo para cativar o público. Dessa maneira, perdendo a dimensão intelectual e libertadora que poderia ter.
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(as imagens indicam, em ordem da esquerda para a direita: tábua de argila contando a epopeia de gilgamesh, livro traduzido com a épica, livro sobre a mesma história para crianças, personagem gilgamesh da série fate/stay night) Tendo isso em vista, podemos dividir a cultura em quatro níveis:
Alta Cultura: libertadora, erudita e sofisticada;
Midcult: adaptação da Alta Cultura em algo mais acessível à população para melhor entendimento;
Cultura de Massa: é o produto da Indústria Cultural, padronizado para ser vendido como mercadoria;
Cultura Popular: a herança cultural de uma sociedade, como o folclore e a mitologia.
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hir0s4nch3z · 1 year
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Mentira
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📚TIPO DE CAP.: Ponto de Vista (POV)
📌CONTEXTO: Depois de utilizar suas habilidades especiais para ajudar os Vingadores a terem sucesso em algumas de suas últimas missões, você foi convocada por Nick Fury a se juntar à equipe.
Como a ocasião não poderia ser de melhor pretexto, Stark promove uma festa de boas-vindas em seu prédio, a qual contava apenas com você e o resto do pessoal.
Todos viram a festividade como uma oportunidade de folga, tendo em vista os dias difíceis que já passaram. Música alta, muitos drinks e risadas faziam a festa que já estava no seu auge quando você se deu conta de algo...
Loki.
Estava tão envolvida com as conversas e taças de champanhe que não percebeu Loki sentado num dos sofás da sala de estar. Parecia ler um livro grosso em meio à música e vozes altas que circulavam o local.
"Hm..." - franze as sobrancelhas, pensativa.
Na verdade, você e o Deus da Trapaça tinham uma relação bem complexa... Algo que te fez pensar ser a razão da reclusão de Loki durante a festividade.
Se sentido culpada, decide então levar para Loki uma bebida e um prato com alguns petiscos, já que durante essas três horas de festa você não percebeu nenhuma movimentação vinda dele além do folear das páginas de seu livro.
"É o mínimo que posso fazer." - você pensa. Afinal, VOCÊ era o motivo daquela festa toda.
No caminho até o bar sente alguém segurar seu braço, então logo se vira para encarar um sorriso largo e amigável.
Era Thor.
Mas por que te segurar assim, de forma tão rígida? Ele parecia ter algo pra dizer...
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
A festa tava bombando! Jarvis havia programado uma playlist musical que duraria a noite toda enquanto todos se acabariam de beber e dançar.
Thor estava arrasando, reproduzindo o que - segundo ele - eram passos asgardianos de dança (algo cultural) enquanto Clint mandava passos igualmente singulares (pra não dizer "estranhos");
Bruce e Romanoff estavam no bar preparando alguns drinks enquanto flertavam de forma explícita o suficiente para que ninguém tivesse o atrevimento de incomodá-los;
Tony e Pepper, segurando suas respectivas taças de vinho, se sentaram em um largo sofá, enquanto o agente Nick se sentava numa poltrona posicionada de frente para eles - os três conversando de forma descontraída;
E por último, você e Steve:
-Vai ser bom tê-la na equipe, senhorita (S/N). Seus serviços foram de extrema importância para o sucesso de nossas últimas missões.
Na mão esquerda ele segurava um drink que parecia ser Martini, enquanto em sinal de conciliação estendia a mão direita para apertar a sua.
-É tranquilizador saber que minha extraordinariedade finalmente terá um bom destino. - Você então estende sua mão, dando um aperto firme.
Passaram mais alguns minutos jogando conversa fora: ele falava de missões anteriores às suas, contando como superou inúmeras situações de quase-morte; e você descrevia sua vida antes dos Vingadores e da S.H.I.E.L.D - como era difícil lidar com sua individualidade e não ter um rumo sobre isso.
Papo vem, papo vai e com ele as bebidas em suas mãos. Quando se deram conta já estavam de taças vazias. Só então pararam de fazer contato visual, e foi aí que você percebeu...
O cômodo em que estavam - mais precisamente, a sala de estar - era gigantesco. Havia sofás espaçosos, mesas inteligenges e muitos outros recursos avançados... Toda a mobília tecnológica ajudava o ambiente a ser cada vez mais acomodador.
Mas Loki não parecia desfrutar disso.
Sentado em uma poltrona num canto, lá estava ele. Seu livro em mãos o ajudava a se distanciar de toda a festa que estava acontecendo bem na sua frente.
-Com licença, vou pegar mais um drink. Gostaria de alguma coisa do bar? - Steve fala enquando se inclina para pegar a taça em sua mão.
-Uh... Não. D-Digo, prefiro te acompanhar. - Você gagueja, ainda com os olhos fixados em Loki.
Seu plano era simples: ir até o bar, pegar um drink e um prato de petiscos, e depois levá-los para Loki. Se tudo corresse bem poderiam até desenrolar uma conversa... Quem sabe? Esperava que isso simbolizasse uma trégua entre vocês; Pelo menos por aquela noite.
-Espero que não sejamos um incômodo para Bruce e Natasha. - Steve brinca enquanto te guia até o local, apontando para o casal debruçado no balcão de bebidas.
-Oh, realmente! Eles parecem estar... - Você pondera as palavras, tirando alguns segundos para pensar num jeito delicado de dizer o óbvio - ... se dando bem!
-Você quer dizer "flertando"? - O homem solta um riso de canto, admirando seu recato.
-É, isso também descreve...
Já estavam bem próximos ao bar quando subitamente sentiu um toque em seu ombro; Mãos grandes e firmes, porém ainda era um toque gentil e caloroso. Só poderia ser um de seus amigos mais recentes:
-Thor? - Você pergunta, se virando para encarar a figura alta e de cabelos loiros.
-Gostaria de um minuto da sua atenção, senhorita (S/N). - Ele sorri - Capitão, se importa se eu roubá-la por um instante?
-Isso é ela quem decide. - Lança uma piscadela, deixando a decisão em suas mãos.
-Tudo bem, claro! - Acena com a cabeça - Capitão, se puder me fazer o favor de levar meu copo... Acho que vou parar com as bebidas por hoje. - Você entrega o utensílio vazio para seu, até então, companheiro.
Se distanciando com as duas taças na mão, Steve vai a caminho do bar, deixando você e o Deus do Trovão para terem uma conversa um tanto quanto reveladora.
-Então... O que está achando da festa? - Ele puxa o assunto.
-Maravilhosa! É bom ver que todos estão se divertindo tanto! - Você fala, alegre.
Estavam de pé, um ao lado do outro. De onde se encontravam dava para ver todos os seus amigos: uns dançando, outros bebendo, alguns conversando... Você e Thor não puderam evitar de sorrir ao assistir à cena.
-Stark fez questão de convidar todos da equipe. Parece que ele realmente gostou da senhorita...
-B-Bom, me sinto honrada... Ainda mais por todos terem comparecido. - Não pôde evitar de olhar para a figura excluída de Loki. Estava feliz por ele estar ali, mas mesmo assim seu rosto transparecia culpa por sua reclusão.
Conseguiam ver tudo: Natasha e Bruce sendo interrompidos por Steve, o qual parecia brincar com a situação; Clint na pista de dança, requebrando como se não houvesse um amanhã; e Tony lançando comentários cômicos sobre seus colegas enquanto Pepper e Fury tentam não dar risadas muito altas.
Depois de um curto tempo admirando sua equipe embriagada e agitada, Thor finalmente vai ao assunto:
-Sabe... Eu notei. - Ele diz baixinho e de forma disfarçada, como para que mais ninguém além de você ouvisse.
-Notou o quê? - Diz, confusa.
-O jeito que olha para meu irmão. - Seu tom transparecia obviedade.
Você tenta não demonstrar, mas foi pega de surpresa; Seus músculos tencionaram e sua postura enrijeceu. Como ele saberia dizer? Fazia parte da equipe havia poucos meses... Mal conhecia o pessoal.
Ajeitando a postura tensa em que se encontrava, tenta não demonstrar abalo:
-Não sei do que está falando. - Diz num tom de voz indiferente.
-Ora, por favor... Até o homem mais tolo seria capaz de enxergar o jeito que olha para ele. - Ele pausa, te encarando de lado - Se não tem interesse romântico, pelo menos se sente intrigada pela sua presença.
Na defensiva, você rebate:
-E como não me intrigar? Um homem com tamanha ambição... Seria admirável, se não fosse temível.
-Entendo. - Balança a cabeça, assentindo - Então talvez eu tenha me enganado ao pensar que se sente culpada pela posição em que meu irmão se encontra durante esse momento de comemoração.
-C-Como sabe que eu-
-Já disse. Até o homem mais tolo seria capaz de enxergar o jeito que olha para ele... Mas seu olhar preocupado e piedoso te entregou de bandeja. - Diz num tom brincalhão.
Respirando fundo, Thor se vira para você. Sua expressão estava séria, mas mesmo assim ainda conseguia sentir seu ar cômico e reconfortante de sempre.
-Só vim aqui te dar os parabéns pela entrada triunfal em nossa equipe. - Ele aperta sua mão.
-O-Obrigada...
-E também vim te alertar de que aquilo que você vê sentado naquela poltrona... - Aponta para a imagem concentrada de seu irmão - ...não é o Loki.
Uma interrogação se formou em seu rosto. Como não era ele? Estava bem ali, na sua frente.
-Desculpe, acho que não estou entendendo. Como o Loki não é... - Você pausa - ... O Loki?
Seu rosto dócil e palavras inocentes arrancavam um olhar piedoso vindo do Deus do Trovão. Então ele responde:
-Meu irmão é portador de truques que desafiam a compreensão de toda Midgard... Ilusão projetada é um deles.
-Espera, então aquilo não passa de uma ilusão?
-Tecnicamente, sim. Vocês humanos têm nomes mais apropriados para descrever isso, como clone, réplica, duplicata...
-Fala sério... E eu aqui me preocupando com ele! - Fechando os punhos, você demonstra irritação.
-Entendo sua ira. Já estive no seu lugar por centenas de vezes até que finalmente aprendi a distinguir seus truques ilusórios do que de fato é real.
Você olha para o rosto de Thor, incrédula. Então pergunta:
-Essa cópia é idêntica ao Loki... Como soube distinguir?
Com um ar de orgulho, responde:
-Meu irmão é um exímio leitor. Jamais demoraria mais de três horas para ler um livro como aquele... Nem se quisesse.
-Oh.
Vocês dois ficam calados por alguns poucos segundos enquanto encaram o clone de Loki foleando as páginas do livro repousante em seu colo.
Queria poder abstrair essa informação e seguir com a festa, mas algo martelava na sua cabeça. Uma dúvida incessante.
Era tímida demais para perguntar diretamente ao autor da duplicata, então lançou a pergunta para a pessoa mais próxima dele: seu irmão, Thor.
-Thor... Eu não entendo.
E com sua voz grave como um trovão ele rapidamente tenta sanar sua suposta dúvida:
-Tudo bem não entender. Aqui no seu mundo coisas como essa são praticamente inexplicáveis-
-Não. Não é isso... - Seu tom rígido fez o deus finalmente levar a conversa a sério.
-Então qual é a sua dúvida?
-É só que... - Pausa a fala, pensativa - Por que ele faria isso? Digo, ele tinha a opção de não vir até aqui; Não participar da festa. Não vejo o porquê de se dar o trabalho de criar uma réplica apenas pra que fique sentada a noite inteira.
-Hm... Entendo sua pergunta, embora a resposta para esta seja óbvia demais. - Ele cruza os braços, logo lançando um sorriso de canto.
-Então diga, já que é tão óbvio assim. - Você também cruza os braços, irritada.
Esperando por uma resposta áspera ou um motivo inteiramente egoísta, você franze as sobrancelhas.
Esperava, na verdade, por qualquer resposta... Menos essa:
-Ele se importa com você.
E como numa fração de segundos a sua carranca se desfaz, revelando bochechas quentes e olhos brilhantes.
-O-O quê...? - Sua voz era macia. Não pôde evitar a felicidade em seu tom.
-Todos aqui nesta sala conseguem enxergar a inocência de seus sentimentos, (S/N)...
-Eu... Não estou entendendo o que você quer dizer.
-O que quero dizer é que suas emoções são óbvias para todos... Inclusive para Loki. - Thor descruza os braços, apoiando suas mãos grandes em seus ombros pequenos - Ele sabia que você se sentiria mal se ele não viesse; se culparia por sua ausência. Por isso criou a duplicata, para que você se divertisse sem maiores preocupações. Mas pelo visto você arranjou um outro jeito de se culpar, não é?
-E por que ele se importaria com isso...? Quero dizer, não temos exatamente a relação mais aberta do mundo.
-Pelo mesmo motivo que você se importou com ele há alguns momentos atrás...
E com isso você silencia, captando a indireta de Thor. Com sua mente pensando em tanta coisa ao mesmo tempo era difícil ter uma reação imediata. O que dizer? O que fazer?
De uma coisa você sabia: apenas você e Loki poderiam resolver essa situação. Ninguém mais.
Tinha plena consciência de que ele era sinônimo de encrenca, mas mesmo assim... Mesmo assim não podia evitar.
Engolindo a timidez e ignorando as bochechas vermelhas você lança sua última pergunta:
-Se ele não está de fato aqui... Onde está? - Seu olhar determinado denunciava seus próximos atos.
-Ir atrás de um diálogo com ele não é uma boa opção, (S/N). Às vezes ele pode ser impiedoso com as palavras...
-Então acho que vou ter que pagar para ver... Agora me diga, onde ele está?
-Ah... - Suspirando, diz - Como eu saberia? Loki é o Deus da Trapaça, o que faz dele imprevisível até mesmo para mim.
-Não tem nenhuma ideia de onde eu devesse procurar?
-É claro que tenho, mas é de Loki que estamos falando. O lugar mais provável para ele estar seria o último lugar em que ele estaria.
-E qual seria esse lugar...?
Parecia determinada a achá-lo para colocar as coisas em ordem entre vocês dois.
É bem verdade que a sua relação era bastante... Excêntrica. Isso pra dizer o mínimo.
Ao mesmo tempo que evadiam ao máximo seu encontro - sempre evitando estar no mesmo recinto em que o outro se encontrava -, quando estavam juntos era como se algo mágico acontecesse.
Uma magia que Loki havia jamais sentido... Uma a qual nem o melhor de seus truques pudesse reproduzir.
Você sabe o que quero dizer, não é? Olhares lascivos e respiração acelerada; Corações num só rítmo enquanto sentem um arrepio satisfatório pelo corpo todo; Um calor incontrolável que toma conta de seus corpos e seus pensamentos...
Obviamente esse era um sentimento estranho para ele; Algo inteiramente novo. Talvez por isso ele reagisse de forma agressiva e irônica toda vez que te dirigia a palavra ou sequer estivesse no mesmo lugar em que você estava.
Enquanto isso, pra quem está de fora a visão é praticamente apocalíptica: Vocês vivem em guerra um com o outro. Como deu pra perceber, geralmente é ele quem começa as brigas - mas você também não deixa barato; O que, por incrível que pareça, parecia satisfazer vocês dois... Era como se a cada nova briga o fogo da paixão aumentasse.
É claro que depois de muito assistir às suas discussões e conflitos, todos da equipe perceberam que esse era um jeito feroz de demonstrarem interesse um pelo outro.
Vocês atendiam bem ao famoso fenômeno "Entre tapas e beijos"...
A química era inegável, é verdade, mas os dois sabiam que as chances de darem certo eram mínimas.
Nada colaborava para o romance: Você era milhares de anos mais nova que ele (literalmente), além do fato de serem de planetas diferentes; Seus pensamentos muitas vezes divergem, o que ocasiona brigas constantes entre vocês; Além de que, para ele, você era inocente demais.
Ele via pureza em você. Via heroísmo. E esses com certeza não eram adjetivos atribuídos a ele.
De forma resumida, a sua relação é beeeeem complicada...
-Você não desiste fácil, não e mesmo? - O Deus do Trovão coça a nuca, já sabendo a resposta que receberia.
-Não.
-Ah... Tudo bem, você venceu. - Suspirando, ele logo diz - Quando éramos jovens, Loki sempre evitou festas e jogatinas... Enquanto eu bebia e lutava com meus amigos no grande salão de comemorações, ele se refugiava na prestigiada biblioteca de Asgard junto de cutões de poeira e livros velhos.
-Biblioteca de Asgard, huh...
Você se concentra por alguns segundos, pensando nas palavras de seu amigo. Depois de muito raciocinar, chega à uma conclusão:
-Biblioteca... É isso! Deve haver alguma biblioteca nesse prédio, não é?
Seu tom esperançoso fazia Thor repensar se fez a coisa certa ao te contar... Ele sabia o que te aguardava, só não sabia se você era forte o suficiente para aguentar.
-Obrigada, Thor!
Você se despede de seu amigo com um aperto de mão, agradecendo pela ajuda.
Teria uma longa noite pela frente...
❀•°•═════ஓ๑♡๑ஓ═════•°•❀
✍️Esse capítulo ficou grande, né? Kkkkk! Mas e aí, qual individualidade você usaria para ajudar os Vingadores? Me conta nos comentários!
Aproveita que já vai comentar e me diz se quer uma parte 2 desse capítulo ou se prefere ele assim mesmo, deixando o desfecho para a imaginação de vocês.
Espero que tenham gostado da leitura...
Abraços do autor! 🤭
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eronferr · 1 year
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AE rpzd negócio e seguinte. Esse Tumblr e se memes e de política e de política de extrema esquerda ok? QM n gosta se faz um favor e retire-se. ao invés de ficar me enchendo o saco criem o próprio Tumblr fmz kkk e nois! E mais uma coisa #BolsonaroNaCadeia #SemAnistia #vivademocracia
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claudiosuenaga · 2 years
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Bira Câmara e Cláudio Suenaga.
O Jornal Livros do editor Bira Câmara
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O meu editor Bira Câmara, que é um dos mais brilhantes e profícuos intelectuais do Brasil, talvez o único remanescente de uma antiga geração de verdadeiros intelectuais, conhecedor de praticamente tudo em matéria de literatura e de livros que a maioria desconhece e nem sequer ouviu falar, além de ser um talentosíssimo e notável pesquisador (de religiões, ocultismo, astrologia e de todos os temas insólitos), escritor (autor de dezenas de livros, entre eles o clássico A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse Nem Era de Aquário), artista plástico e gráfico (lembro que foi ele o autor do banner animado afixado na extrema esquerda deste blog), pintor e desenhista (pioneiro em quadrinhos underground e tipicamente paulistanos, com sotaque, além de ter colaborado com a revista Planeta em seus números iniciais), publica sempre que é possível, e muitas vezes dentro das maiores impossibilidades, o concorrido boletim Jornal Livros, que foi o sucessor do saudoso Jornal do Bibliófilo, ambos distribuídos gratuitamente em livrarias e sebos do centro de São Paulo.
Quem quiser conferir e baixar alguns números do Jornal do Bibliófilo, basta clicar nos links abaixo ou entrar no meu site de downloads e procurá-los por lá.
Trago também alguns números do Jornal Livros, entre os quais o de setembro de 2019, que aborda e divulga o meu livro Illuminati: A Genealogia do Mal, sobre sociedades secretas e a Nova Ordem Mundial, que estava então sendo lançado pelo editor Bira Câmara.
Boa leitura a todos.
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Jornal do Bibliófilo
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi Suenaga & Câmara, Bira. “Odécio, o livreiro poeta: Sócio-proprietário da livraria Sebo Ao Gaúcho, Odécio Tassinari não só é um apaixonado por livros como também escreve poesias. Conheça um pouco da vida deste paulista, livreiro desde 1950”, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., abril de 2006, no.1, ano I, p.3.
Câmara, Bira. “Seu Luiz, da Ornabi, o mais antigo livreiro de São Paulo” in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., maio de 2006, no.2, ano I, p.5. Foto de Cláudio Tsuyoshi Suenaga.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Jeronymo Monteiro: O Pai da Ficção Científica Brasileira” in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., maio de 2006, no.2, ano I, p.6-7.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Hilda Hilst: genial, mística e obscena”, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., julho de 2006, no.4, ano I, p.4-5.
Samchey's Sebo, in Jornal do Bibliófilo, São Paulo, LCDIFILMES Prod. e Distr. Ltda., agosto de 2006, no.5, ano I, Guia do Livro Usado-Sebos de São Paulo, p.7.
Suenaga, Cláudio Tsuyoshi. “Ufologia e contatos imediatos”, p.44-45; “O fenômeno da abdução: Trauma de nascimento?”, p.46 e 47; “UFOs, um mito moderno?”, p.48; “Ufologia e teorias conspiratórias”, p.49-50; “Os militares brasileiros e os UFOs”, p.51-52; “UFOs, folclore, fantasia e desinformação”, p.53-54; “Abdução e contatos imediatos: realidade ou alucinação?”, p.55; in Jornal do Bibliófilo - Almanaque - Ufologia [artigos diversos de Cláudio Suenaga publicados na edição especial anual por ocasião do lançamento de seu livro Contatados, em 2007]. Editor: Bira Câmara. Ilustrações e charges: Bira Câmara e Xalberto.
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