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victorferrariforever · 3 months

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CHAY SUEDE? não! é apenas VICTORIO BERNARDES, ele é filho de NIKE do chalé DEZESSETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VICTOR é bastante GENTIL mas também dizem que ele é ORGULHOSO, ARROGANTE, PRESUNÇOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

BIOGRAFIA . CONEXÕES DESEJADAS

SOBRE . . .

Filho de um corredor de F1, fruto de uma competição entre o pai dele e o pai do @santoroleo, presentes de NIKE.

Cresceu como estrela prodígio das corridas, ascendendo com facilidade (além de ser nepobaby) e virando bff do Leo.

Vem no acampamento nas férias mas odeia, prefere ficar em Mônaco bebendo e festando.

Teve um acidente há uns 3 anos que acabou com a carreira dele, além de deixar ele sem perna também.

Ele lida com isso bebendo e festando.

PODERES . . .

MANIPULAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA -> Ele controla energia cinética, ou seja, energia de movimentação, bem como a energia potencial de um objeto. Era muito útil nas corridas, quando podia entrar em túneis de vento criados pelos demais carros e amplificar a velocidade do veículo, mesmo que ligeiramente, mas também funciona igualmente bem com outras habilidades atléticas, conferindo agilidade em seus movimentos, seja em corridas ou lutas corporais.

Nas lutas corporais, ele é adepto de um estilo mais aéreo que lembra capoeira e o aikido, reforçado pelos seus poderes, colocando distância e agilidade nos golpes, o que tende a fazer um estilo marcial muito visualmente bonito.

ARMA -> facas de arremesso de bronze celestial com pequenas asas no cabo, símbolo de Niké. Victor as controla, principalmente, por meio de seu poder cinético, ampliando ou alterando seu curso de movimento. Ele tem um conjunto completo com 26, que ficam presas ao torso dele.

BÊNÇÃO -> Após seu acidente, Victor se viu despido de propósito de vida— crescera certo de que seria um vencedor, tão acostumado com o pódio, com as vitórias, com a vida que fora tudo que conhecera enquanto filho de Tomás. Ele se viu afundado na mais profunda depressão. Seu pai, então, em desespero, retornou às pistas depois da aposentadoria. Correu uma última corrida em homenagem à deusa Nike, e venceu contra os maiores corredores da atualidade, muito mais jovens e preparados. A deusa, conquistada como fora anos atrás pelo seu querido corredor, concedeu uma bênção ao filho em nome do pai, embora não fosse o que o homem tinha em mente. Victor foi agraciado pela mãe com a capacidade de dar discursos motivadores, capazes de inspirar e dar um boost (muito mais psicológico que físico) num exército com imagens de vitória.

PERSONALIDADE . . .

Victor tem uma personalidade envolvente e avassaladora, que atrai as pessoas da melhor (e pior) maneira possível. Comunicativo, engraçado e extrovertido, embora muitas vezes isso seja uma máscara para tudo que pensa e sente de verdade---algo que pouquíssimas pessoas têm acesso. Orgulhoso e arrogante, embora consigo mesmo mais que com outras pessoas. A vida toda, lidou com um ego gigantesco e uma autoconfiança excessiva, e pagou o preço por isso (aparentemente, uma perna). Agora, Victor lida com uma insegurança que nunca sentiu na vida causada pela perda de propósito, e mascara tudo com a personalidade magnética, fazendo as piores escolhas possíveis e aprendendo absolutamente nada, porque ele é persistente até (e principalmente) nos próprios erros.

#swf:intro #deem amor ao meu filho #ele bebe e festa #eh o filho de dionísio q eu nao posso deixar a xan ser

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esuemmanuel · 7 months

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Le daba vueltas la cabeza, siempre con el mismo pensamiento: una imagen de dos enamorados tomándose de las manos, caminando por los senderos de una vida llena de altibajos, pero plena en su trasfondo, en su peculiaridad, en sus ramificaciones plagadas de cariño y esperanza. De repente, una voz la despierta, haciéndola salir de ese bucle de tiempo, de esa añoranza perdida. “¿Sigues pensando en él?”, le pregunta la voz amiga. Ella niega con la cabeza en una mueca rápida y confundida, toma un sorbo de su café y respira. “¿De quién hablas? Ese tonto no tiene espacio en mi cabeza, es un idiota y no me cansaré de hacérselo saber sino hasta el día que me muera”, le respondió, de pronto, llena de malestar. La voz amiga la escucha para, después de un rato, decirle con profunda curiosidad… “¿No crees que seguir hablando de él con tus amistades, tus colegas y tu familia es parte de seguirlo queriendo? ¿Qué persona que ha dejado de amar sigue hablando del susodicho? Es extraño y también absurdo seguir hablando de alguien que has olvidado, porque no lo has olvidado, si no... ¿por qué seguirlo mencionando? Además, hablas muy mal de él… ¿Con qué finalidad? ¿Qué te ganas con eso?”. La mujer calla ante las palabras de la voz amiga, sintiendo un ardor en el estómago que le asciende al pecho. Se molesta, se irrita, se encoleriza y enrojece. "¿Crees que tiene derecho a salirse con la suya después de todo lo que me hizo?", le responde ya un tanto agresiva a la voz amiga que no ha hecho más que desear hacerla ver la realidad de su sentimiento. "No creo que nadie se salga con la suya en esta vida, amiga. Si él te hizo algún mal, ya lo pagará. La vida no perdona a nadie, de eso estate segura y tranquila. El punto aquí es lo que tú estás sufriendo al recordarlo y al hablar mal de él. ¿No ves que la única que se está ahogando de rencor eres tú? ¿En dónde dejas el perdón? Además, lo amaste... y mucho, me consta que lo amaste... ¿Acaso amar no significa perdonar? ¿Por qué, entonces, lo sigues atacando tanto? Te lo digo de corazón, amiga, porque te amo y me importa tu bienestar... Si realmente lo has olvidado, deja de mencionarlo, porque el olvido es, también, aceptar que acabó lo que se pensó que nunca iba a acabar", la voz amiga le tomó la mano a la mujer que ya derramaba un par de lágrimas, las mismas que escurrían por sus mejillas enrojecidas. Sí, estaba enojada por las palabras de la voz amiga, pero también porque tenía razón. Seguía anclada al pasado, a ese amor que terminó y que, por el mismo dolor que le acongojaba, no podía dar por perdido. Era real que la única que sufría era ella, pues el hombre al que amó en el pasado ya la había perdonado.

Her head was spinning, always with the same thought: an image of two lovers holding hands, walking along the paths of a life full of ups and downs, but full in its background, in its peculiarity, in its ramifications full of affection and hope. Suddenly, a voice wakes her up, making her come out of that time loop, out of that lost longing. "Are you still thinking about him?" the friendly voice asks her. She shakes her head in a quick, confused grimace, takes a sip of her coffee and breathes. "Who are you talking about? That fool has no room in my head, he's an idiot and I won't tire of letting him know it until the day I die," she replied, suddenly filled with discomfort. The friendly voice listens to her and, after a while, tells her with deep curiosity… "Don't you think that continuing to talk about him with your friends, your colleagues and your family is part of continuing to love him? What person who has stopped loving continues to talk about him? It is strange and also absurd to keep talking about someone you have forgotten, because you haven't forgotten him, otherwise…. why keep mentioning him? Besides, you speak very badly about him… For what purpose? What do you gain from that?". The woman falls silent at the words of the friendly voice, feeling a burning in her stomach that rises to her chest. She becomes annoyed, irritated, angered and reddened. "Do you think he has the right to get away with it after all he did to me?" she replies already somewhat aggressively to the friendly voice that has done nothing more than wish to make her see the reality of her feeling. "I don't think anyone gets away with anything in this life, friend. If he did you any wrong, he will pay for it. Life doesn't forgive anyone, of that be sure and calm. The point here is what you are suffering by remembering him and talking bad about him. Don't you see that the only one who is drowning in resentment is you? Where do you leave forgiveness? Besides, you loved him… and very much, I know that you loved him…. Why, then, do you keep attacking him so much? I tell you from my heart, my friend, because I love you and I care about your welfare…. If you have really forgotten him, stop mentioning it, because forgetting is also accepting that what you thought was never going to end is over," the friendly voice took the hand of the woman who was already shedding a couple of tears, the same ones that were running down her reddened cheeks. Yes, she was angry at the friendly voice's words, but also because she was right. She was still anchored to the past, to that love that ended and that, for the same pain that grieved her, she could not give up for lost. It was real that the only one who suffered was her, because the man she loved in the past had already forgiven her.

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tengomilpalabrasparati · 24 days

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Idealizar a alguien es colocarlo en un pedestal imaginario, proyectando en esa persona todas nuestras esperanzas, sueños y expectativas. Es ver en ella una perfección que no existe en realidad. Sin embargo, esta idealización es frágil y peligrosa, ya que no se ajusta a la complejidad y la humanidad inherente a cada individuo.

Cuando idealizamos a alguien, lo convertimos en un ser intocable, ajeno a las imperfecciones y fallos que son inherentes a todo ser humano. Pero tarde o temprano, esa imagen que hemos construido se desmorona frente a la realidad. Descubrimos que la persona que idealizamos no es perfecta, que comete errores, tiene defectos y contradicciones.

Este proceso puede llevarnos a una profunda decepción, ya que la brecha entre la realidad y la imagen idealizada es demasiado grande para ignorarla. Nos damos cuenta de que la persona que idealizamos no es quien creíamos que era, y nos sentimos defraudados.

Es importante recordar que todos somos seres humanos imperfectos, con virtudes y defectos. En lugar de idealizar a alguien, es mejor aceptar a las personas tal como son, con sus luces y sombras. Esto no significa renunciar a tener expectativas o estándares en nuestras relaciones, pero sí implica reconocer y respetar la individualidad y la complejidad de cada persona.

ℜ𝔬𝔰𝔞🖤

#Idealizar a alguien es colocarlo en un pedestal imaginario #foto #frases #citas #texto #todos somos seres humanos imperfectos

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aalaanaaa · 11 months

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König x Reader one-shot parte 2

⚠️ contenido sensible, favor de no interactuar menores de edad 🔞

"volveré por la noche, seguro que estarás bien?"

Estabas preocupada por könig, se veía serio, apenas y tenía solo un par de días de haber llegado a casa de nuevo.

"sí, estaré bien, te veo por la noche..."

No dudabas de la palabra de könig, pero sentías que está vez había algo diferente en su tono de voz, como si no quisiera que te fueras de él, sin embargo decidiste ignorar esa pequeña punzada, pues creías en él. A pesar de tu presentimiento, fuiste a visitar a tu familia pero algo en tí recalaba contra la última mirada que le habías dado a könig antes de cerrar la puerta; al medio día te despediste de tus familiares, algo en tí decía que debías adelantarte para llegar más rápido con könig... Y gracias a eso, llegamos a este momento. König en su cama tratando de esconder el hecho de que se estaba tocando su polla mientras que tú le veías desde la puerta abierta de la habitación...

"porque estás haciendo eso?!" Tu mirada desentendida miraba a könig, que aún trataba de tapar su enorme miembro erecto con sus manos.

"yo...no lo sé! Tenía ganas, pero, pero no quería molestarte! No quería obligarte" la mirada avergonzada y algo vidriosa de könig apuntaba a ti.

"oh könig...sabes muy bien que podrías haberme preguntado, agradezco mucho que no quisiste molestarme, pero de hecho yo tampoco quería molestarte a ti." Cerraste la puerta detrás de tí para luego caminar rumbo a könig.

"si sigues con animo... podemos hacerlo aún, que dices?" Preguntaste acariciando su mejilla por encima de su capucha.

Los ojos de könig se agrandaron con vergüenza pero también con esperanza...si bien no podía creer lo que acababa de oír, tampoco quería negarse a lo que acabas de proponer, y de un solo jalón te lanzó con él a la cama, colocándose por encima de tí con cuidado.

"no sabes cuánto te necesite en este tiempo Liebling" la voz de könig sonaba profunda, pesada y calurosamente lujuriosa.

"no me lo imagino könig" le sonreías de una forma la cuál hacia calentar al coronel aún más.

"déjame demostrarlo Mein kleiner" könig te susurro en el oído y de un solo movimiento decidió mordisquear y besar tu cuello, bajando hasta la altura de la clavícula, dirigiendo una suave pero caliente mirada en sus ojos, siguió jugando un poco más en tu clavícula hasta que su impulso más sexual lo hizo arrancarte tu camisa, dejandote en sujetador. König pasaba sus enormes manos sobre la tela del sujetador mientras te veía con los ojos más altaneros.

"me gusta ese color" el militar se rió mientras veía como te retorcías debajo de el con el solo toque de su mano en tu piel; lentamente cuál tortura, könig retiro tu sujetador mientras suspiros de gusto salían de su boca.

"tan lindas..." König se alejó un poco para memorizar la imagen de tus pechos desnudos y sobresaltados.

"pero se pueden ver mejor, no crees mein kleiner Dreck?" König ya había adoptado palabras más fuertes a su vocabulario, definitivamente ya estaba caliente; colocó su inmensa mano en uno de tus pechos y se puso a estimular tu pezón de manera lenta, mientras que con su lengua procedió a estimular tu otro pecho. Gemidos, súplicas y lengüetazos salían de la habitación, könig parecía un niño rogando ser amamantando, tus pezones estaban tan exitados, tan estimulados que hasta la respiración cercana a ellos los hacía sobresalir.

"te gusta, verdad?mein dreckiger kleiner Engel" könig se reía mientras dejaba mordidas y su rastro de saliva por tus pechos hasta tu abdomen más bajo. Lo único que podías hacer era retorcer tu espalda cada que el toque de tu novio se hacía más sensible e intenso...sus palabras, sus sonidos, sus toques y chupetones te hacían calentarte cada vez más.

"porque no vemos cómo estás aquí abajo?" El chico puso sus manos sobre el botón que abría paso para quitar tu falda, desesperadamente bajo a tirones la prenda para dar lugar a tus pequeños panties, los cuales ya se encontraban mojados, se podía ver incluso algo de líquido por los bordes de tus piernas.

"so hübsch..." El chico miro tus panties,acarició los bordes con tan solo un dedo y eso fue suficiente para hacerte sentir como gelatina derretida; los enormes dedos de tu novio paseaban por tu entrada, encima del encaje de tus panties, pretendiendo masajear en forma circular por toda tu vagina, después de un gran gemido tuyo debido a su estímulo, könig hábilmente retiro lo que quedaba de tu ropa interior, sin pensarlo dos veces te abrió las piernas y adentro su cara en tu intimidad, succionando y encajando su lengua en tu pobre y mojada vagina.

"könig...oh, mierda" tus palabras se arrastraban con dificultad, todo empeoro cuando fue subiendo lentamente su mano de nuevo a uno de tus pechos para hacerte entrar en una sobredosis de placer, te estaba masajeando el pecho con sus manos mientras su lengua se encargaba de masajear y comer tu intimidad. Los sonidos no podían ser más obscenos, y las caricias no podían ser más calientes; sin decir nada, könig paro en seco, dejandote con la sensación de pequeñas estocadas en tus caderas.

💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟💟

"I'll be back at night, are you sure you'll be alright?"

You were worried about König, he looked serious, he barely had a couple of days to come home again.

yeah, I'll be fine, I'll see you at night..."

You didn't doubt König's word, but you felt that this time there was something different in his tone of voice, as if he didn't want you to leave him, however you decided to ignore that little pang, because you believed in him. Despite your presentiment, you went to visit your family but something in you stuck against the last look you had given to König before closing the door; At noon you said goodbye to your relatives, something in you said that you should go ahead to get to König faster... And thanks to that, we reached this moment. König in his bed trying to hide the fact that he was touching his cock while you watched him from the open door of the room...

why are you doing that?!" Your unaware gaze looked at König, who was still trying to cover his huge erect member with his hands.

"I...I don't know! I wanted to, but, but I didn't want to bother you! I didn't want to force you" König's embarrassed and slightly glassy look pointed at you.

"oh könig...you know very well that you could have asked me, I really appreciate that you didn't want to bother me, but in fact I didn't want to bother you either." You closed the door behind you and then walked towards König.

"If you're still in the mood... we can still do it, what do you say?" You asked caressing her cheek over the top of her hood.

König's eyes widened with shame but also with hope... even though he couldn't believe what he had just heard, he didn't want to deny what you just proposed either, and with a single pull he threw you on the bed with him, positioning himself over you carefully.

You don't know how much I need you at this time Liebling" König's voice sounded deep, heavy and warmly lustful.

"I can't imagine it, könig" you smiled at him in a way that made the colonel warm up even more..

"Let me prove it Mein kleiner" König whispered in your ear and in one movement he decided to nibble and kiss your neck, going down to the level of your clavicle, directing a soft but hot look in his eyes, he kept playing a little more on your clavicle until his most sexual impulse made him rip off your shirt, leaving you in a bra. König ran his huge hands over the fabric of the bra as he looked at you with the most haughty of eyes.

"I like that color" the soldier laughed as he saw how you writhed under him with the mere touch of his hand on your skin; slowly which torture, könig removed your bra while sighs of pleasure left his mouth.

"So pretty..." König moved away a bit to memorize the image of your naked and startled breasts.

"but they can be seen better, don't you think mein kleiner Dreck?" König had already adopted stronger words to his vocabulary, he was definitely already horny; He placed his huge hand on one of your breasts and slowly began to stimulate your nipple, while with his tongue he proceeded to stimulate your other breast. Moans, pleas and licks left the room, König looked like a child begging to be breastfed, your nipples were so excited, so stimulated that even the breath close to them made them stand out.

"You like it, don't you? Mein dreckiger kleiner Engel" König laughed as he left bite marks and his saliva trail down your breasts to your lower abdomen. The only thing you could do was twist your back every time your boyfriend's touch became more sensitive and intense... his words, his sounds, his touches and hickeys made you turn on more and more.

"why don't we see how you are down here?" The boy put his hands on the button that opened the way to remove your skirt, desperately pulling down the garment to make room for your little panties, which were already wet, you could even see some liquid around the edges of your legs .

"so hübsch..." The boy looked at your panties, caressed the edges with just one finger and that was enough to make you feel like melted jelly; Your boyfriend's huge fingers walked through your entrance, over the lace of your panties, pretending to massage your entire vagina in a circular way, after a great moan from you due to his encouragement, König cleverly removed what was left of your underwear, Without thinking twice, he opened your legs and inside his face in your privacy, sucking and fitting his tongue into your poor and wet pussy.

"könig...oh, shit" your words slurred with difficulty, everything got worse when he slowly raised his hand to one of your breasts again to make you enter an overdose of pleasure, he was massaging your chest with his hands while his tongue was in charge of massaging and eating your intimacy. The sounds could not be more obscene, and the caresses could not be hotter; Without saying anything, König stopped short, leaving you with the sensation of small thrusts in your hips.

Parte 3(?)

-alana 💟

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fragmentos-adolescentes · 1 month

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La Señora de las Sombras: Tejedora del Destino

En un pueblo de calles empedradas y casas con balcones floridos, vivía una mujer conocida como la Señora de las Sombras. Su nombre era Esmeralda, y habitaba una pequeña tienda en la esquina de la plaza, donde el aroma a incienso y lavanda se mezclaba con el misterio.

Esmeralda no era una adivinadora cualquiera. Se decía que poseía un don extraordinario: leer el tarot no solo para revelar el futuro, sino para moldearlo a su antojo. Sus clientes, buscando respuestas o deseosos de cambiar su destino, acudían a ella con una mezcla de esperanza y temor.

La Señora de las Sombras, con sus ojos penetrantes y su voz suave, extendía las cartas sobre la mesa, creando un mosaico de símbolos que solo ella podía interpretar. Sus manos, arrugadas por el tiempo y manchadas de tinta, se movían con una gracia casi mágica mientras narraba historias de vidas pasadas, amores perdidos y futuros posibles.

Pero Esmeralda era más que una simple lectora de tarot. Era una tejedora de destinos, una maestra del tiempo. Con su don, podía cambiar el pasado, sembrando recuerdos en la mente de sus clientes que florecían como flores silvestres, alterando la realidad de forma imperceptible.

También podía abrir caminos en el futuro, creando oportunidades que antes no existían. Un simple "deberías ir a la biblioteca" podía traducirse en un encuentro fortuito, un nuevo amor o una oportunidad laboral inesperada.

Las historias sobre el poder de la Señora de las Sombras se extendían por el pueblo como enredaderas, alimentando la leyenda y atrayendo a más y más personas a su tienda. Algunos la llamaban bruja, otros la consideraban un ángel. Lo cierto es que Esmeralda era un ser único, capaz de jugar con el tiempo y el destino como si fueran marionetas en sus manos.

Un día, un joven llamado Miguel, atormentado por la culpa de un accidente que había segado la vida de su mejor amigo, llegó a la tienda buscando expiación. Esmeralda, con su mirada compasiva, le leyó las cartas y le reveló un futuro lleno de remordimientos y soledad. Miguel, desesperado, le rogó que lo liberara de su carga.

La Señora de las Sombras, con un gesto solemne, tomó una carta del tarot y la colocó sobre la mesa. Era la carta del "Mago", símbolo de la creación y el cambio. Con un susurro, Esmeralda pronunció unas palabras ininteligibles, y una luz tenue envolvió la habitación.

Al día siguiente, Miguel despertó con una sensación extraña. Sus recuerdos del accidente se habían modificado. La imagen del fatídico evento, antes vívida y llena de dolor, ahora era borrosa y fragmentada. En su mente, la culpa se había transformado en una profunda tristeza, pero también en una renovada esperanza.

Miguel comprendió entonces que la Señora de las Sombras no solo había cambiado su futuro, sino también su pasado. Le había dado la oportunidad de vivir un nuevo presente, lleno de responsabilidad y aprendizaje.

A partir de ese momento, Miguel dedicó su vida a ayudar a los demás, buscando redención por su error. Se convirtió en un voluntario en el hospital local, donde brindaba consuelo a los enfermos y apoyo a sus familias. Su bondad y compasión se convirtieron en un faro de esperanza para la comunidad.

La leyenda de la Señora de las Sombras continúa viva en el pueblo, transmitiéndose de generación en generación. Algunos la veneran como una santa, otros la temen como una hechicera. Pero una cosa es segura: Esmeralda, la mujer que jugaba con el tiempo y el destino, dejó una huella imborrable en la vida de aquellos que se atrevieron a cruzar su camino.

Don Ggatto

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poemas-letras-y-artes · 2 years

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MENTE EN BLANCO

Sobre un lienzo sin color pienso en como trazar el mapa que me lleve a un tesoro de gran valor una gema que haga brillar mi pluma cuya tinta dibuje la mas profunda imagen del corazón.

Miro a mi alrededor, mas todo está en blanco, invisible a mis ojos impalpable son los cerrojos de la vetusta inspiración, ni siquiera en mis oídos puedo percibir algún latido que me lleve a descubrir lo que está oculto a la razón.

Los colores se han marchado, todo se torna grisáceo y desteñido incluso la sangre que por mis venas viaja ha transparentado los latidos, y ha cambiado su ritmo el martillo en su cerrado espacio para sentir reservado, alivio.

El suelo que piso tiene ahora el mismo pálido blanco pintado, donde antes había brillo y color, que hasta el arcoíris ha perdido quizá al resbalarse entre las nubes su antes multicolor.

No hay matices tan siquiera al pensarlos, tal vez fue la mente que al engendrarlos les quitó su original creación, dándole como nuevo destino, un blanco tan puro por olvido o por no tener el tiempo necesario de buscar el algoritmo en sus archivos para devolver a sus pensamientos el original color.

Ahora mis ojos miran al horizonte y me enceguece su luz, mas blanco que el blanco perpetuo de una muerte sin dolor.

Es como una lápida que graba el nombre de una idea que nunca vio la luz, de una cala marchita privada de amor.

Amor que le daba la tierra, calor beige y marrón, amor creativo que hizo crecer aquel tesoro, escondido en una hoja que en Otoño se tiñe de sopor.

Sobre mi transparente crisálida, se va quebrajando la piel pálida, nervaduras que rasgan ávidas, un pulcro envoltorio de delicado fulgor.

De a poco en mis ojos se delinea el color y poco a poco aparecen magenta y cian a mi alrededor oigo el latir de un rojo corazón y siento el batir de las alas de mariposa en todo su esplendor, vuela hacia mi y reposa sobre un tronco marrón, de aquel viejo roble que planté un día de Otoño sin color.

¡Revolotea la mariposa! dejando una estela multicolor, se posa con elegancia en una flor de jazmín ¡Revolotea Mariposa! obra de gracia y amor, gestada en un lienzo incoloro por el genio creador el poder que todos llevamos en nuestro fuero interior quien diría que de pronto volarías pintando este jardín y llenarías mi paisaje y mis ojos de los colores del corazón.

Autores: Felipe van Tarsi & Priscila Alcívar

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misshcrror · 2 months

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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;

Há uma luz na escuridão que surgirá das sombras. // @silencehq

tw: trauma religioso, violência, tortura física e psicológica, sangue.

Estava sentada na maca da enfermaria. Conseguia ouvir a voz de um filho de Apolo comentando com outro o estado de choque da garota, mas era Dove quem cuidava de seus ferimentos. Yasemin encarava o chão de maneira catatônica. As imagens em sua mente ficaram muito claras do ocorrido na noite. O ombro doía e apesar de negar os cuidados, eles a colocaram para dentro quando a encontraram carregando Joseph na madrugada e estava ali desde então. O olhar lentamente desviou para a maca onde o filho de Poseidon estava. Desmaiado e num possível coma induzido por ela, Yasemin sentiu os olhos marejados outra vez. Apenas desejou que ele acordasse logo. Nem conseguia imaginar que tipo de sequelas ele ficaria quando despertasse. Com uma fungada profunda, engoliu o choro e olhou o ombro enfaixado pelo corte provocado pela lâmina de Joe. Tinha outros ferimentos, esses mais leves, todos provocados pela luta com Barker e Dove insistiu em cuidar deles também. Incapaz de contar o que aconteceu mesmo com tantas perguntas, suspirou pesado. Nem ousaria revelar o que aconteceu justamente para a semideusa, não depois da conversa que tiveram dias antes. Era uma surpresa logo ela estar cuidando de seus machucados. Ainda era cedo, havia poucos semideuses de pé e sabia que quando o acampamento acordasse, a fofoca se espalharia rapidamente. O sangue já seco na camisa impregnava seu olfato sensível, a deixando levemente irritada com o excesso de zelo vindo de Dove cuidando de seus ferimentos. O olhar vago encontrou a figura de Devora na enfermaria, se perguntando o motivo da amiga também estar ali, mas desacordada era difícil e Yas não estava afim de papo. O corpo cansado se colocou no chão, as pernas vacilaram por um momento. De seu bolso retirou o colar de pérolas recuperado de Joseph, encarou por um segundo sem fazer ideia do que aquilo significava para ser jogado na fenda e ignorando completamente o chamado da filha de Apolo e sua súplica por cuidados, Yasemin caminhou até a cama onde Joseph estava, colocando o objeto ao lado de sua mão. Só então saiu da enfermaria dando uma última olhada no semideus.

Precisava contar todo o ocorrido a Quíron, mas antes precisava fazer outra parada. Caminhando pelo acampamento, evitou passar perto da Casa Grande e bem longe da fenda. Seu destino era outro. Se lembrou de algo que leu uma vez de um livro mortal. Freud dizia que o que é reprimido, tende a retornar sempre. Os contos de horror geralmente se apegam à oposição do bem contra o mal. Dentro da tradição religiosa cristã, historicamente representada a oposição ganha nomes num conflito binário: deus contra o demônio. É bem verdade que o ceticismo ou a crença pessoal das pessoas implica diretamente na experiência de se viver.

Yasemin recordou-se do orfanato, o som das orações ecoando pelos corredores, o cheiro de incenso perfumando o ar, as freiras as ajudando em sua adaptação à perda de sua mãe. Ela era uma garota tão doce, tão inocente, mas o medo era uma constante em sua vida. Os padres diziam que o medo era bom, que ele a protegeria dos demônios que espreitavam nas sombras. O horror de Yasemin nasceu da dúvida da existência daquilo que se acreditava. Há relatividades para o fato, todas fortalecidas pelo ideal cristão da culpa. Vigiar e/ou punir. A sensação de um profundo pesadelo é natural por emular níveis de loucura. Ali, ela aprendera sobre o medo. Aprendeu que era algo que devia ser temido e respeitado, algo que devia ser mantido sob controle. Aprendeu que o medo era uma arma, e que deveria ser usado com sabedoria.

Yasemin viveu e ainda é uma vítima do medo. Num mundo onde deuses e monstros existem, a religiosidade ainda se faz presente na vida de Yasemin quando se apropria de sua visão para traçar o horror em sua vida. Toda a tortura, os julgamentos, a associações ao ser filha do diabo apenas por não querer seguir na doutrina imposta no orfanato. As sessões de tortura, de choque, de apanhar nunca acabaram. Se lembrava de um fato específico. De como ficou presa uma semana em seu quarto, sem se alimentar e obrigada a rezar sem parar. Como uma criança conseguiu sobreviver ao tratamento imposto para punir pecadores.

A moralidade severa tornou Yasemin dura consigo mesma, tornando a vida uma série de gestos e penitências que buscam pedir o perdão. Yasemin usava pulseiras de espinhos como uma punição e lembrete de que não deveria exagerar com seus poderes para ferir outras pessoas. Quando se entende que o demônio dito por os padres e freiras dos quais conviveu eram apenas um arquétipo da libertação de uma mente dominada e subjugada, foi capaz de entender o porque ela aceitou ser o que todos no orfanato diziam que Solak era. Yasemin se sente repleta de êxtase e alegria quando usa plenamente seus poderes, ganha um tom demoníaco graças a atmosfera de como era usado, mas representa para si representa a libertação da sociedade que recriminou seu ser. Mas Yasemin também aprenderá sobre a culpa no orfanato. Sobre como ela poderia se instalar, se enraizar, até mesmo se tornar um reflexo de quem ela era. Ela se lembrou dos padres, de como eles a olhavam com desconfiança, como eles a puniam por suas dúvidas e questionamentos.

Naquele dia Yasemin estava do lado de seus antigos torturadores. Ela buscava uma liberação para a dor que carregava, uma dor que não vinha apenas das marcas físicas da luta com Joseph, mas da carga emocional, da angústia que consumia sua alma. Só queria encontrar um lugar onde pudesse se entregar à sua dor, onde pudesse expiar suas faltas e encontrar uma forma de penitência pelo que causou. A ruiva era uma filha de Deimos, deus do pânico, e ela se recusava a ser controlada por ele. Em seu peito, o coração batia forte, como se estivesse tentando romper as correntes da angústia que a aprisionavam.

Yas levou as mãos ao rosto, sentindo os espinhos da pulseira que ela mesma havia encomendado se cravarem em sua pele. Os pulsos já estavam acostumados, mas o rosto não. Eles eram uma lembrança constante de sua punição autoimposta, um lembrete de que ela não era digna de perdão. A punição da igreja era uma cicatriz em sua alma, uma lembrança constante de sua culpa. Ela se flagelava, se punia, tentando expiar os pecados que ela nem sabia se tinha cometido. Quando ela pisou na arena de treinamento, lentamente ligou todos os aparelhos, iniciando uma simulação com todos os monstros que poderia enfrentar de uma vez só. O machado tomou forma em sua mão e em seguida adentrou na simulação, mesmo cansada da noite. Brigar era tudo o que conhecia e sua mente implorava por sossego após invadir a mente de Joseph e causar tanto horror em alguém inocente.

[ . . . ]

Caiu de joelhos na arena. O suor escorria, suas roupas encharcadas e o peito subia e descia rapidamente. Yasemin passou cerca de uma hora sozinha ali. Felizmente cedo demais para alguém chegar, e quando a exaustão finalmente bateu, ela encerrou toda a simulação. Agora tinha adquirido muito mais ferimentos, mesmo que numa simulação, e estava bom para si. A dor era boa. Era seu lembrete. Quando deixou a arena, estava realmente cansada, mas seu destino ainda não era a Casa Grande. Talvez estivesse enrolando, talvez não quisesse enfrentar o que quer que fosse encontrar lá. Mal sabia que o pior julgamento estava vindo dela mesma.

Completamente desatenta e alheia ao mundo ao redor, ignorando qualquer semideus perguntando se estava tudo bem, seus passos lhe levaram diretamente para o curso d’água próximo do punho de Zeus. O riacho Zéfiro levava diretamente para a cachoeira, e Yasemin não queria aparecer lá tão cedo, por isso parou, analisou e se sentou à margem das pedras. O contato com a água rapidamente inundou seus sapatos e calça, sentindo a benção de Poseidon agindo em seus ferimentos e pouco a pouco cada um deles desaparecendo. A turca se perguntou, será que Poseidon estava bravo com ela por ter agredido seu filho e ainda induzido ele a passar por um terror extremo? Na madrugada, durante sua luta com Joseph, pediu por ajuda a ele, para seu pai Deimos e pelo céus… Até para Afrodite. Preferiu não pensar muito nessa última deusa e quando sentiu que seus ferimentos estavam completamente curados, Yasemin se levantou. Soltou outro suspiro pesado, as mãos estavam trêmulas e talvez a adrenalina talvez estivesse baixando agora, por isso, agora deveria ir para seu destino. Antes, uma última e rápida parada.

Quando chegou em seu chalé, recebeu alguns olhares preocupados. Keith foi o primeiro a lhe receber e curioso para descobrir o que havia acontecido. Aquela hora, parte do acampamento já estava desperta e certamente a notícia chegou ao ouvido de seus irmãos. Ignorando todos, rapidamente buscou trocar de roupas, saindo de lá para correr até a Casa Grande. Ignorou toda e qualquer pessoa no caminho que sequer notou a agitação e os burburinhos por todo canto até chegar de frente ao local, vendo que o Sr. D. estava de volta como se nada tivesse acontecido naquele tempo todo. Quíron estava próximo como se já aguardasse sua presença, e Yasemin subiu as escadas da varanda lentamente, de cabeça baixa. ❝ ― Acredito que precisamos conversar. ❞ ― Yasemin se manifestou, recebendo o aval para adentrarem na casa grande. Pensou que a conversa seria apenas entre ambos, mas com a volta do diretor, bem, lá estava ela sendo chamada de Jasmin novamente. Isso significava que os Deuses encerraram o silêncio? O mundo lá fora era seguro?

A filha de Deimos contou tudo o que aconteceu naquela noite. Desde que foi por um acaso que seguiu Joseph, que viu a barreira se abrindo naturalmente para o semideus e em como a situação parecia alguma espécie de sacrifício. Em outro momento, talvez omitisse informações, mas também contou sobre como as vozes pareciam afetar Joseph de maneira diferente, embora também tenha sido difícil para si ignorar algumas vozes pedindo para pular. Enquanto contava, Yasemin se lembrou do relato de Andrina e seus pesadelos com a fenda, ou em Aslihan dizendo ter ouvido vozes e em como agiu esquisito, mas preferiu não contar nada. Talvez não fosse nada, mas o grau de esquisitice estivesse aumentando gradualmente entre os semideuses. Era realmente uma tensão, ou tinha algo além acontecendo? Todo o relato sobre a situação com Joseph foi recebido com anotações de Quíron. ❝ ― Tem mais uma coisa... ❞ ― Revelou. ❝ ― Eu tenho seguido Petrus… ❞ ― Deu uma pausa, esperando alguma repreensão, mas Dionisio pareceu interessado enquanto as anotações do centauro prosseguiram. ❝ ― Achei ele estranho desde o começo, e pensei que poderia obter algumas informações enquanto o seguia. Não foram muitas coisas, mas… ❞ ― Puxou seu caderno de anotações, esticando para Quíron e todas as informações e teorias que escreveu sobre Petrus estavam ali. ❝ ― Pegasus não gostam dele, e ele não gosta de água. Aparentemente tem medo. Hm… Eu meio que joguei ele na água pra descobrir isso. ❞ ― As mãos se esfregando uma na outra demonstravam seu nervosismo, encarando ambos. Sr. D pareceu satisfeito enquanto Quíron manteve a postura séria. ❝ ― Ele luta bem na arena para alguém que acabou de chegar, mas tá sempre frio perto dele. Não o frio de qualquer filho de Hades, é mais como alguém observando, na espreita. É muito incômodo. ❞ ― Foi sincera, piscando algumas vezes e engolindo o seco.

❝ ― Eu vi fumaça verde no sótão… O que está acontecendo? E porque o senhor só voltou agora? ❞ ― Acabou revelando a outra descoberta também, bombardeando o diretor de perguntas. O tom mais alto tomou conta pela indignação e irritação de dias, mas foi Quíron que tomou a frente e desconversou. ❝ ― Yasemin, não estou feliz com sua postura de perseguir outro campista, mas agradeço muito todas as informações trazidas. Quanto a fumaça... Rachel está se recuperando, apenas isso. ❞ ― A turca soltou um suspiro prontamente interrompido por Sr. D. ❝ ― Jasmin, ao contrário de Quíron, devo dizer que ganhou pontos comigo. E se possível continue perseguindo o Petrix, sim. ❞ ― A postura dele parecia estar indignado do centauro não concordar com a atitude de Yas, o que fez ela conter um riso interno, mordiscando o inferior. Ainda assim, seus olhos estavam cheios de tristeza. Quíron deve ter notado porque sua voz intercedeu novamente. ❝ ― Você fez bem em ajudar Joseph. Entendo sua dificuldade com seus poderes, mas salvou uma vida hoje, Yasemin. Isso demonstra toda sua evolução desde que chegou ao acampamento. ❞ ― Ela voltou a engolir a seco, acenando positivamente e abaixou a cabeça. Se lembrou da briga com Veronica e o desentendimento com Candace na biblioteca, e mais alguns embates aqui ou ali durante as semanas. Não parecia uma evolução. ❝ ― Por isso quero te recomendar uma coisa. ❞ ― Se assustou, erguendo a cabeça novamente para ouvir o centauro. ❝ ― Apesar de certa irresponsabilidade brigando com os colegas, seu senso coletivo e de preservar o acampamento, cuidar dos menores e toda a ajuda tem sido notada. E como sugestão, gostaria que você assumisse como conselheira do chalé de Deimos. Se assim você desejar. ❞ ― A informação deve ter gerado uma expressão de choque em Yasemin, totalmente ignorada por Dionísio que se ergueu de sua cadeira com um estalar dos palmos se chocando. ❝ ― Maravilha! Jasmin, conselheira de Fobos! Agora some, anda! ❞ ― A Coca Diet em mãos e sendo enxotada sem absorver bem a informação, saindo de lá rapidamente após um último olhar que recebeu de incentivo de Quíron. Saindo talvez mais atordoada do que antes de entrar na Casa Grande.

Agora sua mente estava um turbilhão com tantas informações e sem muitas respostas como pensou que teria. Yasemin sentia que estava a beira de um colapso, mas talvez fosse só o cansaço depois de uma madrugada e manhã intensa. Talvez, só talvez, dormir um pouco fosse a solução de seus problemas.

#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#ficou enorme dkjfkds acabei tirando o user de todos os semideuses citados em respeito aos tw e pq tem mt gente #vou tratar todas as inters em flashback depois disso!!#pov:petrus

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mi-universo-poetico · 1 year

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-creditos a quien pertenece ✨

#mi universo #mar de palabras #mi-universo-poetico #mi universo poetico #fragmentos #notas tumblr #notas del corazón #imagenes con frases #imagenes profundas #imagenes tumblr #imagenes #imagenes con texto #notas psicológicamente #psicologíapositiva

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love-letters-blog · 5 months

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Sueño contigo

Sueño contigo una vez más, tal vez sea absurdo pero te siento conmigo, en medio de está profunda oscuridad, sin pasado, ni presente y el futuro debe ser ese sueño loco donde despertarás a mi lado o seré yo quien con un roce de mi boca en tus labios te traiga a la realidad.

Sueño contigo en está bruma espesa y fantasmal donde tu figura parece lejana y el susurro de tu voz apagado, donde te miro bailar para mí, entre luces estrambóticas que enloquecen mis sentidos y hacen latir con desenfreno este loco corazón, perdido entre la locura y la cordura de tu lejana imagen.

Sueño contigo como cada noche desde que te conozco, desde que ansío con vehemencia rozar tu piel un instante, donde tu piel se vuelve mármol que se moldea en mis manos y las caricias se vuelven besos que siguen tus lunares, que se apoderan de cada pliegue de tu piel, que buscan aprender toda tu anatomía como ya conoce el sendero de tu corazón...

Sueño contigo, pero dime...

¿Cómo no soñarte? si mi alma vuela hacia la tuya para encontrarse en un cielo despejado de nubes, bajo el brillo de la luna, amándonos sin reparo ante la mirada absortas de las estrellas y en ese sueño nuestros cuerpos se entregan desbordando deseo y pasión, entregándose al hambre de la lujuria para saciarse de todas las formas posibles...

Sueño contigo porqué mi alma te pertenece, porque mi corazón ya es tuyo y este deseo salvaje de que mi cuerpo y el tuyo se unan no solo está noche... Lo deseo por una eternidad.

—-☮️

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afranciscomiradiezblr-blog · 1 year

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Las acuarelas surrealistas de Andrew Wyeth-El espíritu de la América profunda.

Andrew Newell Wyeth (12 de julio de 1917 – 16 de enero de 2009)1 fue un pintor realista y regionalista estadounidense. Es uno de los más conocidos del siglo XX, comúnmente se le llama el "Pintor del Pueblo" debido a su popularidad entre el público estadounidense. Fue hijo del ilustrador y pintor N. C. Wyeth, hermano del inventor Nathaniel Wyeth y de la música y compositora Henriette Wyeth, y padre del pintor Jamie Wyeth y de Nicholas Wyeth.

El tema principal de sus obras es la tierra y habitantes de su ciudad natal Chadds Ford, en Pensilvania, y de su casa de verano en Cushing, Maine. Una de las imágenes más famosas del arte estadounidense del siglo XX es su obra Christina's World, que actualmente se encuentra en la colección del Museo de Arte Moderno de Nueva York.

Nota: La propiedad intelectual de las imágenes ... ( todo) que aparecen en este blog corresponden a sus autores y a quienes éstas las han cedido. El único objetivo de este sitio es divulgar el conocimiento de estos pintores, grabadores, fotógrafos... a los que admiro y que otras personas disfruten contemplando sus obras. No son todas las que son, pero si son todas las que están

#Las acuarelas surrealistas de Andrew Wyeth-El espíritu de la América profunda.#¿Esta es la imagen y algunos datos (O no) la “Historia” la pones tú? ¡La tuya! ¿Lo harás...?

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clevmencia · 2 months

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el gif era para invitarles a leer. hola, por este lado ran y vengo a presentarles a los dos monstruos que son 𝐣𝐮𝐝𝐞 y 𝐜𝐥𝐞𝐦, tengo muchas muchas ideas así que por favor soportenme, les dejo absolutamente todos los datos necesarios debajo del read more, y aunque ya me pasaré a chusmear todas sus introducciones, les dejo esta como referencia. ¡espero podamos establecer bases bonitas! y quienes vayan a tenerlos en sus bandas, lo lamento.

౨ৎ 𝐜𝐥𝐞𝐦𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚 '𝐜𝐥𝐞𝐦' 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐭𝐜𝐡𝐢. app. tablero. playlist.

palatchi es un apellido con mucho peso en el mundo académico, hay un millar de publicaciones de economía escritos por su padre y por sus hermanos mayores, ella es la que destacó por escaparse a los diecisiete de su casa para perseguir el sueño de la música, su padre, en el momento en el que ella alcanzó la fama, con una portada bastante escandalosa, decidió renegar completamente de ella.

clemencia o más bien clem, es lo que dentro de la disquera se conoce como un sueño de pr, sabe qué decir, cómo decirlo, las tendencias que seguir y que imponer y la manera de acercarse a la audiencia, esto contrasta con lo terriblemente impositiva, quisquillosa, tiene la tendencia a explotar durante ensayos y grabaciones, sin embargo todo eso está compensado por el talento que tiene y el magnetismo para atraer a una audiencia y encandilar periodistas.

tw. drogas cree que tiene el control, está completamente convencida de ello, sin embargo durante el proceso creativo se adentra en rachas que clama auxilian en el proceso creativo, sin embargo también esto es para que sus rasgos de personalidad más nostálgicos no terminen aflorando, en realidad, son pocas las personas que conocen a clemencia.

las vibes que tiene con respecto a estilo y predilección musical son linda ronstadt y patti smith, aunque su estilo de vestir es más a la bianca jagger la verdad últimamente disfruta más el ser it girl que otra cosa.

#conexiones.

okay, hay múltiples cosas que pueden pasar con clem, desde relaciones conflictivas debido a su perfeccionismo dentro del estudio, hasta interminables conflictos debido a lo creativo, lo histriónica que puede llegar a ser, honestly, creo que lidiar con ella en un entorno creativo debe ser una pesadilla. también es una excelente herramienta de pr, lo cierto es que el que te vean con clem palatchi es un boost instantáneo a la imagen que puedas llegar a dar. pero en realidad, creo que lo bonito de ella es que puede ser maleable para diferentes situaciones.

౨ৎ 𝐣𝐮𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐜𝐥𝐨𝐯𝐢𝐜𝐡 app. tablero. playlist.

siempre fue sumamente discreto con su vida familiar, en realidad poco o nada se sabe de esta misma, sin embargo, fue hace unos meses que se descubrió el hecho de que su hermana es groupie, situación que si bien, a él no le molesta en realidad, ha sido una constante de especulaciones que le incomodan de sobremanera.

es un golden retriever, la verdad es que jude tiene tres neuronas y dos se conectan para escribir música y la otra está flotando en el espacio porque él solamente está en la disquera por la música y por las vibras, disfruta mucho hacer lo que hace y lo cierto es que en instrumento que le pongas, instrumento en el que se destaca, pero tiene un particular amor a la batería.

le gusta tener relaciones efímeras con groupies porque le gusta que lo idealicen, pero tampoco quiere que le conozcan lo suficiente como para vincularse de manera profunda, esto solamente pasa en el ámbito romántico, porque en el amistoso lo da absolutamente todo, la verdad es que la vida por la banda.

las vibes que tiene este dude principalmente son las de john bonham, y de warren rojas, la verdad es que todavía estoy definiendo un poquito mejor esta parte de él, pero tiene buenas intenciones!!

#conexiones.

okay, este se los presto para todo y para todos, lo cierto es que como es una persona demasiado afable, no tiene muchas complicaciones ni riñas, sin embargo, podría ser que haya tenido alguna en la que perdió completamente la paciencia, y desde ahí la animosidad se mantiene, porque reencoroso sí que es. también es excelente haciendo buenas dinámicas, más en cadena de favores, por lo que en múltiples ocasiones pudo haber accedido a ser músico de sesión solamente para ayudar, aunque esto probablemente a sus compañeros de banda no les gustaría mucho. se los regalo para lo ue gusten, de verdad, no se van a arrepentir!!

#westintro #wow ; bueno creo que está largo #anyways quieranlos < 3

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