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#maquiagem azul
anyhsalinas · 2 years
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My attempt to recreate a blue butterfly look by @makeupandjelly. 🦋💙 // 🇧🇷: Minha tentativa de recriar uma maquiagem de borboleta azul da @makeupandjelly. 🦋💙
Instagram & Tiktok: @anyhsalinas
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josimaia · 7 months
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Tutorial de Maquiagem para o Halloween - Caveira Azul
Fala comigo Brasil!  Hoje é dia de tutorial de maquiagem e a make escolhida é essa caveira azul super fácil de fazer.  Só clicar na imagem pra assistir ao vídeo completo e com as imagens dos produtos usados. A lista de produtos com marca, nome, cor etc., vou deixar logo abaixo… CLIQUE AQUI para assistir o tutorial! E nessa make usei também tinta fluorescente em alguns detalhes pra fazer um…
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onemoraine · 5 months
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Blue 🩵✨
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raisesarte · 2 years
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instagram.com/iarongi
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multifaria · 2 years
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claryfig · 7 months
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Caras e bocas 🎭
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mrkspo · 2 months
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❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
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Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
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nonuwhore · 3 months
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Oie, vc poderia fazer um imagine com o dinozito (svt) com os temas 4 e 13??
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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4. “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar.”
contém: continuação desse friends to lovers porque ele vive na minha cabeça sem pagar aluguel. bastante fluff. smut: sexo em local publico; sexo oral (m); fingering. já falei fluff? ingestão de bebida alcoólica. pode ter erro de digitação e palavras desconexas como todos os meus trabalho, porque tenho problemas de atenção.
nota da autora: o solo do dino não fez bem pro meu psicológico, pesei a mão no açúcar nesse aqui, tô nem ai. acabei não usando o outro prompt porque outra pessoa pediu o mesmo antes de vc, ok? espero que goste do resultado e agradeço a paciência. 💖
Chan segurava as bebidas enquanto te assistia se mover ao ritmo da música. Ele não se importava com o quanto os dedos doíam com os copos trincando com a quantidade exagerada de gelo, nem a casa de show cheia que pulsava ao redor dele, nem no calor quase insuportável que fazia naquela noite. Fica preso, sem nenhum domínio das próprias capacidades e contemplar a visão de você deslizando ao som dos sintetizadores e baixos era mais importante, mais urgente. Os fios de cabelo já se colavam na sua testa e pescoço de tanto dançar, você pulava sem parar desde que chegaram e ele não se arrependia nem por nenhum um segundo ter enfrentando aquela fila quilométrica semanas atrás para conseguir os ingressos da sua banda favorita. A risada que vocês dividiram depois que seu grito de “gostosa!” alcançou a vocalista da banda tinha valido cada segundo. Sua felicidade naquela noite e em outras mais era o que colocava ele pra dormir todas as noites.
Enquanto se aproximava de você, desviando da multidão em polvorosa, impedindo que os cotovelos levantando acertassem os drinks, ele viu seu olhar perdido pelo êxtase da música se acender ao enxergá-lo. Você balançou os braços, o recepcionado, e buscando pela mão dele, o obrigando a dançar junto. O suor que molhava seu cabelo descia para suas costas e para dentro dos seus seios. A regata branca colada ao seu corpo, a maquiagem brilhante que fazia seu rosto reluzir ainda mais e a energia de uma profunda alegria que você emanava naquela noite era tudo que ele queria para o resto da vida. Chan te queria assim, cintilando, como na noite do aniversário em que ele decidiu seguir seu Uber e explicar da maneira mais complicada e desesperada que era louco por você, sempre foi e sempre seria, mesmo que você não fosse por ele. Seus lábios o encontraram na mesma agonia, embebidos em murmúrios com reclamações de como você achava que ele nunca seria corajoso para tanto e de agradecimentos sinceros e profundamente aliviados. O efeito que o brilho que seus olhos cheios de felicidade e lágrimas causaram nele aquele dia era eterno e o mesmo que você oferecia agora. 
Segurando cada um sua bebida nas costas do outro, vocês se beijaram. Sereno, quente e confortável, como devia ser desde o começo. E depois, dividiram um gole demorado que segurava uma risada, porque aparentemente aquilo era uma competição sobre quem terminaria o drink primeiro ou quem desistiria por último. Você ganhou e voltou a balançar seu corpo todo até praticamente levitar do chão quando sua música favorita começou a tocar, aquela que você escutava pelo menos duas vezes ao dia e que Chan já sabia de cor. Quando ela acabou, puxou a mão dele para fora da casa de show, o arrastando entre as pessoas que ainda assistiam o espetáculo. Lá fora, a noite era escura de um azul denso, sem nenhuma nuvem no céu, como quase um ano atrás, quando ele te assistia procurar um carro no horizonte. Ele ria e te perguntava se isso era um sequestro, porque ele não entendia o motivo de tanta pressa se o show nem tinha acabado ainda.
Agora, no beco ao lado do prédio, escondidos por uma caçamba de lixo e a escuridão, você o beijava de novo, o corpo amassado pelo dele contra a parede de tijolos frios. 
“Obrigada… Obrigada… Obrigada…”, sua voz era um murmúrio, uma risada.
“Por que a gente ‘tá aqui?”, Chan te perguntou, rindo também sem saber o motivo.
“Queria ficar sozinha com você”
“Tecnicamente a gente não ‘tá sozinho…”, ele sorriu, apontando com a cabeça um grupo de jovens da mesma idade que vocês cruzando o quarteirão do outro lado da rua.
“Só… Obrigada!”, você falou mais alto, segurando o rosto dele na sua direção e o obrigando a prestar atenção dessa vez.
“Pelo quê?”
“Por ter sido mais corajoso do que eu…”, seu olhar implorava para que ele não desviasse o dele e quando ele foi expressando um sorriso genuíno e um pouco cansado de tanta agitação, seus dedos se apertaram mais contra a pele dele. 
Chan colou a testa também suada na sua, segurou seu corpo mais forte, com medo de que se aquilo fosse um sonho, que ele se esvaísse e xingou baixo. Seus músculos se amoleceram com o jeito que a voz dele te atingiu, o timbre num tom contraditório, como se ele planejasse dizer outra coisa, mas nada que fosse dito naquele momento conseguisse capturar tudo que ele sentia ali. Levantou uma perna um pouco, a prendendo na dele por trás, o puxando para cima de você e esvaziou seu peito quando a sobrancelha dele fez um movimento diferente, estranhando sua atitude. 
“Chan…”, você usou a voz que usava sempre que pedia aquilo e ele já sabia exatamente o que você queria antes mesmo de escutar o seu pedido. Sabia também que pouquíssimas coisas no mundo o impediram de te dar, mas ali, por conta daquele lugar, ele precisava ter certeza.
Você chamou de novo, o tom mais baixo, grave e ele assentiu, entendendo perfeitamente. “Tem certeza?”
Seus dedos desceram o zíper da calça de couro e ele assistiu em silêncio. Chan adorava o jeito que seus olhos se escureciam, tomados de uma seriedade e uma concentração que você não tinha para nenhum outro campo da sua vida. Fazer amor era um tópico sério pra você, e ele frequentemente se perguntava se sempre foi assim, se foi assim com todos os outros antes dele e desejava secretamente que não.
Tocou seu rosto com as pontas dos dedos frios que fizeram você se arrepiar por um segundo e sorrir, ele sabia que você adorava a sensação. Enquanto esperava você se colocar de joelho, acariciou rapidamente o topo da sua cabeça e fechou os olhos, pesados pelo prazer de sentir sua boca por dentro, ao redor dele, quente, a língua circulando o membro com habilidade, sugando até a ponta com um lentidão canalha. Sabia que se te olhasse agora, a brincadeira acabaria rápido demais. Ele não tinha nenhum resquício de força e autocontrole pra não gozar se te visse agora e só a lembrança dos seus olhos impetuosos foi o bastante para precisar se apoiar na parede. Você segurou as coxas dele, achando que ele queria te foder até a garganta, mas mesmo que fosse exatamente o que ele precisava, segurou seu rosto e se retirou, encarando sua expressão perdida e os olhos marejados. Te colocou de pé e do mesmo jeito abriu seu short, os dedos afoitos por te sentir.
 “Eu te amo muito, tanto que nem consigo explicar”, a voz saiu apressada, cuspindo cada palavra, enquanto as duas bocas abertas se chocavam em um quase beijo, a sua pela sensação dele acarinhando com cuidado seu interior e a dele pela exacerbação e pelo choque de nunca se cansar de cada micro expressão de prazer que seu rosto fazia. Era perfeito, um alívio quase físico todas as vezes. “E eu não ‘tô dizendo isso porque você acabou de me chupar, juro…” 
Você riu, uma gargalhada tão genuína que nem você acreditou. “Eu sei que não… Eu também te amo, é não só porque você sempre me faz gozar tão forte que parece que eu vou morrer”, sua pequenas palhaçadas sempre o fazia rir em momentos como esse, em que ele te fodia com os dedos em um beco nojento e que, caso vocês fossem pegos, iriam juntos pra cadeia. Chan não poderia se importar menos, quando você atingia seu ápice e gemia o nome dele com tanta satisfação e visceralidade, os olhos bem abertos em direção a ele e os dele magnetizados ao seu, vocês diziam coisas um para o outro que ninguém jamais saberia e nenhuma língua no mundo conseguiria codificar. 
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mollymayfair · 3 months
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( ♡ ) — MOLLY MAYFAIR'S PROFILE.
get to know more about the daughter of circe.
Nome completo: Mary Margaret / Molly Mayfair  Apelidos: Mol, Mare ou Maggie  Idade: 22 anos Signo: Peixes Ocupação: Campista do Chalé #15 de Circe, Integrante dos Filhos da Magia e Instrutora de Transfiguração Pai Divino: Circe Arma(s): Adaga/Varinha Status: Viva Tra��os:  (+) Confiante, energética, apaixonada e bondosa (-) Obsessiva, avoada, curiosa e distraída Interesses:  Namoro, roupas, arrumar o cabelo, feitiços, livros de magia, poções para intolerantes à poções (isso nem existe ainda), livros românticos de fadas, tudo que começa com a letra ‘M’, astrologia, pessoas do signo de escorpião, capricórnio e áries (oof), Rachel Elizabeth Dare, profecias, magia elemental, ativismo ambiental, proteção da natureza, transformações mágicas e bruxos.  Desinteresses:  Pessoas caretas, preconceitos, pensamentos da vanguarda mortal, ciência até certo ponto, matemática, questões filosóficas que a fazem querer morrer, roupas cinzas/bege, a estética sem cor no estilo de abnegação do universo de Divergente, o universo de Divergente, pessoas maldosas, falta de empatia com o próximo, batalhas e monstros. 
RESUMO: Molly nasceu na Ilha de Aiaia, com o nome de Mary Margaret, filha de Circe. Ela nasceu com o dom de transformar qualquer coisa em animais, algo que sua mãe só conseguia fazer a partir de poções mágicas. Graças a isso, Mary Margaret se tornou sua ‘protetora’ mais requisitada, estando sempre na beira da ilha para enfeitiçar invasores. Só que um desses invasores, uma vez, foi uma família de bruxos que sequer tinham ideia de que estavam em Aiaia e ao encontrar uma pequena garotinha perdida, resolveram lhe resgatar e adotar. E então Mary Margaret se tornou Molly. E passou anos com a família Mayfair, que eram seguidores de Hécate. Foi somente quando completou 12 anos e a garota foi forçada a ir para o Acampamento, porque sua família foi atacada por monstros (ironicamente enviados por Circe, que acreditava que a garota havia sido sequestrada). Quando chegou foi reclamada automaticamente, mas se tornou uma situação porque ela não queria exatamente voltar para a Ilha e sua mãe acabou ficando um pouco ressentida. O relacionamento das duas é um pouco conturbado, mas elas se amam muito e Circe está sempre ali para proteger sua bebê. 
Seu nome de nascimento é Mary Margaret, e ironicamente “Molly” é um apelido para ambos. 
Ela ama a letra ‘M’, pois todos os seus nomes começam com ela. 
Ela é alérgica a poções. Ela não pode tomar poção mágica de nenhum tipo senão seu rosto explode e sua garganta fecha, não é nada bonito. Entretanto, a medicina mortal funciona perfeitamente na garota. Não é engraçado? A filha da Deusa das Poções Mágicas não pode tomar poções. 
Sendo uma bruxinha, claro que a Molly ama astrologia. Ela está sempre fazendo o mapa astral de geral, querendo saber qual o ascendente, qual a vênus e qual o marte, é mais incomum ver ela interagindo com alguém sem pedir isso antes do que o contrário. 
Ela é uma ativista em relação aos direitos animais e ao meio ambiente, trabalhando com isso em ONGs quando não está no Acampamento Meio-Sangue. 
Ela foi inspirada a se tornar uma ativista pela atitude de Rachel E. Dare durante o ensino médio. 
Entretanto, apesar de amar os animais e lutar pelos seus direitos, Molly não possui vontade nenhuma de fazer medicina veterinária. Ela acha que não teria o estômago necessário, pois sofre ao ver os bichinhos em dor, mesmo que ela estivesse ali para ajudar aquilo. A verdade é que tinha medo de não conseguir fazer nada, pois a culpa e o luto lhe matariam. 
Seu tipo favorito de feitiço é de makeover, geralmente com roupas e com cabelo, mas também já fez muitos feitiços com maquiagem. O melhor feitiço que já fez foi em si mesma, fazendo com que seu cabelo tenha mechas rosa ou azul claro, que mudam de tom de acordo com sua aura e com o que está sentindo. 
Suas cores favoritas são rosa, azul e lilás, mas em furtacor. Talvez porque sua magia toma o aspecto totalmente de furtacor e glitter, até mesmo quando não está mexendo com feitiços de cores. 
Molly era muito fã de Digimon, se inspirando desde pequenininha na Mimi Tachikawa para tudo. O fato de que ela também tem um nome com inicial ‘M’ só fazia a semideusa lhe idolatrar mais. 
Molly se refere a relacionamentos românticos como “sonhos” e nunca “pesadelos”. Ela acha que namorar é sonhar, então está sempre com essa mentalidade quando entra em um novo relacionamento. 
Apesar de se considerar uma “bruxa do amor”, Molly jamais faria algum feitiço com isso. Primeiro porque respeita muito o Chalé de Afrodite e segundo que ela acredita que não se deve influenciar as emoções de alguém com magia, porque amor é algo lindo e que deve surgir com naturalidade. 
Ela tem uma admiração especial grande pelos chalés de filhos de deuses conectados com a natureza. Ela sempre tenta se tornar amiga de alguém que é conectado com plantas, flores ou animais. 
Ela é fã de livros sobre fadas, principalmente ACOTAR. Ela gosta de ler as partes eróticas, mas também porque acha muito engraçado como as fadas passaram de mulherzinhas com asas de borboleta para homens sarados que são selvagens e transam de forma animalesca. 
Seu verdadeiro sonho é um dia formar o seu próprio Coven de Bruxas. 
Enquanto não tem seu coven, tem o seu Mirror Club, que se trata de uma organização de semideuses que gostam do bizarro. Eles se encontram para conversas sobre histórias de fantasmas, compartilhar gore que aconteceu durante suas missões e muito mais. 
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apavorantes · 3 months
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HEADCANONS & CURIOSIDADES.
1. Bishop nunca atende pelo nome de batismo, Mary Ann, preferindo ser chamada pelo sobrenome (que, aliás, vem do pai mortal que a criou). Assim, você nunca a verá apresentando-se como Mary, Mary Ann, Ann ou qualquer coisa que não seja apenas Bishop.
2. Sua mãe é uma escritora de terror e suspense que assina com o nome Bishop Ono, a junção de seu sobrenome de casada e sobrenome de solteira. Mais de uma vez, foi citada como “a versão feminina de Stephen King”, embora sua fama esteja longe de tornar-se tão grandiosa. Bishop acredita que foi por isso que ela chamou a atenção de seu pai divino, o deus do medo.
3. Falando em sua mãe, mesmo após o divórcio, ela continuou com o sobrenome de casada para ter o mesmo sobrenome que a filha.
4. Seus avós maternos são imigrantes japoneses, e foi através deles que ela se tornou fluente em japonês. Além disso, Bishop sabe ler e escrever em grego (a fala ainda é um pouco prejudicada) e está, aos poucos, desenrolando o latim.
5. Suas cores favoritas são preto e roxo, e qualquer um percebe isso, já que, quando não está sendo obrigada a usar a camiseta laranja do Acampamento Meio-Sangue, suas roupas e maquiagem têm essa mesma paleta praticamente o tempo todo, com algumas variações em vermelho e azul. Além disso, a farda do Acampamento que usa é customizada e coberta de acessórios, ao ponto em que o laranja fica até apagado.
6. Desde seu retorno, o chalé 33 está sempre com um leve cheiro de lavanda ou capim: Bishop ama velas aromáticas e costuma acendê-las para ler.
7. Ela é canhota, e, enquanto estava aprendendo a escrever, além de ter que lidar com professores tentando ensiná-la a escrever com a mão errada, ainda desenhava as letras espelhadas graças à dislexia ainda não diagnosticada.
8. Ela sempre quis ter um gato preto de estimação, por mais clichê e esperado que seja. A mãe nunca a permitiu, no entanto, por acreditar que gatos pretos trazem má sorte — Bishop odeia quando ela fala coisas assim.
9. Em Nova Roma, Bishop estava estudando História, focando-se em Mitologia Grega, com a intenção de eventualmente tornar-se professora de História no mundo mortal. Contudo, também possui muito interesse em alquimia, poções e outras atividades que, normalmente, estão reservadas às crias de Hécate e Circe.
10. Desde que chegara a Nova Roma, sua percepção do Acampamento Meio-Sangue sofreu algumas mudanças. Além de preferir a organização romana ao caos grego, possui certa mágoa dos diretores do Acampamento, pois eles pouco parecem se importar com a qualidade de vida e longevidade dos semideuses.
Inspirações: Darkling (Sombra e Ossos), Tyrone Johnson (Cloak and Dagger), Breu (A Origem dos Guardiões), Sonho (Sandman), Wandinha Addams (Wandinha).
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gravechocada · 1 year
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🚨 𝗚𝗥𝗔𝗩𝗘: 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐎𝐂𝐀𝐃𝐀 𝐃𝐈𝐑𝐄𝐓𝐎 𝐃𝐎 𝐌𝐄𝐓 𝐆𝐀𝐋𝐀
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chaos and moon dust is what she's made of.
Talvez por essa ninguém esperava mas sim, Makayla Landon foi convidada! A criatura que movimentou o mundo dos famosos nos últimos dois anos, o terror daqueles que estão presentes no evento, a fofoqueira de plantão... realmente veio. Suas vestes representam a deusa grega da noite, Nyx. Um vestido azul marinho bem escuro com estrelas, constelações e algumas luas todas bordadas em dourado, a capa transparente em seus ombros, o cabelo com alguns enfeites seguindo o tema e sua maquiagem com a mesma vibe. Sua primeira vez no MET Gala, ansiosa por curtir a noite e, quem sabe, conseguir conteúdo para uma nova matéria.
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tecontos · 1 year
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Apena uma Dança
By; Marido da Valeria
Porto Alegre sempre esvazia no período entre o Natal e o Ano-Novo. Seja por idas ao litoral norte, seja pelas visitas a parentes no interior, uma significativa parcela dos moradores da capital gaúcha tiram uma folga do dia-a-dia da metrópole nestes poucos dias.
 Na contramão desse movimento, Valéria e o marido acabam a aproveitando a cidade mais tranquila e vazia para aproveitarem lugares que comumente não frequentam. Num desses passeios, numa tarde tórrida do final de dezembro, o casal reencontra um amigo antigo que não viam há muitos anos.
 Sérgio os conhecia desde a época da adolescência, quando ainda eram namorados e sempre esteve próximo do casal. Há pelo menos 20 anos, Sérgio havia se mudado para o exterior, onde fez seus estudos e carreira. Estava de passagem pela capital.
 Os três se sentaram em um bar para papear e Sérgio dominou as atenções da mesa com suas histórias dessas duas décadas de afastamento, contando de seus estudos, trabalho e, claro, dos namoros. Valéria ouvia com atenção e admiração a todas as histórias, com um franco sorriso no rosto. Ao mesmo tempo notava como Sérgio estava bonito, com um físico de aparência bem mais jovem do que os 43 anos de idade.
 Após uma hora de conversa e entusiasmados pelo encontro, o trio combinou de se encontrar mais tarde na casa que Sérgio estava alugando, combinando de chamar outros amigos da mesma época. Contudo, os amigos daquele tempo haviam aproveitado a escapadela de final de ano e, à noite, somente Valéria e o marido foram à casa de Sérgio.
 Valéria caprichou no visual, com maquiagem leve e um vestido azul decotado e soltíssimo, deixava à mostra as leves marcas de seu biquini nos ombros e boa parte das pernas torneadas, emolduradas por uma sandália preta de salto alto. Sérgio iluminou-se quando abriu a porta e viu Valéria deslumbrante, elogiou-a e a cumprimentou com um beijo no rosto muito próximo da boca, fazendo Valéria sentir um arrepio.
 Sérgio usava uma camiseta suavemente justa que deixava evidente seu corpo em ótima forma física, com marcas dos músculos na barriga imediatamente notados por Valéria.
 Sérgio foi super receptivo e generoso, com um belo jantar italiano regado a muito vinho e espumante. Sérgio mostrava uma incrível resistência ao álcool, diferentemente do marido de Valéria que, sem o costume de beber, já enrolava a língua ao falar e via o mundo girar à sua volta. Valéria também havia tomado bastante espumante, o suficiente para deixá-la solta e relaxada. Embalado pelo álcool e trio se divertia e avançava noite adentro.
 Em dado momento, Sérgio colocou uma música mais calma e sugeriu que Valéria e o marido dançassem.
 - Mal consigo ficar em pé, sem condições...
 Balbuciou o marido quase deitado no sofá. Sérgio sorriu a estendeu a mão à Valéria que olhou rapidamente para o marido e aceitou o convite, retirando o salto alto e se dirigindo ao meio da sala. Sérgio colocou a mão na cintura de Valéria e a puxou para bem perto de seu corpo de modo que seus rostos ficaram lado a lado.
 Valéria sentia o corpo forte de Sérgio pressionado contra o seu, sentindo ainda o passar de dedos pela costura de sua calcinha, por sobre o vestido. Sérgio murmurava perto do ouvido sem economizar nos elogios à beleza de Valéria, seu cheiro, sua pele...
 Valéria se excitava. O enrijecer de seus seios certamente foi notado por Sérgio. Ao mesmo tempo, Valéria fixava o olhar no marido temendo por suas reações. Contudo, o corpo inerte no sofá mostrava que o marido estava em estado de semi consciência.
 Sérgio deslizou a mão para a bunda de Valéria que fechou os olhos e deixou o tesão tomar conta de seu corpo. Sérgio manteve as provocações, passando a outra mão por suas costas e ombros, puxando a alça de seu vestido pela o lado e investindo em pequenos beijos no ombro já amostra.
 Sentido que Valéria estava entregue, Sérgio colocou a mão por baixo do vestido de seu vestido e passou a dedilhar a calcinha molhada. Beijou seu pescoço, sua orelha e os dois se beijaram. A música ainda tocava quando Sérgio habilidosamente introduziu um dedo na buceta de Valéria pelo lado da calcinha.
 Ainda dançando, Valéria deslizou sua mão até encontrar o pau de Sérgio em riste na fina bermuda de linho. Sérgio tirou por completo uma das alças do vestido e se deliciou no seio exposto. Valéria olhava o marido desfalecido no sofá e toda aquela situação lhe enchia cada vez mais de tesão.
 Valéria afastou-se de Sérgio e sentou-se na beira do sofá próxima ao marido, chamando Sérgio ao seu encontro. Valéria abriu o zíper de sua bermuda e tirou seu pau duro e melado para fora. Abocanhou com vontade e deu uma bela chupada olhando, vez por outra, para o marido. Recostou-se e fez Sérgio ajoelhar-se para chupá-la. Deitada no sofá com as pernas abertas e a língua de Sérgio percorrendo sua buceta, Valéria deixou fluir o inebriante tesão da situação e gozou forte olhando para o marido, que não esboçava nenhuma reação.
 Sérgio a colocou de ajoelhada no chão e com o tronco no assento do sofá, afastou sua calcinha e penetrou Valéria de uma única vez, segurando sua cintura e dando fortes metidas. Valéria segurava os gemidos, mas queria gritar.
 Sérgio interrompeu as estocadas e chamou Valéria para o quarto. Provocante, Valéria tirou a calcinha e deixou ali mesmo no chão da sala. Na porta do quarto, deixou o vestido e deu uma última olhada para o marido antes de cair na cama com Sérgio, onde foi comida de lado, de quatro, em pé, cavalgando.
 Depois de mais de meia hora de metidas, gritos e gemidos, Valéria chegou novamente ao orgasmo com Sérgio a comendo de quatro, algo raro em seu relacionamento. Sentindo o tesão, Sérgio gozou junto, enchendo de porra a buceta gulosa de Valéria.
 Estremecida pelo tesão, Valéria ficou ali deitada por alguns minutos, sentindo a porra escorrer por sua bunda e pela cama. Apreciou um pouco o corpo de Sérgio e lembrou-se do marido. Correu para a sala e certificou-se que ele não havia se mexido. Foi para o banho e quando estava saindo, Sérgio apareceu novamente de pau duro. Entrou no box e comeu Valéria mais uma vez, em pé, deixando mais uma carga de porra em sua buceta.
 Recomposta, apesar de toda gozada e sem calcinha, Valéria acordou o marido e disse que precisavam voltar para a casa. Chamaram o Uber e se despediram de Sérgio. Passado algum tempo o marido perguntou:
 - Eu dormi? Foi muito tempo?
- Sim, amor. Você dormiu um pouco, mas foi só o tempo de uma dança.
Enviado ao Te Contos por Marido da Valeria
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awesomeredhds02 · 1 year
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carolinacalezani
2 semanas que eu não tiro foto porque tem 2 semanas que não para de chover 🥲 mas enfim, maquiagem azul pra testar a paleta da #sheglam
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raisesarte · 2 years
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cheillittlemess · 7 months
Note
vou ser bem abusado aqui e te perguntar qual é teu deviantart (sim eu sou mendigo de DA's), alem de tambem querer saber quais brushes você usa ou costuma usar para fazer manip ou edições (tipo faciais) nas pessoas que estão na capa
PRINCIPALMENTE naquele design absolutamente lindo da fic "Transtorno do sono" que ate hj me deixa embasbacado de tão perfeita q ela é. queria saber oq cê usou nela, a finalização e essas coisas. é bem dificil de achar recursos assim qnd nao se sabe onde procurar nem por onde começar /cry/ ela tá tão nitida e tão bonita, eu queria aprender
EU VOU CHORARNSKAJISJDID OBRIAGDA
Gael queria ter te passado meu deviant tem mó cota mas esqueci skksksks desculpa. É esse aqui ó [não tem nada nele a não ser pastinhas favs mas tá aí hehe]
Os brushes que eu uso são sempre os mesmos, são da mycrybaby (apesar de eu não ter certeza por eu ter esses brushes por conta do wd. Inclusive, agradeço imensamente ao wd por disponibilizar aquela pastinha com materiais quando entrei no blog, se eu tenho esses brushes, é por conta dele🙏). Esses pincéis são simplesmente meus protegidos, amo todos. Mas além deles, eu uso bastante os pincéis normais do Photoshop pra fazer detalhes de luz, maquiagem, etc. Na capa de Transtorno do sono eu usei o freckless 3 daquele set de pincéis e o redondo duro do próprio ps;) [se não me falha a memória]
A finalização que eu usei pra aquela capa foi essa do Oprum, é minha protegidinha, sinto que minhas capas dão uma GRANDE melhorada por conta dela😭. A textura, pelo que eu lembre, fiz um fundo azul e fui mesclando algumas imagens do Pinterest e uma ou duas texturas da @neighbourhood-ps . E as fontes que eu usei, se não me engano, foram BodoniXT e Beautiful Valentine [também conhecidas como minhas favs😘]
Enfim, muitíssimo obrigada pela ask, quase tive um troço mas passo bem sjshiajdj💕
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pascaltesfaye · 1 month
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TAKE MY SOUL
Chapter 3 - A friend?
- Desculpe não ter me apresentado ainda - Disse o homem loiro ao entrarmos no carro - Meu nome é Frank Garcia e esse - Ele apontou para o homem grisalho que estava sentado no banco do carona - É Jeffrey Morgan, meu parceiro!
Ele então se virou e sorriu gentilmente pra mim. Ele aparentava já ter seus 50 anos, com alguns fios de cabelo e barba já grisalhos. Mas ele era sexy. Muito sexy. Seus ombros eram largos e seus olhos eram extremamente penetrantes.
- Minhas condolências pelo o que aconteceu com seus pais - Ele disse, ainda olhando em meus olhos - Não cheguei a trabalhar com seu pai mas eu o conhecia, ele era um homem admirável.
- Obrigada - Sorri tímida e logo desviei o olhar para a janela
Era tão bom estar de volta no lugar em que nasci e cresci, apesar de toda a situação que fez com que eu voltasse pra cá, era boa a sensação de estar novamente em casa.
- Hank já alugou um apartamento pra você - Frank retomou a palavra - É localizado no bairro mais seguro de Santiago, e é no prédio onde eu moro. Jeffrey também está sempre lá - Ele me olhou pelo espelho retrovisor e sorriu novamente
Fomos quase que completamente em silêncio até o prédio, trocamos apenas algumas palavras referente a cidade e o quanto algumas coisas haviam mudado em 4 anos.
Depois de subirmos com as minhas malas, Frank me entregou a chave do apartamento e entramos. Para a minha surpresa, já estava completamente mobiliado.
- Hank - Frank deu de ombros e riu - Ele já quis deixar tudo pronto pra você, aí só precisa decorar do jeito que você quiser, coisas de mulher e tal - Ele fez uma careta e eu ri
- Bem, está entregue, moça - Frank disse após ele e Jeffrey colocarem as malas no chão da sala - Hoje a noite temos uma pequena “festa” do DEA no salão do prédio, todos estão ansiosos pra ver você. Aqui está meu número e do Jeffrey - Ele me entregou um papel com dois números de telefone anotados - Hank já nos passou o seu, se precisar de qualquer coisa urgente o número do meu apartamento é o 36. - Ele sorriu e eu o abracei
- Obrigada, de verdade! - Apesar de meio tímido, ele retribuiu o abraço
Me despedi dos dois e comecei a desfazer as malas. Depois de algumas horas e tudo no seu devido lugar, me sentei no sofá e liguei o som. Não conseguia acreditar que eu realmente estava de volta no Chile, não conseguia acreditar que meus pais não estavam mais aqui. De todos os cenários que existiam em minha cabeça a um mês atrás, esse definitivamente não era um deles. Despertei de meus pensamentos ao ouvir a campainha tocar, espiei pelo olho mágico e não vi ninguém, ao abrir a porta me deparei com uma caixa de cerveja com um bilhete.
“Regalo de bienvenida a Chile. Con cariño, Jeffrey”
Deixei um sorriso escapar ao terminar de ler, era bom saber que eu teria com quem me sentir bem aqui.
Voltei pra dentro de casa, peguei uma das cervejas e guardei o restante na geladeira. Me sentei no sofá novamente e me assustei ao perceber que já eram 18h30 da tarde. Frank não havia dito nada sobre o horário da festa, então decidi mandar uma mensagem para Jeffrey.
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Senti minhas bochechas corarem ao ler a última mensagem, mas terminei de beber minha cerveja e logo corri para o banho para não me atrasar.
Ao terminar, coloquei um vestido vermelho de mangas longas, uma meia calça de fio 40 e um pequeno salto, só para disfarçar um pouco o fato de eu ter apenas 1,60 de altura.
Terminei minha maquiagem rapidamente e quando bati os olhos no relógio os ponteiros já apontavam 20h45, será que algum dia eu não vou me atrasar?
Guardei apenas meu celular, documento e chave de casa na bolsa e fui em direção ao elevador sem fazer a mínima ideia de onde é o salão. Pra minha sorte, havia uma pequena placa informando que o salão de festas era no rooftop do prédio.
Logo que adentrei as portas do salão, Frank apareceu para me receber.
- Boa noite! - Ele sorriu, o loiro vestia um terno azul marinho e parecia muito elegante
- Boa noite, Frank! - Sorri de volta e o acompanhei até onde todos estavam
Encontrei alguns antigos amigos de meu pai, era tão estranho me referir a ele apenas no passado, as vezes parece que a ficha não ia cair nunca.
- Helena? - Um senhor mais de idade, porém de baixa estatura me abordou, logo o reconheci como ex colega de minha mãe - Lembra de mim?
- Mais ou menos - Sorri envergonhada - Lembro que você trabalha na inteligência do DEA.
- Trabalhava - Ele me corrigiu - Também me aposentei. - Ele me encarou por uns segundos - Mas sinceramente, eu gostaria de entender o que te traz de volta ao Chile depois do que aconteceu. Aliás, sinto muito pelos seus pais - Assenti com a cabeça e ele continuou - Mas o que te fez voltar pra cá? E o que a DEA tem a ver com isso?
- Bom, eu… - Comecei a falar mas logo fui interrompida
- Helena! - Olhei para trás e pude ver Jeffrey se aproximando com dois copos de cerveja na mão - Eu estava te procurando - Ele me entregou um dos copos e encarou o senhor - Diaz. - Ele o cumprimentou com a cabeça.
- Morgan - O homem retribuiu o aceno, mas havia uma grande tensão entre os dois.
- Helena, vem, quero te mostrar algo!
Jeffrey saiu andando e eu o segui, fomos para parte de fora do salão que dava para uma linda vista da cidade de Santiago.
- Eu senti tanta falta daqui. - Respirei fundo e bebi um gole da cerveja
- Sim, é realmente lindo. Mas, eu só queria te tirar de lá mesmo - Eu o encarei confusa - Diaz sempre foi um pé no saco enquanto trabalhava no DEA, depois que se aposentou virou dois pés no saco - Nós rimos - Aliás, nem todos sabem o motivo de você estar aqui, ok? - Concordei com a cabeça - Hank pediu para que o mínimo de pessoas soubesse. Quanto menos gente, mais seguro.
- Mas eles sabem que meus pais…? - Minha garganta secou e não consegui continuar
- Não. Eles acham que foi o acidente de carro.
Jeffrey bebeu um gole de sua cerveja e eu pude reparar nele. Ele vestia uma camisa social branca com dois botões abertos no peito, deixando suas tatuagens amostra, uma calça jeans preta e sapatos sociais. Ele sorriu de canto ao perceber que eu o observava e eu desviei o olhar.
- Helena, eu sei que você está determinada no que você quer, mas não faça nada que ponha sua vida em risco, ok? - Ele segurou meu queixo com a ponta dos dedos - Seu tio ficou transtornado com a morte dos seus pais e está completamente preocupado com sua segurança. Ele quase nos enlouqueceu essas duas semanas - Nós rimos - O que você precisar, o que você pensar em fazer, você tem que me avisar, ok? - Concordei com a cabeça - Como eu te disse, não cheguei a trabalhar com seus pais mas sei que foram pessoas incríveis, pois todos que estão aqui os admiravam muito. O DEA é como uma grande família, então eu e o Frank vamos fazer de tudo pra te proteger.
Nossos olhos se encontraram por um segundo e quando Jeffrey foi falar novamente, seu telefone tocou.
- Só um minuto - Ele sorriu e atendeu o celular - Morgan. O QUE? Filho da puta! - Sua expressão mudou rapidamente e parecia que a qualquer momento iria sair fogo de seus olhos - Os dois carros? Quer que eu vá pra aí? Tá bem, qualquer coisa me liga de novo e nós vamos pra aí. - Ele desligou o celular e chutou um vaso de plantas que estava lá - PORRA!
Ao ouvir o barulho, Frank logo apareceu para acalmar Jeffrey.
- Deu errado? - Frank perguntou já sabendo a resposta
- Óbvio que deu errado, porra! - Jeffrey bufava de raiva - Aquele desgraçado. Ele já sabia que iríamos fazer a operação, eles pegaram os dois carros.
- Alguém ferido?
- Os carros sumiram com todo mundo dentro. Essa hora já estão todos mortos. - Senti um arrepio percorrer minha espinha ao ouvir
- Filho da puta - Frank respirou pesado - Eu vou lá ver essa porra, você fica aí.
- Não, eu vou!
- Você fica! - Frank levantou a voz e Jeffrey concordou, o sistema de hierarquia na DEA é levado muito a sério.
Frank rapidamente se despediu e foi embora, Jeffrey se sentou em um banco e eu me sentei ao seu lado.
- Me desculpa - Ele respirou fundo - Eu perdi a cabeça.
- Eu sou filha de um ex agente - Sorri fraco - Já vi isso acontecer várias vezes, acredite. Mas, se você não se importar de falar, o que aconteceu?
- Essa pedra no meu sapato que me atormenta a três anos aconteceu. Logo depois que seu pai se aposentou, esse desgraçado assumiu o comando do narcotráfico e faz da minha vida um inferno. Ele tá sempre a um passo a frente, sempre fazendo seus joguinhos doentios.
Permanecemos em silêncio por alguns segundos até que outro homem se aproximou.
- Jeffrey, o que aconteceu?
- A porra do Javier Peña aconteceu, de novo.
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