Tumgik
#para : gabriel 2
n0tgabriel · 1 year
Text
Tumblr media
“¿tienes conocimiento de leyes?” pregunta observando a persona detrás de sus gafas oscuras. “tengo varias preguntas”
97 notes · View notes
latinotiktok · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Propaganda:
The Magnus Archives dudes
-Martin(cho) Blackwood de The Magnus Archives. Arranco como meme en el fandom latino de TMA que era argentino por su nombre, realmente no hay mucho en la serie que banque esto, pero sería cagar a los ingleses y eso siempre está bien. Igual luego el fandom se armó alto lore de que era de Argentina y cuando su padre lo abandonó su mamá lo obligó a emigrar a Inglaterra, es re mentiroso así que la rompería jugando al truco y en general tiene todas las vibras de argento fan de los pimpinela y las novelas turcas, de boquita y el mate con don satur.
-Martín Blackwood (The Magnus Archives) es argentino y emigró a inglaterra de chiquito y yo se que esto es real porque me lo dijo Ami (@hiherami) acá: https://archiveofourown.org/works/33681655/
-Jonathan "Jon" Sims de The Magnus Archives es el archivista. Recolecta ,inicialmente contra su voluntad, el trauma supernatural de la gente. Y es un mamón <3. Es mexicano namas pq sería divertido ( la verdad no tengo tanta justificación, a mi me gusta porque soy mexicano). En la temporada 4 lo tratan bien mal y su amorcito no lo pela, el señor es la gata bajo la lluvia, es Ana Gabriel con el cigarrillo, es bandera de Porter, es Selena con no me queda más. Pedí ayuda a amigues latines aqui su propaganda: -literalmente vive del chisme (la entidad que sirve se alimenta de experiencias supernaturales que le han pasado a otras personas) y los latinos somos chismosos -"Su tipo de cansancio sólo lo encontrás en gente que ha tenido que vivir las ocurrencias de la política latinoamericana" A, y Martín Blackwood(el novio) es Argentino.
-MARTIN BLACKWOOD de The Magnus Archives (podcast). Ele é um inglês daqueles que adoram chá, mas tem muito inglês na Argentina por conta das Malvinas e seria no mínimo sensacional que parte do chá que ele tome seja Mate Na Cuia™️. Além do mais não temos muita informação sobre seu pai, e "Martin" é um nome que funciona em espanhol e inglês. Grashias por el servicio de ti blooog
-Tim Stoker de The Magnus Archives. 1. El chabón más filo y letras del podcast, conozco como tres tipos como él 2. Canónicamente bisexual need I say more? (? 3. Razón meta pero como es bi la mitad del fandom se pone bien pelotuda y lo caracteriza con todos los estereotipos habidos y por haber, que también coinciden con estereotipos y malas caracterizaciones de personajes latinos en general (lo tratan de boludo, trolo, violento etc y es tipo gente escuchamos el mismo podcast? mátense) 4. Su backstory es básicamente que al hermano lo desaparecieron y el chabón se pasó años buscando a ver qué pasó con él, a pesar de saber que probablemente murió, lo cual siempre me pegó bastante como argentino 😔 (@mods si el último punto es muy heavy para este evento más en joda siéntanse libres de dejarlo afuera u_u pero ES una de mis razones) 5. Siempre es moralmente correcto hacer q un personaje ingles sea argentino 😤
Godot
-Godot Ace Attorney. A personalidade dele é tomar café. O cara é de são paulo certeza
-godot de ace attorney. literalmente se llama diego armando. i rest my case
-No sé si cuente xq si es canon implicitamente que es latino pero Diego Armando /Godot de ace attorney , los juegos no especifican su nacionalidad específica tho
-Diego Armando, de Ace Attorney. Porque qué es mas argentino que el que tus papas te pongan el nombre de Maradona ⚽️
-godot de ace attorney. literalmente se llama diego armando. i rest my case
613 notes · View notes
ertois · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
Tumblr media
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
39 notes · View notes
hisguardianeyessoblue · 11 months
Text
Here’s part 2:
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
42 notes · View notes
lynksu · 4 months
Text
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ wanted connections .
Tumblr media
ooc / sob o read more estão algumas ideias de conexões para os meus três personagens. se alguma delas te interessar, pode me chamar no chat ou deixar reply nesse post que eu chamo para gente combinar tudo direitinho.
LYNX SEON
amizade antiga. willhelmina e lynx estão no acampamento há muito tempo. se conheceram anos atrás, quando tudo ainda era novo para ambos. como no primeiro dia de aula em que a gente procura uma amizade quase desesperadamente para não ficar sozinho no intervalo, foi assim que muse e lynx se aproximaram e se mantiveram próximos desde então.
amizade improvável. ver henry e lynx tão confortáveis um com o outro é até meio inacreditável. no entanto, a amizade é genuína! mesmo tendo pouquíssimas coisas em comum, encontraram um jeito de fazer funcionar e é super divertido.
parceiro de crime. mesmo que esteva bem longe de ser santo, lynx se mete em confusões específicas, normalmente baseadas em seu temperamento. mas é aí que mason entra, ele ajuda lynx a diversificar os motivos pelo qual leva bronca - quando são pegos.
desafeto antigo. não foi uma vez que as coisas escalaram entre os dois, aconteceu pelo menos uma dúzia de vezes. normalmente, deixavam para se resolver no treinamento, onde tinham desculpa para quase se matarem. mas já aconteceu de brigarem fora das vistas dos treinadores também. agora já estão grandes, são adultos, mas ainda assim se estranham de vez em quando.
ex-namorado. apesar de não ter durado mais que alguns meses, lynx guarda com muito carinho o que teve com ian e nutre um carinho enorme por elu até hoje. o que faz com que tente ser um amigo melhor do que foi como namorado.
INDIGO SONG / @indgc
melhor amiga. eunwol e indigo são melhores amigos há muitos anos. ela entende o jeito dele a ponto dos dois terem seus próprios métodos de comunicação que nem mesmo precisa ser verbal, de vez em quando. é nela que confia para se abrir e compartilhar seus pensamentos.
amizade improvável. tianyanite é o extrovertido que "adotou" um introvertido. é ele que impede que indigo literalmente suma nas sombras durante as situações onde todos estão reunidos, como eventos ou até mesmo o jantar.
colega de quarto (filhos de melinoe). como fizeram a proeza de passar dos 20, indigo e muse ganharam um quarto para dividir.
sentimentos estranhos. indigo nunca teve qualquer interesse no amor romântico e todos os seus aspectos. sempre foi bem indiferente a isso. até andrea aparecer. verdade seja dita, ele não gosta da maneira como elu faz seu coração acelerar, mas as borborletas no estômago nem são tão ruins...
luz do luar. como bom filho de melinoe, indigo gostar de passeio à luz da lua. vira e mexe encontra juno por aí. eles não são amigos exatamente, mas quando todo mundo está dormindo, podem fingir que são.
PRIMROSE GALLAGHER / @prmrozes
melhor amiga. willhelmina foi a responsável pela introdução de primrose ao acampamento. desde então, as duas não se desgrudaram mais. descobriram muita coisa em comum e construíram uma parceria e cumplicidade única, que faz com que prim não imagine sua vida longe da amiga.
quem ri por último. primrose acabou empacando no nível 2, mesmo já tendo tempo o bastante para ter chegado no 3. no entanto, ela gastou muito tempo literalmente vadiando pelo acampamento em vez de atender as aulas. boa parte desse tempo, passava com gabriel, procurando por qualquer coisa mais interessante que as aulas.
boa influência. giselle foi um dos responsáveis por ajudar primrose a sair do buraco, quando ela decidiu ser mais dedicada. em vez de julgá-la por suas escolhas, incentivou-a a estudar e treinar e até hoje a ajuda com isso.
ex-namorade. primrose e christopher ficaram juntos por um tempo considerável até. não que tenha dado errado, porque ela acredita que as coisas funcionam pelo tempo que precisam funcionar e é isso. acabaram seguindo caminhos diferentes, mesmo estando presos no mesmo lugar, mas ainda não decidiram se conseguem ser amigos de novo ou se não funciona com eles.
colega de quarto (filhos de hermes). é com muse que prim divide o quarto, desde que conseguiram sair da área abarrotada das beliches do chalé 11.
parceiro de crime. primrose adora organizar reuniõezinhas para os mais chegados e muse está sempre com ela durante a organização de tais eventos, dando todo suporte e cobertura necessária.
11 notes · View notes
nerd4music · 1 month
Note
Do you think Jadis was redeemed?
No. I don't think it's a matter of 'redemption' with Jadis. Her arc mirrors Rick's, in terms of choices. She continually made the wrong ones, motivated by her own need for power and yeah, community. Even saving Rick from the riverbed was never about him, it was about what bringing him into the CRM could do for her. In World Beyond she basically brags about capturing the strongest man she knows in her quest to move up the ranks. The narrative across three damn shows made the point of showing that she was power-hungry, selfish, and willing to kill to get what she wanted.
And at the same time, she's incredibly complex, because there is part of her that knows what she's doing is wrong, but she justifies it with the idea of her being a 'true believer' in the republic, which Rick continually calls bullshit on. She doesn't believe in anything more than her own fear and need to belong. Gabriel represents the 'other' the choice she could have made, to be with him, to be an artist and find the peace and community she wanted, but she's too far gone at that point. She kept Rick captive for eight years while meeting up with Gabriel and never mentioning it, murdered Huck, and gleefully boasted about being the leader of the initiative that killed the 90k in Omaha.
Like the death monologue was great writing, bringing her story full circle, and Pollyanna did her big one with it, but Jadis was still set on killing Rick and Michonne until her throat got gnawed on like a smoked neckbone. And not because of the CRM, but her own fear of them being together and what that would mean for her. Even giving them the location of the file on Alexandria wasn't part of her being redeemed or benevolent, she only did that shit because she was (1) dying from the hatchet wound and getting her shit chewed up (2) she thought giving them the file was enough to convince Rick and Michonne to leave the CRM alone and dip back to their kids. In the end, bleeding out and bitten to shit, she still is like please don't hurt the CRM that's my emotional support fascist para-military state. Like girl, please be for real
So yeah, Ms. Bob was interesting and layered, but the narrative isn't trying to make her sympathetic or likeable at the end, at least to me. It's very firmly rooted in her ending being a consequence of her own actions. Even if she did decide to give them that ring and the file's location, it doesn't erase the blood on her hands.
7 notes · View notes
lacavernablog · 9 months
Text
LAS CARTAS DEL BOOM
Un volumen recoge por primera vez las 207 cartas que, entre 1959 y 1975, se cruzaron los autores del Boom latinoamericano más influyentes del momento.
Tumblr media
Mucho se ha escrito acerca del Boom latinoamericano y de los escritores que lo conformaron: Julio Cortázar -JC-, Carlos Fuentes -CF-, Gabriel García Márquez -GGM- y Mario Vargas Llosa -MVLL-[1]. Nunca fue una agrupación como tal, no obstante, su existencia ha permanecido a lo largo de los años con la diversidad de producciones literarias que los lectores han ido acompañando fielmente[2].
Los denominados Fab Four, pusieron un hito en el mundo literario especialmente occidental y latino. A la luz de los hechos se puede mencionar algunos factores que propiciaron este momento histórico-literario. 
La importancia:
El Boom confrontó la perpetua problemática de la identidad latinoamericana, poniendo el acento en las emergentes políticas identitarias
Es indudable que el relato latinoamericano cobre una función específica en las novelas de JC, CF, GGM y MVLL. En dichas cartas se aprecia a veces con desesperación esta problemática incurable partiendo de la política y las horrendas maneras de conquistar el poder para gobernar. Cada noticia que reciben de Perú, Colombia, México y Argentina y de los otros países son humillantes y a la vez dolorosas. Con todo, la única acción posible es escribir, crear, asumir dicha problemática para exponerla con todas las armas literarias en forma y contenido a los lectores.
Tumblr media
La Revolución y Cuba:
Hemos dicho ya que la Revolución cubana fue un catalizador del interés global por América Latina, y que sirvió para poner los ojos del mundo sobre su literatura.
Cuba estuvo en la palestra de la intelectualidad y la literatura a mediados del siglo XX. La Habana fue un foco. Quien quería conocer las nuevas ideas, la vanguardia poética, narrativa, cinematográfica tenían que pasar y respirar la isla. Podría decirse que Cuba fue el principio del fin de una hermandad con el famoso caso Padilla que conllevaron a grandes desencuentros políticos. “No es posible… que en Cuba, en nombre del socialismo y a partir del chantaje de hacerle el juego al imperialismo, se instalen un tribunal permanente de los escritores cubanos y latinoamericanos”, le escribe CF a JC. Este caso sin lugar a duda puso a prueba las posiciones política-moral de los escritores, habiendo ovacionado y consagrado a la revolución, pasando a condenar o no condenar la persecución a los críticos de la revolución. Para GGM no había que enlodar la hazaña revolucionaria por unos casos aislados, por ejemplo. Y esto en plenos artículos o cartas abiertas o cartas al mismo Fidel firmadas por MVLL condenando el caso Padilla.
Lo fundacional en todo sentido:
El adanismo fue un rasgo del Boom…
Refundar la literatura y matar o desprestigiar a otros movimientos o autores actuales o de generaciones anteriores fue una motivación. Los cuatro escritores estaban embebidos de lecturas y escritores de todo el mundo, conocían el panorama literario latinoamericano y occidental mejor que nadie, viajando como verdaderos cosmopolitas, reseñando, traduciendo, intercambiando diversas referencias. Esto les daba argumentos para, por ejemplo, menospreciar a escritores como Alain Robbe-Grillet, desfasados en técnica y temática. El agotamiento de occidente era evidente y el Boom vino en cierta medida a refrescar y oxigenar en forma y contenido la literatura.
Cortázar decía al respecto sobre la novela: No tengo el prejuicio de los ‘géneros literarios’: una novela es siempre un baúl en el que metemos un poco de todo.
Fuentes le escribe a Vargas Llosa: “El futuro de la novela está en América Latina, donde todo está por decirse, por nombrarse, y donde, por fortuna, la literatura surge de una necesidad y no de un arreglo comercial o de una imposición política, como tan a menudo sucede en otras partes.”
Tumblr media
La importancia editorial:
Sin duda y también de las revistas académicas, y la ardua labor de la agencia literaria de Carmen Balcells
Todos escribían una sola novela, La Novela de América Latina, así parecían exponer en sus cartas, pues como se ha mencionado lo que acontecía en la región permitía una infinidad de temas bastante suculentos. Los viajes de investigación de MVLL a la selva peruana para escribir La casa verde o los juicios a los responsables de la dictadura de Batista para El otoño del patriarca de GGM. Ciertamente todo este trabajo académico, intelectual, de gran envergadura literaria no hubiera sido posible y exitosa sin ese respaldo editorial como el de Balcells, Seix Barral, en España, o Sudamericana, en Argentina, negociando y logrando traducciones al francés, al inglés, etc. Además, la impresión de las novelas de los escritores del Boom fue tan notable que no demoraron en vender sus derechos de cuentos o novelas para ser llevados al cine. Por ejemplo, Buñuel quería filmar La ciudad y los perros, pero no encontraba los elementos necesarios ante las temidas censuras. Finalmente, Francisco Lombardi lo haría posible varios años después. Antonioni compró los derechos cinematográficos del cuento Las babas del diablo de Cortázar para lo que sería la célebre Blow-up. Aura, la novela de Fuentes fue también llevada al cine por el director italiano Damiano Damiani.
Tumblr media
Las cartas:
Se sabe que Cortázar no conservó ninguna carta, Fuentes conservó las que recibía y las copias de las que enviaba, y Vargas Llosa solo las que recibía; según contó, García Márquez perdió muchas de ellas.
“Tu carta es como un pulso, algo tan vivo; es ese abrazo que después, cuando nos encontramos cada tanto tiempo, no sabemos darnos con los brazos porque siempre hay algo que nos frena y nos cohíbe, y al final hablamos de tantas cosas que no son en el fondo lo que podríamos hablar y que nuestros libros en cambio hablan por nosotros”, le escribió JC a CF.
Lo que podemos apreciar en estas misivas es la comunicación fluida de los asuntos literarios contemporáneos, las recomendaciones, los pedidos de editores, de cuatro escritores comprometidos con la literatura y la vocación literaria. En todo esto están involucrados y funcionan casi como una sociedad, porque generalmente son ellos cuatro.
Se saben un grupo, un cuadrado perfecto que va en búsqueda del éxito como escritor, pero no a costa de nada, no por orden del azar, no sin méritos, sino todo lo contrario, con una base bastante sólida, y esa solidaridad en la correspondencia se aprecia corrigiendo párrafos, textos, ofreciendo salidas, opiniones claras, transparentes, sin menoscabo, sin envidias carroñeras tan acostumbradas en los círculos literarios.
Tumblr media
El Boom era un círculo, pero con los ojos en el mundo de la literatura.
El género epistolar está hoy en día prácticamente en desuso, aun puede considerarse retrógrado. “Nuestro verdadero destino está en la literatura epistolar”, le escribe GGM a CF. En Las cartas del Boom este género resucita de alguna manera porque la carta tiene la fortuna de transportar algo vivo, el mensaje en tinta, en lápiz o máquina de escribir. Comprender este hecho dentro del boom es fascinante. Nadia habla por ellos más que ellos mismos. Escuchamos la voz de estos cuatro grandes escritores latinoamericanos, en un inicio amical, pero con el correr de los años y con el contexto terrible social, político y económico esa voz se va tornando pesimista, cansina. “La desacralización del Boom me parece saludable”, le escribe GGM a MVLL. “No hay más remedio que seguir luchando, gritando, diciendo lo indecible, aun a sabiendas de que fracasaremos”, le escribe CF a MVLL.
Las cartas de los integrantes del Boom pasaron entonces de valores altamente literarios, dando cuenta de sus trabajos creativos arduos, de compartir impresiones, reseñas, consejos y todo lo demás que almacena la creación literaria para producir las obras maestras que conocemos, a dar cuenta del penoso e infame devenir político y social de América Latina, volviéndose ellos mismos en personajes controversiales, sometidos a las críticas de todo calibre debido a sus opiniones y posturas públicas.
“Pero ya ves, la historia se nos cruza siempre. Y se nos cruza, en México, con sangre, con muerte, con hechos terribles que nos borran las palabras posibles, tanto es el dolor y el asombro y la ira ante los cadáveres terribles, no inútiles, pero sí evitables. Entonces la boca es una herida fresca, la sangre te ahoga y las palabras usuales dejan de escucharse: gritamos, como animales”, le escribe CF a JC.
Las cartas del Boom es un epistolario magnífico, por lo que es menester leer sin más. Estas cartas son un trayecto, un viaje que todos conocemos por evidencia, pero no por vivencia. El valor literario intrínseco supera a cualquier otro de tipo ideológico, personal, familiar, etc. Este libro no hubiera sido posible por el grandioso trabajo de los editores Carlos Aguirre, Gerald Martin, Javier Munguía y Augusto Wong Campos, que incluye además ensayos, entrevistas y documentos.
El único escritor vivo del cuarteto latinoamericano es Vargas Llosa quien en 2017 expresó en la FIL Guadalajara: “El Boom ya no existe. Yo soy el último sobreviviente. A mí me toca el triste privilegio de apagar la luz y cerrar la puerta”.
[1] Uno de los últimos estudios imprescindibles es el libro de Xaví Ayén, Aquellos años del Boom (2019, Debate)
[2] ¿Qué otros autores debieron estar en este grupo? Siempre será tema de discusión, pero si hubo un autor que ha figurado como una sombra, una gran sombra además, fue Miguel Ángel Asturias, Premio Nobel de Literatura, sin duda un antecesor que los cuatro escritores del Boom a menudo citaban en sus cartas.
Tumblr media
22 notes · View notes
deadolloading · 10 months
Text
Solicitudes
Presentación de mi perfil, lo que escribo, reglas.
¡Hola pequeña personita! Me presento, soy deadolloading aún que pueden decirme Joven D, Doll, Dolly o como gustes. Mis pronombres son She/Her/Him, ¡Pero puedes decirme como sea!
Mi blog es totalmente en contenido en español, esto es debido a que no se mucho de inglés y hasta que no lo aprenda en su totalidad, no haré contenido en inglés.
El contenido de mi perfil apunta específicamente a todo lo relacionado con fanfics, pequeños escritos míos, etc. Igualmente los fanfics van del famoso Character x Reader o como el famoso Character x T/N.
Personas de cualquier edad, genero, creencia o nacionalidad ¡Es completamente bienvenido! Ya que mi contenido va para todo público ya que me incomoda escribir cualquier cosa NSFW, por lo que todo mi contenido es SFW, en caso de ser lo contrario se pide que no interactúen con esa publicación.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Requests are open!
Lea esto antes de solicitar cualquier fanfic, headcanon y esas cosas (ㅅ´ ˘ `)
Nota: A veces no puedo publicar mucho debido a lo ocupado que suelo estar.
Soy muy imaginativo con headcanons, escenarios/drabbles y es posible que veas mucho de eso en mi perfil, pero nada de fanfics o one-shots y tendrás que esperar mucho tiempo para que haga uno.
Por favor, no envíe hagas spam de solicitudes porque en esos caso no lo haré.
Si no publico un post muy largo, puede ser porque no tengo mucha imaginación en ese momento, disculpas de antemano.
¡El inglés no es mi primer idioma! Así que lo siento mucho por lo que solo escribiré en español.
Cuando pida algo en mi bandeja, por favor dame detalles de lo que quieres, como una parte específica que desea que agregue, qué personaje, género del lector, etc.
Solo puede escribir de 2 a 3 personajes a la vez.
Quiero que este lugar sea seguro tanto para mí como para los lectores.
Tengo todo el derecho a rechazar una solicitud, especialmente si rompe con las reglas que ya tengo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Acepto escribir
Relaciones poliamorosas.
Dolor/comodidad.
Pelusa.
Amor, oc x character
No acepto escribir
Incesto
Sexo/NSFW
Violencia
Pedofilia, zoofilia
Relaciones altamente tóxicas
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fandoms y personajes para los que escribo !
Videojuegos
Phantom of the Opera - MazM
Christine Daae Sorelli Dupont Melek Levni Detective Hatim Eric
Genshin Impact
Sucrose Rosaria Beidou Amber Kaeya Diluc Jean Aloy Lisa
Mario Bros
Princess Peach Princess Daisy Rosalina Pauline Mario Luigi
Cuphead
Baroness Von Bon Bon Chef Saltbaker Cala Maria Hilda Berg
Five Night's at Freddy's
Michael Afton William Afton Henry Emily Clara Afton Animatronics
Sims 4
Elvira Lapida
Series/Anime/ARG
The Mandela Catalogo
Cesar Torres Mark Heathcliff Adam Murray Jonah Marshall Arcangel Gabriel Alt!Archangel Gabriel Sarah Heathcliff
Popee the Performer
Papi Poppe Eepop Kedamono
Kimetsu no Yaiba
Tanjiro Kamado Nezuko Kamado Inosuke Hashibira Zenitsu Agatsuma Muzan Kibutsuji Kagaya Ubuyashiki Kyōjurō Rengoku Obanai Iguro Gyomei Himejima Tengen Uzui Shinjuro Rengoku Mitsuri Kanroji Shinobu Kochō
Welcome Home
Wally Darling Julie Joyful Barnaby B. Beagle Frank Frankly Eddie Dear Howdy Pillar Sally Starlet Poppy Partridge
My Hero Academia
Kyoka Jiro Eijiro Kirishima Denki Kaminari Mei Hatsume Mt. Lady Tsuyu Asui Tenya Iida Endeavor Ochako Uraraka Momo Yaoyorozu
Sakura CardCaptor
Tomoyo Daidōji Tōya Kinomoto Yukito Tsukishiro Maki Matsumoto Nadeshiko Kinomoto Syaoran Li Fujitaka Kinomoto Kaho Mizuki Sakura Kinomoto Clow Reed Caras Clow
Sailor Moon
Usagi Tsukino Rei Hino Makoto Kino Ami Mizuno Minako Aino Haruka Teno Michiru Kaio Setsuna Meio Nephrite Mamoru Chiba/Tuxedo Mask Kou Seiya Kou Yaten Kou Taiki
Dragon Ball
Gohan Veggetta Piccolo Trunks Broly Androide 18 Androide 17 Whis Krilin
Scooby-Doo
Vilma Dinkley Daphne Blake Shaggy Rogers Fred Jones
A Series of Unfortunate Events
Montgomery Montgomery Violet Baudelaire Klaus Baudelaire Georgina Orwell Justice Strauss Fernald Fiona Kit Snicket Lemony Snicket  Gustav Sebald
Marvel/DC Comics
Solo agregare unos personajes
Doctor Octopus - Spiderman Miguel O'Hara - Spiderman Ghost Spider - Spiderman Spider-Man Noir - Spiderman Doctor Stranger - Marvel Peggy Carter - Marvel Raven - DC Comics Starfire - DC Comics Beast Boy - DC Comics Green Arrow - DC Comics
Moral Orel
Bloberta Puppington Clay Puppington Rod Putty Stephanie Putty Nurse Bendy
The Amazing Digital Circus
Ragatha x Reader Pomni x Reader Caine x Moon Caine x Reader Jax x Reader Gingle x Reader
Otros personajes (serie o película)
Miss Peregrine - Miss Peregrine y el hogar para chicos peculiares Carrie - Carrie 1976 Michael Myers - Halloween Jason Voorhees - Viernes 13 Thomas Hewitt - Masacre en Texas 2006 Ghostface - Danny Johnson Phantom of the Opera - Movie 2004 Blue Diamont - Steven Universe Yellow Diamond - Steven Universe Personajes de Disney - Solo si lo conozco
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀ Reglas ⛧ ?!
ㅤㅤ⛧ Especificar por favor lo que quieren, no soy adivina. Si quieren cierta situación especifica, ese tipo de cosas ya saben.
ㅤㅤ⛧ Al momento de escribir para lectores, lo diré de una vez, no se mucho de pronombres. Por lo que si quieres de un personaje no binario o algo así, por favor dime como es su uso de pronombres para escribirlo y te sientas cómodo.
ㅤㅤ⛧ Esto totalmente abierta a la idea de escribir OC x Character, para eso pido que en privado me den algo de información de su oc. Alguna ficha, descripción de personalidad y física, ese tipo de cosas.
ㅤㅤ⛧ Pido que me tengan paciencia, suele escribir de forma muy tardada debido a mi gran bloqueo de escritor. Ténganme paciencia, soy nuevo en esto :').
ㅤㅤ⛧ ¡Pueden pedirme cualquier cosa! Romance, platónico, relación padre/madre e hijx, de hermandad, etc.
ㅤㅤ⛧ Por favor, pido respeto ya que esto es como un tipo de pasatiempo para mi. No vengo a molestar a nadie y tampoco vengo a que me molesten. Si no les gusta mi perfil o tienes problemas conmigo, te pido amablemente que dejes mi perfil y con gusto puedes bloquearme.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Eso sería todo por mi parte, bienvenidos a mi perfil y espero que les guste mi contenido.
¡Nos vemos!
34 notes · View notes
k-oliveros · 3 months
Text
Happy Birthday my sweet Gab!
Tumblr media
(Sorry, but I won't translate that whole thing right now, i'm quite busy so maybe later. Meanwhile if you wanna read how MUCH I LOVE Gab and WHY I do, you can translate in your own or wait until I do so ♥ )
Hoy 08 de febrero se celebra el natalicio del escritor Jules Gabriel Verne. Nació en 1828 en Nantes, Francia, y falleció el 24 de marzo de 1905 en Amiens, Francia con 77 años de edad. Fue conocido como uno de los padres fundadores de la ciencia ficción y la aventura literaria. Comenzó sus estudios de derecho, pero su verdadera pasión era la escritura. Era apasionado por los viajes y la exploración, lo que se reflejó en muchas de sus obras. Aunque nunca realizó grandes viajes durante su vida, investigaba extensamente para sus novelas y utilizaba esa información para crear mundos imaginarios convincentes, y también fueron sus libros con los que aprendí a leer. Leía sus palabras, sus letras me sacaban la voz incluso antes de que las comprendiese.
Quien diría que el personaje ficticio del que me fuera a encular fuera el homónimo de este sujeto. Que vueltas da la vida.
Como ya todos saben, (el nombre de mi perfil lo indica), estoy perdidamente enamoradísima del personaje de Gab de la novela ligera 55 minutos perteneciente a Bungou Stray Dogs. Cuando leí sus primeras apariciones, me pareció un morrillo miadito y castrocito, bastante energético, un sol travieso, probablemente lo que era la definición de un niño normal (cof, si ignoramos que era ladrón)
Y entonces falleció.
Asagiri nunca ha tenido le ha tenido miedo de crear personajes, que te encariñes con ellos 2 minutos y luego matarlos (cof, las banderas de stormbringer). Antes de morir, Gab y Atsushi tuvieron un pequeño momento de entendimiento y conexión, pensé que Gab en realidad era un niño muy bueno y dulce, pero entonces murió en agonía junto con sus camaradas que tanto apreciaba.
Y entonces revivió.
Yo si le llore a Gab su muerte, así que cuando lo vi vivito haciéndole un “Objeto o pastel?” a Dazai yo quede “QUE” y me enoje. Me enoje porque Gab me hizo creer que hubo una conexión real, me hizo llorar, sentí que jugó con mis sentimientos pero como ahi dicen “Pos ya que” seguí leyendo por que ahora tenía saber cómo fue que el morrillo estaba vivo y mas que nada, la necesidad de saber “¿POR QUÉ?” Las hojas pasaron, la historia pasó, y la pelea llegó. Saben, las crisis existenciales son algo terrible y no se las deseo a nadie, te hacen cuestionarte a ti mismo, la vida y tu humanidad. Es algo con lo que he sufrido por mucho tiempo. Eran tragos amargos que me pasaba a regañadientes, pues nunca estaba totalmente satisfecha. Cuando Gab menciona no ser humano (y que en realidad es una habilidad), note que eso no le generaba alguna crisis o inseguridad (a diferencia de Chuuya), de hecho, pese a no ser humano el SABIA que tenia humanidad, sabía que estaba VIVO y su instinto de supervivencia estaba muy marcado. Muchas veces en mi vida me he sentido atrapada en un bucle, congelada en un cubo de agua, lentamente esperando a que el día inicie y que el día acabe, derritiéndome. Aun así, siendo que yo he tenido mil veces más libertad que ese sujeto (pues en realidad no es un niño, tiene la habilidad de cambiar de edad por lo que es más seguro que sea adulto, solo dios sabrá lo que es) y aun así, aun así, Gab se aferraba mil veces más a la vida que yo. Me pregunto si se habría sentido miserable al tener que repetir el mismo bucle tantas veces solo para mantenerse con vida. ¿Habrá alguna vez añorado más? ¿Habría alguna vez mirado el rostro de sus amigos y sentir que ya estaba harto de sus rostros? ¿Alguna vez había sentido el deseo de simplemente dejar el tiempo correr y morir…?
No.
No, no lo pensó. Estoy segura que ese hombre no lo pensó ni por 3 segundos. Durante la pelea, hubo un momento en el que Atsushi le pide que acabe con todo esto, que acabe con el bucle, que ya había vivido lo suficiente, solo así el resto del mundo podría ser libre.
“Estoy aquí, estoy vivo ahora mismo, ¡nunca será suficiente! Nunca habrá suficiente de respirar, pensar, escuchar, hablar— nunca suficiente de estar con amigos. No habrá un momento en el que diga "hey, creo que estoy bien" y tu no eres diferente”
Cuando Gab dijo eso yo ya estaba llorando bien fuerte. En bungou, hay muchas muertes, si. Algunos no alcanzan a decir mucho, algunos fueron sacrificios, seguido hay llantos por la muerte de otros, pero son pocas las veces en la que el personaje está rogando por su propia vida, gritando desesperado que no quiere morir. Hay muchas personas que creen que vale más morir que perder la dignidad, el honor o la libertad, que sin ellas la vida no tiene valor. También hay personas encadenadas en el aburrimiento, sin libertad, deseando morir.
Entonces Gab grito:
“¡No necesito ser libre! ¡Quiero vivir! ¡Quiero vivir!”
Y yo lloré aún más. Gab no hizo nada malo, no puedes obligar a nadie a sacrificarse por otros, ¿A él que iba a importarle? Él sabía lo era estar no-vivo, el verdadero vacío oscuro y solitario, el verdadero no existir.
Su único pecado fue vivir.
Él amaba vivir. No le importaba que siempre viera las mismas caras, no le importaba repetir la rutina, no le importaba tener que defender su vida sin descanso… él amaba vivir. ¡Amaba vivir! Oh dios, ¿Cuántos de ustedes se atreverían a gritar con esa misma fuerza y determinación, sin dudas y con seguridad “QUIERO VIVIR”? Mi vida no es terrible como muchas otras, incluso cuando vivía con aún más comodidades, gritar eso se sentiría como una mentira. Me gustaba empatizar con personajes desgraciados que no soportaban vivir, que para ellos el oxigeno no tenia sabor, nunca me había sentido atraída a un personaje que quisiera vivir, tampoco había visto a una persona o personaje querer vivir como el. Porque una cosa es querer vivir por las cosas que anhelas hacer, y aparte está el querer vivir por amar vivir.
En mis early teens como dicen los gringos, hubo momentos en los que directamente pensé “Quiero morir”, pero gracias al apoyo que recibí de muchas personas de mi alrededor, esas palabras se desvanecieron en el aire y decidí que seguiría viviendo, que crecerá y haria cosas, conocería gente y crearía algo. El problema es que habiendo decidido eso, yo aun no sabia como se dice “Quiero vivir” ¿Con que cara o sentimiento podría hacer eso? ¿Cuál sería el sabor de esas palabras? ¿Cómo serían?. El mundo me enseño a decir “Quiero morir”. Las personas con sus lenguas me deletrearon cada consonante y vocal, pero ahora quería aprender palabras nuevas…¿Pero como?
“¡Quiero vivir!” grito Gab otra vez hasta su muerte.
Cuando termine de leer, estaba hecha un desastre. No solo por que murió el personaje del que mas me había encariñado, no solo por que el personaje que mas merecia vivir no fue rescatado, no por que murió con una sonrisa como si pensara “Fue bueno vivir”, si no tambien por que yo quería ser como el. Ese momento se sintió como haber encontrado el sol de mis días, el calor que derretiría el hielo y me dejaria ser libre, mantendría mi corazon calido y latiendo, en ese instante, en ese instante fue tan claro como el agua, en ese instante supe como era un verdadero “Quiero vivir”.
Feliz Cumpleaños Gab. Gracias por decir esas palabras.
6 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Transei com meu amante e um coroa no cinema pornô em SP. (Maio-2023)
By; Gabriele
Oi me chamo Gabriele, tenho 20 anos, faço faculdade e trabalho. Eu sou de São Paulo e tenho uma historia bem recente e excitante para contar aqui no Te Contos.
Eu tenho um relacionamento muito gostoso com um homem casado e mais velho, sou sua amante desde a pandemia, moramos no mesmo condomínio e passamos a nos encontrar para transar na escada de emergência e no terraço do prédio sempre as escondidas, passou a pandemia e mantivemos nosso caso, passei a ganhar, dinheiro, presentes caros e ate uma ou outra joia dele, então porque terminar né !?
Ele se chama Gustavo (Guto), é casado, como já disse, tem 52 anos, é empresário, é safado e como ele mesmo diz, me mantém como sua puta para fazer comigo o que sua mulher não faria.
Então vamos ao nosso mais recente encontro;
Estava em casa, acabara de voltar da Faculdade, quando o telefone toca: era ele me convidando para irmos ao cinema, no centro da cidade, a fim de assistirmos a um filme pornô, era algo que ele tinha muita vontade e seria o momento perfeito para isso já que ele estava pelo centro.
Almocei, tomei um banho delicioso, me vesti do jeito que ele gosta, uma saia longa bem rodada e uma blusa de alcinha, mal encostando na cintura. Estava tão excitada, pensando no tesão dele, que não vesti a calcinha...
Peguei um carro de app e lá fui eu ao encontro dele, no lugar marcado (um restaurante). Assim que cheguei, já encontrei meu coroa na porta do restaurante, com um sorriso enorme naquele rosto que eu adoro. Me beijou na boca e me apertou gostoso no seu corpo, senti logo seu pau duro e ele, rindo muito, tratou de baixar o mastro e me abraçando, fomos rumo ao cinema...
Quando chegamos, estava na hora de começar o filme, então nos apressamos para não perdermos nada. Assim que nos sentamos nas cadeiras, ele foi logo botando seu caralho para fora da calça e eu fui tratando de segurar naquela delí­cia durí­ssima, prontinho para receber meus carinhos.
À medida em que o filme ia ficando mais quente, ele enfiou uma mão embaixo da minha saia e ficou maravilhado, quando não encontrou minha calcinha... Ficamos os dois nos bolinando, eu batia uma punhetinha leve no cacete dele e ele brincava de acariciar meu grelinho.....
A brincadeira estava uma delí­cia e ele então me abraçando, enfiou a outra mão embaixo da minha blusa e ficou a brincar com meus mamilos durinhos de tesão, ele me beijou na boca e me disse que queria hoje experimentar uma nova forma de gozar e me mostrou um homem já com uns 50 anos, que não tirava os olhos de nós dois; falando no meu ouvido, ele me pediu para olhar para o coroa e fazer ele vir sentar perto de nós....
Assim o fiz; comecei a olhar descaradamente para o homem, enquanto batia uma punheta no Guto. O homem mudou de lugar e veio sentar-se perto de mim. Assim que sentou, foi logo abrindo a calça e botando um cacetão grosso e grande para fora e com a mão, procurou a minha, colocando-a no seu caralho.
Só quem teve 2 caralhos nas mãos é que pode avaliar o tesão que é sentir ao segurar aquelas delí­cias....
Comecei a acariciar aquela maravilha enquanto ele começou a enfiar a mão debaixo da minha saia, à procura da minha buceta. Guto retirou logo a mão, deixando que o coroa se servisse da minha buceta, que já estava muito molhada... E ele foi tocando uma siririca no meu grelo, mas tão gostosa, que não aguentei e gozei.
Então, o coroa chega no meu ouvido e diz que quer me comer gostoso. Na mesma hora, digo ao Guto o que o homem queria. Então o Guto se levantou e me levou para o banheiro feminino (não havia mulheres naquela hora), chamando o coroa para ir também.
Ao chegarmos ao banheiro, o homem vai logo puxando a minha saia, o Guto foi tirando a minha blusa, fiquei pelada e o coroa caiu de boca na minha xoxota, lambendo como louco o meu grelinho. O Guto me deu o seu cacete para chupar e eu fico ali, feliz por estar sendo chupada por um macho e chupando um outro bem gostoso.
Gozei como uma cadela, como uma puta e então invertemos as coisas; o Guto me chupou enquanto eu mamava no caralho do outro coroa... Tornei a gozar gostoso e nessa hora só queria ser penetrada por esses machos deliciosos.
Como o cinema é antigo, havia um sofá num canto do banheiro; então os meus dois machos me levaram para lá, o Guto deitou-se no sofá e eu fui para cima dele, me sentando no seu cacetão.. Que delí­cia de caralho.... O outro coroa me pegou por trás e enfiou no meu cuzinho.... Que delí­cia é ser possuí­da por dois machos tesudos, tarados e de cacete enorme.
Ali ficamos fodendo por um bom tempo, até que gozamos os três, entre gemidos gostosos. O coroa mamou nos meus peitinhos gostoso e se vestindo, nos deu seu telefone e saiu.
Guto e eu voltamos para assistir o restante do filme, lá eu continuei mamando ele devagarzinho ate o final e depois fomos para o estacionamento onde estava o seu carro, ele veio me deixar aqui em casa e depois voltou para o seu escritório.
Enviado ao Te Contos por Gabriele
23 notes · View notes
agonizador · 1 year
Text
Oi pessoal, tudo bem?!!
Alguém aí tem feito exercícios ou pensa em começar a fazer?
TOUR: Tenho dado dicas de treino e alimentação no Instagram. Ninguém sabe, maaaaaannss, vou contar pra vocês em primeira mão que peguei 2 alunos fora de forma esta semana para fazer um projeto de 30 dias. Começarei a postar a evolução deles semana que vem!!! To muito muito ansioso com a mudança de hábitos e o emagrecimento rápido deles 🫠. É minha primeira vez mas tenho fé que eles são guerreiros e vão conseguir hahaha
Então meu convite é pra você! Que quer mudar os hábitos, ter uma vida saudável, e acompanhar alguém que solta umas besteiras na internet hahaha
Bora lá! @gapizzo. ❤️
32 notes · View notes
latinotiktok · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Propaganda:
Marceline
-me entere que faltan mujeres;; nomino a Marceline de hora de aventura, por tener cuadros catolico goticos en su casa, ser bi y chevere, ah y daddy issues
-Marcelina Abadeer, la vampira de Hora de Aventura. Porque es súper genial y bisexual, qué otra cosa se necesita.
-Marceline de hora de aventura me da vibes de latina tóxica a ustedes no?
#A SERVIR CONCHA MI REINA#ella hubiera sido rolinga y ricotera don't @ me
#marceline afro latina#no pueden hacerme cambiar de opinionnn
Naruto
-Naruto Uzumaki mi compadre, ese man y toda Konoha se ven latinos para mi, viven en latam y si me permiten decirlo en mi corazon ese maje es de el salvador alla por soyapango. Esque lo veo clarito siendo el bicho revoltoso de la colonia que le dejo debiendo 50 dolares a la señora de la tienda de la esquina y cuando lo invitan a jugar fubol siempre manda a volar la pelota al patio de la vieja amargada porque el se la queria llevar de vergon dandole muy duro y terminan puteandolo por eso. Esque no se man, toda la vibe de ese maje me dice que es latino y centroamericano (PARA MI no me monten verga todavia) Tqm Naruto sos mi hermano que nunca tube <3
-Naruto 100% latino só por vibes.
-Mi querido compadre Naruto porque su vida amorosa homosexual parece telenovela colombiana, y se puede contar en canciones de Ana Gabriel
-Naruto, no tiene papás y se volvió presidente a puro nepotismo disfrazado de hard work LITERALMENTE EL HIJO DEL EX PRESIDENTE ALÓ
155 notes · View notes
ertois · 4 months
Text
Tumblr media
DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
Tumblr media
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?  Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
30 notes · View notes
Text
Tumblr media
2 anos e 5 meses compartilhando minha vida com você. 2 anos e 5 meses dividindo nossos medos, inseguranças, sonhos, expectativas, desejos, vontades, conquistas e tudo mais.
Hoje, não estamos mais juntos, e a dor que estou sentindo é muito grande, mas não por termos decidido colocar um fim no relacionamento, e sim por eu ter a consciência de que essa era a única opção saudável para ambos…
Não sei até quando irei me sentir vazio e incompleto, pois querendo ou não, uma parte minha não está mais comigo. Não desejo nada de ruim para você, afinal, te amei e ainda te amo como nunca antes, e sabemos que não sou o tipo de pessoa que consegue guardar mágoa por muito tempo…
Nesse momento, só consigo pensar no quão assustado e com medo estou de ficar sozinho, visto que não sei mais como é isso e nem sei se quero voltar a descobrir (mesmo não haja outra opção)
Enfim, tenho muitos pensamentos, e poucas palavras para expressa-los… eu te amo Gabriel, mas irá passar!
4 notes · View notes
jgmail · 2 months
Text
Esparta y la extrema derecha francesa y ucraniana
Tumblr media
Stéphane François y Adrien Nonjon
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
Publicado en Sparte et l'extrême droite (comparaison France/Ukraine), Passés politisés, vol. 9, 2023, pp. 21-30.
“Somos lo que fuisteis, seremos lo que sois” [1].
Si Jean-Jacques Rousseau y Robespierre se sentían fascinados por el “mito espartano” [2], entonces podemos decir que la extrema derecha [3] también lo ha estado desde hace mucho tiempo, en particular por sus aspectos elitistas y eugenistas. Este artículo analiza la fascinación que Esparta ha ejercido en la extrema derecha. Las referencias a Esparta y a la historia espartana son muy comunes en la extrema derecha desde 1930. Como se trata de un tema bastante amplio, limitaremos nuestro enfoque al movimiento identitario europeo [4] que tiene sus orígenes en Maurice Bardèche y el grupo y la revista homónimos de Europe-Action (1963) hasta llegar a la recuperación del casco de los hoplitas que ha sido muy utilizado por la Génération identitaire. Trazaremos una breve genealogía de los usos que la extrema derecha francesa ha hecho del tema (I), luego profundizaremos en dos usos recientes del mismo: el primero será un ejemplo francés, el Bloc identitaire, fundado en 2002 y rebautizado como Les Identitaires en 2016, con su movimiento juvenil, Génération identitaire, fundado en 2012 y autónomo desde 2016 (II). Mientras que los Identitarios franceses retoman el mito espartano, y en general de la antigüedad mediterránea, como un medio para delimitar los componentes culturales de las formaciones políticas occidentales, idea que esta muy extendida en toda Europa, incluso en regiones que nunca han estado en contacto con el mundo helénico o han sido influidos por esta ciudad (o han tenido poco contacto con ella), la extrema derecha ucraniana tiene una relación bastante ambigua con respecto a Esparta (III). Mientras que el referente espartano se expresa a través de la exaltación de un arquetipo combatiente, otros grupos, como la Wotan Jungend, proponen construir auténticas contraculturas militantes, principalmente musicales, basadas en los legados culturales de la Ciudad del Rey Leónidas. A partir de un análisis histórico de la literatura militante de la extrema derecha y de una revisión de sus principales sitios web disponibles en línea, este artículo propone demostrar que, si bien el mito de Esparta se utiliza para promover normas y valores elitistas y reaccionarios, también se utiliza para inscribir la lucha política de la extrema derecha en un único registro: la defensa de la civilización europea.
La larga historia existente entre Esparta y la extrema derecha. El caso francés
El primero en escribir sobre Esparta en los círculos nacionalistas de su época fue Maurice Barrès, en su Le voyage de Sparte (1906). Fue Barrès quien paso la fascinación por Esparta que sentían Jean-Jacques Rousseau y la izquierda revolucionaria a la extrema derecha nacionalista: “He aquí uno de los puntos del globo donde se intentó construir una humanidad superior. Es demasiado cierto que la vida no tiene meta y que, sin embargo, el hombre necesita perseguir un sueño. Licurgo propuso a los habitantes de este valle la formación de una raza superior. Un espartano no perseguía la supremacía del efímero individuo, sino la creación y el mantenimiento de una noble sangre”. Yendo incluso más lejos Barrès escribió: “Admiro la educación de Esparta. Este pueblo tenía el deseo de querer que sus hijos fueron la prioridad” [5]. Maurice Barrès ejerció una enorme influencia en Alemania, en particular en los círculos ultranacionalistas conocidos como “völkisch”. Este difuso movimiento combinaba el rechazo de la Modernidad con el elogio a las raíces, el antisemitismo virulento y el anticatolicismo [6]. De hecho, el partido nazi surgió precisamente de este movimiento y estaba fascinado por Esparta a la cual consideraba como descendiente de los dorios, antepasados de los espartanos, un pueblo venido del norte. La moral de su ciudad, o supuesta moral, así como su aristocracia igualitaria, ascetismo, políticas eugenésicas que buscaban dar nacimiento a una raza de “semidioses” de “sangre pura”, el culto al valor, la abnegación de sus hoplitas, su sumisión a los intereses de la ciudad y el sacrificio de la figura de Leónidas y la batalla de las Termópilas, alimentaron la ideología nazi y fueron ampliamente utilizados por el Tercer Reich [7]. Los espartanos eran el ideal del ciudadano en armas, el soldado político que se había entregado en cuerpo y alma a la patria.
Si queremos hacer una breve genealogía de la recuperación del mito espartano por la extrema derecha en el periodo posterior a la Segunda Guerra Mundial debemos mencionar al francés Maurice Bardèche. Bardèche, profesor universitario [8] y superviviente de los colaboracionistas, fue uno de los teóricos del neofascismo de la década de 1960 en la revista Défense de l'Occident [9]. Él afirmaba que Esparta fue el primer régimen fascista, precursor de una defensa del mundo occidental frente al “peligro comunista”: “El orden de Esparta, el hombre según Esparta, es el único escudo que nos quedará, como todos sabemos, cuando la sombra de la muerte se alce sobre Occidente” [10]. Como muchos otros, Bardèche estaba fascinado por el mito espartano. Esto quedo demostrado en su libro Sparte et les sudistes, publicado en 1969 por Les Sept Couleurs, su propia editorial. Este libro fue reeditado en 1994 [11] y de nuevo en 2019 [12]. En él, Bardèche no dudó en escribir que “existe un socialismo espartano que Esparta afirmó erigiéndolo con sus vigas” [13]. Veía en Esparta un “comunismo de guerra” aplicándole toda clase de referencias fascistas, en su caso la doctrina de los hermanos Gregor y Otto Strasser. En efecto, siguiendo los pasos de su cuñado Robert Brasillach, colaboracionista que fue ejecutado por el Frente de Liberación, veía en el culto a la virilidad espartana una forma de prefascismo: “La educación no tenía otro objetivo que exaltar el valor y la energía. Los muchachos vivían juntos lo antes posibles, en tropas similares a las Balilla en la Italia fascista o las Hitlerjugend” [14]. Incluso llegó a afirmar que las SS “eran los soldados de Esparta” [15].
De hecho, el espartano fue considerado por los círculos nacionalistas de la extrema derecha francesa, pero también en otras partes de Europa, como el arquetipo del “soldado político”: ascético, duro, disciplinado e intelectualmente capaz. El francés Dominique Venner, teórico del nacionalismo europeo y del supremacismo blanco [16], sería su encarnación actual. Unos años antes de la publicación del ensayo de Bardèche (en 1969), el mito espartano reapareció en la extrema derecha, en plena guerra de Argelia, de la pluma de Venner. Éste eligió el casco espartano como emblema de su Fédération des étudiants nationalistes (FEN), fundada en 1960, y después de su grupo Europe-Action y su revista homónima, ambos lanzados en 1963. Gracias a este último, el mito espartano se convirtió en un punto de referencia constante para una parte de la extrema derecha que aún no podía ser clasificada como identitaria, aunque muchos de sus temas principales (la lucha contra la inmigración, la idea de una “gran sustitución”, etc.) ya estaban presentes en sus publicaciones. Este interés por Esparta por parte de Europe-Action fue heredado por el Groupement de Recherche et d'Étude de la Civilisation Européenne (GRECE) [17], cuando algunos de los antiguos militantes de Europe-Action y del FEN, ambos disueltos en 1967, crearon este último. El GRECE puede ser considerado como la organización que sentó las bases teóricas de la ideología identitaria tal y como hoy la conocemos [18]. De hecho, en 1975, cuando los huelguistas fundaron un movimiento juvenil afiliado al escultismo, Europe-jeunesse, eligieron como logotipo un casco espartano estilizado que sigue siendo utilizado hasta el día de hoy. Tanto Europe-Action como el GRECE estaban fascinados por la eugenesia y el elitismo de los espartanos. Ambas organizaciones hacían hincapié en la necesidad de “deshacerse de la escoria genética” en favor de personas física y mentalmente sanas. Sin embargo, desde finales de los años setenta, estas tesis fueron desapareciendo progresivamente del GRECE y luego de los Identitaires a partir del 2000 [19].
El Bloque Identitario y Esparta
El Bloc Identitaire-Mouvement Social Européen (BI) nació en el 2003 a partir de la disolución de Unité radicale, la principal organización nacionalista-revolucionaria francesa de la década de 1990. En octubre del 2009 se convirtió en partido político electoral. Desde el 1 de julio de 2016, el BI es conocido simplemente como Les Identitaires. Para sus fundadores (Fabrice Robert, Guillaume Luyt y Philippe Vardon) se trata de hacer hincapié en el concepto de identidad europea siguiendo el ejemplo del GRECE. Como antiguos asociados a la extrema derecha radical – muchos de ellos vienen del movimiento de extrema derecha de los cabezas rapadas – conocen muy bien los códigos y símbolos culturales usados por esta, en particular los que hacen referencia a Esparta. El uso del término “identitaire” [20] como autodenominación apareció por primera en los comunicados de una reunión de Unité radicale de diciembre del 2001, en medio del consejo nacional del movimiento. A ello siguió la creación de las Jeunesses identitaires en septiembre de 2002. Esta es la primera vez que se usa el término “identitaire” para designar un movimiento. En diciembre de 2002 se crea la asociación Les identitaires, seguida del Bloc identitaire en abril de 2003. Desde el principio, las referencias a Esparta han estado presente, pero de forma discreta, sin el aspecto biológico y antiigualitario de sus predecesores, ya sea con el uso del casco hoplítico, a veces estilizado de forma diferente, o con la lambda, que hace referencia explícita a la ciudad de Lacedemona, es decir, a Esparta. Esta letra era una abreviatura de Lakedaimon, el nombre de Esparta en la época clásica.
El antiguo líder identitario Philippe Vardon, ahora miembro del grupo Reconquête de Éric Zemmour, anteriormente miembro del Rassemblement National, está detrás del uso de la lambda, la cual comenzó a popularizar aprovechando el éxito de la película 300 de Zack Snyder del 2006 y que es una adaptación del cómic del mismo nombre. Esta película describe la batalla de las Termópilas en el 480 d.C. y el sacrificio de los espartanos de Leónidas contra el ejército del emperador persa Jerjes. La recuperación de la lambda crea un paralelismo entre la invasión persa en la época de las Guerras Medicas con el temor a la “gran sustitución” de las poblaciones europeas por otras procedentes del Tercer Mundo, en particular del mundo árabe-musulmanas. Esta recuperación funcionó bastante bien: a partir del verano de 2007, la lambda fue adoptada por varias organizaciones del movimiento identitario europeo (Identitäre Bewegung Österreich en Austria, PEGIDA en Alemania, Generazione Identitaria en Italia y Generation Identity en el Reino Unido) e incluso en Estados Unidos (Identity Evropa). En un manual para sus militantes publicado en el 2011, Éléments pour une contre-culture identitaire, Philippe Vardon presenta una imagen militarista de Esparta donde se hace hincapié en la batalla de las Termópilas y en el origen étnico de los espartanos: “Fueron necesarios tres días para que 300.000 persas derrotaran a 300 hijos de Esparta. Como ciudadanos-soldados (los periecos, que eran libres, pero no ciudadanos, y los hilotas, cuyo estatus era similar al de los siervos medievales y que cubrían las necesidades de los guerreros) y minoría incluso en su propia ciudad desde que fue fundada por los dorios que provenían del mítico Norte, los espartanos no se permitían ninguna debilidad. Ya mencionada en la Ilíada como la gran rival de Atenas y la ciudad más importante hasta el siglo IV a.C., Esparta sigue siendo hoy un mito viviente. Un mito santificado por el sacrificio del rey Leónidas y sus guerreros en la batalla de las Termópilas” [21]. Además de este pasaje, Philippe Vardon dedica otras tres a temas similares: la “Lambda", “Leónidas” y “Termópilas” [22]. Su conclusión es extremadamente interesante: “Frente al Otro absoluto las ciudades griegas dejaron de lado sus antagonismos y forjaron la conciencia de un Nosotros. Este mismo ímpetu lo encontraremos cuando los europeos se enfrentaron por primera vez a los musulmanes (fue en su crónica de la batalla de Poitiers donde Isidoro de Sevilla utilizó por primera vez el término ‘europeos’ para referirse a los caballeros cristianos coaligados)” [23]. En consecuencia, “esta hazaña marcial, este sacrificio en nombre de algo más grande, está ahí para recordarnos que, incluso en una batalla de 300 contra 300.000, nunca es en vano luchar” [24]. Hay aquí dos ideas clave: 1) el Otro es inasimilable y fundamentalmente hostil; 2) debemos defender “nuestra identidad” y “nuestro suelo” frente a una invasión migratoria. Por último, los comentarios de Philippe Vardon revelan un lugar común de la extrema derecha: el militante identitario debe ser un espartano, es decir, debe forjarse intelectualmente, aprender a luchar y hacerse duro.
Los militantes identitarios se identifican así mismos con los espartanos dibujados por Franck Miller en su cómic de 300, el cual fue adaptado por la película del mismo nombre. Según Philippe Vardon, el militante identitario debe ser heroico y rechazar la cobardía. Hay que ir a la batalla (bueno, luchar): “Cada día aprendemos a luchar, y cada día un poco más a querer hacerlo; con la cabeza bien alta podemos caer diez veces, pero nos levantaremos cada vez [sic], para volvernos a enfrentar” [25]. De hecho, entre los líderes identitarios se exhorta a “implicarse de verdad en la lucha” [26]: “La acción como desafío diario al mundo y, sobre todo, a nosotros mismos. Los jóvenes identitarios no viven el activismo únicamente como un medio político, sino como una forma de crecer y realizarse. La primacía de la acción (en forma de acciones, huelgas y campañas), entendida como entusiasmo y frenesí creativo, es una de las señas de identidad del movimiento identitario” [27]. Esparta se ha convertido en un punto de referencia clave para los movimientos identitarios europeos, tanto por su mística como por la imaginación que inspira. Sin embargo, desde mediados de la década de 2010 asistimos a una popularización de este imaginario político y militante en otras partes del mundo. Los confines del mundo eslavo no se quedan atrás en lo que respecta a la fascinación por la ciudad griega y la Antigüedad. El trabajo del filósofo ruso Alexander Dugin y su hija Daria sobre el platonismo político [28] refleja este problema hasta cierto punto. Pero es en Ucrania donde la recuperación de Esparta por parte de la extrema derecha es incluso más visible.
El caso ucraniano
El uso de Esparta en el simbolismo y la retórica de la extrema derecha ucraniana [29] es inequívocamente abusivo y está claramente fuera de sintonía con la propia historia y cultura del país. Si bien Crimea pudo haber sido parcialmente colonizada por los griegos con la fundación en el siglo VI de las ciudades de Teodosia y Quersoneso, que constituirían el fundamento territorial de un futuro reino del Bósforo dominado por la dinastía de los Archaeanactides [30], la inmensa mayoría del territorio que hoy constituye la actual Ucrania nunca se encontró bajo la influencia del mundo griego y mucho menos de Esparta. En consecuencia, las figuras históricas tradicionalmente utilizadas por la extrema derecha ucraniana pertenecen a otros grupos culturales – como los escitas y los sármatas, pueblos nómadas de Asia Central [31] – o bien a figuras de la Edad Media, o al siglo XX, cuando surgió y adquirió forma el nacionalismo ucraniano junto con varios movimientos de resistencia, como es el caso del Ukrains'ka povstens'ka armiya (Ejército Insurgente Ucraniano–UPA). Sin embargo, en este último periodo de tiempo se han ido superponiendo una suma de metadiscursos y referencias globales que parecen animar a la extrema derecha ucraniana a movilizar referentes históricos extranjeros. Por otro lado, debemos tener en cuenta que las practicas de la extrema derecha ucraniana difieren de una región a otra. Hoy en día existe un proceso de estandarización de los medios de acción y culturales en el que ciertos símbolos como, por ejemplo, Esparta son usados como referentes para darse a conocer y extender su influencia en otras partes del mundo [32]. La referencia de la extrema derecha ucraniana a Esparta es tanto explícita como implícita. Su forma más visible es el logotipo del grupo Natsional`nyy sprotyv (Defensa Nacional) que usa abiertamente la lambda de los identitarios europeos [33]. Fundado en 2008 en la región de Odesa, pero que en realidad agrupa a varias células radicales que tienen sus orígenes en Lviv y Kiev, Natsional`nyy sprotyv está dirigido conjuntamente por Serhiy Khodiak, activista proucraniano conocido por su participación en los enfrentamientos del 2 de mayo de 2014 que desgarraron la ciudad de Odesa y causaron la muerte de 48 activistas prorrusos, y Oleksiy “Friend Stalker” Svynarenko, veterano de los primeros enfrentamientos del Donbass en la misma época [34]. En cuanto a las actividades del grupo, dedicadas principalmente a acosar e intimidar violentamente a diversos activistas progresistas ucranianos, Esparta es usado no solo como referente de la Asamblea de Iguales, una estructura elitista encargada de aprobar o rechazar las políticas del Gobierno, sino también como idea de una vanguardia conservadora. Esta analogía histórica es perfectamente coherente a la hora de enfrentarse a las raíces ideológicas del nacionalismo ucraniano radical contemporáneo. La guerra en el Donbass en 2014 reforzó profundamente este último punto, otorgando una nueva legitimidad a los grupos militantes que durante mucho tiempo habían permanecido al margen de los debates políticos y sociales ucranianos.
Los nacionalistas ucranianos, al ser los que conforman los batallones de voluntarios que defienden su país en la primera línea, han desarrollado una consciencia decididamente elitista que les lleva a creer que solo ellos, por la sangre que han derramado, pueden mantener la cohesión general de la (re)nacida nación ucraniana. Como en la antigua Grecia, son “iguales y semejantes” [35]. Por esta razón, la comparación con la Asamblea de Iguales es totalmente apropiada para los grupos de extrema derecha ucranianos como Natsional`nyy sprotyv, cuyo activismo se lleva a cabo en nombre de la nación. En cierto modo, podemos asociar el posicionamiento de los grupos de extrema derecha ucranianos con la timocracia espartana descrita por varios autores de la Antigüedad, como Platón. Esta propugnaba una serie de valores que son rescatados por la extrema derecha como el respeto a los jefes (τιμᾶν τοὺς ἄρχοντας) y el énfasis en la clase guerrera (τὸ προπολεμοῦν) [36] con tal de limitar el demos únicamente a la aristocracia reinante. Al igual que los 300 en la batalla de las Termópilas, Natsionalšnyy sprotyv y sus activistas se ven a sí mismos como el último baluarte de la civilización europea tradicional en contra de cualquier influencia “exterior”. Esta visión, muy extendida entre la extrema derecha de Europa del Este, coincide con la representación que sus militantes hacen de Ucrania en términos de su dualidad geográfica: el muro exterior del continente [37].
Lejos de un simbolismo destinado a justificar un compromiso político violento, la utilización de Esparta como referente, al igual que en el resto de la extrema derecha europea, es elogiada como representación del arquetipo guerrero ideal. El regimiento Azov, que apareció por primera vez en la región de Donbass en la primavera de 2014, es conocido por sus orígenes en la extrema derecha del espectro político ucraniano y, a medida que se ha ido institucionalizando dentro de las fuerzas armadas ucranianas, ha empezado a hacer un uso recurrente de la figura de los espartanos y de Esparta como la encarnación de su ethos guerrero. Desde su institucionalización en el seno de las fuerzas armadas ucranianas en 2015, este regimiento se ha embarcado en un vasto proceso de occidentalización de sus doctrinas [38], lo que le ha llevado a hacer uso de referencias acordes con esta ideología y la imagen de fuerza de combate de élite que ellos mismos quieren transmitir. Esparta es uno de estos referentes: su mundo se construye de forma colectiva y no individual; existe una disciplina estricta independientemente del rango y un estilo de vida rígido [39]. Algunos ven en la orientación ideológica inicial de Azov una continuación del ideal de los cuerpos de combate que era promovido en ciertas formaciones de las Waffen-SS durante la Segunda Guerra Mundial. Aunque estos comportamientos son intrínsecos al regimiento, hasta el punto de que no merece hacerse énfasis en ninguno en particular, pueden explicarse tanto por el deseo de fomentar un espíritu de cohesión a través de la socialización viril, como para distinguirse del resto de las fuerzas de combate ucranianas, que al comienzo del conflicto del 2014 eran consideradas como ineficaces debido a la corrupción y la incompetencia de sus mandos. Estas elecciones particulares del Batallón Azov pueden verse principalmente en el torneo de Esparta que se celebraba cada año antes de que Rusia invadiera Ucrania en 2022 [40]. Este torneo de un día, que reunía a un puñado de aspirantes, estaba diseñado para poner a prueba la resistencia física y mental con vistas a la inducción. Los candidatos eran sometidos a diversas pruebas que iban desde la carrera, la marcha forzada, la escalada y la lucha grecorromana. La idealización del modelo espartano nunca era indiferente: la encontramos en la dureza de las pruebas, la exaltación de la fuerza física y los combates sin tregua que también se practicaban en esta ciudad antigua. Pero el vínculo con Esparta no se limita a esta concepción del combate: al final de la jornada, y en función de los resultados obtenidos, los soldados son llamados a filas para incorporarse al regimiento. Tras prestar juramento, reciben un escudo y una insignia con un casco de hoplita [41]. Esta ceremonia y entrega de insignias nos dan una idea clara del planteamiento del regimiento: establecer un vínculo con un modelo universal de combatiente.
Las referencias que acabamos de citar son, con mucho, las más evidentes. Sin embargo, las referencias a Esparta también se encuentran en ciertos grupos artísticos, siendo especialmente evidentes los casos de Wotan Jungend y Centuria. El primero es un grupo de Tver (Rusia) liderado por el activista y cantante de black metal Aleksei Levkin, también conocido como “Thule Seeker” [42]. Levkin y sus seguidores huyeron a Ucrania para escapar de la justicia rusa después de cometer un doble asesinato. Desde el 2017 publican la revista Krova i Potchva (Suelo y Tierra), que va por su tercer número. El índice de la revista da prioridad a los temas antiguos [43]. Hay un breve artículo dedicado al modelo organizativo espartano, interpretado por el grupo como “un arquetipo fascista” por su carácter elitista y guerrero, mientras que en otro se alaba el modelo supuestamente racista de Roma. Además de los textos que ensalzan Esparta y la Antigüedad como modelo político-racial ideal, la Wotan Jungend también sostiene que las raíces del Black Metal se encuentran en el mundo griego. Como un movimiento que pretende extender su influencia a todos los niveles de la sociedad, la extrema derecha no puede limitarse a meras actividades encaminadas a ganar elecciones. Al igual que existe un activismo político en forma de panfletos, manifestaciones callejeras y colocación de carteles, la extrema derecha contemporánea también se caracteriza por un activismo cultural destinado a popularizar sutilmente algunas de sus ideas clave y a crear una comunidad partidista unida por un conjunto de códigos y referencias culturales compartidos [44]. La música es uno de los denominadores comunes al interior de la extrema derecha. Desde la década de 1980 existe una cierta connivencia política entre la extrema derecha y determinadas bandas musicales, principalmente en el campo del underground, la música industrial [45], el neo-folk, el rock [46] y, por supuesto, la música metal [47]. La escena del Black Metal es extremadamente variopinta en cuanto a referencias e inspiraciones. No obstante, la Antigüedad griega ocupa un lugar destacado en algunas formaciones musicales, que ven en ella una “edad de oro” de la civilización marcada por la impronta de héroes épicos, parangones de un ideal masculino y de un ethos guerrero que sería importante revivir. Por otra parte, la Antigüedad y Esparta se consideran un periodo pionero en las artes, empezando por la música [48].
Lejos de limitarse a escenificaciones y otros textos inspirados en la Antigua Grecia, ciertos grupos políticos versados en música pretenden demostrar que su arte, por muy diferente y radical que sea, está directamente relacionado con la música tradicional de ciudades griegas como Esparta. En este sentido, la Wotan Jungend ha publicado una serie de trabajos que pretenden demostrar que Esparta es “un eslabón importante en la formación del Black Metal Militant, una argolla en la cadena de oro de la Tradición del mito común indoeuropeo” [49]. A primera vista resulta difícil imaginar a esta ciudad guerrera como la cuna de la música. Platón escribió que “el principal reproche del filósofo a los espartanos es que favorecían la gimnasia en detrimento de la música” [50]. Sin embargo, la música formaba parte tanto de la educación de la mente de los jóvenes espartanos como de la educación de su cuerpo. Los vínculos entre el Black Metal y la música espartana son intrigantes, a pesar de su aparente disparidad. El Black Metal se asocia a menudo con temas oscuros, místicos o incluso satánicos, mientras que la música espartana evoca la grandeza de la inspiración dórica, la disciplina y el valor de los antiguos guerreros de Esparta [51]. Los escritos de Wotan Jungend revelan una sutil correlación en la intensidad y autenticidad que comparten estas dos expresiones musicales, sobre todo en lo que respecta a su ritmo deconstruido [52]. Del mismo modo que los espartanos se entregaban en cuerpo y alma a su causa, los artistas del Black Metal dedican toda su energía a la música, que a menudo está impregnada de una poderosa carga emocional. Wotan Jungend considera que sus tonos musicales brutales y las letras épicas del Black Metal son un eidos – es decir, una metafísica – que reflejan el verdadero espíritu espartano. Estas consideraciones se basan aquí en una recuperación del poeta espartano Terpandre, que vivió en el siglo VII a.C., conocido por sus adaptaciones de Homero y sobre todo por el heroísmo infundido en sus letras mediante la lira barítono, capaz de producir notas estridentes similares a las guitarras utilizadas hoy por el Black Metal. En definitiva, estas dos formas musicales encarnan una forma de fuerza bruta, cada una a su manera, ya sea a través del tumulto de guitarras distorsionadas y ritmos frenéticos del Black Metal o de las melodías marciales evocadas por los espartanos. La conexión radica en la pasión y la devoción que sustentan estas dos expresiones artísticas, cada una de las cuales capta la intensidad y la indomable determinación de su tiempo.
Conclusión
Objeto de fascinación a partir del siglo XVIII, periodo en el que las incipientes naciones intentaban estructurarse a partir de un modelo cohesivo, Esparta representa para la extrema derecha un ideal romántico en el que se entrelazan identidad, guerra y fraternidad. Aunque en este artículo hemos visto cómo se estructuran estos tres componentes en diferentes movimientos, aún queda mucho por hacer para establecer una comprensión exhaustiva de este mito político. Como todos los mitos, Esparta sólo puede entenderse a través de la interpretación de las organizaciones militantes. Aunque estas organizaciones pretenden inscribirse y revivir los fundamentos de la cultura europea evocando el lugar donde esta cultura pudo florecer, este simbolismo no deja de ser selectivo cuando se trata de profundizar en la historia de la ciudad. Curiosamente, los identitarios hacen muy poca referencia a las últimas cinco décadas de existencia de la Esparta independiente [53], concentrándose sobre todo en el factor identitario del símbolo.
Notas:
1. Canto espartano citado por Renan E. (1882). Qu’est-ce qu’une nation? Paris: Calmann-Lévy.
2. Jean-Jacques Rousseau consideraba Eparta como “el tipo mismo de la sociedad política justa” (Vernes P.-M. (2001). L'impossible retour vers l'origine: la langue et la cité grecques. En Grant R. y Stewart P. eds. Rousseau and the Ancients/Rousseau et les Anciens. Durham: North American Association for the Study of Jean-Jacques Rousseau, p. 53), mientras que Robespierre estaba fascinado por la cohesión de su sociedad y su cuerpo político (Rosso M. (2007). Véase Les réminiscences spartiates dans les discours et la politique de Robespierre de 1789 en Thermidor. Annales historiques de la Révolution française. 349, pp. 51-7).
3. Para una definición del concepto de “extrema derecha” léase François S. (2022). Géopolitique des extrêmes droites. Paris: Cavalier Bleu, pp. 21-56.
4. Podemos definir esta ideología como la necesidad de los grupos etnoculturales de preservar sus particularidades culturales, religiosas y raciales del mestizaje y la indiferenciación: es el derecho a la “identidad” y a definir quiénes somos. Esto última se define como el “producto de la tradición, delegando así en el pasado – y en ciertas formas culturales y maneras de pensar que nos vienen del pasado – el poder a decir ‘quiénes somos’ en el presente” (Bettini M. (2017). Contre les racines. París: Champs actuel, p. 16).
5. Barrès M. (1987). Le voyage de Sparte. Paris: Édition du Trident.
6. Louis Dupeux, éd. (1992). La «Révolution conservatrice» dans l’Allemagne de Weimar. Paris: Kimé.
7. Johann Chapoutot, Le national-socialisme et l’Antiquité, Paris, PUF, 2008.
8. Especialista en literatura francesa, publicó obras sobre Stendhal, Proust, Flaubert, Céline y Balzac.
9. Existió de 1952 a 1982.
10. Bardèche M. (1995), Qu’est-ce que le fascisme? Sassetot-le-Mauconduit: Pythéas, p. 188
11. Bardèche M. (1994). Sparte et les sudistes. Sasselot-le-Mauconduit: Pythéas.
12. Bardèche M. (2019). Sparte et les sudistes. Kontre Kulture.
13. Bardèche M. (1994). Sparte et les sudistes, p. 112.
14. Ibid. p. 101.
15. Ibid. p. 214.
16. Lebourg N. (2019). Les nazis ont-ils survécu? Enquête sur les Internationales fascistes et les croisés de la race blanche. Paris: Seuil ; François S. (2014). Au-delà des vents du Nord. L’extrême droite française, le Pôle nord et les Indo-Européens. Lyon: Presses Universitaires de Lyon.
17. François S. (2008). Les Néo-paganismes et la Nouvelle Droite (1980-2006). Pour une autre approche. Milan: Archè.
18. François S. (2021). La Nouvelle Droite et ses dissidences. Identité, écologie et paganisme. Lormont: Le Bord de l’eau.
19. Estas tesis siguen vivas en grupos radicales. Tal es el caso de la revista Sparta. Ordre vital Perspective ethnoraciale Critique sociale (n°1 en 2020).
20. Este término genérico es importante porque se refiere a una corriente de la extrema derecha europea, cuyas ideas existían desde finales de los años ochenta.
21. Vardon-Raybaud P. (2011). Sparte. Éléments pour une contre-culture identitaire. Nice: IDées, p. 232.
22. Respectivamente p. 143, p. 148 et pp. 243-244.
23. Ibid., p. 244.
24. Ibid., p. 244.
25. Ibid., p. 146.
26. Sobre el tema de la violencia identitaria véase, François S. (2017). «Mythes et niveaux pratiques de la violence au sein du Bloc identitaire» dentro de Lebourg N. et Sommier I. éds. La Radicalité en politique des années 1980 à nos jours. Paris: Riveneuve, pp. 141-156.
27. Vardon-Raybaud P. (2011). Action. Éléments pour une contre-culture identitaire, p. 16
28. Douguine A. (2023). Platonisme politique. Nantes: Ars Magna. Douguina D. «L’univers de la pensée platonicienne», Geopolitika.ru, 2022, https://www.geopolitika.ru/fr/article/darya-dugina-la-16eme-conference-internationale-sur-lunivers-de-la-pensee-platonicienne, consulté le 22 avril 2023.
29. Aun así, la idea de una división derecha-izquierda similar a la de Francia sería difícil de aplicar al caso ucraniano. Por “extrema derecha ucraniana” entendemos la corriente “etnicista” del nacionalismo basada en la exaltación de la lengua, la sangre y la cultura como criterios exclusivos de pertenencia a una nación, la extrema derecha nacionalista considera que la violencia puede ser, en ciertos casos, una herramienta legítima para alcanzar sus fines.
30. Plokhii S. (2022). Les portes de l’Europe. Traduit de l’américain par J. Delarun. Paris: Gallimard.
31. Lebedynsky I (2019). Ukraine: une histoire en questions. Paris : l’Harmattan.
32. Godwin M. et Trischler E. (2021). Reimagining the medieval: The utility of ethnonational symbols for reactionary transnational social movements. Politics and Governance, Vol.9, No.3, pp. 215-226.
33. Marker. Natsional`nyy sprotyv. Disponible à <https://violence-marker.org.ua/blog/2020/04/01/naczionalnyj-sprotyv/&gt; [consulté le 12 mai 2023].
34. Ibid.
35. Fouchard A (1986). Des «citoyens égaux» en Grèce ancienne. Dialogue d’histoire ancienne. n°12, pp. 147-172.
36. Richer N. (2018). Sparte. Citée des arts, des armes et des lois. Paris : Perrin.
37. Kushnir O. (2018). Ukraine and Russian Neo-Imperialism: The Divergent Break. Lanham: Lexington Books.
[38] Brochure (2017). «Azov: profeiinii soldat». Kyiv.
39. Entrevista informal a un combatiente del batallón Azov que estaba asendado en el regimento de ATEK, Kiev, en febreo del 2017.
40. Idem, marzo del 2019.
41. Sheremet P. et Zhavrotsii A. (2015). Kak novobran’tsy ”Azova prestavilic’ v spartantsev. Ukraiskaia Pravda, 23. Disponible à https://www.pravda.com.ua/rus/articles/2015/04/22/7065437/ [consulté le 17 mai 2023].
42. “Buscador de Thule”. Como el resto de los Wotan Jungend, Aleksei Levkin era seguidor del misticismo nacionalsocialista, que no sólo abrazaba varias teorías racialistas del siglo XX, como el origen circumpolar de los indoeuropeos (entendidos aquí como arios), sino que también divinizaba la personalidad de Adolf Hitler.
43. Wotan Jungend (2017). Sparta arkhetipa fashistkogo stroia. Krova i Potchva, n°3, Kyiv, pp. 4-8.
44. Teitelbaum B. R. (2017). Lions of the north. Sounds of the new Nordic radical nationalism. Oxford: Oxford University Press.
45. Shekhovtsov A. et Jackson P. (2012). White power music: Scenes of extreme right cultural resistance, Searchlight Magazine.
46. François S. (2006). La musique europaïenne. Paris : l’Harmattan.
47. Spracklen K. (2013). “Nazi punks folk off: Leisure, nationalism, cultural identity and the consumption of metal and folk music”. Leisure Studies, vol. 32, no 4, p. 415-428.
48. Christen J. et Ruzé F. (2007). Sparte: Géographie, mythe et histoire. Paris : Armand Colin.
49. Wotan Jungend, «Militant Hellenic Black Metal — Genealogia Tchernovo Iskusstva v ellinskoï musykeн», https://wotanjugend.info/militanthellenic, consulté le 16 mai 2023.
50. Lévy E. (2005). La Sparte de Platon. Ktèma: civilisations de l’Orient, de la Grèce et de Rome antiques, n°30, p. 230.
51. Ibid.
52. Chailley J. (1979). La musique grecque antique. Paris: Les Belles Lettres.
53. Lévy E. (2003). Sparte: Histoire politique et sociale jusqu’à la conquête romaine. Paris : Seuil.
4 notes · View notes
lacharapita · 1 year
Text
ɢᴀʙʀɪᴇʟ ᴍᴀʀᴛɪɴᴇʟʟɪ⇨ ★ ᴍᴏᴏɴʟɪɢʜᴛ ★
Recomendo que leia ouvindo "Moonlight" by Kali Uchis
Tumblr media
"You still love me, put no one above me
You always go out of your way
To show me that I'm your priority."
— Claro que era uma piada. Quer dizer, em que momento ela cogitou que aquele vídeo estúpido chegaria nele? Gabriel Martinelli. Era impossível. No pretérito imperfeito, era. Seus olhos se arregalaram e a mulher saltou da cama quando aquela maldita notificação surgiu em seu telefone.
O susto foi tão grande que no momento em que Kaka saltou da cama acabou clicando na notificação e abrindo o chat de Gabriel.
– "NÃO! Puta merda, caralho, porra, fudeu!"– A mulher dizia desesperada enquanto encarava a tela do celular.
– "Que porra 'tu 'tá gritando caralho?!"– Babi disse saindo do banheiro da suíte que estava dividindo com a amiga de infância. Ela caminhou até onde o celular estava jogado e viu a mensagem de Gabriel. Um grito seguido de um riso muito alto saiu de seus lábios assim que ela terminou de ler o que Gabriel havia mandado.– "EU AVISEI!"–
– "CARALHO BABI! Não achei que ele 'ia ver! Tipo, ele é ocupado demais, 'né?"– As mãos de Kaka suavam enquanto ela não conseguia tirar os olhos da tela de seu celular. A carioca se jogou na cama e soltou um choro alto enquanto sua amiga ria.
– "Você tem corrida amanhã de tarde, vai dormir!"– Kaka encarou a amiga em descrença. A última preocupação da jovem era a corrida de amanhã, ou de hoje.
– "E o que eu respondo?"– Babi deu de ombros enquanto se deitava na cama ao lado de Kaka e entrava em um sono profundo.
— Depois de cerca de quinze minutos pensando em uma resposta, Kaka optou por uma escolha segura.
⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯
Gabriel Martinelli
gabriel.martinelli • Instagram
2 mi seguidores • 132 publicações
Você segue essa conta no Instagram desde
2019
Ver perfil
23 de nov. 02:17
Muito foda o vídeo kkkkk
Kkkk🫣
⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯ ⎯
— Assim foi o início do relacionamento de Gabriel e Kaka. No momento a carioca vestia uma camisa do Arsenal da temporada de 74/75, a calça jeans azul clara e o tênis branco em seus pés. Gabriel repetidamente desviava o olhar para ver a mulher de sua vida gritando e xingando qualquer jogador que estivesse em campo. Ele sorriu brevemente e logo voltou sua atenção para o jogo.
— O jogo acabou com 3 para o Arsenal e 1 para o Orlando City, e com um gol de Gabriel. Caminhando em silêncio pelo estacionamento escuro, Gabriel deixou que sua mente viajasse em cenários profanos enquanto encarava a mulher em sua frente. Kaka se virou para Gabriel quando os dois chegaram no carro.
– "Passa chave do-"– As palavras da morena foram cortadas com os lábios de Gabriel se juntando com os dela enquanto ele empurrava o corpo dela contra o carro. As mãos dele passeavam por todo o corpo dela, deixando apertos ocasionais em cada pedaço do pecado que ela chamava de corpo.
Os beijos molhados de Gabriel começaram a descer pelo pescoço e busto da piloto de fórmula Um, seus lábios deixando escapar suspiros suaves enquanto a mulher apertava os olhos com força. – "Gab... não faz isso comigo, vida."– A mulher comentou enquanto suas mãos seguravam as madeixas morenas de Martinelli.
– "Só 'tô querendo foder você, princesa."– Gabriel disse baixo enquanto apertava beijos contra a área abaixo da orelha da mulher. – "Deixa eu te comer no carro hm?"– Ele perguntou com a voz em um sussurro. Kaka gemeu baixo sentindo os dentes de Gabriel deixando uma marca na lateral do seu pescoço.
As mãos da carioca foram até os bolsos traseiros da calça que o rapaz usava e tiraram a chave do carro de lá. O bipe que o carro fez indicou que as portas estavam abertas. Gabriel abriu uma das portas de trás do carro e empurrou Kaka para dentro, o corpo dela se deitando no couro frio do banco.
As mãos de Gabriel correram para retirar os tênis e logo em seguida puxaram a calça que ela usava. A visão da calcinha de algodão cinza com um ponto molhado no meio fez Gabriel gemer. Ele jogou a calça que ela usava nos bancos da frente do carro e logo estava com o corpo sobre o da mulher enquanto fechava a porta com os pés.
Sem conseguir se manter afastado por muito tempo, Gabriel logo juntou seus lábios com os dela novamente. O beijo quente e molhado fazia com que o ponto molhado na calcinha da carioca aumentasse.
A mão direita de Gabriel desceu entre seus corpos e adentrou o tecido leve que cobria seu paraíso particular. Os dois gemeram contra os lábios um do outro quando a ponta dos dedos de Gabriel sentiram as dobras molhadas e quentes da carioca, esfregando suavemente os lábios inchados e úmidos dela.
As mãos dela escorregaram para abrir o botão e o zíper da calça que Gabriel vestia, entrando sorrateiramente na cueca branca que ele usava e tocando a ereção pesada e dura que ele mantinha escondida no tecido grosso da calça jeans.
Gabriel afastou a calcinha de Kaka enquanto a mesma direcionava o pau do atacante até sua entrada, e então ele escorregou para dentro dela. Um gemido alto fugidos dos lábios entre abertos dela enquanto Gabriel respirava fundo e trancava os olhos com força, sentindo como a buceta dela se esticava em torno de seu pau.
Seus movimentos iniciais eram lentos e fundos, sentindo cada parte da buceta dela se apertando em torno dele. O rosto de Gabriel se enterrou na curva do pescoço da morena quando seus movimentos começaram a ficar gradualmente mais rápidos. As mãos dela abraçavam o corpo dele enquanto uma das mãos dele abraçava seu quadril e a outra deixava um carinho leve no lado do rosto da mulher.
– "Gabriel, mais- hmm."– Ela gemeu sentindo a glande dele tocando a parte mais funda dentro dela. Martinelli ouviu as palavras dela e segurou seu quadril com mais força, se empurrando mais fundo dentro dela e atingindo cada ponto dentro dela. As pernas de Kaka se enrolaram no quadril de Gabriel, a posição fazendo ele sentir ainda mais a buceta desesperada dela.
Os sons de tapas molhados, a janela embaçada com o vapor que o corpo quente dos dois exalava, os gemidos e suspiros dos dois, tudo era um conjunto de coisas boas e prazeirosas. – "Deixa eu sentar em você, vida."– Kaka pediu com a voz baixa e no mesmo segundo Gabriel se virou para que a mulher conseguisse sentar em seu colo.
Ficando sobre os joelhos, ela direcionou o pau molhado de Martinelli para dentro dela e se abaixou até que ele estivesse por inteiro dentro dela. Gabriel gemeu e deitou sua cabeça contra o banco do carro, suas mãos segurando firmemente a cintura da mulher enquanto as mãos dela alternaram entre segurar o pescoço dele e segurar seus ombros. O corpo dela subia e descia lentamente, suspiros saindo de seus lábios toda vez que ele estava completamente dentro dela.
– "Mais rápido, amor."– Gabriel pediu arrastado e pode sentir a velocidade e a intensidade dos movimentos de Kaka em seu colo. As coxas fofas dela batendo contras as dele, deixando Gabriel fora de órbita. Os olhos deles brilhavam, olhando nos olhos um do outro como se suas vidas dependessem desse contato visual que deixava seus atos mais intensos e íntimos.
As mãos de Gabriel seguraram firmemente o quadril de Kaka quando ele sentia a buceta dela apertando ele. – "Vida- porra!"– Ele gemeu junto com ela, sentindo a forma com seu pau era esmagado dentro da buceta dela. Kaka fechou os olhos com força, muito presa em seu próprio mundo para perceber a forma desesperada de Gabriel para avisar que ele iria gozar.
Ela subia e descia no colo de Martinelli cada vez mais rápido. – "Vida- puta merda. Devagar, vida."– As palavras dele foram como uma língua desconhecida para ela. Ela só aumentou a intensidade de seus movimentos enquanto apertava sua buceta em torno do comprimento de Gabriel, muito focada em seu próprio orgasmo e esquecendo que os dois não haviam usado nenhuma proteção. – "Vida- hm. Eu vou gozar dentro de você se você não- caralho! for devagar..."– As palavras de Gabriel atingiram ela e então ela abriu os olhos, buscando perdidamente o olhar dele. As mãos dela se enrolaram no pescoço dele enquanto ela continuava com seus movimentos no colo de Gabriel.
– "Goza, amor. Goza dentro de mim! Me enche com sua porra."– O olhar que Kaka deu a Gabriel deixou o rapaz desnorteado. O atacante gemeu alto quando deixou que seu orgasmo passasse por cima dele, liberando toda sua carga dentro dela. Kaka continuou com seus movimentos, sentindo seu útero se contrair e sua buceta se apertar em torno do pau de Gabriel.
Com um gemido alto, olhos lutando para se manter abertos e olhando nos olhos de Martinelli, Kaka se desfez. Seu orgasmo atravessando seu corpo como uma avalanche. A respiração profunda dos dois enquanto tentavam se recuperar da intensidade do sexo que acabaram de ter.
O corpo cansado dela caiu para encontrar conforto no corpo de Gabriel, sua respiração trêmula enquanto ela sentia alguns espasmos em sua pernas. Os braços de Gabriel abraçaram o corpo dela enquanto ele tentava normalizar sua respiração.
– "Algum dia você me mata, vida."– Gabriel disse sorrindo. Kaka deu um riso baixo enquanto se aproximava mais ainda do corpo do rapaz.
– "Eu também te amo."– os dois sorriram, se mantendo abraçados no o calor um do outro.
★★★★★★★★★★★★★★★★
Como o homem é lindo Meudeus
19 notes · View notes