Tumgik
#revolução social
jornalcompanheiro · 1 year
Text
Tumblr media
" El Negro Matapacos"
5 notes · View notes
girlblogging9 · 1 year
Text
Tumblr media
5 notes · View notes
cosmonauta-14 · 2 years
Quote
“El concepto materialista de la historia contiene una parte de verdad que deben reconocer hasta los mismos adversarios del marxismo. La economía es la base de la sociedad humana, y ésta no puede existir sin ella. La Biblia misma expresa la verdad del materialismo económico. El hombre está obligado a ganar su pan con el sudor de su frente”.
11 notes · View notes
adriano-ferreira · 22 days
Text
Segunda Revolução Industrial e questões jurídicas
Segunda Revolução Industrial e questões jurídicas
A Segunda Revolução Industrial foi um período de intensa transformação econômica, tecnológica e social que ocorreu entre o final do século XIX e o início do século XX. Foi marcada pela difusão da eletricidade, pelo uso de novas fontes de energia, como o petróleo e a hidrelétrica, e pelo desenvolvimento de novos materiais, como o aço e o alumínio. Esses fatores propiciaram o surgimento de novas…
View On WordPress
0 notes
blxphotos · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Empowered women empower women.
The featured photo was captured and edited by me. I request that it not be copied or reproduced without my explicit permission. For any inquiries or usage requests, kindly contact me directly. Your understanding and respect for my creative work are appreciated. Thank you.
1 note · View note
humanaaa · 6 months
Text
CARAI então, eu achei um doc do word q me salvou no enem. Como eu sei q tem gente q me segue q vai fazer o Enem vou falar um negócio que eu aprendi quando eu fiz a prova: o Enem não se importa muito com o que vc vai escrever, e sim como você vai escrever
O que eu quero dizer: ele quer que você tenha 1 parágrafo de introdução, 2 de desenvolvimento e 1 de finalização. Meus professores sempre me avisaram que era bom começar a redação com uma citação, e na última frase do último parágrafo fazer referência a essa frase (tmb colocar uma citação em um dos de desenvolvimento vai parecer q vc tem repertório.) Tipo, se eu começar com, “tinha uma pedra no meio do caminho ”, no último parágrafo falar ”medidas devem ser tomadas, pois assim conseguiremos diminuir a quantidade de pedras no caminho da população brasileira).
Eu tô fazendo esse post pq eu achei um doc q eu fiz com um monte de citação aleatória q eu peguei pra usar no Enem, so estou repassando meu conhecimento passado 🫡:
Segundo MARTIN LUTHER KING, ATIVISTA POLÍTICO, aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos.
Segundo JOÃO PAULO II, PAPA, a violência destrói aquilo o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano.
Segundo JOHN PIPER, TEOLOGO ESTADUNIDENSE, a marca da cultura de consumo é a redução de ser para ter
Segundo GEORGE ORWELL, ESCRITOR INGLES, alguns de nós são mais iguais do que outros.
Segundo GUIMARÃES ROSA, ESCRITOR E MÉDICO BRASILEIRO, apenas quando a água de boa qualidade acabar ela será valorizada.
Segundo PABLO PICASSO, ARTISTA ESPANHOL, a arte é uma mentira que nos permite conhecer a verdade.
Segundo CONFÚNCIO, FILÓSOFO E PENSADOR CHINÊS, se quiser prever o futuro, se deve estudar o passado.
Segundo NELSON MANDELA, LÍDER NA LUTA CONTRA O APARTHEID, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo.
Segundo GIACOMO LEOPARDI, POETA ITALIANO, nenhuma qualidade humana é mais intolerável do que a intolerância.
Segundo MILTON SANTOS, GEOGRAFO BRASILEIRO, existem duas classes socias: a dos que não comem e a dos que não dormem com medo da revolução dos que não comem.
Segundo PAULO FREIRE, EDUCADOR E FILOSOFO BRASILEIRO, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
Segundo Barack Obama todos somos iguais e temos direito a perseguir nossa própria versão da felicidade
Segundo António Lobo Antunes, escritor e psiquiatra português, A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores. Um povo que lê nunca será um povo de escravos.
Segundo um provérbio indígena, Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro
Segundo a OMS, organização mundial da saúde, “Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença.”
Segundo Manuel Castells, sociólogo espanhol, “A internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social.”
69 notes · View notes
sakuhina · 4 months
Note
Hi! Do you know any books in English about the Estado Novo Dictatorship and the subsequent 25 Abril Revolution?
Anon you asked this like months ago sorry I'm only answering this now, are you still here.
(Sorted alphabetically)
Estado Novo:
Fado and Fátima: Salazar’s Portugal in US Film Fiction
From the Armed Struggle against the Dictatorship to the Socialist Revolution: The Narrative Restraints to Lethal Violence among Radical Left Organisations in Portugal
Under the Sky (documentary about Jewish refugees in Portugal during WWII, audio is in English but subtitles in Portuguese)
Meeting Salazar: Irish dignitaries and diplomats in Portugal, 1942—1960
Home Bound: The Construct of Femininity in the Estado Novo
Memory of Resistance and the Resistance of Memory: An Analysis of the Construction of Corporatism in the First Years of the Portuguese Estado Novo
NATO's Secret Armies: Operation Gladio and Terrorism in Western Europe (Chapter 9: The secret war in Portugal)
On student movements in the decay of the Estado Novo
Portugal, Jewish Refugees, and the Holocaust
Re-reading the Photographic Archive: The Propagandistic Staging of the Portuguese Estado Novo in the Braga District
Salazar: A Political Biography
Salazar, The Dictator Who Refused To Die
Saloio Women: An Analysis of Informal and Formal Political and Economic Roles of Portuguese Peasant Women
Sixties Radicalism and Social Movement Activism - The War Against The War: Violence And Anticolonialism In The Final Years Of The Estado Novo
Territorializing Maoism: Dictatorship, War, and Anticolonialism in the Portuguese “Long Sixties”
The Memory of the Portuguese First Republic throughout the Twentieth Century
The Opposition to the 'New State' and the British Attitude at the end of the Second World War: Hope and Disillusion
The Portuguese Armed Forces and the Revolution
To Talk or Not to Talk: Silence, Torture, and Politics in the Portuguese Dictatorship of Estado Novo
Women's Organizations and Imperial Ideology under the Estado Novo
Ghosts of war: China’s relations with Portugal in the post-war period, 1945–9*
Wartime Macau: Under the Japanese Shadow*
Colonial War:
Amílcar Cabral's writings in English
Evading the War: Deserters and Draft Evaders from the Portuguese Army during the Colonial War
Killing Hope U.S. Military and CIA Interventions Since World War (Mentions the CIA's role in the Colonial War + subsequent involvements in Africa during their civil wars)
Modern African Wars (2): Angola and Mozambique 1961-74
Portugal’s African Wars: Angola, Guinea-Bissao, Mozambique
Portugal's Guerrilla Wars in Africa
Samora Machel Speaks, Mozambique Speaks
The Retornados from the Portuguese Colonies in Africa
The United States and Portuguese Decolonization
25 de Abril / Carnation Revolution:
Another Country (documentary about the revolution seen first-hand by foreign journalists, available in solidaritycinema)
From the Armed Struggle against the Dictatorship to the Socialist Revolution
Out of the Shadows: Portugal from Revolution to the Present Day
Portugal, the impossible revolution?
Revolução (small video from 1975 with images and speeches from the time)
Scenes from the Class Struggle in Portugal (documentary, quality is a bit bad)
These are all the articles, documentaries and ebooks I have in English, but I have plenty more in Portuguese if anyone wants. Some of these are not *necessarily* what you asked but eh. Do note I haven't read all of these. Let me know if any of the links don't work!
10 notes · View notes
ecoenergyy · 8 months
Text
Transição energética
Tumblr media
O planeta Terra enfrenta um aumento alarmante de temperatura. Segundo a NASA, a média em 2020 superou em mais de 1,02 graus a do período entre 1950 e 1980. Esse aquecimento global resulta no derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e desencadeia diversas transformações climáticas, como desertificação e fenômenos extremos como furacões, inundações e incêndios - com danos incalculáveis como consequência.
A comunidade científica concorda de forma unânime que a causa desse fenômeno são as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente desde o início da revolução industrial. O dióxido de carbono, oriundo em grande parte do setor energético (englobando, mas não se limitando à produção de eletricidade), é o principal desses gases.
Em dezembro de 2015, na COP21 de Paris, foi assinado um acordo internacional que estabelece como meta manter o aquecimento global em 2 graus até o final deste século, preferencialmente limitando-o a 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. A COP26 de Glasgow, ocorrida em novembro de 2021, reforçou o compromisso de alcançar a chamada Neutralidade de Carbono até 2050.
O principal meio para atingir esse objetivo é a transição energética, a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para uma de baixa ou nula emissão de carbono, ancorada em fontes renováveis. Contribuições significativas para a descarbonização vêm da eletrificação do consumo, substituindo eletricidade gerada por fontes fósseis por fontes renováveis, tornando setores como transporte mais sustentáveis, e da digitalização das redes, que aprimora a eficiência energética.
A transição energética não é um conceito novo na história. Vivenciamos mudanças fundamentais no passado, como a transição da madeira para o carvão no século 19 e do carvão para o petróleo no século 20. O que a distingue das anteriores é a urgência de proteger o planeta da maior ameaça já enfrentada, demandando ação imediata. Essa urgência impulsionou transformações no setor energético: em apenas uma década (2010-2019), os custos das tecnologias renováveis caíram em 80% para energia solar fotovoltaica e 60% para energia eólica terrestre.
No entanto, a transição energética não se limita ao fechamento progressivo de usinas a carvão e ao desenvolvimento de energias limpas - representa uma mudança de paradigma para todo o sistema. Isso não beneficia apenas o clima, mas também a economia e a sociedade. A digitalização das redes possibilita a criação de redes inteligentes, abrindo espaço para novos serviços aos consumidores. Ambientalmente, fontes renováveis e mobilidade elétrica reduzem a poluição, enquanto usinas a carvão podem ser reutilizadas numa ótica de economia circular. Em termos de sustentabilidade social, novas formas de trabalho podem absorver trabalhadores do setor termoelétrico. É crucial que a transição energética seja inclusiva, não deixando ninguém para
Fonte: trás.https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/transicao-energetica
13 notes · View notes
euemeuslivros · 10 months
Text
A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes nos mostra o real motivo dos Snow caírem como a neve, sempre por cima de tudo…
Tumblr media
Título: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes Autora: Suzanne Collins Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Acredito que sempre haja receio em ler obras que se tratam de spin-offs, prequels ou continuações de séries que já conhecemos e amamos. Em 2020, após dez anos do último lançamento relacionado a Jogos Vorazes, temos em mãos ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’, que se passa no mesmo universo, mas se trata de um prelúdio que foca na história e adolescência do temível e detestável Presidente Snow.
Suzanne Collins é escritora e roteirista de ficção científica e literatura infanto-juvenil, seu talento para a escrita é inegável e o sucesso da série de livros e filmes de Jogos Vorazes comprovam isso. Aqui temos uma leitura pesada, mas não por culpa da escrita da autora e sim pelos temas tratados que nos geram choque e incômodo. Trata-se de um livro extenso que contém mais de 500 páginas e ainda assim foi uma leitura rápida já que era quase impossível largar o livro depois de tê-lo iniciado. 
“Ambição o alimentará. Competição o conduzirá. Mas o poder tem seu preço.” Uma história que se passa antes mesmo de Katniss, do Distrito 13 e da Revolução. Aqui acompanhamos a décima edição dos Jogos Vorazes, Coriolanus Snow é um jovem da Capital que está se preparando para ser mentor de um dos tributos selecionados nesta edição. Apesar de um dia terem possuído riquezas e status, hoje a casa Snow sofre as consequências da guerra enfrentando a fome e a pobreza e ainda assim tentando manter as aparências para a sociedade. Ser mentor nos Jogos Vorazes pode ser sua oportunidade de ascensão social, mas essa oportunidade depende do sucesso de seu tributo nos Jogos, mas a sorte não parece estar a seu favor.
Ele é designado para a Lucy Gray, a garota tributo do Distrito 12, uma tarefa humilhante por se tratar do pior dos Distritos, sua chance de sucesso parece mínima, sequer existente, mas agora ele precisa concentrar seus esforços em torná-la a vencedora da edição, seu fracasso pode significar a completa ruína do nome Snow. Ele sabe que na arena será uma questão de vida ou morte para Lucy, mas fora da arena ele começa a se apegar a garota, cujo destino parece já ter sido selado. Ele pode seguir as regras, mas o desejo de vencer e de manter seu tributo vivo farão com que essa história tome rumos diferentes.
É incrível ver que mesmo após tanto tempo, ainda temos uma história nova e que nos surpreende, mas sem deixar a essência de Jogos Vorazes para trás. Temos um enredo muito mais maduro, com mais camadas, com problemas sociais mais densos e questionamentos que precisam de reflexão e essas questões vão levar os agora adultos que leram jogos vorazes na adolescência a pensar, questionar e compreender melhor tudo o que a autora quis debater aqui.
Vemos como o desespero leva as pessoas a cometerem atrocidades, o livro aborda o canibalismo e a falta de acesso a saúde como consequências do pós-guerra, como as próprias pessoas da Capital se prostituem para conseguir o mínimo para sobreviver e poder manter as aparências, e refletindo sobre tudo que o jovem Snow passa é impossível não odiá-lo ainda mais pela forma como ele trata os tributos anos depois, mas ainda assim, isso não é algo surpreendente. Desde sempre a Capital tenta desumanizar as pessoas dos Distritos, chegando a tratá-los literalmente como animais, prendendo-os em jaulas e lhes negando um tratamento adequado, os usando em experimentos e os torturando física e psicologicamente desde a colheita até a Arena quando mesmo lutando por suas vidas eles ainda precisam resistir às armações criadas pelos idealizadores dos jogos. 
Muitos podem pensar que se trata de uma história para humanizar o vilão, mas isso está longe de ser verdade. A escrita de Suzanne Collins ao mesmo tempo que nos intriga, nos engana. O Presidente Snow nunca foi um jovem apaixonado, ou um menino inocente que sofreu com a perda dos pais após a guerra, desde a adolescência vemos que Coriolanus Snow é egoísta, sorrateiro e calculista. Riqueza, sucesso e poder são tudo o que importa para ele e ele passaria por cima de tudo e de todos para conseguí-los. Essa história além de não humanizá-lo nos mostra como essas características o levaram a posição de presidente que ele ocupa anos depois.
Tudo aqui faz sentido, e a cereja do bolo é o título do livro que traz a serpente como esse animal traiçoeiro e ardiloso, e o pássaro como um animal que canta e anseia pela liberdade. Características que podem ser associadas aos personagens de Snow e Lucy Gray, mas as características que vemos nele, ele mesmo não enxerga em si e as relaciona a Lucy. O epílogo que fecha o livro não poderia ser melhor, o encerramento dessa história é excepcional, Suzanne Collins nos mostra toda sua genialidade e a evolução de sua escrita nesse livro além de fazer ligações e referências sutis a Jogos Vorazes mesmo a história de Katniss se passando mais de 50 anos depois.
Não há elogios o suficiente para descrever a experiência que foi ler esse livro, uma leitura que recomendo fortemente, ainda mais levando em consideração que o filme já foi confirmado e em poucos meses chega aos cinemas. Minhas expectativas para o livro eram baixas e fui fortemente surpreendida, agora as expectativas para o filme estão nas alturas, ainda mais levando em conta o elenco de peso do filme, que vai contar com nomes como Viola Davis e Peter Dinklage. Se a adaptação de ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ chegar perto do que foram as adaptações de Jogos Vorazes, tenho certeza de que teremos uma obra sensacional nos esperando.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
9 notes · View notes
claudiosuenaga · 1 year
Text
Tumblr media
A Era de Hórus, a Era de Crowley
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Nascido em 12 de outubro de 1875 em Royal Leamington Spa, no condado de Warwickshire, Inglaterra, o ocultista, mágico cerimonial, poeta, pintor, romancista, viajante e alpinista inglês Edward Alexander Crowley, mais conhecido como Aleister Crowley, foi indiscutivelmente o personagem mais importante do cenário do ocultismo mundial do século XX e uma das mais influentes culturalmente, bem como uma das mais temidas e execradas.
Como muitos daquela época, Crowley era uma espécie de lutador intelectual militante determinado a quebrar as convenções da moralidade social aceita. Não seria exagero dizer que grande parte da revolução cultural e dos costumes que passou a ocorrer já a partir dos frementes anos 20 e mais fortemente nos turbulentos e contraculturais anos 60, deve-se a ele, principalmente por ter fundado a religião e a filosofia da magia sexual, “Thelema” (palavra grega para “verdadeira vontade”), em cujo papel ele se identificou como o profeta encarregado de guiar a humanidade no Aeon de Horus no início do século XX.
Seu pai Edward Crowley (1829-1887) era engenheiro de formação mas nunca trabalhou como um, pois era um abastado dono de uma fábrica de cerveja, o que o permitiu se aposentar antes mesmo que Crowley nascesse. A mãe de Crowley, Emily Bertha Bishop (1848-1917), vinha de uma família com raízes em Devon e Somerset, e como a maioria das mulheres da Era Vitoriana, era uma fanática religiosa. Ambos pertenciam a uma seita de nome Irmandade Reservada, uma vertente ainda mais conservadora de uma comunidade cristã fundamentalista conhecida como Irmãos de Plymouth, que defendia uma interpretação literal do texto bíblico, o que dava margem a todo tipo de superstição e fanatismo.
Para essa seita, o Apocalipse era iminente e eles precisavam preparar o caminho. Apesar da intolerância da família, o que lhe causou profundo distanciamento das afeições maternas, Crowley já manifestava em seus primeiros anos de vida um acentuado caráter de independência intelectual, o que sempre lhe trouxera fama de rebeldia. Suas ações e pensamentos, “terríveis” na opinião de sua família phymouthiana, fizeram com que sua mãe o cognominasse de “A Besta 666”, epíteto que assumiria bem mais tarde uma importância enorme em seu caminho iniciático.
Tumblr media
Aleister Crowley aos 13 anos. Foto: Ayay.
Com a morte de seu pai em 1887, ficou sob tutela de seu tio, também elemento ligado àquela seita protestante, impondo ao sobrinho terríveis maus tratos e intermináveis leituras da Bíblia cristã. Este período de sua infância foi denominado por Crowley como a “Infâmia do Inferno”.
Durante sua adolescência praticou alpinismo, e no período de 1902 à 1905 participou das escaladas aos picos do K2 (também conhecida como Chogori, Dapsang ou Qogir Feng, a segunda montanha mais alta do mundo, depois do Monte Everest, com 8.614 metros) e Kanchenjunga (a terceira montanha mais alta do mundo, com 8.586 m de altitude), ambos localizados nas montanhas do Himalaia.
Tumblr media
1902: Aleister Crowley (segundo da esquerda, sentado na fileira do centro) com companheiros durante uma expedição. (Foto: Picture Post/Hulton Archive/Getty Images)
Estudou no Trinity College, formando-se em Química. Destacou-se em todas as matérias. Conheceu as literaturas Inglesa, Francesa e outras em Latim e Grego. Destacou-se também nas artes da alquimia, canoagem, montanhismo e tornou-se mestre em xadrez.
Interessado em tudo que fosse fora do comum e elitista, em 1896 dedicava-se a leituras relacionadas a magia e empenhava-se decididamente no ocultismo. Em 1898, Crowley escreve ao místico inglês Arthur Edward Waite (1857-1942), o primeiro a empreender o estudo sistemático sobre o ocultismo do Ocidente, após ter lido sua obra The Book of Black Magic and of Pacts (O Livro da Magia Negra e dos Pactos, 1898). Waite lhe recomenda a leitura de Die Wolke über dem Heiligtum (A Nuvem sobre o Santuário), do ilustre filósofo, alquimista e cabalista alemão Karl von Eckartshausen (1752-1803), que havia pertencido a uma irmandade cristã oculta, relacionada com a Fraternidade Rosacruz, mas nada revela sobre seus membros, exceto que são uns “privilegiados”. Frustrado, Crowley escreveu novamente a Waite, perguntando-lhe de que outra seita poderia participar. Waite recomenda a que tivesse paciência, que os grandes chefes das sociedades secretas, “seres quase divinos que governam o mundo”, aceitariam-no ou rejeitariam-no no momento certo, e ele não tinha mais nada a fazer senão esperar.
Crowley decide então que faria parte da Ordem Branca descrita naquele livro, e por volta de 18 de novembro do mesmo ano conhece o ocultista Samuel Liddell “MacGregor” Mathers (1954-1918), fundador em 1887, junto com o legista William Wynn Westcott (1848-1925) e o médico William Robert Woodman (1828-1891), da sociedade esotérica Hermetic Order of the Golden Dawn (Ordem Hermética da Aurora Dourada), uma das mais poderosas da Europa, sendo iniciado por Mathers e treinado em magia cerimonial.
Tumblr media
Samuel Liddell MacGregor Mathers, em traje egípcio, realiza um ritual na Ordem Hermética da Golden Dawn em 1918. Foto: Wikipédia.
Pela privacidade necessária que ela ofereceria à execução da operação de Abramélin, presente no grimório Livro da Magia Sagrada de Abramelin, O Mago, obscuro tratado de magia escrito por volta do ano 1600, cuja autoria é atribuída a um mago e taumaturgo egípcio que usava o pseudônimo de Abramélin (1362-1458), em fins de 1899 Crowley interessou-se pelo castelo de Boleskine House, a 34 km ao sul de Inverness, no lado sudeste de Loch Ness, nas Terras Altas da Escócia, construída na década de 1760 por Archibald Campbell Fraser de Lovat (1736-1815), cônsul britânico em Trípoli e Argel e, posteriormente, coronel da 1ª milícia local de Inverness, no local de uma igreja erguida no século XIII que, segundo a lenda, pegou fogo durante a congregação e matou todos que estavam lá dentro. Corriam outras lendas de que uma pessoa tinha sido decapitada na casa e que suicídios tinham ocorrido ali antes. Em suma, não faltavam naquele castelo relatos de eventos estranhos e histórias assustadoras.
Tumblr media
A Boleskine House em 1912. Fonte: Crowley, Aleister. Manifest of the M.M.M., London, O.T.O./Ballatyne Press, 1912, p. 21.
Crowley alegou ter realizado ao menos cem invocações na Boleskine House, o local escolhido para a invocação de seu sagrado anjo guardião por meio do ritual de Abramelin. Durante a execução do ritual de Abramelin, que durou meses, Crowley teve conhecimento de pessoas enlouquecendo e tentativas de assassinato no povoado vizinho. Seja pelas energias da casa ou as que o ocultista invocava, provavelmente uma junção das duas coisas, o próprio Crowley não passou incólume. A sua primeira filha, Lilith, morreria na casa de febre tifoide com pouco menos de 2 anos de idade, algo que ele mais tarde atribuiu ao crescente alcoolismo de sua esposa Rose.
Mais tarde, em 1914, quando Crowley, já quase falido, buscava novos ares nos Estados Unidos, a Boleskine House seria doada à Ordo Templi Orientis (O.T.O.), uma ordem iniciática da qual era um dos líderes e ensinava a Thelema, com o intuito de criar uma espécie de plano de seguro para os membros. Ao longo dos anos, a casa foi mudando de dono, colecionando falências, mortes de animais por inanição, prisões e o suicídio de um ex-comandante do exército no antigo quarto de Crowley.
O guitarrista britânico James Patrick Page, mais conhecido como Jimmy Page (1947-), no início da década de 1970 era dono da livraria e editora ocultista The Equinox Booksellers and Publishers, sediada em Kensington High Street, Londres.  Com o crescente sucesso do Led Zeppelin e pela falta de tempo suficiente para se dedicar a ela, Page acabaria por fechá-la.  Admirador e colecionador de artigos ligados a Crowley, Page resolveu comprar a Boleskine House em 1970 enquanto a banda gravava o disco Led Zeppelin III, mas efetivamente nunca morou lá. Page passava períodos de no máximo três dias na casa e algumas partes do filme-concerto The Songs Remais the Same (1976), do Led Zeppelin, chegaram a ser gravadas na Boleskine House.
Tumblr media
Jimmy Page na Boleskine House no Lago Ness. Foto: The Scotsman.
Coincidência ou não, o fato é que ao mesmo tempo em que o Led Zeppelin ascendia de forma vertiginosa, tragédias começaram a cercar seus integrantes. Jimmy Page chegou a declarar que “fenômenos estranhos aconteciam na casa”, mas que nada tinham a ver com Crowley. Segundo ele, “as energias ruins já estavam lá”, energias essas que pareciam pairar sobre a banda, fazendo com que o baixista e tecladista John Paul Jones (1946-) caísse de cama e interrompesse as gravações do álbum Physical Graffiti (1975). O vocalista Robert Plant (1948-), que gravaria o sétimo álbum da banda, Presence (1976), em uma cadeira de rodas em decorrência de um grave acidente de carro que sofreu em 1975 em Rhodes, na Grécia, com sua então esposa Maureen, perderia em 1977 seu filho Karac (nascido em 1972), vítima de uma infecção no estômago causada por um vírus raro, o que interrompeu a turnê da banda nos Estados Unidos. John Bonham (1948-1980), eleito em 2011 pelos leitores da revista Rolling Stone como o “melhor baterista de todos os tempos”, mergulharia no vício das drogas e do álcool, morrendo afogado no próprio vômito [assim como tinha acontecido com o guitarrista Jimi Hendrix (1942-1970)] enquanto dormia, após beber o equivalente a 40 doses de vodka.
Até vendê-la em 1992 por 225 mil libras, Jimmy Page contou com os serviços de um caseiro, Michael Dent, que após deixar seu posto na casa, contou histórias de satanistas tresloucados, visões, barulhos e assombrações. Como num clássico roteiro de filme de terror, a Boleskine House foi destruída por um incêndio em 23 de dezembro de 2015 enquanto seus donos faziam compras. Dessa vez não houve vítimas e a perícia conclui que o incêndio não foi deliberado. Um outro incêndio em 31 de julho de 2019 destruiu o que havia restado da Boleskine House, que talvez tenha se transformado em uma espécie de portal para outros mundos. Curiosamente, as aparições do Monstro do Lago Ness começaram logo depois do ritual de Abramelin praticado por Crowley.
Como o Led Zeppelin bem o demonstra, o rock e os movimentos beat, hippie, punk, bem com toda a rebelião da contracultura, foram fortemente influenciados por Crowley.
O famoso lema de Crowley, "Faça o que quiser", foi gravado no vinil de Led Zeppelin III.
Tumblr media
Fonte: feelnumb.
Os Beatles fizeram questão de colocá-lo na capa de Sargent Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967). John Lennon disse uma vez: "A coisa toda dos Beatles era fazer o que você quer, sabe?"
Tumblr media
Fonte: philosophy for life.
Os Rolling Stones e Marianne Faithfull (1946-) aderiram à magia crowleiana por meio do cineasta underground californiano Kenneth Anger (1927-), daí o álbum Their Satanic Majesties Request (1967), nos quais os rostos dos Beatles aparecem camuflados entre as flores, e a música "Sympathy for the Devil". Jagger também fez a trilha sonora do filme de Anger, Invocation to my Demon Brother (1969-), enquanto Marianne Faithful apareceu em Lucifer Rising (1972-), de Anger, estrelado por um futuro membro da Família Manson.
Tumblr media
Fonte: feelnumb.
David Bowie (1947-2016), que também era um grande fã de Crowley, o menciona na música "Quicksand" (do álbum Hunky Dory de 1971), muito influenciado pelas técnicas mágicas, simbolismo e filosofia da Thelema. Bowie mergulhou profundamente no ocultismo na década de 1970, particularmente durante a produção de Station to Station (o seu décimo álbum de estúdio, lançado pela RCA Records em 1976), quando temeu ter invocado um demônio maligno e que bruxas estivessem tentando roubar seu sêmen para produzir um filho satânico.
Tumblr media
Fonte: philosophy for life.
No heavy metal, o Black Sabbath e o Iron Maiden, entre muitas outras, senão quase todas as bandas, tinham Crowley como fonte de inspiração.
No Brasil, seu seguidor número um era Raul Seixas (1945-1989), que o citava de forma explícita.
Nas artes plásticas, o pintor suíço Hans Ruedi Giger (1940-2014), mais conhecido por suas imagens retocadas que misturavam humanos com máquinas, um estilo conhecido como "biomecânico",  pode ser citado como um de seus inúmeros admiradores.
Na literatura podemos citar a obra de Aldous Leonard Huxley (1893-1963), que o conheceu em um jantar em Berlim, em outubro de 1930, William Somerset Maugham (1874-1965) e Robert Anson Heinlein (1907-1988).
Em 1900, com o cisma ocorrido na Golden Dawn e a expulsão de Crowley da Ordem, este resolveu viajar pelos quatro cantos do mundo e visitou o México, Havaí, Japão, Ceilão e China. Na viagem ao México ele foi iniciado no rito escocês da Maçonaria e ascendido ao 33º em poucos dias por um obscuro Don Jesus Medina, com quem criara uma ainda mais obscura ordem iniciática com apenas os dois como membros, a Ordem da Lâmpada da Luz Invisível. Nos demais países, principalmente na China e Japão, aprendeu todos os sistemas da yoga, encontrando-se por lá com seu antigo amigo e conterrâneo, o místico Charles Henry Allan Bennett (1872-1923), que se tornou um dos grande divulgadores do budismo no mundo ocidental e o iniciou nas práticas de assana e pranayama, conseguindo atingir a dharana, uma das principais etapas à samadhi, a grande experiência espiritual dos orientais.
Casou-se com Rose Edith Kelly (1874-1932) em agosto de 1903 quase como uma brincadeira, uma travessura. Um casamento de aparências no início, de amor em certo momento, e de tristezas em seu fim, em 1909. Enquanto passavam a lua de mel no Egito, na Grande Pirâmide, entre os dias 8 e 10 de abril de 1904, Crowley conduziu um ritual oculto com a intenção de acessar poderes sobrenaturais e contatou seu “sagrado anjo guardião”, uma entidade espiritual (“praeter-humana”) desencarnada chamada Aiwass, uma das várias formas de Hórus, que declarou: “Eu sou um deus da guerra e da vingança”, e então ditou a Crowley uma obra em forma de poema em prosa blasfemo e estranhamente belo chamada Livro da Lei (Liber AL vel Legis), a pedra fundamental de todo o sistema que anunciava o colapso das civilizações cristãs e o fim da Era (Aeon) dos “deuses escravos” (Osíris, Maomé e Jesus) e o início do alvorecer da Era de Hórus, “da Criança Coroada e Conquistadora”. Sua esposa que jamais demonstrara nenhum interesse especial pelos estudos de Crowley sobre o oculto, começou a receber estranhas mensagens. Várias vezes ela levantava-se de noite gritando para Crowley: “Eles estão esperando por você, por que você não vai encontrá-los?” Rose chegou a proclamar que “o Equinócio dos Deuses chegou”.
Tumblr media
Liber AL vel Legis, o Livro da Lei.
De acordo com o Livro da Lei que ele transcreveu, o governo de três deuses exerceu uma força determinante no destino do mundo ao longo da história humana. Primeiro foi o Aeon de Ísis, cujo reinado foi matriarcal e estimulante. Em seguida foi o Aeon de Osíris, seu consorte, cuja influência era patriarcal, destrutiva e cheia de turbulência. O Aeon de Hórus, filho de Ísis e Osíris, introduzido por Crowley, é a era em que vivemos hoje. Hórus, como governante, é apenas uma criança, “e ao longo desta era testemunharemos o amadurecimento da criança e, portanto, a estabilidade do mundo se solidificando gradualmente em novas formas de pensamento mais harmoniosas”. No entanto, o Aeon de Horus seria precedido por uma era de guerras e revoluções, de grande violência, destruição e fogo.
A “bíblia” de Crowley também proclama a Lei de Thelema, geralmente resumida em três versos semelhantes a mantras: “Faça o que tu queres há de ser toda a lei”, “Amor é a lei, amor sob vontade...” e “Todo homem e toda mulher é uma estrela”. De acordo com outro aluno de Crowley, o mágico cerimonial inglês Kenneth Grant (1924-2011), Aiwass é um extraterrestre de Sirius, a representação estelar da deusa egípcia Ísis.
Tumblr media
O Hexagrama Unicursal, um dos mais importantes símbolos em Thelema, o equivalente do Egípcio Ankh ou a Rosa Cruz dos Rosacruzes, derivada primeiramente em 1639 pelo Hexagrammum Mysticum de Blaise Pascal.
Thelema é uma palavra grega que significa “Vontade”. Esta Vontade é a manifestação ativa da parte divina do ser humano, aquilo que a Golden Dawn chamava de Gênio Superior. Todo processo de iniciação teria por objetivo único revelar ao homem esta sua natureza divina, permitindo-lhe cumprir sua determinação particular na presente encarnação. Este processo para Crowley era idêntico ao objetivo da Operação de Abramelin, o conhecimento e conversação com o Sagrado Anjo Guardião. O Livro da Lei é representante legítimo de toda a tradição gnóstica que coloca a ênfase da conduta humana, não em um sistema de regras morais, mas em um estado de plenitude interior. Esta plenitude é a integração com o deus interior.
O Aeon de Hórus seria "um tempo de liberdade pessoal irrestrita", em que um punhado de super-homens (liderados por Crowley) aperfeiçoariam suas vontades e se tornariam deuses. "Faça o que tu queres será tudo da lei" para os super-homens, assim como todo tipo de excesso sexual. Enquanto isso, o resto da humanidade, "os escravos", seriam manipulados para servir os super-homens. "Compaixão é o vício dos reis", Aiwass disse a Crowley. "Esmague os miseráveis e os fracos".
Crowley, o Messias Anticristo, a Besta 666, tentou inaugurar a Nova Era com rituais mágicos, tanto privados (longas orgias de sexo, drogas e magia) quanto públicos. O mais famoso, um "Rito de Elêusis" que ele organizou em Londres em 1910, verdadeiro precursor de Woodstock, onde os participantes tomaram peiote, dançaram ao som de bongôs e ouviram Crowley declamando sua poesia mágica.
Viver o tempo todo para quebrar regras e tabus, livrar-se da repressão, praticar todos os excessos e ir além de todas as convenções, era algo que Crowley já fazia décadas antes de roqueiros como Jim Morrison (1943-1971). Assim como os artistas do show business que estão sempre em busca da fórmula mágica que lhes tragam sexo, dinheiro e poder, Crowley já almejava ser uma estrela, um deus, um membro da elite sobre-humana.
A filosofia do "Faça o que quiser" de Crowley tornou-se uma das filosofias dominantes de nosso tempo de vazio moral e espiritual. Crowley venceu e vivemos nesta distopia, no qual a Nova Ordem Mundial é ditada por uma alta elite de "super-homens amorais".
Crowley estava convencido de que buscar contato com seres sobrenaturais oferecia a única salvação para a raça humana: “Minha observação do Universo me convence de que existem seres de inteligência e poder de uma qualidade muito superior a qualquer coisa que possamos conceber como humanos; que não se baseiam necessariamente nas estruturas cerebrais e nervosas que conhecemos; e que a única chance para a humanidade avançar como um todo é que os indivíduos façam contato com tais seres.”
A ufologia mais tarde adotou os mesmos preceitos e objetivos, tanto que relatos dessas entidades associadas a OVNIs se tornaram predominantes na cultura popular da década de 1980 com livros como o best-seller de Whitley Strieber, Comunhão, bem como com muitos filmes sobre “alienígenas” de Hollywood que se seguiriam.
Entre janeiro e março de 1918, Aleister Crowley iniciou outro ciclo de cerimônias de magia sexual e de visões chamadas “Amalantrah” em um apartamento no Edifício Dakota, em Central Park West, na cidade de Nova York (o mesmo em que o filme O Bebê de Rosemary foi rodado em 1967 e na frente do qual John Lennon foi assassinado em 8 de dezembro de 1980). Para abrir intencionalmente um portal e permitir que entidades demoníacas e outras entidades semelhantes (“chefes secretos” ou antigos deuses egípcios) acessassem a nossa realidade terrestre, desta vez ele se valeu da “Scarlet Woman” (“Mulher Escarlate”) Roddie Minor (1884-1979), uma mulher de origem alemã que havia se formado na Columbia University em 1911 com PhD em Farmácia. Ela esteve envolvida no movimento sufragista em Nova York e quando atuou como uma médium para Crowley, era casada e vivia separada do marido.
Tumblr media
Uma foto de 1906 de Roddie Minor com sua irmã Jessie (1882–1962). Roddie se formou na Columbia University em 1911 com PhD em Farmácia e esteve envolvida no movimento sufragista em Nova York. Ela ajudou Aleister Crowley em seu trabalho Amalantrah de 1918, ganhando o título de "Mulher Escarlate". Fonte: Gwinnett Historical Society.
Foi pela fenda “entre os espaços das estrelas” criada pelo ritual Amalantrah, que uma entidade chamada Lam – por sinal de tipologia muito aproximada a dos ETs greys (cinzentos) que décadas depois viriam a ser apontados como os responsáveis pelas abduções – e sua coorte passaram para este plano.
Tumblr media
O retrato da entidade Lam feito por Crowley, apareceu pela primeira vez em 1919, como um frontispício de seu comentário sobre "A Voz do Silêncio" de Madame Blavatsky.  O desenho original Lam foi dado por Crowley a Kenneth Grant (1924-2001), um escritor e mágico cerimonial inglês, defensor da religião Thelêmica e fundador de sua própria organização Thelêmica, a Typhonian Ordo Templi Orientis. Não há, no entanto, nenhum comentário de Crowley sobre Lam que se tenha notícia, exceto o que foi publicado por Grant. Publicação original: The Equinox, vol. III, no. 1, suppl. p. 3, Liber LXXI "The Voice of Silence", Detroit 1919.
Crowley estava convencido de que “existem seres de inteligência e poder de uma qualidade muito superior a qualquer coisa que possamos conceber como humanos; que não se baseiam necessariamente nas estruturas cerebrais e nervosas que conhecemos; e que a única chance para a humanidade avançar como um todo é que os indivíduos façam contato com tais seres.”
Discípulos subsequentes de Crowley da O.T.O. tentaram entrar em contato com Lam e relataram sucessos consideráveis. O protegido de Crowley, Kenneth Grant, chamou essa corrente de Culto de Lam e descreveu suas técnicas como Lam Workings.
Os cultuadores de Lam querem abrir mais portais do tipo que foram abertos por Crowley para trazer muito mais seres tipo Lam para a Terra. Eles acreditam que Lam é uma nova forma de deus que está tentando conquistar este plano, derrubar os antigos deuses e estabelecer seu reinado sobre a humanidade. Para os Lam Templars (Templários de Lam), o Fenômeno OVNI faz parte de um fenômeno metafísico maior, de uma “mudança dos deuses” eônica, que eles às vezes simbolizam com um Sol Negro.
O Templo de Lam está localizado no deserto de Mojave, na propriedade de um rico empresário com grande interesse em OVNIs e ocultismo. O Templo é construído para se assemelhar a um disco voador, com uma forma de disco baixo e afilado. Em um estrado no topo está um busto de pedra de Lam, ao qual os templários fazem oferendas e meditam durante seus trabalhos. Na base do templo há dois obeliscos com a palavra “Lam” no alfabeto Harzâd pintada nas laterais. No topo dos obeliscos estão duas grandes pedras de obsidiana em forma de ovo, que refletem a importância do ovo como um símbolo de viagem no tempo astral e tântrico no sistema mágico do culto.
Tumblr media
Fonte: Wiki.
Os templários de Lam desenvolveram todo um mito em torno de Lam, alegando que ele é um dos alienígenas “cinzentos” que se tornou famoso por casos de abdução por OVNIs a partir da década de 1950. De fato, como vimos no esboço feito por Crowley em 1919, Lam tem uma forte semelhança com os greys. Os Templários de Lam acreditam que Crowley realmente convocou os greys – que foram retratados em templos antigos, mas não vistos nos últimos tempos –de volta à Terra. Os Templários acreditam que Crowley treinou seu protegido Jack Parsons, junto com L. Ron Hubbard, para continuar seus Trabalhos de Lam. Em 1946, Parsons e Hubbard conduziram o Trabalho de Babalon, que se acredita ter reaberto e ampliado o portal aberto por Crowley, trazendo uma onda de seres Lam para o nosso plano que se materializaram na forma de avistamentos massivos de OVNIs e abduções por greys a partir de 1947.
No Templo, os templários procuram invocar Lam em sua presença e recebem orientação sobre como podem ajudar em sua campanha para que ele se torne um deus do novo Aeon. Ao iniciar o ritual de contato, o sacerdote que o preside traça um nonagrama (estrela de nove pontas) ao redor da estátua de Lam com sua adaga, entoando “Lam” em cada um dos nove pontos. Este rito "abre o portal" para a dimensão de Lam.
Neste ponto, os templários estão sentados em posição de lótus de frente para o retrato de Lam acima do altar do Templo, olhando em seus olhos. Eles repetem mentalmente o mantra “Lam” por alguns minutos, tentando invocar Lam pelo seu nome. Se receberem uma resposta positiva, eles se visualizam entrando na cabeça em forma de ovo de Lam e vendo o mundo através de seus olhos alienígenas. Em seguida, eles "selam o ovo" visualizando os olhos de Lam se fechando e aguardando os desenvolvimentos. Os templários frequentemente experimentam o contato com o ser Lam neste estágio. Quando o contato é perdido, ou o templário é perturbado, ele deixa a cabeça do ovo de Lam e retorna ao mundo mundano. Quando todos os presentes retornam à consciência mundana, o sacerdote toca um gongo nove vezes, realiza outro ritual de banimento para fechar o portal e o trabalho é concluído.
Em 1919, apenas um ano após o ritual “Amalantrah” de Crowley na cidade de Nova York, membros de um grupo ocultista na Alemanha chamado Sociedade Vril (do qual faziam parte todas as altas patentes do Partido Nazista) afirmaram ter estabelecido contato telepático, através do transe mediúnico de uma linda e misteriosa loira de Viena chamada Maria Orsitsch (também conhecida como Maria Orsic, 1895-1945), com seres do sistema estelar de Aldebaran na constelação de Touro, a 65 anos-luz de distância. Esses alienígenas que teriam visitado a Terra e se estabelecido na Suméria – daí que a palavra Vril teria sido formada a partir da antiga palavra suméria “Vri-Il” (“como deus”) – teriam realmente presenteado a Sociedade Vril com a tecnologia de discos voadores.
Tumblr media
A belíssima e misteriosa médium Maria Orsic, a fonte dos primeiros discos voadores nazistas e humanos na Terra. Foto: Kinopoisk.
O termo Vril apareceu pela primeira vez em 1871 no livro Vril, o Poder da Raça Futura, do escritor e político inglês Edward George Bulwer-Lytton (1803-1873), um dos primeiros romances a questionar os modelos de perfeição social figurados na literatura utópica. Provavelmente influenciado por Viagem ao Centro da Terra (1864), de Júlio Verne, Bulwer-Lytton narra a aventura de um protagonista que, ao explorar a profundeza de uma mina, ingressa sem querer em pleno domínio de uma civilização avançada que ali se refugiara de uma catástrofe, desde o período antediluviano, e cuja existência fora garantida pela fonte inexaurível de uma energia ainda desconhecida na superfície – o vril. Com ela, todos são supridos de luz, força motriz, meios de defesa e, sobretudo, de uma fonte de vigor e juventude. Ficando praticamente refém dos vril-ya – como eles se autodenominam –, o curioso egresso da superfície vai conhecendo, de surpresa em surpresa, o avançado modelo social daquela cultura que prosperou sob a crosta terrestre sem a interferência das comunidades da superfície, uma sociedade igualitária, sem classes, com direitos superiores garantidos às mulheres (algo impensável à época de Bullwer-Lytton), sem escravos, sem pobres, e com um sistema modelar de educação. Um extraordinário modelo para o mundo do futuro e que remete, por efeito de espelhamento – mecanismo retórico fundamental da literatura utópica –, a questões sociais prementes não apenas para o período da publicação do texto, mas também para a contemporaneidade. No desfecho da narrativa, a personagem faz uma longa preleção sobre os aspectos ditatoriais e homogeneizadores que subjazem à organização daquela comunidade em particular e de todo projeto utópico em geral. A utopia social de Bulwer-Lytton descortina terrores ocultos sob o manto do idílio, incluindo alguns daqueles que viriam a se concretizar nos regimes totalitários.
Os nazistas da Sociedade Thule, provavelmente influenciados pela obra de Bullwer-Lytton, encaravam o Vril como uma  forma de energia eminentemente telúrica que ansiava alcançar e que capacitaria aos seus seguidores o poder de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim de elevar seus próprios seres para outra dimensão de nível superior. O Vril consistia para eles em uma espécie de “quinto elemento” (além dos conhecidos terra, fogo, água e ar), uma energia dinâmica que se manifestaria pela “inversão do eixo gravitacional” de elementos materiais. A partir de uma indução energética, seria possível erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de isopor. Esta energia Vril era alcançada através da meditação e orgias sexuais. Quando os nazistas se aperceberam deste suposto poder, apoderaram-se do conceito da seita e de suas práticas. A Ariosofia servir-se-ia da energia Vril a qual os faria voar até o infinito e tornarem-se deuses, o que facilitaria ou garantiria o sucesso em alcançar o poder absoluto e metafísico para governar o mundo. Por isso chegaram a medir os crânios dos tibetanos, convencidos que eles eram os ancestrais dos arianos.
A Sociedade Vril era formada por um grupo de médiuns psíquicas lideradas pela médium Maria Orsic, que havia liderado a “Sociedade Alemã de Metafísica” (Alldeutsche Gesellschaft fr Metaphysik) fundada no início do século XX como um círculo feminino de médiuns que estavam envolvidos em contatos telepáticos extraterrestres. Mais tarde, a sociedade foi renomeada como “Sociedade Vril” ou “Sociedade das Mulheres Vrilerinnen”. Tanto Maria quanto as demais, eram todas jovens lindas e de cabelos muito compridos, com  longos rabos de cavalo, um penteado muito incomum naquela época. Isso se tornou uma característica distintiva de todas as mulheres que integraram a Vril, baseada na crença de que seus longos cabelos agiam como antenas cósmicas para receber comunicações alienígenas do além. Em público, porém, quase nunca exibiam o cabelo estilo rabo de cavalo.
Tumblr media
Maria Orisc atuava como um “canal psíquico” para a transferência de dados extraterrestres, algo hoje chamado de “visão remota”, uma ciência legítima usada por nossas próprias agências nacionais de inteligência.
Cabe lembrar que o notável inventor Nikola Tesla (1856-1943) afirmou que muitos de seus projetos geniais, como o gerador elétrico de “corrente alternada”, vieram a ele “telepaticamente”, e até o pioneiro da astronáutica Hermann Oberth admitiu que o sucesso dos avanços tecnológicos alemães durante a guerra se deveu, em parte, às “pessoas de outros mundos”. E, mais tarde, após a Segunda Guerra Mundial, desenvolveu-se uma curiosa convergência de tecnologias americanas e nazistas dentro dos programas de desenvolvimento de foguetes espaciais da NASA. A simples construção de foguetes superiores aos russos foi a motivação para uma aliança deveras estranha. Ou era algo mais profundo, mais escuro e muito mais oculto?
Tumblr media
Nikola Tesla e Maria Orsic estavam relacionadas com a construção de uma máquina voadora anti-gravitacional e contatos com extraterrestres. Fonte: Tô no Cosmos.
Em 1919, a suíça-americana Leah Hirsig (1883-1975) procurou Crowley em seu apartamento em West 9th St. em Greenwich Village, Nova York, devido ao seu interesse pelo ocultismo. Juntos tiveram uma filha, Anne Leah, apelidada de Poupée.
Em 14 de abril de 1920, Leah ajudou Crowley a fundar a Abadia de Thelema em Cefalù, na ilha italiana da Sicília, que logo tornou-se conhecida como um “antro de insanidade”. Durante sua estada na abadia, Leah era conhecida como Soror Alostrael (o "útero", o "santo cálice de Deus"), a "Mulher Escarlate" de Crowley, o nome que ele usava para suas praticantes de magia sexual em referência à consorte da Besta do Apocalipse, cujo número é 666.
O vício de Crowley em heroína e cocaína mostrou-se fora de controle. Ali ele escreveu o livro Diary of a Droug Fiend (Diário de um Viciado), onde conta sua luta contra o vício. Foi lá que a tragédia abateu-se novamente sobre ele com a morte de Poupee enquanto Crowley viajava por Londres e Paris.
Em 16 de fevereiro de 1923, um de seus seguidores, o estudante não graduado de Oxford Raoul Loveday, morreu em consequência da ingestão da água contaminada do local. Com isto, o destino da Abadia de Thelema estava selado. A esposa de Loveday, Betty May, vendeu a história ao tabloide londrino The Sunday Express, que em um artigo de primeira página na edição de 4 de março de 1923, pintou Crowley como "um viciado em drogas, autor de livros vis, o disseminador de práticas obscenas" e " uma das figuras mais sinistras dos tempos modernos".
Na mesma época, o jornal semanal John Bull publicou uma série de artigos anti-Crowley com títulos como "O rei da depravação" e "O homem mais perverso do mundo". A última frase permaneceu como a sua mais afamada reputação desde então.
Tumblr media
A edição de 24 de março do jornal John Bull chama Crowley de "O homem mais perverso do mundo".
Os jornais encheram-se de reportagens sobre magia negra e outros rituais satânicos realizados na Abadia. Estas reportagens levaram o ditador fascista Benito Mussolini (1883-1945) a expulsar Crowley da Itália naquele mesmo ano, chamando-o de “bárbaro”.
De lá Crowley mudou-se para a Tunísia e depois para a França, onde lutou bravamente contra seu vício de anos em heroína. Da França mudou-se para a Alemanha, voltando depois para a Inglaterra, onde passou seus últimos quinze anos.
Em 1925, deu-se a eleição de Crowley como líder mundial da O.T.O. A não aceitação desta liderança – e da implantação de Lei de Thelema na Ordem – levou muitos membros a fundarem uma dissidência, conhecida como O.T.O. Antiqua (não Thelêmica). Em 1929, Crowley publica o livro Magick: In Theory and Practice.
Em dezembro de 1928, Crowley conheceu a nicaraguense Maria Teresa Sanchez (Maria Teresa Ferrari de Miramar), filha de pai italiano e mãe francesa. Crowley, juntamente com seu amigo e secretário, o ocultista e escritor inglês Francis Israel Regudy, mais conhecido como Israel Regardie (1907-1985), foi deportado da França pelas autoridades, que não gostavam de sua reputação e temiam que ele fosse um agente alemão. Para que ela pudesse se juntar a ele na Grã-Bretanha, em agosto de 1929 Crowley se casou com aquela que ele chamava de “A Alta Sacerdotisa do Voodoo”.
No ano seguinte encontrou-se, em Portugal, como o poeta Fernando Pessoa (1888-1935), que havia lido seu livro Confessions of Aleister Crowley: An Autobiography, que abrange os primeiros anos de sua vida até meados da década de 1920, e que A Mandrake Press publicou as duas primeiras seções como volumes separados sob o título The Spirit of Solitude em 1929.
Em 1934, na tentativa de fazer algum dinheiro, Crowley iniciou uma série de processos judiciais contra aqueles que, conforme alegava, o haviam caluniado, entre eles a Constable & Co. por publicar o livro Laughing Torso (1932), da artista e escritora galesa Nina Hamnett (1890-1956), que se referia à sua prática oculta como magia negra, mas perdeu o caso. O processo judicial aumentou os problemas financeiros de Crowley, e em fevereiro de 1935, ele foi declarado falido. Durante a audiência, foi revelado que Crowley gastou três vezes sua renda por vários anos.
Quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu, Crowley percebeu que suas profecias sobre o início da Era de Hórus estavam se cumprindo à risca conforme as entidades o haviam revelado. Ele escreveu para a Divisão de Inteligência Naval oferecendo seus serviços, mas eles recusaram. Crowley então se associou a várias figuras da comunidade de inteligência da Grã-Bretanha na época, incluindo o escritor ocultista Dennis Wheatley (1897-1977), autor da série Gregory Sallust (1934-1968), uma das principais inspirações para James Bond de Ian Fleming; Roald Dahl (1916-1990), autor de A Fantástica Fábrica de Chocolate (1964); o próprio Ian Fleming (1908-1964); e Maxwell Knight (1900-1968), um espião britânico, naturalista e radialista que serviu de modelo para James Bond.
Embora ele não tenha sido a primeira pessoa a levantar dois dedos no ar em sinal de alguma ideia ou insulto, Crowley demonstrou que foi o primeiro a usar o “sinal de V da Vitória”, consagrado pelo estadista e primeiro-ministro do Reino Unido Winston Leonard Spencer Churchill (1874-1965), como um contraste mágico para o uso da suástica pelos nazistas. Crowley passou essa ideia para amigos da BBC e para a Divisão de Inteligência Naval Britânica por meio de suas conexões no MI5, eventualmente obtendo a aprovação de Churchill.
O simbolismo do “V de Vitória” refere-se à história de Ísis, Apófis e Osíris, conforme ilustrado no Ritual Menor do Hexagrama, publicado pela primeira vez por Crowley em The Equinox I, nº 3 , em 1910. Nesse ritual, a suástica é usada para representar o luto de Ísis, e o “V” é usado para simbolizar Apophis ou Typhon, o destruidor. Este simbolismo explica o uso de Crowley do "V" como uma antítese para a suástica, uma vez que Apófis mata Osíris, causando o luto de Ísis.
O símbolo “V” também ecoa o triângulo apontando para baixo, um símbolo de Hórus, a Criança Coroada e Conquistadora do Novo Aeon.
Tumblr media
O símbolo do V de Vitória usado pelos thelemitas, com direito ao 666. In hoc signo vinces é a tradução latina da frase grega en touto nika e significa "com este sinal vencerás".
Para ajudar no esforço de guerra, ele escreveu uma proclamação sobre os direitos da humanidade, Liber OZ, publicado em 1942 na forma de um manifesto da O.T.O. Junto com a artista indiana Marguerite Frieda Harris, conhecida, por sua própria insistência, como Lady Frieda Harris ou Lady Harris (1877-1962), cria seu baralho de Tarot (com design de Frieda), o Livro de Thoth, que só foi publicado em 1944 em uma edição limitada de 200 exemplares.
Crowley morreu em 1º de dezembro de 1947, vítima de bronquite crônica e problemas cardíacos em sua casa na cidade de Hastings. A lenda que diz terem sido suas últimas palavras “eu estou perplexo”, não passa disso, uma lenda, pois Crowley morreu sozinho em seu quarto. No dia 5 de dezembro seu corpo foi cremado em Brighton, em uma cerimônia assistida por amigos, admiradores e discípulos.
E foi um discípulo de Crowley tão feérico, excêntrico e lascivo quanto, que percebeu igualmente que certas revelações profundas poderiam ser obtidas de trabalhos e rituais mágicos, revelações tão profundas a ponto de serem secretamente incorporadas a projetos específicos de exploração espacial, ampliando os portais que haviam sido abertos para trazer para esta dimensão os seres que inaugurariam a chamada Era Moderna dos Discos Voadores. Mas isso, como diria Rudyard Kipling (1865-1936), já é uma outra história que irei abordar na próxima oportunidade.
22 notes · View notes
contosobscenos · 2 months
Text
Revolução 18 — Queda e renascimento
 o conheceu melhor. Se chamava Carlos, era um jovem de dezenove anos que trabalhava no mercado no centro da cidade enquanto estudava para fazer vestibular. Dizia ser muito tímido, a ponto de não ter conseguido perder a virgindade ainda.
Era difícil para ela acreditar haver meninos virgens já nessa idade. O provocou, pedindo fotos do seu rosto. Pela aparência, era magro, com olhos castanhos e uma barba rala que não fechava no rosto. Tinha o cabelo loiro, mas bem baixo. Ela elogiou o rapaz, dizendo que ele podia ficar mais bonito se fizesse a barba. Mandou uma foto dela, nua, para deixá-lo feliz antes de se despedir e dormir.
De posse da foto do rapaz, ela foi ao mercado no dia seguinte. Curiosa em encontrar Carlos, já não se importava com os olhares recebidos. Usava um vestido curto amarelo com estampas de formas geométricas, sensual o bastante para provocar todos aqueles olhares. Deu algumas voltas pelo mercado, fingindo estar comprando coisa quando encontrou Carlos, arrumando caixa de leite na prateleira.
Ela sussurrou o nome dele, mas precisou subir o tom de voz até ele perceber ser com ele a conversa. De início, ele não a reconheceu e então ela se apresentou. A partir daí Carlos começou a gaguejar devido ao nervosismo. Foi uma conversa rápida para não atrapalhar o trabalho dele, breve o bastante para ela perceber o quão tímido o rapaz era e ter certeza de ele ser virgem como dizia ser.
Carlos provocava em Vanessa um misto de sentimentos. Achava fofo como ele comprava todas as suas fotos, mesmo sem saber do rosto dela. Com as fofocas na cidade todos deveria ter tido acesso à imagem do seu rosto de alguma forma, mas ele não. A timidez e a virgindade dele também a excitavam e provocavam nela a fantasia de quebrar a inocência dele. Havia um homem safado escondido atrás daquela aparência de menino assustado e Vanessa queria encontrá-lo.
A noite, ela conversava com ele, procurando conhecer mais do rapaz e descobrir as fantasias dele e de dia, fazia breves visitas no mercado para ele se acostumar com ela. Funcionou, em poucos dias ele já conversava com ela sem gaguejar, até mesmo elogiando-a. Carlos se sentia mais e mais à vontade para assumir suas fantasias. Contou sobre uma professora, por quem era apaixonado na escola. Ele a descrevia de uma forma que até mesmo Vanessa ficava com inveja. Ela então o provocou, perguntando o que ele faria com ela e a cada resposta dele, ela o provocava mais. Vanessa gozou conversando com o rapaz e, segundo ele, havia gozado de volta. Aquilo não era o bastante para ela. Queria prová-lo de verdade, desvirginá-lo. Marcar um encontro com ele não foi nada difícil.
Carlos andava apressado pela rua a noite. Usava uma calça jeans e uma camisa social e um sapato, conjunto que só usava em eventos especiais. Havia feito a barba a pedido de Vanessa e comprado um perfume recomendado por ela. Estranhava um pouco o encontro ser em uma fábrica abandonada, mas estava eufórico demais para ter medo. Quando se aproximou do local, viu um carro na entrada e seu coração acelerou, assim como seus passos. Vanessa não pediu a ele para encontrá-la na entrada. Havia todo um caminho sinuoso no qual ele se perdeu algumas vezes. Cruzou galpões com maquinários velhos, salas administrativas, oficinas e os mais diversos ambientes e corredores até finalmente achar o local certo. De um lado, várias fileiras de cadeiras e do outro, um tablado, uma mesa e um quadro negro. Encostada no quadro negro, com os braços cruzados, Vanessa vestia uma camisa social azul, com generoso decote formado pelos botões abertos, e uma saia justa, preta. Usava um óculos com lentes falsas e amarrava o cabelo em um coque.
— Boa noite, Carlos. Hoje serei a sua professora.
Boquiaberto, Carlos não se movia até Vanessa convidá-lo a se sentar. Estava impressionado com o quanto ela parecia com sua professora do ensino médio. O sorriso dele enquanto se sentava não lhe cabia no rosto.
— Não sabia que tinha sala de aula aqui.
— Davam cursos de capacitação aos funcionários.
— Você vai me dar aula de quê?
— De coisas que você precisa aprender.
Vanessa caminhou até a cadeira onde Carlos estava e pediu para ele se levantar.
— Me diz, Carlos, o que você quer fazer comigo?
Carlos corou, sem conseguir responder.
— Pode falar, a gente já conversou sobre isso antes.
— Então você já sabe o que eu quero.
A respiração ofegante de Carlos transparecia a pressão sentida por ele. Vanessa então envolveu seus braços no pescoço dele, se aproximando ainda mais.
— Não precisa ficar nervoso, meu amor. Você é um homem, mas ainda parece um menino. 
Carlos respirava fundo, tentando controlar o nervosismo. Olhando nos olhos dele, Vanessa se aproximou mais até unir os lábios. Percebia a falta de jeito do rapaz e o provocou, passeando a língua pelos lábios dele, até entrar em sua boca. Buscou a língua dele com a sua até acordá-la. Carlos começava a reagir, ao carinho delicioso de Vanessa, chupando a língua de sua professora. Vanessa segurou as mãos dele, repousadas em sua cintura, e as levou para a bunda.
— Mostra que você me quer e me aperta com vontade.
As mãos apertaram sua bunda imediatamente. Apesar de timidez, Carlos aprendia rápido e explorava a boca de Vanessa com desenvoltura. As mãos firmes, além de apertá-la, a puxavam contra ele. O homem que ela queria tirar de Carlos, começava a aparecer.
— Muito bem! Se saiu bem no primeiro exercício com a língua. Tenho uma segunda tarefa para você.
Vanessa se sentou em uma cadeira e suspendeu a saia.  Puxou a calcinha branca para o lado, exibindo a boceta.
— Quero outro beijo. Agora, aqui.
A respiração dele volta a ficar ofegante. Se ajoelhou enquanto Vanessa abria mais as pernas. Carlos distribuía beijos e passeava com a língua com cuidado. Um cuidado excessivo.
— Meu amor, olha aqui. Precisa me chupar com mais vontade. Pensa que é uma manga ou alguma fruta bem gostosa e mete essa língua em mim.
Carlos entendeu o recado e fez carinhos mais incisivos. Entre os primeiros gemidos, Vanessa o orientava sobre como uma língua dava mais prazer. Logo percebeu Carlos bem à vontade, chupando-a com desejo e a penetrando com a língua. Tinha um sorriso safado no rosto enquanto se contorcia na cadeira. Ensinou-o a estimular o clitóris e em troca gozou na boca do rapaz.
Vanessa deu um beijo longo e carinhoso em Carlos, provando do próprio gosto. Abria os botões da camisa dele, sem deixar os lábios desgrudarem. O beijo só terminou quando o cinto e os botões da calça foram abertos.
— Você tirou nota dez! Agora terá a sua recompensa.
Se ajoelhando na frente de Carlos, Vanessa puxou a calça e a cueca, fazendo o pau sair duro. Vanessa segurou o pau delicadamente, olhando o apara com um sorriso lascivo. Lambeu aquele pau inteiro, fazendo Carlos tremer para depois engoli-lo lentamente. Ele gemia descontrolado, enquanto Vanessa ia e voltava com seus lábios carnudos por toda a extensão daquele falo. Brincava de deixá-lo a ponto de gozar e parar em seguida. Lambia o saco para provocá-lo e voltava a chupar. Não queria o gozo dele ali de forma alguma e se levantou para beijá-lo mais uma vez.
— Carlos, meu amor, você quer me comer, não quer?
Carlos assentiu com a cabeça.
— Lembre-se das coisas que você falou comigo na internet, de tudo o que você me chamou, tudo que descreveu. Hoje sou toda sua, sou o que você quiser.
Vanessa lhe deu mais um beijo e Carlos tomou a iniciativa de tirar a sua camisa e o sutiã em seguida. Aquele rapaz sem jeito de repente se tornou um homem cheio de atitudes, virando Vanessa contra a mesa, virilmente. A saia deslizou para baixo, expondo seu quadril e a calcinha branca, fio dental. Um tapa firme nas nádegas mostrava que Carlos tinha mais força do que aparentava ter.
— Gostou da minha bunda, é? Quer bater nela? Me bate mais!
Carlos de mais tapas, arrancando gemidos Vanessa. Arrancou a calcinha dela com um puxão e penetrou sua boceta de uma vez só. A imagem de Vanessa debruçada sobre a mesa com a bunda virada para ele parecia tê-lo deixado possuído. A falta de jeito e a timidez haviam ficado totalmente para trás. Carlos a segurava pelo cabelo, desfazendo se coque e mexia seu quadril com força.
— Ai, amor, você está me comendo tão gostoso.
— É assim que você gosta?
— Sim. Também gosto de outra coisa, sabe o que é?
— Eu sei, sua piranha. Gosta que eu te chame de puta enquanto meto a rola em você.
— Isso, gostoso. Come a sua puta!
Vanessa conseguiu. Tirou de dentro de Carlos outro homem, seguro e sexualmente intenso. Os golpes dos quadris dele contra a sua bunda pareciam nunca terminar, dada a jovialidade do rapaz. Depois de muito meter, Carlos gozou, empurrando seu pau inteiro em Vanessa com força, a ponto de deslocar a mesa. O próprio a virou para si depois, puxando para mais um intenso beijo, cheio de mãos invasivas e curiosas. Carlos renascia como um novo homem.
2 notes · View notes
jornalcompanheiro · 1 year
Text
Tumblr media
Revolução no Curdistão - Solidariedade Internacionalista
J.Companheiro
3 notes · View notes
girlblogging9 · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
nonuwhore · 2 years
Text
sweet guy.
Tumblr media
bangchan x female reader contagem de palavras: 1-2k contém: história em primeira pessoa; situação social desconfortável; linguagem vulgar; insinuação de masturbação mútua;
"Meu Deus, que homem insuportável!" Eu e Anna entramos no refeitório do escritório rindo do nosso chefe mesquinho e hipócrita. "Se ele não tem uma vida fora daqui eu tenho!" Paramos na frente da máquina de café, após apertar o botão de iniciar, esperando que ela terminasse de encher o copo.
"Não é? Por que todos os homens dessa empresa são assim?" Anna olhou para a máquina de salgadinhos procurando algum que a agradasse. "Todos feios, aliás. Nem pra isso eles servem."
"Nem todos, né?" Eu encostei na máquina olhando para Anna com um sorriso sacana e ela entendeu logo de quem eu falava. "Bangchan. Que homem saboroso." Revirei os olhos e respirei fundo. "Aquela confraternização em um sítio com piscina foi a melhor ideia que tivemos em anos. Você viu o corpo dele? Ele tem músculos em lugares que eu nem sabia que era possível ter músculos." Entreguei um dos cafés para ela e tomei um gole do meu.
"Além disso, ele é um anjo. Quando o office boy quebrou a perna ele entregou a correspondência do escritório todo por um bom tempo."
"Talvez esse seja o defeito dele. Ele realmente tem uma ótima personalidade… A combinação não bate. " Comentei roubando um dos salgadinhos de sua mão. "Tem alguma chance de um homem tão gente boa-" Interrompi minha fala e me aproximei mais "Tem alguma chance dele saber como dar o que uma mulher precisa? Ele é muito bom pra ser verdade e-" 
Do lado esquerdo do pequeno refeitório escutamos um tossido alto. Nós viramos rapidamente e Bangchan surgiu atrás de um dos balcões onde geralmente as pessoas se sentavam para comer. Em sua mão estavam alguns papéis descartáveis sujos de café, com os quais ele provavelmente estava, esse tempo todo, limpando o chão.
Tive vontade de fingir um desmaio.
"Bom dia." Ele disse um tom de voz meio contrariado e passou por nós, jogando os papéis na lixeira e, em seguida, deixou o ambiente.
"Será que ele ouviu?" Anna perguntou tão chocada e envergonhada quanto eu. Levei a mão na testa com força, torcendo para que fosse demitida e nunca mais tivesse que me encontrar com ele de novo.
Já eram 20h da noite e eu continuava imersa naquela pilha de papéis da qual eu reclamava para Anna. A maioria das pessoas do andar já tinha ido embora e as que ainda estavam ali já fechavam suas gavetas e desligavam suas luminárias, prontos para partir também. 
Tentava a todo custo me concentrar para terminar aquilo o mais rápido possível e correr para casa e para meu livro sobre a Revolução Francesa e um balde monstruoso de sorvete, mas quando vi Bangchan cruzar as escrivaninhas em direção a sua lembrei da situação de mais cedo e perdi de vez o foco. Nunca mais eu iria conseguir olhá-lo nos olhos. Tinha certeza também de que qualquer chance que pudesse ter com ele tinha ido para o espaço de vez, e poxa vida, eu só queria uma chance…
Decidi buscar mais café a procura de uma desculpa para deixar minha mesa e enquanto voltava meu salto ficou preso no carpete, me fazendo tropeçar e derrubar todo o líquido no chão. Cuspi um palavrão, esquecendo completamente que não estava sozinha e me abaixei para limpar.
"Isso vai dar um trabalhão." uma voz disse atrás de mim.
"Nem me fala, maldita a hora em que eu-" quando olhei para a fonte do som, Bangchan estava me olhando com ironia e quase desdém com suas mãos posicionadas na própria cintura. Calei minha boca e peguei os papéis descartáveis na minha mesa para começar a limpa. Senti que ele me encarou minhas costas durante um tempo e depois saiu, o que me fez dar graças a Deus, mas voltou logo em seguida, com mais papel, e se agachou para me ajudar a secar o chão felpudo. Limpamos em silêncio esmagador, e apesar de ter pensado em puxar assunto em alguns momentos, depois de tudo que ele tinha escutado mais cedo, achei desnecessário.
"Obrigada." disse jogando os últimos papéis sujos na lixeira. "Você é realmente muito…" procurei mentalmente por uma palavra que fosse adequada para toda aquela situação, mas nada parecia bom "... gentil" Completei meio sem força e com muita vergonha. Ele sorriu largo, soltando ar pelo nariz e analisando minha expressão enquanto acenava a cabeça positivamente. Me senti pressionada a continuar o monólogo. "E… pelo que aconteceu hoje de manhã… eu peço desculpas. Eu não tinha a intenção de… bom, você sabe..." cada sentença saiu arrastada e sob um olhar julgador e quase engraçado da parte dele, o que me incomodou ligeiramente. Ele estava, sem sombra de dúvidas, se aproveitando da posição que eu mesma tinha me colocado.
"Tudo certo." Ele levantou uma das mãos em sinal de paz e eu respirei mais aliviada. "O que realmente me intriga é.." disse se aproximando lentamente do local que eu estava "por que as pessoas acham que para saber satisfazer uma mulher um homem precisa ser necessariamente um babaca?" eu o encarei em completo choque, mas estranhamente… excitada?
"Oi?" Esse foi o único som que consegui emitir, enquanto apoiava meu quadril na mesa e senti sua mão segurando a minha, com seu dedo fazendo um carinho em círculos do lado de dentro.
"Bom, pelo que deu pra entender da conversa que você estava tendo com a… Anna, né? Esse é o nome dela?" sua outra mão foi em direção à lateral do meu pescoço, segurando de leve minha mandíbula com seu dedão e eu assenti já meio sem ar. "O que deu pra entender é que vocês acham que eu não posso ser gentil e ao mesmo tempo saber onde tocar..." seus dedos passearam no meu pescoço até abertura da minha camisa, abrindo um botão "como tocar..." sua outra mão deixou a minha e segurou minha cintura de encontro com a dele "ou com que força tocar em uma mulher." Seus lábios se aproximaram do meu, a ponto de quase tocá-los e eu automaticamente fechei meus olhos, esperando.
Esperei por alguns segundos e nada aconteceu, apenas o hálito quente de encontro ao meu. Os abri novamente e ele me encarava com um sorriso sacana de vitória, feliz por provar pra mim que ele, definitivamente, tinha um ponto.
Em um rápido movimento ele me sentou em minha mesa, subiu um pouco minha saia social deslizando com cuidado suas mãos pelas minhas coxas e se colocou no meio delas.
"Aliás, para sua informação-" ele levou minha mão direita em sua calça e me fez apertar o volume que já estava formado ali "eu também adorei ver você de biquíni… e desde aquele dia pensei muitas vezes em como eu poderia me aproximar de você…" suas mãos adentraram o interior da minha saia, puxando minha calcinha até o chão "...de uma forma respeitosa, claro, porque eu queria te chamar pra sair, te levar em um lugar legal p’ra jantar." agora suas mãos estavam no próprio coz, desafivelado seu cinto e descendo o zíper. 
Ele se aproximou de mim novamente e colocou minha mão mais uma vez em seu membro, mas agora por dentro da cueca, me fazendo sentir o quão quente ele estava e como pulsava, desejando sair. "Mas claro, a gente ainda pode fazer tudo isso depois que eu te foder tão forte em cima dessa mesa que você vai esquecer que algum dia eu fui gentil." As palavras saíram em um sussurro na minha orelha e nesse ponto eu já tinha esquecido.
parte da Trilogia do Escritório.
49 notes · View notes
adriano-ferreira · 9 months
Text
Neoliberalismo e crise do Direito Social
1. Transformações econômicas no último quarto do século XX O último quarto do século XX foi um período de transição econômica marcado por inovações tecnológicas, globalização e mudanças substanciais no modelo de produção capitalista. Aqui, dissecamos essas transformações: a. Terceira Revolução Industrial e Pós-Fordismo: A Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Digital,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
alinasjornadas · 6 months
Text
Tumblr media
Indicação Semanal = “A revolução dos bichos: Um conto de fadas"
🖋 PUBLICAÇÃO DE = George Orwell
📃 PÁGINAS = 110
Avaliação: 5.0 ⭐
Uma fábula confeccionada no modelo de um romance reflexivo, que agrada não de modo único e exclusivo como recreação, mas como produção passível de uso para reflexões de cunho social passado e hodierno, com reverberações inimagináveis. A obra inicia com os desprazeres e pesares experienciados pelos bichos de uma fazenda, que pelos ideais de um velho porco próximo aos seus dias finais, são impulsionados com ideias de revolução para o alcance de plena liberdade, em diálogos que impulsionam o rancho na insurgência.
#Arevoluçãodosbichos:Umcontodefadas #Arevoluçãodosbichos #GeorgeOrwell
3 notes · View notes