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#Como cuidar do cabelo em dias quentes?
tataamaraloficial · 4 months
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Como Proteger o Cabelo no Verão 2024: Dicas para Manter seus Fios Saudáveis!
O verão está chegando e, com ele, a promessa de dias ensolarados e divertidos na praia, piscina e ao ar livre. No entanto, como proteger o cabelo no verão 2024, do sol escaldante e outros elementos podem causar danos severos ao seu precioso cabelo??? Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes para proteger seus fios durante o verão de 2024, mantendo-os saudáveis e radiantes. Vamos…
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writing-ls · 1 year
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Mommy's baby
louis: 18
harriet: 35
......
As bochechas rosadas estavam contra o seio macio, os lábios rosinha formavam um bico pequeno. Ela acariciava a bochecha, seguindo até o cabelo castanho macio, os olhos verdes olhando sonolentos para a televisão. Os dois estavam agarradinhos no sofá, como todas as vezes que Louis ficava muito frustrado e a sua madrasta, Harriet, oferecia seu colinho para o enteado.
Louis era o filho que ela sempre sonhou. Ele era disposto, tão dedicado e obediente. Com aqueles olhos azuis brilhantes atentos a cada mínima coisa, e uma língua afiada que, muitas vezes, deixava a mulher sem paciência (na mesma mão que encantada, Harriet mal podia acreditar na ousadia que ele respondia as coisas). Louis já era crescido, mas ainda era o seu garotinho. Ela não se importava em, alguns dias, ajudar ele a tomar banho. Ficar abraçados juntos até que ele pegasse no sono. Ela adorava mesmo cuidar dele.
As exceções, quando o seu marido estava em mais uma viagem, era tirar a blusa e o sutiã, deixar que Louis colocasse a cabeça em seus seios para pegar no sono. E nessa tarde, que Louis chegou em casa tão estressado, foi exatamente o que eles fizeram após um banho quente. Ele cochilava nos seios da mulher, enquanto assistia a sua novela não demorou a acontecer o mesmo com ela.
Harriet caiu no sono. Daqueles leve como uma pena, então ela sentiu quando uma cavidade quentinha, úmida, cobriu seu mamilo sensível. Ela suspirou profundamente, ainda adormecida, quando sentiu o mamilo sendo sugado com vontade. O corpo dela arrepiou, e a mulher acordou com o seu próprio choramingo desesperado. “Ah. Lou!” Ela gemeu, vendo o menino mamando no seio dela. Harriet abraçou ele contra o seu corpo com mais força, “Hmmm.” Soltou quando os dentes dele se arrastaram na pele sensível. Ela desejou tanto ter leite naquele instante, queria poder ser capaz de alimentar o seu garotinho, queria que o leite quente e docinho enchesse a boca dele a cada sugada desesperada. Harriet fungou, desapontada, e fez carinho no rosto de Louis. Deixou que ele pegasse outro seio quando terminou com um, e eles ficaram assim até pegar no sono.
Então, isso passou a ser uma coisa. Louis ficou ainda mais mimado, e às vezes ficava óbvio que ele estava forçando carinha de choro apenas para poder usar as tetas da mamãe. Harriet fingia não notar, porque ela amava cuidar dele. Ela enchia o rosto dele de beijinhos, o levava para o banheiro e tirava as roupas dele, depois as suas, colocava Louis debaixo d'água e pegava a esponja de estrela e seu sabonete de morango. Enquanto cantava, ia ensaboando a pele levemente dourada, e já no banho mesmo Louis colocava o mamilo dentro da boca. Mas era só após o banho, quando já estavam limpos e sequinhos, que ele gruda com tudo, mamando na mamãe até adormecer.
A complicação dava as caras apenas quando o pai de Louis estava em casa, e ele tinha que dividir a sua mamãe. Ter que ver Harriet cuidando de outro homem, beijando ele nos lábios, e ele ter que ficar na sua cama pequena e fria sozinho enquanto ela estava em outro quarto, tendo seu corpo macio e quentinho abraçado por um homem, deixava o garoto fora de si. Algumas vezes, no meio da madrugada, Harriet conseguia escapar, encontrando seu garotinho sentado no chão do corredor esperando por ela. Mas não era sempre que isso acontecia, e Louis tinha que voltar para o quarto com a sensação de ser traído em seu coração.
A raiva foi ganhando força, cada vez mais. E em um dos finais de semana que o seu pai estava em casa, pouco após o jantar, enquanto assistia um pouco de televisão, Louis escutou um som estranho vindo da cozinha. Ele coçou os olhos, sonolento, e com os pés cobertos por meia deslizando pelo chão, ele foi até a cozinha. Seus olhinhos arregalaram, ele não podia acreditar no que estava vendo. A sua mãe estava sentada na mesa de jantar, nua, com as pernas abertas e os seios pesados, que o garotinho tanto amava, subindo e descendo por causa da respiração pesada. E o seu pai estava entre as pernas dela, mamando da mesma forma que ele gostava, mas ao invés de ser no seio era na sua boceta. Louis levou a mão na sua virilha, sentindo ela dolorida de uma forma familiar, ele pressionou os dedinhos contra a ponta do seu pau e prendeu a respiração. Tinha uma breve noção que não deveria estar vendo isso, mas não conseguia se mover.
Então os olhos dela encontraram ele ali, e no mesmo instante algo esguichou da boceta dela enquanto ela gemia mais alto. A sua mão segurando o homem pelo cabelo meio grisalho, esfregando o rosto dele contra a sua boceta.
Louis saiu de lá no mesmo silêncio que apareceu, subiu as escadas para o seu quarto rapidamente, a respiração pesada e seu coraçãozinho batendo forte. Quando entrou no seu quarto, e olhou para a sua calça de pijamas, tinha uma mancha grande e molhada.
Ele foi rápido em trocar as suas roupas e se esconder debaixo das cobertas, mas é óbvio que não conseguia dormir. A mera lembrança do que havia acabado de presenciar, fazia aquele formigamento na sua virilha ir voltando. Na medida que a raiva do seu pai ficava ainda maior. O garoto ficou inquieto, às vezes esfregava a mão contra a sua virilha, tentando aliviar, e às vezes chupava o dedo tentando imaginar ser o mamilo durinho da mamãe.
Quando não aguentou mais, Louis foi até o quarto dos seus pais. Ele caminhou na ponta dos pés, abriu a porta devagarinho e depois fechou ela atrás de si. O ambiente estava escuro, mas dava para ver Harriet deitada de conchinha com o seu pai. Louis subiu na cama com delicadeza, se pressionando contra ela para conseguir caber na cama.
No mesmo instante o braço dela puxou ele para mais perto. “Estava te esperando, baby.” Harriet sussurrou, beijando a bochecha dele. “Meu garotinho travesso, o que eu disse sobre bisbilhotar? Hum?”
Louis segurou nos peitos dela, apertando de forma possessiva. “Eu quero fazer o que ele fez.” Lembrando de quando um líquido dela espirrou no rosto do seu pai, ele adicionou “Eu quero o seu leite do jeitinho que ele teve, mamãe” ele foi descendo, apoiando os lábios entre os seios dela, depois na barriga que tinha uma leve protuberância. “Eu quero agora.” Louis foi sumindo entre as cobertas, não deixando que as mãos de Harriet puxasse ele pra cima de novo. Os olhos dele encheram de lágrimas quando ela apertou o seu cabelo, tentando afastar ele sem fazer barulho, mas o garotinho estava determinado a conseguir o que queria.
Louis sabia que tinha que ser cuidadoso para não acordar o seu pai, que estava com o corpo grudado nela. Então ele foi devagar, afastando as duas coxas gordinhas, e ficou surpreso quando a mãe não resistiu, e meio sem saber o que fazer, pressionou a boca contra a boceta dela.
O ar estava um pouco debaixo do cobertor, mas ele respirou fundo e tentou imitar o que viu. Foi esfregando os lábios contra a pele molhada e macia, ele fez isso até encontrar um carocinho, que no segundo que o seu lábio encostou a sua mãe reagiu. Louis começou a chupar devagar, incerto, primeiro esfregava a língua e depois sugava entre os lábios, sentindo que ia ficando cada vez mais molhado e quente. Foi quando tentou usar os seus dedos, para abrir mais a conchinha da mamãe, que ele notou algo nela. No buraco pouco abaixo, no cuzinho dela havia algo grande, que a ponta dos dedos dele tocou curioso, ele foi seguindo até encontrar bolas pesadas, com pelos, e Louis soltou rapidamente quando se deu conta de que era o seu pai.
Ele não sentiu nada além de uma raiva que doía. Até quando estava dormindo aquele homem tomaria o que era seu? Louis sentia o seu corpo ferver. Ele subiu um pouco mais para cima, seu rosto todo melado com o melzinho da mamãe enquanto ele colocava o seu pau pra fora. Louis teve um pouco de dificuldade para encaixar a cabeça do seu cacete na entradinha da boceta, Harriet continuava sussurrando não, desesperada, e as unhas longas dela arranhando a lateral dele enquanto tentava afastar o garoto, mas nada o impediu. O menino mordeu o lábio com força enquanto ia entrando na bocetinha estreita.
“Mamãe!” Ele gemeu, assustado com a pressão criada no seu cacete.
Harriet revirou os olhos, ficando molinha de prazer. O seu marido sempre foi grosso demais, e agora estava mantendo seu cuzinho cheio. Então o seu enteado meteu na sua bocetinha, e ela não tinha ideia que alguém de 18 anos poderia ter um cacete tão grande. Ela estava tão tão cheia.
Ainda adormecido, o homem mais velho voltou a socar devagarinho contra ela, ele apenas empurrava e roçava seu cacete dentro do cuzinho dela, gemendo contra os fios encaracolados. Louis deve ter notado a movimentação, porque ele começou a fazer a mesma coisa, porém com puro ódio e competição. Quanto mais forte ele fodia na boceta da mamãe, com mais força ela era empurrada no pau do seu marido.
“Você é minha! Minha!” O seu vigor era impressionante, Harriet queria implorar para que ele desse um tempo mas não conseguiu, estava tão cheia e dolorida que a sua única reação era gemer feito uma cadelinha.
Ela notou que o seu marido acordou pela força que ela estava sendo fodida, Harriet havia se tornada nada além de um brinquedinho, uma peça de competição, que um lado socava desesperado e inexperiente, cheio de raiva, e o outro era com persistência e desprezo.
“Então era isso que fazia enquanto eu estava trabalhando?” A voz grossa do homem despertou os dois, Louis que congelou de medo no mesmo instante, e Harriet que estava tendo seu cabelo puxado com força. “Deixava meu filho foder a sua boceta frouxa?” Ele tampou a boca de Harriet, sentindo as lágrimas quentes que molhavam a bochecha macia, e olhou para Louis “Eu mandei você parar, garoto?”
“Papai…” Louis choramingou, a sua raiva sendo substituída por um garoto manhoso de novo. “E-eu preciso me aliviar, por favor”
O mais velho riu, desacreditado que o seu filho poderia ser tão inocente. Sempre desconfiou de Louis. Mas fazia sentido que o garoto fosse assim, uma vez que estudou em casa a vida toda, e nunca saia sozinho sem os seus pais. A sua mão forte abriu mais a coxa de Harriet, deixando a boceta dela bem aberta para o seu filho.
“A sua mamãe é toda sua, garoto” Ele disse com malícia, vendo seu filho tremer enquanto enchia a xota da sua esposa de porra. “Gostou da bocetinha dela?”
“É tão apertadinha e quente” Louis disse fraco, era a sua primeira vez gozando em alguém e ele estava exausto. Porém, o seu pai não deixou.
O homem ainda socava no cuzinho dela quando disse “Vocês querem agir como vadias pelas minhas costas, então vou tratar vocês como vadias” Ele praticamente rosnou, empurrando Harriet feito uma boneca e enfiando seu cacete ao lado do de Louis. A diferença de grossura fez o homem gemer, segurando o seu filho para que ele não se afastasse. As bandas do bumbum de Harriet balançavam pelo quanto ela tremia, e Louis chorava pela sensibilidade no seu pau.
A mão dele era grande no bumbum do garoto, ele apertava a pele carnuda e empurrava seu filho contra a boceta que os dois fodiam. “Se você não comer ela direto” O homem avisou sem ar “Eu vou foder essa sua bunda até você desmaiar, Louis.” Ele avisou o garoto, que voltou a se mover no mesmo instante. O cacete deles roçava um no outro, lutando por espaço dentro da bocetinha de Harriet. Os peitos dela pulavam com a força que ela era usada, o rosto todo vermelho de choro e a boca aberta saindo gemidos alto, implorando pra ficar cheinha de porra.
Louis sentiu quando o seu pai gozou, o homem saiu de dentro de Harriet e o garoto sentia a porra quente e grossa escorrendo ao redor do seu cacete, deixando sua mamãe mais encharcada, sendo o suficiente para molhar até as suas bolas. O espaço antes pequeno agora estava mais frouxo ao seu redor, e Harriet pareceu gostar mais assim. Ele segurava nas coxas dela e socava com força, implorando pela mamãe enquanto perseguia o seu orgasmo.
Ela esguichou ao redor dele, apertando ainda mais enquanto seu líquido espirrava na virilha do garoto. O corpo de Harriet ficou molinho, tremendo com o impacto. E Louis socou mais um pouquinho antes de encher a mamãe com a sua porra, mais uma vez. Ele praticamente caiu em cima dela, o rosto entre os seios úmidos de suor e o pau ainda meio duro dentro da xotinha.
***
uma bem curtinha mesmo pq não sei se alguém vai gostar 😆 talvez eu faça uma parte 2!
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todo7roki · 10 months
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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houisvamp · 10 months
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"A vida de todos mudou muito nos últimos meses.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa.
Quando se mudaram, as coisas foram confusas pela alteração de rotina, os garotos se viam apenas algumas vezes na semana e agora, estavam aprendendo a conviver todos os dias. Acabou não sendo uma tarefa tão difícil, já que eles amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o começo do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína e que agradava a ambos apesar da pequena diferença de idade, o de olhos azuis tinha vinte e três e o de olhos verdes faria dezenove em alguns meses.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis fazia faculdade de música, isso ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
O de olhos azuis sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Claro, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, o tratava como irmão mais novo. O ajudava no que ele precisava e o dava muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpo era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… Provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, ele nem conseguia olhar Styles como tal.
O que Louis nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sobre os tecidos. Louis só era incondicionalmente tão belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpinho.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alegava sempre ter querido, se saindo até melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação quando seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia. Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor forma que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles."
Oioi! Como estão?
Eu queria saber se alguém gostaria de ler isso. Nunca postei nada aqui mas sempre tive vontade de desenvolver algo, escrevi esse trecho hj e to realmente bem animada! É só uma ideia inicial q tive nessa manhã enquanto minha mente viajava, se é q me entendem... Enfim, é isso! bjsss
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summerbrisa · 5 months
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☀️ OLÁ SERES HUMANOS!!
Depois de tanto tempo planejando fazer algo um pouquinho diferente para celebrar alguma coisa importante (que ainda não existe, mas depois eu penso em alguma coisa mais elaborada), eu finalmente decidi criar um pouquinho de coragem para fazer uma mini doação de plots que estavam guardados no meu docs. Enfim, espero que você se agrade com algum deles.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES:
1- Um ploplotinho por pessoa;
2- Adote e use, por favor;
3- Não tenho prazo, mas quanto antes melhor (eu tenho ansiedade, não sei esperar por muito tempo);
4- Não seja um caloteiro: se gostou do plot, pode adotar sem medo, mas o use. Pode ser daqui dois meses, um ano ou um dia, mas use!!;
5- Me avise quando postar a história, vou surtar e ler o mais rápido possível (@heejakelinos no Spirit).
ENFIM! SIMBORA GALERA!!
PLOT 01: Carta para o futuro (taekook, bts); adotado!
"Doze anos haviam se passado desde a morte de Kim Taehyung e Jungkook ainda não tinha superado o amado por completo. Então, certo dia, tomado pela angustia e solidão de não ter quem mais o amava, Jungkook decide escrever uma carta de despedida para Taehyung, na tola esperança que o moreno lesse de onde quer que estivesse. Ele só não contava com uma resposta do Kim, com a mesma letra e prometendo voltar para cuidar dele."
PLOT 02: Complexidade do complexo (centric taehyun, txt); adotado!
"Nunca foi fácil para Taehyun ser alguém tão inseguro, meio depressivo e cheio de anseios quase impossíveis. Nunca foi fácil para ele ter que aguentar o mundo sob os ombros desde muito novo. Nunca foi fácil para o jovem continuar vivendo mesmo sem ter certeza se realmente queria aquilo. E continua não sendo fácil para ele acordar todos os dias com a sensação de que talvez seja o seu tão esperado último dia."
OBS.: a ideia é que seja algo meio depressivo sobre viver sem se sentir vivo de fato, caso não tenha ficado claro.
PLOT 03: Girls, (winrina, aespa); adotado!
"Karina passou a vida inteira escutando de parentes babacas e amigos sem juízo que não existia outro tipo de casal além de um homem e uma mulher, e por muito tempo ela se deixou levar com aquela mentira e acabou se esquecendo de se conhecer de verdade. E ela poderia continuar assim, tranquila e confirmada, se não fosse pela chegada de uma estrangeira barulhenta no seu curso. Winter era o seu apelido. Karina então começou a se questionar constantemente: isso não é sobre caras, é sobre garotas?"
OBS.: Inspirada em girls, da girl in red!!
PLOT 04: Quando o relógio bate às 3:33 (Woosan, ateez ou original); adotado!
"Cuidado! Toda noite naquele bairro coisas estranhas acontecem: crianças somem, lojas são invadidas sem deixar rastros, a noite é banhada por sangue humano (literalmente) e alguns animais são oferecidos como sacrifícios para entidades malignas. Tudo isso ocorre entre às 3:33 até às 6:66. Numa noite quente e silenciosa, Choi San é tomado pela curiosidade e a falta de sono e decide ir atrás do culpado por toda a matança que anda acontecendo na cidade. Ele só não contava com o fato de que realmente encontraria um culpado e que esse tal culpado fosse tão devasso e bonito."
PLOT 05: Can't catch me now (heejake, enhypen); adotado!
"Onde Jake havia desistido de viver e mesmo depois de tanto tempo Heeseung ainda conseguia viver a vida do mais novo: quando a brisa fresca de versão bagunçava seus cabelos, quando a chuva lavava sua alma em dias pesados, quando ele comprava algum livro e o cheiro de página nova entrava em seu pulmão o renovando, quando via algum filhote de cachorro peralta ou quando estava apenas comendo seu precioso ramyeon. Foi difícil para Heeseung no começo, mas depois que o moreno entendeu que Jake ainda vivia nele tudo ficou muito mais fácil. Porque Jake estava em todos os lugares; mesmo que seja impossível pegá-lo agora."
OBS.: inspirada em Can't catch me now da Olívia Rodrigo e também aborda sobre suicídio, então, pode pesar a mão na depressão, viu?
FINALMENTE, FIM!
Espero que tenham gostado de algum plot, obrigada por ler até aqui e pelo possível apoio, sou sua fã 💛
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okeutocalma · 7 months
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Nahoya and Souya [ Male Reader ].
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Mitsuya ficou impressionado quando viu [Nome] usando um corset que destacava sua cintura de forma incrível. Ele não conseguia tirar os olhos do amigo e se aproximou para tocá-lo, colocando suas mãos em sua cintura.
— [Nome] sua cintura é perfeita,adoraria fazer uma peça exatamente para você. — O arroxeado fala sussurrando para você.
O toque de Mitsuya em [Nome] era um pouco suave e fez o de cabelos [claros/escuros] se arrepiar, mas ele se afastou rapidamente.
— Eu ficaria honrado em ter um estilista tão talentoso como você fazendo uma peça para mim Mitsuya! 
 O elogio deixou o de fios roxos com um sorriso ainda maior no rosto, e ele começou a falar sobre todas as possibilidades de criação da peça.
A partir daquele momento, a relação entre os dois amigos mudou um pouco - Mitsuya estava mais consciente da beleza de [Nome] e começou a se esforçar ainda mais para impressioná-lo com suas criações. Enquanto isso, [Nome] ficou feliz em receber a atenção e demonstrações de carinho por parte do amigo, e todos os momentos com Mitsuya se tornaram ainda mais especiais, ainda mais quando foi chamado para ser oficialmente modelo do Takashi.
Mas ambos não repararam que alguns irmãos estavam com ciúmes, especialmente depois do estilista tocar na cintura do namorado deles.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Nahoya e Souya estavam conversando em sua casa quando o irmão de fios azuis mencionou uma situação que o incomodou profundamente.
 — Você viu o que o Mitsuya fez com [Nome]? Ele colocou a mão em sua cintura, como se não estivéssemos nem mesmo lá! Ele deveria saber que [Nome] está com a gente e não pode ser tocado pelos outros, desta forma. — Ele disse emburrado.
Nahoya concordou com seu irmão.
— Não estou feliz com isso, também. [Nome] é nosso namorado e não podemos permitir que Mitsuya se comporte assim perto dele. 
Eles concordaram e de maneira calma esperaram [Nome] chegar do trabalho, não podiam deixar de ficarem ansiosos.
Depois de longos minutos a porta da frente foi destrancada e um garoto cansado de fios [claros/escuros] apareceu.
— Boa tarde meu amor. — O azulado falou de maneira carinhosa, abraçando o namorado com cuidado sabendo que ele provavelmente estava com os músculos doendo.
Souya preocupou-se com [Nome] quando percebeu que ele estava cansado e com o corpo dolorido. Ele sabia que depois de um dia cansativo, o namorado precisava relaxar e se recuperar. Por isso, ele o levou para o quarto e o deitou na cama.
— Vou te dar um banho quente. — Disse o azulado com um tom de voz calmo. — [Nome], você precisa se cuidar. Já teve um dia longo e cansativo demais.
Souya foi encher a bacia com água morna para o banho e ajudou [Nome] a despir-se. Depois, ele ajudou o de olhos [claros/escuros] a entrar na banheira e começou a lavá-lo, usando sabão líquido perfumado - cheiro de rosas.
— Meu amor quero que você sinta-se melhor depois do banho. Vou fazer uma massagem nas suas costas quando sairmos daqui. Espero que ajude… — Disse ele, gentilmente.
[Nome] sorriu e sentiu a água quente relaxar cada músculo do seu corpo. Ele sabia que tinha sorte por ter alguém como Souya ao seu lado.
Depois do banho, o de fios azulados secou o namorado cuidadosamente e enrolou-o em uma toalha macia. Ele o levou para a cama e começou a fazer uma massagem suave em suas costas. A tensão começou a diminuir e o lobo sanguinário começou a se sentir melhor.
— Obrigado por cuidar tão bem de mim, algodãozinho. Você é uma pessoa incrível. — Disse [Nome], com gratidão, totalmente mole nos braços dele.
— Nada disso, meu amor. — Respondeu  carinhosamente. — Eu só quero ter certeza de que você esteja sempre confortável e cuidado. Agora, feche os olhos e descanse,quando você acordar eu e o Nahoya queremos conversar com você meu bem.
[Nome] relaxou rapidamente, sentindo-se protegido e amado. Ele sabia que tinha alguém em quem podia sempre confiar e que cuidaria dele quando precisasse. E, com Souya ao seu lado, ele sabia que estava em boas mãos.
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winterrnight · 1 year
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Leva tudinho
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Avisos: Patrão(?)XSecretária, ele chama ela de putinha, boneca, amor, princesa e de Noona, diferença de idade legal, alguns tapinhas, palavras em diminutivo (bocetinha, putinha...), big dick, o pau dele é demais para você, sexo, estimulação fem, sexo em local semi público (?) Num sei, falta de preservativo (usem camisinha), creampie e... Acho que é só isso.
Noona: É utilizado apenas pelos homens ao se dirigir a amigas próximas mais velhas do que eles.
CP: 2.726 palavritas.
Obs: E o meu debut aqui no tumblr veio. Espero que gostem!
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O sentimento de inquietação dominava todos os nervos de seu corpo.
Desde que o Sr. Suh a chamou em sua sala, o nervosismo revirava sua barriga de formas nada agradáveis.
Não era nada comum o filho de seu chefe, o qual havia sido designado para ajudar, a chamar perto do fim do seu expediente. Ainda mais depois dele ter dispensado todos do escritório uma hora mais cedo, inclusive você, mas que de repente foi pedida para ficar até mais tarde.
Você terminava de organizar os papéis do dia seguinte adiantado em cima da mesa. Tentando de tudo para se livrar de pensamentos conflituosos, que a deixaria mais ansiosa e nervosa do que estava.
Respira fundo ao notar que não havia mais nada para se ocupar e ver o relógio marcando meia-hora para sua saída normal.
É agora!
Se coloca em sua posição reta. Caminhando em passos meios silenciosos em seu salto preto com o fundo avermelhado da Loubotin, que havia ganhado semanas atrás.
Chega até a porta gigantesca de madeira. Bate duas vezes com as costas da mão e não demora muito para escutar um rouco e simples “entre” vindo do homem.
— Sr. Suh? Com licença! — adentra a sala, colocando primeiro o rosto. Conseguindo enxergar o rapaz de olho em planilhas que tinha trago momentos atrás.
Adentra a sala de vez e caminha em sua direção, após fechar a porta.
— Precisa de mais alguma coisa? Terminei tudo que havia para hoje, caso não precis--
É interrompida. Pela mão do rapaz se levantando, mandando indiscretamente você se calar. Sua voz some, sentindo um revirar na boca do estômago ao ver aquele olhar sério se retirando dos papéis para olhar o seu rosto, um olhar que a faz engolir em seco sem perceber.
Merda, você era a mais velha entre os dois, mas aquele garoto conseguia te colocar medo quando queria.
— Vem aqui. — te chama com dois dedos, de qualquer jeito.
Você não enrola. Caminha até o garoto, como uma boa secretária faz.
Da a volta em sua mesa. Parando ao seu lado, o homem que logo trata de virar a cadeira para a sua direção e dar pequenas batidinhas em seu colo com as pontas de seus dedos.
Suas bochechas coram rapidamente.
O chamado ocasionando automaticamente sua cabeça e olhos se virando para todos os lados, certificando que ninguém tinha visto. Mesmo que todos tenham sido liberados cedo e você saiba que mesmo assim, ninguém entraria na sala de Suh sem ser chamado além de você.
— Jhon–
— Vamos conversar. — A voz seca e meia sedutora adentra seus ouvidos.
Sente as mãos do homem passando por trás de seus joelhos. Os dedos gelados, causados pelo ar na temperatura mais baixa dentro da sala, fazendo uma pequena massagem por ali antes de puxar para mais perto dele e logo a virar. Fazendo você cair com seu traseiro nas coxas do rapaz.
— Jhonny, você sabe que não devemos ficar assim aqui. Alguém pode nos pegar. — diz o seu nome sem jeito, já começando a se sentir quente pelo olhar do garoto em você.
A verdade é que você levou ao pé da letra o pedido de seu patrão para cuidar do seu filhinho querido que viria trabalhar na empresa por um tempo até assumir tudo de uma vez. Mas não foi totalmente sua culpa, em sua defesa. Não imaginou que o garotinho do papai seria tão bonito, musculoso, alto e sexy.
E nem que te levaria na conversa dele tão fácil. Quando você menos percebeu, estava tendo um lance casual com o filhinho de seu querido patrão.
— Todo mundo foi embora nessa hora, Noona.
Sente um beijo leve sendo depositado em sua nuca pelo menino, que afastava o seu cabelo. Desejando uma melhor visão.
— M-mesmo assim... ah!
Solta um pequeno suspiro ao sentir a mão desocupada do garoto descendo por suas coxas. As apertando de leve, antes de as deixar passar pelo meio quente e macio.
— Você q-queria conversar.
— Sim. Eu quero conversar com a Noona. — Concorda com a cabeça, falando bem baixinho. Deixando um mordisco em sua orelha no final. Continuando mexendo em seu corpo tão pertinho do dele.
Sente seu corpo terminando de ser virado, suas costas encostando no peito largo do garoto e logo as pernas sendo afastadas pela mão do Suh.
As pendendo uma em cada coxa dele, as mãos firmes do Suh sobem e descem, com pequenos carinho, que se aproximava devagar cada vez mais de sua bocetinha que neste momento não se respeitava e deixava os pequenos toques do garoto a deixar molhadinha.
Isso era demais para você.
Sua garganta se sentia sequinha, sua bucetinha começava a pulsar.
A respiração ficava desregular e quando menos percebeu, sua cabeça se jogava nos ombros do mais novo entre os dois.
— Está molhadinha, Noona. — Deixa um beijo casto em seu pescoço, olhando para a própria mão que sentia através do tecido de sua minúscula calcinha sua bucetinha molhadinha nos dedos longos do garoto. — Apenas te toquei um pouquinho e olha só…
Faz um barulhinho de negação com a boca.
— Quero muito te ajudar. Te deixar fraquinha em meus braços, mas não posso deixar a nossa conversa para depois. Me entende? — desliza o dedo por suas dobras, por cima mesmo da calcinha. Esperando por uma resposta sua, que vem, mas apenas com um acenar de sua cabeça lento para cima e para baixo. Não conseguindo pensar muito quando o dedo do rapaz se esfrega em seu pontinho sensível. — Preciso que me prometa que irá me escutar direitinho. Só assim posso te ajudar e conversar ao mesmo tempo. Promete, Noona?
Com a garganta seca e um pouco falhadinha responde baixinho: — P-prometo!
— Ótimo.
Não demora muito para sentir os dedos do Suh afastarem sua calcinha para o lado e logo eles deslizarem por seus lábios gordinhos. Te causando pequenos tremores, você ficava sensível com tão pouco quando se tratava de Johnny Suh.
— Sua bocetinha está tão molhadinha que meus dedos deslizam facilmente, Noona.
Noona…
Porra, não odiava quando o menino te chama assim, mas isso só a lembrava o como ele era mais novo que você. Você tem zero interesses em meninos mais novos. Bom, tinha até conhecer Johnny.
Ele te fez quebrar a sua ética de não pegar pessoas mais novos que você, pois isso te fazia se sentir muito velha. Mas esse garoto era algo impossível de resistir.
— N-não me c-chame de noona.. — resmunga, baixinho.
— Por que? Isso te faz lembrar que está pegando um garoto cinco anos mais novo que você?
Nega com a cabeça, sem entender o que o garoto falava por um instante, porque o dedo do menino trazia mais de seu mel para seu pontinho e assim o rodeava lentamente. De um modo tortuoso.
Suas mãos agarravam as mangas do menino com força, não controlando a dança de seus quadris. Que viajavam um pouco no ar, mexendo em pequenos círculos.
— Noona, é assim que eu tenho que te chamar. Porque eu te respeito muito. — a língua do Suh passa por seu pescoço, voltando a descer com os dedos por sua bocetinha. Achava tão hipócrita de sua parte falar isso quando te torturava com aqueles movimentos lentos, porém, os pensamentos somem ao sentir dois dedos entrando em você de uma vez, tirando um gemido de seus lábios. — Você é minha Noona, é mais experiente do que eu. E mesmo assim, não conseguiu tomar meu pau todo nessa sua boceta apertada.
Choraminga com mais um dedo sendo adicionado de surpresa.
— Era isso que eu queria conversar com você. Mesmo eu te preparando tão bem. Você sempre choraminga como uma putinha virgem, uma putinha virgem que não está acostumada em levar pau.
Sobe e desce lentamente com os dedos. Forçando seu quadril a começar a tentar se afastar dos dedos longos de Johnny, era muito para você. Johnny era tão cruel quando queria.
Mas a mão esquerda do seu futuro chefinho não permitia. Segurava sua cintura com força, te deixando imóvel. Sendo “obrigada” a levar com força e rápido em sua bucetinha.
— Se passaram meses juntos e até agora, essa sua bocetinha apertada não me tomou todo. Será que hoje a putinha consegue? — pergunta em um sussurro.
Ao notar sua falta de resposta. Para com os movimentos.
— Consegue. Consegue! — responde, desesperada. Os movimentos eram demais, mas estava quase chegando lá.
— Então me mostra, Noona. — diz, com aquele típico tom sarcástico de quem estava duvidando de sua palavra.
Afasta as costas do peito do menino. Fechando suas pernas, sentindo o pulsar entre elas, desejando mais contato do garoto.
Controla como pode e volta para posição original, sentada em um lado da coxa. Aproxima o rosto do menino, querendo um beijo, mas o rosto do rapaz se vira.
— Nada de beijinhos. Não irá me levar por seus beijos dessa vez.
Nega com a cabeça, soltando um sorrisinho maldoso ao ver o bico formando em seus lábios por ser negada.
No entanto, sabe que o menino tem razão. Já tentaram outras vezes e toda vez que via que não aguentaria o rojão, beijava o menino, pois sabia que beijos eram seu ponto fraco. Assim deixando ele distraído e terminando por fazer ele gozar com uma punheta.
Leva suas mãos até o cinto preto de couro do Suh. Não demorando para desafivelar e logo abrir o botão, descendo o zip de sua calça social por último. Suas mãos viajam para dentro da cueca box branca do menino e retira o pau grande e grosso que andava sendo um dos seus maiores problemas.
Era tão grosso que não era estranho arregar todas as vezes por se sentir preenchida demais.
Olha a cabeça avermelhada recheada de pré gozo. Passa o dedo pela cabecinha sensível, vendo os olhos do rapaz se fechando por segundos e logo se abrindo, olhando para o seu rosto corado de tesão.
As mãos do Suh vão até sua nuca. Segurando com um pouco de força, trazendo seu rosto para perto do dele e falando em alto e bom som: — Sua bocetinha só sai dessa sala quando pegar todo o meu leitinho, ok?
E você acena, apertando as pernas de tanto tesão. Merda, você amava quando ele falava assim com você e ele abusava por saber disso tão bem.
— Muito bom. — Dar pequenos tapinhas em seu rosto, deixando um selinho em seus lábios. Antes de ordenar bruto: — Deita na mesa e abre essas perninhas linda, amor.
E você faz como ele pede. Se deixando deitar por cima de todos aqueles papéis.
Se ajeita na mesa e abre as pernas. As deixando pendidas no ombro do garoto, que as pega com vontades, deixando um beijo em seu tornozelo e no Louboutin dado pelo mesmo por último.
Olhando de cima a baixo para você. Maravilhado com a visão de sua garota.
— Gostosa pra caralho!
Te puxa pelas pernas. Cortando o espaço que restava, deixando seu traseiro coladinho em seu pau duro.
— Vou colocar tudinho nessa bocetinha hoje. Sem chororô. — dar tapinha por cima de sua boceta, logo esfregando todo seu mel por sua boceta com o dedão.
Olha o garoto tirando seu paletó, o jogando atrás de si, em sua cadeira. Por fim, soltando os botões na manga.
Você apenas sacudia o quadril agoniada assistindo, procurando por qualquer contato bobo. Estava ansiosa de tão necessitada
Leva as mãos até seu clitóris sem aguentar, desejando por qualquer coisinha, mas retira as pressas ao ver o olhar frio que Johnny lança.
— Não seja uma boneca ansiosa, amor. — diz.
Pegando em seu pau. Levando ele até sua bocetinha, esfregando por toda a lambança, deslizando por seus lábios gordinhos. Sacudindo quando chegava ao clitóris.
— Vou deixar a putinha cheinha de leite.
E deslizar para sua abertura. Fazendo sua respiração travar no ar, ao sentir a cabeça inchadinha pedindo entrada.
Suas mãos automaticamente seguram o pulso do menino. Sentindo a pressão que o caralho grande dele fazia com apenas a cabecinha.
— Johnny… — choraminga seu nome, sentindo o garoto continuar a entrar. Suas mãos descem, passando pela grande pressão.
— Calma, meu doce.
Johnny se aproxima. Deixando seu corpo suspenso em cima de você, deixa um selinho leve por seus lábios. Tirando o cabelo que caia por sua face com a mão que antes segurava seu gordo pau.
— Está tudo bem. — deixa outro selinho em seu lábio, olhando você com puro carinho. — Não chore, se alguém te ver assim, vai achar que não estar gostando. Mesmo que eu esteja sentindo bem aqui embaixo, sua boceta pulsando atrás de mais e ficando cada vez mais molhada.
Sacode o quadril. Johnny a conhecia tão bem.
— Putinha suja. — lambe seus lábios, de forma sexy. — Amo ver esse seu rostinho molhado de lágrimas.
— Johnny, mais..! Fode sua Noona!
O sorriso do garoto ao ouvir você dizendo isso é automático. Caralho, a putinha dele o deixava louco como ninguém.
Você apenas não esperava que aquelas simples palavras iria tirar o controle perfeito do menino e ele colocaria o restante de uma vez. Ou seja, quase a metade com mais um pouco.
Um “ôh” mudo sai de sua boca.
— Caralho, princesa.
A respiração lenta bate em seu rosto. Seu semblante parecia estar em êxtase.
— Você tomou meu pau todinho.
Passa a mão por cima de sua bocetinha. Sentindo a pressão de seu pau inteiro dentro de si.
— Caralho, sua vadiazinha ardilosa. Finalmente me tomou todinho.
Ele não conseguia tira os olhos do sexo dos dois conectados. Tira apenas a pontinha e coloca lentamente de novo, soltando um gemido rouco.
— Está tudo bem, boneca? — pergunta, olhando preocupado por um momento.
— Minha bucetinha está tão cheia de você. — responde, revirando os olhos por levar tanto.
O garoto rir desacreditado.
— É melhor se segurar, meu bem. Eu não vou ter mais pena de você — avisa. E você faz como ele pede. Segurando com as pontas dos dedos na borda mesa, soltando um gemido ao sentir o pau inteirinho saindo para logo depois voltar sem nenhuma peninha.
Merda, era tão bom levar o pau do garoto todinho que nem conseguia gemer direito. Apenas segurava na mesa com força, deixando as pontas dos dedos branco.
— Sr. Suh! — choraminga, sentindo os movimentos fortes.
Droga, precisaria passar na farmácia quando sair daqui. Com certeza ficaria ardida, mas isso era pensamento para outra hora.
— Merda, está me tomando tão fundo. — pende a cabeça para trás e logo volta para perto, perguntando: — Vai tomar o meu leitinho bem assim também?
As estocadas do Suh ecoavam em alto e bom som pelo escritório. Seu pau massacrando todo o seu interior e as bolas pesadas de leitinho a polpa de sua bunda com força.
Droga, ele estava te deixando doida de tanto tesão.
Suas mãos seguravam na cintura do garoto, tentando controlar o tranco que era ter aquele homem te fodendo como um animal. No entanto, ainda assim conseguia sentir te destruindo por dentro, não conseguindo controlar o pulsar e as piscadas.
— Você não para de me apertar. Porra!
Geme. Subindo com a mão esquerda até os seus seios, que denunciava sua excitação com os biquinhos durinhos bem nítidos pela falta de sutiã por debaixo do vestido.
A mão de Johnny não enrola para os liberar. Os agarrando com vontade.
Adorando a visão de sua bucetinha sendo arrombada e seus lindos peitos pulando com cada metida firme.
— Vadia gulosa. Está me recebendo tão bem que nem parece que arregoou todas as outras vezes. — fala com o rosto bem próximo do seu, deixando uma mordiscada em seus lábios cheinhos de tanto morder para controlar os gemidos altos que desejava soltar, mas que no entanto, não podia, por conta das câmeras que escutava mais do que deveria. — O que você precisava era do seu homem no controle, não é? — sua mão agarra seu pescoço, segurando firme. — Você precisava de eu te colocando no seu lugar, tirando isso de você controlar. Agora acabou, Noona. Eu te dou pau e você recebe.
— ah..! você vai me dar tudinho? — pergunta dengosa, acabando não resistindo aos olhares, apertos e metidas firmes. Causando um orgasmo de tirar toda sua estrutura.
— Vou. Vou te dar tudinho, minha putinha merece.
A risada maliciosa enche seus ouvidos.
Sua respiração irregular pelo recente orgasmo não para o garoto. Ele continua estocando, até te esborra todinha minutos depois.
A visão embaçada apenas te permite ver o sorriso cafajeste do garoto ao olhar sua obra de arte de cima. Seus dedos não deixando nenhuma gotinha sair de dentro.
— Pega todo o meu leitinho, Noona.
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tecontos · 8 months
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Um boquete gostoso da epoca da facul.
By; Loira Casada
Oi a todos do TeContos. Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar, estar bem com meu corpo, frequento academia e apesar da idade, tenho 33 anos, chamo muito a atenção, principalmente por causa da minha bunda. Tenho um rosto bonito, tenho 1,68 de altura, 63 kilos, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos, bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ). Mantenho o corpo sempre lisinho, todo lisinho.
Posso dizer que eu gosto realmente de sexo oral, é minha grande tara, é onde tenho muito prazer. Gosto principalmente de chupar um belo e vigoroso pau. Quando digo vigoroso, é por que gosto de homens que sabem ser chupados por um longo período de tempo, pois dificilmente eu me canso.
Eu tinha 15 anos de idade quando chupei um pau pela 1º vez, eu namorava um primo bem mais velho que eu, tudo escondido. Minha adolescência e juventude foram cheias de namorinhos, e eu sempre gostei de usar minha boca para satisfazer a vontade dos meus homens. Mexe comigo essa coisa de poder satisfazer vontades eróticas de machos ousados, e grande parte deles tem essa coisa do sexo oral na mente, ou por que gostam muito, ou por que são mal chupados, seja por namoradinhas ou esposas.
Meu marido diz que eu devo ter algum problema, pois eu peço pra chupar ele sempre, e ele às vezes até nega. Bem, mas ele resolveu esse problema quando disse que aceitaria que tivéssemos um casamento liberal, assim eu poderia matar minha sede de sexo e leite de várias formas.
Eu acho que nunca fui uma jovem namoradeira, dessas de passar um longo tempo. Sempre me mantive focada em estudar, me formar, tirar boas notas, e por isso eu não queria me comprometer de forma mais séria. Mas isso não quer dizer que eu não tinha meus “cazinhos”, até por que eu sempre fui beijoqueira.
Hoje vou falar de um dos últimos cazinhos que tive antes de me formar.
A faculdade é sempre um meio para se ganhar conhecimento e experiências em todas as áreas. Vocês concordam? Tenho certeza, que para os que cursaram a faculdade, na grande maioria, sempre tem algo excitante que tenha acontecido, algo quente, ousado.
Então, falando do Júnior. Ele cursava educação física no período noturno assim como eu. Eu o conhecia através de amigas em comum, e já tinha esbarrado com ele em algumas festinhas e saídas entre turmas (eu cursei pedagogia). Júnior fazia o estilo Playboy da faculdade, tinha uma boa condição financeira, bonito, alto, malhado, vaidoso. Ele já havia me cantado várias vezes, mas nunca tinha rolado nada até que teve um domingo onde fizeram uma festa em uma fazenda, aqueles famosos churrascos à beira da piscina, regado a música alta e bebidas.
Fui com 2 amigas, chegamos por volta de umas 14:00 hs e o local estava cheio. Grande parte dos alunos eram de Educação Física. Ficamos usando nossos shortinhos e usando a peça do biquíni na parte de cima. Tinha muito mais homem que mulher na festa, cerca de 3 pra uma, então os meninos iam se arrumando como podiam.
Cerca de uma hora depois que chegamos, Júnior chegou, e tratou de vir nos cumprimentar e fixou-se em nosso grupinho. Ele era um exibicionista, sabia que tinha um físico lindo, e que a mulherada o admirava. Ele tratou rapidamente de ficar de sunga, era um azul claro, exibindo suas coxas fortes (meninos, eu amo coxas, de verdade), um peito lisinho, braços bonitos. Júnior era branco, mas com uma cor de bronze bonita, alto 1,85 mais ou menos, corpo admirável e atraente. E naquele dia, eu estava percebendo pelo tecido de sua sunga, um volume muito interessante.
A tarde foi passando, a mulherada dançando e bebendo, os rapazes super animados, a piscina cheia e Júnior ficou comigo o tempo todo, a conversa estava realmente agradável, e minhas amigas percebendo que o clima estava rolando, nos deixaram mais sozinhos. Eu já estava usando apenas biquíni, fio dental preto, e Júnior me elogiava a todo momento.
Assim que começou a escurecer, estávamos dentro da piscina e ele então me beijou. Foi um beijo roubado, mas movidos um pouco pelo álcool, foi inevitável, e foi um beijo longo, com ele já me puxando de encontro ao seu corpo, ele me abraçando pela cintura, minha perna esbarrando em seu pau. Não vou mentir, foi gostoso. Ficamos ali dentro da piscina conversando e nos beijando, por um bom tempo, a noite já havia entrado, o local já não estava tão cheio. Minhas amigas já haviam ido embora. Saímos da piscina, ele rapidamente tratou de colocar um short, e assumiu que eu tinha deixado ele excitado. Restavam na fazenda só casais, cerca de uns 8 mais ou menos, ficamos todos conversando todos, bebendo à beira da piscina, até que Júnior perguntou ao dono do local onde poderia tomar um banho pra tirar o cloro da piscina e ele disse que havia uma ducha na parte de trás da churrasqueira que não estava mais sendo usada. Ficava na lateral da casa, fora da visão da piscina.
Júnior levantou, pegou em minha mão e saímos juntos, notei alguns olhares, como estávamos todos em casais, o clima era de pura pegação. Passamos pela churrasqueira, indo para a parte de trás dela, onde havia a ducha. Sabe algo que descobri com o tempo? Que eu gosto de homem cafajeste, de homem que sabe que é bom no que faz e não tem medo de ser ousado, não tem medo de ser criativo. Júnior era assim. O sacana abriu a ducha e sem cerimônia tirou a sunga ficando pelado debaixo da água.
Gente, que ela era metido, eu sabia, mas ele podia viu. Que gato ele era e que físico lindo. E sem modéstia, ele tinha um pau vistoso e um saco com bolas grande e todo lisinho. Fiquei olhando ele se molhar, passando as mãos nos cabelos e rosto e aquele pau com cerca de uns 19 cm duro como pedra. Eu estava em estado de transe olhando ele. Movida por um tesão juvenil dos meus 22 anos, peguei uma cadeira de plástico e entreguei a ele, que entendeu de cara e sentou-se debaixo da ducha, diminuindo um pouco a pressão da água. Peguei a sunga dele e estendi no piso e me ajoelhei entre suas pernas.
– Mostra pra mim o que você sabe loirinha! Disse ele.
Como eu disse, sou gamada em coxas, e eu não podia deixar de aproveitar um pouco daquele par de pernas, sem tocar as mãos no corpo do Júnior, beijei seu joelho direito e depois o esquerdo e depois lambi a parte interna deles. Deslizei minha língua até as coxas e então passei a lamber e morder de leve, como se mordesse uma manga suculenta, mas de leve. Eu esfregava meu rosto nas coxas, e beijava. Acho que ninguém havia feito isso nele, pois ele segurava nos braços da cadeira com certa força, dando uns gemidos. Seu corpo molhado pela água que estava morna parecia ferver, brinquei por longos minutos naquele par de coxas musculosas e depois deslizei um pouco mais e cheguei ao seu enorme saco liso e com bolas grandes.
Eu continuava sem tocar as mãos nele, costumo fazer isso pois acho que o toque apenas da boca e da língua faz com que a sensibilidade do momento seja mais completo. Passei a língua sem pressa, de forma lenta, de baixo pra cima naquele enorme saco. Coloquei uma das bolas na boca e fiquei brincando com ela, depois engoli a outra. Esfreguei meu rosto no saco dele, sentindo o peso dos ovos. A água que caía corpo dele, respingava sob o meu.
Eu podia sentir minha bucetinha quente e úmida. Mais uma vez deslizei minha língua devagar subindo pela base de seu cacete, indo de encontro à glande grande e reluzente. Ao chegar na cabeça, fiz movimentos circulares com a língua, sentindo o quanto ela pulsava, o mel quente saía em grande quantidade já me dando a oportunidade de sentir seu gosto. Júnior colocou umas das mãos em minha nuca e disse:
– Abre a boca putinha.
Seguindo sua ordem eu abri a boca o que pude e ele foi forçando minha cabeça para baixo, deslizando aquele pau duto em minha língua. Para quem acompanha meus relatos, sabem que eu amo chupar, e engolir um pau inteiro é algo que gosto de fazer. O pau do Júnior tinha 19 cm, um tamanho ideal, não era tão grosso, e isso ajudava. O pau entrou na minha boca, indo até a garganta, dei uma leve engasgada que fez ele tirar o pau, babei o pau dele com minha saliva. Ele novamente segurou minha cabeça e me fez engolir seu pau, dessa vez segurou lá dentro, quase me sufocando.
– Puta que pariu. Eu já tinha ouvido falar dessa sua boca, mas não tinha noção de o quanto você chupa gostoso. Tu é uma putinha mesmo.
Júnior ficou de pé, eu de joelhos, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca, ele colocava e tirava, eu com as mãos para trás do corpo, submissa às vontades daquele macho. As vezes ele parava e ficava batendo o pau na minha cara. Eu chupava sentindo muito tesão, as vezes lambia as coxas dele, e o saco, e depois voltava a sugar seu pau.
Em um dado momento, escutamos vozes se aproximando, fiz menção de me levantar, mas ele não permitiu, em vez disso, enfiou o pau todo na minha boca, me fazendo ficar quieta. Foi quando escutei atrás de mim um dos casais que estavam na piscina, teriam vindo se molhar ou se divertir também, e Júnior disse:
– Galera, por enquanto o local está ocupado, mas daqui a pouco eu libero pra vocês tá bom!
Alguém respondeu: – Tu é foda mesmo Júnior, mas fica tranquilo, vou esperar aqui na frente da churrasqueira.
Eles ficaram ali perto, sem nos ver, mas com certeza escutava, tudo.
Júnior fodia minha boca, eu toda molhada de tesão, ele tirou a parte de cima do biquíni, deixando meus seios à mostra. As vezes ele se curvava e beijava minha boca, manipulava meus seios, e depois voltava com o pau pra eu chupar. Eu me acabava lambendo suas pernas, seu saco. Até que ele mandou:
– Pede leite loirinha!
Eu disse: – Me da leite amor.
– Não, assim não, pede leite mais alto, pois sei que você quer!
– Goza na minha boca Júnior, quero sua porra! – Falei um pouco mais alto.
– Mais alto puta!
Então eu disse bem alto: – Goza seu tarado, goza essa porra na minha boca, quero seu leite.
O canalha então punhetou um pouco o pau esfregando em meu rosto, mandou eu abrir a boca e senti a vara deslizando mais uma vez em minha língua, indo até a garganta. O pau inchou e o leite jorrou garganta a dentro, era um leite quente, grosso, eu mal podia sentir o sabor no início, pois ele despejava na minha garganta.
– Engole puta, engole minha porra, engole tudo sua cachorra.!
Ele sacou o pau e gozou mais um pouco em meu rosto, eixando meus lábios melados de leite.
Ele passou os dedos espalhando sua porra como se fosse um batom.
Coloquei de novo o pau dele na boca, sorvendo todo o resto do mel de macho que eu tanto gosto.
Com certeza o casal que aguardava na frente da churrasqueira escutou tudo.
Nos molhamos juntos na ducha, ele colocou a sunga, mas o pau continuava duro. Ele então disse:
– Vamos pra dentro, tenho mais leite guardado pra você.
Fiquei animada claro, e saímos da ducha, passando pela frente da churrasqueira vimos o casal se amassando, a garota estava nua deitada em uma mesa e o rapaz chupava ela, a cena era muito excitante.
Fomos até a piscina onde haviam apenas 2 casais, o restante havia ido embora.
Júnior perguntou ao dono do local, que era amigo dele claro, se poderia ficar até o dia seguinte, e ele disse que não haveria problemas e que poderíamos ficar no quarto de cima, que eles (os outros casais) se ajeitariam nos de baixo.
E assim entramos……
Continuo em um próximo conto.
Enviado ao Te Contos por Loira Casada
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lejeunelouis · 4 months
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FELIX LEE? não! é apenas LOUIS BLANCHARD, ele é filho de HEBE do chalé DEZOITO e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LOUIE é bastante ALEGRE mas também dizem que ele é NOSTÁLGICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES.
[ MANIPULAÇÃO DE JUVENTUDE ] — Louis é capaz de absorver para si a juventude de um alvo, envelhecendo a vítima com apenas com um toque; ou dar juventude, permitindo que o estado físico de uma pessoa retorne temporária ou permanentemente ao seu estado mais jovem e vital. Costuma se dar bem com quantidades pequenas, mas se abusa do poder pode ficar visivelmente mais velho e cansado se não repor a juventude que perdeu.
HABILIDADES.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA.
[ LUMINEUSE ] — Um sabre francês de bronze celestial, tem mais ou menos 85 centímetros no total, contando com a lâmina e o punho. A espada foi forjada por um filho de Hefesto nos primeiros anos de Louis no acampamento, e o seu guarda-mão decorado com um pássaro é a demonstração de maestria do ferreiro. A Luminosa tem esse nome por servir de condutor para os poderes do semideus: ele pode usá-la para sugar a juventude de sua vítima e piorar um ferimento, algo que faz a lâmina brilhar em bronze. Consegue levar Lumineuse por aí com facilidade, já que se transforma num adornado bracelete de bronze com pingente de pássaro e permanece em seu braço enquanto não a usa.
BÊNÇÃO.
[ BÊNÇÃO DE APOLO ] — Algo conhecido por qualquer pessoa que cruze os caminhos com Pierre é seu… charme fora do comum. Louis não sabe como o pai conseguiu encontrar outro Deus durante suas saídas, muito menos como haviam se dado tão bem, mas a visão do homem loiro nunca iria sair da mente infantil de Louie… que, sem nenhum aviso prévio, falou para o Deus que também queria ser um loiro natural bonito assim. Blanchard então foi tocado pelos raios de sol e, enquanto Apolo ria e bagunçava seus cabelos, ganhou uma descoloração mágica instantânea. Com o passar dos anos, a criança cresceu e finalmente entendeu o que tinha acontecido: havia presenciado um momento quase humano do Deus, que, de boníssimo humor, lhe concedeu uma bênção do Sol. Além dos fios loiros, também consegue se curar mais rápido do que o normal e fazer com que flores possam ter capacidades curativas para outras pessoas. Não é capaz de controlar raios de sol, mas sua pele é mais quente do que o normal e passa uma sensação de conforto para as pessoas que estão ao seu lado por conta disso.
HISTÓRIA.
Louis era um espírito livre desde que nasceu, mesmo não tendo muita escolha quanto a isso de qualquer maneira. Seu pai era o que podia ser chamado de bon-vivant: com um sorriso charmoso e pronto para aproveitar cada segundo de sua vida, era sempre visto pelas noites boêmias de Paris e fugia de qualquer tipo de responsabilidade, mas não fugia de uma boa história para contar. Pierre lembrava perfeitamente da garota dançando sem qualquer preocupação no meio de uma festa e como ficou totalmente sem chão ao encará-la, encantado de verdade com a sua presença. Se apaixonou tão rápido quanto teve seu coração quebrado, pois depois de uma semana com a garota, nunca mais a viu em sua vizinhança — ou em qualquer outro lugar além de seus sonhos.
Surpreendendo exatamente ninguém, é claro que não ficou muito feliz vendo a cesta com um bebezinho em sua porta, até entender direito o que aquilo significava. Conseguia ver alguns detalhes que tinha gostado tanto no rosto do menininho, principalmente as sardas e os olhos da mulher que sumiu. Bem, se não tinha a sua amante, certamente tinha um presentinho para lembrar dos bons dias que viveu intensamente. Prometeu que iria encontrá-la e iriam cuidar do bebê, nem que fizesse isso pelo resto da vida.
Ao ficar anos procurando por seu amor, esqueceu de ser um pai presente para Louis. Certamente o ensinava que a vida era curta demais para não fazer as coisas, que deveria ir atrás dos seus sonhos e fazer do mundo a sua casa, mas faltava as reuniões de pais e a maior parte dos aniversários. Enquanto mudava de país em país, um histórico de acidentes os perseguiam: casas assaltadas, carros quebrados, algumas expulsões de escola. Quando um lugar já não era mais interessante para Pierre, era colocar as poucas coisas que tinham numa mala e partir para outra aventura. Foi assim que parou em Nova York, tão movimentada quanto a capital francesa.
Louis não passava dos nove anos quando um garoto não muito mais alto o encurralou na rua, completamente desesperado. Bem, garoto era modo de falar, já que a grande maioria dos adolescentes não tem pernas de bode e chifres — mas quem era ele para julgar, não é mesmo? Algumas peças começaram a se juntar e, depois de dias turbulentos e complicados, conseguiu chegar no Acampamento Meio Sangue. Pierre não se surpreendeu muito quando recebeu uma chamada de telefone do filho, já que sequer deu falta do menino.
Desde então, viveu sozinho no Acampamento, dedicando seu tempo para os Campos de Morango, as aulas intermináveis e, se tivesse que ganhar um centavo por cada guerra que participou, teria dois centavos — o que não é muito, mas é certamente mais do que gostaria. Foi no aniversário de onze anos nas colinas que juntou as suas coisas para se mudar, se inscrevendo na Universidade de Nova Roma e começando um capítulo novo em sua vida… que acabou muito rápido, diga-se de passagem. Ao receber a mensagem do Sr. D enquanto seu ano letivo sequer tinha acabado, soltou um suspiro longo e, ao voltar e questionar o diretor se tinha sentido saudades enquanto estava fora, recebeu um “Sai fora, Lucio” que lembra até hoje.
O que restou foi voltar à rotina de sempre, sozinho como de costume. Mesmo sendo alegre e brilhante, está sempre olhando pela janela pensando em sua faculdade e como queria estar respirando novos ares, mas gostava demais de viver para estar passando risco em Nova Roma. Quer dizer, o que seu pai falaria se o visse assim, escondendo-se e não vivendo o que queria? Era melhor ficar vivo para descobrir.
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stuslover · 10 months
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Heyy, tudo bem com você? Encontrei sua conta recentemente e queria saber se é possível fazer um pedido de uma fic em que o Lawrence fica ciumento pls 🥺 Pelo que percebi faz fics com personagens x leitor por isso espero estar a pedir corretamente kkkk 🤗
ciumento – lawrence gordon
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pairing: lawrence gordon x fem!reader
avisos: se passa antes dos eventos de saw (2004), lawrence é um pouquinho possessivo, pegação na frente de uma paciente desacordada, reader é a amante, nenhum profissionalismo da parte dos dois, um pouco sugestivo no final.
notas da alec: esperei minha vida toda por esse momento!! muito obrigado por mandar essa ask </3 você não especificou o gênero do reader então fiz fem já que é minha zona de conforto kkj mas posso tentar escrever para gênero neutro também :)
word count: 810
revisado
os corredores do hospital estavam mais vazios do que o normal hoje porém você estranhamente estava lotada de trabalho, examinando alguns pacientes, andando pra lá e pra cá. depois de horas incansáveis de trabalho você finalmente teve uma pausa de cinco minutos sem que outra enfermeira ou doutor te chamasse para cuidar de alguém.
sua paciente tomou seus devidos remédios e agora ela se mantinha em estado de sono profundo e você aproveitou isso. tirou suas luvas de borracha, se sentando na cadeira no leito particular da senhorita dorminhoca atrás de você.
seu coração se acelerou em susto quando a porta foi aberta sem um aviso prévio, porém se aliviou quando seus olhos encontraram os olhos azuis como o céu em um dia quente e ensolarado. um sorriso se abriu em seus lábios vendo o doutor gordon lhe mostrar seus dentes brancos em um riso frouxo.
— lawrence? o que faz aqui? — você se levantou da cadeira ainda um pouco surpresa, indo em direção a ele.
suas mãos descansaram em ambas clavículas masculina, suas mãos pareciam estupidamente pequenas em comparação ao seu tronco grande e largo; e suas pernas pareciam ridiculamente fracas quando ele te pegou pela cintura, trazendo seu corpo proporcionalmente menor do que o dele para ainda mais perto.
— tava com saudade e vim te ver um pouquinho. — ele se inclinou pra frente deixando um selinho nos seus lábios. — saudades; e também vim verificar se você não estava com o mcdaniel.
imediatamente você se afastou do seu amado, revirando os olhos e se virando de costas. ouviu ele reclamar porém não deu ouvidos, você estava mais do que cansada desse assunto que te rondava a quase três dias - lawrence colocou na cabeça que você estava próxima demais do neurocirurgião steven mcdaniel, acontece que você trabalhava com steven a mais de dez anos, e não poderia evita-lo ou simplesmente deixar sua antiga amizade duradoura por um caso que começou a menos de sete meses atrás.
— lawrence, se eu quisesse estar com o steven eu já estaria. — você se virou para encarar o homem loiro, agora, na sua frente. seus braços se cruzaram na altura do peito durante o meio tempo em que o rosto do homem se tornava uma carranca amargurada com suas palavras.
— quero dizer, ele é solteiro então está disponível. — sua provocação fez o doutor gordon suspirar pesado e rir sem humor.
a mão esquerda encontrou a testa coberta pelo seu cabelo loiro escorrido, coçando ela e fechando os olhos. o brilho dourado da aliança de casamento com alison perfurou sua alma. — ele poderia me assumir, sabe? diferente de você, que é um homem casado...
— você sabe que isso não significa nada pra mim; estamos nos separando, se lembra? — lawrence caminhou até você, abraçando sua cintura como fez a segundos atrás. — porquê eu quero você!
— e eu também quero você! — seus braços se desenrolaram e afastou o doutor de você. — pare com essa paranóia sobre o steven. eu não sinto nada por ele. eu amo você!
gordon sorriu. no fundo de seus olhos oceânicos havia uma alegria radiante que te consumiu; você estava perdidamente apaixonada por este homem casado e não havia nada que pudesse mudar isso, não importa quantos outros homens solteiros atrás de um compromisso lhe pedissem por atenção, você só teria olhos para o cafajeste traidor que fazia você se sentir como uma verdadeira princesa de conto de fadas no meio das tragédias e dores do mundo real.
— eu te amo! — as mãos grandes te pegaram mais uma vez, te puxando pra outro beijo.
dessa vez um beijo de verdade. seus lábios eram macios e açucarados, tinham um ritmo suave como sempre; lawrence sugou sem brusquidão seu lábio inferior, puxando com os dentes e mordiscando, te arrancando um gemido grave.
— lawrence..., — você tentou falar, se distraindo com a trilha de beijos descendo de seus lábios até seu pescoço. — estamos no trabalho. — você o lembrou. não que isso significasse alguma coisa pra algum de vocês dois.
ele te ouviu perfeitamente e resmungou em concordância embora não tenha parado com seus toques doces, lambendo e beijando a pele macia do seu pescoço quase escondido pela gola do seu jaleco branco, cobrindo sua camisa de manga longa de cetim.
— lawrence! — você reclamou novamente após ser ignorada pelo amante mas clamava pra que ele não parasse.
— e daí? isso nunca te parou antes. — as palmas grandes seguraram cada lado do seu rosto, voltado a te beijar na boca.
porém com muito mais fervor que o outro. lawrence parecia um homem faminto de você, que apenas queria se alimentar depois de passar tanta fome. — é bom saber que o mcdaniel nunca vai te tocar assim, não é?!
— você não tem jeito...!
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contosobscenos · 3 months
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Revolução 01 — Se exibindo
O carro se deslocava com uma vagarosidade incomum até mesmo para um bairro residencial. Aquela série de casinhas de dois andares, sempre tão parecidas, confundia sua motorista, mal-acostumada com a localização da própria casa. Com o caminho ainda não decorado, era comum dar voltas na mesma rua até encontrar a casa e a noite dificultava tudo. Levou algum tempo até Vanessa encontrar sua residência.
Fazia poucas semanas do divórcio e a casa nova foi alugada às pressas. Os filhos já não moravam com os pais, então uma casa pequena lhe parecia adequada. O terreno comprido permitia espaço para estacionar o carro logo atrás do muro e o espaço dos fundos lhe fornecia o luxo de uma piscina. 
Havia escolhido um bairro de classe média, próximo ao centro e longe do condomínio fechado onde morava. A separação lhe causara dor não apenas pelo longo relacionamento interrompido, mas pelas demais relações no entorno. Pouco tempo após decidirem o divórcio, Vanessa ouviu comentários maliciosos de vizinhas relatando virem outra mulher frequentar sua casa quando ela não estava. Ouvir aquilo apenas depois do rompimento a fez pensar até onde as amizades ali construídas eram reais. Com o passar dos dias chegavam a ela todo o tipo de história, como o de outras vizinhas falando dela, sobre ela não ter sido uma boa esposa ou especulando uma traição por parte dela. Sempre saída de conversas com vizinhas e chorava em casa. O que ela mais queria era ficar longe daquelas pessoas.
Se sentia feliz com a aquisição de uma casa confortável, mas chegar da rua ainda era perturbador. Não havia se acostumado à ideia de não haver mais ninguém lhe esperando ou a esperar. Aquele momento de silêncio seria eterno por toda a noite. Pensou em gatos ou cães para lhe fazer companhia, mas achava um absurdo a ideia de demonstrar carência, além de não estar disposta a cuidar de animal nenhum.
Do carro carregou sua bolsa e uma caixa recém comprada. Subiu as escadas com as pernas pesadas de um dia longo de trabalho. Engenheira formada, ganha a vida gerenciando obras naquela pequena cidade. Geralmente casas. Naquele momento havia pegado uma casa enorme de um dos comerciantes mais ricos da região, demandando muito tempo em obra. Não tinha um escritório, realizando toda a parte burocrática em um escritório improvisado no quarto de solteiro.
Caminhou até o quarto, colocou a caixa no criado mudo. Abriu e tirou de lá o seu presente. Levou-o ao banheiro e o limpou. De volta ao quarto, plugou o objeto na tomada. Desabotoou sua blusa enquanto olhava para a grande cama de casal, se perguntando motivo de ter comprado uma cama tão grande quando dormiria sozinha. Tirou a calça e se olhou de calcinha e sutiã em frente ao espelho. O cabelo preto, longo e ondulado escorriam até o meio das costas. O rosto já possuía algumas marcas da idade. Tinha olhos pretos e lábios carnudos. Se virou, buscando olhar as costas, analisando seu corpo. Se sentiu feia. Seu rosto era a expressão da derrota e ao olhar o seu corpo só percebia defeitos. Gordurinhas aqui e ali ganhavam importância frente aos seus olhos. Mesmo o quadril, seu orgulho pelo tamanho e forma, parecia desagradável.
Tinha quarenta e seis anos e a maioria de sua vida dedicada ao casamento, filhos e trabalho. Olhar para si mesma a faz pensar se valeu à pena se dedicar a tantas coisas e não cuidar de si mesma. Lembrou da Jéssica e do fato dela viver em academias e fazendo cirurgias para se manter ainda mais bonita apesar da idade. Dessa forma ela tirou o marido de Vanessa. Ao pensar nisso sentiu inveja, depois raiva. Dela, dele e depois de si mesma ao se perceber em uma espiral de autocompaixão.
Foi ao banheiro. Deixou a água quente amaciar o seu corpo e tirar o peso de um dia de trabalho. As águas percorrendo seu rosto camuflaram suas lágrimas, nesse momento com hora e locar certo para serem derramadas. Além de limpar seu corpo, Vanessa limpava a alma.
A água quente fez seu efeito e Vanessa saiu um pouco mais relaxada do box. Enrolou-se em uma toalha e voltou ao quarto. Com o corpo seco, vestiu uma calcinha e uma blusa velha. Se olhou no espelho mais uma vez e riu de si mesma ao pensar ter encontrado um benefício em estar solteira: podia se voltar a se vestir à vontade daquela forma.
Desceu, foi até a cozinha e esquentou a janta, mas, ao comer, ignorou a mesa. Foi para a sala e jantou assistindo alguma série qualquer. Sua forma de lidar com a nova situação envolvia pequenos prazeres e rebeldias, como se separação a fizesse regredir uns vinte anos nos próprios hábitos. Ela merecia.
O prato de comida ficou sobre o sofá até o episódio terminar. Se obrigou a lavar a louça, enquanto fazia as contas sobre contratar alguém para fazer os serviços domésticos em sua casa, pois não queria ter de fazer tudo á noite quando se sentia tão cansada. Seu trabalho acompanhando obras começava cedo e pouco tempo e disposição sobravam.
Apesar da hora, ainda havia tempo para algum entretenimento, mas Vanessa desligou a TV e desligou todas as luzes do andar térreo. Voltou ao quarto, mantendo apenas a luz do abajur acesa. Seguiu até a sacada de seu quarto e abriu as cortinas e a porta. Debruçou-se no guarda corpo, sentindo-se travessa pelo gesto de estar de calcinha no lado de fora da casa. Foram anos morando em apartamentos, com medo de ser flagrada sem roupa por vizinhos tão próximos e então podia aproveitar essa liberdade. Não havia casas próximas com vista para ela. Na frente, apenas um terreno vazio com uma árvore no centro. 
Vanessa olhava aquela copa enorme e se perguntava se ninguém construía nada naquele lugar com medo da secretaria de meio ambiente. Se lembrou das crianças subindo nela durante o dia e se perguntou se haveria alguém ali, a espiando naquelas roupas. Se sentiu culpada por essa ideia. Era uma mulher de uma certa idade, conhecida naquela cidade pequena, uma mãe. Pensou o que os filhos, ou os amigos, pensariam dela se soubessem que ela se exibe para um hipotético estranho. Concluiu ser uma ideia ridícula, mas não saía da sua cabeça. Suas coxas se esfregavam para acomodar o formigamento entre elas. Havia algo diferente ali, uma sensação oriunda desse pensamento exótico em sua mente. Ela sabia o que era, e se culpava. A culpa, porém, não fazia aquela sensação prazerosa passar e suas coxas continuavam seus movimentos. Gradualmente a sensação de culpa foi substituída por um sentimento de revolta. Por sentir seus desejos sempre controlados e, apesar disso, estar sozinha. A culpa cedeu espaço a revolta, e esta abriu caminho para o tesão.
Engatinhou sobre a cama, com o quadril virada para a janela e seguiu até o criado mudo. Pegou seu presente, um objeto fálico, rosa e o tirou da tomada. Abaixou a calcinha olhando para trás, em direção à árvore, com um sorriso malicioso no rosto, fingindo ser observada. Ao ligar o objeto e sentir sua vibração, levou um susto. Mexeu nele aprendendo a regular a intensidade até achar uma mais adequada. O clitóris já estava rígido com toda aquela travessura quando vibrado pela primeira vez. Vanessa gemia, descontrolada, pois nunca havia sido estimulada daquela forma.
Deixou o grelo de lado e se penetrou com o brinquedo. Ficou de joelhos, segurando-o embaixo de si. Moveu-se subindo e descendo, balançando o quadril para explorar todo o seu interior com as incessantes vibrações. Vanessa gritava com o ritmo constante e ininterrupto do brinquedo. Seus movimentos para cima e para baixo se intensificaram, assim como os gemidos, anunciando o orgasmo. Vanessa jogou o vibrador para fora de si, enquanto fechava seu corpo em posição fetal. Gemeu por um longo período até seu corpo parar de tremer.
Recuperada, foi até o brinquedo e o pegou, com o sorriso de quem sabia ter realizado uma ótima compra. Foi ao banheiro limpá-lo para garanti-lo pronto na próxima vez, provavelmente na noite seguinte. Após colocá-lo de volta na caixa, olhou mais uma vez para a árvore, e a percebeu balançando. Observando com mais atenção, viu um vulto descer da árvore e sair correndo pela rua. Por alguns segundo seu rosto queimou de vergonha, mas quando se deitou para dormir, voltou a pensar naquilo que havia feito e exibiu um sorriso discreto no rosto, cheio de malícia.
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painfuldeathflower · 4 months
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Abraço
Os braços estavam quentes, exatamente o que eu precisava após aquela intensa batalha. Meus sentimentos estavam à flor da pele, com o desespero causado pelo sangue inimigo corroendo meus pés descalços. Ele segurava minha mão com firmeza, como se fosse a última vez, e eu apenas o seguia pela densa floresta. Estava exausta, tendo gasto toda minha energia na batalha. Meu peito palpitava ao olhar nos seus olhos carmim e seus cabelos pretos cobertos de suor. Sua mão estava quente, e suas roupas estavam rasgadas.
Cada passo correspondia a uma batida do meu coração; tudo estava acontecendo lentamente. Queríamos sair dali antes da chegada da tropa Seraphin. Kayn estava diferente; o comportamento do menino que um dia questionava tudo não estava mais presente. Agora, ele parecia um homem com todas as respostas, alguém que cresceu consideravelmente em apenas 3 anos. Conseguimos fugir naquela noite, já madrugada. Meus pés estavam machucados demais para andar por pelo menos 2 dias. Sem mana e com conhecimentos limitados de medicina, éramos só nós dois.
Kayn encontrou um pequeno abrigo em uma caverna. Sentia o orvalho gélido; ia chover. Ele tinha um resto de mana para fazer uma fogueira, mas após isso, caiu no chão frio, gravemente ferido. O corte era no abdômen, algo que eu precisava cuidar. Minha mana estava fraca demais para conjurar um feitiço. Com algumas ervas ensinadas pela mestra Sheyla nas províncias do reino fungi, consegui fazer um pequeno curativo na região ferida. Sem Kayn para controlar o fogo, a fogueira logo morreria; a chuva estava forte e fazia frio. Poderia esquentá-lo com meu corpo, mas isso significaria que Kayn acordaria comigo sobre seu corpo. Não estava pronta para essa situação, mas precisava agir rápido. Abracei-o gentilmente, sentindo o calor do seu corpo marcado por cicatrizes de todas as nossas batalhas. O corpo de Kayn me lembrava dos tempos em que dormia com meus pais, quando eu era uma garotinha em busca de proteção.
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bungbruh · 11 months
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𝑪𝑶𝑴𝑶 𝑶𝑺 𝑴𝑬𝑵𝑰𝑵𝑶𝑺 𝑫𝑶 𝑿𝑫𝑯 𝑪𝑼𝑰𝑫𝑨𝑹𝑰𝑨𝑴 𝑫𝑬 𝑺/𝑶 𝑪𝑶𝑴 𝑪𝑶́𝑳𝑰𝑪𝑨 ♡ (𝑹𝒆𝒂𝒄𝒕)
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Avisos: muita fofura, sessão de pegação em alguns (mas nada explícito)
Gênero: fluff, comédia, sugestivo (bem pouco).
✩.・*:。≻───── ⋆♡⋆ ─────.•*:。✩
GUN-IL
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• tenho certeza que ele seria 100% presente, largaria tudo só pra cuidar de você;
• ele faria coisas pra você comer, te levaria remédio, iria te carregar nas costas ou nos braços pra qualquer cômodo da casa e ficaria do seu lado te fazendo companhia;
• massagens na sua barriga e abraços seriam frequentes;
• faria tudo o que fosse possível para te distrair, inclusive sessões de pegação longas, com beijos de tirar o fôlego e mãos fazendo carícias na sua cintura.
JUNGSU
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• jungsu seria o namorado mais FOFO do mundo, principalmente nesses momentos, ele seria bastante parecido com gun-il, ficaria o tempo todo com você pronto para te ajudar sempre que precisar;
• ele te faria beber tudo o que ele visse na internet que ajuda na cólica "amor bebe esse chá", "fiz um chocolate quente vai te fazer bem já que é quentinho", "s/o toma água!";
• jungsu seria tipo um canguru, te carregaria pra literalmente todos os lugares, até mesmo na rua se precisassem comprar algo (mas de preferência dele ele não deixaria você sair na rua quando estivesse com muita dor);
• ele te daria muitos beijos, abraços, massagens, cafuné, cantaria e tocaria teclado pra você e na hora de dormir ele te deixaria quentinha e confortável, você ficaria presa num abraço de urso feliz da vida.
GAON
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• gaon seria um namorado brincalhão, então a principal forma dele de distrair você seria te fazendo rir das palhaçadas dele;
• ele seria carinhoso, não no nível dos dois meninos anteriores, mas ele também te ajudaria o máximo que ele pudesse, algo que ele adoraria fazer seria ficar enrolado nas cobertas com você, abraçadinhos assistindo algum filme de comédia;
• "amor, quando precisar de um banho pode deixar que eu te ajudo a tomar viu", sim, ele com certeza te falaria coisas com duplo sentido;
• ele iria deixar beijos em todo o seu rosto para te fazer sorrir (e daria beijos no seu pescoço também).
O.DE
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• seungmin não dedicaria 100% do dia dele pra cuidar de você, porém sempre que você o chamasse ele iria ao seu encontro;
• ele te ajudaria a fazer exercícios para amenizar a dor, depois te ajudaria a tomar um banho (diferente de jiseok, ele não faria como algo sugestivo);
• sempre que você chorasse numa crise de tpm ele abraçaria você bem forte e faria carinho no seu cabelo até você se acalmar;
• vocês teriam sessões de pegação uma ou duas vezes no dia, de acordo com ele ajuda a distrair a cabeça, então teriam beijos intensos com mãos passeando pelo corpo e apertando lugares que ele sabe que são seus pontos fracos.
JUNHAN
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• junhan não teria muito jeito para cuidar de você nesse quesito, mas ele com certeza te daria muito apoio moral, dizendo coisas como "vai passar amor", "logo logo você fica novinha em folha";
• ele seria muito paciente com você e com as suas crises de tpm, quando você brigasse com ele sem motivo ou chorasse sem motivo ele apenas respeitaria e tentaria te acalmar com abraços fortes;
• você amaria ver ele tocando guitarra, então ele tocaria para você sabendo que você ama escutar ele tocando;
• junhan faria as coisas mais pesadas da casa por você, como limpar o chão, lavar roupas ou tirar pó dos móveis.
JOOYEON
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• namorado brincalhão 2.0, ele te faria gargalhar muitas vezes no dia, nada seria mais gratificante pra ele do que ver você sorrindo mesmo sofrendo com a dor;
• ele te daria remédios e ofereceria bebidas quentes, como chá ou café;
• sessões de pegação curtas aconteceriam, sempre que você pedisse pra ele te beijar ele faria isso com a maior paixão do mundo, deixando você comandar o beijo;
• filmes com pipoca e chocolate quente, vocês abraçadinhos, jooyeon tocaria baixo pra você e cantaria qualquer música que você quisesse, até mesmo em outras línguas (isso faria você ter outra crise de gargalhadas).
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madneocity-universe · 8 months
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#sex #cam sex #rough sex #teencouple #domxsub dynamic #overstimulation #multiple orgasms #dirty talk #blowjob #face fuck #spanking
Nada no mundo tinha o preparado para aquilo, nada no mundo tinha mesmo o preparado para aquilo.
Mas a câmera já estava ligada, Kaira já estava conversando com as pessoas que tinham entrado na Live e a única coisa que ele sabia era que estava duro feito pedra e morrendo de vontade de atravessar sua namorada por horas; porque ela era uma grande gostosa e a ideia de ser assistido a comendo, por pessoas que não podiam ter o mesmo luxo, era deliciosa.
A falta de um roteiro não o atrapalhou em nada, se lembrava bem dela lhe dizendo seja você mesmo e só se preocupe em se divertir, quando se posicionou ao lado de sua figura sentada perto da tela, usando uma das mãos para acariciar seu rosto e pescoço antes de enfiar dois dedos entre seus lábios para ela chupar, e depois mais um, até sua boca ficar cheia a impedindo de continuar lendo os comentários.
— Eles precisam da sua atenção, querida. Não vai deixar as pessoas sem resposta, vai? — Comentou em um tom doce, ouvindo os sons entrecortados da voz de Hoo que não conseguia falar e chupar seus dedos ao mesmo tempo. — Essa boquinha aguenta muito mais, mostra pra eles o que te faz sufocar de verdade.
Fica muito satisfeito quando ela não afasta a boca de seus dedos na tarefa de descer sua cueca e acariciar seu pau enquanto sentada naquela cadeira, e fica ainda mais quando ela o toma na boca de uma vez só, sem tempo pra provocação e nem enrolação, separando os lábios macios ao engolir ele com a boca quente, o chupando com vontade.
— Assim mesmo, bem desse jeito. Foda-se — Cai solta um suspiro, não segurando nem um dos gemidos com a visão perfeita daqueles lábios esticados ao seu redor, quando apoia uma das mãos atrás da cabeça dela, acariciando os cabelos com cuidado. — Putinha faminta por rola, nem parece que já mamou hoje, quer que eu meta na sua boca?
E ele só espera o choramingo dela pra começar a socar fundo e forte dentro da boca, segurando sua cabeça no lugar e sentindo as mãos dela agarrando suas coxas como se pudesse se prender ali com toda aquela intensidade que faz a visão dele ficar turva e a respiração ficar presa na garganta. Ele poderia ficar ali por horas, vendo o caralho ir e voltar naquela boca quente e molhada, ouvir ela engasgar por cima do som das mensagens chegando, mostrando pra todo mundo que aquela puta era só sua e ela tratava seu pau muito bem, recebendo tudo que lhe dava.
— Baby, eles queriam estar no meu lugar. — Cai sussurra em um tom quase sombrio, abrindo um sorrisinho ao diminuir a velocidade, empurrando os quadris na direção da boca dela mais devagar e fundo, até as bolas baterem em seu queixo e ela espalhar baba e porra por toda parte. — Abre essas pernas, putinha. Mostra pra eles o que ficou dentro de você o dia todo, te torturando sem te deixar gozar.
Ele faz questão de abaixar a câmera e focar no espaço entre as pernas de Kaira, depois de soltar o domínio em seu cabelo e deixar ela envolver a língua ao seu redor como bem queria, enquanto abria os lábios da buceta e retirava o vibrador de seu buraco encharcado. Sua vontade é de se ajoelhar e afundar o rosto nela, ali e agora, sem se importar com mais nada, mas depois de passar o dia naquela situação, ele sabia que ela merecia mais.
— Ah, olha só pra você… — Ele sussurra com falsa preocupação, vendo a buceta inchada e como ela choraminga pela estimulação do dia todo. — Eu vou cuidar de você, baby.
E por ajudar ele quer dizer fazer aquilo se tornar um espetáculo, com a forma como ele a levanta na cadeira até ela ficar de joelhos como se ela não pesasse nada, a fazendo dar as costas pra ele e se apoiar na cadeira no ângulo perfeito pra câmera registrar quando ele separa as bochechas da bunda com o pau, antes de plantar a mão no lado que os inscritos de Kaira conseguem ver, acertando um tapa pesado atrás do outro sem prudência alguma e nem deixando ela respirar ou se preparar pro próximo.
— Olha só pra você, escorrendo pelas pernas, toda quente sem eu nem ter te tocado direito ainda. — Cheng sussurra alto suficiente pra ela e principalmente as pessoas conseguirem ouvir, esfregando o pau na entrada inchada e encharcada, antes de empurrar de uma só vez em um movimento completo.
Ele começa a estocar fundo e devagar, aproveitando aquela sensação deliciosa dela se abrindo e pulsando ao seu redor, sabendo o quão sensível ela já está com a forma como suas pernas estão tremendo e como ela não para de gemer alto feito uma putinha desesperada só com aquele movimento superficial, entre choramingar pedindo por mais e segurar a mão que ele plantou em seu quadril com força como se ele pudesse sair dali.
— Baby eu não vou embora, essa buceta gostosa não deixa. — Cai estoca uma vez completa, com a câmera focada na forma como a buceta o chupa. — Tão apertada, nem parece que me dá ela todo dia, hm? Quer mostrar pra eles como eu te fodo de verdade?
Mas ele não espera uma resposta dela, não acha que precisa quando aumenta a velocidade das metidas no mesmo instante e ela já está gritando de prazer também. Ele não acha que precisa quando tudo que ele consegue ouvir além dela, é o som das próprias bolas se chocando contra sua bunda, o pau alargando o buraco molhado e a cadeira se arrastando pelo piso de forma frenética. Ele sabe que é por aquilo que ela esperou o dia todo, e também sabe que é aquilo que as pessoas assistindo gostavam, com o som ininterrupto de moedas saindo pelos alto falantes, indicando o quanto eles queriam apoiar o trabalho daquela garota pequena e indefesa sendo brutalmente fodida pelo namorado.
Cada metida era implacável e ele já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha sentido ela tremer e se soltar ao redor dele, indicando orgasmos que só o incentivaram a ir mais forte, mais fundo e mais rápido sem parar, dando a surra de rola que ela merecia depois de ter passado o dia com o mínimo mesmo sendo tão boazinha e ajoelhando pra ele sem que ele precisasse pedir.
Ele ia dar tudo que ela queria, e isso era um fato, quando agarrou seu corpo menor até que ela ficasse com as costas coladas contra seu peito e investiu nela com golpes completos e tão fortes que dava pra ouvir o som alto dos tapas das peles se chocando, como se ele estivesse mesmo socando o caralho pra dentro dela com propósito até despejar a porra quente no fundo de sua buceta inchada de tanto dar.
— Você fez tão bem, putinha gostosa. — Cai a elogia, faz questão de beijar cada uma das lágrimas escorrendo por suas bochechas, antes de selar os lábios com os dela, a mão que não segura seu rosto escorregando por entre suas pernas e estimulando seu clitóris sensível, empurrando a porra de volta pra dentro quando ele desencaixa. — Minha putinha gulosa sempre faz tudo tão bem.
E nada no mundo tinha mesmo o preparado para aquilo, mas é delicioso saber que ela é sua, independente de quantas pessoas mandem mensagens dizendo o quanto queriam estar no lugar dele.
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ellahwife · 1 year
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eu gostaria que aqueles girassóis estivessem sido entregues a ti pelas minhas mãos, sabendo que facilmente a sua reação seria um tapa ou um murro, enquanto eu estaria sorrindo por já estar esperando isso e em seguida agarrando seu corpo da forma mais delicada possível para não te machucar, porém com uma força proporcional a saudade que senti toda a vida antes desse momento se tornar real. então te abraçaria por horas, te segurando bem perto, que não sobraria espaço nem para o vento passar, seríamos uma só naquele instante. eu te olharia com amor, desejando que você sentisse cada toque meu com carinho e mesmo que afundasse seu rosto em minhas vestes por tamanha vergonha, não deixaria de fazer, mas eu perguntaria se está tudo bem e você concordaria suavemente com um leve balançar de cabeça. posso finalmente soltar todo o ar preso em meus pulmões, estava em meu lar. estava com quem amo em meus braços. não era mais um sonho.
sabe o que eu gostaria também? de assistir o filme "girl interrupted" com você. me lembro de você ter mencionado ele algumas vezes e em uma delas, dizer que só assistiria comigo se fosse pessoalmente e acredita que nunca, nunquinha vi ele? nem o trailer. talvez não se recorde, mas vou continuar esperando por isso e quando acontecer, quero que esteja pertinho de mim, com a cabeça deitada no meu colo e eu passando minha mão pelos fios do seu cabelo, em uma carícia suave, porque toda vez vou sentir a necessidade de te tocar pra sentir que existe e que está bem na minha frente e também porque quero ser a pessoa mais carinhosa com você não importa a situação.
também tenho vontade de distribuir um pequeno beijo na pontinha do seu nariz, bem na pinta que ali se encontra, bem pequena mas ainda sim visível aos meu olhos, me permita isso? quero ver todos os teus detalhes, os quais já conheço e também conhecer novos.
quero em um dia de domingo não fazer nada ou fazer tudo com você. quero ouvir sua voz, sua gargalhada, você me chamando de idiota por algum motivo bobo ou por alguma gracinha minha. quero te encarar nos olhos e ver sua alma e o quanto ela me pertence, não me importando em estar sendo possessiva. quero colocar seu óculos em seu rosto da forma mais delicada que eu encontrar e te dar um beijo na testa em sinal de respeito. quero sair pra gente beber e ter o primeiro porre juntas, mas tomando todo o cuidado para te trazer de volta segura e bem. quero ver seu sorriso e saber que nesse momento o motivo dele está sendo eu. quero te levar pra jantar em um lugar calmo, um som ambiente ao fundo enquanto observo a forma que você segura o talher e da a primeira mordida, para que assim saiba se está gostando ou não. quero andar por aí sem rumo, com você ao meu lado, comentando sobre as paisagens, tentando imaginar o que se passa na cabeça das pessoas a nossa volta e rindo juntas da nossa própria imaginação. quero olhar as estrelas e a lua no céu apoiada em você, enquanto o vento frio da noite nos faz estremecer um pouco e tiro minha blusa para que você possa vestir e não sentir mais ele, mas continuarei abraçada ao seu corpo, não posso ficar longe de ti. quero chegar e depois de um banho quente poder deitar na mesma cama que a sua, te abraçar apertado, mexer no seu cabelo, dizer que te amo, te cheirar, distribuir todos os beijos que estavam sendo guardados até aqui, brincar com as pontas dos seus dedos, fazer carinho em seu rosto, morder sua bochecha, cuidar de ti até você pegar no sono e então ficarei te observando dormir, sorrindo como uma boba por finalmente tudo ser real, por você estar sendo minha.
quero poder realizar tudo isso com você, sem pressa porque dessa vez o tempo estará ao nosso favor.
eu quero fazer você sentir meu amor em cada ato e não deixar se esquecer o quanto ele é verdadeiro.
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mysilentinnerspace · 1 year
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O corpo sem fundo
Feche os olhos e sinta a vertigem… Quando foi a última vez que não tentei escapar de mim? Subir o íngreme e pedregoso despenhadeiro, cegar-se com o suor abundante ensopando os olhos, sentir o grito borbulhando malignamente na garganta e... silêncio. Minhas mãos estão cortadas, minhas pernas estão extenuadas, porém existe um caminho impossível e infinito à frente. Como eu poderia saber que um dia eu viria a ser a minha própria carcereira que jogou as chaves em algum lugar dentro da cela e com um sorriso terrível me espreita? Ainda ouço o tintilar do metal à medida que era tragado impiedosamente por minhas entranhas esfomeadas. Recobro o desespero de procurá-lo em desvario, de me cortar em pequenos pedacinhos, de revirar cada minúsculo canto negligenciado, de me enfeitiçar com súbito brilho opaco nas trevas. Todo aquele esforço, toda aquela pressa apenas para me cansar um pouco mais. A cada momento, questiono-me se persisto na escalada a fim de que a próxima queda seja fatal.
Então, de repente, estou caindo, estou flutuando, estou descansando. Minhas belas asas se abrem e me conduzem involuntariamente em movimentos suaves e puros. O sol timidamente desponta no céu anuviado, empurra com certa graça as nuvens escuras e ardentes. Flores violetas nascem das sombras, melodias cristalinas invadem pacientemente o meu ouvido machucado. Contudo, recebo esta graça iridescente de maneira muda e inerte. Trata-se de temporário alívio, de calculado repouso. Vejo a mão cruel da carcereira entre meus fios de cabelo, sussurrando canções de ninar. Com a outra mão ossuda e velha, ela segura um copo de água e gentilmente o vira sobre meus lábios. Sabemos que desta vez o incêndio durou por tempo demais, que pode ser perigoso persistir mais um segundo na caminhada tola e árdua.
Estamos esfriando, amolecendo… finalmente adormecendo. E meus sonhos… ah, como são belos. As pontas de meus dedos tocam o firmamento, nada é pequeno ou grande demais, as coisas pertencem, nenhum boca vomita a outra, nenhuma mão expulsa a outra, estou deslizando em tudo o que existe e tudo sorri para mim e diz: sim, as maravilhas são infinitas, venha até nós, ceda ao nosso chamado, navegue placidamente em nossas peles radiantes e alegres. Sôfrega, ainda ressentida, eu me mantenho a certa distância, perscrutando os arredores, certamente existe uma cilada. Meu coração ainda bate quente, ligeiramente raivoso, odioso.
Porém o véu delicado começa a descer sobre meus olhos fracamente atentos e eu me rendo incondicionalmente à miragem que mais uma vez nós criamos para mim. Eu danço entre as pedras recobertas por musgos e heras, meu vestido longo e azul balança ao morno vento, como se feito de cinzas azuladas e nostálgicas, essas cinzas foram colhidas de um dos impérios mais vigorosos e opulentos. A infância escondida no peito irrompe surdamente, ah, lindos cabelos pretos, ternos olhos morenos, meu pescoço se contorce e se acalma, minha memória se apaga e eu estou livre dentro de uma cela infinita.
Sinto que posso ficar aqui dentro. Sinto que não estou mais fria e solitária ao relento. O dia irradiará para sempre em meu corpo, não há mais necessidade de clamar por socorro. Sigo no encanto, na armação, me fortaleço, meus membros recebem uma cura, tornam-se sadios e preparados, meus olhos brincam e procuram os ângulos mais variados, podemos criar um balanço velho, um casa vermelha com potes de flores na janela e uma estranha e amável senhora que nos acena da porta, com um curioso e engraçado coelho entre as pernas. Que mundo magnífico é este? Que espaço mais inusitado e simples… Pois cá estou, perdida entre as áreas mais afáveis da imaginação, convalescente, tristemente dormente…
Volto-me para a senhora num súbito pressentimento angustiado e contemplo sua carranca, sua boca retorcida e má. Andei fazendo coisas horríveis, ela me diz. Fecho meus olhos devagarinho e peço para que ela se cale, que entre em sua aconchegante casa e vá cuidar de preparar bolinhos, café ou chá, qualquer coisa que uma decente e boa senhorinha faria para o pôr do sol. O pôr do sol existe?, ela me pergunta com uma risada ainda mais perversa enquanto estremeço ao recordar que eu desconhecia o significado daquela expressão, mas infalivelmente o sol se poria, seja lá o que estivesse implicado nisso. Sim, minha criança, estamos nos lembrando, as coisas estão se quebrando, olhe em volta, tudo isto não dura tão pouco? Eu me recuso a abrir os olhos, bato os pés no chão e sinto a poeira encher minhas narinas, sinto que o mundo está oscilando, mas de forma sutil, quase imperceptível. Não vou olhar, não vou olhar, entre, fique muda, fique quieta, seja mais gentil, não posso sofrer. Por que você gosta me pisotear, por que gosta de me desfazer? É tão difícil e horrível me recosturar, pelo amor de Deus, pelo amor de Deus, me alimente, me trate bem, não me deixe com esse seu rosto horrendo, não ouse evaporar meu pequeno orvalho. A senhorinha vem até mim, ouço seus passos quase cálidos. Ela segura meu rosto entre suas mãos calosas e me diz que o tempo está acabando, que estamos acordando. Abro lentamente os olhos e uma cena devastadora e silenciosa me recepciona. A tinta que recobria o mundo está escorrendo através de um chuvisco que se aproxima, as graminhas se despedaçam, a carne dos pequenos animais pastando caem sobre o chão, numa mistura de sangue e gordura, porém eles seguem comendo, vejo os pedaços de ossos rastejando, os olhos derretidos refletindo confusamente algum pensamento horroroso, meu vestido rasga e revela um corpo cheio de cicatrizes e manchas, a senhorinha segura meu ombro e começa a se fundir a mim, estou velha, sou velha, meu Deus… O que fiz de mim? Um riso perverso ameaça a estourar minha boca, que fiz de mim, eu que num sonho fui um delicado jasmim? Andei fazendo coisas horríveis, digo a mim mesma. O sol irá se pôr e nenhum companheiro comerá comigo, segurará minha mão ou cuidará de mim. Vejo as pernas da ilusão se levantando, sacudindo a poeira, me esquecendo em algum chão. Ah, adeus… Digo com lágrimas nos olhos. Adeus… Não venha de novo, me deixe, odeio cada boa sensação que você me traz, criatura imprudente, indecente, não sabe como tudo isto é custoso? A ilusão não tem ouvidos, se vai garbosamente, deixando um rastro de destruição.
Eu sobro. Eu e meu despenhadeiro. Eu e meu céu nublado. Eu e meu silêncio desesperado.
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