Tumgik
#caixinha de música
artplay · 1 year
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Caixinha de música
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kiwicidios · 1 year
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◌ . 🐾🍙 ㅤ   ฺ  ๋
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creads · 1 month
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
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» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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sunshyni · 2 months
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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sexybombom · 4 months
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outra ficzinha do jae feita com muito amor<3
tw: blonde jaehyun(que sdds), jaehyun e leitora fumantes, ambos amantes de cigarettes after sex.
Boa leitura amores
973 palavras
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Jaehyun estava sentindo a brisa fresca que batia em seu rosto, que não o incomodava de modo algum. O calor de 31 graus era prova disso.
Ele tinha um de seus fones no seu ouvido, escutava 'crush' no volume máximo. Ele estava calmo, observando algumas pessoas indo para seus trabalhos na hora do almoço, notando alguns estudantes indo para dentro da faculdade também, coisa que o mesmo deveria fazer. Mas a playlist que estava no aleatório e a melodia o prenderam e o alcamavam mais ainda.
Ele calmamente levou a mão até o bolso do casaco e tirou seu isqueiro lá de dentro, junto com a caixinha de seus cigarros.
Enquanto cantarolava a calma música, ele pousou o cigarro em sua boca e com ajuda de suas mãos, ele cobriu o cigarro entre elas — protegendo do vento — e o acendeu, tragando profundamente aquele fumo que estragaria seus pulmões uma hora ou outra. Mas ele não ligava para isso.
Ele soltava a fumaça e se sentia de certa forma livre.
Quando ele via os estudantes passando e entrando nos portões do grande prédio até se sentia mal por estar ali, fumando tranquilamente.
Mas depois ele lembrava das aulas chatas e voltava a ficar como antes. Relaxado.
E a sua mini culpa foi completamente embora quando viu uma figura se aproximado dele e sentando ali no mesmo passeio que ele, bem no chão, mas não tão perto.
Ela estava com um cigarro na boca também, e logo ela repetia o mesmo movimento que o loiro havia feito antes para acender seu cigarro.
Jaehyun viu como ela também estava pouco se importando para a universidade, afinal de tudo, ela estava alí matando aula e fumando tranquilamente como ele.
Suas vestes eram bagunçadas, o colete que usava aberto e com uns pingentes da facul presos nele, — que inclusive, foram os únicos resquícios para ele concluir que você era, de fato, daquela universidade, pois só os alunos os possuíam — a camisa tinha dois botões abertoz deixando um pouco do sutiã a mostra, a saia que usava parecia curta de mais para um local como aquele, as meias estavam rasgadas na região dos joelhos e os seus sapatos gastos.
Mas o resto se encontrava em perfeito estado, seus cabelos bem penteados, sua maquiagem leve — as bochechas rosinhas — que dava um jeito elegante a ela, ao contrário do que vestia.
Ele ficou tão focado nela que já criavam cinzas na pontinha de seu cigarro. Rapidamente, ele deu uma batidinha no mesmo com o indicador e o colocou novamente sobre os lábios.
"Está escutando cigarettes after sex?" Ela pôde ouvir do fone caído já que os dois permaneceram calados.
Sua voz era doce e delicada, mais uma vez, sem nada a ver com seu traje.
Ele olhou para ela meio confuso até responder devidamente.
"Ah, sim. Gosta deles?"
"Gosto sim, desculpa aí. Não pude evitar quando ouvi a melodiazinha familiar." Ela dizia agora se referindo a 'sunsetz'.
"Quê isso, sem problemas." Ele lançou um leve sorriso a ela sendo retribuído. "Na verdade te entendo, as músicas deles são ótimas, também não aguentaria calado se visse alguém ouvindo eles."
Novamente sorriram um para o outro e tragaram os cigarros juntos.
Permaneceram naquele silêncio confortável até a garota quebrá-lo novamente.
"______, prazer em te conhecer, menino que gosta de cigarettes after sex.
"Prazer em te conhecer menina que gosta de cigarettes after sex, sou Jaehyun."
"Jaehyun... Bonito nome." Ela disse pensativa e ele sorriu, mais uma vez. "Porque não vai para a aula?"
Ele ficou pensando se havia alguma razão certa para isso, mas ele só não queria ver a cara do professor de geometria mesmo.
"Hm não tenho um motivo concreto, apenas não quero ir. E você?"
"Meus professores só implicam comigo." Ela revirava seus olhos levemente.
"Meio que cansei de ouvir eles, então... Aqui estou eu."
"Isso deve ser bem chato." "E é, beemm chato para ser mais exata." E novamente ela tragou seu cigarro, acabando com ele de vez. Sem se levantar, jogou a bituca no chão, pisando por cima dela. Esticou-se e pegou com a pontinha dos dedos no restinho do cigarro, atirando-a de longe para o caixote de lixo ao lado deles, acertando em cheio.
Ela esticou seus braços para o alto se espreguiçando, observando o céu que estava completamente azul, sem nuvens, apenas o sol bem em cima deles.
Ela permaneceu ali alguns minutos, sem dizer uma palavra sequer.
Jaehyun já havia terminado e jogado a bituca no lixo, assim como ela. Ele olhou em direção do rosto dela, vendo como ela sorriu para o céu.
"Tão lindo... Eu amo o céu, não importa como ele esteja." Ele parecia atento ao que a menina falava. "Pode estar sol, nublado, chovendo, ele está sempre lindo."
"Parece realmente gostar do céu."
Você sorriu."Gostar é pouco."
Embora fossem apenas assuntos aleatórios, a conversa fluiu entre vocês de uma maneira absurda, era ótimo falar com Jaehyun. Foi tão descontraído, que quando menos notou o céu já se carregava um tom alaranjado pelo por do sol.
Ele notou seu olhar ao ver as horas na tela do celular. Ele não precisava pensar muito, sabia que valeria a pena tornar essa conversa de vocês diária.
Tirou o celular do bolso, desbloqueou-o e entregou para você.
Você olhou para ele confusa.
"Precisa ir, certo?" Você confirmou. "'Bora continuar se falando."
Entendeu o porquê do celular estar estendido em sua direção, não perdeu tempo em colocar seu número ali, deixando o nome do seu contato como "garota bnt que curte cas".
Ele viu isso e riu com a sua leve ousadia.
Olhou dessa vez para o loiro e sorriu. "Você é interessante, Jaehyun. Espero te ver mais, pelo campus talvez."
"Posso dizer o mesmo." Sorriram um para outro.
E assim como você chegou, se foi, desaparecendo da vista do maior.
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Sua voz
A tua voz tão bonita de se ouvir
Entra por meus ouvidos e toca meu coração 
Me faz ter uma sensação de paz ao ouvi-la
Tua voz me causa arrepios
Tua voz me excita
Me provoca
Me faz imaginar mil e uma besteiras 
Fantasias e desejos correm pela minha mente ao te ouvir
Imaginando que tipo de sons sua voz possa fazer
Um áudio seu é quase como música para meus ouvidos 
Quando você fala pertinho de mim eu fico enlouquecido
Quando você chega perto do meu ouvido e solta um gemido eu enlouqueço de vez
Eu me apaixono pelo timbre da sua voz
Pelo tom
Pela forma de falar
Sua voz tão forte 
Tão gostosa
Tão prazerosa 
Amolece meu coração e incendeia meus pensamentos 
Sua voz me dá vontade
Me dá fogo
Me dá paz
E me dá felicidade 
A essa voz
Se eu pudesse, guardaria ela num potinho, para ouvir sempre que o abrisse
Como se fosse uma caixinha de música
Única e exclusiva com a sua voz
Se você tivesse um canal de podcast eu não perderia um
Se tivesse uma rádio eu sempre estaria sintonizado 
Sua voz 
A sua voz
Como eu amo ouvir sua voz
- Thadeu Torres
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butvega · 10 months
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𝑨𝒛𝒖𝒍 𝒅𝒂 𝑪𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝑴𝒂𝒓.
notas. curtinha com o jaehyun amor de vida ♡ anon, essa é pra ti!
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Era encantador admirar a franja esvoaçante, as covinhas adoráveis e o corpo exuberante de Jaehyun, enquanto corria pela areia, na intenção de não deixar a bola cair no chão. A risada grossa e máscula ecoava em seu ouvido como música, a cada vez que um de seus amigos dizia uma baboseira.
Você estava sentada lendo um livro, o calor ainda era amolecedor, mesmo que o crepúsculo chegasse de mansinho. As cigarras nas amendoeiras que rodeavam o calçadão cantavam alto, trazendo consigo o prenúncio de outro dia de sol mais além.
Ainda cheirava a protetor. A mistura perfeita com a caipirinha que você; hora tomava, hora deixava descansando em sua canga. Era um janeiro de bastante calor, e seu encontro preferido com seu namorado era este: passarem o dia inteiro na praia.
Jaehyun vai até ti, o corpo salgado está suado de tanto jogar altinha. Se senta ao seu lado, e você ao menos tem tempo de resmungar pela areia que ele jogou em sua canga, pois ele captura seus lábios em um beijo salgadinho.
— Cê me dá um pouco? — aponta para sua caipirinha. Você entrega o copo à ele, que toma em grandes goladas.
— Cansou? — perguntou sorrindo boba. Passa a mão no cabelo bagunçado dele. — Aham. Quero ficar um pouquinho com você agora. — de perto, as covinhas são ainda mais cativantes.
Na caixinha de som de um de seus amigos, a playlist de mpb cultua um Tim Maia baixinho, som ambiente. De imediato, o corpo do maior se debruça sob o seu, e em instantes os dois estão deitados na canga, abraçadinhos. O braço de Jaehyun está ao entorno de sua cintura nua, enquanto faz pequenos círculos com os dedos, a apertando levemente de vez em quando.
— Deixa eu te beijar aqui? — pede com manha. Sabe que você não é a maior fã de demonstrações públicas de afeto, mas que não sabe negá-lo.
— Beija, Jae. — murmura. Já estavam com os lábios praticamente colados, mas Jaehyun insiste em usar a língua, e segurá-la em seus braços com mais precisão.
Os amigos ao entorno assobiam, batem palma e gritam. Você ri entre o beijo, faz menção para se afastar de Jaehyun, mas ele a prende mais naquele abraço, e não deixa que você termine o beijo, mesmo que ele esteja rindo também. Acaba ficando mais um tempo por ali, recebendo um cafuné gostoso seu, dando beijos por todo seu colo e pescoço, dizendo bobeiras e te roubando selinhos.
Fim de tarde. Boa música. Amigos por perto. E o beijo do homem mais delicioso que poderia existir.
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idollete · 1 month
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juju, tô completamente viciada em "tu geografía", e na minha cabeça ia ser lindo alguém se declarando pra mim com essa música 😔 por isso me peguei pensando, quem do cast você acha que seria provável de se declarar pra leitora fazendo serenata? tenho absoluta certeza que o pardella faria isso, de um jeitinho super romântico e galanteador!!!
oii, bebê!!! precisei ir ouvir a música porque não conhecia e adorei a vibe aaaaaaaaaaaaaaaa
agora que você falou do pardella eu não consigo tirar da minha cabeça um agustín!maridinho que em um dos aniversários da casamento vai te surpreender quando chega do trabalho ao aparecer na janela da casa com um violão nas costas e várias rosas na mão, é bem cena de filme, ele te chama pelo nome completo, "seu homem está te chamando, traz esse seu rostinho lindo para a janela agora" e você só sabe dar risada de puro nervosismo, perguntando o que ele tá fazendo e dizendo que vai acordar os vizinhos e as criançaS, mas ele não tá nem aí. vai começar a tocar uma música que seja muito especial pra vocês, algo da época de quando vocês ainda estavam se conhecendo/paquerando. e ele não erra um tom sequer, viu? faz uma performance mesmo e ainda tem declaração no final, "feliz aniversário de casamento, amor. eu te escolhi no altar e vou continuar escolhendo nessa e em todas as outras vidas".
outro que super faria algo desse tipo seria o pipe e ainda pediria ajuda dos amigos, que ficariam segurando uma caixinha de som e vários corações. ele morreria de vergonha? morreria. ia ficar que nem um moranguinho? ia. mas o pipe bota todo o charme pra jogo e faz uma performance digna de troy bolton aparecendo no teatro e cantando just wanna be with you e ele vai SIM escalar a sua janela também!!!!
simón hempe e matías recalt fazem serenatas como pedidos de desculpas quando vocês brigam por bobeira ou quando eles são ficantes e fazem alguma cagada e é a coisa mais romântica deste mundo.
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vontadedonada · 1 month
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Saudades de quando eu ficava na frente daquele computador velho branco, com aquele monitor gigante de tubo, aquela caixinha que parecia que tinha contato com os extraterrestres porque toda hora fazia um barulho estranho. Já era tarde, eu conseguia ouvir o som do silêncio, a janela aberta e aquele vento frio entrava, junto com ele a melodia dos pássaros ecoava naquela imensidão de escuridão e silêncio, abria aquele aplicativo duvidoso para baixar música e deixava ela bem baixinha para combinar com o restante dos sons. E nessa orquestra totalmente inesperada e incerta o que mais chamava a atenção era aquele barulho do cooler do computador. Saudades daquele tempo que vivia sem se preocupar, saudades da infância.
Gustavo Camargo.
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mundodafantasia1d · 7 months
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Champagne Problems
Harry olhou para a mulher no banco do passageiro, ela olhava pela janela. 
- Olho na estrada, Styles - ela sorriu sem olhar para ele. 
- Desculpa - ele voltou a atenção para a estrada à sua frente. 
- Falta muito para chegarmos? 
- Não, estamos quase chegando. 
- Sua mãe não ficou muito chateada por termos decidido ficar no hotel, ficou? 
- Ela falou por um bom tempo mas entendeu que seria melhor assim, ela e a Gemma estão tão ocupadas com esse casamento. 
- Não quero nem imaginar o trabalho que elas estão tendo - (s/n) comentou, se arrepiando só de pensar.
Gemma, irmã de Harry, se casaria nesse fim de semana e essa era a razão pela qual estavam indo para a cidade natal de seu namorado. Eles optaram por ficar em um hotel, (s/n) queria evitar a confusão do casamento. Ela nunca gostou de casamentos, mas com certeza gostaria da festa.
Chegaram ao hotel no fim da tarde, arrumaram suas coisas e foram para o jantar de ensaio do casamento, Harry seria padrinho. Foi uma noite até agradável, tirando o fato de que seu namorado desapareceu e voltou dizendo que só tinha ido ao banheiro mas sua cara de quem tava aprontando o acusou, mas ela deixou para lá quando sua sogra perguntou sobre seu vestido.
(S/n) teve que admitir, o casamento foi lindo. Gemma estava deslumbrante em seu vestido branco, (s/n) sempre achou brega mas a cunhada estava irradiando uma luz linda. Todos pareciam tão felizes por Gemma e Michal e era possível sentir o amor dos dois emanar deles. (S/n) podia não gostar de casamentos e com certeza não queria se casar nunca, mas não era insensível à felicidade deles. 
E Harry estava tão feliz pela irmã, e ela amava ver Harry feliz. Eles dançavam em meio a risadas e (s/n) pensou que a noite estava impressionantemente agradável.
Até o momento em que a música parou e Gemma entregou o microfone para Harry. Ele parecia nervoso, suas mãos estavam suadas, ele segurava sua mão e sorriu para ela antes de dizer: 
- Antes de mais nada eu tenho que dar os créditos a Gemma que teve a ideia, você sabe que essas pessoas aqui são as mais importantes da minha vida e eu estou muito feliz por elas poderem presenciar esse momento - (s/n) ficou pálida na mesma hora e mentalmente implorou para que não fosse o que ela pensava que seria - Vou contar uma história, em uma manhã de terça feira, eu fui para a academia, treinei como sempre faço nas minhas folgas e quando estava saindo vi essa linda mulher na recepção da academia, usando roupas de ginástica, cabelo amarrado e com esse sorriso lindo que ela tem, sendo extremamente educada enquanto soletrava seu nome para a recepcionista - as pessoas ao redor riram, mas ela estava paralisada - Nunca vou esquecer esse dia, porque foi nele em que conheci a mulher com quem quero viver minha vida, cada minuto ao seu lado tem sido um sonho e eu nunca tive tanta certeza de algo na minha vida, como tenho de que você é o amor da minha vida, por isso eu tenho uma pergunta pra fazer - ele tirou uma caixinha do bolso e se ajoelhou, ela entrou em pânico - (S/n), você aceita se casar comigo? 
Podia ouvir os sussurros das pessoas ao redor, as reações de surpresa, os gritos de sim, mas tudo isso parecia tão distante para ela. Não soube ao certo quanto tempo ficou parada sem esboçar qualquer reação. 
- Posso colocar o anel da minha mãe no seu dedo? - Harry perguntou após um tempo já com o anel próximo ao seu dedo, mas ela puxou a mão imediatamente. 
- Não - sussurrou. 
- O que? - ele perguntou. 
- Desculpa - sua voz não passava de um sussurro. 
- (S/n), eu não estou entendendo. 
- Eu não quero me casar - ela deixou as palavras escaparem, rápida e atrapalhadamente, com os olhos fechados, pois não aguentaria olhar em seu rosto agora. 
- Você está negando meu pedido? - ele se levantou.
- Estou - depois de alguns segundos ela abriu os olhos e viu a dor em seu rosto, ele respirou fundo. 
- Ela não quer se casar comigo - ele disse para as pessoas ao redor que reagiram surpresas.
Ela não conseguia mais ficar lá, foi se afastando enquanto o via lá parado, a mão com a caixa do anel no bolso, o olhar triste. 
- Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - ouviu a tia de Harry comentar.
Gemma espirrou e deixou a garrafa de champanhe que segurava cair, não iriam precisar dela de todo jeito, ninguém estava comemorando, nenhuma multidão de amigos estava aplaudindo, os céticos da cidade natal de Harry chamaram isso de problemas com champanhe.
Então ela foi embora.
Harry não foi para o hotel naquela noite e quando ela tentou ligar para ele na manhã seguinte, ele não atendeu. No dia seguinte, a mãe dele apareceu para pegar as coisas dele, ela tentou falar com a sogra que não quis a escutar. 
- Anne, por favor... - ela a interrompeu. 
- Eu não quero escutar (s/n), você magoou muito o Harry, em frente de todas as pessoas importantes para ele, não esperava isso de você. 
- Se você puder me deixar explicar. 
- Não é a mim que você deve explicações, é ao Harry, ele está na casa de vocês, se você o ama de verdade sugiro ter uma explicação muito boa para o que fez. 
Sozinha, ela decidiu reservar o trem noturno, assim ela poderia sentar lá com sua dor, multidões movimentadas ou pessoas dormindo silenciosas, não tinha certeza do que era pior. 
Chegou na casa em que vivia com Harry, não sabia se conseguiria encará-lo mas precisava tentar. Ele estava na sala, no escuro, com uma taça de champanhe na mão. 
- Harry - ela o chamou mas ele não a olhou. - Eu deixei sua mão cair, eu sei que te machuquei, eu juro que meu coração despedaçou quando te deixei lá, parado, desanimado, o anel da sua mãe no bolso. Seu coração era de vidro e eu deixei cair. Eu sinto muito por isso. 
- Desculpas esfarrapadas é tudo o que você tem? - a voz dele era baixa e rouca e ele não a olhou. - Palavras bonitas não vão amenizar a dor. 
- Olha, eu agradeço pelo que você fez, você tinha um discurso e eu deixei você sem palavras, mas... 
- Chega - ela se assustou com o grito dele - É você que tem um discurso aqui, aposto que veio pensando nele o caminho todo, pegou o trem noturno, evitou multidões porque sabe que agora todos falam disso, do papel ridículo que passei - ele se levantou e finalmente a encarou. - O amor escorregou além do seu alcance, se você tiver uma boa razão fala agora porque é a última chance de salvá-lo. 
- Eu não poderia dar uma razão. 
- Então vai, arrume suas coisas.
Ele a deixou sozinha e ela desabou. Horas depois ela chegou a um dormitório onde seria seu lar até colocar sua vida de volta nos trilhos, se isso fosse possível sem ele. 
“Este dormitório já foi um hospício” estava escrito em um canto da parede. 
- Bem, é feito para mim - ela riu sem graça, e o riso foi se transformando em choro. Até que dormiu.
No dia seguinte, todos noticiavam que Harry foi visto no aeroporto deixando o país, ela havia o perdido.
Era uma noite fria, algumas semanas depois de ter perdido o homem que amava, ela continuava no dormitório porque não tinha mais forças para seguir em frente, havia o magoado e tudo que merecia por isso era aquele pequeno quarto que já foi um hospício. 
Ouviu batidas na porta e se surpreendeu ao ver Harry parado bem ali. Eles não disseram nada, ela apenas deu passagem para ele, que entrou. Depois de se encararem por um tempo, ele respirou fundo. 
- Sinto sua falta - ele disse por fim. 
- Eu sinto sua falta também, Harry. 
- Por que? Só me responde por que, por favor - ele implorou. 
- Harry, eu não vou me casar, desculpa por te machucar, eu me odeio por isso, sei que essa decisão te causa dor mas você vai encontrar a coisa real invés disso, ela vai consertar sua tapeçaria que eu rasguei e vai segurar sua mão enquanto dança, nunca vai te deixar lá parado e desanimado, como eu fiz e você não vai nem se lembrar de todos os meus problemas com champanhe. 
Ele pegou sua carteira do bolso, a abriu e tirou a foto de (s/n) que ficava ali. 
- Eu nunca vou te esquecer, essa foto está sempre comigo porque é uma representação física do que está no meu coração, você. 
- Harry - ela não disse nada mais do que o nome dele. 
- Eu sei que você me ama, então por quê? 
- Pelo dinheiro, pelo show, pelo que quiser acreditar, só por favor, não insista, eu já dei minha resposta.
Aquela foi a última vez que se viram. 
Até que se encontraram novamente, um anos depois, na academia em que se conheceram. Ela o viu falando com a mesma recepcionista, viu quando ele pegou a carteira e a abriu para pegar o cartão e viu uma pequena polaroid cair, ele se abaixou para pegar e quando os olhos dele se levantaram encontraram os dela. Se encararam por um tempo, então ele levantou a polaroid mostrando sua foto, ela sorriu. 
- Posso te convidar para um café? - ele perguntou e ela concordou. 
Na cafeteria próxima à academia, eles ficaram em silêncio com os sentimentos gritando. 
- Você continua linda. 
- Posso dizer o mesmo de você. 
Os dois pareciam constrangidos, a situação toda era desconcertante e tinha muitos sentimentos no ar. 
- Eu nunca estive pronta, então eu assisti você partir - ela finalmente falou. - Às vezes você simplesmente não sabe a resposta até que alguém esteja de joelhos te perguntando. 
- Não foi a resposta que eu queria ter ouvido. 
- Demorou mais do que eu queria pra entender que a resposta para aquela pergunta vinda de você deveria ter sido sim, eu passei tanto tempo odiando a ideia do casamento, sempre quis ser independente até conhecer você e me apaixonar perdidamente, eu disse para mim mesma que estava tudo bem - ela riu sem graça. - Naquele dia, sua tia disse: Ela teria sido uma noiva tão adorável, que pena que ela não tem uma cabeça boa - os dois riram. - Ela não estava errada. Eu tenho traumas, Harry. O casamento dos meus pais foi o pior que podia ser, eu era só uma criança e estava escondida no closet tentando evitar os gritos, todas aquelas brigas e o ódio que eles sentem um pelo outro até hoje acabou com qualquer resquício de sentimento bom que eles um dia tiveram um pelo outro, o casamento acabou com o respeito que tinham e eu jurei pra mim mesma, no escuro daquele closet, que eu nunca me casaria - lágrimas escorriam pelo rosto dela. - Eu entrei em pânico, Harry, eu não queria que o que tínhamos acabasse, não queria que nosso amor virasse ódio. 
- Isso nunca aconteceria, o amor que sinto por você é maior e mais intenso do que qualquer sentimento e mesmo depois de você ter partido meu coração, eu não consegui te odiar, eu tentei mas tudo que sinto por você é amor.  - ela sabia que era verdade, pois podia ver em seus olhos. 
- Eu fui uma idiota, como eu pude achar que nosso amor não era forte? 
- Sim, você foi - ele riu - mas ainda dá tempo de consertar, eu ainda quero passar o resto da minha vida com você. 
- O anel da sua mãe ainda está com você? 
Ele se levantou, estendeu a mão para ela que a pegou e a levou para fora dali até o estacionamento da academia, onde o carro dele se encontrava. Ela esperou enquanto ele procurava algo lá dentro. Harry encontrou o que procurava, parou em frente a (s/n) se ajoelhou e a mostrou o anel de sua mãe. 
- Você aceita se casar comigo, meu amor? 
- Sim - ela respondeu com um sorriso enorme no rosto. 
Ele colocou o anel em seu dedo, serviu perfeitamente, ele se levantou e a pegou em seus braços. 
- Eu te amo (s/n) e sempre vou te amar, eu prometo que nunca vou te odiar ou deixar de te amar, não vou deixar nada estragar nosso casamento, será eterno.
- Eu te amo, Harry e vou te amar para sempre.
E eles finalmente se beijaram.
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skzoombie · 8 months
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faz um com o han super shy, pfv 👉👈
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-Han que houve? Volta aqui - falou desmanchando o sorriso com leeknow enquanto chamava o namorado.
Jisung fechou a porta do quarto e se jogou na cama de casal, suspirou alto e ficou encarando o teto do ambiente. Questão de segundos escutou a porta ser aberta novamente e nem olhou pois sabia quem era.
-Por que saiu daquele jeito da sala? - foi questionado enquanto a porta fechava.
-É que não fazer sentido pra você se eu falar - ele disse sentando na beira da cama e bagunçando o cabelo hidratado.
-Tenta - incentivou encostando as costas na parede e esperando uma explicação.
-Eu tenho um sentimento muito louco dentro de mim que não consigo lidar com nenhum elogio, parece que sempre tem algo me dizendo que não sou merecedor daquilo. - confessava enquanto encarava o chão e os olhos começavam a encher de lágrimas - tipo, pode ser que internamente eu tenho medo de acabar me "desleixando" porque causa de todos esses adjetivos, ou talvez eu perceba no futuro que nunca fui realmente um bom produtor, cantor, rapper, dançarino e seja lá o que mais eu esteja fazendo nessa indústria.
-Han - foi cortada(o) pelo namorado que continuou querendo de uma vez por todas colocar todos esses sentimentos pra fora.
-Mas isso é o de menos, o que mais dó é quando comecei a te observar de longe e perceber que você é totalmente contrário de tudo que eu sou, tipo assim, você é confiante, animada(o), quando as pessoas te elogiam você agradece e até parece que um brilho surge na sua volta, você consegue conversar sobre qualquer assunto facilmente e sem medo de mudar de opinião ou ser julgada(o)..eu realmente veio me questionando se sou merecedor de tudo isso, você acabou entrando na minha vida e sendo um combo que faz com que tudo pareça bom demais para ser verdade.
S/n caminhou até ele enquanto as bochechas umedeciam cada vez mais, sentou ao lado e o abraçou com vontade.
-Primeiro, que eu sei que tudo que vou falar agora não vai fazer sua mente mudar imediatamente, mas quero que saiba de uma coisa, você é mais do merecedor de cada palavra de incentivo e elogio, só você sabe o que passou para chegar e as batalhas que precisou enfrentar, os comentários de ódios e todas essas babaquices nessa indústria desgraçada. Quando se sentir assim de novo, pensa em todo o caminho que percorreu até aqui, vai conseguir perceber uma evolução gigante no seu caráter e sua carreira profissional.
Han afastou o abraço e sorriu com o rosto molhado, puxou o rosto de s/n beijando com vontade e entregando todos os sentimentos que jamais havia imaginado que tinha pela pessoa a sua frente.
-Quando foi que você percebeu que me amava? - perguntou para o namorado.
-Teve dois momentos, quando a gente 'tava saindo e você disse que não sabia que eu era você e logo em seguida começou a tocar uma música do skz no seu celular. - os dois riram alto - E na nossa primeira vez, tipo, eu 'tava bem inseguro ao contrário de você que já tinha e mesmo assim teve toda a paciência do mundo comigo, de combo ficou elogiando meu corpo o tempo todo.
-Mas você é lindo, não estava querendo te agradar com aqueles elogios, era tudo verdade - falou sorrindo para ele que ficou todo vermelho e escondeu o rosto com as mãos. - Menino, 'cê é muito tímido, para com isso.
-Desculpa, é que não sei lidar com essas coisas, já falei antes - rebateu ainda vermelho e rindo.
-Me faz um elogio ousado - pediu ficando em pé e cruzando os braços, ele ergueu as sobrancelhas sem entender - Nada de bonita(o) ou linda(o), esses já tão calejado, quero um ousado mesmo.
Ele gargalhou e ficou pensativo, estava com um na cabeça mas não tinha coragem de falar, uma coisa é cantar um rap com determinadas palavras, outra coisa é dizer isso para alguém que ama e admira.
O menino não entendia como s/n conseguia sempre deixar ele sem palavras, era sempre tão divertida(o) e uma caixinha de surpresa, que parecia que ele se apaixonava cada vez mais.
Han levantou e seguiu para trás do corpo de s/n, abraçou ela(e) e sussurrou no ouvido o elogio.
-Gostosa - sorriu timido e s/n sorriu de volta.
-Gosto quando 'cê tá assim, podia ser mais ousadinho em público assim também - falou pensativa(o).
-Tá louco, isso ainda é um passo muito grande pra mim - confessou rindo.
-Tudo bem, um passo de cada vez, amo você assim mesmo - deu um selinho nele.
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krasivydevora · 3 months
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Parado aí! Você foi escolhido como um dos valentines da Devora nessa data. Dentre eles, estão interesses românticos e amizades que ela considera especiais. Foram deixados na manhã da data, na frente do chalé do seu personagem, com o nome dele.
Que você saiba seu lugar e entenda que vendeu sua alma ao próprio Hades quando entrou no dia a dia dela (brincadeirinha <3). Todos os itens abaixo receberam um bilhetinho feito à mão pela Devora, com um lacinho roxo e preto no formato de um morcego pendurado no pacote dos presentes.
@ertois Ganhou os dois últimos CD's do Mikhail e os DVDs ao vivo também, autografados. Chegaram por correio muito recentemente, Devora achou melhor aproveitar essa oportunidade antes do amigo ter um treco por ansiedade. Por ser uma das pessoas mais coloridas na vida toda preta e branca da Devora.
Para a @eunwolie, um cartão que comemora a data, como se fosse um tabuleiro Ouija, perguntando se ela aceita ser a Valentine da Devora. É uma maneira simples de demonstrar como enxerga em Eunwol uma parte de sua outra metade, como uma amizade realmente especial. Junto do cartão, também, tem uma paleta de delineadores da Make Up a Murder, da coleção Love Sick, em tons roxos. Por todos os momentos de apoio e sensatez que a Eun deu à Devora.
Para @hellersdarcy, um colar de pingente roxo, em ouro branco (material favorito de jóias da Devora), no formato de um coração. Pequeno e discreto. Ele tem magia de afeição de cura e confere uma restauração de saúde bônus para ferimentos superficiais que a Darcy possa ter. Por todo o bom gosto dela e por deixar a vida da Devora mais brilhante.
Para o @indgc, uma caixinha de música bem pequena, trabalhada em tons de roxo e com uma pedra azul (só porque o nome dele lembra ela dessa cor). Essa é a melodia que toca. Tem magia de afeição de cura e pode restaurar ferimentos superficiais do Índigo quando ela toca (por algumas poucas vezes, instruções no bilhete). Por toda a ternura que demonstrou com a Devora desde o primeiro instante e por todo o suporte atual.
@kerimboz Ganhou uma caneta com cheiro de fruta. Só isso. O detalhe é que, quando ela escreve, fica vermelha como se fosse sangue. É linda, na opinião da Devora, mesmo já imaginando que ele vá reclamar.
Para @lcianhale, um pingente de coração, em um colar, também com afeição de cura. Por todo o cuidado que sempre demonstrou com a Devora.
@lynksu Em memória a todos os isqueiros que a Devora já rateou dele (ratos de isqueiros, uni-vos) uma lembrancinha pro meio-irmão. A chama está na cor roxa e é enfeitiçada pra deixar um cheirinho da fruta favorita dele no ar, quando o objeto é ativado. Deixa o gesto de fumar um pouco menos precário, né? E a correntinha é justamente pra ele não ser rateado de novo.
@misshcrror É uma de suas almas gêmeas, então sempre que possível, a Devora gosta de presenteá-la. Nessa ocasião, deu uma caixa de docinhos com a vibe delas, pra Yas, além da paleta vermelha de delineadores da Make Up a Murder. Roxa pra Eun, vermelha pra Yas. Por todo o suporte e amizade atípica que as duas têm.
@mcdameb Também ganhou uma paleta da Make Up a Murder, mas na versão verde. Por todo o glamour que ele ajuda a reviver na vida da Devora.
@pips-plants Ganhou uma caixinha com docinhos que simulam órgãos do corpo. Fofissímo, sem sombra de dúvidas! E o coração tem um bilhete específico também, com um convite para que Pips seja a companheira dela como instrutora por mais um tempão.
@silenceloi Amarantha ganhou dois vidros pequenos, como se fossem miniaturas, mas em frascos de coração e com líquidos escuros. São perfumes. Tem um bilhetinho que avisa pra serem usados em ocasiões especiais, porque tem magia de Afrodite e ajuda a envolver a consciência de quem o sente em momentos de intimidade. Pra ser usado em um futuro próximo rs. Por todas as vezes que elas saíram em missão e já se pegaram no caminho.
@yuhook É o parceiro de crime dela, uma outra metade da laranja problemática que a Devora é. Pensando nisso, deu um kit novo de baquetas pra ele (já que ela acidentalmente escondeu uma das outras e não lembra mais onde colocou). Por todas as dores de cotovelo que eles choraram juntos.
O presente do @svmmcrrxin não foi entregue.
(Ela refez boa parte das coisas e teve de improvisar outras, porque o chalé foi destruído e as coisas também, mas algumas se salvaram porque estavam em um fundo falso debaixo do baú dela)
Os itens que contém algum tipo de magia foram elaborados e muito bem pagos a filhos da Magia, Ferreiros e filhos de Hermes com produtos disponíveis de última hora.*
Os irmãos, do chalé de Afrodite, receberam docinhos em seus travesseiros pela manhã. Só. Tá bom já. (No máximo, o @maximeloi ganhou uma paleta da Lime Crime, chamada Vênus)**
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olympestael · 5 months
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𝐥𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒏𝒂𝒕𝒂𝒍
ooc: os presentes listados foram entregues pessoalmente por olympe ou deixados nos respectivos dormitórios antes do dia 25, já que ela não foi vista no castelo durante esse dia! e sim, muitos presentes foram dados porque é uma das linguagens do amor dela, mas saibam que vai negar todos os rolês daqui pra frente porque está completamente pobre.
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• tony (@princesasapatona): esses foram especificamente deixados no quarto da princesa, já que sabia que não se encontrariam no dia. havia uma caixinha com um anel de folhas de carvalho, cujo significado, de acordo com sua pesquisa pessoal, é: representatividade de força, estabilidade e nobreza — símbolos que lembram-na da princesa. além disso, se combinado com acorns como no design, também podem representar poder, vitória e autoridade. em outra caixinha, deixou uma vela perfumada e suas antigas anotações sobre tony em seus diários ao longo dos anos. por fim, também deixou uma adaga enrolada em um lenço.
• andré (@andrc): seguindo a linha de presentes que lembravam olympe da pessoa em questão, escolheu um conjunto de partituras de músicas que recordavam-na do príncipe e/ou acreditava que iria gostar, às quais embalou junto com um tocador de discos vintage, uma vela perfumada e uma versão falsificada dessa caneta (porque vinte e cinco mil reais é muita coisa)
• gabriel (@guardadoprincipe): para gabriel, olympe tentou e falhou miseravelmente na tarefa de fazer um caderno ela mesma, então buscou comprar um que fosse feito à mão e lhe lembrasse do irmão adotivo. também comprou uma vela perfumada, uma adaga e um suéter para usar no frio. e como uma forma de agradecer pelo guarda estar cuidando de si nos últimos meses, especialmente, também fez um bolo de laranja com calda seguindo a receita da senhora trintignat e deixou em seu dormitório.
à seguir estão as pessoas que olympe pode até não ser tão próxima no momento, mas que as interações compartilhadas foram o suficiente para que quisesse ao menos presentear de alguma forma!
• céline (@celivailles): ciente de que a mulher também tem um colar que não tira, muito similar ao seu, olympe tentou comprar uma gargantilha que combinasse com a peça.
• seraphine (@seraphineum): o anel foi uma lembrança instantânea da mulher para si.
• nicolás (@borbonsg): compartilhando o amor por cavalos, olympe tentou comprar algo que o lembrasse disso, terminando com um broche.
• sebastian (@illcasprince): também comprou um broche para o príncipe de illea, mas terminou a compra incerta se iria gostar.
• bernard (@bernwrd): para o guarda, comprou esse pingente e uma corrente combinando.
• vivienne (@vivimartin): para a selecionada, comprou essa gargantilha de borboleta, um animal à qual assimila muito sua imagem, talvez por assimilar a de louis às flores.
• louis (@flowerbcy): exatamente por assimilar o homem às flores, e como uma forma de agradecer pelas conversas que tiveram sobre, encomendou esse caderno no mesmo lugar que o de gabriel.
• maelle (@mgwan): o dela não é para ela em si. após resgatarem os filhotes de gato juntas, olympe enviou uma coleira para caso a selecionada desejasse adotar um deles ou qualquer outro animal no futuro.
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cartasparaviolet · 7 months
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Encontrava-me farta de caminhar por solos do meu subconsciente com meu salto alto. Além de tremendamente desconfortável, bufava exalando toda a minha irritação por tropeçar aqui e acolá por entre os pedregulhos. Meu vestido longo de tecido fino em tom negro, marcava cada curva de meu corpo esguio, se arrastando pelo chão. Não colaborava do mesmo modo com os passeios aleatórios que eu fazia para espairecer. Retirei por fim os sapatos, um de cada vez, os carregando em minha mão, enquanto pisava suavemente no gramado sentindo a textura macia da grama sob meus pés. Um simples gesto que para muitos soaria habitual para mim era a mais genuína sensação de liberdade que invadia meu espírito.
Adentrei no belo jardim que contrastava com o cenário deprimente e tenebroso daquele lugar que inspirou os mais aterrorizantes filmes de terror. O céu vermelho carmesim com leves pinceladas soturnas tornava a atmosfera ainda mais macabra lembrando quadros que retratavam as poesias de Dante Alighieri. De divina comédia não havia nada, somente uma tragédia personificada dos meus maiores demônios que me assombravam diariamente. Diferentemente dos arredores, surgia como um Elíseos à parte, o único local que possuía alguma vida dentro daquele submundo interno. Sim, emanava um cheiro peculiar e reconfortante, e eu um tanto ignorante ao fato do que seria estar conscientemente viva, estranhava aquela energia tão intensa e aconchegante. Ouvi uma doce melodia e como amante da música decidi por seguir o som e o rastro de pequenas mariposas em tons brancos e amarelos que voavam por entre as flores.
Uma canção profunda, como um chamado vindo da alma, se fez presente naquele imenso jardim. O verde da vegetação e suas flores coloridas, perdiam-se de vistas pelos horizontes, me levando em direção de minhas emoções mais profundas enterradas naquela zona desconhecida. Aspirava o aroma ambiente a fundo me sentindo renovada por conhecer naquele trajeto uma parte oculta do meu inconsciente cheio de cor, som e vida.
A ponte do arco-iris ligava um espaço ao outro. Só se conhece a luz quando depare-se com a escuridão. Um salto quântico a nível do microcosmo era possível após transitar pelo deserto e passar por inúmeras provações. Acessei cada canto dessa caixinha obscura enquanto recolhia os fragmentos de minha alma em pedaços, pois a havia entregado ao mundo de forma displicente e hoje eu a reinvindicava de volta. Pertencia-me por direito, já que enfim eu aprendi a caminhar por meus vales e montanhas, em meus altos e baixos de uma montanha russa que passeava entre o inferno e o céu.
@cartasparaviolet
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meowhile · 1 month
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𝐂𝐇𝐀𝐑𝐌𝐈𝐍𝐆'𝐒 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘
Há um ano atrás, quando o aniversário do Rei se aproximava, o Gato de Botas e o Caçador estavam tomados pela animação. Como não ficar empolgado? Celebrar o aniversário de alguém tão importante para eles sempre era motivo de alegria. No entanto, o destino reservou alguns contratempos ao longo do caminho. O pobre gato deparou-se com uma oportunidade única que não podia ignorar, enquanto o Caçador… bom, ele tinha deveres a cumprir, afinal, é o que os caçadores fazem. Mas, para não deixar essa data especial passar em branco, os dois decidiram antecipar-se na busca por presentes e na elaboração de palavras comoventes para compensar suas ausências.
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎 & 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
Se o gato falar que a caixinha foi ideia dele, saiba que é mentira! Ok, ok, ele ajudou sim… E não, não estou escrevendo isso por ele estar com a espada contra minha garganta. Esperamos que goste dos presentes, de todo jeito, isso é uma introdução para a ilustre carta do gato e a minha que está legível. Se não gostar de caixa de música, quem escolheu foi o gato! — H & 🐾
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐆𝐀𝐓𝐎
Hola Encantado, ¡Feliz cumpleaños, mi amigo! Espero que estejas a ter um dia maravilhoso, cheio de alegria e momentos especiais. Lamento não poder estar contigo pessoalmente neste dia tão importante, mas o dever me chama, e estou atualmente em uma missão para lidar com um grifo que anda causando problemas nos vilarejos mais humildes do reino de Briar. No entanto, mesmo não estando presente, quero que saibas que não me esqueci de ti, hermano. Por isso, antes de partir, decidi gastar minhas economias em um presente para ti. Espero que gostes da adaga que escolhi. É uma peça única, afiada como as palavras de um poeta e tão bela quanto um raio de sol nas manhãs de primavera. Se o Hunter não for um desgraçado como de costume, ele deverá entregá-la a tempo para o teu aniversário. Além disso, pensando em ti e na nossa querida Snow, escolhi uma caixa de música especial para presentear-vos. Foi uma escolha minha, mas deixa que o Hunter acredite que foi ele quem decidiu. Não contes a ele que te contei isso, ¿vale? Espero que esses presentes te tragam sorrisos e felicidade, assim como a tua amizade me traz todos os dias. Que continues a ser essa pessoa incrível que és, sempre com o teu sorriso cativante e o teu coração generoso. ¡Abrazos y felicidades! Até breve, mi amigo. Com carinho, Gato de Botas
𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐃𝐎 𝐇𝐔𝐍𝐓𝐄𝐑
David nada Charming, Primeiro de tudo, feliz aniversário! Lembro até hoje de quando você era apenas um moleque chorão que mal conseguia parar de pé e olhe só pra você hoje, quase dá minha altura e finalmente consegue se defender de um bom soco. Imagino que talvez você não pense assim por muitos motivos, mas quero que acredite quando ler isso, sua mãe estaria orgulhosa do homem que você se tornou hoje. E seu pai também também estaria, acredite, disso eu sei...  Te desejo forças e muita paciência para lidar com todas as suas responsabilidades por que eu jamais daria conta se estivesse no seu lugar e por isso o tenho em grande estima, é assim que se escreve, não? Sempre fico na dúvida. Lembro que você comentou uma vez que estava com algumas gavetas faltando ou algo sobre uma coleção delas? Achei estranho, mas por ser estranho imaginei que fosse verdade vindo de você.  Então, sim, consegui gavetas feitas a mão especialmente pra você, espero que goste e que não tenha mais nenhuma com essa pintura. Imaginei que o pássaro seria agradável não só para você, mas também para a Snow, ela gosta bastante de animais, não é? Bem, de toda forma espero que goste, não poderei estar contigo no dia, mas sei que o presente chegará.  P.S: Se você receber alguma torta, não coma e não deixe a Snow comer. Não questione.  Com sinceridade,  Hunter Hearthorn
𝐎𝐎𝐂
Agora saindo agora um pouco do personagem. Pode não ser exatamente o aniversário do Charming ou da Malévola hoje, mas é de uma pessoa muito especial para mim e para a Ollye e por isso fizemos esses presentinhos em conjunto para ela. A gente apenas quer agradecer pela pessoa incrível e especial que você é para a gente e de nos aturar todos os dias por tantos anos. Muito obrigada por sua amizade e carinho e por ser essa pessoa incrível que você é. Assim como o Hunter e o Gato de Botas, não estamos literalmente no seu lado para comemorar, ainda sim, estamos aqui contigo para o que der e vier. Para os altos e baixos, para as alegrias e tristezas, para as piores piadas do mundo e os surtos. Enfim, de novo, muito obrigada. Nós te amamos, Ste e esperamos que tudo de bom venha na tua vida. Espero que goste desses pequenos presentes E FELIZ ANIVERSÁRIO <3
@davidcharmoso
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kcrev · 1 month
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👶🏻 + terceiro filho
name: josephine clarissa ackerman
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birthdate: vinte e um de novembro
personality headcanon: josephine é inteligente, criativa e determinada. é a filha caçula, então cresceu sendo bastante protegida pelos pais e irmãos. é espontânea, tem um espírito livre e está sempre em busca de novas inspirações. está acostumada a estar sempre na presença de pessoas, mas aprecia muito seus momentos de solitude e são neles que consegue focar em sua escrita. porém, é uma pessoa bastante extrovertida e que gosta de falar e ser ouvida. é perfeccionista e bastante inflexível em suas opiniões, então costuma odiar críticas.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi mama, aos dez meses - coisa que fez michaela muito feliz.
did they get in trouble in school: com exceção do episódio em que quase foi suspensa por humilhar um colega seu em uma competição da escola, não. joey sempre foi bem pacífica no ambiente escolar.
which parent were they more attached to: nicholas era o menino da mamãe, arabella a menininha do papai e josephine... bom, josephine era a caçula e a protegida de todos. teve um período em que ficou mais apegada à mãe, especialmente durante sua primeira infância.
what was their favorite toy: não é um brinquedo, mas por um tempo josephine foi extremamente obcecada por uma caixinha de música que ganhou da avó. por alguns meses, passava horas dando corda na bailarina que girava enquanto uma música clássica tocava.
did they cry a lot as a baby: mais do que os irmãos, mas nunca foi algo extremo. de um modo geral, jo era um bebê risonho e engraçadinho.
movie they watched over and over:
what was their favorite subject in school: literatura sempre foi sua matéria preferida e foi por causa dela que descobriu que queria se tornar escritora.
were they social growing up or quiet: um meio termo. apesar de ser bastante sociável, sempre gostou de ter seus momentos sozinha.
which parent do they take after: depois de ter dois filhos absolutamente iguais a jack, michaela não tinha dúvida alguma de que josephine seria uma terceira cópia do marido. assim, foi uma surpresa para todos quando joey começou a apresentar traços bastante parecidos com os de michaela.
what do they grow up to be: josephine começou a escrever pequenas histórias e poemas aos dez anos, mas foi só aos quinze que descobriu que poderia fazer isso como profissão. fez faculdade apenas para dizer que tinha um diploma, porque aos vinte e quatro publicou seu primeiro livro. tornou-se uma escritora de romances de bastante sucesso.
random headcanons: tem o hábito de roer as unhas quando está nervosa ou concentrada em um problema | coleciona canetas coloridas e costuma combinar a cor da caneta que usa para escrever com seu humor e/ou com o tom do que está escrevendo | escreve à mão todas as suas histórias e seus poemas para depois digitalizar | sua cor favorita é verde | na infância, sentia-se intimidada para ser tão boa quanto seus irmãos mais velhos e costumava copiá-los em tudo | praticou ginástica artística dos 4 aos 15 anos | ama cantar, mas tem vergonha de fazer isso na frente das pessoas | tem uma cicatriz no joelho de um machucado que fez após cair de uma árvore aos oito anos | ama ler e seus livros favoritos são os romances de época | odeia jogar qualquer tipo de esporte coletivo | é extremamente competitiva e quase foi suspensa na escola por isso | foi líder de torcida durante seu ensino médio
do they get along with their parents: sim, joey se dá muito bem com os pais. por ser quase tão teimosa quanto jack, de vez em quando acabam em impasses, mas mick acaba sendo uma boa mediadora e encontra soluções que agradem a ambos.
faceclaim: samantha boscarino
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