Tumgik
#cinco saltos
luch-dsm · 2 years
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Por acá todo bien bolo, paso algún tiempo desde que conocí el dolor, lets Go
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theonehotnews · 2 years
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Mundial de Atletismo: el techo roto de Yulimar Rojas, la venezolana que rompe el molde y se atreve a hablar de su intimidad
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jenniejjun · 7 months
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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tecontos · 5 months
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Curei a dor de cotovelo sendo putinha por uma noite. (foi em Março-2023)
By; Taty
Eu sou de Sobral-Ce, tenho 25 anos e atualmente namorando. Contarei algo que me ocorreu lá pelo meio de Março.
Eu sempre tive uma enorme curiosidade sobre a vida das mulheres da noite. Eu acabara de terminar um namoro e resolvera curar a dor de cotovelo numa cidade do litoral. Era uma pequena cidade mas bem agitada por conta da beleza.
Logo na primeira noite resolvi dar uma volta pela praia alguns quiosques costumavam fechar mais tarde por conta dos turistas e sempre por perto era fácil encontrar algumas meninas em busca de um cliente que lhes garantisse o almoço do dia seguinte.
Os modos nada discretos e a pouca roupa denunciavam o comercio de corpos bem jovens, a maioria dos clientes apareciam em carros e logo saiam, a maioria dos homens preferiam as boates por acharem mais seguras.
Pela manhã, na volta da praia passei na frente de uma delas, uma mulher varria a calçada enquanto outra trazia o lixo para fora não resisti e parei para perguntar se algum responsável estava na casa. Elas se entreolharam muito desconfiadas…insisti, a que trazia o lixo mandou que eu aguardasse, entrou e alguns minutos voltou me pedindo para acompanha-la. subi os degraus de mármore amarelado e entrei pela porta de madeira envernizada, era um grande salão com um palco ao fundo nas laterais mesas a maior parte da decoração era em tom avermelhado.
De uma escada surgiu uma jovem senhora, devia ter seus 40 anos, vestia um jeans surrado e uma blusa de decote generoso.
_ bom dia, minha funcionária me disse que queria conversar comigo? Do que se trata?
Me apresentei. Fui direto ao ponto queria uma experiência diferente, uma noite animada ,,,
De inicio a moça que chamava Monique riu. Mas percebendo minha insistência passou a dar uma maior atenção a minha história. Quase uma hora depois já havíamos combinado sobre minha passagem pela casa. estaria lá por volta das 6 para conhecer o restante das meninas.
Meu dia demorara a passar de tanta ansiedade, escolhi uma lingerie provocante, uma roupa sexy e claro preservativos , deixei o hotel com uma pequena bolsa.
As seis horas em ponto cheguei na boate, algumas meninas ensaiavam coreografias sensuais outras apenas de lingerie se reparavam para receber os clientes, Monique não demorou a chegar, apresentou-me as meninas e pediu que uma delas me acompanhasse até um dos quartos..
Os primeiros clientes em geral eram homens casados, costumavam frequentar a casa sempre no fim da tarde após o dia de trabalho. Eram em geral fieis a suas meninas… depois das 9 em geral chegavam turistas e homens sem compromisso, a maioria em busca de aventura. Naquela noite o movimento seria grande, pois chegara muitos turistas, já pronta desci para o salão.
Eu vestira uma lingerie preta rendada e bem provocante, sandálias de salto fino prateadas deixara o cabelo preso em um rabo de cavalo e uma das meninas inventara de me emprestar uma máscara que cobria a região dos olhos. Bastou cinco minutinhos no bar que logo um homem me encoxou, falando algumas obscenidades no meu ouvido. Sem maiores pudores empinei a bunda quase nua e pude perceber o volume em sua calça. Depois de faze-lo beber alguns drinks levei-o para um canto mais discreto. O sem vergonha queria mesmo uma trepada e logo depositou uma nota em minha calcinha.
Subi pela escada dos fundos, era um quarto simples mais bem arejado e decorado com flores, espelho no teto e paredes vermelhas. Em poucos segundos eu estava nua sendo chupada pelo desconhecido.
Não era nenhum príncipe mas tinha um volume considerável e para a primeira foda da noite abrira meu apetite. Não demorou muito a se satisfazer, tomou seu banho de saiu do quarto deixando o pagamento pelo serviço.
Enquanto eu me preparava para voltar ao salão, uma camareira trocava as roupas de cama. Era um lugar bem organizado e limpo.
Na volta ao salão passei pelo escritório de Monique para deixar o dinheiro.
Não demorei muito a conquistar outro cliente, esse menos tarado era extrovertido e conversou muito entre um drink e outro, queria um bom sexo oral e certamente lhe proporcionei o melhor e de brinde ainda tomamos uma chuveirada regada a chupadas que me fizeram gozar.
Meu terceiro cliente daquela noite quente foi um negro. Esse sim valeu pela putaria. Logo de cara me jogou na cama de 4, sem maiores cerimônias abaixou minha calcinha e desabotoou meu sutiã, me comeu de quatro, com uma potencia que me fez gemer alto. Me senti a verdadeira puta. Ele não tinha meias palavras, ainda de quatro senti meu rabo ser alargado por aquela bitola sedenta de sexo. Vi estrelas. Enquanto a mão pesada me puxava pelos cabelos e me mandava rebolar. Apesar da dor, senti um enorme tesão.
Aquele negão não se satisfazia. Gostava de uma boa putaria, me enfiou o cacete na boca até que o leite escorreu pela camisinha pequena para aquela pica gigante. Depois me fez sentar em seu colo, eu sentia a pica no meu útero enquanto ele apertava meus peitos duros de tesão.
Foram três horas de trepadas intensas. Eu estava esfolada. Era um africano recém chegado à cidade, trabalhava em uma multinacional aqui no estado. Gostava de se servir das meninas, as vezes trepava com duas …
Naquela madrugada voltei para o hotel arregaçada. Minha vidinha de puta por um dia valera a pena.
Enviado ao Te Contos por Taty
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nonuwhore · 9 months
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Para o evento do seu 1 ano(🥺)
Eu vejo MUITO o Cheol numa mistura BRABA do 14 e do 40. Esse homem me deixa fraquinha, fico até triste -🍒
(obrigada desde já💕
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora." + 40. "Mais forte." "Mais forte?" contém:  fluff; marido!seungcheol; discussões sobre gravidez e maternidade; smut: baby fever porque choi seungcheol desperta isso na gente; breeding e consequentemente sexo sem uso de preservativo; spit; muito dirty talk; menção a superestimulação; fingering; apelido (amor); contagem de palavras: 2k nota da autora: atenção!!!! chamando todas as minhas amigas com breeding kink e daddy issues!!!!! sim, estou ovulando, como você descobriu????? dito isso, obrigada pelo seu pedido e por participar do evento, espero que curta o resultado <;3 
“Que foi, hein?”, o olhou rapidamente com uma careta e voltou a sorrir para os parentes de Seungcheol que eventualmente encontravam o seu olhar.
“Por que…?”, ele mal conseguia formular uma pergunta, tamanho era o choque.
“Por que o quê, Seungcheol?”, você já estava irritada com as encaradas nada sutis do seu marido desde o momento que saíram de casa.
“Por que você tá tão linda?”, não parecia um elogio, soava mais como se você tivesse mentido para ele uma vida toda.
“Eu só botei um vestido, pelo amor de Deus!”, você o censurou, sentindo vontade de xingá-lo em voz alta por estar te fazendo se sentir envergonhada, mas a tia dele passou na hora e você a cumprimentou com carinho.
No momento que você colocou o pé pra fora do quarto, na madrugada daquele dia, com sua mala cheia de coisas que você provavelmente não usaria no final de semana e um vestido florido acompanhado de uma maquiagem delicada e um salto ponta quadrada que nunca mais sairia do seu armário, você já estava arrependida. Seungcheol te olhou como se a esposa dele tivesse sido substituída durante a noite, mas ao mesmo tempo não conseguia expressar exatamente o que estava sentido. Vocês fizeram o trajeto até a fazenda em que o aniversário da sobrinha dele aconteceria em silêncio, você fingindo que ele não te observava como se fosse um animal silvestre enquanto olhava seu celular e ele tentando processar o que diabos estava acontecendo.
Em defesa de Seungcheol, você não era a esposa mais feminina do mundo. Ele te conheceu em uma oficina de grafite e seu estilo sempre foi mais ligado ao streetwear com cores escuras e estampadas de hip hop, nenhuma maquiagem e zero esforço para fazer o seu cabelo obedecer, e se apaixonou tão rapidamente pela sua risada estranha e seu ímpeto revolucionário que te pediu em casamento em cinco meses de namoro. Você recusou, educadamente, mas aceitou na décima vez que ele propôs, um ano depois. 
E ele te amava tanto, não importava se você usasse um saco de lixo preto, mas naquele vestido com decote “v” profundo nas costas, dando uma visão paradisíaca da pele que era a perdição dele, e com a saia em formato de “A”, que fazia parecer que seu corpo flutuava toda vez que suas pernas se colocavam uma na frente da outra, você não estava colaborando para o bom funcionamento do cérebro dele. Enquanto você brincava com a aniversariante, e parecia se divertir muito mais que ela enquanto modulava a massinha em formato de patinhos, e se sentiu tão sortudo por te ter e principalmente por você ter aceitado ser a mãe dos filhos dele. 
“Sua sobrinha é uma gracinha! A gente acertou muito escolhendo esse kit, ano que vem acho que já rola um kit de laboratório, ela vai ficar maluca misturando os vidrinhos e-”, você parou quando viu ele te assistir tagarelar, tirando o cabelo do seu ombro com cuidado e te dando aquela expressão enamorada de quem está a um passo de te jogar no ombro e sair correndo. “Você tá muito estranho hoje, sério…”, você o acusou, como se não tivesse feito uma mudança assombrosa na própria aparência. 
“Você parece que saiu de um conto de fadas e eu sou o errado?!”
“Você tá dizendo que em outros dias eu não pareço que sai de um conto de fadas?”, você jogou para ele de novo, sabendo muito bem que não era isso que ele queria dizer.
Seungcheol riu, ofendido e preocupado. “Não se faz de idiota, eu não preciso dizer que qualquer roupa que você use é sempre um obstaculo, e não um estimulo”, se aproximou do seu rosto, beijando a pele perto da sua orelha e deslizando o nariz vagarosamente em toda a região. Você sentiu sua nuca reagir automaticamente e o empurrou.
“Eu sou uma adulta, não posso ficar me vestido como uma adolescente nesse tipo de evento. Suas tias já não me levam a sério…”, você comeu um salgadinho olhando uma fila de crianças correrem em direção a cama elástica que estava sendo montada.
“Quando a opinião de um monte de velha começou a ser importante pra você?”, ele pousou a mão na sua cintura, te trazendo para mais perto, e te escutando.
“Se eu vou ser mãe, preciso começar a agir como uma, não? Isso inclui me deixar influenciar pela vontade de gente mais velha e fingir que tudo isso é o normal”, ele riu do seu tom de ironia, mas não deixou de notar a sua referência a maternidade. 
“Mãe? E quando eu vou ter autorização pra fazer um filho em você?”, a mão da cintura deslizou para o quadril e deslizaria mais se não o beslicasse antes.
“Não faz isso… Seu pai tá olhando pra cá”, você tomou um gole de refrigerante, tentando disfarçar o quanto a expressão fazer um filho em você tinha mexido com a sua cabeça.
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Choi Seungcheol!”, você disse depois de se desengasgar com o líquido e o olhou, exasperada. Ele, por sua vez, nunca esteve tão relaxado e te encarava como, se na cabeça dele, já estivesse te engravidando nesse mesmo momento. “Só… Tenta se controlar na frente da sua família, ok?”
“Me controlar? Com você linda desse jeito? Agradeça que eu ainda não te arrastei pro banheiro e-”
“Fica longe de mim, ok?”, você disse colocando um braço esticado entre vocês, se separando fisicamente dele antes que você mesma implorasse pra ser arrastada para o banheiro. 
Durante o jantar você percebeu que seu marido tomava mais vinho que o normal e torceu para que isso significasse que ele ia se acalmar, mesmo que há cada cinco minutos ele te lançasse um olhar de predador do outro lado da mesa e um “eu vou acabar com você” silencioso quando ninguém estava olhando. E você sabia que aquilo não era uma ameaça, e sim um aviso, um aviso que você começava a desejar ser verdade, porque os cabelos caindo em camadas no rosto, as bochechas e os lábios rosados pelo álcool e o olhar embevecido pela bebida e pelo desejo dele estavam te influenciando. 
Mas quando finalmente vocês chegaram no quarto e, se jogando na cama ele simplesmente desligou, você ficou triste. Foi em direção ao banheiro e tomou um longo banho, tirando a fantasia de princesa e voltando para a camiseta de rock roubada do seu marido. Enquanto se lavava refletia sobre como seu plano inicial não era causar esse efeito nele, mas como você tinha gostado da atenção que recebeu e principalmente como ele parecia faminto por você. Você tinha criado algumas expectativas, mas parecia que vocês tinha perdido o timing. 
Ouviu a porta do banheiro se abrir lentamente e puxando a cortina, Seungcheol te encarava sem camisa enquanto retirava a calça, te mostrando a ereção preponderante. “Tá fugindo de mim?”
Sua risada foi a mais genuína antecipando os movimentos do seu marido. “Você que desmaiou lá no quarto” apontou, enquanto o via entrar debaixo do chuveiro com você. Molhou o cabelo, os penteado para trás, e te prendeu contra a parede. 
“Foi só um pitstop, já tô novinho em folha”, e levantando seu corpo, enlaçou suas pernas na cintura enquanto apoiava seu peso na cerâmica fria. Você soltou um gemido baixo pelo contato com o material gelado, mas principalmente pela força que Seungcheol fazia para segurar seu corpo, apertando a pele na sua bunda. “Você não ficou brava sobre como eu me comportei hoje, né?”, perguntou, analisando sua expressão.
“Por que eu ficaria brava com meu marido cheio de tesão por mim?”, você riu da insegurança boba dele e prendeu os dedos nos fios longos lavados pela água. “Você curtiu tanto assim?” 
“Porra, você não tem noção do que você naquele vestido fez comigo. Eu te amo de qualquer jeito e não preciso de muito pra querer te foder, mas hoje… Eu nunca senti tanta vontade de te ver afundar no meu pau”, os dentes dele prenderam seus lábios te assistindo soltar um lamurio baixo. Seus braços se penduraram nos ombros dele e sua cintura se movimentou para cima e para baixo, sentido o membro cumprido por toda a extensão da sua intimidade.
“Então me fode logo, por favor”, você implorou e ele gemeu contra a sua boca, sentido ficar ainda mais duro com o timbre da sua voz.
Desligando o registro de água, Seungcheol te carregou em direção ao quarto e te jogou na cama, subindo em cima de você, ofegante, enquanto suas mãos passeavam pelo corpo do homem, a boca mordendo a pele firme e o fazendo rosnar. Cuspindo na sua intimidade e espalhando o líquido usando o próprio pau, sabendo bem que nem você nem ele teriam paciência para preliminares naquele momento, se inseriu dentro de você. Seus olhos se reviraram com tanta força enquanto ele fazia isso que ele sentiu a necessidade de segurar seu rosto na direção dele, te fazendo o encarar, mas principalmente olhar para como sua entrada se alargava para ele. Você soltou um gemido longo com a visão e jogou a cabeça novamente para atrás, se sentido tão cheia de Seungcheol e querendo que a sensação durasse para sempre.  
O quadril passou a se mover lentamente, atingindo o lugar certo dentro de você sem dificuldade. “Caralho, você é tão grande… Mais forte." 
"Mais forte?", ele riu e sentiu o pau vibrar dentro de você, “Amor, cuidado com o que você pede…”
“Cumpre sua promessa. Acaba comigo”, sua voz instável e a cintura indo contra a dele era tudo que ele precisava para deixar que os instintos mais íntimos tomassem o controle. Colocando suas pernas nos ombros, ele se apoiou na cama usando os braços e te fodeu com tanta força que uma veia saltou na testa. Seu corpo se contorcia com quão fundo e com quão rápido ele se metia dentro de você, fazendo a cama toda acompanhar os movimentos. Você agradeceu por vocês terem ficado com o quarto da casa de visitas, porque sua única reação ao rosnados e as palavras desconexas que ele te dava era gemer o nome dele, em um pedido reprimido de que ele não parasse.
“Você vai me encher de porra, não vai? Vai me dar um filho seu?”, você segurava o rosto dentre entre as mãos, apreciando cada ruguinha que surgia no rosto dele toda vez que ele te estocava. Ele abriu os olhos, até agora fechados de tanto prazer, e te encarou cheio de luxuria.
“É sério? Você ‘tá falando sério?”, disse diminuindo os movimentos e sentindo que gozaria ali mesmo.
 Você riu da cara de surpreso, como se ele não tivesse te provocado exatamente sobre isso algumas horas atrás. “Você não disse que queria minha autorização? Eu ‘tô te dando, faz um filho em mim. Porra, quero ficar cheia de você pra sempre…” sua voz falhou, sentindo o propro orgasmo crescer toda vez que ele te acertava fundo. Fechou os olhos e ouviu Seungcheol gemer, alto e em bom som, enquanto dentro de si um, dois, três jatos quentes te preenchiam. Você gemeu de volta, ainda não chegando no próprio climax, mas adorando a sensação do homem em cima de você tremer e choramingar enquanto ejaculava dentro de você, alongado e dolorosamente. 
Ele te encontrou sorrindo, encantada com como o assistia entregar tudo que tinha. Se retirou se você, vendo um pouco do líquido branco deslizar para fora e rapidamente, com três dedos, o empurro para dentro. “Não vamos desperdiçar, tá bom? Quero que você guarde tudinho aí”, disse com a boca na sua orelha e segurando seu corpo com um braço, te fodeu com as digitais, usando a mesma força e velocidade de antes, e não parou mesmo quando você já tinha atravessado seu orgasmo e se retorcia com a sensibilidade.
   “Isso foi golpe baixo”, disse rindo, depois que vocês recuperaram parcialmente o fôlego.
“O que foi golpe baixo?”
“Me dizer pra te encher, quando você sabia que eu ‘tava muito perto”, ele te puxou pelo pulso, trazendo você pra mais junto dele.
Você riu de volta, não se dando conta do que tinha feito. “Não foi de propósito… Eu só ‘tava com muito tesão”, você o beijou, subindo no colo dele e sentido ele pressionar seu quadril para baixo. Você choramingou, dolorida pela quantidade de impacto, mas sentido sua entrada, que estava em contato com o membro dele, pulsar de novo.
“Você sempre sabe o que dizer e quando dizer… Droga, acho que tô ficando duro de novo”, disse quando sentiu sua boca morder o pescoço e o peito rigido, o provocando com sexo ainda ensopado.
“Ótimo, porque acho que uma tentativa só não foi suficiente.”
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wosohavemyheart · 1 year
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VIDA
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Este es el sexto partido en casa del Barcelona femenino al que voy con mi hija de 5 años. En los otros partidos no hemos tenido la oportunidad de que Lexa conociese o que le firmarán la camiseta alguna jugadora del Barça porque o las jugadoras no pasaban por donde estabamos o porque los aficionados que habian no nos dejaban pasar y pegaban empujones y demás.
Ahora acaba de terminar un partido de Liga contra la Real Sociedad donde el Barça ganó 3-0.
-Mami, venga vamos que se está acercando Mapi- Dice Lexa agarrándome la mano y tirando de mi para acercarse a la barandilla donde ya había un montón de gente
En un momento conseguí colar a mi hija pero yo no pude pasar con ella por lo que me quedé detrás.
-Mapi, Mapii- Llama mi hija cuando llega pero esta incómoda ya que la gente de al lado le están dando golpes. Le van a salir muchos moratones dentro de pocos minutos.
-Oye oye- Dice Mapi- ¿No veis que hay una niña aquí? ¿Podéis no empujarla?- Se acerca a mi hija sin prestarle más atención a la gente que empujaba y gritaba.
-Hola Mapi- Dice mi hija sonriendo mostrando el diente incisivo que le faltaba arriba.
-Hola pequeña, ¿cómo te llamas?- Dice mirándola.
-Lexa
-Vaya, es un nombre muy bonito pequeña. ¿Dónde está tu mami?
-Ahí- Se gira un poco y me señala. Al haberse calmado la gente pude acercarme hasta quedar detrás de ella por completo.
-Soy yo, me llamo t/n- Doy un pequeña sonrisa
-Encantada- Me estrecha la mano.
-Igualmente.
-Dime Lexa, ¿quieres una foto?- Pregunta Mapi
-Siiii porfa- Chilla contenta y sonrío sin poder evitarlo.
Es todo lo único que quiero, que sea feliz.
-Y que me firmes está camiseta del Barça- Añade- He venido a otros partidos pero la gente no me dejaba acercarme porque soy muy pequeña- Se encoge de hombros
Veo que Mapi cierra por un momento los ojos y se aclara la garganta antes de contestarle.
-¿Sabes que, pequeña? Tengo una idea mejor
-¿Cuál?- Dice emocionada.
-Hay que pedirle permiso a tu mami, pero... ¿qué te parece bajar al campo?- Le suelta y Lexa suelta un gritito girandose a verme con la boca abierta.
-Mamiiiiii porfiiii
-Esta bien- Levanto las manos
-¿Crees que puedes saltar esto?- Me pregunta y asiento. Le paso a Lexa a la cual carga sin dejarla en el suelo y luego salto yo.
Ellas toman la delantera hasta encontrarse a Alexia Putellas
Antes se gira para mirarme aún encima de Mapi con cara de pánico.
-Es Alexia, mami- Me gesticula con los labios para que nadie se entere y me río de ella.
-Mira Ale, hay alguien que quiere conocernos.
-Hola- Sonrie- Soy Alexia- Le tiende la mano y la pequeña se la estrecha gustosa
-Yo soy Lexa- Dice un poco tímida. Supongo que es el efecto Putellas ya que yo también estaba tímidamente escondida detrás del cuerpo de Mapi.
-Nombre de toda una campeona. ¿Cuantos años tienes?
-Cinco, casi seis ya
-Vayaaa, te estas haciendo mayor eeh, campeona.
-Mami piensa que no, que soy su bebé todavía- Se encoge de hombros.
-¿Quieres que te diga un secreto?- Asiente entusiasmada- Mi mamá todavía piensa eso de mi- Le susurra al oído haciendo reír a Lexa.
-Pero si tu ya estás grandeee- Le devuelve el susurro.
-Para las mamás nunca estamos grandes- En ese momento conectamos miradas por primera vez y me da una sonrisa tímida.
-¿Me firmas la camiseta, Alexia?- Pregunta mi hija tímida
-Claro que si, campeona- Se la firma y se hacen una foto hecha por mi. Mapi le dio a Lexa haciendo que Alexia la cargara y ambas sonrieran.
-Gracias Alexia- Le da un beso en la mejilla y ambas se quedan sorprendidas
-De nada, campeona. Mira ahí están Patri y Clau seguro que te gustan mucho- Mapi la vuelve a cargar y va para allá y yo dudo si ir o no
-Soy Alexia, encantada- Me tiende la mano como hizo con Lex y la estrecho
-Yo soy T/n, dudo mucho que la gente no sepa tu nombre- Bromeo un poco quitarme la timidez.
-Ya bueno, me gusta presentarme cuando conozco a alguien- Me sonrie- ¿Hace mucho que venis a los partidos?
-Pues este es el sexto al que venimos en Barcelona. Siempre vemos vuestro a partidos en el hospital pero llegó un momento en el que Lexa me dijo que quería venir y acepté pero sólo a los partidos del Johan.
-Oh vaya, me alegro mucho de que podáis venir y apoyarnos en casa-Hace una pausa y se me queda mirando- Se que puede ser entrometido y si quieres no me contestes... pero... ¿Qué tiene Lexa?- Pregunta suavemente.
-No te preocupes... Es normal tu curiosidad, raro que no me haya preguntado Mapi. Tiene leucemia desde que tiene 2 meses. Estamos haciendo tratamiento y sesiones de quimio y vivimos en el hospital prácticamente.
-Oh vaya, joder- Se queda sin palabras- Lexa es una niña muy fuerte, ambas sois muy fuertes.
-Bueno, no puedo desmoronarme cuando es lo único que ella tiene, no?- Digo sonriendo triste
-Oye, se que nos acabamos de conocer y que puede sonar muy cliché pero no estáis solas, ya no T/n. Me tenéis a mi y estoy segura de que también tenéis a todo el equipo al completo.
-Gracias de verdad, pero no tenéis que molestaros...
-No sois una molestia, ¿vale?- Dice muy segura y me pone una mano en el hombro apretandome con ternura.
-Vale- Me limpio dos lágrimas que se me han caído.
-Y el padre?- Pregunta suavemente.
-Él cuando se enteró de que estaba embarazada no quiso saber nada.
-Que capullo, él se lo pierde- Declara y me abraza de costado poniéndonos a caminar hacia donde esta mi hija rodeada de literalmente todo el equipo.
-¿Cuántos años tienes?- Me pregunta antes de llegar.
-22
-Vaya, la tuviste muy joven.
-Si, con 17- Contesto.
Después de eso llegamos al grupo y todos nos pusimos a hablar y a conocernos. Mi hija esta encantada con la atención que estaba recibiendo de parte de todas las jugadoras.
-T/n, está sangrando- Dice Alexia preocupada ya que ella era la que la tenía en brazos en ese momento.
Cuando la escucho dejo la conversación con Patri, Mapi, Ingrid y Claudia.
-A ver, cariño- Me acerco a ellas dos y hago presión con mis dedos en el tabique nasal haciendo presión. - Pon la cabeza hacia delante, mi amor.
En ese momento la charla amena y divertida que había en el campo desapareció y se convirtió en un silencio total. Todas pendientes de mi hija, mirando con preocupación y lastima la mayoría.
-Creo que es hora de volver, mi amor. Demasiadas emociones por hoy... - Le digo mirandola y ella intenta negar con la cabeza.
-No quiero irme mami, me lo estoy pasando bien aquí...
-Y yo también, mi amor, pero necesitas descansar. Además, estoy segura de que Carla te esta esperando para que le cuentes como ha ido el partido de las chicas- Intento convencerla pero sigue sin estar muy convencida.
-Además... Creo que mañana hay sitio para un personita muy especial en el entrenamiento de su equipo preferido- Intenta convencerla esta vez Alexia y todas la respaldan.- Claro, si mamá quiere.
-Siii porfiiii - Chilla la niña y quito mis dedos al ver que ya no sangra más.
-Mmmmmh, me parece bien... Si también hay sitio para mi, claro
-Creo que no eh, estamos al completo- Dice Claudia sonriendo
-Vaya pena- Me hago la triste.
-Siempre podemos echar a Ale para que entres tú- Me guiña un ojo Mapi
-Eso me parece perfecto
Veo como Alexia se indigna y sonrio.
-Vamos, cariño- Le ofrezco los brazos para que se venga conmigo pero veo como se agarra más fuerte del cuello de Alexia pero frotándose los ojos en señal de sueño.
-¿Cómo habéis venido?
-Andando
-¿Queréis que os lleve? Lex está cansada y no creo que camine mucho más.
Me la queda mirando por un momento. Lexa no va a andar más y yo no puedo cargar con ella hasta el hospital
-No quiero molestar. Seguro que estás cansada y quieres llegar pronto a casa...- Me mira mal
-¿Qué te he dicho antes? No sois ninguna molestia- Empieza a andar a lo que supongo que es la salida.
-Encantada de conoceros chicas- Digo porque me voy a tener que ir detrás de Alexia.
-¿No estas sola vale? Nos tienes a nosotras ahora- Dice Irene
-Y aunque te quieras despegar de nosotras no vas a poder- Dice Leila abrazándome de lado.
-Gracias chicas, de verdad- Digo emocionada y Mapi me abraza
-No es nada, hasta mañana
Me despido de todas y voy donde Alexia me espera con una Lexa dormida en su cuello.
Caminamos y nos montamos en su coche en silencio hasta que llegamos al hospital.
-¿Quieres que te ayude a llevarla a la habitación?
-Si quieres- Le doy una sonrisa de medio lado y Alexia carga a la niña hasta la habitación donde la deja suavemente en la cama.
-Ale- Susurra Lexa despertandose un poco.
-¿Qué pasa, campeona?
-Gracias por el día de hoy- Dice y se vuelve a quedar dormida.
-Gracias a ti, campeona- Le susurra y le da un beso en su pelada cabeza.
Salimos de la habitación para no despertar a Lex.
-Nos tengo palabras para agradecerte todo lo que habéis hecho, has hecho hoy por ella. Ella es una niña feliz a pesar de que sabe todo lo que le pasa pero nunca la he visto tan feliz como hoy.
-No tienes nada que agradecer. A partir de hoy será así ¿vale? No vas a tener por que preocuparte ni llorar sola nunca más. Estoy aquí contigo... Con vosotras y las chicas también- Dice y los ojos se me cristalizan.
-Puedo... Puedo darte un- No me deja terminar cuando me envuelve con sus fuertes brazos.
Me hace sentir protegida, apoyada y escuchada por primera vez en mucho tiempo.
Antes de separarnos me da un beso en la cabeza.
-Dame tu número- Se lo doy- Si necesitas algo llamame o si quieres hablar escríbeme...
-Vale, pasame luego la hora para ir al entreno.
-Vendré a buscaros- Dice
-¿Qué? No hace falta, podemos ir andando.
-Mañana estoy aquí, buenas noches, preciosa.
-Buenas noches, Alexia.
Nos despedimos y con una última mirada se va dejándome con el corazón a 1000 y con una pequeña estúpida sonrisa mirando por donde se ha ido hace minutos.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Pasaron los meses y la relación con las chicas era genial, las consideraba familia y Lexa también. Eran sus tias.
Sin embargo con Alexia era todo diferente. Alexia todos los días estaba ahí para nosotras, iba al hospital y se quedaba con nosotras para por la noche leerle un cuento para dormir a Lexa, jugaba con ella y con el resto de niños que había en planta. Lexa estaba super orgullosa de tener a Alexia como amiga y así se lo mostraba a los otros niños.
Cuidaba de mi. Me mandaba a casa para que pudiera descansar correctamente, para que me duchara o comiera bien mientras ella se hacía cargo de Lex, nos poniamos a hablar o a ver películas demasiado cerca como para 2 simples "amigas".
Ya nos habíamos besado unas cuantas veces y habíamos tenido "citas" a solas pero sin llamarlo así. Nos lo tomábamos con calma. Quería que se pensara muy bien si quería estar conmigo a pesar de tener una hija y encima enferma.
Alexia nunca se había hechado para atrás y tomaba roles que no le pertenecían pero que los hacía encantada y desde el corazón y eso me enamoraba mucho más.
-Mira mamii, Ale nos está saludando- Dice mi hija sacándome de mis pensamientos levantando la mano y saludando emocionada.
Yo también le saludo y nos da un sonrisa encantadora.
Estábamos sentadas en la grada familiar del Camp Nou esperando a que comenzara un Barça-Madrid tan esperado de la Champions.
El partido empezó y yo nunca he sido una loca aficionada al fútbol pero desde que tengo que verlo con mi hija puede que me haya aficionado un poco al Barça y lo estábamos viviendo como nunca.
El marcador de la ida iba 2-1 a favor del Barça un partido que jugaron en Madrid pero al que no fuimos por más que me insistió mi hija.
Las chicas iban con 1 gol de ventaja pero la intensidad y la rivalidad hacía que fuera difícil mantener esa diferencia. Habían faltas por doquier, empujones, palabras susurradas para encender al contrario... Y se notaba. Me asombrada la rivalidad que podían tener en un clásico pero luego en la selección todas eran amigas y se llevaban estupendamente.
El medio tiempo llegó y todas estaban enfadadas podía verlo pero la que más era Alexia, las madridistas iba a por ella sin darle pausa y sin dejarla en su salsa haciéndole constantes faltas sobre todo en el tobillo para que no pudiera ocasionar el gol o el pase al gol.
-Mami- Me llama mi hija
-Dime, cariño
-Le están haciendo daño a Ale- Dice con el ceño fruncido.- No me gusta eso
-Ya cariño, si no la dejan jugar tienen más posibilidades de que no les metan gol.
-Ale va a meter gol- Dice confiada
-Seguro que si. Esperemos que no le hagan mucho más daño- Le doy un beso en la cabeza.
El partido se reanuda y siguen comentiendole falta a la mayoría pero a la que más a Alexia. En una ocasión pitaron una falta a favor del Barça por una entrada fea que le hizo Olga a Alexia.
-Si tira Ale la mete, mami- Dice confiada Lex.
-Pero es un poco difícil- Digo al ver el ángulo y la barrera.
-Nada es difícil para ella, mami
Y mi hija y Alexia me callan la boca. Tiró la falta por encima de la barrera a la esquina haciendo que Misa no pueda tocarla.
-Goooooooooooool- Grita Lex y ambas nos levantamos a celebrar- Te lo dijeee mamiiiiii
Cuando las chicas la dejan en paz Alexia se gira hacia nosotras besándose la muñeca derecha donde tiene una pulsera. Es un método de celebración que nos dedicaba desde que Lexa le regaló una pulsera hecha por nosotras dos
-La ha besado, mami.
Aunque Alexia siempre lo hacía aún cuando no estábamos en el partido y se lo hacía a la cámara porque sabe que la estaríamos mirándola desde el hospital mi hija siempre se emocionaba y para que esconderme, a mi también me emocionaba.
El partido terminó al final 4-1 con un gol de Pina, Aitana y Patri y del Madrid hecho por Ester.
Antes de que me pudiera dar cuenta y frenarla Lexa se escabulló de los dos guardias que habían al lado y consiguió meterse al campo con estos dos corriendo detrás de ella.
Yo negué enfadada pero al ver cómo Alexia dejó lo que estaba haciendo cuando vio a Lex correr a ella y se agachó para cogerla y abrazarla se me quitó rápido. Era imposible enfadarme con esa imagen clavada en tus ojos y memoria.
Vi como los guardias estaban hablando con ella cuando se levantó con Lex en brazos y supongo que estaban disculpándose pero después de dos palabras más vinieron hacia donde estaba.
-La señorita Putellas nos a dicho que puede entrar al campo.
-Ahora iré- Asientieron y se marcharon a otro lugar.
Yo hora mismo no quiera interrumpir en la celebración que estaba teniendo todo el equipo junto a Lexa. Alexia estaba en ese momento sosteniendo un tambor de un aficionado mientras Lex estaba dándole con la baqueta siendo grabadas en todo momento por la de redes sociales del Barça. Después les pediré el video y las fotos.
Cuando Lex se cansó le pasaron el tambor a Aitana y mi hija vio otra cosa que quería. Una bandera que estaba Leila ondeando. Supongo que se lo dijo a Ale porque ambas fueron y Leila se la dio pero obviamente sola no podía hacerlo y Alexia la ayudó a hacerlo mientras los aficionados cantaban el himno culé.
Una vez se acercaban para ir al vestuario, baje. Felicitaba a todas las chicas que me encontraba hasta llegar a dos personas en específico.
-Enhorabuena Ale- Le digo y le doy un beso en la mejilla para después darle otro a Lex que estaba acurrucada en el cuello de la mayor.
-Gracias preciosa.
-¿Sabes, Ale? Mami dijo que no creía que ibas a meter el gol de falta.
-¿Ah si? - Dice indignada
-¿Qué? Lo veía muy difícil- Me excuso- Pero siempre me sorprendes.
Recibo una sonrisa a cambio y yo también le sonrio pero se me quita enseguida cuando veo que a Lex le sale sangre por la nariz.
Saco rápido un pañuelo y presiono.
-Voy a cambiarme rápido- Me da a la niña- Dos minutos y vuelvo- Promete y se va corriendo.
-Mami, me siento mal y estoy cansada.
-¿Porque no me lo has dicho antes? - La regaño levemente.
-Me lo estaba pasando bien y no queria que os preocuparais por mi.
-Siempre nos vamos a preocupar por ti- Dice Alexia apareciendo con las llaves del coche en la mano.- Andando, reinas.
-Me siento mal, mami- Me susurra y de inmediato miro preocupada a Alexia que también lo ha escuchado.
Lexa no diría eso si realmente no se sintiera mal, muy mal. Es muy callada con esas cosas
Una vez nos sentamos en el coche veo como Lexa empieza a desenfocar la mirada y después comienza a convulsionar.
-Alexia, date prisa por favor- Digo nerviosa intentando que mientras convulsiona no se haga daño.
Al llegar al hospital sigue igual y entro con la niña así en brazos de Alexia.
-Marta, Marta- Llamo a la enfermera que esta ahí de guardia y al verme junto con un médico se la llevan mientras nos sentamos en la sala de espera.
-Todo estará bien, cariño- Me dice Alexia abrazándome.
-¿Porque le tiene que pasar esto a ella?- Pregunto al aire con la voz temblorosa
-Porque en la vida hay dos tipos de personas. Las que luchan contra viento y marea contra los obstáculos que se le ponen en el camino y los que conforman y no hacen nada y vosotras, cariño, sois las personas más fuerte que he visto nunca. Vais a salir de está, vamos a salir de esta juntas cueste lo que cueste. - Me da un beso en la frente.
-Gracias por estar aqui- Le agradezco y me acurruco más contra su cuerpo
-Sois mi lugar, no pienso estar en ningún otro sitio que no sea con vosotras.
POV ALEXIA
Estuvimos varias horas en la misma posición esperando a que el doctor que siempre a llevado a Lexa apareciera con noticias. Cuando por fin apareció ambas nos levantamos rápido pero yo me quedé un paso detrás de T/n.
-¿Cómo está, Miguel?- Pregunta T/n
-Ahora está bien. Le hemos hecho una serie de pruebas y lamento decirte t/n que Lexa no a reaccionado a está quimioterapia lo suficiente.
En ese momento el corazón se me detiene y no me puedo imaginar como se está sintiendo ahora mismo T/n
La abrazo dandole apoyo y al ver que T/n no reacciona tomo el control.
-¿Qué se va a hacer ahora doctor?
-Pues veréis, al ver que la quimioterapia sola no basta podemos hacer un trasplante de células madres junto con quimio y con esto estoy un 90% seguro de que podremos curarla.
-¿De que trata ese trasplante?-Pregunto.
-Primero de todo tenemos que hacer unas pruebas para que el donante sea compatible, cuando nos aseguramos el donante se somete a una anestesia general o una epidural para que no sienta dolor alguno. Una vez hecho esto con una jeringuilla pinchamos en la cadera donde se encuentran las células madres y extraemos algunas.- Explicar el Doctor García.
-¿Lexa va a sentir dolor con el trasplante?
-No, para nada señorita Putellas. A ella solamente se lo pondremos en la vía para que le vaya a la sangre y que la sangre la transporte a su zona.
T/n parece que vuelve a reaccionar y iba a hablar pero me adelanto.
-Hazme esas pruebas para ver si soy compatible.
-¿Qué? No no Alexia- Se niega T/n
-¿Porqué?
-Alexia eres una jugadora de fútbol, no quiero perjudicar tu carrera ni nada de eso- Dice preocupada
-El doctor lo a hecho parecer una cosa bastante sencilla, ¿verdad, doctor?
-Si, es bastante sencillo en si. Solo te tendrías que quedar un día aquí y podrías seguir jugando obviamente.
-No tienes porque hacer esto
-Ya se que no tengo porque hacerlo- Le agarro can las manos la cara para mirarnos- Quiero hacerlo, deseo hacerlo cariño.
Nos quedamos unos instantes simplemente mirándonos hasta que me besa suavemente.
-De acuerdo-Acepta y mira al doctor.
Me voy a hacer los estudios con el doctor y me dice que si soy compatible con Lexa. Estoy por abrir la puerta de la habitación pero una conversación dentro me detiene.
-¿Que pasa, cariño? Estas muy callada mirándome fijamente-Dice T/n
-¿Ale puede ser mi mami?- Suelta después de estar unos minutos más callada
-¿Qué?
-Digo mi otra mami. Los otros niños tienen un papi y una mami y otros que tienen dos papis o dos mamis. Yo quiero que Ale sea mi otra mami.
En ese momento mi corazón bombea de una manera que ni corriendo 4 horas lo hace.
-¿Porqué quieres eso, cariño?- Pregunta y noto que tiene la voz un poco rota.
-Porque Ale siempre se a preocupado por mi, me quiere, me hace reír, juega conmigo y tu eres feliz cuando estas con ella.
Me limpio una lágrima que no sabía que se me había caído.
-Soy feliz contigo, mi amor- Asegura t/n
-Ya lo sé, mami, pero eres mucho más feliz cuando ella está con nosotras y yo quiero que seas feliz
-Mi amor...
Me encantaría formar una familia con ellas y que Lexa diga esas cosas hace que mi corazón se derrita de ternura y amor por ellas.
Antes de entrar a la habitación me aclaro la garganta y toco a la puerta para que parezca que acabo de llegar.
Al entrar me encuentro con madre d hija abrazándose fuerte.
-¿Hay sitio para una más?- Pregunto con un puchero
Ambas abren un brazo para que me una y así lo hago encantada.
-¿Mami, me puedes traer un zumo?- Dice Lex después de estar un rato abrazándonos.
-¿Con un sandwich?
-Siii, de nutella porfa- Hace un puchero y yo hago otro.
-Yo también quierooo porfaa- T/n sale con una sonrisa de la habitación.
Cuando se Lexa se me queda mirando y se que me quiere decir algo
-¿Qué quieres, campeona?
-¿Puedes prometerme una cosa?
-¿El que?
-Se que el bicho que tengo dentro no funciona con la medicación y mami me a dicho que tu vas a ayudarme a matar al bicho.
Hace una pausa y yo le aliento a continuar.
-Pero si no sale bien quiero que me prometas que no dejaras sola a mami. Tu y las tias la hacéis muy feliz, se rie y sonrie mucho y yo no recuerdo que antes lo hiciera. Asi que quiero que siga así aunque yo no esté.
Frunzo el ceño y niego con la cabeza.
-Eso no pasará, campeona. Tú no te vas a ir a ninguna parte y haremos a mami siempre feliz, convenceremos a mami cuando el bicho se muera de apuntarte a fútbol, molestaremos a mi haciéndole cosquillas, estudiaras lo que quieras y cuando te vayas de casa para hacer tu vida lloraremos mucho- Le aseguro.
-No me iré de casa, Ale. No quiero que lloreis- Dice
-Eso dices ahora, campeona, cuando seas mayor no dirás lo mismo- Suelto una risita y me tumbo con ella en la cama.
-Ya soy grande- Dice segura apoyándose en mi pecho.
-Tienes razón, pero tienes que ser muuuucho más grande- Le contesto y se queda tranquila con la respuesta.
La vuelva de Alexia ha hecho que vuelva la inspiración y había terminado esta historia de una manera pero al final he decidido dejarla así porque si os gusta subiré una continuación
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46snowfox · 2 months
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Diabolik Lovers Daylight Animate Tokuten:「Durmiendo junto a un★Vampiro」 [Kino]
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Título original: 「添い寝でおやすみ★ヴァンパイア」
Kino: *entra a la habitación* Oye, ¿tienes un momento? No estás ocupada, ¿verdad? ¿Quieres que juguemos? ¡Sí! Es que me estoy aburriendo de jugar contigo y pensé que de vez en cuando podría jugar contigo. Claro que sé que se te dan mal los videojuegos, es por eso que bajé varias aplicaciones, al menos debe haber uno de estos juegos que sí se te dé bien. Entonces empecemos, vayamos a la cama. ¿Acabas de imaginar algo raro? ¿Segura? Tu cara está roja, que curioso. Aunque si quieres puedo cumplir tu deseo, princesa.
Kino (1:08): Tampoco tenias que negarlo con tantas ganas… Bueno, da igual. Dije que fuéramos a la cama por si te quedabas dormida jugando, lamento haber defraudado tus expectativas. Vamos, ven aquí. *van a la cama* Turnémonos para jugar en mi celular. Partamos con un juego de acción de tablero. Es sencillo, quien derrote más enemigos en treinta segundos gana. ¿Entendiste? Yo partiré. Bien… ¡Empecemos! *comienza a jugar* Claro que soy rápido, juego a esto todos los días. Oh, ya acabó. Treinta enemigos en treinta segundos, o sea que tengo treinta puntos. Bueno, este juego es sencillo.
Kino (2:15): ¿Qué dices? Acabar con un enemigo por segundo es pan comido. Vamos, te toca, ten. *te pasa el celular* Ah, pero que sepas que si pierdes más veces que yo tendré derecho a jugar contigo cuánto me plazca. ¿Tienes tiempo de distraerte? El juego ya empezó. *empiezas a jugar, vas lento* Aah… Eres tan torpe que me saca de quicio, confundes el botón de ataque con el de salto, ¿qué lograrás saltando sobre los enemigos? ¡Ah! ¡Te siguen atacando! ¡Mira, te están atacando por detrás…! Oh, se acabó… A ver derrotaste a… cinco enemigos… tienes cinco puntos.
Kino (3:19): ¡Apestas en esto! No te deprimas… Sabía que este tipo de juegos se te daban mal, tranquila, tengo más aplicaciones, préstame mi celular. Ahora juguemos a esto, puede que se te dé bien. Es un juego de cocina. Quien prepare una comida deliciosa en un minuto gana. Bueno, cocinar en la vida real y en un juego son dos cosas distintas, así que no creo que vaya a perder.
Kino (4:03): Muy bien, yo parto. ¡Empecemos! Primero hay que pelar el rábano… ¿Pelar? ¿Qué…? ¿Pelar no es lo que se hace con el cabello…? ¡¿Por qué no explican cómo hacerlo?! No entiendo bien, pero debo “pelarlo”, ¿no? Voy a deslizar la pantalla… ¡¿Ah?! ¡¿Puntos negativos?! ¡¿Por qué?! Ahora que tengo un rábano pelado debo… cortarlo… en… ¿trozos redondos, trozos cuadrados o en trozos de medialuna? ¡¿Cómo voy a saberlo?! *fin* Imposible… acabó sin que pudiera hacer nada… ¡Juego de mierda! ¡¿Por qué tengo que saber de cocina para poder jugar?! Olvidemos este juego, juguemos a otra cosa.
Kino (5:04): ¡Ay cállate! No tiene sentido jugar a esto. ¿Injusto? ¿Quién te crees? Aah, me estoy empezando a molestar… Supongo que empezaré a jugar contigo antes de tener los resultados. Oye… puedo, ¿no? Jeje, mírate, estás temblando, que divertida eres de ver, Aprovechando que estamos en la cama… ¿Qué debería hacerte? Podría aprovechar y hacer algo divertido. Aah… Si serás… Bueno, si tanto quieres jugar, entonces hazlo. *te pasa el celular* Pero tú si sabes de cocina, así que para que sea justo deberás acabar en la mitad de mi tiempo.
Kino (6:11): Ya presioné el botón de inicio, jeje, esfuérzate en dar pelea antes de que empiece a jugar contigo *juegas y haces todo rápido*.
*luego*
Kino (6:30): ¿Hm…? ¿Qué estaba haciendo…? Recuerdo que fui a verla… ¿Hm? Ya veo… Nos quedamos dormidos mientras estábamos jugando el último juego. No pensé que de verdad jugaríamos hasta acabar dormidos… pero de igual. Jeje, está durmiendo plácidamente. Pero si se durmió mientras jugábamos, entonces… *revisa el celular* Wow, vaya mano… Me dio batalla en el juego de cartas. Y aunque me frustre… debo admitir que sufrí una victoria aplastante en el juego de cocina… ¡Aunque es culpa del juego! O sea que en resumen… fue un empate. Es una pena, pero parece que hoy no podré jugar contigo.
Kino (7:47): Sin embargo… Oh, despertaste. Nos divertimos mucho antes de dormir, ¿no? ¿No lo recuerdas? Con lo emocionada que estabas. Yo no dije nada del juego. ¡Ajajaja! ¡Te alteraste de inmediato! Lo siento, pero esa cara solo me genera ternura. Estás completamente roja. Nunca me puedo aburrir de mi princesa, tanto que jamás quiero soltarte. *bosteza* Aún es temprano, puedes dormir un poco más, yo volveré a dormir.
Kino (8:52): Ven aquí. *te acercas a él* Oye, al final no coronamos a un ganador tras los juegos, pese a eso, me divertí y tú igual, ¿no? Jeje, aunque era esperable. Por eso… volvamos a jugar hasta quedar dormidos, estoy seguro de que será divertido. Sí, es una promesa. Entonces… buenas noches.
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Niall Horan
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Problem
Faz tempo que não apareço por aqui, hum? Bom, espero muito que gostem desse pedido! Foi super gostoso de escrever ele! Estava com saudades!
Contagem de palavras: 1,542
— Você realmente não vem? — Perguntei ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. 
— Desculpa, linda. Você sabe que sempre que nós aparecemos juntos saem notícias por todos os cantos… — Niall suspirou do outro lado da linha.
— Antes de termos qualquer coisa, nós éramos amigos, Niall. — Engoli o bolo que se formava em minha garganta. — E você não costumava se importar com esse tipo de fofoca. 
— Amor, tenta entender… 
— Preciso ir. — Corto sua fala, e desligando a ligação o mais rápido que consegui. 
A foto de Niall voltou a piscar em minha tela, mas apenas silenciei o aparelho.  No mesmo momento, uma mensagem apareceu.
“Podemos comemorar mais tarde, só nós dois. O que acha?”
“Vou para o after party com as meninas. Se quiser mesmo comemorar, sabe onde me encontrar.”
Já fazia quase um ano que havíamos embarcado em um relacionamento de verdade. E alguns meses desde que Niall começou a ficar mais incomodado que o normal com as fofocas sobre nós. 
No começo eram apenas algumas reclamações, que foram passando para “encontros secretos” e por fim, cada notícia que vinculasse o seu nome ao meu era apagada em questão de horas. 
Claro, isso não acabava com os burburinhos que o fandom criava, tanto seu quanto o meu. 
Nas últimas semanas, Niall parecia evitar completamente de me encontrar, até mesmo nos hotéis que costumávamos frequentar com nomes falsos. 
Hoje, no show comemorativo de cinco anos da minha banda, mais uma vez, ele não está ao meu lado, mesmo sabendo o quão importante era aquela data para mim. 
— Está pronta, querida? — Jeff, um dos dançarinos perguntou, colocando a cabeça para dentro do camarim. Engoli em seco mais uma vez, e vesti o meu melhor sorriso falso. 
— Sempre. 
O show estava incrível, a plateia acompanhava cada letra, vibrando junto com a gente a ponto de fazer o palco tremer. Por algumas horas, me concentrei totalmente em fazer aqueles que me amavam felizes, e lhes dar a melhor experiência possível. Porque eu com certeza não seria a mesma sem o amor deles. 
Por mais que eu quisesse me divertir na festa, e que estivesse rodeada de amigos e artistas, era inevitável sentir falta do meu namorado. 
E, quando os drinks começaram a entrar na equação, o resultado foi uma S/N com vontade de chorar quase incontrolável. 
— S/A! — Uma voz conhecida me fez sair do meu próprio mundo. 
— Harry! — Sorri abertamente para o meu amigo, que segurava um copo cheio de uma bebida cor de rosa. — Não acredito que deu uma pausa nas suas férias para vir! — Me joguei em seus braços, sendo recebida de bom grado e com uma risada sonora. 
— Eu não perderia sua comemoração por nada! Parabéns pelos cinco anos da banda, sun, espero que venham muitos pela frente. 
— Obrigado. — Resmunguei, apertando-o ainda mais no abraço. Um dos pontos negativos da bebida e da ausência do meu namorado era a carência. 
Conheci Harry em um evento beneficente que nossa agência promoveu, há quase quatro anos atrás. O fato de Niall e eu virarmos amigos quase instantaneamente me aproximou do inglês também. E por ser uma das poucas pessoas que sabia da nossa real situação, Harry às vezes acabava servindo como confidente e terapeuta. 
Sua presença definitivamente melhorou a noite. Fazendo as suas piores piadas e dançando de forma completamente desajeitada ele me arrancou gargalhadas de verdade, que há algum tempo eu não conseguia dar. 
E no fim da noite, fez questão de me deixar em casa. 
Entrei no apartamento escuro cambaleando, e estranhando o fato da televisão estar ligada. Meu coração deu um salto enorme quando vi o moreno sentado no meu sofá, com os braços cruzados e uma expressão péssima no rosto lindo. 
— Como entrou aqui? — Perguntei ainda nervosa. 
— A senha da fechadura é o meu aniversário. — Niall disse sem tirar os olhos da televisão. 
— E o que veio fazer? — Falei soltando minha bolsa sobre o sofá. 
— Você por acaso sabe que horas são? — Sua voz estava baixa, e ele parecia tentar controlar a raiva. Sem muito sucesso. 
— Não faço a mínima ideia. — Dei um sorriso irônico. 
— A festa estava boa? 
— Ótima. — Niall soltou o ar pelo nariz, empurrando a língua pela bochecha. 
— Tem fotos suas e do Harry por toda a parte, sabia? — Disse se levantando e enfiando as mãos na calça jeans solta.
— Melhor com ele do que com você, não é? 
— O que você disse? — Falou entre dentes. 
— Exatamente o que você ouviu. — Cruzei meus braços sobre o peito, sentindo a raiva emanar. — Melhor existirem fotos com outras pessoas do que com você. 
— Não acredito que você está dizendo isso. 
— Não é exatamente o que você acha? — Ergui as sobrancelhas, na minha expressão mais debochada. — Se você tem vergonha de aparecer comigo, Niall, outras pessoas não tem. — Despejei o pensamento que me assombrava. 
— Vergonha? Acha que eu tenho vergonha de você? — Disse incrédulo.
— O que mais seria? — Dei de ombros, já sentindo meus olhos marejarem. — Você faz o maior esforço para que ninguém nos veja a quilômetros de distância. 
— Eu só não quero que ninguém se meta entre nós. 
— Isso não era um problema antes. 
— Antes era diferente. 
— Talvez antes fosse melhor. — Sussurrei, sentindo as lágrimas queimarem as minhas bochechas. 
— É o que você acha? 
— É o que parece,  Niall. Se você está tão preocupado que a sua imagem seja vinculada á minha a ponto de faltar em um momento tão importante pra mim, podemos voltar ao que éramos. 
— Você quer terminar? 
— Não. — Digo sem conseguir conter meu soluço. — Eu só não aguento mais essa situação. Eu não sou uma criminosa pra me esconder toda vez que vou ver o meu namorado. Não estamos fazendo nada errado, Niall. — Passei o punho pelas bochechas. 
— Amor… 
— Não me chame assim. — Pedi. — Parece mentira quando sai da sua boca. 
— Eu amo você, sabe disso. 
— Sei mesmo, Niall? Porque parece que não. Às vezes parece que você não queria sequer ter me conhecido. 
— S/N! 
— Às vezes parece que você se arrepende de ter começado tudo isso. — Continuei jogando todas as coisas que me machucavam sobre ele. 
— Você sabe que isso não é verdade. 
— Sinceramente? Eu não sei de mais nada. — Funguei. — Eu preciso descansar, por favor, vá embora. 
— Nós precisamos conversar. 
— Não estou em condições agora. — Falei, indo em direção ao meu quarto.
Sentei na cama, me sentindo horrível quando ouvi a porta bater. Por alguns minutos imaginei que Niall fosse voltar e tentar resolver tudo. 
Mas não. 
Ele realmente foi embora, depois de ouvir todas as minhas mágoas. 
Como se eu não fosse nada, Niall foi embora. 
Sem nem mesmo tirar a maquiagem ou o vestido de festa, me cobri com o edredom e chorei até conseguir dormir. 
Acordei sentindo uma dor horrível em minha cabeça. 
Peguei meu celular jogado ao meu lado na cama e disquei o numero da minha assessora, sabendo que a internet deveria estar em polvorosa com fotos minhas e de Harry. 
— Lisa, bom dia. — Resmunguei. — por favor, divulgue uma nota falando que Harry e eu somos apenas amigos. 
— Acho que isso não será necessário, querida. 
— Não? — Falei confusa. 
— Abra o instagram. — Ela disse logo antes de desligar. 
Ainda mais confusa, obedeci. 
A primeira postagem me fez sentar na cama, completamente em choque. 
Fotos minhas e de Niall por todo o lado. De momentos que antes eram só nossos. Nossa primeira viagem, a primeira vez que fomos ao cinema, uma noite em que compomos juntos. 
Abri a legenda do instagram de fofocas, sentindo meu coração bater ainda mais forte que o normal, causando mais desconforto em minha cabeça. 
“Durante a madrugada desta sexta feira (29), o cantor Niall Horan deixou a internet completamente chocada ao revelar seu relacionamento de mais de um ano com a também cantora S/N/C! “Meu lugar no mundo, musa de todas as minhas músicas, dona de todos os meus sonhos” foram as palavras que ele escolheu ao compartilhar fotos de momentos dos dois” 
— Você acordou. — A voz de Niall me assustou. Na porta do quarto, ele sorria enquanto segurava um copo de água e uma embalagem de aspirina. — Aqui, acho que você está precisando disso. — Me ofereceu. 
— Você divulgou nosso namoro? — Perguntei antes de tomar o remédio.
— Eu pensei muito nas coisas que você disse ontem. — Falou, sentando ao meu lado. — E você está certa, não estamos fazendo nada de errado. — Acariciou minha bochecha. — Me desculpe por tudo isso, linda, eu não fazia ideia que você se sentia daquela forma. 
— Me desculpe por ontem, eu bebi demais. — Resmunguei, envergonhada. 
— Você estava certa. — Sorriu. — Eu fiz café para você. — Fez menção de se levantar, mas eu puxei seu braço, fazendo com que voltasse a sentar. 
— Você realmente não se importa de que todos saibam? 
— Eu entendi que quero que o mundo inteiro saiba que eu te amo. — Sorriu, causando um solavanco no meu coração. — E que você não está disponível por aí. — Revirou os olhos. 
— Ah… então foi ciúmes? — Provoquei, fazendo-o rir. 
— Vem tomar seu café logo, antes que eu me arrependa. — Piscou um olhos. 
— Não quero levantar. — Falei manhosa, erguendo os braços em um pedido silencioso para que ele me carregasse. 
— Você é um bebê grande. — Reclamou, me erguendo em seus braços. 
— Que pena para você, está comprometido oficialmente com essa bebê aqui. — Ri, deixando um beijo em sua bochecha. 
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girlneosworld · 8 months
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1, 2, 3.
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fluff (isso mesmo que vcs leram) e friends to lovers. debut do mark aqui no blog, amo ele. é isso, boa leitura ♡
Sentado num dos cantinhos isolados do salão de festas, Mark te observa conversar animadamente com todos os convidados. Cumpria muito bem o papel de aniversariante, dando atenção a todo mundo sem tirar o sorriso simpático do rosto. E que sorriso. O Lee não se importa em ficar ali, quietinho, apenas te vendo aproveitar a festa que planejou durante meses. E estava tão linda. Usava um vestido rodado tomara-que-caia branco e tinha um laço da mesma cor enfeitando o cabelo.
É, Mark estava definitivamente apaixonado.
— Você conseguiria tranquilamente encher um balão só com a quantidade de suspiros que deu nos últimos cinco minutos — ouviu a voz de Donghyuck atrás de si e deu de ombros, fazendo um esforço para parar de te olhar e se virar para ele — Para de secar a coitada da garota e vai falar com ela.
— Não tá vendo que ela tá ocupada? Mais tarde a gente conversa — diz, amuado. Vê quando o amigo revira os olhos e vira o copo com um líquido transparente — Tá bebendo o quê?
— Vodka, ué. Trouxe escondido — o Lee mais novo dá uma piscadela — Sua princesa não viu, pode deixar.
Mark estava prestes a responder quando sente uma mão de unhas pintadas tocar seu ombro.
— A princesa de quem tá bebendo vodka? — você pergunta, ouvindo a conversa pela metade — Oi, meninos. Os outros já chegaram, devem estar por aí dando em cima de alguma das minhas amigas.
— Tenho quase certeza que vi o Chenle de papinho com a moça do bifê.
Rindo, você nega com a cabeça e se senta ao lado do mais velho, finalmente olhando para ele. O observa por alguns segundos, o analisando minuciosamente dos pés a cabeça, o que deixa as bochechas dele vermelhas. Você sorri.
— Tá todo engomadinho, nunca te vejo assim... — se refere ao fato dele ser adepto a um estilo mais despojado, sempre de moletons e jeans enormes — Vou achar que se arrumou pra mim, hein.
O garoto ri, envergonhado, e coça a nunca. Sente a garganta coçar quando se prepara para falar:
— Você tá linda — engasga um pouco para te elogiar e ouvem Donghyuck rir, o que só contribui para o rosto dele esquentar ainda mais — A festa tá daora também.
— Posso confessar uma coisa pra vocês? Esse vestido tá me apertando e eu sou muito grata por me deixarem usar tênis ao invés de salto, porquê eu tenho certeza que meus pés vão estar cheios de bolhas amanhã — sussurrou tudo num fôlego só — Acho bom os dois senhorios levantarem as bundas daqui e irem aproveitar essa pista de dança comigo.
Com isso, você se levanta e estende as mãos na direção dos dois, na esperança de que eles segurassem e fossem até o meio do salão onde várias pessoas dançavam ao som do pop anos 2000 que o dj tocava. Assim foi feito.
Dessa maneira se passaram as próximas horas. Com algum custo, conseguiu juntar seus sete amigos mais próximos e fazer até com que os mais tímidos se soltassem. Mark Lee incluído. Ele não conseguiu resistir aos seus olhos pidões e seu biquinho quando, devido ao barulho, você pediu bem pertinho do ouvido dele que dançassem a coreografia que sabiam desde o ensino médio, acelerando o coração do menino. Com a desculpa de que era seu aniversário, ele atendeu a todos seus desejos – como se já não fizesse isso em todos os outros dias do ano.
Quando a festa já tinha acabado e seus amigos estavam espalhados pelo caos do salão bagunçado, agora só um r&b romântico tocando baixinho de fundo, você e Mark estavam sentados em uma das mesas iluminadas pelas luzes coloridas do globo espelhado no teto. Seu cabelo já estava completamente solto, a maquiagem borrada e os pés já tinham abandonado os tênis a tempos. Comiam as sobras do jantar e Mark só conseguia pensar em como estava apaixonado por você, com cada célula do corpo cansado dele.
— Meu bem — ele começou dizendo mas travou quando ganhou sua atenção nele — Eu ainda não te dei o meu presente. Quis esperar até que estivesse mais tranquila.
— Agora eu sou toda sua — apoiou os cotovelos na mesa, o rosto entre as mãos. A imagem dos seus ombros desnudos pelo vestido e do seu cabelo desalinhado mexeram com a cabeça do garoto, o fazendo gaguejar e tremer. Te ver rir do estado dele só o deixava ainda mais deplorável, não era possível que fosse capaz de deixá-lo vulnerável sem fazer nada para tal. Mas você cumpria a missão.
Assistiu ele enfiar as mãos no bolso da camisa quadriculada e tirar uma caixinha preta de lá. Arregalou os olhos na mesma hora.
— Mark Rocky Lee — disse as sílabas separadamente o fazendo rir enquanto abria a caixinha. Lá dentro, um anel prata com uma pedra rosa em formato de coração estava guardada, brilhando.
— Sei que já sabe, mas esse não é meu nome — Mark estende a joia em sua direção e volta a dizer sem te olhar nos olhos, o coração batendo forte e as mãos suando pelo nervosismo — Você é provavelmente a minha pessoa mais especial. Eu te amo demais, espero que tenha tido o mais feliz dos aniversários.
Emocionada, você arrasta sua cadeira até que ficasse mais perto dele e segura em seu rosto. O garoto segura a respiração quando sente o contato dos seus lábios gelados e roxos pelo vinho que beberam no cantinho da boca dele. E em seguida, quando passa seus braços em volta pescoço dele e o puxa para um abraço, Mark sente que pode explodir ali mesmo ao te ouvir dizer:
— Você é a minha pessoa preferida também, Mark — a voz sai abafada e risonha — Espero que saiba.
Você se afasta e o olha nos olhos, sorrindo feliz. Mark imita seu ato e, com o peito cheio de paixão te responde:
— Eu sei.
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thxverenlim · 13 days
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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peonylw · 4 months
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🎀 𓂃 ㅤPEONY LEE é filha de AFRODITE do chalé DEZ e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há ONZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, PEONY é bastante DEDICADA mas também dizem que ela é EXIGENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
+ conexões.
╭  🦢  ♡  PODERES  ╯
Projeção de Penas. Pode projetar penas afiadas como navalhas e manipulá-las para serem usadas como projéteis. As penas saem de seus cabelos, transformando fios que, quando arrancados, viram penas longas como as de um cisne.
╭  🦢  ♡  HABILIDADES  ╯
Velocidade sobre-humana. Sentidos aguçados.
╭  🦢  ♡  ARMA  ╯
Espada. Sua espada chama Doves Cry é um batom que ela leva consigo no bolso e vira uma espada de bronze celestial quando gira. Foi dado de presente por Afrodite, e Peony desde então o carrega com orgulho.
╭  🦢  ♡  ESPORTE  ╯
É parte da equipe vermelha de esgrima.
╭  🦢  ♡  BIOGRAFIA  ╯
Peony Lee nasceu na Califórnia, filha de Eddie Lee, um diretor de cinema que fez muito sucesso nos anos 90 com seus filmes de drama e romance. Diziam por aí que o diretor sempre soube capturar bem a beleza do amor, e que era “tão bonito que era uma pena que tinha que ficar atrás de uma câmera”. Talvez por isso que Afrodite se interessou pelo homem, e a relação deles não demorou para resultar na filha Peony.
E não havia destino melhor para a menina do que as telas de televisão também. Com o sucesso que seu pai fazia, Peony começou a aparecer nas telas de cinema quando tinha oito anos de idade, fazendo papéis pequenos como: a filha do casal principal, a garotinha que vendia limonada, e até a menina fofa que procurava seu cachorrinho e chegou a emocionar os telespectadores com apenas cinco falas.
Peony Lee tinha talento, e isso era inegável. Conforme crescia, a menina começava a ganhar mais espaço no cinema e também na televisão. Com apenas 14 anos, ganhou seu primeiro show como atriz principal e com os anos foi crescendo como uma estrela de cinema.
Manejar essa vida com a de ser semideusa parecia bem difícil, principalmente quando começou a ingressar no Acampamento Meio-Sangue e nas mais pesadas missões, mas Peony fazia parecer fácil. Pelo menos era essa a imagem que ela fazia transparecer, por mais cansada de treinos intensos que estivesse.
Mas o que Peony tinha de talento, ela também tinha de garota mimada. Sendo criada com muito dinheiro, era difícil não ter o que queria. E, quando algo era negado pra ela, não era incomum vê-la fazendo drama com suas greves de silêncio e uma atitude irritadiça. Muitos semideuses a consideram um estereótipo perfeito do que uma filha de Afrodite deveria ser com suas unhas perfeitas, salto alto, maquiagem sempre ao dispor, e o jeitinho de se apaixonar facilmente e ser conhecida como uma ex namorada meio maluca.
Mesmo assim, Peony consegue ser uma lutadora excepcional, destacando-se em algumas missões e usando seu poder e suas habilidades com a espada para lutar contra qualquer monstro que ousar destruir o Acampamento; sua segunda casa quando não está de frente para as câmeras.
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luch-dsm · 2 years
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Luch- Siento.
Palabras duras, pueden estremecer, a un ser, que no puede conocer su fe, que sed.
Siento que vuelvo otra vez a padecer de pie, caigo rendido al vicio otra vez
Y que fue de el? La botella no lo deja volver
Y que fue de vos? Conociste un nuevo amor?
Si bien te ves no debería de entrometerme, a no ser que el no te este escuchando bien, ves?
De nuevo caigo al paradigma de explayarme sobre el papel, toda la mierda que intento ser, porque será que cada ves que me embriagó te recuerdo, podría pensar en tantas que vinieron luego de tu desacuerdo, no concuerdo, ninguna lleno, gente que si aprecio y replicó el dolor, será que a vos te toco? Y hoy estoy en la misma situación
Bien sabido es, cuando el alma herida esta, la mente no puede conectar
Los músculos no quieren reaccionar, el hambre deja de estar, las horas suelen pasar
Y tu ahí estas intentando en vano respirar, intentando almenos al espejo confrontar
Que mal estar, otra vez hay que despertar, silbar no más, para la mente despejar
Viento golpeando sobre tu ventana, intentando contar una verdad sana, será rara pero no errada, sopla con sabiduría sobre tu cara, retumba tu almohada
Que tenias hoy por decir? Que tenias por fingir?
Que tenias hoy por vivir, y elegir confundir?
Que tenía ella o el por compartir?
Yo sabía bien
Yo sé bien
Lo que tengo por ser y exigir
Yo sé bien lo que tengo que decir
Lo siento, yo suelo vivir
Lo siento, yo suelo sentir.
2019
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1dpreferencesbr · 10 months
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Imagine com Zayn Malik
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A chance to Change.
n/a: Eu amei fazer esse pedido, ele demorou alguns dias para ficar pronto e eu espero de todo coração que vocês gostem!
AVISO: Esse imagine contém menção á uso do drogas ilícitas e pode causar gatilhos em algumas pessoas. Se esse é um assunto sensível para você, por favor, não leia. Tenho certeza de que tem muitos outros imagines por aqui que irão lhe agradar!
Masterlist
Contagem de palavras: 3,096
Fechei os olhos com força, sentindo as lágrimas grossas escorrerem quentes pelas minha bochechas, seguindo o mesmo caminho marcado por aquelas que eu já havia derramado ao longo dos dias. O som ritmado tocava alto, retumbando pelo ambiente, preenchendo toda a sala muito clara do consultório. 
— O bebê está perfeitamente saudável, S/N. — A médica disse me dando um sorriso confortador, enquanto me estendia algumas toalhas de papel para limpar o gel em minha barriga ainda não crescida. — Você está entrando na oitava semana. Vou lhe dar um encaminhamento para um obstetra, ele vai avaliar mais minuciosamente e passar os cuidados necessários nesse início de gestação. 
Apertei a alça da bolsa entre os dedos, tentando ainda digerir a notícia de que seria mãe. Me dirigi para a recepção do hospital com a receita de algumas vitaminas, torcendo para sair daquele lugar o mais rápido possível. A enfermeira que me atendeu avisou que voltaria em um minuto. Peguei meu celular, cogitando ligar para o meu ex. Zayn precisava saber que teria um filho, ele tinha esse direito. 
Mas antes que eu tomasse qualquer decisão, um corpo se chocou de leve contra o meu. A voz feminina com o sotaque carregado falava em desespero com a recepcionista. 
— Trisha. — Chamei baixinho. Minha ex sogra se virou, o rosto coberto por lágrimas, sem me dar chance para dizer qualquer coisa, ela me apertou em seus braços. — Está tudo bem, o que aconteceu? — Falei apertando de volta. 
— S/N/C? — Ainda abraçando a mulher, estendi um braço para pegar o pacote de papel da mão da enfermeira, agradecendo em seguida. 
— Você está doente, querida? — Perguntou observando o pacote.
— Não, são apenas algumas vitaminas. — A tranquilizei. Durante os anos de relacionamento com seu filho, Trisha me tratava da mesma forma que as filhas, sempre disposta a me dar conselhos e carinho quando precisava. — Mas e você, o que está fazendo aqui? 
— Estávamos preocupados, Zayn não entrava em contato fazia alguns dias. Safaa e o marido foram até o apartamento e o encontraram desacordado. — Ela disse em um lamento, fazendo meu coração doer dentro do peito. 
Depois de conseguir a informação de qual o quarto do filho, Trisha me arrastou pela mão até lá. Eu não queria entrar, a lembrança do término recente ainda estava muito nítida, dolorida demais. 
Entrei no apartamento sentindo um cheiro forte de maconha e cigarro. Estava tudo silencioso, e eu imaginei que Zayn havia aproveitado minha viagem de trabalho para fumar até não aguentar mais. Tirei meus tênis e coloquei no pequeno armário no Hall de entrada, e me dirigi para a sala de estar. Zayn estava jogado no sofá, sem camisa e com os olhos fechados, ressoando de leve. O cômodo estava uma zona. Haviam embalagens de comida para todo o canto, bitucas de cigarro, o tapete claro tinha uma mancha amarelada bem no meio. Meu coração vacilou quando vi as diversas carreiras de pó branco na mesinha de centro, formadas ao lado de um cartão de crédito.
— Zayn! — Gritei, fazendo com que ele acordasse em um salto. 
— Não precisa gritar, porra. — Resmungou. 
— Que merda é essa? — O moreno ignorou a minha pergunta, voltando a se recostar no sofá de couro preto. — Eu estou falando com você! 
— Não fode, S/N. — Retrucou sem paciência. Era sempre assim quando ele usava aquilo. Zayn deixava de ser o cara carinhoso por quem eu me apaixonara cinco anos atrás. Se tornava um homem rude, que era cruel com as palavras e as ações. Olhei para os lados, encontrando uma garrafa de vodca pela metade, sem pestanejar, despejei o líquido na mesa, destruindo a droga. — Você tá louca, caralho? — Ele gritou, levantando rápido e segurando o meu braço. 
— Você disse que tinha parado! — Acusei. 
— Eu parei! Foi coisa de festa, S/N. — Bufou, olhando para o lugar onde antes estava aquilo que destruía o homem que eu amava. 
— Mentiroso. — Zayn abriu um sorriso irônico, aquela era a sua arma sempre que estava drogado. — Você é um idiota. 
— Então vai embora, caralho! — Gritou soltando o meu braço. — Pega toda a sua merda e some! — Se jogou no sofá. 
— É o que você quer? Não vai ter volta, Zayn. É a última vez. — Falei tentando manter minha voz firme, mesmo com as lágrimas teimando em se formarem nos meus olhos. 
— O que você está fazendo aqui ainda? Some! — Ele gritou. 
E eu fui. Levando apenas algumas mudas de roupa em uma mochila velha, sentindo o coração despedaçado dentro do peito. Por muitas vezes tentei ajudar Zayn com o vício, nos últimos meses ele parecia progredir e eu fui para a primeira viagem de trabalho sem ele. Um erro. Um erro que Zayn pagaria sozinho, porque eu cansei.
Alguns dias depois Zayn tentou me ligar, eu o ignorei. Ele enviava centenas de mensagens por dia, que me dilaceravam, pedindo desculpas, dizendo que me amava. 
Mas eu precisava seguir em frente, precisava viver também. A vida que Zayn escolheu não afetava apenas a ele. Eu me sentia exausta em precisar cuidá-lo, estava sempre apreensiva quando precisava sair mesmo que por alguns minutos. Isso não é vida. 
— Trisha, acho melhor eu ir embora. — Falei quando chegamos na frente da porta branca.
— Querida, ele vai gostar de vê-la. — Disse dando um sorriso mais calmo. 
Tentei argumentar, mas a porta foi aberta por dentro. O pai e as irmãs de Zayn estavam presentes, e ele estava ao fundo, deitado na cama hospitalar. 
Nas poucas semanas que passaram desde o nosso fim, era possível perceber que Zayn havia perdido uma quantidade considerável de peso. Sua pele estava pálida, as olheiras fundas abaixo dos olhos e haviam alguns ferimentos em seus braços. Senti meu coração apertar com aquela cena, não parecia nem a sombra do homem devastador que conheci anos atrás. Ao ver a movimentação, Zayn ergueu os olhos castanhos, fixando-os em mim. Um sorriso fraco se formou nos lábios ressecados. 
Me aproximei um pouco, parando ao lado da cama, sentindo um nó enorme se formar em minha garganta e uma vontade de chorar incontrolável. 
— Oi. — A voz de geralmente era melodiosa machucou os meus ouvidos e o meu coração. Ele estava rouco, e pela careta que fez imaginei que sua garganta estivesse seca. Peguei a garrafa de água no móvel atrás de mim, enfiei um canudo e estendi em sua direção. Zayn tomou longos goles, fazendo uma cara de satisfação logo em seguida. — Obrigado. — Sua voz soou um pouquinho melhor. 
— O que aconteceu com você? — Perguntei com sincera preocupação. Mesmo muito decepcionada com as escolhas dele, o amor que sentia por aquele homem era forte demais. Zayn deu um longo suspiro. 
— Vocês podem nos deixar a sós? — Perguntou à família. Enquanto eles saíam, puxei uma cadeira para sentar ao lado da cama, ainda sentindo meu coração apertado dentro do peito. — Foi a minha mãe que te chamou? 
— Não, a encontrei na recepção. Estava tendo uma consulta. — O olhar cansado passou de receoso para preocupado em uma fração de segundo. Zayn tomou uma das minhas mãos entre as suas, deixando a que estava com o acesso do soro por cima.
— Você está doente? 
—  Não. O que aconteceu, Zayn? 
— Eu fiz merda de novo, foi isso que aconteceu. — Apertou minha mão entre seus dedos, a culpa escancarada nos olhos enormes. — Eu vou sumir por um tempo…
— O quê? E a sua família? — Perguntei desesperada. 
— Eles vão ficar melhor sem mim. — Desviou os olhos dos meus. — Todo mundo vai. Não tem mais sentido ficar aqui, eu só vou machucar aqueles que eu amo.
— Zayn, olha pra mim. — Pedi, mas ele não o fez. Me levantei, sentando ao seu lado na cama, soltei a mão das suas e segurei seu rosto, obrigando-o a me olhar. — Eu preciso de você aqui. Não vou conseguir sem você.
— Você vai ficar melhor sem mim, S/N. 
— Nós precisamos de você, Zayn.
— Nós quem? — Ele estava irredutível. Não era daquele jeito que eu queria contar, em um quarto de hospital com ele naquele estado. Mas se Zayn queria sumir no mundo, deveria fazer isso ciente de que uma semente nossa brotou. Segurei a mão que estava com o acesso, encostando-a em minha barriga. As sobrancelhas desenhadas se ergueram, Zayn abriu a boca sugando o ar com força, e o rosto que já estava pálido ficou ainda mais branco. — Desde quando? 
— Oito semanas. Descobri hoje. Por isso estava no hospital. — Admiti. 
Zayn me encarou por alguns segundos, sem dizer nada. A máquina ligada ao seu corpo apitava alto, demonstrando que sua pulsação estava alta. Tentei me levantar, achando que tinha sido uma péssima ideia contar naquele momento, mas ele me puxou de volta, me abraçando com força. O moreno escondeu o rosto entre meu ombro e o pescoço, soltando alguns soluços em seguida.
— Me desculpa, amor. — Sussurrou. — Eu sou um idiota. 
— Você pode melhorar, Zayn. Você precisa melhorar, se não por você, por esse bebê. — Me afastei um pouquinho, secando seu rosto com os dedos. — Você precisa lutar contra isso, não pode desistir. 
— Eu vou tentar. — Ergueu a mão, tocando minha bochecha tão molhada quanto a dele.
— Você tem que conseguir. Quero que você seja o pai que esse bebê merece, mas você precisa estar saudável, Zayn. Eu sei que você pode fazer isso. 
— Sempre quis ser pai. — Ele confessou, abrindo um sorriso sincero. 
— E vai ser o melhor, tenho certeza. — Ele se aproximou um pouquinho, aproximando o rosto do meu, quando seus lábios estavam a ponto de tocar os meus, com dor desviei, fazendo com que se chocassem com a minha bochecha. — A nossa situação não mudou. Pelo menos não enquanto não houver mudança. — O sorriso se desfez, e a tristeza se fez presente. — Eu te amo, isso não muda tão fácil. Mas não posso pensar só em mim. — Pousei a mão sobre a de Zayn, que ainda estava em minha barriga. — Precisamos de certezas agora, Zayn. Não quero magoar você, mas preciso pensar no bem do nosso filho.
— O que seria melhor pra ele que os pais juntos? 
— Os dois pais saudáveis. — Falei com firmeza. — Tudo que eu quero é criar essa criança com você, mas só quando eu ver que realmente mudou.
— Vai me afastar? 
— Não. Mas por enquanto estamos separados. — Zayn soltou um suspiro sofrido, um soluço. Era uma situação horrível, mas a realidade de não sermos só nós dois mais era avassaladora. Peguei meu celular na bolsa, colocando para tocar o áudio do coraçãozinho que eu havia gravado durante a consulta. — Foque nisso aqui para melhorar, Zayn. É o coração do seu filho batendo. Melhore por ele, lute por ele e seja o pai que ele merece. — Implorei. 
💕
Os meses que corriam pareciam não terminar. No dia da alta do hospital Zayn decidiu se internar em uma clínica de reabilitação, e até então as visitas estavam sendo negadas pelos médicos.
Arrumei o vestido na barriga já crescida, seria o primeiro encontro com Zayn depois de quase quatro meses. Nos falávamos por chamadas telefônicas quando permitido e ele recebia notícias sobre a gestação. 
Estava nervosa, sentia a pulsação muito acelerada e transpirava demais. O jardim da clínica era florido e eu já estava há uns bons minutos esperando por ele. 
Não consegui conter o sorriso quando vi Zayn vindo em minha direção pelo gramado. Ele parecia melhor, o cabelo raspado, vestindo um jeans solto e uma camiseta de banda. Assim que me enxergou, correu em minha direção, me tomando em um abraço.
— Meu deus… — Sussurrou. — Você está… — Me afastou um pouco, ainda em seus braços, olhando para a barriga pontuda.
— Enorme. — Finalizei.
— Eu ia deixar linda. — Revirou os olhos.
Zayn me ajudou a sentar no banco novamente, e por alguns minutos ficamos em silêncio enquanto ele acariciava a minha barriga e nós observamos a paisagem calma da clínica. 
— Eu tenho uma surpresa pra você. — Me lembrei. O moreno me olhava com curiosidade enquanto eu pegava o envelope da bolsa, retirando as pequenas fotos que havia revelado do ultrassom para que ele guardasse. Zayn sorriu para a imagem borrada, como se fosse algo precioso, enchendo meu coração de um calor gostoso.
— E esse aí? — Perguntou apontando para o envelope lacrado em minha mão.
— É o resultado do exame de sexagem fetal. 
— E o que é? 
— Eu não sei. Esperei para abrir com você. — Lágrimas se formaram no canto dos olhos castanhos, molhando os cílios compridos. Estendi o papel para Zayn, que abriu com animação, encarando o resultado por algum tempo. — E então? — Perguntei nervosa, com medo de o exame ter dado errado.
— É um menino. Vamos ter um garotinho. — Zayn sussurrou, me puxando para um abraço apertado. 
Por alguns segundos, ficamos nos braços um do outro, nos olhando com os olhos marejados e uma alegria que não cabia no peito. Senti o par de lábios quentes tocar nos meus, por apenas alguns segundos antes de receber um sorriso deslumbrante. 
— Zayn. — Falei baixo, tentando me afastar, mas ele me prendeu ainda mais, mas sem apertar minha barriga.
— Eu sei, não está na hora. É apenas uma forma de comemorar, é assim que eu quero me lembrar desse momento um dia. Você nos meus braços, nosso garoto chutando forte e um beijo na sua boca como comemoração. Não estou pedindo mais do que isso. — Eu sabia muito bem que Zayn estava sendo sincero, e talvez fossem os hormônios da gravidez, que já estavam me dominando. Mas ergui meu rosto, deixando um beijo casto em sua boca desenhada. Eu também queria que aquela fosse a forma de recordar desse momento. 
Após aquele dia, Zayn passou a ter direito de uma visita a cada quinze dias, que eu ia religiosamente, ansiosa para vê-lo, para abraçá-lo, sentir seu cheiro e ter a certeza de que estava cada vez melhor. 
Era um processo complicado, os médicos informaram que as crises de abstinência diminuíram drasticamente, e que ele sabia se controlar quando aconteciam. Na semana em que entrei oficialmente no terceiro trimestre de gestação, Zayn ganhou alta. 
— Vai voltar para o apartamento? — Perguntei sentada ao seu lado, enquanto o moreno sorria radiante para a festa de boas vindas que os pais faziam para comemorar. 
— Não. Acho que não quero ficar sozinho ainda, talvez fique aqui. Mamãe falou que meu quarto está disponível. — Sorriu. 
— Sabe… Eu estava pensando em pedir para uma das minhas amigas ficar comigo. Está um pouco difícil fazer algumas coisas com essa barriga e… 
— Está me convidando para morar com você? — Perguntou com uma expressão surpresa.
— Só se você quiser. — Sorri sentindo meu rosto aquecer. Zayn abriu um sorriso tão grande que era possível ver cada um dos dentes branquinhos, me puxando para um abraço apertado. 
— É tudo que eu quero, ficar perto até nosso garoto chegar.
🤰
Eu estava prestes a surtar. Zayn não me deixava sequer pegar em um garfo para comer. O bebê chegaria a qualquer momento, o que o fazia ficar cada vez mais nervoso, me deixando apreensiva de como ele lidaria com aquilo. 
Estava deitava quando senti a cama se molhar, joguei a coberta para o lado, observando o líquido que escapava de mim. Gritei o nome de Zayn algumas vezes, entrando em total desespero quando não fui respondida. 
NÃO. NÃO. NÃO. NÃO!
Desci da cama com dificuldade, indo atrás do meu celular na sala. A sensação de alívio me preencheu quando o vi ali, sentado no tapete, com as pernas cruzadas e de fones. Estava meditando. Segurei seu ombro, fazendo que despertasse um susto. Quando viu minha situação, o pavor o dominou. Zayn corria pela casa, dizendo coisas sem nenhum sentido, porém seguindo o plano de parto. Pegou as malas de maternidade, ligou para a família e finalmente as chaves do carro. 
Anthony chegou às duas e meia da manhã, um bebê gordinho e forte. Com uma cabeleira morena e olhos adornados por cílios muito compridos. A cara do pai. Zayn só faltava dançar de felicidade, depois de me agradecer mais vezes do que eu poderia contar. A felicidade me inundava, mas o orgulho que eu sentia do pai do meu filho era latente. Em situações de estresse o antigo Zayn recorria á qualquer coisa que pudesse inalar o fumar, o novo Zayn sentava com seus fones e meditava. 
— Zayn. — Chamei baixinho enquanto ele ninava o bebê enrolado em seu colo. Em passos cautelosos para não acordá-lo, Zayn sentou ao meu lado na cama. 
— Ele é tão lindo. — Disse pela milésima vez. 
— É sim. — Suspirei. — Preciso dizer uma coisa. — Sua atenção se focou em mim. — Eu estou muito orgulhosa. Você lidou com tudo muito bem. — O moreno fechou um pouco o sorriso, um tom de vermelho atingindo suas bochechas. — Então, se você ainda quiser…
— Eu quero! — Me interrompeu, falando um pouquinho mais alto, o que fez Anthony reclamar. — Eu quero. — Repetiu baixinho. — Obrigado por me dar uma chance. 
— Você mereceu. — Me curvei, ainda sentindo um pouquinho de dor, para selar os lábios do meu amor. 
💖
— Anthony S/ Malik! Você vai derrubar a sua irmã! — Gritei para o garoto de quase oito anos que corria no jardim, carregando em seus braços a irmãzinha de dois. Os dois fugiam do Golden que latia feliz e eu os observava pela janela da cozinha. 
— Deixe eles queimarem energia. — Senti um beijinho na parte de trás do meu ombro, antes de um par de braços muito tatuados me apertarem. — Assim a gente faz mais um hoje. 
— Não vamos fazer mais nenhum! — Decretei, sentindo seu peito tremer contra minhas costas quando ele começou a rir. Me virei, para abraçar meu marido pelo pescoço. — Mas podemos praticar. — Provoquei, recebendo um beijo longo como resposta. Zayn me apertou ainda mais em seus braços. 
— Eu te amo. 
— Também amo você, Z. — Rocei meu nariz no seu, em um carinho. 
— Não vou cansar nunca de agradecer a chance que você me deu. 
— Você não precisa fazer isso, fez por merecer, babe.
— Eu sei. Mas você poderia ter desistido. — Acariciou minhas costas com os polegares.
— Eu nunca desistiria de você, sabe disso. 
Zayn abriu a boca, talvez para dizer mais alguma coisa, porém nosso clima foi quebrado pelos dois pestinhas que nos gritavam, chamando para participar da brincadeira. Com um sorriso sapeca, igual ao que os filhos herdaram, Zayn saiu correndo em direção a eles, causando gritarias e gargalhadas gostosas de ouvir. Era uma família barulhenta, às vezes me davam vontade de ter surtos de gritos, mas eram perfeitos. 
Zayn seguiu os tratamentos pelos anos que se seguiram, sempre meditando e fazendo acompanhamento psicológico com frequência. Não fraquejou uma vez sequer, me dando uma sensação de orgulho impossível de descrever. Era um homem exemplar, o melhor pai que poderia ter escolhido para os meus filhos. O amor da minha vida, e para a minha vida.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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evewintrs · 4 days
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SHARP CLAWS.
featuring : @silencehq @christiebae @azolman & @rxckbellz !
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evelyn não conseguia fazer seu coração bater mais devagar.
bem, era inevitável, não é? deixar de sentir-se tão empolgada. afinal, vivia para batalhas. talvez não fosse a típica guerreira soturna dentro dos moldes que costumavam caracterizar soldados, mas dedicou anos demais de sua vida à controversa arte da guerra; o suficiente para ansiar por monstros e desafios complexos, apenas para conseguir sentir a mesma euforia correndo nas veias e alimentando seu genuíno amor pela violência. logo, aquela era a missão perfeita. perigosa o bastante para lhe atiçar, e com companhias altamente diversificadas, o que tornaria qualquer confronto mais interessante devido ao contraste.
❛ já disse que eu adoro parques de diversão? ━━━━━ comentou, enquanto caminhava despreocupada ao lado dos colegas, sem que o sorriso deixasse seu rosto. provavelmente parecia uma postura irresponsável considerando como estava calma, mas com winters era sempre assim, estava constantemente animada até ter que focar sua atenção inteiramente em massacrar algum bicho. ❛ adoraria estar aqui em circunstâncias mais felizes. vocês acham que há a possibilidade da gente dar uma voltinha na roda gigante depois de conseguir a varinha ? ━━━━━ questionou, especialmente à azra, já que era a ela que respondia naquela missão.
azra não respondeu sua pergunta, mas com toda certeza tinha algo a dizer, considerando a expressão assombrosa em sua face, e para a filha de dionisio isso era o suficiente para empunhar suas lâminas, transformndo o cantil vazio em duas lâminas roxas de brilho metálico. grifos. escutou e, segundos após se colocar em posição de batalha, usufruiu da própria força para não ser derrubada pela corrente de vento causada por asas gigantescas, sobrevoando sua cabeça como se seu desejo fosse arrancá-la fora com as garras afiadas dos pés. e com certeza era. evelyn foi para trás pelo impulso, e fez o possível para não cair.
sem perder tempo, usou as pernas para se impulsionar para o alto, com a ponta dos sais mirando no que podia do corpo majestoso de um dos monstros, sem sucesso na empreitada, ao menos à princípio. "humf, com asas até eu", pensou, irritada, e se abaixou enquanto outro ataque aéreo era deferido em sua direção. se aproveitando da cobertura de gilbert, pegou o cantil cheio e levou até a boca, sentindo a dormência do álcool logo se transformar na prazerosa sensação de completude que vinha acompanhada do despertar de suas habilidades. já conseguia sentir os músculos posteriores mais fortes, tal como seus cinco sentidos se expandindo.
com a recém-adquirida confiança, deu mais um salto e, dessa vez, conseguiu perfurar as garras do animal com suas duas lâminas, e este soltou um alto ruído de insatisfação. ❛ vou fazer um coisa, mantenham ele ocupado! ━━━━━ pediu, correndo até uma das árvores mais próximas. colocou as duas lâminas entre os dentes, uma pra cada lado, e retirou os sapatos. com as garras para fora escalou até um ponto alto o suficiente, e, sem calcular muito bem a distância, saltou até onde estava um dos incômodos visitantes, e quase não conseguiu. fez uma aterrissagem desajeitada em uma das asas, usando as garras para se prender e não cair no chão. elas foram escorregando através da carne do grifo té se firmarem. mas, claro, isso apenas fez com que tanto ela quanto o grifo se chocassem contra o chão. sentiu a dor imediatamente após ter o peso de um animal tão grande por cima de seu corpo e, aproveitando a raiva desperta pela dor, soltou as lâminas no chão, primeiro para gritar, depois para morder o pescoço do animal com suas próprias presas. podia ser a porra de um grifo, mas ainda era só um passarinho - metade passarinho - e evelyn não estava disposta a perder para um (meio)passarinho.
entre o contorcer de dor do híbrido e seus próprios grunhidos sofridos, evelyn rolou até estar livre do peso do animal enraivessido. não muito distante conseguia ver o outro, e ele parecia prestes a atacar seus amigos. alcançando uma das lâminas, a que ainda conseguia pegar e não estava perdida em algum lugar embaixo de um grande monstro animalesco, correu até o animal para fincá-la em seu corpo. diferente de como havia feito com o primeiro grifo, dessa vez não apenas a utilizou e pegou de volta: delírio estava fincada até o fim de sua lâmina mágica na coxa do monstro e, por isso, evelyn sabia que causaria severas alucinações, já que esse era o efeito que costumava causar gradualmente entre suas investidas.
dito e feito. não precisou de muito tempo para que o grifo começasse a voar confuso. evelyn não sabia quais as alucinações que seu sai causava, mas foi o suficiente para que o animal voasse para longe, desnorteado, levando consigo a arma ainda fincada em sua coxa. merda. teria que conversar com dionísio depois sobre uma possível substituição. talvez ele estivesse de bom humor? enfim. isso era um problema para a evelyn do futuro. a evelyn do presente tinha que voltar até onde estava o outro grifo, para ajudar seus amigos.
christopher e azra estavam fazendo um excelente trabalho em aprisioná-lo, e gilbert estava fazendo um trabalho igualmente excelente em esfaquear o animal, preso e indefeso. provavelmente nem precisavam tanto assim do seu apoio, mas ela sabia que era melhor não arriscar. vendo que manía não estava mais perdida embaixo do grifo, correu até sua lâmina restante e se juntou ao filho de hermes. alguns golpes desferidos depois e o grifo se desfez em pó. evelyn caiu, sentando-se no chão, ofegante. ❛ okay. ━━━━━ bebeu um pouco mais de vinho e se deixou levar pela vontade de dar risada. ❛ isso sim é o que eu chamo de um esquenta. ━━━━━ complementou, se levantando. ❛ o outro está com o meu sai enfiado na coxa, deve estar tendo visões. é melhor a gente se apressar antes que ele decida voltar. ━━━━━ foi até os sapatos, porém, estava considerando se ia realmente precisar deles. a verdade é que, a partir daquele ponto, precisaria cada vez menos de roupas. ❛ e o templo? vocês acham que conseguem a localização exata logo? ━━━━━ questionou, enquanto procurava por água. não achava prudente estar sóbria, mas ainda assim, estava cansada, e o impacto do corpo do grifo certamente havia deixado hematomas desagradáveis.
isso tornava a situação menos empolgante? ha, claro que não.
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klimtjardin · 1 year
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(Morning/Evening) Routine
with Hendery
{isso é ficção; part. do Xiaojun; romance; intimidade; fluffy; cenário doméstico; slice of life}
É acordada pelo tec tec tec das teclas, que reconhece ser do computador de Hendery. E logo após esticar os músculos num bocejo, de olhos pequeninos, visualiza a tela e seu namorado. Ainda de pijamas, Hendery está em frente a máquina ligada.
— Caramba, Hendery! — manha, atraindo a atenção dele, até então inconsciente de que despertara. — De manhã já, isso ligado...
— Na verdade, são duas da tarde — Hendery desdenha.
Duas da tarde de um dia com sol entre nuvens, como pode visualizar pelo cantinho da janela, daqueles em que a vontade de sair de entre os lençóis é mínima. Tem desejo de fazer panquecas e coar um café quentinho para um brunch com Hendery. Há morangos e amoras na geladeira. Talvez convidem Xiaojun.
Depois de tomar um gole de água, te encarando de sobrolho enquanto você se espreguiça mais uma vez e põe as mãos no rosto, ele volta para o aconchego da sua companhia, na cama.
— Como se você não pegasse o celular a primeira coisa da manhã pra olhar as blogueiras que você segue — te expõe. Seu tom de voz é divertido e lento, rouco, delatando que também acabou de acordar.
— Tsc, cala a boca...
— Vem calar — provoca, já se inclinando para alcançar seus lábios e cumprir a palavra.
Se beijam. Permanece com uma das mãos no rosto do namorado, o acarinhando no queixo. Hendery pega na sua mão, dedilha seus dedos. Ficam assim no instante, enquanto seguem o diálogo:
— Tomou banho? — você pergunta. Tem o lampejo de uma ideia.
— Tava te esperando — ele confessa.
Você se estende para pegar o celular da cabeceira. Descobre que, assim como Hendery diz, são duas e cinco da tarde. É como se fosse uma manhã arrastada, no entanto; a manhã de um feriado nacional, em que a maioria dos membros foi ver a família, e por isso, Hendery aproveitou a rara ocasião em que teria o apartamento praticamente para si, para te convidar a passar a noite. Embora Xiaojun estivesse lá ainda. Vocês o convidaram para comer pizza e depois brincaram de karaokê madrugada a dentro.
— Viu a foto que a Cecília postou da sua sobrinha? Ela cresceu muito! — você diz, colocando o celular nas mãos de Hendery, porque o bebê de Cecília não para de crescer e talvez as roupas que tenham comprado para ela precisem ser trocadas.
Hendery vê a foto e esboça um sorriso; toda a vez que vai ao shopping, ele se sente na obrigação de mimar a sobrinha. Mas bloqueia seu telefone e larga de volta na cabeceira, protestando, pois esse feriado é de vocês. Não de Cecília, sua sobrinha ou Xiaojun:
— Depois sou eu, né?!
Você se aconchega mais nos braços do rapaz. Está começando a ficar frio e é preciso reunir um pouco mais de coragem para sair da cama, escolher uma muda de roupas e entrar para o banho. Ainda que está tão confortável no acalento do namorado.
— Que tal a gente ir naquele café ao invés de ficar aqui? — sugere ele, o queixo raspando no topo de sua cabeça.
— Ah, eu tava a fim de fazer panquecas... pergunta pro Xiaojun se ele quer.
— Mas sou eu seu namorado. E a gente já fez isso da outra vez... — Hendery pende todo o corpo para o lado, meigo.
Travam uma batalha de olhares, testando quem se convence primeiro. Você, num salto, afasta o edredom e se levanta.
— Aonde você vai? — Hendery clama.
— Tomar banho, ué! Você não quer sair?
Se convence que o plano de ficar em casa de pijama irá, literalmente, por água abaixo. Mas é bom, assim evita fazer bagunça na cozinha. Chega no banheiro, abre o registro e se despe. Coloca a cabeça embaixo do jato fervendo de água, deixando que lave o seu aspecto preguiçoso. Logo, a porta do Box desliza e Hendery se infiltra para dentro.
— Como você não sai descamada desse banho?!
Ele sempre se surpreende com a temperatura, mas você gargalha. As palmas das mãos encontram o peito do namorado, dá-lhe um beijo no queixo. Ele te embala nos braços, apaixonado. O banho é mais rápido do que intencionam, regado a Hendery fazendo palhaçadas com a espuma do sabão e cantarolando para você como um cantor de ópera.
— Shh, vai acordar o Xiaojun! — sussurra entre um sorriso e outro, beijando-lhe estalado mais vezes.
— 'Hendery, vamos sair com o Xiaojun', 'Hendery, vai acordar o Xiaojun'! — ele debocha, fazendo uma voz estridente. — Não sabia que tínhamos tido um bebê!
Você faz uma concha com as duas mãos embaixo do chuveiro e joga água nele.
— Golpe baixo! — Hendery te envolve com os braços e leva para o jato de água, mudando rapidamente para a temperatura fria.
— Ah, tá bom! tá bom! — você ri ao sentir a súbita mudança, acompanhada de um calafrio. — Eu saio só com você! — se rende.
Hendery ergue os cantos dos lábios, vitorioso, e desliga o registro.
— Me chama de 'meu amor'? — pede.
— Bobão! — você brinca.
É atacada por beijos em seu pescoço e rosto enquanto a água seca em seus corpos.
— Vai logo, meu amor, ou a gente vai se gripar!
E quase sem desgrudar de você, Hendery abre o Box novamente para pegar a toalha. E torce, secretamente, para que Xiaojun não os tenha ouvido, pois jura que esses momentos de intimidade são mais especiais por ficarem apenas entre vocês dois.
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Sabias QUE?
Así son LosPetazetaz, los youtubers detenidos por agredir sexualmente a cinco menores.
Los Petazetaz es un dúo de "influencers" madrileños que subían contenido a las redes sociales de Tik Tok e Instagram y que han sido detenidos después de que varios menores los acusaran de agresión sexual.
Entre los denunciantes se encuentran cuatro niñas menores de edad. Su perfil en Instagram @lospetazetaz cuenta con más de 42.000 seguidores y dirige a sus cuentas individuales, donde se hacen llamar Ivancete y Hernán Almena. Cada uno de ellos tenía más de 10.000 seguidores. Y, en TikTok, donde actúan con los perfiles @teamcoco y @newteamcoco, suman más de 30.000.
Uno de ellos, con cuenta en Meta, describe al dúo como "un tanto peculiar" e invita a seguirles en todas las redes sociales.
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El nombre real de estos presuntos agresores sexuales es José Hernan A. G e Iván G, de 34 y 21 años. Su salto a la fama se produjo en Tik Tok, gracias a la publicación de vídeos virales, de humor y de entrevistas que realizaban en discotecas y lugares de ocio, además de hacer colaboraciones con otras cuentas que manejaban muchos seguidores.
Estos sujetos aprovechaban su condición de creadores de contenidos para contactar con jóvenes incautos, a quienes invitaban a su casa de Villa de Vallecas, donde supuestamente los drogaban para anular su voluntad y los violaban. Además grababan a sus víctimas mientras mantenían relaciones sexuales sin que ellas fueran conscientes.
La investigación arrancó en diciembre de 2023, después de que dos "conocidas" de los detenidos interpusieran una denuncia en la que ya se alertaba a las autoridades de que los dos "influencers" se estarían aprovechando de su fama para ganarse la confianza de sus seguidores y abusar sexualmente de ellos.
A ver si aprendemos ya mujeres .. cuando algún "famosillo" te invita a su casa debes de saber que no es para jugar al Fornite, lo vemos a diario hasta con deportistas, no hay que fiarse de nadie.
Que se le pasa a una niña cuando decide irse a casa de dos tipos con pinta de exconvictos?
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