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#de markies
dutchjan · 1 month
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March 16, 2024
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eurydia · 1 year
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I have Andor and Disco Elysium brainrot right now, so I decided to combine them and draw some DE styled character portraits :D
process 
Luthen (I used the same process for everyone else:)
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warhead · 2 years
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garadinervi · 2 years
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«odyssé», No. 2-3, Våren [Spring] 1954. Feat. Öyvind Fahlströms, Alfred Jarry, Gösta Kriland, Ilmar Laaban, Francis Picabia, Markis de Sade, Pär Wistrand
(via konkretpoesi)
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blogdorogerinho · 5 months
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Críticas —  Quem Vai Ficar com Mary? (1998), Rain Man (1988), Dafne (2019)
3 de dezembro: Dia Internacional da Pessoa com Deficiência A comédia mais politicamente incorreta da história e com mais diversidade do cinema também foi considerada uma das melhores de todos os tempos. Quem Vai Ficar com Mary? (1998), disponível no Star Plus, ficou em 27.º lugar na lista dos 100 filmes mais engraçados do século XX, de acordo com o American Film Institute, e na lista dos “1001…
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raiiny-bay · 2 years
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y'know i genuinely wish i could remember how i came up w my OCs names
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The Technopolis, Athens (22/07/2022)
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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wlfllia · 9 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
• PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
• AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mô’ ‘linda’ e mais uns.
• NOTAS: isso aqui é basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que é uma das histórias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (só clicar no nome destacado que vocês vão direto para a “parte 1”)❤️‍🔥
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som já começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilé estava lhe fazendo enrugar o nariz. Você já tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez músicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofás disponíveis naquela espaçosa garagem.
Era aniversário de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ só para os mais próximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, não mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que é figurinha carimbada em todos os rolês.
Mark já tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, até retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteúdo em seu copo, até mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava próximo à você. Toda essa tensão e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trás do carro dele, vocês logo engataram um lancezinho, já podiam se apelidar de “ficantes sérios”, se é que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou até mesmo no banco de trás do Polo rebaixado do Lee. Não podia negar, você estava caidinha pelo marrentinho.
Você é tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificações a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, você sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em você acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lá fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que você responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do líquido — provavelmente alcoólico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu já vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — Você basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de última hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
Você apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrás do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capô de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vê a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para então lhe puxar para um beijo lento.
Você sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posições, te prensando contra a lataria. A mão de Mark aperta sua cintura com possessão. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuía.
— ‘Tava com saudade, é? — Você sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘Cê não faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lábios, descendo as mãos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— Também senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lábios bem próximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘Cê ‘tá tão gatinho hoje, amor… trajadinho do jeito que eu gosto.” Você solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lábios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que você gosta, é? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lábios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark… Estamos na rua, esqueceu?” Você indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cê ‘tá ligada que eu não ligo não é, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrás, te induzindo a sentar sobre o capô, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “Até porque não ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capô, né?” Termina, deixando um único selinho em seus lábios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clítoris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu íntimo cada vez mais molhado. “Markie..” Você manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito só com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha úmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensível dar leves espasmos com os estímulos.
Sua mão que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lábios você sussurra ofegante: “Você é maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, você movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. Não consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rápido contra seu interior.
Não ligam se ainda estão extremamente próximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocês.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor… — Geme sôfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— Já vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, é?” Provoca capturando seu lábio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, você chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visão de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cê consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu íntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
Você o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, não deixando nenhum resquício de seu líquido ali. Mark apenas observa sua língua deslizar por entre a pele, mordendo os lábios enquanto imagina o músculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee não perde tempo em grudar os lábios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidão contra seus lábios: “Entra na merda desse carro que você vai me mamar até eu melar sua garganta com a minha porra, cê me ouviu?”
✦.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros até a entrada de seu condomínio, estacionando em frente à portaria, porém antes que você se despedisse e saísse do veículo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e… — Coça a nuca com a mão livre. — Se ‘Pá, o bagulho era a gente namorar, né não? — Você o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que você vai me pedir em namoro, Mark Lee? — Você questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a língua, abrindo um sorriso.
— Não fala assim, mô. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocês compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas é sério ‘pô… Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mínima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota já e não quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que você é minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma até meio tímida você diria — que a queria como namorada dele.
— Mas não quero que você se sinta pressionada pra nada, falô? Se você não quiser eu vou enten… — Você não o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lábios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com você, seu bobão. — Você diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lábios de Mark, que não perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vários beijinhos no rosto.
— Então quer dizer que agora a gente namora, é? — Questiona brincalhão, deixando um selo demorado em seus lábios.
— Uhum… — Você murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lábios rosados, só pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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butvega · 11 months
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20:39 | mark lee.
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warnings. sexo desprotegido, creampie, smut recheado de soft pra acalentar o coração das namoradinhas do markinhos.
— Cê tá tão dengosinha hoje... O que houve, uh?
— Nada... — você resmunga, quase irritada, trocando de posição no sofá mais uma vez, só pra ficar o mais próxima o possível de Mark.
Estavam deitados vendo série na sala, um dia extremamente frio, uma noite gostosa pra se passar de baixo das cobertas no dormitório, sem trabalho, sem ensaios, só você, e seu namorado.
— Tão quentinha. — murmura sonolento, agarrando mais você por trás, trazendo sua cintura pra perto de si. Ainda incomodada, se remexe, afim de encaixar sua bunda bem certinho no quadril dele. Resmunga mais uma vez. — Quer transar um pouquinho? — diz baixinho. Parece tentador, mas ainda sim se sente irritada, quente, pingando.
— Markie... — envolve mais os braços do seu namorado em você, e ele enfim entende, que em certas épocas do mês, nem você mesma sabe explicar direito o que quer, só sabe que quer Mark o mais perto o possível.
— Te amo, minha neném. — sussurra em seu ouvido, enche sua bochecha de beijinhos, você finalmente dá uma risadinha.
— Também te amo, mô.
Ele desce a mão até sua calcinha, e coloca para o lado, pondo dois dedos em você. Sorri quando te sente tão molhada, encharcada, e você só fecha os olhinhos, se arrepiando, e aproveitando a sensação.
— Você é tão quente, tá tão molhadinha, bebê. Que porra... — ele acelera os movimentos, e você solta alguns gemidinhos que o deixa louco. — Era isso que você queria? Era só pedir, mô... 'Tá maluco, eu te quero o tempo inteiro. Promete que da próxima vez que estiver assim, vai me falar?
— Pro-prometo. — diz com dificuldade. Se sente tão sensível, tão entregue, que sente que não vai demorar a gozar. Aperta os dedos de Mark em seguida. — Não, amor... Eu quero em você.
Mark se confunde por um instante, franze o cenho, mas em seguida entende o que você quer dizer. — Quer gozar com meu pau em você? — ele pergunta, morde os lábios. Nem ele aguenta o tesão que sente naquele momento tão íntimo, e gostosinho. Você só murmura um "uhum", e com dificuldade ele desce a própria calça de moletom, e coloca o pau teso em você devagar. Suspira forte, também não duraria naquela situação.
Não tem pressa, não faz com rapidez. É lento, carinhoso, tira quase tudo, e brinca de só pôr a cabecinha. Você quase se treme. De baixo das cobertas tudo estava tão quente, ao menos estavam prestando atenção na série. A mão de Mark captura seu seio em um aperto suave, uma vez que você passa a se contrair nele.
— Amor... — geme sofrega, até mesmo meio confusa, prende a respiração quando sente o clímax lhe atingir, e assim Mark aumenta a velocidade.
— Ah, caralho.. — a velocidade faz com que Mark se descontrole, e acabe gozando também, fazendo você ficar mais melada do que já estava.
Demora um tempo até se recomporem, estavam uma bagunça. Mark permanece abraçado com você, a calça abaixada, e coladinho em suas costas.
— Toma banho comigo? — você pergunta, ainda com manha, e ele ri beijando seu pescoço.
— Tomo, linda. Depois a gente podia fazer um lanche, né? Bota naquele filme que você gosta, para todos os garotos que eu já dancei, sei lá.
— Né assim não, doido. — você revira os olhos rindo baixinho.
Você ama Mark acima da medida do possível.
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markiefiles · 8 months
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Carinhosa♡
fem!reader, mark marrentinho meio sub e whipped por você, leve fem!(soft)dom, dirty!talk, praise!kink, palavras no diminutivo e mais outras coisinhas! essa fic tava no meu docs, originalmente com jaewoo e é uma repostagem — com algumas alterações — de uma conta antiga minha!
Boa leitura!🩶
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Mark suspirou, esbravejando.
Algumas piadinhas aqui e ali, estava definitivamente enciumado, não gostava da atenção que Johnny recebia, não gostava de como você o tratava.
Mas, não leve a mal! Mark Lee odiava quando você o tratava da mesma forma. Odiava os olhares atenciosos, brilhos nos olhinhos como se fossem estrelas, o sorrisinho ladino e palmas sempre a disposição de seu corpo, de sua cintura.
É, é bom que Johnny estivesse aproveitando daquele carinho, das palavras açucaradas, do "John, você é tão bonito e alto", é bom que estivesse fazendo muito bom uso daquela atenção, porque Mark definitivamente não gostava. Não gostava de nada daquilo para si.
A boquinha até soltou um "pff" altinho, Mark olhou para os lados, desconfortável, o suficiente para não perceber os amigos lhe olhando, certamente questionadores.
Ele abriu uma garrafinha de água, amassou o plástico e tomou tudinho de uma vez só, ó… você riu, quase gargalhou e Johnny achou que estivesse sendo o foco daquilo.
Claro… Mark estava enciumadinho… e nossa como era fofo, fofo. Você até pagaria para sentir o ciumezinho dele, assim a sua vista.
E não, não pense que era ego…!
Definitivamente não, até porque, um biquinho se formou em seus lábios quando perdeu Mark de vista.
Mas, você não desistiu, Mark era seu menino favorito. Você correu em direção ao amigo, o seguiu até o dormitório, fechou a portinha e esperou o barulhinho do chuveiro cessar, não queria Mark bravinho contigo, poxa, gostava um tantão dele.
E assim foi, você balançou as pernas, arrumou o cabelo e engoliu o silêncio à força, somente ouvia o jato forte de água caindo contra o porcelanato do box. Parecia um pouquinho ansiosa, impaciente, quase desistindo de arrancar qualquer reação de Mark.
Aí, a porta branca se abriu, viu uma movimentação constante, o cabelo sendo secado pela toalha.
— Markie! — você falou, a voz "asquerosinha", manhosa, toda cheia de caprichos. — Tá bravinho comigo, tigrinho?
— Hm? Não. — Poxa, aquele tonzinho acabava com o teu coração mole. Mark não poderia estar fingindo melhor, efetivamente melhor.
Então, você se prende nos braços expostos de Mark, você o observa, inala o cheirinho de sabão e shampoo, quase geme. Mark recua, quer falar mais alguma coisa, mas pensa que se o fizer, irá gaguejar. Mais uma vez suspira, nossa ele odeia esse teu grude.
Odeia, porque odeia admitir que gosta dessa atenção, sim, sim. Mark é marrentinho e ciumento, só ele poderia receber todos aqueles elogios, aqueles beijinhos molhados em sua bochecha, só ele e mais ninguém.
Nunquinha, nunquinha iria admitir.
Você o pega pela mão, delicada, solta a toalha, a pendurando no mesmo instante sobre as costas da cadeira. Mark simplesmente aceita, te analisa quieto. Sente seus dedos serem adornados pela sua mão quente, Mark sente o ar se esvaindo imediatamente, quer te afastar, era o que devia fazer.
— Você é tão lindinho, Markie, todo ciumentinho, todo fofo. — Fala, assim, na lata e Mark arregala os olhinhos.
— O-o que?
O pânico na cabeça se alastra e as estrelinhas nos seus olhos deixam Mark corado.
— É tão adorável, não gosta quando eu te trato assim, mas fica na espreita, calculando como eu ajo com os outros meninos. Ciúme né? Pode falar, amorzinho.
E Mark tem vontade súbita de chorar, sentindo-se exposto por pequenas palavras. Sente uma coisa quente, borbulhando em seu peito, em sua virilha, igualando-se a adrenalina. Pensa muito, as pernas amolecem com o jeitinho pidão que você o olha.
— Não é nadinha disso, você. — Mark fala, num tonzinho manso, o diminutivo sendo usado, quase como se estivesse fazendo aegyo. Que situação ridícula, é o que Lee pensa, pensa com todo seu ser.
Então ele franze as sobrancelhas quando sente o cheirinho do seu creme bem pertinho do nariz, quando você se aproxima e percorre os dedos por entre as costas dele, sente que várias mãos lhe tocam. É permanentemente excitante, a pontinha mergulha na sua cintura, você o traz para perto, mas não o beija.
Os olhos suavizam, você olha para a boquinha, o cantinho repleto de saliva, solta uma risadinha gostosa, sapeca.
Mark te odeia! Muito mais do que odeia sua doçura.
Se encanta com a maneira que você conduz o corpo, tão burrinho que precisa urgentemente se esfregar em ti, antes que qualquer outro alguém ali apareça.
E nossa… Mark sente que seu pau vai explodir se você prosseguir com toda aquela situação.
— E-eu… — você ouve atentamente a voz se perder num falhar. A barriga contraí num pretexto excitado. — Não gosto! Não gosto! Eu vou embora!
Se faz, preserva-se, não admite nadinha, não quer fazê-lo. Você sente o corpo desvencilhando-se de seu controle e sorri, conquistada pela ideia de Mark ter esse autocontrole.
[...]
Banho tomado, as risadas cercando a sala do dormitório e você cansada, no seu mais literal estado. Os olhos quase se fechando e Yuta ao seu lado, abraçando a palma com a sua, quente, quente demais, um carinho bêbado de sono.
Vocês trocam pouquíssimas palavras, Nakamoto beija-lhe as costas da mão e sente os ombros pesarem levemente, sentindo a sua cabeça deitada sobre ele.
Quanta manha, Mark pensa, a voz de sua consciência bufando tanto quanto ele faria. Observa os dois de longe, você definitivamente era injusta, muito mesmo, sem exceção!
Você abre os olhos, espia, encontra a carinha fechada de Mark e quer gargalhar, mas somente repuxa os lábios num cinismo que corroe a mente perversa de Mark. Ele se engasga com a própria saliva e percebe a semi-ereção no meio de suas pernas, gritando, não entende o porquê.
Quer dizer… ele sabia sim, mas não iria admitir, não iria.
Os membros dispersam para seus respectivos dormitórios, Mark continua pensante, a cueca que usa pegajosa porque você é o motivo de todo esse estado ridículo em que se encontra. Mas, ele se levanta e anda, impaciente até seu quarto.
Escova os dentes, deita-se no colchão, afunda o rosto contra o travesseiro, suspirando pesadamente e choraminga, não porque está triste, mas porque você era tão carinhosa e aquilo lhe deixava perdido, excitado, com marra, ciuminho.
Você senta-se no estofado, passa a mão pelas coxas e solta um gemidinho baixo, contido que te expõe, uma tensão sendo carregada, seu peito formigando, assim como a boca de seu estômago.
Ele quer ignorar, mas não consegue pensar em nada que não seja você e seu carinho, o jeitinho sereno e suave o qual lhe tratava.
Mark fecha os olhos, aperta-os e o rosto vai de encontro com o centro das mãos, pragueja, prorroga a masturbação e quando se dá conta…
— Markie…
Escuta muito bem, assusta-se, pula entre os cobertores e vê você ali, com as pernas cruzadas, pacientemente lhe observando.
— Como você entrou aqui? — Questiona sem rodeios, joga o cabelo para trás enervado com a presença e arruma a postura de modo que sua ereção fique escondida.
— Andei na pontinha dos pés e esperei você me olhar. — Brinca. — Sai daí, senta mais pertinho de mim, meu docinho.
Droga, droga, Mark quer gemer, o apelidinho o pega surpreso. Sem que perceba ele acata o pedido ligeiramente.
Você transita os olhos pelo corpo de Mark, está com o tronco nu, o peito exposto, a pele alva reluzente à luz baixa. Então você prende a boca contra os dedos, quer sorrir para Mark, mas não o faz, quer confrontá-lo, acabar com sua agonia.
Respira, agacha-se em frente as pernas de Mark e ele entra em pânico.
— Você é tão lindo… Nossa, como é lindo. — Diz, elogia, o pega, entorpece com as palavras.
Mark precisa fechar os olhos para não gemer, para não expressar o quanto gostou de toda aquela atenção vinda de você.
Ele gosta da ideia de ser usado por ti, de ser usado e ser tratado feito um mimadinho, marrento.
— Me diz, Markie, me diz o que eu posso fazer por você. — Propõe e aquelas palavras parecem tão tentadoras que Mark solta um sorriso doce, vibrante.
— Pode… pode cuidar de mim? Assim, um pouquinho?
— Claro, meu amor, claro que posso.
— Mas… não como faz com Haechan ou Johnny. Quero ser exclusivamente seu.
Mark explica, amável, as cordas vocais aveludadas, os pés separados uns dos outros e os joelhos juntos, colados, expondo sua ereção.
— Sim, sim, isso, obrigada Mark, ah, você é tão doce pra mim. Não vou me controlar... — Confessa e dirige os dedos para o joelho dele, feito um ser que corrompe. E aquilo é tão excitante quanto qualquer ciuminho de Mark.
Você põe-se em pé, senta-se ao lado de Mark, toca-lhe os ombros, beija ali, singela, feito estivesse cuidando de uma flor, sela o pescoço, inala e solta o hálito quente contra a pele, Lee geme, imediato, sensível.
— Tão lindo, tão fofinho, meu garoto favorito… Meu, meu.
Mark grunhi, um som que guardou por muito tempo dentro de sua garganta e ele sentiu a cueca mais uma vez se molhar. O pau esbaldando-se em filetes de porra.
Que humilhante, Mark divaga.
Então, você enfia os dedos por dentro da cueca dele, sorri, beija a bochecha de Mark, caridosa.
— Ah, Markie, que adorável… — Começa um vai e vem, insuportável, Mark precisa morder a partezinha interna das bochechas, acha terminantemente humilhante gemer naquela situação. Sente que pode esporrar na sua mão a qualquer momento. — Sabe, Markie… sou apertadinha, hm, é.
Confessa e a boca de Mark enche-se de um bolo de saliva, só de imaginar o pau dentro de sua bucetinha, sendo esmagado.
Mark ondula o quadril, a boca abre, geme fininho.
— Caralho. — você xinga e o corpo de Mark reage, um tremelique na perna, um choque na virilha — Mark, meu bem, meu anjo, eu quero tanto, um tantinho assim ó — Gesticula, chamando a atenção — Que você veja como vou rebolar no seu pau, amor, eu vou acabar com você…
A sua mão escorrega, você expõe o pênis de Mark, o barulho que faz é molhado, encharcado. Você inclina brevemente o tronco, despeja um beijo sobre a ponta do pênis dele e mais uma vez ele ronrona, levanta as sobrancelhas.
Mark era sensível, deixava você toda preocupadinha, ele não podia gozar agora, não podia.
— Vai me deixar cheinha de porra. Quero que você me abra bem, porque se não vai magoar sua menina, hm? Não quer isso, certo?
Mark te olha nos olhos, não beija, o tom meloso serve para o deixar ainda mais alucinado. Gosta dos apelidinhos, gosta muito, quer ser tudinho para você.
— Uhum… É-é… Isso, claro, é o que eu mais quero. — Admite, segreda e você se aproxima, roça os lábios. Raspa a ponta dos dentes sob a mandíbula marcada e o beija sem que a mão pare seu trabalho.
Vai e vem, outrora lento, outrora tão intenso que Mark sente que pode encher aquele quarto de esperma de tão excitado que está.
Os seus lábios não param, definitivamente não. Você é habilidosa, move a boca lentamente, de um jeito que envolve Mark a ponto de fazê-lo esticar sua língua para ser chupada.
Você aperta o pênis em seus dedos e Mark perde o ar, chora, num tom imediatista, num acúmulo tão sério de todo seu tesão que prende a sua mão com a dele, bombeiam o pau juntinhos.
Mark separa-se dos seus lábios, caminha os braços para sua cintura, te abraça, profere "Sou todo seu, por favor, seja carinhosinha só comigo, por favor, com mais ninguém."
Claro… porque Mark odeia, odeia o seu jeitinho doce, de como você o trata, odeia porque ama muito a atenção especial que o dá.
Somente você podia dar.
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lalajsn · 9 months
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BANDIDINHO - mrk.l !
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avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
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Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
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notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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tinyznnie · 6 months
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Só Hoje - m.l.
Mark x leitora gênero: fluff wc: 665 parte da série Jota25
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Mark saiu do escritório em que trabalhava pontualmente às seis da tarde, nem um minuto a mais. Ele correu até a estação de trem mais próxima enquanto soltava a gravata do pescoço, entrando no veículo ridiculamente lotado pelo horário de pico da cidade de São Paulo. Os fones de ouvido tocavam a música favorita da banda Jota Quest, Só Hoje, e ele murmurava baixinho a letra com os olhos fechados. Por mais que fosse algo estranho de se fazer, era uma sexta-feira à tarde, ninguém estava muito interessado no garoto asiático cantarolando músicas brasileiras dentro do trem, tinham coisas mais estranhas acontecendo para se importarem com isso, ou todo mundo só estava doido pra chegar em casa logo depois de uma semana cansativa de trabalho. 
Ele, apesar de tudo, não estava particularmente preocupado com a quantidade de baldeações que teve que fazer entre as linhas de metrô e trem, não, não naquele dia. Era o dia da semana que fazia tudo valer a pena. Era dia de te buscar no trabalho, e irem juntos até o pequeno apartamento do garoto na zona sul da cidade, e passarem todo o fim de semana juntos, todas as 48 horas dele. Ainda não moravam juntos, o que tornava esses fins de semana ainda mais especiais, e nunca faziam planos, sempre deixavam a vida decidir o que fariam. 
E todos os dias eram complicados para Mark, mas aquela semana tinha sido especialmente complicada, então o sorriso dele quando te encontrou estava enorme, e ele abriu os braços esperando por você na frente da estação Barra Funda, uma rosa em mãos.
“Oi Markinhos.” você falou o apelido carinhoso enquanto sentia ele enfiar o rosto no seu pescoço, a apertando forte em seus braços e você jura que conseguiu sentir ele relaxando. 
“Oi minha vida.” ele respondeu depois de algum tempo, se inebriando com o cheiro do seu perfume e do amaciante em suas roupas, tudo trabalhando em perfeita harmonia para deixá-lo calmo e relaxado, e lembrar do porquê ele fazia tudo aquilo. “Aqui, comprei pra você.” ele te estendeu a rosa depois de te soltar, um sorriso tímido adornando seus lindos lábios, o que te fez sorrir também. 
“É linda meu amor, obrigada. Vamos? Eu pesquisei uma receita nova pra gente testar.” você falou animada enquanto puxava o coreano para dentro da estação de trem novamente, já se preparando para fazer o caminho que estava tão acostumada, mas agora, se sentia mais leve, porque Mark estava do seu lado.
Então, duas horas depois, se encontravam na casa de Mark, depois de uma breve visita ao supermercado para comprar ingredientes, e você colocou o garoto na função de cortar os tomates, porque ele insistiu que queria ajudar ao invés de só ficar olhando. 
“Mark Lee, não é assim que corta!” você reclamou pela enésima vez (ou pelo menos você achava que era), vendo o garoto cortar os pedaços grandes de mais. E mesmo com a bronca, Mark sorria como um idiota, ouvindo sua voz irritadiça dizendo que ele estava fazendo tudo errado. 
“Desculpa meu amor, qual o jeito certo?” ele perguntou e te deu espaço pra se enfiar entre ele e a pia, e te deixou guiar a mão dele que segurava a faca em cortar pedaços pequenos. Se fosse qualquer outra pessoa, Mark já teria mandado ir a merda, mas era você ali, mostrando pra ele como cortar os malditos tomates e ele estava tão focado em guardar cada detalhe do seu rosto que nem ouvia a explicação, mas assentia como se estivesse entendendo tudo nos mínimos detalhes. 
“Entendeu, Markie?” você perguntou ao fim da explicação. E ele não te respondeu, só deixou a faca na pia, te abraçando com força enquanto sentia mais uma vez o cheiro familiar que tanto o acalmava. 
“Obrigado pela sua presença.” ele sussurrou antes de beijar sua têmpora. Mark não precisava de muito, ele só precisava chegar em casa com você, ou te encontrar esperando por ele, e como ele sempre dizia, ‘só hoje’.
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cheolcam · 3 months
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୨୧. barbie world - mark
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꒰♡꒱ avisos: mark × you | sugestivo, sugar daddy behavior, a leitora é chamada de princesa e boneca, corruption kink (?), repost do blog antigo.
você estava mais do que ansiosa, e mark acha isso tudo uma engraçado.
apesar de saber que você gosta muito de cinema, nunca imaginou ver você comprando roupas pra combinar com o dress code das suas amigas.
você normalmente usa roupas de cores neutras, principalmente pretas, mas agora que a estreia do filme está tão próxima, você quer entrar no clima, e mark como sempre apoiou suas loucuras.
o lee pagou tudo o que você queria, e isso inclui várias roupas cor de rosa que você tem certeza que não vai usar, maquiagens, vários tons de esmaltes rosa, e aquele salto rosa da coleção da dua lipa com a versace — não para ser usado no cinema, mas ficou tão lindo em você que ele não pode evitar.—
tudo isso por causa de um filme.
e agora você mostra mais uma vez as suas opções de roupa para ele.
"princesa, você vai ficar bem de qualquer jeito..." a resposta não te agrada, e você veste a próxima opção.
"mark, e essa?" você dá uma voltinha, e sorri quando consegue ver a cabeça dele quase dando curto circuito.
a roupa é mais simples do que as que você já experimentou, uma mini saia e uma baby tee com um saltinho.
ele quebra o silêncio. "você não vai assim pro cinema, né? vai passar frio pra caralho."
"só me vesti assim pra chamar a sua atenção, markie…"
"é?" ele se levanta da cama.
"uhum, tô bonita?" ele avalia sua roupa mais uma vez, mas para no seu pescoço, que aparentemente carrega uma das correntes dele, o pingente descansa um pouco acima dos seus seios.
"linda pra caralho..." ele sela os seus lábios brilhosos e com cheirinho de morango, uma das mãos se firma na cintura e a outra entra dentro da sua baby tee. ele sorri de canto e pergunta "posso desarrumar você, boneca?"
ele comprou tudo isso pra você, então nada mais justo do que ele acabar com você enquanto você parece uma bonequinha.
mark está ansioso para ver as suas unhas rosinhas envolta do pau dele, borrar seu gloss inteirinho, e ver seu rímel borrar depois dele foder a sua boca e a sua buceta até você chorar.
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moonlezn · 5 months
Note
mark (pra te inspirar)
mark lee é um completo idiota. a correntinha no pescoço delicioso, o estilo marrento e o guarda-roupa banhado de marcas caras, além do perfume que impregnava nas tuas roupas toda vez que se viam.
um idiota bastante do viciante.
por isso, mais uma vez, acabou de volta nos braços dele. você tentava fugir, tentava ficar com outras pessoas, mas ninguém consegue se comparar ao que mark tem. talvez seja o ódio que nutria por ele, ou a atração insana que te faz perder as estribeiras a cada toque. na verdade, não importa, porque ao final do dia quem recebia a mensagem era ele.
ele poderia se gabar por isso, sabe que é bom, sabe o que faz. mas quando o assunto é você, mark é cauteloso, perde a postura em segundos, e o pior de tudo é que você não nota que é diferente.
mark aperta sua cintura com mais força, morrendo por mais um pouco de contato. sua boca espalha beijos molhados pelo pescoço e pela mandíbula do rapaz e, apesar da sensação familiar, acaba com ele todas as vezes.
voltando sua atenção ao bico dengoso de mark, você aproveita para mordiscar o lábio inferior tão solícito dele, a respiração desregula um breve segundo, e você sorri antes de beijá-lo com vontade.
"adoro quando você faz assim." mark confessa, já bêbado da sua provocação.
"assim como?" indaga com a voz sedutora, também perdida em mark.
"me beija como se eu te pertencesse."
"e você quer isso, markie?" mordisca a mandíbula definida outra vez.
"quero. quero ser só seu."
ele confessa sem pensar nas consequências, rezando para que você quisesse ser só dele também.
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