Tumgik
#minha bella <3
sunofmoon · 10 months
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olá, meu amor 🩷
i've been thinking about writing u a letter for so long, but u know so much about me already, i know my words will never be enough to tell u how i feel 💌
but still i want you to know that u are very special to me 💕 i never expected to meet someone as nice as u when i started this blog, and it's crazy how u became an important friend to me in such a short time. to me, u have the most beautiful soul, and i'm lucky to have u as my friend 💖
idk how to explain this...but sometimes i feel like i'm such a bad friend to u...i know u have been nothing but patient with me, but i feel so sorry u have to hear stories about my ridiculous life over and over again 😭
i can be a mess sometimes and i hate myself for it, but u r always there for me, so all i could do is to promise i'll be there for you too 🫂 i'll be here to listen whenever u need me, and be a better friend ✨️
remember that song i told u about? the most beautiful thing, that's what u are to me.
you deserve to be the happiest person in the world, ik u have been thru a lot and it's absolutely unfair for u to have to experience all that, but i'm sure things will only get better and better from now on.
i wish the best for u and the ones u love! u are a wonderful person, pls don't let anyone make u forget that ❤️ ilysm!
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oi, meu amor <3
i spent a long time thinking about how to answer u in the way u deserve, but i chose to let the words flow freely. forgive me if i don't correspond in the right way, no matter how much i pretend and put a few smiles on my face i'm not well and today i woke up with a huge desire to disappear from the world or just hide under my covers. i apologize again for being dramatic when u and others have much more significant problems than mine. i avoid talking to my friends when i'm like this bc i don't want to spread negativity, but i brought this up especially bc ur little letter made my heart a little warmer tonight. 💕
you are a very special friend to me, bells! don't ever doubt that, ok? i feel safe to talk to u bc u give me peace and the certainty that things will get better 🤍 you are the sweetest person i know, u are kind, caring and patient. i don't mind hearing stories about ur life bc that's what good friends do, regardless of whether they are happy or sad stories.
keep on being just u, the rest doesn't matter <3
thank u once again for ur words and ur eternal affection, u deserve the whole universe and don't believe it if someone tells u otherwise 🫶🏽
i wish many good things for u and ur family and want u to know that i'm here for u whenever u need me 🫂 ilysm ❤️❤️❤️
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shibuinni3 · 2 months
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★ Doação de Capas com GG!
Olá meus queridos! Já faz um tempinho que fiz uma doação, né? Mas, agora estou aqui para fazer com diversos grupos, mais especificamente, com GirlGroups! Recentemente abri asks para sugestões de capas, juntando minhas ideias com as do público, eu montei essa mini-doação. Mais para frente vai ocorrer uma com BoyGroups também, que esse é o motivo de ter algumas capas com homens no post. Mas por hora, estamos com apenas GirlGroups (e feat. Machos) espero que gostem de cada capinha (⁠◕⁠દ⁠◕⁠) e adotem caso se interessarem! <3
★ Regras!
1. Me seguir no spirit para conseguir adotar;
2. O prazo de postagem é de 6 meses;
3. Há um mínimo de 500 palavras para a fanfic;
4. Não há qualquer alteração na capa, além de autor.
5. Apenas uma capa por pessoa! Apenas após a postagem, é possível uma segunda adoção;
6. Palavra-Chave: Blood;
7. A capa será entregue na mp do spirit;
8. Não será por ordem de chegada a doação;
9. Adote a capa aqui: ★
10. Boa sorte!
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Como Não Demonstrar Seus Sentimentos
Jang Wonyoung e An Yujin, IVE.
Status: Inisponível.
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Confeiteiras Góticas
Kim Jiwoo e Jang Kyujin, Nmixx.
Status: Disponível.
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Operação Cúpido
Kai Kamal Huening e Bahiyyih Jaleh Huening, TXT e Kep1er.
Status: Indisponível.
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Rosas São As Melhores
Lee Chaeyoung e Yoon Yeeun, Stayc.
Status: Indisponível.
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You Were Beautiful
Park Jinyoung e Kwon Yuri, GOT7 e SNSD.
Status: Indisponível.
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Você Será Minha Mary Jane
Ning Yizhuo, Aespa.
Status: Indisponível.
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All Star
Kim Sihyeon e Park Jiwon, Everglow.
Status: Indisponível.
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Eres Muy Bella, Mi Bela
Moon Byulyi e Kim Yongsun, Mamamoo.
Status: Indisponível.
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Contrato De Guarda Compartilhada Do Simon
Lee Chaeryeong e Choi Jisu, Itzy.
Status: Indisponível.
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ertois · 4 months
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DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?  Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (x) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
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dumpitos · 1 year
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bebezita, faz uns icons da bella campos por favor? obrigada desde já <3
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feito minha princesa!
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idollete · 2 months
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✦ ִ 🦢 ⁔⁔ ۪ ⊹ ֗ ꫂ 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐥𝐚𝐬 𝐜𝐡𝐢𝐜𝐚𝐬!!!
chicas lindas do meu coração, vocês me mandaram algumas sugestões de opções pros cenários de chorando por xota e chorando por pica, e eu decidi que o primeiro vai ser com o rafa federman, porque nunca escrevi com ele e o príncipe merece reconhecimento tbm!!! mas, porém, contudo, entretanto, todavia eu sou uma libriana indecisa e não consigo decidir o segundo cenário da leitora à la bella swan, então, vamos resolver na democracia
vou deixar aqui essa enquete com algumas opções que recebi e outras que pensei e vocês me ajudam a escolher, tá? obrigada i gratidão, princesas <3
minha dificuldade em tomar decisões fica clara quando eu faço uma enquete com SETE alternativas i need help
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navstuffs · 1 year
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Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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swftpoet · 11 months
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𝐌𝐢𝐬𝐬 𝐀𝐦𝐞𝐫𝐢𝐜𝐚𝐧𝐚 & 𝐭𝐡𝐞 𝐇𝐞𝐚𝐫𝐭𝐛𝐫𝐞𝐚𝐤 𝐏𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞𝐬𝐬
Bella Ramsey × fem!reader
sinopse: Em um universo diferente, onde os Estados Unidos se divide entre Leste e Oeste, monarquia e república, a princesa Isabella May Ramsey se envolve em um escândalo após ser flagrada beijando sua arqui-inimiga, a filha do presidente do Leste, você.
avisos: essa historia se passa em um universo alternativo, apesar de "feminilizar" Bella o objetivo não é esse, me inspirei em VBSA, é algo sobre duas garotas publicas se envolvendo se descobrindo. Se não for seu tipo de conteúdo, apenas não leia,
classificação: +18 MENORES NÃO INTERAGIR!!!!
REBLOGUES E CURTIDAS SÃO MUITO APRECIADOS &lt;3
NÃO TRADUZIR PARA OUTRA PLATAFORMA
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resumo do capítulo: seu pronunciamento após o escândalo:
fluff
It's you and me, that's my whole world They whisper in the hallway, "She's a bad, bad girl" 
PRÓLOGO
A frente do púlpito uma pequena multidão se reunia, assim como Johanna havia previsto, mas não era surpresa alguma, você fez besteira e agora o povo da capital gostaria de presenciar seu pedido de desculpa ao vivo, a filha do presidente tinha esse dever e obrigação.
 No entanto, nenhuma daquelas pessoas eram quem você queria ver, nenhuma delas merecia suas desculpas sinceras, elas deveriam ser unicamente á isabella, a princesa do outro lado da fronteira, elas estava assistindo você sabia, ela deveria estar em algum canto do seu quarto, vestindo sua camisa gigante do Queens "a única coisa da monarquia que você gostava", calçando seus crocs de sapinhos, com o cabelo estupidamente bem colocado em uma trança ou coque, roendo as unhas enquanto esperava para ouvir suas palavras, e deus a livrasse do rei descobrir que sua princesinha estava assistindo a live do pronunciamento de uma republicana, especialmente quando a nota oficial da família real era: "negar tudo ou culpar a república do outro lado da fronteira". 
 Um dos seguranças do seu lado recebeu a mensagem pelo rádio, informando que tudo estava limpo e seguro, você estava autorizada a subir e discursar, os papéis na sua mão haviam sido revisados por um grupo muito bem formado e preparado na execução da manutenção em crises, seus pais também leram suas palavras e Nick te ajudou a decorar, não havia mistério, tudo meticulosamente preparado para não ter erros, não mais dos que você já tinha cometido.
1, 2, 3:
A luz externa te cegou por um segundo, você se amaldiçoou internamente por ter dispensado os óculos de sol, achou que seria presunçoso da sua parte com o público, esquecendo da sua própria sensibilidade a luz, ajustando o blazer você acenou para as crianças e idosos, que sorriam abertamente para você, reconhecendo alguns rostos de suas visitas às escolas e asilos próximos, Johanna tinha feito um ótimo trabalho na seleção das pessoas que acompanharam seu discurso. 
 você fez uma nota mental para agradecê-la mais tarde.
— América, eu sou sua primeira filha, graças aos votos que meu pai recebeu na última eleição. Indiretamente, elevada a um cargo importante que deveria me limitar em muitos aspectos, principalmente na minha vida pessoal, no entanto não foi isso que aconteceu, nosso país, nosso lado da fronteira preza principalmente pela liberdade de seus cidadãos, e dentro da minha casa liberdade é algo indiscutível, eu posso fazer o que eu quiser, e com isso assumir as consequências de meus atos. Bom, aqui estou eu, me responsabilizando e assumindo meus atos, em público, tal qual minhas ações. Eu e a princesa Isabella, do outro lado da fronteira, não temos qualquer relacionamento romântico, nosso beijo nada mais foi do que duas jovens vivendo. Eu sou livre para fazer minhas escolhas, e jamais obrigaria ninguém a nada, mesmo que o palácio real afirme que eu aliciei sua princesa a ter um caso romântico comigo, essa é uma inverdade, tanto por não existir qualquer relacionamento romântico, tanto por ter sido algo que duas jovens sóbrias concordaram antes de consumar. Não é errado não ser hétero, não cometi nenhum crime de acordo com nossa constituição, além do mais, eu jamais violaria qualquer direto de outra pessoa, se a realeza acha punível nosso comportamento, me coloco à sua disposição, mas alertando, qualquer represália sofrida por um republicano dentro ou fora da fronteira, cometida por um monarquista, será levada à público. Cabe ao povo saber de tudo que acontece com aqueles que cercam seus líderes, é seu direito como atuante na política ver com transparência todos os acontecimentos e seus decorrentes.
Você suspirou, não ouve aplausos ou gritos eufóricos, apenas acenos baixos com a cabeça, vindo de todos. O povo estava ao seu lado. Era bom saber disso, era reconfortante enquanto pessoa pública, mas para além desse conforto, você precisava saber se suas palavras tinham o efeito esperado, a familia real Ramsey, aceitaria a própria filha, ou a descartaria como fez com aqueles que se opunham ao seu sistema.
Bella era a razão daquilo tudo.
Assim que entrou no carro, a caminho de casa, puxou seu telefone do bolso do blazer, acessando sua conta privada no Instagram, recarregando a página de mensagens várias vezes esperando que ela desse algum sinal. Aparentemente, sua única notificação era um pedido para seguir, @ yousavemey30 sem foto, sem bio, sem nada. Alguém deve ter achado o gatinho no perfil legal. Ou Isabella precisava desesperadamente ser salva e aquele era o sinal.
Quinze minutos depois, uma mensagem brilha em sua tela:
@ notherealbell: você me paga!
você foi bloqueado por esse usuário
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hilloproblema · 6 months
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eclipse, por stephenie meyer
iniciado em: 1 jan 2023
terminado em: 19 fev 2023
nota: 2.5
já faz algum tempo que eu não escrevo resenhas, e faz mais tempo ainda que eu terminei este livro, então pode ser que eu deixe passar alguns elementos para fazer uma crítica melhor; mas, convenhamos: a cada livro/filme é apenas uma grandessíssima continuação de toda uma mesmice, como se a stephenie meyer tivesse uma checklist para preencher ou uma cartela cheia de bingo para completar. bella em perigo, pseudo-triângulo-amoroso, romance tóxico e briga entre espécies ou da mesma espécie são os tópicos mais corriqueiros nos três livros. eclipse se destaca pela grande variação de temas, como por exemplo o aprofundamento da história dos integrantes da família cullen, rosalie e jasper, que, inclusive, mereciam uma atenção e um desenvolvimento a mais do que só servir de ponte e adorno para a história principal (e superficial) bella-edward que se desenrola. para ser bem direta ao ponto, esse livro só serviu de enrolação para que a bella pudesse se decidir se queria ou não casar com edward, e de bônus resolver algumas "pontas soltas", como a situação com os volturi e acabar de vez com a victoria. mas é aquilo que todo mundo já sabe. tem as cenas de ação das batalhas, a bella sendo egoísta e, em consequência, uma pessoa emocionalmente irresponsável, edward não ajudando em nada a sua namorada de forma psicológica porque, convenhamos, ele também precisa de ajuda, e, pasmem, um jacob bem errado das ideia' (aquela cena em que ele descobre do casamento é só por deus). enfim, é uma saga que marcou muito uma geração e sem dúvidas teve grande influência, mas ainda é só uma "fanficona" bem escrita e mal construída. nem pelo romance vale a leitura, tendo em vista os problemas dessa relação, mas serve de lazer e para criar várias piadinhas boas.
notas: gostou da minha resenha? deixa uma nota aí pra mim então! vai me deixar muito feliz <3 essa resenha também pode ser encontrada no meu perfil no skoob, deem uma olhadinha lá!
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Strangolapreti
Secondo me se i preti mangiano sta roba resuscitano!!!😅 Grazie mentori @toprek.1 @gloriatrento @nicopiva19 e @monicasvampi65!🫶
🟢 𝚂𝙰𝙻𝚅𝙰
🎶 𝙲𝙰𝙽𝚃𝙰 &
🍳 𝙲𝚄𝙲𝙸𝙽𝙰!
#𝘳𝘪𝘤𝘦𝘵𝘵𝘢 𝘱𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘵𝘳𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘦 (𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘯𝘰𝘪 𝘴𝘵𝘢𝘴𝘦𝘳𝘢 🥰):
👇 𝕀ℕ𝔾ℝ𝔼𝔻𝕀𝔼ℕ𝕋𝕀 👇
☺︎ 400 gr di spinaci
☺︎ 300 gr di pane secco
☺︎ 50 gr di parmigiano + parmigiano per condire
☺︎ Latte q.b.
☺︎ 30 gr di burro + quello per condirli
☺︎ 1 cipolla
☺︎ 2 uova
☺︎ Pane grattugiato q.b.
☺︎ Noce moscata
☺︎ Sale 
☺︎ Pepe
☺︎ Salvia
👇 ℙℝ𝕆ℂ𝔼𝔻𝕀𝕄𝔼ℕ𝕋𝕆 👇 
1. Lessiamo gli spinaci e li facciamo raffreddare
2. Soffriggiamo nel burro la cipolla e saltiamo gli spinaci tagliati piccolini piccolini
3. Prendiamo la mollica del pane secco, la facciamo a cubetti e ci mettiamo il latte per creare una pallotta di pane morbido
4. Uniamo gli spinaci con le uova, il pane ben strizzato, il parmigiano, noce moscata, sale e pepe
5. Creiamo delle quenelles con 2 cucchiai bagnati o a mano creiamo dei cilindri di 5/7 cm di lunghezza
6. Buttiamo in abbondante acqua salata e li scoliamo quando vengono a galla
7. In una padella fondiamo il burro con la salvia
8. Impiattiamo gli strangolapreti con il burro fuso e una bella spolverata di parmigiano!
Vino consigliato dalla mia personal #sommelier @maruskasig : Teroldego Rotaliano 🍷
𝘙𝘪𝘤𝘦𝘵𝘵𝘢 𝘪𝘯 𝘭𝘦𝘨𝘨𝘦𝘳𝘦𝘻𝘻𝘢. 𝘋𝘢 𝘯𝘰𝘯 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘰𝘯𝘥𝘦𝘳𝘦 𝘤𝘰𝘯 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘵𝘢̀.
𝘌̀ 𝘱𝘳𝘦𝘻𝘪𝘰𝘴𝘢, 𝘮𝘢𝘯𝘦𝘨𝘨𝘪𝘢𝘳𝘦 𝘤𝘰𝘯 𝘤𝘶𝘳𝘢 🤗
_________😉❤️👩‍🍳💋________
#trentino #trentinoaltoadige #strangolapreti #cucinaitaliana #giroditalia #elisacuorecucinaechiacchiere #elisaccc #popolofelice #leggerezza #buonumore #racconti #risate #ricette #food #foodlover #cucina #passione
.....
Eu traduzo para as #pessoasfelizes! 😂:
Estrangulandopadres
Na minha opinião se os padres comem essas coisas eles ressuscitam!!!😅 Obrigado mentores!🫶
🟢 𝚂𝙰𝙻𝚅𝙰𝚁
🎶 𝙲𝙰𝙽𝚃𝙰𝚁 &
🍳 𝙲𝙾𝚉𝙸𝙽𝙷𝙾𝚄!
#𝘳𝘦𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 (𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘯ó𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦😍):
👇 𝕀ℕ𝔾ℝ𝔼𝔻𝕀𝔼ℕ𝕋𝔼𝕊 👇
☺︎ 400 g de espinafre
☺︎ 300 g de pão seco
☺︎ 50 g de parmesão + parmesão para temperar
☺︎ Leite a gosto
☺︎ 30 g de manteiga + isso para temperar
☺︎ 1 cebola
☺︎ 2 ovos
☺︎ Pão ralado a gosto
☺︎ Noz moscada
☺︎ Sal
☺︎ Pimenta
☺︎ Sábio
👇 𝕄𝔼́𝕋𝕆𝔻𝕆 👇
1. Ferva o espinafre e deixe esfriar
2. Frite a cebola na manteiga e refogue o espinafre cortado bem pequeno
3. Pegamos a migalha de pão seco, cortamos em cubos e adicionamos leite para criar uma bola de pão macio
4. Misture os espinafres com os ovos, o pão bem espremido, o parmesão, a noz-moscada, o sal e a pimenta
5. Criamos quenelles com 2 colheres molhadas ou à mão criamos cilindros de 5/7 cm de comprimento
6. Jogamos em bastante água com sal e drenamos quando chegam à superfície
7. Numa panela, derreta a manteiga com a sálvia
8. Sirva o strangolapreti com manteiga derretida e uma bela pitada de parmesão!
𝘙𝘦𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘭𝘦𝘷𝘦𝘻𝘢. 𝘕ã𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦.
É 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘰𝘴𝘰, 𝘮𝘢𝘯𝘶𝘴𝘦𝘪𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘤𝘶𝘪𝘥𝘢𝘥𝘰 🤗
_________😉❤️👩‍🍳💋________
#receitaitaliana #cozinhaitaliana #receitatradicional #cozinha #cozinhou #bomhumor #histórias #risos #receitas
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amantedosfandons · 8 months
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3 • A verdade dói mais quando vem de um estranho
Combinamos para a tarde seguinte, eu trabalhava sempre por meio período e era um dos únicos dias que eu não tinha nada marcado para antes das três.
O banho da Bella fazia parte da rotina de volta da creche, e depois, eu entregava a mamadeira dela e deixava ela assistir alguma coisa.
Sempre criava alguma coisa pela tarde, talvez um desenho com tinta, alguma brincadeira com neve, ou lia alguma coisa para ela.
O único detalhe que esqueci completamente, era que Harry não era um homem que morava a dez minutos de mim e eu poderia mentir a qualquer momento que estava ocupada.
Temporariamente, até a visita dele acabar, ele iria ser o meu vizinho.
E assim que cheguei perto da porta dos fundos, escutei Joe chamando por mim, e só ficou quieto quando abri a porta, e Harry estava com ele, claro, tão típico.
- Oi, Joe, tudo bem?
- A Bella já chegou?
Ri nasalmente, nem recebi um cumprimento formal, ele só queria saber da amiga dele, e eu até ficaria brava se não fosse uma criança com seus quatro anos recém formados.
- Sim, ela já chegou. - Ele sorriu grande, depois olhou para Harry, e voltou a me encarar.
- Ela pode vir brincar?
Fiquei encarando eles por alguns segundos, pensando em como dizer não, primeiro porque não queria antecipar meu encontro com Harry, e segundo porque o cabelo dela ainda estava molhado e a mamadeira nem pela metade.
Mas eu não podia acabar com os sonhos de uma criança.
- Por que você não vem? Ela está assistindo desenho.
- Tio, eu posso?
Harry o encarou por alguns segundos, depois olhou para mim.
- Tem certeza? - Assenti. - Tudo bem, se a mãe dela deixa, você pode ir.
O garotinho mais sorridente do mundo estava nos meus braços, apenas encarei aquele homem de olhos verdes, e virei, andando até a casa.
Mas ele não me daria paz tão fácil.
No meio do caminho, escutei um barulho estranho, então virei para ver o que era. Harry estava no meu jardim, andando até a porta.
- Sei que não fui convidado, mas não posso deixar meu sobrinho sozinho, a Michelle me mataria...
- Não é isso. - Corei. Era sim, ele não estava convidado. - É que...pensei que fosse dar a volta até a porta da frente...
- Oh, não, ia demorar muito.
Ele sorriu, e eu apenas neguei sutilmente com a cabeça e continuei andando, era um milagre não cairmos com tanta neve no quintal, na rua inteira, na verdade.
Abri a porta, super nervosa, não costumava receber ninguém que não fosse uma mulher, mães, colegas de trabalho ou a Michelle, e a única que já ficou por mais tempo foi a mãe do Joe.
Segui em silêncio, e lá estava ela, com o cabelo molhado, e mamadeira pela metade.
- Bella!
- Joe! - Ela tentou sair do sofá, só para ficar de pé na minha frente.
O soltei no chão, e ele correu para o sofá, queria que ela fosse junto.
Mas ela não fez, ficou parada, olhando para algo atrás de mim, com os olhinhos brilhando, não de admiração, talvez curiosidade e receio, era sempre a mesma coisa quando um estranho entrava lá, e nunca tinha visto outro homem em casa que não fosse o pai dela.
- Filha, o que foi? - Ela só apontou para ele, e abraçou o próprio corpo.
- Oi, tudo bem? - Foi ele quem disse, acenando. - Sou o tio do Joe, seu amigo.
- É o titio dele? - Perguntou genuinamente, e ele deu um passo a frente.
- Sim. - Ele estava praticante abaixando só para ver ela melhor. - E você? Qual seu nome?
- Isabella, mas...eu também tenho o nome Bella. - Ele riu nasalmente.
- É um prazer te conhecer. - Estendeu a mão, e ela só tocou, porque não sabia o que fazer. - Sua mãe me contou que você parecia uma princesa, e estava certa.
Ela sorriu, e foi de verdade, e olhou para mim, que assenti, só para ela confiar, mesmo que nunca tenhamos falado direito sobre ela.
- Eu tenho uma coroa de princesa!
- É mesmo? - Assentiu, animada. - E será que ela serve em mim?
- Não. - Ela riu. - É só para meninas pequenas...
- Oh, que coisa. - Fez um semblante triste. - Eu gosto de brincar de princesa.
- Você gosta disso, tio Harry?
Escondi o riso, porque até então, Joe estava focado na televisão, mas já estava se metendo no assunto, o que significava que aquele tempo todo, estava escutando a conversa.
Depois de algum tempo de conversa, ele nem se esforçou, conquistou ela até fácil demais, porém, Bella ainda tinha uma mamadeira para terminar.
Ela e Joe faziam uma bela dupla de telespectadores do filme "O bom dinossauro", e ficaram animados depois que coloquei uma coberta fina por cima deles.
- Você...quer café, água, chá...
- Prefiro chá. - Ele sorriu grande, me encarando.
- Tudo bem. - Virei para pegar as coisas. - Olha, é melhor não querer o chá, provavelmente estão vencidos, eu não compro isso...
Eu estava morrendo de vergonha, e ele só riu, não parava de sorrir ou rir, o semblante dele era simplesmente muito simpático, o tempo todo.
- O que você costuma beber?
- Não sou exatamente eu quem precisa dizer...
- É a sua casa, o que você gosta de beber?
- Tá. - Parei na frente dele, separados pelo balcão. - Gosto muito de chocolate quente com mashmellow, e não, eu não tenho um paladar infantil, antes que me julgue.
- Eu não julgo. - Estava me observando com atenção demais. - Gosto de conhecer as pessoas e tirar minhas próprias conclusões.
- Uau, que futurista.
- É o que todos deveriam fazer. - Deu de ombros. - Então, vai fazer o seu chocolate quente?
- Pensei que não gostasse de chocolate.
- Eu não gosto de cappuccino de chocolate.
- E por que não? - Peguei a panela a minha frente.
- É um café enfeitado, café é café, entende?
- Preto, sem açúcar. - Rolei os olhos.
- Não revire os olhos para o café preto sem açúcar...
- Isso é tão típico. - Peguei o leite, depois o chocolate. - Todo mundo que é chato bebe café preto sem açúcar.
- Tudo mundo que tem o paladar infantil, bebe chocolate quente com mashmellow.
Cerramos os olhos um para o outro, e depois rimos, ele até que não era o ser humano mais desagradável do mundo.
Ficou me observando fazer tudo, não pedi para ele sair, mas tive muita vontade, não por ele ser chato ou algo do tipo, mas quando as pessoas ficavam me observando, parecia que eu esquecia como se fazia as coisas direito.
- Está vendo aquele armário transparente? - Ele virou o rosto, e assentiu. - Você vai ter a missão de pegar duas xícaras grandes, e duas pequenas, é algo bem difícil, então, boa sorte.
- Sabe. - Se afastou, indo até o armário. - Conforme você for saindo comigo, vai perceber que sou eficiente em tudo.
- Não estamos saindo...
- Estamos começando...
- Não estamos começando nada...
- Tá bom. - Voltou com as quatro xícaras. - Então até você perceber que gosta de passar o tempo comigo, e finalmente aceitar que vamos sair, nós só estamos nos encontrando por causa de duas crianças...
- É isso. - Sorri, aliviada. - E não tem nada para aceitar.
- Você que sabe.
Ele sorria, aquilo até me irritava, o tempo todo, nada parecia ruim o suficiente para ele, ou eu era a maior otária de todas por querer que ele se mantesse longe.
Foi ele quem levou as duas xícaras pequenas para eles, fiquei observando ele entregá-las, e perguntar se a Bella sabia beber aquilo sozinha, e depois me encarar, até eu assentir para confirmar que era verdade. A xícara tinha pouco líquido e já estava na temperatura ideal para ela.
Depois voltou, como se tivesse cumprido a missão, e pegou a xícara grande da minha mão, e era mesmo verdade o que diziam, crianças usavam as peças especiais, adultos podiam encher o copo e se sujassem qualquer coisa, seriam os culpados de verdade.
- Mora aqui desde sempre?
- Não, eu morava em Montreal antes, faz só uns dois anos que nos mudamos, quase três.
- Por que saiu de lá? - Franziu o cenho.
- Bom, chegamos a um acordo. - Continuou encarando, tentando entender. - Eu e o pai dela.
- Oh, entendi. - Suspirou, sorrindo e bebendo o líquido.
- Não é um assunto delicado, nos damos muito bem...
- Que bom. - Sorriu, talvez aliviado. - É sempre melhor para a criança, sabe? É ruim quando só as mães dão conta de tudo.
- Você parece ter experiências.
Ele me encarou por momentos, depois a bebida, como se estivesse lembrando.
- Me desculpe, eu não...
- Tudo bem. - Balançou a cabeça. - E seus pais?
- O que tem eles?
- Vocês se dão bem? - Riu, sem graça pela pergunta.
- Sim. - O encarei, sem saber o que dizer. - Você tem mais irmãos, ou só o Mitch?
- Só ele, minha mãe sempre quis uma menina, mas desistiu depois de mim, eu valia por umas três crianças, então... - Rimos baixo. - E você?
- Ah não, sou só eu, não tenho irmãos. - Ele levantou as sobrancelhas.
- É, dá para notar. - Cerrei os olhos. - Parece que tudo precisa ser do seu jeito, isso seria um exemplo de filha única?
- Parece que você é um chato, isso seria um exemplo de irmão mais novo infernizando o mais velho? - Cerrou os olhos de volta.
- Tudo bem, não vim para discutir.
- Você veio para acabar com meu chocolate...
- Não faça isso, você quis preparar.
- Para as crianças, não para você.
- Tá legal, e sobre ir jantar?
- O quê?
Franzi o cenho, estávamos discutindo e do nada ele sorriu e partiu para outro assunto.
- Sobre ir jantar comigo. - Se apoiou na bancada. - No sábado.
- Não posso...
- Por quê?
- Porque eu tenho uma filha pequena. - Falei ríspida. - Eu...tenho uma criança, sabia?
Ele espremeu os lábios, escondendo o riso alto, claro, e se recompôs com a respiração funda.
- É...eu vi, a não ser que nós dois tenhamos, na verdade, esquizofrenia hebefrêbica, e estamos em um manicômio, imaginando tudo isso aqui. - Girou o dedo, formando um círculo no ar. - Vi que tem uma filha, o que isso tem a ver?
- Em primeiro lugar, pare de falar essas essas besteiras. - Cruzei os braços. - Em segundo, porque ela é pequena, não posso sair quando bem entender, e em terceiro... - Franzi o cenho. - Por que hebefrênica? Foi muito específica! - Ele riu.
- É o único tipo que conheço. - Deu de ombros.
Fui até o outro sofá, e eles sorriram, me encarando, depois voltaram os olhos para a televisão.
Na verdade, a televisão nunca durava muito, a Bella sempre encarava ele e dizia algo como "Você quer brincar de cozinha?", e ele sempre assentia, então, em minutos, eles estavam cheios de massinhas ao redor, nos obrigando a participar de tudo.
Mas toda vez que eu encarava Harry sorrindo para eles, fingindo comer um hambúrguer de massinha verde, ficava chateada por não querer sair com ele.
Na verdade, eu queria muito sair com alguém de novo, fazer planos caso algo desse certo, tentar sonhar de novo, pensar se ele iria ser um bom padrasto, mas nada daquilo poderia ser real.
Ele sairia correndo no primeiro tapa no rosto enquanto eu estivesse no transe noturno e pensasse que ele era eu com uma arma na mão. Ninguém quer sair com uma maluca que tem esse tipo de coisa.
Era pior antes da terapia, todos os dias, sem pausas, eu tinha os sonhos, começava a andar pela casa, e depois, diminuíram para três na semana, nunca consegui menos que aquilo, três vezes, três noites de terror.
Se eu podia colocar a minha filha em perigo, com certeza podia colocá-lo também, bater nele sem querer, me machucar e precisar mentir mais do que já mentia.
Toda vez que Justin perguntava o motivo de eu viver com os braços e as mãos roxas e Bella, quando acordava, levava as mãozinhas à boca e dizia "mamãe! Mamãe! O gatinho entrou aqui de novo", porque tinha algum vaso quebrado.
O vi verificar o relógio, todo preto, típico de alguém que praticava esportes, e depois levantou, dizendo ao Joe que estava na hora, e ele ficou muito triste, tanto que chorou no ombro do tio.
- Eu vou te trazer outro dia, cara...
- Joe, amanhã eu deixo você e a Bel brincar de novo, agora é hora do banho e...
- Do mamazinho! - Bella gritou do sofá.
Nós rimos alto, ela gritou do nada, até animou o amigo dela, o fez rir de novo, provavelmente achava a nossa reação engraçada, e não o que ela disse, mas servia.
Foi para casa bem mais calmo, pensei que o tio responsável dele fosse ser um adulto e dar a volta na quadra, mas ele só passou o sobrinho por cima da cerca, e pulou depois.
Não dava para discordar que era um método muito mais fácil.
- Hora do banho. - Bati palmas. - Bem quentinho, na banheira! - Ela já estava escalando o sofá, para se manter de pé.
- Você vai tomar banho, mamãe? - Beijei o rosto, nunca resistia.
- Depois, querida, primeiro vou te ajudar...
- Mas eu queria juntas. - Sorri, mesmo que ela estivesse com a cabeça deitada no meu ombro.
Ela ficou chateada demais por eu não querer tomar banho com ela, e não era nada pessoal, só preguiça de entrar na banheira, o chuveiro era bem mais rápido.
Não era uma tarefa fácil negar algo a ela, não com aqueles olhos azuis perfeitos e o rostinho redondo corado.
Sempre perguntava para ela o que queria vestir, e fiz ela escolher entre o pijama rosa com arco-íris estampados, ou o amarelo com estrelinhas rosas. A escolha da vez foi o amarelo.
Depois ela escolheu os três brinquedos aquáticos favoritos dela, o patinho amarelo, tão típico, mas realmente era o que ela mais gostava, um elefante e um camelo.
Eu odiava o camelo, o rosto dele não era legal e ela ganhou o brinquedo de um dos únicos caras que saiu mais de uma vez comigo, depois ele desapareceu, mostrei o animal de borracha para ela, dizendo obviamente que eu comprei.
Ela adorou, simplesmente.
Bella gostava de presentes, porque se sentia lembrada, dava para ver, mesmo que fosse tão nova e nem ela mesma soubesse explicar, mas era aquilo, se afeiçoava a qualquer presente que ganhasse, mas só se fosse de alguém que considerava muito.
Nós duas acabamos na banheira, era grande o suficiente para eu ficar parda, observando ela dar voz aos brinquedos, praticamente falando sozinha, sentada no meu colo, deixando eu passar o shampoo no cabelo dela, enquanto brincava.
- Mãe, posso ter um titio igual o Joe? - A encarei, sem entender. - Como ele tem um tio?
- É porque o pai dele tem um irmão, quando seus pais tem irmãos, então eles são os tios.
- Você tem irmão? - Neguei com a cabeça, sorrindo leve. - Por que não tem?
- Porque os seus avós só tiveram eu de filha, igual eu tenho só você. - Explicar coisas complexas nem sempre era fácil.
- Eu posso ter um irmão?
Aí meu Deus, como eu explico isso?
Não sabia exatamente o que dizer, mas disse a ela que um dia, talvez ela pudesse ter. Me encarou por alguns segundos, depois sorriu e voltou a brincar sozinha, satisfeita só com a possibilidade, e aproveitei para explicar que ela tinha um tio, porque o pai dela tinha um irmão.
Saí da banheira primeiro, me enrolei na toalha, sempre a observando, não dava para tirar os olhos dela nem por um minuto, vesti minha camisola e posicionei a toalha nas mãos, pronta para tirá-la de lá também.
Não era tão simples, ela me fazia pegar os brinquedos e secar também, só depois eu podia secar ela. Ficava quietinha, não era uma criança que dava trabalho.
Eu vestia o pijama nela, penteava os fios de cabelo, castanhos escuros, e depois secava com a toalha, bem de leve, e penteava de novo.
Pegava ela e deixava na minha cama, entregava o celular para ela assistir algum vídeo, e avisava que não podia sair dali até eu voltar.
Descia e a rotina era a mesma, leite, mamadeira e uma colher de achocolatado, era o suficiente, aquela coisa tinha açúcar demais para ela, quando fosse mais velha talvez pudesse beber mais.
Quente na medida certa, subia de volta para o quarto, e lá estava ela, esticada na cama, de pijama e eu escutava a música do desenho da patrulha canina.
Mas a rotina era tão boa para ela, que já sabia que estava na hora, então ela mesma pausava o vídeo e sentava na cama, esperando eu me posicionar.
Engatinhava na minha direção, depois esticava os braços, queria que eu a posicionasse, deitada, com a cabeça encostada no meu peito, e então eu entregava a mamadeira para ela, que fazia todo o trabalho.
Bella tinha um costume, desde os cinco meses de vida dela. A mão livre ficava puxando levemente o tecido da minha roupa, bem na altura do peito, ela segurava com força, por algum motivo aquilo parecia super confortável, e nunca reclamei, sempre foi curioso e bonitinho.
Ela não falava naqueles momentos, tagarelava a tarde toda e depois só ficava me observando, bebendo o leite dela, enquanto eu assistia algo na televisão do quarto.
Geralmente demorava um pouco para terminar, e quando acabava me entregava a mamadeira rosa, mas continuava ali, e era quando eu agradecia por ser pequena, aceitava meu carinho no cabelo dela.
Adolescentes geralmente eram mais difíceis, até de tocar, ou eu que fui muito problemática, lembro bem de passar pela fase de ter vergonha de ser largada na frente da escola pelos meus pais. Idiotice.
Ela dormiu, de verdade, profundamente, eu sabia porque soltava o tecido da minha roupa, e naquele momento, a mãozinha caiu contra o próprio corpo, soltando minha camisola.
Pensei em deixar dormir ali, mas fiquei com medo de sair andando pela casa durante a noite e acabar assustando ela.
Porém, por outro lado, eu nunca mais ia poder dormir com ela se fosse sempre temer meu terror noturno?
Resolvi contar com a sorte e deixei ela ali, bem ao meu lado, desliguei as luzes e deixei só a televisão ligada.
Acabei adormecendo, e por um momento pensei que naquela noite existisse alguma exceção.
Não.
De novo. Minha casa, fogo, eu, minha filha, uma arma, e então o gatilho.
Senti uma dor terrível no osso do meu pulso e abri os olhos, tapando minha própria boca fortemente no mesmo momento que percebi estar no banheiro do andar de baixo.
Fechei os olhos, me controlando para não gritar de dor. Bati forte contra a pia, estava sentindo muita dor, então encostei na parede gelada do banheiro e respirei fundo muitas vezes, me controlando.
Saí logo de lá, tudo escuro, nem ligava as luzes, só saia andando. Tentei caminhar rápido até o quarto, abri a porta com cuidado, e por sorte, lá estava estava ela, dormindo.
Fiquei aliviada por não ter acordado a pequena, então só voltei a deitar ao lado dela.
Não significava que fosse dormir.
Acordei primeiro, meia hora antes do despertador, cochilar foi tudo que consegui na noite anterior, na verdade, era somente o que eu conseguia há muito tempo.
Me arrumei, preparei meu café da manhã, limpei minha bagunça e ainda preparei o dela antes de acordá-la.
Era difícil de acordar, ela ficava mole nos meus braços, mas depois, ficava eufórica, me ajudando a escolher os lanches dela para colocar na lancheira.
- Mamãe, pode levar mirtilos?
- Claro. - Sorri para ela. - Vai dividir com alguém hoje?
- Com a Jully. - Sorriu grande. - Ela é minha amiga.
Eu sabia, talvez porque ela me contasse aquilo todos os dias, como se não soubesse quem era e que eram amigas.
Incentivar ela a dividir era importante, o que foi um espelho na escola, a turma dela era de onze crianças, e às vezes me pedia para levar onze biscoitos, só para dividir.
E fazíamos o mesmo caminho, com ela empacotada nas roupas de inverno, bem presa na cadeirinha, no banco de trás.
Ficava muito preocupada quando estava longe, onde eu não podia vê-la, então sempre perguntava a mesma coisa.
- E as regras são?
- Não pode sair com estranhos, só às três, com a minha mãe. - Sorri, beijando o rosto dela.
- É isso aí. - Peguei ela, e a deixei no chão, a ajudando a caminhar. - Eu te amo, aproveite seu dia com seus coleguinhas.
- Te amo, mãe.
Um abraço, um beijo fofo no rosto e eu entregava as coisas dela para a professora, e ela acenava levemente, e eu ficava observando até que entrasse.
- Tchau, gatinha. - Murmurei.
- Tchau, gatinha. - Alguém disse a mesma frase, um tom mais baixo. Virei o corpo para ver quem era.
Claro, tinha que ser.
- E, oi, gatinha. - Sorriu largo, me encarando.
- Será que você está em todos os lugares? - Meu semblante sério dizia muito sobre a minha reação.
- Meu irmão mora a cinco segundos da sua casa, meu sobrinho e sua filha frequentam a mesma creche. - Deu de ombros, ainda sorrindo. Maldito. - Não vejo motivos para não nos encontrarmos mais vezes que o normal, o que me lembra, inclusive, que você disse que me mostraria a cidade hoje, podemos adiantar...
- Eu tenho um trabalho, não sou parada igual você. - Comecei a caminhar em direção ao carro.
- Não sou parado, só para constar.
Rolei os olhos sem que pudesse ver, estava me seguindo. Ele precisava ser insistente?
- Então o que você faz?
Virei para ele, que ficou parado, me encarando, e levou as mãos ao bolso, a postura desleixada e relaxada, e sorria com os lábios.
- Fala, o que você faz? - O olhei de cima a baixo.
- Não vou te contar.
- Por que não? Você é o quê? Um bandido? - Ele riu alto.
- Não, sou o contrário disso. - Sorria com o semblante convencido.
- Então me conta.
- Não...
- Por quê?
- Você não quer sair comigo, vai me mostrar a cidade de má vontade, e está sempre com essa carranca quando te encontro. - Quase abri a boca, ofendida, mas segurei as expressões faciais. - De que adianta te contar algo sobre mim?
- Não pode fazer isso.
- Ah, eu posso. - Deu de ombros. - Não gosto muito de tempo perdido, talvez eu encontre alguém mais legal e...
- Faça isso. - Apertei o botão das chaves do carro, o abrindo. - Isso só prova o seu tipinho...
- O meu tipinho? - Chegou mais perto, me observando abrir a porta.
- Cafajeste, mulherengo, mimado e pensa que pode ter tudo o que quer, inclusive mulheres, mas você não pode. - Entrei no carro. - O típico pegador da rodada, o que você diz aos seus amigos quando saí com uma mulher? Que comeu ela de...
Segurou a porta bruscamente e chegou mais perto, muito perto, com o rosto bem perto do meu, mas não transmitia raiva, na verdade, o semblante dele era pleno.
- E o seu tipinho? Hun? Mãe solteira, tem medo de se envolver com qualquer pessoa, posso imaginar todas as suas inseguranças. - Ele estava calmo, e sorrindo, provavelmente da cara que fiz quando começou a falar. - Não queria nada de mais com você, só uma conversa, talvez algo mais depois, mas não dá para dar chance a pessoas que não sabem o que querem. - Deu de ombros. - Só espero que você não fique sozinha para sempre, com toda essa sua defensiva e colocando a culpa da sua solidão na filha de dois anos.
- Olha aqui seu...
Ele fechou a porta. Fechou a porta do meu próprio carro e começou a caminhar, o vi pelo retrovisor.
Não me mexi, e não fiquei com raiva, fiquei triste, porque era verdade, ele só disse a verdade, eu não saia com ninguém porque tinha medo, inseguranças, e talvez, inconscientemente eu usasse mesmo a desculpa de ter uma filha para não admitir os meus medos.
Claro que escutar a verdade de um estranho era ruim, e não foi educado da parte dele, assim como não foi da minha.
Não dava para voltar atrás, eu não ia parar no meio da rua e pedir desculpas, então, mesmo triste e com um pouquinho de raiva, fui trabalhar.
A primeira coisa que fiz foi entrar no meu escritório, tentar me concentrar, mas certas coisas eram impossíveis tendo uma colega de trabalho que não bate na porta.
- Temos problemas. - Respirei fundo, eu mal tinha deixado minha bolsa na mesa.
- Bom dia, Diana. - Sorri, e ela sorriu de volta.
- É dos grandes.
- Que problema é esse?
- A nova ordem dos caras lá de cima.
Quando ela usava aquele termo, poderia significar duas coisas, ou uma reforma do estado com novas regras para nós, ou algum superior estadual querendo nos regrar, fazer visitas, ou só um Rh com as cartas de demissão.
- Que ordem?
- Você não sabe? - Franziu o cenho. - Ah é, você está no meio período.
Larguei a tarde por causa da Bella, então, eu só trabalhava pela manhã, o resto fazia em casa, ia até lá quando preciso, e três vezes na semana tinha alguém no meu lugar.
- Está para chegar um novo delegado na cidade, ninguém sabe quem é, deve estar ocupado se mudando com a família, como qualquer velho imbecil. - Rolou os olhos. - A questão é que estão mudando a logística, querendo a polícia envolvida nos nossos negócios.
- Como assim? A polícia sempre se envolve...
- Quando é acionada, sim, um caso grave, mandamos para eles e ficam de olho, temos acesso direto aos cabeças de prego, sim. A questão é que eles vão chegar com tudo, e quando digo tudo, é tudo. - Se jogou na cadeira. - Já me pediram as cópias de tudo, vão nos acompanhar nos casos, desde os mais simples até os mais terríveis, vão mandar vários deles para cá também, e fiquei sabendo que já mandaram fazer um escritório novo na sede deles, vão mandar um pessoal daqui.
- O quê? - Franzi o cenho. - Isso é burrice, e ter eles aqui? Não dá!
- Eu sei, mas vai ser...
- Quem decidiu isso?
- O novo delegado.
- E quem é esse cara?
- Não sei o nome, me disseram que já é antigo no ramo, quase aposentando, mandou até construir casa aqui, está vindo com a família. - Deu de ombros.
A ajuda deles era boa, e essencial, claro, o problema era que se intrometiam em tudo, até no jeito que trabalhávamos, já era ruim quando o antigo comandante mandava pessoas lá para nos vigiar, mas ter eles ali todos os dias seria o fim.
Se queriam toda a documentação significava que iriam nos monitorar de verdade, inclusive as ligações, e o motivo? Mistério, ninguém sabia.
Provavelmente desconfiavam de algo, mas nunca abriam a boca para nos dizer nada. Os escritórios viravam um deserto quando estavam por lá.
E eu provavelmente teria problemas por trabalhar em meio período, já que preferiam pessoas presentes, sempre, não online e com substituições três vezes na semana.
Liguei para quem precisava ligar e fiz duas visitas, tudo bem, para a minha sorte e a das crianças, depois encaminhei outras duas, não estava com cabeça, não depois daquelas informações.
Não era só aquele o problema. Eu era a chefe do meu departamento, consegui a promoção depois que apareci no jornal, pelo menos de alguma coisa aquilo serviu. O novo cara no comando provavelmente faria uma visita desagradável.
Tomara que seja um senhor gentil, e não um velho barrigudo imbecil.
Quando estacionei na frente da minha casa, fiquei surpreendentemente triste. O tal Harry não estava lá, não que estivesse esperando por ele, mas combinamos que eu o ajudaria com a cidade enquanto estivesse viajando, e a ausência dele significava que havia ficado chateado.
Não dava para culpar ele, se eu estivesse no lugar, nunca mais olharia para o meu rosto, fui grossa sem motivos, mal-educada e ainda por cima nunca fui capaz de tratar ele um pouquinho melhor.
O pior tipo de sistema de defesa.
Só joguei a chave na mesa, escutando o barulho do impacto tão frio e senti a solidão de estar em casa, sozinha, como se nada fizesse sentido, como se eu, o meu emprego, a minha vida inteira fosse uma eterna rotina cansativa que nunca mudava.
Estava no quinto degrau da escada quando escutei minha campainha, e pensei em fingir que não tinha ninguém em casa, mas se fosse um vizinho, o que provavelmente era, teria visto o carro chegar.
Dei meia volta, também podia ser alguma emergência do meu trabalho.
Desci rápido as escadas e abri a porta, dando de cara com o ser humano mais...improvável?
Ainda não sabia se era provável ou improvável, mas não fiquei surpresa quando vi meu vizinho temporário na minha porta, com uma touca rosa choque mais chamativa que já vi. Franzi o cenho, dei um passo a frente e olhei para os lados, ninguém, só ele, parado com as mãos nos bolsos do casaco.
- Precisa de alguma coisa? - O olhei com atenção.
- Sim, pensei que tivesse dito que me mostraria a cidade hoje.
Pensei que ele nunca mais fosse falar comigo, a nossa discussãozinha de mais cedo fez o clima ficar pesado, eu sabia que ele sentia minha vergonha por ter tratado ele mal, e também percebia o olhar dele, distante, como se quisesse pedir desculpas, mas não fazia porque sabia que talvez estivesse certo.
Eu tinha alguns segundos para pensar, ou dispensar ele e mandar procurar algo melhor para fazer, ou simplesmente mostrar algo legal na cidade.
Não seria tão ruim levá-lo a algum lugar, era só um passeio até as três, quando eu fosse buscar minha filha na escola, e além de tudo, eu mesma me ofereci.
Regra do dia? Nunca diga algo por impulso, pode ser que depois você fique sem vontade de fazer o que prometeu.
- Você já viu o centro histórico?
- Não. - Sorriu, minimamente, mas era um sorriso. - Tá, eu já fui lá hoje de manhã. - Rolou os olhos.
- Você continua sendo sincero?
- Não sou fã de mentiras, mesmo as mais pequenas. - Deu de ombros.
Ele só ficou parado, me analisando, provavelmente esperando que eu dissesse algo.
Em outras circunstâncias, eu o convidaria para entrar, transformaria minha boa vontade em uma visita de meia hora, mas algo surgiu na minha mente, um dos lugares mais legais que já visitei.
- Já viu o hotel de gelo?
- Ouvi falar, nunca entrei. - Os olhos dele estavam inquietos, bisbilhotando minha casa de longe e me encarando.
- Ok, vou pegar as chaves do carro.
- Eu...
Nem deixei ele terminar, seria o caos se sugerisse que ficássemos ali, a minha casa não estava apropriada, ficava uma bagunça horrível durante a semana e eu mal tinha tempo para limpar.
Ele só me seguiu pela garagem, em silêncio. Com certeza aqueles vinte minutos seriam os mais estranhos da minha vida.
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neybellas · 1 year
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"Nada pode substituir a paz que vem de estarmos perto de Deus" Charles Spurgeon Quem me dera poder explicar o que sinto, quando nem mesmo eu, consigo entender o quão graciosa é a paz que emana do céu sobre minha vida. Na verdade, todo aquele que aceitou Jesus em seu coração e o confessou com seus lábios como Senhor e salvador, consegue experimentar essa paz que muitas vezes é impossível de se explicar. Porque, mesmo nos momentos mais difíceis, o Altíssimo não se aparta de nós e nos ajuda a suportar quaisquer adversidades. E, ainda digo mais, além de nos consolar, assegura em nossos corações que todas as coisas cooperam para o nosso bem. Sejam os dias maus, as lutas, aflições ou mesmo, as mais terríveis circunstâncias, nada tem o poder de me afastar dos pés de meu Senhor. Ainda que meu corpo gema, minha alma exulta na presença dAquele que por amor a mim, entregou-se, foi humilhado, ferido e morto em meu lugar. Ressuscitando ao terceiro dia como a premissa dos que dormem e que hoje me anima e diz: "Não temas, crê somente. Eu venci o mundo. Tenhas bom ânimo!" Como já não vivo mais eu, mas Cristo vive em mim, prossigo para o prêmio de minha soberana vocação, de cabeça erguida e passos firmes, dando glórias a Deus em meio as pedras e espinhos do caminho estreito. Te convido a vir comigo. Você aceita? 🤔 Pr. Ney Bellas "Tu, Senhor, guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia" Isaías 26:3 #bomdia #palavrasdevida #biblia #jesus #devocionaldiario #palavrasdevida #deus #devocionaldiario #devocional #jesus #biblia #palavradedeus #amor #jesuscristo #fe #reflexão #motivação #empatia #amigos #lição #reelsi̇nstagram #ᴇxᴘʟᴏʀᴀʀ #reelscristão #webcrente #jovenscristaos #jovensevangelicos #vidacrista #versiculododia (em Iguaba Grande) https://www.instagram.com/p/Cp4xydruX7O/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunofmoon · 11 months
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bom dia meu amor 🩷
i'm starting off ur day with my biggest hug 🫂
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this song gives me courage and peace whenever i need them, it's rly special to me, & hope it works for u too ✨️
https://open.spotify.com/track/3HNTLCpAGnizbyJmk7466r?si=j4RfMID6TGWfpVchLCjNnw
u know i'm always here for u x
bom diaaa meu amor <3 🌞
i honestly do not know how to thank u, it seems that all the words i say here will be insufficient to express the affection i feel for u! in such a short time u have become a very special friend to me and nowadays i can't imagine my days without at least receiving a message from u 🫂🤍
thanks for being such an amazing person 🫶🏽🫶🏽🫶🏽 i'm giving u the tightest hugs in the world RN
and omg i'm going to sleep listening to this song and i will put it in my playlist
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i'm always here for u too (:
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b-b3cky · 11 months
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Witch Baby Of Witch Daddy
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Tw: Excesso de Fofura.
Tema: Onde Geralt consegue ser um bruxo temido e um pai babão/orgulhoso ao mesmo tempo.
Contagem de Palavras:1380
Arabella: Nome dado pela autora à personagem principal (famosa S/N) a qual você pode se imaginar no lugar.
Charlotte: Nome da filha de Arabella e Geralt.
Notas Da Autora: Oie! Meu primeiro imagine/one Shot aqui! (Na verdade não entendo mt bem qual a diferença dos dois) Escrevo no wattpad a um tempinho já é decidi me instalar aqui tmb! Então estou acostumada com o estilo de lá, não sei muito bem se as pessoas realmente postam seus capítulos aqui ou apenas uma “prévia” ou só alguns pq na vdd nunca vejo ninguém realmente ativo aqui, pelo menos não como no wattpad.
Cheguei a achar que as pessoas apenas usam aqui pra divulgar suas histórias postadas em outros apps (até vi uma autora falando sobre um App que ela gostava mt de escrever, não entendi mt bem) mas de qualquer forma, estou iniciando postagem de histórias aqui tmb! Espero que gostem, me sigam lá no Wattpad tmb! É @/B-B3cky (exatamente como aqui porém com “b” maiúsculo.) meu livro de imagines chama “Imagines Kaulitz” (posto imagines de qualquer universo, qualquer personagem ou famoso) e se você é meu seguidor de lá: Oii Bby! É bom te ver aqui! <3
Obs: Nunca vi The Witcher, não conheço quase nada da série/jogo, sou apenas uma obsecada— digo, admiradora, do Henry. Então provavelmente terá coisas não-condizentes com a série, perdoem-me por isso e pelos possíveis erros gramaticais. Espero que gostem! <3 Ah, e vamos fingir que aqui as coisas eram um pouquinho mais evoluídas, e tinham mais algumas “tecnologias” como… fraldas… ksksksksk
Esse imagine é SIM inspirado e baseado em um capítulo da @by_stevam (@ do wattpad dela) no Wattpad! (O cap chama: “The Ladies Choice (The Witcher)” no livro 1 de Imagines mix!)
🧝🏻‍♂️
Era perto do horário de almoço quando Geralt e Jaskier caminhavam lado a lado na direção de casa. Uma simples, porém, aconchegante casa. De longe o cheiro de comida boa e caseira já emanava a distância. Ao longe, os dois avistaram, pelo lado de fora da janela da cozinha, Arabella segurando a pequena loirinha em seus braços enquanto servia a comida da bebê em um prato menor que os outros. Ao escutar o calmo galopar de Roach, as duas levantam a cabeça ao mesmo tempo, na direção da janela. As duas se animam e abrem um sorriso ao ver os homens.
Arabella coloca a criança no chão por alguns segundos para que pudesse levar o pratinho da garota até a mesa. E, por um segundo de descuido, a garotinha de cabelos loiros, como os de seu pai, avista a porta da frente aberta e engatinha ligeiramente soltando risinhos e um som afoito pela boca. A mulher escuta a criança mas não percebe que ela havia saído de perto de si então apenas ri da fofura da filha, mesmo que tenha estranhado. Alguns segundos depois Arabella volta pra onde o bebê devia estar e não a encontra, procura na sala, perto da mesa e tmb nada.
Por outro lado, Jaskier conversava com Geralt que segurava a corrêa de Roach, andando juntos.
—Mas de qualquer forma, tudo que eu quero agora é um bom banho, almoçar a comida deliciosa de Bella e dar um abraço na CharloOTTE! —Diz o fim da frase mais alto ao notar o bebê na porta da casa, ainda um pouco distante, tentando se levantar e ir até eles. O bardo corre até a criança pra evitar q ela acabe se machucando e a pega no colo. —Charlie fofinha, você não pode tentar fazer coisas que seus poucos meses e seu pequeno corpinho não te permite, minha linda! Assim você mata o titio!—Diz andando e volta até Geralt enquanto a pequena garotinha de 6 meses o olhava de forma interrogativa, com carinha de dúvida como se não o entendesse. Sem dúvidas muito fofamente.
Mas logo passa pois a garotinha percebe a presença do pai e logo estica os bracinhos pedindo colo pro platinado, como ela, mais velho. Geralt logo pega o seu bebê no colo (já que dessa vez ele não estava sujo por ter encontrado um velho amigo no caminho que os abrigou o possibilitando tomar um banho) e deixa um beijo na bochecha gordinha e avermelhada pelo esforço q fez engatinhando e tentando levantar (e falhando miseravelmente depois, caindo de bundinha no chão.) enquanto faz carinho no cabelo loiro como o dele. O bruxo com certeza se suaviza na presença de Charlotte e Arabella. Os dois logo veem Arabella aparecer preocupada na porta da casa mas logo se tranquiliza ao perceber a filha toda alegre no colo do pai. Ela não sabia o quanto aquelas pequenas perninhas gordinhas podiam ser rápidas!
Os três entram em casa e depois de uma calorosa recepção, almoçam todos juntos a mesa e no meio da refeição enquanto Geralt alimentava a filha os dois homens entram em uma discussão pra saber quem a pequena Charlie gostava mais. A pequena bebê estava sentada no colo de seu pai enquanto era alimentada, e ria apenas observando a discussão, como se entendesse, assim como sua mãe. Geralt decide tirar a prova real, então vira a neném de um jeito que ela fica de frente pros três fazendo com que a mesma pare de sorrir pra dar lugar a um semblante confuso. Ela apenas observa seu pai deixá-la no meio da mesa, distante dos três.
—Charlie, florzinha. Me diga, quem você prefere? Oi titio Jaskier que vai te dar doce quando você tiver idade, ou o chato do papai Geralt? —Diz e a loirinha ouve atentamente, e como se realmente entendesse, sai de sua posição sentada e engatinha até Geralt dizendo “Papa” ao ficar de frente pro loiro maior e estica os bracinhos. Geralt fica chocado por escutar seu bebê falar pela primeira vez e por a garotinha ser tão inteligente. Geralt a pega no colo, deixa longos beijos no rostinho da menina e continua a alimentá-la completamente, e visivelmente, bobo com a situação, assim como sua mulher e Jaskier estava chocados. —Ai meu Deus como minha garotinha é esperta!!! —disse a mãe apertando as bochechinhas da filha que fez com que a menininha desse risadinha com um sorriso banguela. —Mas que afilhada mais traira! Droga, não consigo ficar bravo com essa fofura!
🧝🏻‍♂️
Os três já haviam terminado o almoço, Jaskier lavou os pratos e Arabella pediu que o marido desse banho na filha deles que já estava quase caindo de sono no colinho quentinho pai. O platinado apenas concorda e leva o bebê para o banheiro enquanto Jaskier e a esposa terminam de arrumar algumas coisas, o bardo termina e anuncia que tomaria um banho no outro banheiro e iria pro seu quarto dormir um pouco. Arabella fica por mais um tempo lá em baixo fazendo mais alguns afazeres pra que tivesse a tarde livre pra sua família.
Depois de alguns minutos, a garota finalmente sobe para seu quarto e de seu marido com uma mamadeira de leite quentinho pra bebê (que ela sempre toma depois do almoço/ antes de dormir) mas parece que não foi necessário já que ela encontra a cena de sua bebê dormindo calmamente, só de fraldinha, no peito do pai, a barriga dela em contato com o peito dele que subia e descia conforme sua respiração calma, uma parte da barriga debaixo da fralda. Ela quis apertar os dois naquele momento. Tão fofos, céus! Seu marido também se encontrava de olhos fechados então ela suspeitou que ele tmb dormia mas se enganou ao chegar perto dos dois e ele abrir o olhos lentamente, fazendo um carinho no neném que apenas suspirou gostando da atenção do pai.
A mulher se senta na cama ao lado do marido e estende os braços pra pegar a filha e dar a mamadeira a ela, oq foi uma missão difícil já que a garotinha estava com a sua pequena mãozinha gordinha agarrada ao cordão de Geralt como se sua vida dependesse daquilo. Depois de afrouxar dedinho por dedinho do cordão, Arabella consegue pegar a filha no colo, que choraminga um pouco no começo mas logo passa aí sentir o cheiro da mãe e se aconchegar em seu colo. Arabella da a mamadeira pro bebê que mesmo dormindo mama calmamente. O casal se aconchega um no outro e aproveita pra apenas descansar na presença do marido. —Eu te amo. —Diz Geralt antes de selar a testa da esposa, e se deitarem juntos.
Momentos assim podem parecer simples mas eram marcantes, e muito importantes pra Arabella e Geralt e pra relação dos dois.
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Oi Gente! Pimeiro imagine/one shot aqui! Espero que tenham gostado! Podem deixar pedidos!
Sem Revisão, se eu reeler mais tarde e achar q nn ficou bom eu apago.
Curta e Comente, Pfv!
—🗽✨🎬
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claudiosuenaga · 2 years
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De como a Igreja Católica vem sendo transviada desde dentro - parte 2
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Bella Dodd denuncia a infiltração comunista na Igreja desde os anos 1930
A infiltração do comunismo (que nada mais é do que satanismo) na Igreja Católica e em outras religiões é algo por demais evidente. Douglas Hyde (1860-1949), secretário do Partido Comunista Britânico [Communist Party of Britain (CPB)], revelou que nos anos 30 os chefes comunistas enviaram uma diretiva para a escalada mundial da infiltração na Igreja Católica. Como diretor do jornal The Daily Worker, Hyde tinha que refutar escritores católicos como Gilbert Keith Chesterton (1874-1936), e cada vez que fazia isso ficava impressionado pelo confronto das ideias. Em certa ocasião, ao entrar numa igreja, num recanto escuro, defronte à imagem da Virgem Santíssima, foi profundamente tocado: “Era feliz. Dei-me conta de que minha dolorosa peregrinação terminara. Murmurei: ‘Senhora tão meiga e tão boa, sê boa para mim!’.”
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A italiana Bella Dodd (1904-1969), graduada em Direito nos Estados Unidos na New York University Law School, chefe do Sindicato dos Professores do Estado de Nova York e foi do Partido Comunista dos EUA (PCUSA) até 1949.
agente soviética e membro do Conselho Nacional e assessora jurídica do Partido Comunista Americano [Communist Party of America (CPUSA)] nos anos 30, no início de 1953, em pleno macartismo, período marcado pelas ações de caça aos comunistas conduzido pelo senador Joseph Raymond McCarthy (1909-1957) e sua Comissão de Atividades Anti-Americanas, [3] consentiu em dar, pela primeira vez, informações pormenorizadas acerca da infiltração comunista nas instituições dos Estados Unidos.
E essas foram de tal magnitude, que nem mesmo um jornal esquerdista como o The New York Times pôde deixar de noticiá-las, tanto que destacou na primeira página de sua edição de 11 de março de 1953 que Bella havia jurado no dia anterior, perante a Subcomissão do Senado de Segurança Interna (Senate Subcommittee on Internal Security), “que os comunistas tinham se infiltrado em muitos escritórios do Congresso e agiam disfarçados de assessores do próprio presidente dos Estados Unidos”. O mesmo jornal reportou em sua edição de 8 de março de 1954, que Bella “advertiu ontem que a ‘filosofia materialista’ que agora orientava a educação pública, acabaria por desmoralizar a nação”.
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Logo depois, naquele ano, Bella lançou o livro The School of Darkness,[4] no qual detalhava que a infiltração comunista na Igreja estava sendo feita por milhares de agentes encarregados de colocar em seminários e outras instituições religiosas o maior número possível de “adormecidos”, isto é, agentes que de imediato não desempenhariam nenhum papel ativo, mas que ficariam aguardando que fossem ordenados e subissem até ocupar posições de influência e autoridade como monsenhores e bispos. Bella confessou que ela mesma teria ajudado a colocar, nos anos 30, mais de 1.100 homens no sacerdócio para destruir a Igreja a partir do seu interior, muitos dos quais, naquele momento, já ocupavam os mais altos cargos da Igreja. A ideia geral era a de destruir antes a fé do povo usando a própria instituição da Igreja, que para tanto deveria se converter em uma pseudo-religião, qualquer coisa parecida com o catolicismo, mas que já não seria mais o autêntico catolicismo:
“Assim que a fé fosse destruída”, explicou ela, introduzir-se-ia na Igreja um complexo de culpa“ para estigmatizar a ‘Igreja do passado’ como opressiva, autoritária, cheia de preconceitos, arrogante ao afirmar-se como única possuidora da verdade, além de responsável pelas divisões das comunidades religiosas através dos séculos. Isto seria necessário para que os responsáveis da Igreja, envergonhados, adotassem uma ‘abertura ao Mundo’ e uma atitude mais flexível para com todas as religiões e filosofias. Os comunistas explorariam então essa abertura para enfraquecer insidiosamente a Igreja e implementar mudanças que de tão radicais não mais reconheceríamos a Igreja Católica.”[5]
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Tudo o que Bella disse cumpriu-se ao pé da letra – não que ela fosse uma profetisa, visto que apenas expôs um plano macabro do qual tomara parte e se arrependera – menos de uma década depois com aquele que até o momento é o último Concílio Ecumênico, o Vaticano II, que se reuniu de 1962 a 1965 no próprio Vaticano, sob a presidência dos papas João XXIII (1881-1963, eleito em 1958) e Paulo VI (1897-1978, eleito em 1963), e que foi e continua sendo elogiado por muitos como o concílio que promoveu “a abertura para os grandes temas da atualidade no mundo”, mas que não foi senão um deliberado e devastador assalto à Igreja e à fé católicas.
Os “reformistas” ou “neomodernistas” lograram destruir todo e qualquer vestígio da Igreja e da fé tradicionais ao orientarem a Igreja para uma direção completamente nova, no que a atualização do rito da Missa, que passou a ser rezada não mais em latim (que sempre foi odiado pelos inimigos da Igreja), mas em língua vernácula, constitui um tímido exemplo quando comparada às nefandas resoluções de se estabelecer um “diálogo” com comunistas e maçons, seus inimigos declarados, e de se abandonar o ensinamento de que a Igreja Católica Romana é exclusivamente a única e verdadeira Igreja de Cristo, dispensando-a assim de procurar a reconversão e o regresso dos hereges e cismáticos.
Notas:
[3] O termo macartismo virou sinônimo de “caça às bruxas” e “perseguição de inocentes”, mas com a divulgação em 11 de julho de 1995 pelo Birô Federal de Investigações [Federal Bureau of Investigations (FBI)] das decodificações de telegramas passados pelo Serviço Secreto Soviético, o Comitê para Segurança do Estado [Komitet Gosudartsvennoi Besorpasnosti (KGB)], a seus agentes nos Estados Unidos, por eles se constatou que não apenas os 57 acusados por McCarthy, com exceção de um, eram espiões soviéticos, como havia outros 300.
[4] Dodd, Bella V. School of Darkness: The Record of a Life and of a Conflict Between Two Faiths, New York, P. J. Kenedy, 1959.
[5] Kramer, Pe. Paul. O Derradeiro Combate do Demônio, Coimbra (Portugal), Associação Missionária/edição on-line, 2009.
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dont-bea-piggy · 1 year
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Qo vc fala o seu peso e essa pessoa "tá bom pra sua altura"
Vadia a Bella Hadid tem 1,75 c 56kg, você acha que eu tô satisfeita c 1,68 e 63kg? Fodase meu imc. Eu quero que olhem pra mim e perguntem se eu tô bem, se eu comi nos últimos 3 dias.
Normal não é minha meta, eu quero emagrecer até aparecer todos os ossos que deveriam ficar em evidência
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thesecondxbella · 2 years
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     WANTED CONNECTIONS MUSICAIS - FUNK
ooc: abaixo tem uma listinha simples que eu fiz agora pra conexões com a Bella baseadas em funks aleatórios.
Cadelinha número 1 é a famosa Gisele, insuportável, adestrável essa é minha bff. Cadelinha número 2 é a Britney bitch, ela é mandraka, nunca dá a pata. Essa é a Dudinha, a número 3, cachorra novinha não deita pra ex. Minha gata pirata de quatro ela vem, essa é Rita Lee, come quieto, come bem — melhores amigos (0/4) @snaerror
Bandida perversa aqui não precisa de homem, onde sai você tem 18 com o mesmo nome. Mesmo microfone, mesmo sobrenome, mesmo maconheiro… — MUSE tem um crush em Bella, mas por ela ser homossexual, nunca deu bola para ele. (m)
Eu e minhas cachorra au au, dá a patinha deita e rola olha o meu visual. — amigos próximos (f/m/nb) — MUSE(S) e Bella são extremamente próximos de modo que sabem os segredos um dos outros e são sempre vistos por ai.
História verídica acredita quem quiser, ele foi trocado por mulher. — MUSE e MUSE namoravam, mas em um dos términos dele, acabou que Bella ficou com MUSE e desde então ela e o ex da garota nunca se deram bem.
No primeiro bec* ela me m****, no segundo bec* nós dois tr*****, no terceiro bec* ela quase ***** (f/f) — durante uma festa no Castigo, Bella e MUSE acabaram ficando depois de estarem bem loucas e sempre que se encontram fica uma química pesada no ar.
Pela estrada a fora, eu vou bem sozinha levar esse doce para a vovozinha… Pela estrada a fora ela não vai mais sozinha — MUSE é protegide por Bella e ela sempre faz o impossível para que elu esteja bem. Tanto que vive se metendo em brigas por causa delu.
É hoje, que o carro bicho vai virar motel — MUSE e Bella são amigues de festa e estão sempre procurando um novo lugar para poder se divertir. @eyesofhoruszorak
Se envolveu comigo, sem medo do perigo, eu que nunca tive a intenção… mas hoje eu vou quebrar seu coração — Bella e MUSE tiveram um namoro rápido, mas pela personalidade livre da Hopps, acabou que ela acabou magoando MUSE. Ainda sente algo por ela, mas não vai admitir nunca.
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