Tumgik
#MEU DEUS EU TERMINEI
navstuffs · 1 year
Note
Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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idollete · 2 months
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– 𝐰𝐞 𝐧𝐞𝐯𝐞𝐫 𝐠𝐨 𝐨𝐮𝐭 𝐨𝐟 𝐬𝐭𝐲𝐥𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; felipe!fwb (friends with benefits); inspirada na música ‘style (taylor’s version)’ da taylor swift; ciúmes e possessividade (um tiquinho só, vai); menção honrosa ao rafael federman; leve rivalidade masculina; dumbification; dirty talk; dry humping; sexo desprotegido (UEPA!!!!!); penetração vag.; uso de ‘burrinha’,  ‘docinho’ e um ‘papi’ (eu não resisto, alguém me salva); menção a creampie.
notas da autora: gente essa foto dele tá IGUALZINHO a energia long hair slicked back white tshirt ARRRRRGHHH [ esperneando chorando gritando berrando ]
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Era meia-noite quando o carro parou na sua calçada. Os faróis apagados só poderiam significar uma coisa. Pipe. Você sabia que deveria mandá-lo embora, já estava cansada desse vai e vem, pois já sabia muito bem como tudo terminava. Mas não conseguia evitar. Quando ele tocou a campainha, você atendeu. 
Encostado no batente da porta, Felipe parecia o mesmo de sempre. Cabelo longo penteado para trás e camisa branca, o olhar sonhador, digno de um galã de cinema. Você também não havia mudado. Carregava o mesmo semblante dócil, a fé de boa menina, sempre em uma sainha curta e um vermelho nos lábios. Fazia algum tempo desde a última vez que se viram, meses. Depois de terminarem - pela enésima vez - e seguirem caminhos opostos, você tentou, tentou de verdade, conhecer outras pessoas. Suas amigas te apresentaram a um garoto legal, Rafael, saíram por semanas, ele te trazia flores, te fazia se sentir especial, mas ele não era Felipe. 
– Soube que terminou. – Ele nem tentou disfarçar a expressão de desgosto. 
– Soube que você já arranjou outra. – Você devolveu, venenosa. 
– Terminei. – Indiferente, ele deu de ombros. – Não conseguia te tirar da cabeça. – Fixando as piscinas azuis em ti, Pipe suspirou.
É, sei bem como é isso, você pensou. Mas o que realmente falou foi: – Eu deveria te mandar embora daqui, Felipe.
Já haviam feito aquilo antes. Era um ciclo vicioso; se afastavam, se envolviam com outras pessoas, terminavam e apareciam na porta um do outro. Por isso, Felipe apenas ignorou o teu último comentário, entrando no apartamento que lhe era tão familiar. Parado no meio da sala, te encarou, dando uma risadinha prepotente.
– Você faz isso de propósito, não faz? – A pergunta te deixou confusa, mas não ousou se afastar da porta, se segurando na madeira como se ela fosse capaz de te prender a uma distância decente. – Fica com esses caras que são do mesmo círculo que o meu. – Feito menino mimado, ele revirou os olhos. – Gosta de me torturar? É isso?
A arrogância te deixou incrédula, não acreditava no que estava ouvindo. Bufou, sorrindo com ironia enquanto respirava fundo, tentando se acalmar para não voar no pescoço dele.
– Ah, me desculpa, na próxima eu pergunto se ele te conhece, ‘tá? – Teatral, colocou a mão sobre o peito. – Agora, se era só isso, pode ir embora. – Você disse, no entanto, não abriu a porta ou cedeu a passagem para ele.
– En serio, nena, por que você ainda tenta, eh? – Felipe se aproximou de ti lentamente, te fazendo regredir. – Não sabe como eu fico quando te vejo com outra pessoa, tenho vontade de…Me deixa louco. – Aqui foi a vez dele respirar fundo e você quase deixou um sorriso bobo escapar ao ver como as orelhinhas ficavam vermelhas de raiva. – Por que você ainda tenta quando sabe que teu lugar é aqui comigo? – Ele estava perigosamente perto de ti agora.
– Felipe, a gente pode conversar amanhã? – Foi ignorada, de novo.
– Não vai ter uma próxima vez, sabe por quê? – Uma das mãos subiu até o seu rosto, o polegar roçava lentamente na sua pele. – Porque você é minha. – A frase foi dita com segurança, Felipe não hesitou em pegar a tua cintura de jeito, possessivo. – Coloca isso nessa sua cabecinha, você é minha. – A última frase foi dita pausadamente, como se você precisasse disso para entender.
– Sou sua amiga, sim. – Erguendo a palma, você tocou o peito definido, queria manter aquela separação. – Não ‘tô vendo aliança nenhuma aqui. 
– É isso que você quer, então? – A seriedade no tom dele te assustou. – Faço um pedido, faço até serenata, compro flores, chocolate, urso gigante, anel. – Mas ele logo virou o mesmo Pipe de sempre, te fazendo revirar os olhos com o exagero. – Se você quiser, paro Buenos Aires inteira para te pedir em namoro. 
O sussurro te domou, te derreteu um pouquinho o olhar afetuoso que ele te dava, ainda meio irritadinho de ciúmes, mas desesperado por uma forma de consertar as coisas contigo. Felipe era apaixonado por ti, ele era moleque, claro, podia até não ser o cara mais comprometido do mundo, mas carregava no peito a certeza de que aquilo entre os dois era puro, sincero. Percebeu que você parecia hesitar, te conhecia o suficiente para saber que estava pensando demais.
– Não, não pensa muito, não. Só…Faz o que tiver vontade agora. – Pipe sabia direitinho como te amolecer, falava manso contigo, te dava um carinho no rosto, chegava pertinho, mas não beijava ainda. – O que você quer?
Você correu o olhar por cada detalhe dele; os olhos em um azul hipnotizante, o nariz cheio de sardas, os lábios fininhos. Tomada pela coragem, pediu, bésame. Para se reafirmar, repetiu, mais assertiva dessa vez, bésame, Pipe. 
Fechou os olhos ao sentir as bocas se encostando em um beijo envolvente, começou devagar, explorando a língua um do outro, envolvendo-as, sugava o lábio dele, deixava mordidinhas. As mãos foram até o cabelo grandinho, bagunçando tudo ao correr os dedos pelas madeixas macias. Pipe era mais voraz, afoito, te agarrava as coxas por dentro da saia, deixava a marca da palma ao apertar com força desmedida. Você se derretia nos braços dele, deixando que, mais uma vez, o destino guiasse ambos. 
Quando se afastaram, Felipe exibia aquele sorrisinho de pirralho que sempre conseguia o que queria, mas você não deu tempo para que ele fizesse qualquer gracinha, o empurrou em direção ao sofá, se colocando entre as pernas dele. Exibida, puxou a blusinha que vestia, deixando à mostra os mamilos eriçados, sensíveis ao olhar faminto que recebia do acastanhado. Fez menção a tirar a saia, sendo impedida pelas mãos grandes tocando suas coxas enquanto o argentino negava, retirou, então, apenas a calcinha.
Observou quando ele se despiu também, diferente de ti, tirando tudo. Seu olhar foi até o caralho teso, salivando diante da vontade de tê-lo na boca, desde a pontinha rosada até a virilha aparada. Ficou perdidinha quando uma das palmas deslizou por toda a extensão, prendendo a sua atenção e ocupando todo o espaço na sua mente vazia, bobinha, exibido igual. Usando a própria saliva, Pipe se deixou babadinho o suficiente, te colocando no colo, com as perninhas abertas.
Te instruiu a remexer o quadril, esfregando a bucetinha ensopada contra o pau grosso, arrancava de ti os gemidos mais doces, fazendo os seus olhos se fecharem, nublando a tua consciência pelo prazer. Estava tão aérea que sequer notou quando Felipe falou contigo, frágil diante do contato que ainda era tão pouco para acalmar o pulsar na entradinha carente, “despertou” ao ouvir a risada soprada.
– Gracinha… – Pipe te acariciava os peitos, massageava e apertava o biquinho. – ‘Tô falando com você. – O tom era cínico, te tratava como se fosse estúpida demais para entender as palavras. – Eu só te dei um carinho e você já ficou burrinha assim?
Você se mostrava cada vez mais necessitada, aumentando a velocidade do atrito entre os íntimos, soando cada vez mais desconexa, perdida em uma mistura de gemidos e súplicas, queria mais, mais. Queria Pipe te fazendo dele, queria senti-lo por completo dentro de si. Queria sentir seu corpo inteiro arrepiar quando ele perdia o controle e começava a te comer com força, egoísta, surrando o seu pontinho. 
– Pipe, eu… – O cenho franzido foi copiado pelo argentino, caçoando de ti. – Preciso…de você. Do seu pau…Em mim. – Pediu, praticamente quicando no colo alheio. 
– Precisa, não é? – Pensou que ele iria acabar com o teu sofrimento quando a cabecinha foi pressionada contra a buceta sensível. Tola, se agarrou a ele. – Mas diz, diz primeiro que é minha. Eu quero ouvir.
Você não seria capaz de negar nada a Felipe naquele estado. Então, sussurrou, eu sou sua, Pipe, sou só sua. 
Arfou em alívio quando o comprimento deslizou, te preenchendo devagarinho, causando tremores no teu físico. Sentava no seu ritmo, com lentidão, chamando débil pelo nome argentino, que ecoava melodioso dos teus lábios. As mãos masculinas te agarraram a cintura, te ajudando nos movimentos, mas os olhos de Felipe não saíam de ti, te observava admirado, tomando um dos seios, lambuzando todo o biquinho, mordendo, aproveitando da posição para marcar todo o seu colo, como quem diz sim, ela é toda minha. 
– Você é minha. – Ele repetiu, eternizando as palavras naquele momento. – Ele fazia você se sentir assim, hm? Diz ‘pra mim, ele te fodia tão bem como eu? – Rude, segurou sua cintura, te parando no lugar, controlando a velocidade das estocadas. Pipe agora ia rápido e firme, metendo o caralho até o talo, te fodia como quem deixava claro a quem você pertencia, queria deixar a lembrança gravada no teu corpo no dia seguinte.
– Dale, papi… – Sua mente estava tão bagunçada, não conseguia formar uma sentença coerente, inebriada pela sensação de estar completa novamente.
– Não consegue nem me responder, não é? – Pipe continuou, no entanto. Não esperava uma resposta, a sua incapacidade de compreendê-lo era, na verdade, o que o excitava tanto. – Não consegue porque só o meu pau consegue te deixar com a cabecinha vazia desse jeito. – Suas mãos corriam pelo peitoral rígido, arranhando a pele alva com a mesma possessividade. – O seu corpo só responde a mim. – Com um sorriso cafajeste, Felipe se aproximou do teu ouvido só para susussurrar. – É só a minha porra que te deixa com a buceta cheinha, mas não se preocupa, não, vou mostrar para todo mundo como você é minha. – Grudou a testa na tua, sendo mais terno ao confessar: – Nós dois combinamos como ninguém, bebé. Você é quem me completa.
E a verdade era essa. Por mais que tentassem, ninguém jamais conseguiria se comparar ou alcançar o que causavam um no outro. Só vocês se entendiam e, não importa quanto tempo passasse, nunca sairiam de moda.
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Minha fugidinha da rotina
Me chamo Moon, tenho 30 anos e esse é um relato de uma louca aventura, sou casada a 3 anos com meu marido e vivemos juntos a rotina de um casal novo. Sempre tive um desejo de experimentar novas aventuras, novos prazeres, porém sendo casada era algo quase impossível. Tenho um amigo que conheço desde pequena, mas havia perdido contato com o mesmo, certa vez durante meus treinos na academia o vi ao longe me observando, parecia que me comia com os olhos, foi se aproximando de mim e me disse que o exercício estava errado, me corrigiu sem muito contato, mas pude sentir o desejo no olhar dele, ao se apresentar lhe fiz algumas perguntas e confirmei que era meu amigo.
Ao longo da conversa depois de anos ele me contou que estava trabalhando como personal trainer e que estava atuando como massoterapeuta e fisioterapeuta também, me deu seu cartão e disse para agendar uma massagem qualquer dia desses, naquele momento só me passava pela cabeça aquelas mãos enormes massageando meu corpo, então sem pensar muito lhe pedi uma massagem ali mesmo.
Ele safadamente disse que sim e me levou para sua salinha particular, ao chegar pediu para que eu deitasse que faria umas massagens e exercícios para o corpo. Sentindo aquelas mãos percorrendo pelo meu corpo todo, apertava minhas pernas, meus ombros, meu pescoço e as vezes cutucava a minha bunda. Comecei a relaxar cada vez mais e acidentalmente soltei um gemido bem sexy (eu gemia bem gostoso), ele parou por um segundo e ficou me olhando nos olhos, logo depois voltou a apertar o mesmo local e eu claro segurando meus gemidos, quando aquelas mãos chegaram na minha bunda e apertaram-na tive que me conter e levantar, ele rapidamente se desculpou, disse que perdeu a cabeça me ouvindo, aceitei e agradeci a massagem e fui embora para minha casa.
Ao chegar em casa dei atenção para meu marido e fui me lavar para tirar o suor do corpo e logico disfarçar o quão molhada eu estava depois daqueles toques fenomenais. Durante o banho comecei a ter lembranças da tarde, dos toques, da respiração, do olhar, daquele volume que pude notar em sua calça, como era volumoso, parecia que se entrasse em mim me arrombaria, pensar em tudo isso estava me deixando louca, cheguei a gozar enquanto me lavava, sai do banho para o quarto e fiquei encarando meu guarda-roupas estava ficando doida pensando no “final feliz” da massagem, me contive por uns momentos, preparei a janta e voltei ao quarto. Ao chegar lá olhei fixamente para o cartão, imaginando se deveria ligar ou não, quando entra meu marido e pergunta se estou bem, me dá um beijo e vai deitar para dormir pois trabalha cedo e eu me segurando doida para dar e ele me negando, cedi e fui dormir também.
Ao acordar pretendia fazer o café para meu marido, porém acordei com um bilhete de que ele já tinha ido para o trabalho, eu ficaria sozinha em casa ou poderia sair, acordei com o mesmo fogo na qual fui dormir, fui para academia treinar para me acalmar, na esperança de ver meu personal gostoso, infelizmente ele não estava, havia pedido folga, terminei meu treino e lhe mandei mensagem perguntando se teria horário para uma massagem, ele rapidamente respondeu que sim, não perdi tempo corri pra casa tomei um banho e me troquei, eu precisava relaxar, eu precisava dar um jeito no meu fogo, peguei uma roupa qualquer e coloquei a lingerie mais sexy que eu tinha. Corri para chegar logo lá e vê-lo sem camisa pronto para acabar comigo, abriu a porta para mim, me deu um abraço e um beijo, logo soltou que eu estava muito bonita e cheirosa, senti ele olhar minha bunda quando passei, pediu para que me trocasse e ficasse só de toalha, lhe perguntei se tinha um local especifico para isso e ele me disse que não, então não perdi tempo e fui tirando peça por peça na frente dele, estava nervosa mais morrendo de tesao com aquele homem me comendo com os olhos, quando fiquei só de lingerie ele me disse para parar, quis ficar apreciando a vista que poucos viram, logo depois me mandou tirar tudo bem devagar, meus seios fartos e minha bunda grande estavam visíveis para ele, era visível que eu estava encharcada.
Depois de todo o show me deitei na maca dele para receber a massagem, ele jogou um óleo delicioso sobre mim, aquele geladinho me arrepiava a alma, me deliciava com ele esfregando pelo meu corpo todo, aproveitei bastante a massagem juntamente com as caricias, em certo momento ele me disse para fechar os olhos que tinha uma surpresa para mim, obedeci de imediato e estava louca para saber, quando ele me disse “pode abrir” fui abrindo bem devagar, quando vi aquele volumoso pau na minha frente, ele havia se despido para mim, fiquei sem reação só imaginava aquilo dentro de mim, ele me disse para não me mexer e foi se aproximando, passou a mão no meu rosto com carinho, botou um dedo na minha boca e logo depois se abaixou para me beijar e ainda soltou um “vou dar o seu final feliz”, me derreti com essa frase e disse que estava as ordens dele, ele colocou seu dedo novamente na minha boca, mas dessa vez com uma surpresa junto, o pau dele estava encostado em meus lábios, disse que iria começar por ali e começou a fuder a minha boca enquanto estava deitada, socava cada vez mais fundo, até me botar de barriga para cima pois queria ver o seu pau entrando fundo na minha garganta, não estava aguentando mas não queria parar, queria chupa-lo até gozar.
Quando ele o retirou da minha boca e logo depois me pegou no colo e me levou até o sofá, fez eu ajoelhar no chão para continuar me deliciando naquele belo pau grosso e grande, não perdi tempo e o chupei até que gozasse tudo na minha boca e ele disse “engole tudo minha putinha, esse é só o começo”. Ele me deitou no sofá e começou a massagear minha buceta, dedilhando ela por inteira, chupando os lugares certos e me provocando muito no clitóris, senti um dedinho indo em direção a meu cu, mas lhe disse que hoje não, voltou a focar na minha buceta até que eu gozasse.
Me levou novamente para sua mesa e me deitou uma parte do meu corpo, queria me comer naquela posição mesmo, me penetrou sem nenhum aviso, soltei um gemido quase gritando, ele me deu um belo tapa na bunda e me puxou pelos cabelos me fazendo enlouquecer, me comia como um animal no cio, me devorava, mudamos a posição e eu estava no chão de 4 bem empinada para ele me preencher gostoso, não perdeu tempo e meteu com tudo novamente. Transamos por um bom tempo, indo em vários cômodos da casa, aquele dia eu era a puta pessoal do meu personal, nunca estive tão satisfeita quanto naquele dia, me arrumei novamente dei mais um beijo nele e naquele belo pau e iria me preparar para voltar para a rotina, até que ele disse para repetirmos qualquer dia, acenei com a cabeça e fui saindo, deliciada e maravilhada com a bela tarde de foda que tivemos, quem sabe na próxima não libero mais um pouco do meu corpo para ele.
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀Made in Brasil !
Haechan smut !
Avisos: Haechan!big!cock! / masturbação feminina! / leve degradation kink! / leitora virgem! / sexo sem proteção! (Já falei pra vocês não repetirem isso.) / apelidinho fofinho as vezes! / clima de eliminação na copa ! (Maior aviso de todos.) / e outras coisinhas que eu não lembro!
Nota da autora: Esse smut aqui foi iniciado justamente um dia depois do Brasil ser eliminado. Só que eu sumi né, como sempre, e não terminei. Recentemente, tipo bem recentemente mesmo eu tava lendo meus arquivados no Google docs até que encontro essa bela obra de arte, pensei em tirar esse clima de copa, mas trás uma vibe legal, relembrar bons momentos!!! Caso tenha erro de escrita desconsidera aí eu sempre escrevo de madrugada e é quando eu to crogue de sono. Então basicamente é isso, FALANDO QUE: talvez tenha parte dois 😼. Boa leitura!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀🇧🇷
Segunda-feira, dia do Brasil jogar na copa do mundo mais uma vez, finalmente as oitavas de finais. A animação estava por todo o canto, as ruas pintadas de verde e amarelo por onde quer que andasse, a empolgação em apostas envolvendo o placar final e conhecendo bem sua rua dava até para ouvir o hino nacional misturado com batidas de funk. Esse era o jeitinho brasileiro da situação que você amava.
Dentro da sua casa não estava diferente, o churrasco nos fundos estava a todo vapor junto com o som alto e o galvão narrando o primeiro tempo. A coitada de sua mãe andava para lá e pra cá a cada segundo com um prato diferente de comida, lasanha, uma panela de arroz, feijoada e jurou por Deus ter visto uma buchada de bode no meio, o motivo daquilo tudo?
── Não vai me ajudar em nada, peste? ── Grita lá da cozinha, você bufa fingindo estresse, caminha até a cozinha e encosta no balcão.
── Qual foi mano, você que inventou de chamar todos meus amigos para cá… eu disse que seria corrido. ── Sente um tapa bem na sua nuca, resmunga e massageia o local dolorido.
── Me respeite! não é "mano" é "mãe" e não é "você" é "senhora" ou "toda poderosa". ── Dá de ombros e espera o momento em que ela se vira para poder mostrar a língua sem que ela visse. ── E qual é o problema? Você vive saindo com eles, vai pra casa de uns e tudo, não quero que eles pensem que aqui em casa não se dá para receber visitas, claro que dá, eu que sou a dona!
── Não é isso, Mãe! Tenho certeza que eles nem pensaram nessa sua doidice… eu só não quero ver uns dando em cima de você! ── Sua mãe para de mexer a comida, cai na gargalhada.
── É o fardo de ter uma mãe gostosa, aceite essa lapada! ── Revira os olhos, sua mãe não leva a sério nada que vem do ciclo de amizade que você tem, já aceitou esse fardo.
── Fodase! Vou terminar de me arrumar, se esses cara chegar aí a senhora diz que eu logo apareço, tendeu? Eles vão tá mais preocupados em comer mesmo. ── enfatiza o "senhora", dá meia volta e entra no quarto.
── Cuidado com essa sua boca, jumenta! E não demora, daqui a pouco o jogo acaba e você não vê é nada. ── bate a porta, senta na penteadeira para continuar a maquiagem.
Claro que não era só sobre eles darem em cima da sua mãe, quer dizer, também era por isso, adorava brincar com esse tipo de piada, mas simplesmente não conseguiu lidar quando a piada voltou para você e envolveu sua progenitora, sobretudo era por conta dele em especial. E quando se referia a alguém do jeito mais desgostoso possível, esse alguém era Lee Donghyuck.
Não passava de um meio asiático metido a besta, que vinha com "oi princesa, cê tá lindona hoje" e acabava com toda sua postura ou então aquele perfume marcante, essencial masculino, que ele sempre usava e te fazia delirar no secreto desejando beijar quantas vezes fosse necessário aquele pescoço só para continuar sentindo o cheirinho bom. Nunca foi de dar muita bola pra nenhum menino, enrolava qualquer um que chegasse até o pobre coitado desistir e partir pra outra, talvez um dia admitisse que gostava da bajulação excessiva apenas para conseguir uma ficada com você, aumentava seu ego, te deixava feliz.
E é por conta disso que com Haechan ー um dos vários apelidos que ele tinha. ー foi diferente. Ele não correu atrás de você, foi direto, falou que queria um beijo teu ou até algo a mais, óbvio que o rejeitou, não que isso significasse que não o queria, claro que queria, apenas desejava que ele corresse atrás. isso definitivamente não aconteceu e nem aconteceria.
Não o quis? Beleza. Haechan não insistiria, nem te cercaria com a ideia até se tornar um idiota hetero top, ele só aceitaria e talvez partisse pra outra rápido demais. Aquele ego enorme te pegou desprevenida, não era acostumada com esse tratamento, machucou o seu dogma interior e infelizmente te fez desejá-lo.
Ah e ele sabia, Donghyuck sabia da sua intenção, provocava todas as vezes que vocês estavam juntos, ninguém sabia responder se toda aquela implicância era ódio mesmo ou desejo retraído, os dois levam tudo a sério demais. Dito isso, pensou, por que em sua própria casa aquilo seria diferente? Exatamente! Não seria e se lamentava por aquilo.
Tão perdida no próprio pensamento, brava só com a ideia de ter que aturar aquele cara insuportável se assusta com a silhueta do diabo parado bemm na sua porta, com postura relaxada e mãos no bolso, aquela maldita corrente de ouro que não saia do pescoço e o perfume marcante, filho de uma puta como odiava aquilo.
── O jogo não vai pausar pra você poder terminar de se arrumar não, queridinha. ── resmungou impaciente, confiante na dádiva de ignorá-lo até ele cansar, voltou a passar rimel.
Pelo espelho da penteadeira você conseguia ver Haechan andando pelo quarto, observava tudo, as vezes ria, um riso de zombaria ou sorria sugestivo, com aquele olhar travesso, um aviso nítido de que ele planejava algo pra te deixar zangada.
── Dá o fora empecilho do capeta, você tá me atrapalhando, não percebe? ── "Na verdade, não." Senta na cama tirando a Kenner que usava nos pés.
Você empurra a cadeira giratória e firma o pé no chão quando ela está de frente para Donghyuck, solta o produto que tinha em mãos, cruzando os braços.
── Vou ficar aqui até cê terminar, pra não demorar. ── O encarou incrédula, levanta da cadeira só para ficar cara a cara com ele.
── O que foi em? Você gosta de testar minha paciência? Vai ficar com os outros logo ou eu vou… ──
O restante da frase não saiu, percebeu muito bem quando o olhar dele desceu pra sua boca e parou ali de forma descarada, seu interior ferveu, mais tarde saberia explicar se era de raiva ou tesão.
── Uhum, uhum. ── te encara, puxa sua cintura num movimento só, te incapacitando de sair dali. ── Ou você vai o que?
Nada respondeu, concentrada em manter o ar de brava, este a qual já havia ido embora a muito tempo, não fez força para sair daqueles braços, nem queria.
── Tu não leva nada a sério mesmo né? Fica sempre de brincadeirinha, que perturbação. ── Haechan sorriu, dentre todos os outros sorrisos que já viu em seu rosto, aquele parecida diferente, mais presunçoso do que antes.
── Pode acabar com essa sua marra, tô ligado que cê quer me beijar. ── Pausou a fala, a mão esquerda deslizando em um carinho bem na polpa da sua bunda. ── Não se faz de difícil não, tu sabe que eu também te quero, pô.
Ponderou, mas ponderou muito, tinha que parar de ser tão difícil assim quando o próprio muleke que você queria dar uns pega tava bem na sua frente admitindo isso, deu o braço a torcer, jogando tudo pro alto, por enquanto nada de brigas ou implicâncias, o foco seria outro. Donghyuck percebeu pelo seu olhar a rendição pros charmes dele, queria muito fazer alguma gracinha na qual te deixasse com raiva, só que não fez. Levantou de onde estava só pra ficar em pé de frente pra você, colocou a mão envolta do seu pescoço te puxando por ali pra um beijo.
Falando em beijo, você poderia parar aquilo agora apenas pra aplaudir Donghyuck por aquela pegada. A forma como ele te segurava, trazia seu corpo pra perto do dele, mordia seus lábios, sorria durante o beijo e apertava sua bunda, poderia e estava indo ao delírio apenas com aquilo.
── Cê tá ligado que o jogo tá rolando, né? ── Diz depois de pausar o beijo.
── Ah, qual foi! Tu me enrolou pra caramba, quando consigo te pegar cê vai correr? Só um pouquinho, linda.
── Se minha mãe vim aqui e ver você me macetando ela vai matar nós…
── Fica de boa aí, cê tá preocupada demais, a porta tá trancada. ── "Como se isso adiantasse" pensou.
Só que, a ideia de ter ele macetando sua buceta, indo bem fundinho, era tão irresistível que resolveu se arriscar, o que era engraçado porque a minutos atrás não queria saber de beijá-lo e agora estava dando bandeira verde pra te comer.
Adianta o processo, tira a camisa do time brasileiro e o short que usava, entre beijinhos e carícias Haechan acaba fazendo o mesmo, segundos depois seu corpo já estava por cima dele, beijando a pele bronzeadinha enquanto rebolava, a cintura bem pertinho da virilha dele, o intuito era provocar. O Lee aceita de bom grado cada rebolada sua, tem pena de tirar a tua lingerie, acabar com aquela visão tão linda seria um pecado, rendido pela ideia apenas colocou o tecido de ladinho.
Passa o polegar por suas dobrinhas, fudidamente molhadas, ameaça enfiar, não faz, quer brincar com sua emoção, afinal, não seria Lee Donghyuck se agisse normal, certo? Você percebe a intenção, resmunga impaciente o encarando com aquele olhar de garotinha mimada, ele amava. Com a outra mão livre puxa seu cabelo, odiaria ter que bagunçá-lo em outras ocasiões, mas nessa nenhum pouco, em seus lábios tinha um sorriso sujo, esbanjando desejo, pedindo por mais desse toque bruto. Haechan só quer te olhar por cima, mostrar a autoridade que tem sob você mesmo com todo convencimento da sua parte.
"Toda desesperadinha em cima de mim, imagina se os outros ficassem sabendo da cachorra obediente que cê se torna quando um ta preste a te foder?" Delira, excita ainda mais só de escutar aquilo, como Donghyuck conseguia ser tão destrutivo assim? Não mede esforço, pressiona seu clitóris bem em cima do dedo áspero dele, você arfa com um gemido esganado na garganta. "idiota" deixa escapar. Aquilo não o afeta, pelo contrário, o instiga, sente seu líquido escorrer pelos dedos, iria perder a cabeça e te foder tão fundo, só que antes, antes iria te dar um pequeno trato.
Não te tortura mais, por enquanto. Te masturba rapidinho, deixa seu pontinho de prazer entre os dedos e esfrega com vontade, você revira os olhos presa naquele estímulo sem igual, desconta toda vontade de gemer o nome dele no peitoral moreninho, crava a unha, arranha e até o morde. Hyuck move os dedos, desliza de novo para sua entrada, sem rodeios dessa vez, entra com dois, em um movimento só. Geme frágil, baixinho, sente aquele ardor incômodo e gosta da sensação. O Lee faz questão de não deixar nenhum espaço sobrando, empurra os dígitos de maneira forte, fundo, entra e sai rapidinho alucinado por mais dos seus gemidinhos.
Enfraquece o corpo, as pernas tremem e uma sensação eletrizante percorre tudo, Haechan tampa sua boca, sente todo seu melzinho quente escorrer mais ainda pelos dedos os apertando sem poder controlar. "Me fode, por favor." Solicita, ainda embriagada com a sensação. "Cê gosta é disso né, lindinha? Tá apertando meu dedo igual uma virgenzinha e ainda pede por mais, nunca transou não foi?" Ficou calada, mordeu o interior da bochecha e não quis encará-lo, achou que poderia passar despercebida sem que ele notasse.
"Não…quer dizer, só com os meus dedos, tipo agora." Donghyuck riu desacreditado, é um prato cheio pra ele usar contra você depois.
── Não vou te foder agora. ── Admite, puxando sua calcinha pra fora do seu corpo.
── Mas eu consigo, cê disse que ia ser rapidin, qual foi hyuck, não faz isso comigo…── De fato, era muito bom pra ele te ver desse jeito, implorando por mais, mais dele, alguém que tinha "rejeitado" como os outros.
── Eu sou golpe, mas também não sou tanto, vai. Sua virgindade é coisa séria, lindinha, não vou tirar ela nas pressas como se fosse qualquer coisa. ── Sente convencida com as palavras e frustrada ao mesmo tempo, não era sempre que não lhe davam o que queria. ── Mas, a gente pode fazer outra coisa…
Os beijinhos no seu pescoço de repente ganham um toque mais carinhoso, complacente. "O que?" Murmura curiosa.
── Cê se esfrega em mim, do jeitin que preferir, igual cê tava fazendo no começo, lembra? ── Concorda. ── prometo que depois eu te fodo com bastante vontade e calma.
Abraça a ideia o ajudando a tirar a cueca. O pau pula fora, grande, meladinho com o pré-gozo e a cabecinha arroxeada, segurou a base, punhetou, vez ou outra roçava a mão na glande olhando para Haechan com falsa inocência. "Caralho lindinha, cê me faz perder o juízo…" Gemeu entre dentes tirando o cabelo suado da testa. Você parou com o estímulo, lambeu os dedos presunçosa sendo agraciada com o leve gostinho salgado. "Você vai deixar eu te mamar depois, Hyuck?" "Deixo quando você quiser, lindinha." Assente satisfeita, decide parar de enrolar, volta a ficar por cima, foi cuidadosa com a descida encaixando as dobrinhas no cacete do rapaz. Arrepia todos os pelos do seu corpo, se contém muito para não gemer como gostaria, no entanto não deixa de chamá-lo baixinho da forma mais manhosa que conseguia.
As mãos de Haechan foram diretamente pra sua cintura, apertando com força. Mexe o quadril, escorrega fácil sob ele, ambas intimidades molhadas trazem um som promíscuo agradável de escutar. Faz novamente, dessa vez com as mãos apoiadas no abdômen masculino, aumentando o contato, revira os olhos em puro êxtase com tão pouco, realmente uma virgenzinha metida a besta que só estava esperando por outra cantada de um cara gostoso convencido. Hyuck repara tudo, desde a delicadeza em seus movimentos até suas expressões, não abandona o sorrisinho, infla o ego quase de imediato só de pensar na quantidade de vezes que ia poder maltratar seu corpinho 'intocável' a partir daquele dia.
Agarra a pele da sua bunda, esmaga entre os dedos, não solta daquele aperto nem tão cedo, você aumenta a velocidade, querendo mais daquele prazer, a essa altura não era necessário explicar que já não ligava mais para jogo nenhum rolando, estavam presos no próprio mundinho, descontando uma pequena fração do tempo que perderam se odiando e também a falta da presença nos fundo da casa não havia sido percebida todos estavam ocupados e putos demais vendo a Croácia empatar nos últimos minutos.
Gozou de novo, dessa vez no pau do rapaz, gemeu o nome sem medo e pouco se fedendo caso alguém tenha escutado, aquilo foi o estopim para Hyuck que veio logo depois sujando a própria barriga e um pouco da sua virilha com a porra esbranquiçada. Você relaxou o corpo, deitou em cima dele assimilando a situação e se perguntando "fez aquilo mesmo com o idiota do Haechan?"
Quando apareceram nos fundos todos estavam desolados, a cara de confusão foi nítida até porque não tinha parado de acompanhar o jogo.
── O que aconteceu? ── Perguntaram em uníssono olhando para a TV.
── Tá vendo não, cega? A Croácia eliminou o Brasil de novo enquanto você se arrumava.
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tecontos · 25 days
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Dei !
By; Gisele
Sou a Gi, tenho 22 anos e sou de Arapiraca.
Eu estava saindo com um, cara a um certo tempo e reparei que nas últimas semanas ele vinha acariciando muito a minha bunda e fazendo carinhos diferentes, mas muitos bons. Como lamber da minha buceta até o cu, quando ficava de quatro passava o dedo bem devagarinho no meu cuzinho.
Eu é claro estava adorando tudo isso então resolvi surpreender ele. O convidei para um jantar na minha casa, durante o jantar bebi um pouco, meu rosto ficou vermelho e comecei a sentir tesão. Sentei no sofá e arreganhei as pernas para mostrar que estava sem calcinha, quando ele viu fiz sinal com a mão para ele vir me chupar. Ele me chupou com tanta vontade que gozei na boca dele, mas eu ainda não estava satisfeita, pois o meu corpo grita por ele, gritava por mais.
Eu tirei a calça dele e o empurrei pro sofá, como eu já estava molhadinha entrou bem gostoso, e assim que entrou dei um gemido no ouvido dele.
Sentei naquela rola como se não houvesse amanhã, sentei com força, até minhas pernas ficarem moles. Ele puxou meu cabelo para trás e perguntou no meu ouvido:
– Ué, mas você já cansou? Pensei que você me faria gozar sentando assim gostoso!
Ouvir isso foi o mesmo que me dar mais combustível, voltei a sentar com mais vontade e pressão, ele me beijou e disse que estava gozando. Me joguei no sofá molha com o suor dos nossos corpos e ainda assim queria mais, terminei de ficar pelada e provoquei ele perguntando se aguentaria outra. Ele deu uma risada maliciosa e me colocou de quatro no sofá e lambeu minha bunda, foi passando a língua até chegar no meu cu.
Foi aí que perguntei: – Você gosta dele né?! O que você acha de comer ele? Será que você dá conta?
Ele nem me respondeu só pegou o lubrificante no meu quarto passou no pau e começou a colocar bem devagarzinho. Aquilo doía um pouco mas, ao mesmo tempo, era muito bom, após colocar ele por completo e socar algumas vezes bem devagar, perguntou:
– E você será que aguenta?
E logo em seguida socou com vontade no meu cuzinho, o que começou com um pouco de dor agora era só prazer e era tanto que a minha buceta começou a escorrer. Aquilo era melhor do que eu havia imaginado, foi tão bom que ele encheu o meu cu de porra e eu acabei gozando com ele.
Aquilo foi tão bom que fomos tomar um banho junto para dormir, mas no meio da noite senti a mão dele percorrer o meu corpo e ele disse:
– Está pronta para mais uma? Quem mandou ser uma puta tão gostosa, agora você vai me chupar e depois eu vou foder a sua bucetinha gulosa.
E claro que eu não neguei afinal também já estava cheia de tesão outra vez e louquinha para dar o cu outra vez.
Enviado ao Te Contos por Gi
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skzoombie · 9 months
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-Gatinho! - chamou o menino que estava sentado no balanço do parque movendo o brinquedo levemente enquanto você caminhava na volta chutando a terra do gramado.
Ele levantou a cabeça e encarou o seu rosto, sorriu fraco e esperou você questionar o que queria.
-Quando você vai me apresentar para os seus pais? - perguntou encarando séria o rosto dele.
-Gata, você sabe que não é tão simples assim - ele começou a justificar levantando do balanço e caminhando na direção do seu corpo. - Eles ainda não estão preparados.
-Eles ou você? - rebateu franzindo a testa - Estamos juntos a cinco meses e você ainda nem cogitou em me levar para conhecer eles.
-Tem razão, desculpa! - ele respondeu com o sotaque canadense forte.
Mark colocou as duas mãos na sua cintura e te puxou para mais próximo, levou uma das mãos para o seu rosto e levantou ele para que se encarassem profundamente.
-Sabe muito bem que não é tão fácil quanto parece - falou esperando uma compreensão, começou aproximar o rosto e cheirar seu pescoço fortemente.
-Mark, eu terminei meu noivado por você, quase me rebelei contra a minha própria família - respondeu afastando ele e levantando as sobrancelhas.
-Por quanto tempo vai jogar isso na minha cara? - questionou com um tom de frustração e coçando a cabeça por cima da touca que usava.
-Quanto tempo for necessário, você precisa entender que eu não namoro por "diversão" - disse fazendo aspas no ar e usando um tom irônico na palavra - Não sou mais uma adolescente, preciso de estabilidade e segurança.
O canadense revirou os olhos e concordou com a cabeça, chutou o ar com força e te encarou sorrindo debochado.
-Eu troquei um homem, por um menino, se sinta muito privilegiado meu querido - disse abrindo um sorriso mais debochado ainda para provocar.
-Não me chame de menino nunca mais - ele respondeu reaproximando o corpo de ambos e apontando o dedo para o seu rosto.
-Então não aja como um - provocou ainda mais e tirou o dedo dele de perto do rosto - Não quer ter algo sério? Tudo bem, termine comigo logo e não me faça perder tempo com você, apenas procure pessoas com a mesma mentalidade que a sua.
Ele riu alto porque sabia que no fim do dia você sempre voltava correndo para o seu "menino" com declarações e pedindo para nunca se separarem.
-Não lembro de você ficar fazendo esses discursinhos quando estou te fodendo - colou o rosto no seu enquanto falava.
-Verdade mas sexo não segura relacionamento - sorriu debochada e foi caminhando para longe.
-Caralho, cê tá difícil hoje gatinha - respondeu com frustração.
-Mark, vou dar mais essa semana para decidir de uma vez por todas o que pretende ter comigo - disse enquanto curvava o corpo e pegava a mochila que havia trago para o piquenique na praça, colocou nas costas e voltou a encarar o menino mais novo.
-Você sempre volta pra mim no fim do dia.
-O que não falta é oportunidade para mim, só Deus sabe quantas mensagens recebo do Johnny todos dias implorando pra voltar. - disse encarando o canadense que soltou um ar pelo nariz e balançou a cabeça em negação - Não preciso me submeter a tudo isso por você.
-ENTÃO POR QUE NÃO VAI EMBORA DE UMA VEZ POR TODAS? - alterou a voz sem se conter.
-Por que no final do dia você sabe muito bem quem precisa de quem - falou com clareza e mexendo na ferida que mark sempre tentava tampar.
Ele sempre foi dependente das pessoas, queria pagar de alguém desapegado e que apenas "namorava" por diversão, mas mark havia percebido a pouco tempo que com você a coisa era diferente. Ele queria estar ao seu lado porém havia aquele medo de ser machucado, de escutar os pais sempre julgando cada misero ato seu, mesmo que soubessem que fazia bem para o filho estar com você.
-Vou dar essa período para você pensar com calma - disse com mais serenidade - Não precisa me esperar para hoje a noite, não estou mais afim de sair.
Caminhou até ele, fez um carinho no rosto e deu um beijo na bochecha do menino. Afastou-se para longe e seguiu em direção do próprio apartamento que ficava próximo do parque.
-MERDA - ele gritou frustrado e chutou o balanço que estava a frente.
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moonlezn · 1 month
Note
izzy por favor faça qualquer coisa que envolva os dojaejung eu imploroooo
as formas do amor I dojaejung
n/a: pensei em fazer uma parte contando a história de cada um. querem?
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você olha para a câmera com nervosismo, por que é que aceitou isso? tudo bem que o dinheiro que lhe ofereceram fora ótimo, mas agora se questiona se realmente valia a pena.
antes que pudesse desistir, o time que conduz o experimento chama sua atenção, dizendo que o vídeo já fora iniciado. não tem mais jeito.
"é muito simples. nós vamos te fazer algumas perguntas, como uma entrevista. a gente só quer produzir esse conteúdo pra mostrar ao pessoal do canal como o amor pode variar ao longo do tempo." o diretor explica.
"tudo bem." você suspira, se preparando sem saber o que viria pela frente. tudo que sabe é que vai falar sobre experiências amorosas.
"então, primeira pergunta." uma jovem anuncia, sendo seguida por alguns barulhos de tambor improvisados pelos colegas.
todas as câmeras capturam sua reação tensa, bem enquadradas no seu rosto.
VOCÊ ESTÁ APAIXONADA ATUALMENTE?
você sorri aliviada, deixando um pouco de ar escapar pelo nariz. uma das câmeras flagra o momento exato que sua postura relaxa e muda da água para o vinho. "sim."
um coro de 'aw' preenche o recinto, e você esconde o rosto com as mãos.
POR QUEM?
"pelo meu noivo, kim jungwoo." pronuncia o nome com delicadeza, aproveitando para mostrar o anel de diamante para as câmeras. só de pensar nele fica visivelmente mais feliz e à vontade, permitindo que sua personalidade fosse vista pelos pesquisadores.
QUANDO SE CONHECERAM?
o sorriso bobo aumenta as expectativas dos ouvintes, que além de registrarem as mudanças na sua linguagem corporal para explicar melhor o experimento aos inscritos no canal quando o vídeo saísse, também prestam o máximo de atenção simplesmente por curiosidade.
"foi há alguns anos, eu tinha acabado de terminar com o melhor amigo dele."
uma das meninas deixou uma expressão surpresa escapar, fazendo todos rirem ao fundo, te levando junto também.
"o jungwoo morava fora quando eu namorava o dito cujo, então a gente nunca se encontrou. eles eram próximos, então acabou que criei uma amizade com ele também. quando terminei, continuei amiga do jungwoo, até que ele voltou pra casa, e a gente saiu junto como amigos." o risinho disfarçado não engana ninguém.
SÓ AMIGOS?
"tá..." você confessa com timidez. "confesso que quando eu o vi pessoalmente pela primeira vez, eu fiquei meio balançada. ele é lindo de doer, qual é." pausa para rir com gosto, a lembrança é muito feliz. "demorou até que eu admitisse que tava gostando dele, também não sabia como ele ia reagir. não é todo mundo que aceita ser talarico assim." você ri mais, porém se arrepende da piada e olha para uma das câmeras. "desculpa, amor, é brincadeira." o time te acompanha na risada. "ele odeia que eu fale isso."
COMO VOCÊS COMEÇARAM A NAMORAR?
"isso é engraçado porque, como eu disse, eu não queria admitir. só que a gente começou a passar tanto tempo junto que os nossos amigos repararam que tinha alguma coisa ali. eu, boba, não vi que ele também gostava de mim. daí ficamos nesse joguinho até que a gente brigou feio porque ele achava que eu tava com ciúmes da namorada nova do jaehyun." ao pronunciar o nome do ex, você põe as mãos na boca. "meu Deus, censura o nome dele."
o staff da produção ri de tudo que você diz, e isso te ajuda a se abrir, mas também faz cosquinha no seu ego, fica se achando.
"enfim... socorro." toma um gole d'água na garrafinha disponibilizada para você. "a gente brigou feio, discutimos na frente de todo mundo num churrasco. no dia seguinte ele tava na minha porta com cara de cão arrependido, me pediu desculpas e me beijou."
outro coro, desta vez de urros de comemoração, te interrompeu.
"pois é, né. passamos por todas as fases: ficantes casuais, ficante sério, premium, premium plus... e, finalmente, namorados."
E O PEDIDO DE CASAMENTO?
"ai, olha..." sente as pálpebras arderem, e pede um momento para se concentrar. "pra começar, foi em Paris. a viagem foi um presente de dois anos de namoro, e é aquilo né... ele me deu uma viagem romântica de presente ou ele vai me pedir em casamento? eu tentei fugir das expectativas, mas no fundo a gente sempre sabe. foi no nosso quarto do hotel, na nossa penúltima noite na cidade. eu tava na varanda admirando a vista pra torre, e ele me surpreendeu com o anel."
nesse momento, algumas lágrimas já haviam caído. a entrevistadora se levantou, te deu um abraço e ofereceu um lencinho de papel antes de voltar ao seu lugar.
JUNGWOO É O AMOR DA SUA VIDA?
você concorda com a cabeça enquanto se recompõe. "com toda certeza."
PARA ACHAR O AMOR DE VERDADE, A GENTE PASSA POR POUCAS E BOAS. VOCÊ SE ARREPENDE DE NAMORAR COM O SEU EX?
"não, não o jaehyun." olha em volta, buscando uma reafirmação de que o nome dele seria cortado. "se não fosse ele, eu não teria conhecido o jungwoo." você ri junto com a produção. "não, mas, sério... jaehyun foi um cara legal. ele não foi o cara, mas..." balança os ombros.
ESSA HISTÓRIA É PRA OUTRA HORA.
"mistérios..." você gesticula para a câmera, fungando logo depois, ainda se recuperando do chororô recente. "tem muita história pra contar."
SE VOCÊ NÃO SE ARREPENDE DESSE EX, DE QUEM VOCÊ SE ARREPENDE?
a pergunta te pega completamente desprevenida, fazendo com que engasgasse com a água, tossindo com a ansiedade que a resposta já definida te causou.
"que perguntas são essas, misericórdia." você brinca para esconder o desconforto com as memórias, mas as expectativas da resposta já estão altas.
outra vez, a mudança na linguagem corporal é notada. o jeito que você ajeita a postura e cruza as pernas não passa despercebido pelo time, nem a inquietação nos dedos que batucam o joelho. se antes você estava feliz e relaxada, agora não era mais a mesma.
"vocês me garantem que os nomes não serão expostos?" recebendo a confirmação pela enésima vez, você sorri amargamente. "o meu maior arrependimento sempre vai ser ele, kim doyoung."
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zarry-fics · 5 months
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Mensagens suspeitas - w. Harry Styles
avisos: linguagem sensível, presença da Olivia Wilde, conteúdo+18
masterlist
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── Amor, você lê mensagens que os seus fãs te mandam no instagram? ── eu perguntei a Harry, abrindo um chat de conversa de um fã que estava sendo super carinhoso com ele. ── São tão fofas, sério. Eles te amam muito! ── Harry deu uma risada abafada e logo saiu do banheiro, com uma toalha de rosto em mãos, enquanto secava a sua boca.
── Eu sei, S/A. Mas não tenho tempo, e são muitas, não consigo responder todas. ── ele se justificou e eu balancei a cabeça em concordância. ── Deixa eu ver essa. ── ele falou e subiu na cama onde eu estava, e olhou para o seu celular em minhas mãos, lendo as mensagens de texto enviadas pela pessoa ── "Oh meu Deus, Harry. Watermelon Sugar está incrível, eu amei aquela música. Você é muito talentoso, estou tão orgulhoso!". ── ele leu em voz alta e eu sorri sem emitir som. Seus olhos pairaram sobre os meus e ele ergueu uma sobrancelha ── OK, eu posso responder isso sim. ── apontei o aparelho na sua direção e ele balançou a cabeça em negação, saindo da cama ── Responda por mim, por favor. Eu ainda tenho algo a fazer no banheiro.
── Tipo? ── ergui uma sobrancelha, encarando o chumaço que ele tem entre o nariz e a boca, fazendo uma careta. Ok, talvez ele deva realmente tirar isso.
── Isso mesmo que você pensou. ── ele piscou na minha direção e eu mordi o meu lábio, fazendo uma pequena comemoração quando ele entrou no cômodo ── Responda o rapaz, por favor. Agradeça-o.
── Hmm... OK. ── eu concordei e comecei a digitar uma reposta rapidamente. Talvez eu nem deveria responder a isso, mas como Harry pediu, eu o farei. Afinal, o garoto que falou isso não iria nem desconfiar que não foi na verdade o Harry que o respondeu.
Eu saí daquele chat e comecei a stalkear algumas pessoas as quais ele seguia, sem curtir nenhuma foto, pois não era do seu feitio fazê-lo. Apenas curti a de Gemma e nem ao menos comentei. Eu fiquei me entretendo nisso por alguns segundos, até que uma notificação de mensagem apareceu na tela e o meu coração gelou. Se tratava de Olivia, e eu não pensei duas vezes em clicar no ecrã para abrir o chat de conversa e ler aquela ou aquelas mensagens.
Harry, foi muito bom passar essa tarde com você.
Faz tempo que não me sinto tão bem... ♡
Engoli a seco e enruguei as sobrancelhas, sentindo as minhas mãos vacilarem um pouco e o celular se tornar pesado entre meus dedos. Como assim? Digo, Harry realmente esteve ausente hoje à tarde, mas ele havia me dito que ia passar na casa de sua mãe. E por que ele mentiria? Por que ele a veria sendo que as gravações de "Don't Worry, Darling" já acabaram? São muitas perguntas e eu quero realmente saber a resposta. ── Olha amor, eu já terminei, o que você- Que cara é essa? ── ele saiu do banheiro e seu rosto estava desprovido de barba novamente. Eu neguei com a cabeça tentando engolir o choro, não seria legal desmoronar sem que ele me explique o que aconteceu.
── O que você estava fazendo com a Olivia, Harry? ── questionei baixinho, realmente lutando contra a minha vontade de chorar. Estava quase dando um soco no meu próprio rosto.
── Amor, faz três semanas que não a vejo. ── ele respondeu sem entender, estava um pouco confuso, eu via isso em sua expressão ── Por que? Você nunca fala dela, aconteceu algo?
── Olha. ── eu estendi o telefone para ele e quando seus olhos pairaram sobre o chat, ele arregalou os olhos e o puxou delicadamente da minha mão ── Por que ela disse isso então?
── Eu não sei, amor. Realmente não sei. ── passei as mãos em meu rosto e fiz menção de me levantar da cama, mas ele me interrompeu, segurando o meu pulso ao passo que se juntou a mim. ── Por favor, S/N. Acredita em mim, eu fui a casa da minha mãe hoje, eu não menti pra você.
── Hm. ── eu resmunguei e Harry suspirou, em seguida, pigarreando alto.
── Ela fez isso pra te provocar, S/N. ── ele explicou e eu não entendi ── É sério, você postou uma foto nos meus stories e ela viu, ela sabia que você estava com o meu telefone em mãos. ── eu revirei os olhos e me enrolei nas cobertas, virando de costas para ele, desligando o abajur ao meu lado. Talvez ele realmente esteja falando a verdade, mas eu quero fazer um pouco mais de drama, amanhã podemos conversar melhor sobre isso, eu estou cansada. ── Bebê, está brava comigo? ── ele perguntou manhoso, se aconchegando entre os lençóis e puxando-me para perto de seu corpo
── Não. ── respondi seca e ele sorriu baixinho, beijando o meu ombro. Logo em seguida, o meu pescoço e continuou dessa forma, a minha pele se arrepiava com o seu toque em mim, mas eu tentava disfarçar. ── Para, Harry. Eu estou tentando ficar brava com você. ── admiti e ele me envolveu com a sua perna, me prendendo ao seu corpo.
── Amor, para de drama. Esqueça a Olivia, sim? ── ele sussurrou em meu ouvido, e eu acabei assentindo. ── Você prometeu que seria a conchinha maior hoje.
── Ah não...
── Não se preocupe, você pode ficar aí, está muito bom. ── eu concordei e ficamos dessa forma até que ambos caímos no sono.
dia seguinte ~
HARRY's point of view.
Infelizmente, eu acabei demorando mais tempo do que o previsto no estúdio hoje e me atrasando um pouco para o jantar que teria com a minha esposa. Uma notificação ecoa do meu telefone e eu me recordo do que aconteceu noite passada, por isso mesmo, trato de enviar uma mensagem para Olivia. Não admito que ela continue provocando a minha mulher dessa forma.
H: Boa noite, Olivia. Eu gostaria de pedir a você, encarecidamente, que não me envie mensagens via sms ou por algum aplicativo de chat. Qualquer coisa que tiver que me falar sobre ''trabalho'', me mande um e-mail.
O: Harry? Por quê?
O: Se for sobre as mensagens de ontem... Eu só fiz uma brincadeira, não achei que vocês fossem se ofender."
H: Acontece que eu me ofendi, Olivia. Eu sou casado. E você também é, então eu peço que você aja como tal. Lembre-se que nós nunca tivemos nada, não confunda as coisas.
Passar bem.
Eu nem esperei uma resposta vinda dela. Nem me interesso por uma, na verdade. S/N pode ter ficado magoada, mas talvez não, porque não insistiu mais nisso, o que é bem estranho. De qualquer forma, eu precisava dar um jeito em Olivia, ela já estava passando dos limites, acho que confundiu tudo o que aconteceu no passado.
Eu entrei no uber que me levaria até a minha casa e não demorei muito para chegar lá. Paguei a corrida e caminhei a passos largos até a porta de minha casa, cumprimentando os seguranças que ali estavam. No momento em que girei a maçaneta e entrei, não vi-a de primeira. Sempre que chego em casa, S/N vem até mim, me cumprimentar com um beijo, ou até mesmo confessando o quanto sentiu a minha falta.
Talvez eu esteja um pouco desapontado, mas tentei ignorar isso. Fui até o nosso quarto e também não a vi lá, mas quando me aproximei da cama para me apoiar e tirar os meus sapatos, vi um bilhete perfeitamente dobrado sob os lençóis. Enruguei as minhas sobrancelhas e o peguei rapidamente, abrindo-o, me deparando com a caligrafia inconfundível da minha mulher.
"toma banho e me espera
no quarto... sem roupas :)"
Aquelas palavras me pegaram de surpresa e eu acabei ofegando pesadamente, ponderando sobre o que deve estar em sua mente para me pedir algo assim. Eu mordi o meu lábio e mesmo que a confusão estivesse pairando em meus pensamentos, eu decidi fazer o que ela pediu.
Apressado, eu me dirigi ao banheiro e tirei todas as minhas roupas, entrando no box e iniciando o meu banho. Eu estava ansioso e por isso, tentei fazer tudo o mais depressa possível e quando terminei, enrolei uma toalha em minha cintura e voltei ao quarto, me sentando na borda da cama, esperando a minha esposa finalmente aparecer. Não demorou tanto para que ela estivesse se juntando a mim naquele cômodo e quando eu olhei para o seu corpo, que estava revestido apenas com um roupão de seda, vermelho, que me permitia ver as suas roupas íntimas, que eram compostas por uma calcinha e um sutiã de renda preto, quase tive um mini-infarto
── Puta. Merda. ── eu disse pausadamente, hipnotizado pela sua beleza. S/N sorriu para mim, erguendo o controle que estava em suas mãos e mudando a cor da luz que iluminava o nosso quarto. Agora tudo estava roxo e eu encarava-a vir na minha direção lentamente ── Amor, você quer me matar? Eu não esperava isso, eu-
── Calado, Harry. ── ela me interrompeu e segurou o meu queixo, aproximando os nossos rostos. Eu fechei os olhos, esperando que ela me beijasse, mas não foi bem o que aconteceu. No lugar de um beijo, ela me deu um tapa no rosto e eu acabei tomando um puta susto. Se eu dissesse que eu não estou sacando e ficando excitado com o que virá a seguir eu estaria mentindo.
Ver S/N agindo dessa forma me tira do controle, me faz perder a linha de raciocínio e me manter pleno se torna uma tarefa cada vez mais difícil. ── Está vendo aquela cadeira ali? ── ela apontou para o móvel perto de nossa cama e eu observei-a. Nunca havia visto-a em nossa casa, acho que S/N comprou recentemente ── Quero que você tire a toalha que está usando e se sente ali, ah?
── OK. ── eu respondi simplesmente e me levantei finalmente, ouvindo o som dos seus passos se afastando de mim para que eu fizesse o que pediu. Segurei o cós da toalha em minha cintura e com os olhos grudados em minha esposa, eu puxei-o para fora do meu corpo. Os olhos da mulher a minha frente pairaram em meu pau, que estava ostentando uma semi-ereção. ── O que você vai fazer?
── Eu vou fazer o que eu quiser com você, Harry Styles. ── ela me respondeu firme ── E você vai ficar quieto, me entendeu bem? ── eu concordei, como um cãozinho adestrado. Me sentei na cadeira e apoiei as minhas mãos nas laterais dela, vendo a minha mulher caminhar até a cômoda do nosso quarto e tirar de lá duas tiras vermelhas e vir até mim com as mesmas. Sabia que ela iria me amarrar ali e sinceramente, não estou tão acostumado com isso, mas quero ver até onde isso pode ir. Ela amarrou ambos os meus pulsos na madeira e se certificou de que eu não poderia me soltar e eu realmente não poderia, o nó estava bem apertado.
Depois que ela me amarrou, se afastou de mim e caminhou lentamente até uma espécie de tablet que havia acoplado à uma cômoda no canto de nosso quarto, ali, ela poderia pôr qualquer música para tocar e ela seria reproduzida pelos alto-falantes instalados nas paredes deste cômodo. Meu coração já batia descompassado no meu peito e quando eu ouvi os primeiros segundos de The Hills do The Weeknd começarem a soar pelo quarto, eu me senti ainda mais apreensivo e ansioso para o que quer que a minha esposa fosse fazer com a minha pessoa.
Eu sei que ela não vai me decepcionar e tive a confirmação deste fato quando ela se virou para mim, caminhando lentamente na minha direção, com os olhos focados nos meus. Porra, ela é tão... Sexy. ── Hoje eu mando e você só me obedece. ── seu tom de voz soou malicioso, próxima ao meu ouvido, assim que ela chegou perto o suficiente. Eu soltei pela boca o ar que nem sabia que estava prendendo, ofegando pesadamente ao mesmo tempo, sem conseguir reprimir as minhas reações corporais quando ela está perto. Essa mulher desperta um lado meu que nem eu mesmo sabia que tinha, até conhecê-la.
── S/N, eu acho que... ── seus dedos delicados pousaram sobre meus lábios, me impedindo de continuar falando. Não falei mais nada, apenas me foquei em sentir o seu toque sobre minha pele. Ela começou o seu pequeno show quando a voz do cantor soou por nosso quarto, me fazendo perceber que a melodia estava um pouco mais lenta que o normal. S/N passou as mãos pelos meus ombros, caminhando lentamente para trás de mim, distribuindo beijos em meu pescoço, chupando levemente a minha pele, sem força, não iria deixar marcas. Ela logo veio para a minha frente novamente, movendo o seu corpo no ritmo da canção, devagar, e eu não tirei os meus olhos dela por nenhum segundo, não queria perder absolutamente nada do que ela fazia.
S/N pôs a mão no cós de seu roupão, puxando o nó que o prendia ao seu corpo. Logo, a peça de roupa estava no chão do quarto e eu não conseguia nem ao menos regular a minha respiração, cada vez que eu olhava para o corpo de S/N, diferentes pensamentos rondavam a minha mente, várias possibilidades do que eu poderia fazer com ela, como seria interessante ver todo aquele templo sujo com a minha porra. Sim, eu só queria marcá-la com o meu esperma, ter a satisfação de ver cada gota dele escorrer por sua pele. Tudo o que eu pensava não ajudava em nada na minha situação
── Caralho... ── eu divaguei nervoso e ela sorriu para mim, um sorriso de quem sabe o efeito que tem sobre mim, de quem sabe o que faz comigo. S/N não ficou parada por tanto tempo, logo ela veio para perto de novo e passou as unhas pelo meu peito, segurando um dos meus seios e se ajoelhando na minha frente. Quase engasguei com a visão, não sabia nem para onde olhar direito. S/N beijou os meus peitos, deslizando a sua língua por eles, chupando a sua ponta e passando para o outro, ela deu atenção a todos eles e eu revirei os meus olhos, erguendo um pouco o meu quadril na sua direção, sentindo quando a ponta do meu pau tocou o seu peito, um grunhido escapou dos meus lábios quando isso aconteceu.
── Você está tão excitado, Harry. ── ela comentou de forma cínica, se afastando e me privando de friccionar o meu pênis em sua pele, para tentar ao menos aliviar um pouco da tensão que sinto. ── Acha que merece que eu te mame agora? ── enruguei as minhas sobrancelhas e suspirei pesado, balançando a cabeça em concordância, um pouco (ou muito) desesperado. Seus olhos pairaram sobre os meus e sua mão foi de encontro ao meu pênis, segurando-o, apertando-o levemente e deslizando a sua mão sobre ele. Eu gemi baixinho e tentei me soltar para ao menos tentar guiar o seu ritmo, mas não consegui e grunhi insatisfeito.
── S/N, por favor... ── eu implorei e ela sorriu, se curvando para beijar a ponta dele ── Eu-
── OK, Styles... Já entendi. ── sua voz atravessou o meu canal auditivo como se fosse uma repreensão. Eu fiquei em silêncio, a olhando como se pedisse para que fizesse logo o que deve ser feito. Fechei os meus olhos e quase não acreditei quando sua língua deslizou por minha glande, chupando-me levemente, como se quisesse apenas me provocar e estava conseguindo, pois eu já estava quase perdendo o controle.
── Porra. ── resmunguei e tentei mover o meu quadril na direção de sua boca, mas ela me impediu de fazer isso, pressionando as suas unhas em minhas coxas. ── Amor.... ── eu soei manhoso e ela me ignorou, apenas fazendo o que realmente queria fazer e quando eu percebi que o que ela queria fazer era dar continuidade ao boquete divino que estava me proporcionando, eu acabei choramingando, tamanho o prazer que senti. Era como se eu estivesse passado tempo demais sem sentir isso, e a sensação é tão boa, eu quase não quero que ela pare, que apenas continue e fosse apenas um pouco mais rápido, mas eu não me atrevi a pedir.
S/N levou as suas mãos ao comprimento que acabava não cabendo em sua boca, uma delas subia e descia por ele, enquanto sua língua continuava deslizando por minha pele, os sons de sua sucção chegava em meus ouvidos como sons suaves e eu permiti que o meu corpo relaxasse, pois a minha respiração estava um pouco descontrolada. A cadeira em que eu estava sentado era bem confortável e eu me apoiei melhor nela, jogando a minha cabeça para trás ao passo que eu sentia arrepios percorrendo cada mínimo centímetro da minha pele, eriçando os meus pêlos. ── Você é tão boa, S/A... Muito boa. ── resmunguei em um tom mais suave e me perdi observando S/N e tudo o que ela fazia pra mim. Era um olhar quase de satisfação, eu tenho certeza que se me vissem a olhando desse jeito, teriam a certeza do meu sentimento por ela e não mais criariam nenhum tipo de fake news, onde destilam ódio ao nosso amor.
Quando eu achei que não poderia ficar melhor, S/N levou seus dedos as minhas bolas, massageando-as lentamente e delicadamente, mas isso não durou tanto. Sua boca logo abandonou meu pênis e deu atenção a elas, chupando cada uma enquanto suas mãos assumiram o papel de sua boca, me masturbando e sujando-me todo com a sua própria saliva e os resquícios de pré-gozo que escorriam da glande. Ela continuou fazendo e fazendo isso, e em alguns segundos, o meu falo já estava totalmente lubrificado, de tal forma que sua mão escorregava por ele facilmente, a velocidade aumentando aos poucos e o som da fricção entre minha pele e seus dedos já havia se tornado bastante audível.
Eu já estava quase preparado para dizer 'não pare', mas foi exatamente o que ela fez. Meu coração saltou uma batida e eu forcei mais para me soltar, mais uma vez, sem sucesso ── Caralho, eu estava quase lá, eu... Amor. ── minhas reclamações não a atingiram e ela nem se convenceu a terminar o que começou. S/N se aproximou de mim e sentou em meu colo, abraçando o meu pescoço, se aninhando ali e beijando levemente os meus lábios, sua língua deslizou pela lateral dele e em seguida, para dentro de minha boca, onde nos grudamos ainda mais e ela aproveitou para chupar a minha língua com certa força, me permitindo sentir o gosto do meu pau em sua saliva, mas sinceramente... Eu não me importo. ── Tira esse sutiã, deixa eu chupar os seus peitos. ── eu meio que implorei e ela sorriu mais uma vez, quase se tornou em uma risada longa, mas ela se conteve. ── Por que você está rindo? ── é incrível o fato de a minha voz ficar mais rouca quando estou com tesão, e eu sei que S/N gosta disso.
── Não é nada. ── ela respondeu ainda sorridente e eu insisti mais um pouco, beijando o seu pescoço, aproveitando para sussurrar em seu ouvido o quanto eu queria que os seus seios estivessem literalmente em meu rosto. Eu sabia que ela não aguentaria resistir por muito tempo e eu acertei, pois ela levou as mãos ao conector da peça íntima e o puxou, logo o tecido estava deslizando por seus braços e ela jogou-o no chão. Eu respirei aliviado e beijei o seu busto, mordendo a sua clavícula, comemorando internamente por causa dessa visão.
Não hesitei em levá-los a minha boca, claro que um por um, chupando-os lentamente, girando a minha língua pela sua auréola, levando o bico aos meus dentes, mordendo-os suavemente para não a machucar. S/N segurou os meus fios de cabelo e os enrolou em seus dedos, rebolando em meu colo ao mesmo tempo que eu estava a estimulando naquela região. Sua buceta encaixou em cima do meu pênis e com ela se esfregando em cima de mim, eu sentia como estava molhada e eu quase engasguei com a minha própria saliva. ── S/N, se você continuar fazendo isso, eu não vou aguentar. ── eu avisei, tinha plena certeza de que iria sucumbir ao meu desejo se ela continuasse fazendo tudo isso. Minha boca ainda estava próxima aos seus peitos e eu me afastei, mas quando ela desceu do meu colo e mordeu o seu lábio, me olhando fixamente, senti falta da nossa proximidade.
Ela não falou nada e nem muito menos eu, mas suas ações já começaram a, novamente, falar por ela. S/N tirou a sua calcinha e eu a assisti focado, mas ela não se aproximou e se sentou na beirada da cama, onde a cadeira estava próxima, mas não tanto. Eu não poderia tocá-la nem com os meus pés, só assistir o que quer que ela fosse fazer. O sorriso malicioso que ela ostentava não murchava de maneira alguma e quando eu a vi se apoiando melhor na cama e abrindo um pouco as suas pernas, me proporcionando a visão do seu íntimo exposto. Eu me perdi por uns segundos e quando saquei o que ela faria, quase infartei. S/N começou a tocar os seus peitos, suas mãos deslizaram para o ponto em que meus olhos não deixavam por nada.
Eu não estava acreditando que ela ia tocar uma na minha frente, esperando que eu nem ao menos tentasse me soltar para fazer por ela. Seus dedos fizeram pressão em seu clitóris e ela esfregou-os com dois de seus dedos, deslizando-os para dentro, gemendo baixinho e agora, nosso contato visual foi quebrado, porque ela tombou a cabeça para trás. ── Amor, me solta, eu posso fazer isso por você. ── eu choraminguei e ela me ignorou, negando com a cabeça. Quando eu forcei minhas mãos para soltar meus braços e os nós se desfizeram facilmente, eu simplesmente não acreditei. S/N havia me soltado e eu nem percebi. Ela me olhou por um momento e eu não perdi tempo em avançar em sua direção, a puxando para o centro da cama e beijando os seus lábios com uma pressa inacreditável. S/N gemeu contra minha boca e eu mordi o seu lábio, chupando-o com certa força, a ouvindo grunhir.
── Me come, Harry. ── ela vociferou e tentou inverter as nossas posições, mas eu não permiti. Ergui as suas pernas, abrindo-a mais para mim, pegando a sua mão que estava a estimulá-la e levando os dedos sujos aos meus lábios, chupando-os, degustando o seu sabor. S/N me olhou abismada e eu ergui as sobrancelhas em sua direção, dando leves puxões em meu pau que estava quase explodindo de tanto tesão.
Quando eu entrei nela, deslizei com facilidade e ambos gememos alto com a sensação. No começo, eu a fodia lentamente, puxando e empurrando o meu pau sem pressa e sem nenhuma pretensão, só queria provocá-la e fazê-la pagar pelo que me fez passar. Aos poucos, a velocidade do meu quadril foi aumentando e os seus gritos já estavam se tornando mais altos. A vi levando as mãos ao seu clitóris para estimulá-lo, mas não permiti, segurando ambos os seus braços ao alto de sua cabeça e a prendendo ali. Claro que S/N tentaria se soltar, mas eu não deixei e continuei metendo nela, com força, sem parar por um momento.
Quando eu parei, foi só porque estava cansado demais e aquela posição já não estava tão legal. Ordenei que ela ficasse de quatro e quando o fez, eu puxei o seu cabelo, depois de prendê-lo em meus punhos, erguendo o seu pescoço para que ela gemesse alto, eu queria ouví-la gritar o meu nome. ── Caralho, Harry... Eu- ── ela tentou falar algo, mas o tapa que eu diferi em sua nádega calou a sua boca, apenas um grito agudo e curto escapou de sua garganta, mas eu não parei por ali. Bati, bati e bati em ambas as suas nádegas, intercalando entre elas para que ficassem vermelhas na mesma intensidade. Eu queria realmente ver S/N marcada.
Soltei os seus cabelos e segurei a sua cintura com as minhas duas mãos, empurrando contra ela com força, sem fazer questão nenhuma de ser delicado. Não vou mentir, quero que ela realmente goze primeiro que eu para que eu possa ter a satisfação de sujar a sua pele com a minha porra. Eu já havia assumido o controle da situação mais uma vez e não iria ceder a ela novamente, não mais, não hoje. S/N contraía os seus músculos contra o meu pau e eu apenas gemia rouco com a sensação de ser engolido por ela. Eu estava chegando ao mais profundo da sua buceta e era gostoso demais estar enterrado ali dentro, sentir-me parte de seu corpo por alguns minutos pelo menos.
── Deita de lado, porra. ── mais uma vez estávamos mudando as nossas posições e S/N estava se dispondo a fazer exatamente o que eu queria. Quando ela se deitou na posição pedida por mim, ergui uma de suas pernas e entrei nela novamente, a posição favoreceu-nos, pois tornou os meus movimentos mais lentos e duros, e eu estava quase gozando, mas iria resistir. S/N já não era tão rígida como antes, ela gemia e implorava para que eu não parasse e eu poderia dizer que me surpreendi com ela, mas fiquei em silêncio, apenas a ouvindo implorar pelo meu pau.
Choramingos escapavam de sua boca e eu percebi-a cansada de segurar a própria perna, então mais uma vez voltamos a nossa posição inicial, que era ela por baixo e eu por cima. Segurei as suas pernas e as prendi em minha cintura, sendo assim, eu conseguiria mais fodê-la até que gozasse em volta do meu pau. As expressões de prazer dessa mulher são únicas, é realmente uma pena que eu não consiga ver direito por causa da iluminação precária. Entretanto, eu ainda conseguia ver perfeitamente o seu suor brilhar em seu rosto e testa. ── Harry, porra... É tão bom, não pare. ── ela foi manhosa e dessa vez, eu realmente iria querer que ela esfregasse o próprio clitóris para alcançar o seu orgasmo mais rápido.
Puxei a sua mão que estava apertando o lençol e a levei ao seu clitóris, pressionando-a ali ── Toque-o. ── mesmo que tivesse sido uma palavra simples, minha voz soou autoritária quando eu pedi para que ela fizesse. Não foi bem um pedido, no entanto. S/N fez o que eu mandei, gemendo mais alto com a pressão em seu clitóris. Ela não demorou tanto e se desmanchou no meu pau, sua respiração estava pesada e eu sentia que o seu corpo estava mole e preguiçoso, mas ela precisava fazer uma última coisa para mim.
── Levanta. ── ordenei, puxando-a para fora da cama. Pedi mais uma vez para que ela ficasse de joelhos e ela o fez, depois de me questionar o porquê daquilo. Ela percebeu bem rápido quando eu comecei a bater uma com certa agilidade, não precisaria de muito para gozar e quase não conclui o meu pensamento, pois estava sentindo-me chegar ao ápice, sujando todo o seu peito como queria que acontecesse. Não perdi nenhum segundo da cena e vi quando todo o meu líquido deslizou por seu corpo. S/N resmungou um 'filho da puta' e eu a ajudei a levantar. Teríamos que tomar banho para poder jantar ou dormir apenas, visto que estávamos cansados demais.
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radioimunoensaio · 11 months
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Eu não estou me preocupando com o que vai acontecer, estou me preocupando com o que está acontecendo agora. Eu to muito angustiado, cansado, exausto. Não consigo encontrar motivos que confortem o meu coração. De pensar que "aah, foi melhor assim, que alívio"... Todas as vezes que terminei relacionamentos que não estavam dando certo, eu tinha no meu coração essa sensação de alívio, de ter me tirado um peso das costas.
Mas com a gente... Com a gente eu não consigo me sentir assim... "ah que bom, foi melhor assim".. Não vem isso na minha mente... A sensação que eu sinto é que me arrancaram um pedaço de mim. O pedaço que me mantinha de pé. A parte que fazia a minha vida ser menos sofrida.
Eu estou um caco. Na maioria dos dias estou no piloto automático. EU só to existindo, mas não existe nada além disso. Eu perdi a minha espontaneidade. Qd paro pra pensar, só sinto vontade de chorar, tudo em mim dói. Todos os dias eu acabo dormindo chorando e acordando com uma angústia no peito.
Eu era muito idiota, porque eu tentava esconder quem eu era de verdade, como se isso fosse capaz de me proteger dessa dor da vida. Por vezes eu tentava até fingir que não sentia tudo isso que eu sinto... Tentava não levar ela a sério... Tentava não aceitar que ela me amava... Tentando me blindar, tentando não sofrer, caso ela me deixasse... Mas a verdade sempre aparece.
E desde que eu caí em mim e resolvi me despir de tudo aquilo que me atrapalhou tanto, eu fui totalmente eu e isso me assustou muito e tem me exposto demais. Porque eu sinto doer tão profundamente a sua falta... Que parece uma doença física. Dói tudo aqui dentro, sinto náuseas e ânsia de vômito. De ontem pra hoje vomitei 3 vezes. Minha cabeça lateja, meu corpo todo estremece, sinto um nó na garganta que me incapacita de engolir as coisas. Dá sempre vontade de cuspir, porque doi engolir . E qd estou sozinho eu sempre caio no pranto.
Eu tentava ser algo que eu não era. E isso me prejudicou tanto, pq eu só queria ter sido eu sempre. Me conforta minimamente saber que eu fui inteiramente eu e que voce me conheceu inteiramente, mas me dá uma dor tão grande saber que um dia acreditei que não me expondo totalmente eu seria mais feliz. Esse meu passado me consome.
É vergonhoso, é triste e repugnante.
Eu gostaria de nunca ter pensado dessa maneira. Eu sei que as pessoas precisam passar por situações ruins para evoluirem, mas tudo isso deveria nunca ter existido.
Eu só não sei como eu teria te conhecido... Pq se eu não tivesse feito aquela porcaria do fake, eu não teria entrado na comunidade Rawr, não teria conhecido a amiga dela e consequentemente jamais teria a conhecido. Jamais teria conhecido o amor.
Tem coisas que eu não consigo explicar... Mas acho que talvez Deus tenha permitido que isso tivesse acontecido, pq a gnt precisava um do outro... Pq a gnt precisava se sentir amado. Eu não sei.
Eu não sei. Mas eu me senti mto amado e eu achei que tbm te ajudava a se sentir amada e querida. A ver a vida com olhos mais delicados e felizes... Lendo em nossas conversas passadas eu encontrei algumas vezes voce dizendo o quanto eu estava te ajudando...
AAAAAAAAI COMO ISSO DOOOOI...
Eu só queria nunca ter FALHADO. MAS DEUS TU SABES O QUANTO EU ME ARREPENDO. O QUANTOOO EU RENUNCIEI ISSO. O QUANTO MEU DÓÓÓÓI. TU SABES O QUANTO TENTEI PROVAR PRA ELA A VERDADE. QUE EU SÓ QUERIA QUE A GENTE FICASSE EM PAZ. QUE ELA SENTISSE SEGURANÇA EM MIM , CONFIANÇA DE NOVO, PQ AAAAAAAAAAAAI É A PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU NA MINHA VIDA.
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strawmariee · 7 months
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Notas: Olá meus queridos leitores, como vocês estão? Bom, estou aqui com um prólogo de uma fic que eu tinha prometido há alguns meses que era baseado no filme De Repente 30. Esse aqui é apenas um pequeno prólogo para ver se vocês gostam da ideia!
Avisos: Besteirol puro; Essa capa será apenas temporária, mas eu amo muito ela, por isso a coloquei;
De Repente 30
Gyro Zeppeli x Leitora;
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Acordo em meio ao susto enquanto escuto o barulho do meu despertador, berrando em meus ouvidos para que eu desperte logo. Suspirei cansada e cocei um dos meus olhos enquanto estico minha mão na direção do relógio e o silenciando de uma vez.
— PUTA QUE PARIU!
Berrei para o mundo todo escutar quando vi que o relógio mostrava uma hora a mais do que eu normalmente acordo! Levantei da cama em um pulo e fui até o meu guarda-roupa e peguei o meu uniforme, em seguida fui até o banheiro e escovei os meus dentes com tanta força que minhas gengivas quase rasgaram, sem exagero!
Coloquei o meu tênis casual e saí correndo para a cozinha, vendo minha mãe lavando a louça tranquilamente e me olhando de lado.
— Você está atrasada. — Ela diz com um sorrisinho irônico e eu pego um pão da vasilha e mordo ele em um piscar de olhos.
— Poxa, por que a senhora não me acordou?? — perguntei enquanto encho minha xícara com café e tomo de uma vez, quase me afogando.
— Ué minha filha, você já tem 17 anos! É assim que você quer convencer a mim e ao seu pai que você pode morar sozinha? — Ela responde com um sorriso vitorioso no rosto, me deixando mais vermelha.
— Mas isso tudo só aconteceu hoje!
— Logo no primeiro dia após você sugerir que pode fazer a faculdade dos seus sonhos em outro país. Será que isso não é um sinal de que você tem que fazer uma faculdade aqui?
— NÃO! Eu vou estudar fora!
Digo com uma forte determinação em minha voz e começo a comer o pão de uma única vez, sem nem engasgar! Assim que terminei, eu saí correndo de casa na direção da minha escola que fica levemente longe (Apenas uns simples 15 minutos caminhando…). Fico parada perto do semáforo enquanto bato meu pé esquerdo rapidamente no chão, e sorri quando o sinal de pedestre se abriu! No entanto…
— Com licença, minha jovem. — Olhei para o lado e foi quando eu vi um senhorzinho usando uma bengala para se manter em pé. — Poderia me ajudar a atravessar a rua?
Puta merda… Se eu ajudar ele, eu não vou chegar nunca na escola! Fico mirando ele até que aparece mini eus em cada ombro meu: Uma eu em forma de diabo no meu ombro direito e uma eu anjinha no meu ombro esquerdo.
— Você não é obrigada a ajudar esse velho! Afinal, você também não pode perder a sua aula de hoje, senão… Como você vai provar que pode morar sozinha? — A diabinha começou a falar e espeta levemente minha bochecha com a ponta do seu tridente.
— Não, não escuta ela! — A anjinha ao meu lado diz enquanto vira meu rosto para ela. — Ele é apenas um pobre senhor. E se ele tiver alguma família para alimentar? Ou se ele estiver indo buscar algum netinho para passear em um parque? Ou se-
— Mas me diga, ô franguinha, o que nós temos a ver com isso? — A diabinha pergunta ao mesmo tempo que vê a anjinha, que ficou vermelha de raiva.
— S-Só porque eu tenho asas não significa que eu sou uma franguinha!
— AI! EU TÔ PERDENDO MAIS TEMPO COM VOCÊS AQUI!! — Balancei minhas mãos em meus ombros enquanto espanto aquelas duas.
— Oh, mil perdões se estou lhe incomodando senhorita…
— N-Não é isso! Eu… — Ao longe, consegui até mesmo ouvir a risadinha da mini capetinha, e isso me fez suspirar enquanto olho para o semáforo. — Ok, eu vou lhe ajudar.
— Eu fico extremamente agradec-
Me posicionei na frente dele e o carreguei em minhas costas enquanto ando o mais rápido possível naquela faixa de pedestre. Graças a Deus sempre escutei o Popeye e comi muito espinafre!
— S-Senhorita, seria melhor acelerar mais um pouco.
— Oh shit…
Arregalei os olhos ao ver que o sinal de pedestre já estava piscando, e eu ainda estava no meio da faixa! Inspirei fundo e comecei a correr e segurei o senhorzinho firmemente para que ele não caísse. Em um pulo cheguei na calçada e rapidamente coloquei ele em um banco.
— Pronto! — digo com uma voz ofegante e me despeço enquanto invoco o Flash dentro de mim e volto a correr para o infer- para a escola!
— Que Deus lhe abençoe!
Olha, sinceramente espero que ele me abençoe e muito! As únicas coisas que eu peço é chegar a tempo nessa escola e um remédio para a dor nas costas que estou sentindo agora!
⸺☆⸺
Cheguei rapidamente no portão da escola e vi que ele estava trancado. Meu coração gelou, sequer uma vez tinha chego atrasada! Bati naquele portão com toda a minha força e consegui ver a cara do porteiro da escola.
— Quer surpresa senhorita S/n, nunca achei que veria você se atrasar.
— Senhor Ringo, pelo amor de Deus, me deixe entrar! — digo em desespero enquanto continuo a bater no portão.
— Sinto muito, são normas da escola. — Ele diz enquanto ajeita o seu relógio de pulso.
— Beleza, então vou escalar o muro! — digo e então jogo a minha mochila por cima do muro da escola, espantando o senhor Ringo.
— O que pensa que está fazendo?!
— O que eu disse que faria: Escalar o muro!
Respondo enquanto dou alguns passos para trás, pegando impulso e alcançando o topo do muro com a minha mão. Olha, sou quase um canguru!
— Saia daí imediatamente, senão chamarei o diretor Steel!
— Qualé seu Ringo, quebra esse galho pra mim! — peço enquanto ainda me mantenho pendurada no muro.
— De jeito nenhum!
— Deixa ela entrar, senhor Ringo. — Me espantei e me soltei do muro ao mesmo tempo, e revirei os olhos quando vi ele ali do meu lado: Esse maldito Zeppeli. — Sabemos que a princesa nunca se atrasa, deve ter acontecido algo para esse evento inovador. — Ele se vira para mim enquanto mantém as mãos dentro dos bolsos do casaco, e logo sorri, mostrando aqueles dentes esquisitos. — Pelo oque estou vendo, deve ter tido alguma briga com um mendigo.
— Como é que é, seu idiota?! — digo em um tom claramente irritado e sem paciência ao ver esse sorrisinho e ouvir essas piadinhas irritantes. — Não me faça arrancar esses seus dentes podres um por um!
— Eita que hoje ela acordou bravinha, nyo-ho!~
— Ora, seu filho da-
— PAREM VOCÊS DOIS DE BRIGAR NA FRENTE DO PORTÃO! — Seu Ringo grita enquanto nos encara. — E você acha que tem moral, Zeppeli?! Visto que você também está atrasado?!
— Ah, eu acabei me atrasando porque tava resolvendo algumas coisas importantes com o meu pai. — Observei melhor o pescoço dele e vi vários chupões ali, oque me fez revirar de novo os olhos.
— Aham, com certeza! Aposto que você estava tentando tirar alguma garota da sua casa sem seu pai ver.
Ele olhou para mim com os olhos arregalados, mas em segundos ele voltou com aquele sorriso ridículo.
— Nyo-ho, não precisa ficar com ciúmes minha querida gnoma, eu sou apenas seu se você quiser~
— Não tô nem desesperada, seu loiro azedo!
Ouvimos o portão da escola se abrir, e logo meu humor mudou bastante quando olhei para o senhor Ringo.
— Vão logo, se eu ficar mais um minuto perto de vocês é capaz de eu colocar minha cabeça entre essa parede e o portão para esmagar ela.
— Obrigada senhor Ringo! Já disse que o senhor além de ser lindo é um ótimo trabalhador??
— SUMAM LOGO DAQUI!
— Ai, grosso!
Gyro e eu dissemos ao mesmo tempo e então peguei a minha mochila do chão e rapidamente caminhei para a escola, finalmente podendo respirar mais tranquilamente ao ver que só agora o sinal tinha batido! Ufa, bem a tempo!
Continua?
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journaldemarina · 2 months
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Sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024
Quanto tempo...
Janeiro foi tão intenso e único que é como se fosse um mundo separado na minha cabeça quando penso. Idealmente teria posto em palavras enquanto vivia mas no fim só senti e me agarro nisso. Será que um dia consigo escrever sobre? Acho que desaprendi a escrever sobre tudo num geral.
Em resumo. Acho que me apaixonei pela primeira vez na vida. Acho que senti prazer de verdade pela primeira vez na vida. Nunca antes havia me sentido tão à vontade com alguém e isso ser tão recíproco. O lado ruim disso é que a pessoa não mora aqui e há um oceano entre nós. Não é figura de linguagem, quem dera. Infelizmente a França não é logo aí. Eu não tenho como ir para lá e a vida dele por aquelas bandas tá boa demais para escolher o Brasil.
Enfim. Levei no aeroporto e tudo, aquela coisa bem romântica parecendo casal fofo mais de década juntos. Ele me deu um beijo de despedida e disse "até logo". Confesso que as vezes sou coitada das ideias, cheguei em casa e chorei horrores e mandei um textão bonito mas nas entrelinhas berrando pelo amor de deus não se esquece de mim. Não querendo ser dramática, mas tinha por mim que assim que pusesse os pés no velho continente iria esquecer meu nome e dali uma semana me bloquear das redes sociais.
Isso faz três semanas. Ontem ficamos duas horas em web chamada mais íntimos que nunca. Sabe deus o que vai sair disso. Não acho que vamos namorar, economicamente é inviável. Ele começou um novo emprego essa semana e vai ficar um ano sem poder sair do país. Fala em eu ir passar férias de verão lá, de frente pro mar mediterrâneo. Talvez eu não tenha sido tão honesta e à vontade a respeito do meu Serasa. De qualquer forma seria só uma visita e depois voltaríamos a mesma situação.
Me repetindo aqui, mas acho que não sai relação disso. Essa é a parte coitada do meu cérebro falando. Acho que logo mais ele fica de papo com alguma francesa ou volta com a russa e au revoir pra mim. O maluco transa absurdamente bem, impossível não se apaixonar. Logo que levei ele para o aeroporto mandei mensagem para minha melhor amiga dizendo que precisava de uma noite de fofoca & vinho. Falei do homem. Ela disse "amor de pica é assim mesmo". Foda. Fiquei resoluta com a ideia de que esse ano iria focar em mim, pensar nas minhas coisas, não me distrair com terceiros, já que a probabilidade de alguém me comer tão bem a ponto de eu descobrir ter sentimentos num futuro próximo é meio nula. Um celibatinho, assim, temporário. Mas que nada. Já saí com três pessoas desde então (e ninguém chega aos pés do francês).
Meu deus. O que tô fazendo da minha vida. Logo eu que tanto pensava em jamais cogitar qualquer coisa à distância novamente. Vou continuar não pensando e só seguir e ver no que vai dar.
* * *
Entre uma putaria e outra retomei um pouco o hábito da leitura. Esse ano já consegui ler três livros! Li A casa dos budas ditosos, terminei Cem anos de solidão e estou no finalzinho de Pachinko. Vi vários filmes, também. Ultimamente estou investida em assistir tudo da czech new wave. Sooo much cooler than the french one. Risos.
Será que tento aprender francês?
* * *
(A quem interessar, respondi no CuriousCat)
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Dores internas (e o dia que te perdi)
20/04/2022 - Quarta-feira
Era o dia que minha professora ia embora, ela era muito especial pra mim até por que sempre me ajudava quando me via chorando no meio da sala, mas nunca mais iria vê-la já que viajaria pra Califórnia e moraria lá.
Naquele dia trouxeram uma torta de morango e uns refrigerantes, iríamos fazer uma surpresa para ela na segunda aula.
Mas tudo deu errado (só para mim).
Estavam tirando fotos de recordação, mas eram uma só dos meninos e uma só das meninas. Claro que me chamaram pra tirar foto com as meninas, então eu disse não e congelei.
Fiquei de cabeça baixa, olhando pra mesa e não pude evitar de mergulhar nos meus pensamentos, não pude evitar ser dominado pelas dores internas. Do que adiantou aqueles anos gritando: "Gente, eu sou trans, eu sou O YURI", do que adiantou esconder meu cabelo inteiro numa touca vermelha por várias horas inteiras mesmo em dias de calor? E do que adiantou tentar ser mais masculino? Aparentemente, nada.
Toda a música que tocava, gritos, risadas, tudo aquilo pareceu se misturar num único som para mim, e de repente alguém se ajoelhou perto da minha mesa: era meu amigo.
— Aconteceu alguma coisa? Você está parado aí.
— Me convidaram para tirar... meninas...— Eu estava nervoso a ponto de não conseguir completar as frases.
Naquele mesmo momento, eu desabei ainda de cabeça baixa, e foi aí que ele percebeu o tamanho da minha dor.
— Eu... não entendo, você sempre foi a pessoa mais confiante que já conheci.— Ele tentava me colocar pra cima, mas já estava afundado nos meus pensamentos, eu só sentia lágrimas e aquela mesa gelada que minhas mãos tocavam.
Algumas pessoas se aproximaram de nós, tentando entender tudo aquilo.
— Ei, *nome morto*, está tudo bem?
Estava preso na minha disforia de gênero, permaneci calado e meu amigo foi obrigado a responder qualquer coisa (— Ele está um pouco mal, é só isso...), mas nada daquelas perguntas me ajudavam, na verdade, usar meu nome morto só me fazia cada vez mais deprimido. Passei tantos casos de bullying, disforia, automutilação por ser trans, mas mesmo assim a minha dor não era entendida (até hoje não é)...
A professora chega na mesa e pergunta:
— O que aconteceu?— Olhei em seus olhos, abri a boca, mas nada saiu. — Você sempre foi uma das alunas mais animadas da sala...— Ela me chamou no feminino, eu sei, mas definitivamente não sabia que sou trans.
Não sei quanto tempo a mais fiquei sentado ali com meu amigo do lado, só lembro da minha amiga ter pegado meu braço e dito para a professora:
— Vou levá-la para beber uma água.
Descemos as escadas, ela encheu um copo pra mim enquanto bebericava quantidades minúsculas. Permaneci em silêncio até ela perguntar o que estava sentindo.
— É que sabe, eu já passei por tanta coisa!— Minha voz mudava de tons ligeiramente por conta do meu nervosismo e pelo fato de ainda estar chorando.— É tão difícil... falta um ano pra formatura, e vou estar lá de vestido (no final, não fiz a festa dos formandos quando terminei o ensino fundamental).
Meu amigo desceu com outro menino para perto de nós, ele estava com um prato de torta de morango nas mãos e ouvia meu desabafo.
— Tô sem fome.— Disse quando estendeu o prato para mim, mas acabei cedendo.
— E se você contasse para a professora que você é trans já que é o último dia daquela aqui?
— Não.— Eu respondi na hora, sem precisar me esforçar. Depois, ele retorna para a nossa sala do oitavo ano.
Minha amiga me ajudou dizendo algumas coisas que não lembro e ficamos um tempo perto do banheiro até subirmos de volta.
Já não chorava mais, porém sentia meu rosto quente por conta das lágrimas. Um grupo de meninos veio me pedir desculpas e tiramos uma foto nova. Ainda estava meio chateado e andava pela sala de cabeça baixa, quando a levantei e olhei pra frente, meu amigo estava de braços estendidos, entendi na hora o que deveria fazer.
Nosso abraço foi longo e apertado, com as mãos dele encostando na minha cintura. Poderia ter desabado de novo, mas não consegui. Mesmo sendo cis, era como se ele quisesse tirar a minha dor, não queria sair dali de jeito nenhum, aquele dia fazia um friozinho e pude me aquecer nos braços dele.
Saí para conversar com outras pessoas quando vi meu amigo dizendo algo pra professora fora da sala, gelei de novo (Ele contou tudo...).
A porta se abriu e os dois entraram:
— Você contou para a Professora Luana?
— Sim, e adivinha? Ela super te apoia.
Meus olhos a encararam de novo.
— Há quanto tempo você se sente assim?
— Desde o quinto ano, professora.— Na verdade a resposta era pra ser "Desde sempre", mas não pensei antes de falar.
— E há quanto tempo a gente se conhece?
— Desde o sexto...
— Então por que nunca me contou?
— Eu tinha medo que contasse pros meus pais.
— Eu nunca contaria. Sabe... não sei quanto tempo vai demorar, mas quero que tenha coragem e que possa se assumir para o mundo.— Quando ela terminou, desabei internamente, sempre soube que me ajudaria, mas nunca tive coragem de dizer nada.
No fim da aula, ela fez um discurso sobre como sentiria falta da nossa turma e fiquei com um pouco de raiva pelo meu amigo ter contado aquilo pra ela mesmo que eu não quisesse. Talvez ele pensasse que isso me ajudaria (o que é verdade, pelo menos), mas depois esqueci disso.
Dois anos se passaram, desde então nunca mais vi Luana, já tentei procurá-la em redes sociais mas sem sucesso (as poucas páginas que levam seu nome nem tem postagens). É uma merda ter essa lembrança tão bem marcada na minha mente, mas às vezes gosto de lembrar como ela me incentivou a me assumir pro mundo, e daquele abraço apertado do meu amigo.
É, Luana, se passaram dois anos.
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intensidadeworld · 3 months
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Engraçado como foi fácil para você por alguém no meu lugar, para alguém que jurava me amar para sempre, fazia tantos planos de futuro e familia comigo, você jogou toda a nossa história no lixo bem rápido. agora mais do que nunca vejo que eu não passei de um nada para você. mas é aquele ditado, somos todos substituíveis né?! e não seria diferente comigo, a diferença é que eu te amei do fundo da minha alma, foi tudo real da minha parte. cada palavra, cada beijo, cada gesto, eu coloquei meus sentimentos em uma caixa e te dei de presente e agora, você já esta até com outra pessoa, não deu tempo nem do café esfriar. da sua parte sei que nunca teve amor mesmo, ninguém segue em frente tão rapido assim quando ainda ama outra pessoa. Me pergunto sempre como eu pude ser tão idiota? entreguei meu coraçao a você em uma bandeja dourada, eu fui seu abrigo, quando você não tinha ninguém para se apoiar eu fui o seu suporte, eu cuidei, me dediquei, abri mão de varias coisas, passei por cima de traumas e medos terríveis só pra te dar o melhor de mim e agora me diz, o que eu ganhei com isso? te amar demais, ser o seu cais, por você no topo do mundo só pra depois você cair em cima de mim e me esmagar com toda a força. Me abri mais uma vez e terminei com o coração partido, enquanto você esta ai reconstruindo a sua vida, eu estou me reconstruindo. Me pergunto todos os dias...
É JUSTO ISSO?
_intensidadeworld
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maisumpoetasobrio · 5 months
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Eu não sei bem como começar esse texto porque na real ele é só um desabafo e provavelmente irá ter alguns erros de ortografia mas eu sinceramente não estou ligando muito para isso no momento, então se alguém for ler isso saiba que é um texto longo...bem longo na verdade, enfim, eu estava ouvindo uma música e comecei a pensar em umas coisas, faz quase um ano que terminei um relacionamento de quase quatro anos e cara...como as coisas mudaram e continuam mudando. Sabe diferente de muitos que culpam o ex completamente por ter dado um fim a relação e fazer dessa pessoa um monstro desalmado e sem coração, o meu relacionamento por outro lado não foi isso, tivemos nossos altos e baixos mas nunca faltou apoio, carinho e compreensão de nenhum dos dois, sempre pensamos sobre o que queríamos, ou por um tempo pensamos o que queríamos como um casal, quase tivemos um filho e isso nos impactou muito, eu tinha recém começado um relacionamento com ela, na época tinha entorno de dezessete beirando os dezoito, ainda não tinha um trabalho e ambos moravam com os pais, ela não ganhava muito trabalhando no mercado e gastava o dobro, e nesse contexto caótico e sobre muita pressão ela teve um aborto espontâneo e isso foi algo que marcou tanto nós, mais ela do que eu, que sempre ela me recordava disso, foram praticamente três anos esse assunto vira e mexe ela tocava, eu tentava me distanciar disso porque sei o quanto é doloroso mas uma hora a gente precisava seguir em frente e recomeçar e esse foi um dos primeiros pontos que me fez querer terminar, não importa o tempo que passasse ou o que fazíamos fantasmas do passado sempre retornava e isso foi me cansando, além de ela sempre achar que tudo estava ruim, mesmo eu tentando animar ela e dizer que iam melhorar, mesmo eu tentando mostrar as pequenas coisas boas, os pequenos gestos, nada era suficiente e isso foi me cansando também, chegou um ponto que eu precisava desabafar com alguém mas não queria que fosse com ela, porque ela sempre tinha tantos problemas e tantas coisas a resolver que eu só queria ser o cara forte e inabalável para que ela pudesse se reconforta, mas uma hora só cansei, sei que não fui o namorado perfeito, longe disso, eu por diversas vezes falei coisas que não deveria a ela e com o tempo muitas vezes sentia raiva de estar perto ou incômodo e isso acabava transparecendo, mas acho que nada mais me chateou do que quando eu pedi um tempo pela primeira vez e na primeira oportunidade ela ficou com alguém, e outras duas vezes que pedi um tempo aconteceu a mesma coisa, então só me passou na cabeça o quão fácil é me substituir pra ela, se eu terminar hoje amanhã ela já vai estar com alguém, sabe não acho errado a pessoa ficar com alguém depois de um término, mas não passar nem uma semana? Então ela já estava de rolo e eu era o trouxa? Pois pra mim é isso que pareceu. Enfim mesmo eu tendo meus defeitos e cometido erros, sempre tentei dar o máximo de mim, se precisasse virava noites em claro por ela, iria com ela em todos os lugares, o que ela queria eu comprava, se ela precisasse de ajuda para pagar uma conta eu ajudava, vivia exaltando ela e dizendo o quão linda e quanta sorte eu tinha por ter ela comigo, mas por alguns motivos, uns dos quais citei aqui eu terminei, e o que aprendi com esse último término é que não importa o quanto você se importa com alguém, o quanto exaltava essa pessoa, o quanto de vez falou e demonstrou que morreria por essa pessoa, o quanto que amava ela, no final, ela sempre vai lembrar de você como alguém ruim, como um monstro que estava do lado dela, que não ama ninguém e que não presta, então não se abale e não fique na neura se sua ex falar mal de você, só vocês dois sabiam de fato como era o relacionamento, cabe a vocês não se colocarem como vítimas porque no final ninguém é perfeito e todos erramos em algo, mas cabe a nós pensarmos se iremos ressaltar nosso lado bom somente ou se iremos admitir que algo não deu certo por ambas as partes.
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tecontos · 6 months
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Terminei a aula e dei gostoso pro professor na sala de aula (08-11-2023)
By; Patricia
Meu nome é Patricia e isso aconteceu comigo na noite passada, com o Emerson é meu professor e em todas as aulas a gente sempre trocava uns olhares e sorrisos, mas nunca falamos a respeito, só rolava paquera mesmo. Entao ontem aconteceu algo.
Já passavam das 9:30 da noite quando entrei na sala de aula, acabei me enrolando toda e cheguei atrasada. Quando entrei o Emerson me olhou de cima a baixo e eu senti um arrepio no corpo todo! Uau! Que olhada! Eu estava vestindo uma sainha preta e uma camiseta branca que dava pra ver a marquinha do soutien, também branco, uma sandália de salto alto preta e cabelão solto, jogado pro lado.
Corri para a carteira e ficamos nos olhando a aula toda. Nossa! Que homem lindo! E cada vez que ele olhava pra mim eu ficava excitada. Eu pensei: “É hoje! Não tem mais jeito!”
Era a última aula e a facul fechava as 22:30 hs. Esperei todos da sala saírem e retornei a sala e ele tava terminando umas anotações. Foi quando, coloquei minha bolsa e meu caderno na mesa ao lado e fui me aproximando bem devagar, sem que ele percebesse, eu estava super excitada! Quando cheguei perto dele, beijei sua nuca e sussurrei no pé do ouvido:
- Oi, fessorzinho! Sua aluna favorita voltou!”
Ele estremeceu todinho e se virou para mim. Ahhhhh… foi incrível ver seu olhar cheio de desejo. Entaum… eu puxei sua cadeira, afastei minha sainha um pouco e me sentei no teu colo bem gostoso. Ele gemeu como louco. Agarrou-me pela cintura e me deu um beijo bem molhado na boca. Joguei meu cabelão pro lado… e comecei a beijar seu pescoço, depois suas orelhas, nuca e boca. Não falávamos nada! Só nos tocávamos! Aiiiii… que tesão!
Dava pra ouvir o compasso acelerado de nossos corações. Respirávamos num ritmo louco. Entaum… desabotoei sua camisa e comecei a deslizar minha língua pelo seu peito. Uhhhh… ele gemeu muito gostoso! Chupei seus mamilos e tirei a camisa toda. Ele me seguro firme pela cintura e me beijou mais uma vez na boca. Depois… tirou minha blusa e passou suas mãos pelos meus seios enrijecidos por cima do soutien. Ohhhhhhh… suspirei de prazer! Ele tirou meu seio esquerdo pra fora e chupou gostoso o biquinho e depois fez o mesmo com o outro. Aiiiiiiii… gemi inclinando meu corpo para trás! Ele me virou de lado no teu colo e enfiou sua mão por baixo da sainha. “
- Ahhhhhh… puta que pariu!” Gritei alto.
Minha calcinha já estava molhadinha. Ele passou seus dedos por baixo dela e sentiu todo o melzinho da minha buceta… que delicia! Arrancou bruscamente minha calcinha e a jogou fora. Falei mansinha
- Emerson! Fessorzinho!
Ele começou a acariciar minha buceta, apenas na entradinha e de repente… enfiou dois dedos nela. Uhhhhhh… que tesão! E me masturbou ali mesmo no seu colo, enquanto eu gemia e ele metia seus dedos na minha buceta! Ahhhhhhh… Uhhhhhhhhhh… GOZEI até o melzinho escorrer por ela. Que gostoso! Caramba!
Entaum… Ajoelhei-me no chão… tirei sua calça e agarrei sua rola Ahhhhh… ele gritou e inclinou todo seu corpo para trás. Voltou e me pegou pelos cabelos e me beijou gostoso na boca. Hummm foi mesmo delicioso!
Eu olhei bem em seus olhos e abocanhei seu PAU! Coloquei ele todinho garganta abaixo… e chupei ele ferozmente! O Emerson ficou desnorteado e gritava muito. E comi seu enorme PAU ajoelhada no chão. E quando ele estava pra GOZAR, levantou-se da cadeira e eu implorei insanamente:
- Dá! Me dá esse leitinho gostoso! ESPORRE na minha boca!”
Ele chegou ao máximo do prazer e
ESPORROU tudinho na minha boca, que escorreu pela minha cara, seios… eu engoli afoitamente e depois de tudo… olhei nos olhos dele e passei minha língua pelos meus lábios em agradecimento! O Emerson delirou! Olhei pra ele cheia de desejos e pedi mais…
Logo começou a tocar meu corpo novamente. Tirou meu soutien e jogou longe. Lambeu-me todinha! Aiiiiiii… deslizou sua língua pela minha buceta e a chupou incrivelmente gostoso! Ahhhh… gemi, gritei, urrei, arranhei e GOZEI na boca dele! Ele chupou todo meu melzinho e me virou de quatro no chão. E falou:
- Quer mais, é? Então toma puta safada!
Ainda me deu três tapinhas na bunda e ARROMBOU meu cuzinho maravilhosamente! Aiiiiiiiii… que tesão!
E ele GOZOU novamente, mas agora dentro do meu cuzinho! Nossa! Que loucura! Ele me puxou pra junto de seu corpo nu e sussurrou no meu ouvido:
- Você é a aluna mais gostosa que já comi!”
- É?”Indaguei maliciosamente e lhe disse: - Foi a melhor trepada que eu já dei! Você realmente sabe como saciar uma mulher!”
Trocamos nossos telefones e combinamos de nos vermos amanhã depois da aula. E já estou louquinha pra fazer tudo outra vez! Que homem! Putz… como ele é gostoso!
Dedico-lhe este conto em sinal da nossa incrível trepada de ontem à noite! Beijão da Patricia.
Enviado ao Te Contos por Patricia
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nansxytz · 4 months
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Terminei meu jejum de 30h e quebrei o nf com arroz carreteiro (em algumas regiões se chama Maria Isabel) salada e batata doce, deu umas 310/330 kcal
Ontem de noite quando tinha dado só umas 6h de nf eu fiquei morrendo de fome, acho que era só a ansiedade das próximas horas que eu ia ter que aguentar pq hj eu não senti um pingo de vontade de comer, e tava super disposta e também nao tava me sentindo tonta nem nada, hj de tardezinha fiz 1h de caminhada e quando passei no mercado me senti um pouco zonza e minha mente tava mais lenta também, mas não foi nada extremo e o dia foi ótimo e super produtivo.
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