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#AVENTURA NA NATUREZA
travelinnhoteis · 2 years
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QUAIS SÃO OS MELHORES LUGARES PARA QUEM BUSCA ESPORTES RADICAIS EM SERRA GAÚCHA?
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Se você deseja muito visitar a Serra Gaúcha, tem espírito aventureiro, ama a natureza e não dispensa experimentar emoções intensas, hoje nossa dica foi especialmente pensada para você. Mas nem por isso não é válida para aqueles que preferem apenas curtir um ambiente tranquilo, respirar ar puro e admirar uma bela paisagem, ou para as famílias que procuram passar um dia divertido e diferente com suas crianças. Isso porque, este parque reúne tudo isso e muito mais: estamos falando do Eco Parque Cia Aventura, localizado em Nova Roma do Sul/RS, a apenas 30km do Travel Inn Axten Antônio Prado e a 58k, do Travel Inn Axten Caxias do Sul. Uma área reservada para turistas de todas as idades, rodeada de natureza e com muita curtição.
Mas o que há de diferente dos outros parques?
O Eco Parque Cia Aventura é bem mais excêntrico e completo do que os parques comuns. Por estar situado às margens do Rio das Antas e envolto de paredões, cascatas, montanhas e muitas árvores, o parque tem um ambiente propício para atividades especiais, divertidas e com muita adrenalina, que vão desde passeios de quadriciclo até rafting e bungee jumping.
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Eco Parque Cia da Aventura
Quais aventuras o Eco Parque dispõe?
Começando pelas práticas para os amantes de emoção, aventura e muita adrenalina, o Eco Parque oferece:
– Bungee Jumping (salto de 65m): o salto se dá no vale do Rio das Antas, com uma vista de tirar o fôlego para as cascatas. Pulou e amou? O local disponibiliza o vídeo de seu pulo, caso desejar guardar essa recordação única, mostrar para todo mundo e postar em suas redes sociais;
– Rafting Rio das Antas: um percurso guiado de 8,5km pelas corredeiras do rio. Esta aventura inclui pulo da pedra, surf de bote e momento de descontração na água.
– Rapel Cascata e Plataforma: o esporte ocorre na cascata Vô Ernesto, de 35m de altura;
– Super Jump no Abismo: um içamento realizado do alto de uma torre, na borda de um abismo, onde você pode brincar num balanço gigante a uma altura de 100m, com uma vista exuberante para o Rio das Antas;
– Tirolesa: ela atravessa um cenário composto de parreirais, cascatas e vistas do Rio das Antas a uma velocidade de 50km/h. Esta atividade é indicada para todas as idades, inclusive idosos e crianças;
– Arvorismo: são 12 trilhas radicais (instaladas em árvores), que possuem travessias montadas entre plataformas e oferecem obstáculos como pontes suspensas e tirolesas;
– Bike aérea: uma experiência que transmite a sensação de pedalar no ar, em um  percurso de 700m, a 30m de altura;
– Arena dos Saltos: são três tobogãs de 50m de extensão e desnível de 15m de altura, que acabam em um salto no lago do parque.
E para quem é mais “pé no chão” e prefere manter o coração desacelerado, o Eco Parque Cia da Aventura também dispõe de muita diversão:
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Eco Parque Cia da Aventura
– Floating: passeio de bote pelo Rio das Antas, por um percurso de 4km;
– Balanço Freedom: para quem quer sentir a natureza e viver sensações de liberdade;
– Quadriciclo: o parque oferece um passeio de 6km com visuais deslumbrantes. Também é possível realizar trilhas off-roads;
– Quick Jump + Escalada: trata-se de uma parede artificial de 11m de altura para quem quer realizar uma escalada acompanhada de uma queda livre controlada;
– Playground: para a criançada se divertir com minitirolesa, balanços, casa na árvore, escorregador, escalada, rede, além da Pista Policar;
– Mascotes: o Cia Aventura também possui animais domesticados com os quais o visitante pode interagir: o Tuco (Tucano Toco), o Darwin (Jiboia Bcc), a Latika (Python Molurus Albina), a Mel (labrador), o Toy (cão amigo), a Maya e o Bento (Araras), a Juju (Arara Canindé) e o Theo e a Tina (Beagles).
É necessário agendar as atividades?
Algumas atividades, como rafting e floating, precisam ser reservadas com antecedência, mas as demais são por ordem de chegada. É importante entrar em contado com o Eco Parque para tirar todas as suas dúvidas e, também, para saber quais vestimentas são necessárias para realizar as aventuras, bem como valores e horário de funcionamento. As atividades são guiadas e é obrigatório o uso dos equipamentos de segurança. O site do parque é o www.ciaaventura.com.
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Eco Parque Cia da Aventura
Gostou da dica? E se estiver aventurando pela Serra Gaúcha, não deixe de visitar Antônio Prado, uma cidade única, rodeada de natureza, cachoeiras, com uma beleza incrível e muita história para contar. Ou, quem sabe, Caxias do Sul,  segundo maior município do Rio Grande do Sul, com inúmeras opções para seu lazer, cultura e gastronomia.
E, claro, depois de tanta emoção, você vai precisar se hospedar no hotel mais aconchegante e relaxante Serra Gaúcha. O Travel Inn Axten Antônio Prado e o Travel Inn Axten Caxias do Sul oferecem piscina térmica, restaurante, bar e acomodações perfeitas para você recuperar suas energias e já ficar pronto para mais uma aventura!
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Travel Inn Axten Antônio Prado
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cartasparaviolet · 5 months
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Eu quero voltar para casa. Ainda que meu coração recém renascido anseie por aventuras, sinto falta de casa. Onde seria esse lar, eu desconheço. Seja nas estradas, nas estrelas, na Natureza ou em mim mesma, esse é o meu desejo. Passei muito tempo viajando metaforicamente e agora quero um lugar para criar raízes firmes. Não posso mais permitir que algo fora do meu controle me desestabilize ou desestruture como da última vez. Minha base nada sólida ruiu diante dos terremotos e abalos sísmicos em meu corpo. Senti as placas internas mexendo e rachando enquanto as lágrimas quentes escorriam pelos olhos enevoados que incapaz de enxergar a realidade fizeram-me sucumbir. Passei muito tempo longe de casa, agora eu peço que deixe-me voltar. Para mim, para a vida, para nós. Senti sua falta, senti minha falta. Precisei me redescobrir e reconstruir para poder ser uma nesse mundo à dois. Precisei me completar para não sobrecarregar aqueles que caminham comigo. Precisei me curar para não ferir àqueles que verdadeiramente seguram a minha mão. Precisei me reconhecer para dar o melhor de mim àqueles que merecem. Precisei adquirir maturidade para saber lidar com a vida. Quanta água passou debaixo de minha ponte existencial. Atravessei sem olhar para trás, deixando o passado carregado de nostalgias e ilusões que não me servem mais. Eu só quero voltar para casa. Estive tão longe de mim esses anos todos, mas sei que você sempre acreditou no meu retorno. Tenho várias coisas às quais gostaria de contar sobre como tornei-me uma andarilha da vida, talvez as escreva como história algum dia. Ou talvez essas palavras sejam carregadas no colo do vento e entregues a você, essas mesmas palavras transcritas que transbordam sentimentos que foram minha âncora em momentos de solidão. Mais uma noite passou e se foi. Mais um ano que termina, e eu, sigo aqui, apenas querendo voltar para casa.
@cartasparaviolet
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typeboyz · 2 months
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→ Kim Younghoon x Leitora
→ Palavras: 2K
NOTAS: Fluffy, smut, sexo oral, masturbação, food play, palavrões.
📌 masterlist
© all rights reserved by @momhwa-agenda
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
O Natal está no ar e o amor está florescendo quando sua paixão e amigo, Kim Younghoon, se junta a você para assar guloseimas. Enquanto o aroma das guloseimas natalinas enche a cozinha, fica a dúvida: É a doçura do açúcar que torna o momento especial, ou é o beijo carinhoso que finalmente revela os sentimentos não expressos entre vocês dois?
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Duas semanas antes do dia de Natal, o calor do forno enchia a cozinha enquanto você preparava meticulosamente as guloseimas para seus entes queridos. O aroma de pão de gengibre e açúcar pairava no ar, criando uma doce atmosfera festiva. Você estava determinado a tornar essa temporada de festas especial, mas o estresse da tarefa em mãos era evidente.
Entra em cena Younghoon, seu amigo de longa data que nutria uma paixão silenciosa por você. Ele era um doce, sempre pronto a oferecer uma mãozinha. Enquanto você fazia malabarismos com tigelas e cartões de receitas, Younghoon se ofereceu para ajudar, atraído pela oportunidade de estar mais perto de você.
Embora você o adorasse, sua natureza controladora era bem conhecida, até mesmo por Younghoon. Cada etapa do processo de cozimento foi executada exatamente como você determinou. Ele estava determinado a fazer os doces perfeitos não apenas para sua família e amigos, mas também para impressioná-la, então seguiu suas ordens diligentemente.
Em meio à farinha e o açúcar, uma doce história de amor começou a florescer. Younghoon, sempre cavalheiro, deu a você um pouco da mistura da massa, com os olhos fixos nos seus na esperança de aprovação. A tensão entre vocês dois era palpável, uma mistura de sentimentos não expressos e a alegria compartilhada de criar algo bonito juntos. Cada detalhe, por menor que fosse, tornou-se importante para vocês dois. Para você, era o olhar concentrado no rosto de Younghoon enquanto ele executava prontamente cada tarefa que você lhe dava, fazendo seu coração vibrar. No caso dele, ele ficou fascinado com seu toque delicado ao preparar os doces.
À medida que o cozimento continuava, você percebeu que talvez fosse hora de se soltar um pouco. Uma mancha brincalhona de glacê de açúcar no rosto um do outro levou a uma mini briga de farinha, com risadas ecoando pela cozinha. O amor estava no ar, e a tarefa que antes era estressante tornou-se uma aventura deliciosa compartilhada entre duas almas à beira de algo mais.
— Hoonie, minhas mãos estão cansadas, por favor, me ajude a misturar a massa. – Você coloca a tigela no balcão para arrumar os fios de cabelo que se soltaram de sua presilha.
— Veja. É por isso que você tem braços de fada bonitinhos. – Ele provoca enquanto mistura vigorosamente a massa.
Você faz uma careta para ele, e sem olhar, ele apenas reconhece a cara que você fez, continuando a trabalhar na massa. Você está prestes a sair e cuidar das guloseimas prontas, mas para, só para se maravilhar com os músculos e as veias das mãos dele enquanto ele bate a massa. E os antebraços... Imagina como seria se ele estivesse enfiando os dedos na minha boceta. Ao pensar em seu melhor amigo lhe tocando com os dedos, foi sua deixa para voltar ao lote de guloseimas que estava pronto para ser embalado.
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Com o restante das guloseimas embaladas em suas caixas, tudo o que restava era colocar a cobertura e decorar os cupcakes. Em um momento de proximidade, você ficou atrás de Younghoon, pegando as mãos dele para guiá-lo na criação de redemoinhos de glacê perfeitos. A proximidade provocou uma conexão elétrica entre vocês, e ambos estavam muito conscientes dos toques sutis e do calor compartilhado. O cérebro de Younghoon lutou para se concentrar nos detalhes que você estava mostrando a ele, mas o cérebro dele estava na sarjeta imaginando suas mãos no pênis dele.
Quando seus dedos se esfregaram nos dele, uma atração magnética pareceu incitá-los a dar esse salto. O ar entre vocês engrossou, e quando finalmente se separaram, se viram presos em um olhar que falava muito. O desejo de preencher a lacuna e compartilhar um beijo, uma doce tentação à qual nenhum de vocês poderia resistir.
— Pronto, assim mesmo. – Você sussurrou, as palavras pairando entre vocês como uma promessa.
Você se referia à massa, mas nem mesmo você sabia se isso ainda era sobre os bolinhos. A mente de Younghoon estava acelerada, e seus lábios... Tão próximos, mas tão distantes, tornaram-se uma tentação irresistível. A vontade de sentir a suavidade de seus lábios contra os dele era inegável.
Você é interrompida quando sua mão pressiona acidentalmente o saco de confeitar, cobrindo levemente seus dedos com glacê.
— Oh, meu deus. – Você está prestes a limpar as mãos no avental, mas para sua surpresa, Younghoon pega sua mão, as levando aos lábios e lambendo a cobertura.
Pronto, isso basta. Você fica na ponta dos pés para agarrar o rosto dele, esmagando seus lábios. Provando um pouco do glacê nos lábios dele, a ponta de sua língua o pressiona para entrar, e Younghoon abre a boca, entrelaçando suas línguas.
Deus, seus lábios eram tão bons, pensou Younghoon, suspirando durante o beijo.
O tempo parecia ter parado enquanto o calor da cozinha era substituído pelo calor do abraço um do outro e pelos gemidos desesperados enquanto vocês se beijavam. Ambos estavam respirando pesadamente quando se afastaram um do outro. Demorou um pouco até que Younghoon lhe disse algo.
— Precisamos terminar... os doces, quero dizer. – Você deu uma risadinha ao perceber o quanto ele foi sugestivo.
— Sim, eu deveria... Sim. – Você gagueja.
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— E terminamos! – Você exclama alegremente, com os doces bem embalados em caixas de presente, deixando apenas a limpeza para a frente.
— Ah, ah. – Interrompe Younghoon, percebendo sua aproximação dos pratos. — Você já trabalhou o suficiente. Deveria descansar.
Ele pega suas mãos e você não pode deixar de desejar o toque dos lábios dele mais uma vez. Apesar do beijo ter confirmado os sentimentos mútuos entre vocês, iniciá-lo novamente é uma sensação nova e intensa, especialmente por se tratar de seu melhor amigo.
— Há algumas sobras, se você quiser. – Você menciona casualmente, felizmente inconsciente do quão doce e sedutora sua voz soa, ou do olhar sedutor em seus olhos.
Younghoon, em chamas de desejo, anseia por beijá-la e sentir seu calor o envolvendo.
Enquanto vocês se deliciam com as guloseimas restantes, um calor palpável preenche a sala, ambos os corpos silenciosamente desejando se fundir um ao outro mais uma vez.
— Você é realmente talentosa na confeitaria. – Elogia Younghoon, com o olhar fixo em seus lábios, agora levemente tingidos com glacê de açúcar.
Suas bochechas ficam coradas e você desvia o olhar.
— O quê? É verdade!
— Você também não é tão ruim assim. – Responde com um sorriso. — Obrigada por me ajudar.
— Não há problema algum, S/N. Qualquer coisa por você. – Diz ele, com olhos sinceros e calorosos.
Enquanto você pensa em introduzir um novo tópico para quebrar o silêncio, Younghoon o vence. Inclinando-se para mais perto, ele passa o polegar perto de seus lábios, fazendo seu coração dar uma cambalhota para trás.
— Está sujo aqui. – Ele ri.
Seus dedos dos pés se curvam em antecipação quando ele trava os lábios com você mais uma vez.
Ele lambe a mancha açucarada de seus lábios antes de encher sua boca com a língua. Suas mãos vão até o pescoço dele, descendo para puxar sua camisa. Com as duas mãos, Younghoon a pega pela cintura, colocando-a sentada sobre a mesa. Ele se coloca entre suas pernas, enquanto vocês continuam a se beijar. Você se aproxima para puxar o cabelo dele, provocando um gemido pornográfico de Younghoon. Você se afasta, olhando para ele com os olhos encapuzados, enquanto pega a mão dele e a pressiona contra a poça que se forma entre suas pernas. Quando ele sente a umidade entre suas coxas, ele lambe e chupa seu pescoço e você começa a gemer quando ele desliza as mãos por baixo de sua calcinha, puxando sua roupa íntima.
— Hum, espere. – Você pressiona o peito dele, sinalizando para que ele pare. — Pegue o saco de glacê.
Com o glacê à mão, Younghoon entende o que você deseja quando você apressadamente tira a blusa e o sutiã, expondo seus seios para Younghoon.
Ele deixa você sem fôlego quando desenha uma trilha de glacê acima dos seus seios, e em seguida, começa a lambê-la. Ele se delicia com seus seios volumosos e mamilos empinados, praticamente beijando-os. Você arqueia as costas, dando a ele livre acesso para chupar e lamber seus mamilos sensíveis. Younghoon pressiona a palma da mão em sua barriga, empurrando-a gentilmente para que se deite de costas na mesa. Ele dá beijos molhados e desleixados em seu corpo, movendo-se torturantemente devagar em direção ao lugar onde você quer que ele esteja.
Não querendo esperar mais, você levanta a cabeça dele, afastando-o para que você tire a camisa dele à força. Seus lábios se chocam enquanto vocês dois tiram todas as peças de roupa, apalpando o corpo um do outro quando seus corpos estão nus. Pegando o saco de glacê, você coloca um pouco de glacê em cima do peito de Younghoon enquanto ele observa. A respiração dele fica suspensa quando você espalha o glacê por todo o torso, aproximando-se do pênis dele. Você faz uma pausa apenas para olhar para ele, sorrindo enquanto cobre a cabeça de seu pênis com a cobertura. Por mais que Younghoon sentisse os olhos se fecharem com a sensação eletrizante de sua língua no pênis dele e a visão de você de joelhos, parecia errado desviar o olhar de você. Com os olhos grudados nele, você passa a língua ao redor da ponta, descendo até o comprimento e explorando cada detalhe do pênis.
Younghoon choramingou, mordendo o lábio. Lágrimas lhe picaram os olhos diante da deliciosa sensação.
— Não se contenha. Quero que você geme o quanto quiser, Hoonie. – Você diz antes de abaixá-lo ainda mais em sua boca.
— Ah, porra! – Ele exclama, agarrando seu cabelo.
Foi uma loucura como vocês dois acabaram assim. Dançando um ao redor do outro, sem saber se os sentimentos eram mútuos, beijando-se enquanto assavam, e agora você estava esvaziando as bochechas em volta do pênis cheio de veias de Youngoon. Quando Younghoon puxa seu cabelo, você geme com ele ainda em sua boca, enviando vibrações para o membro dele. Você começa a se mover mais rápido com a mão dele na sua cabeça e começa a se sentir tonta. Meu Deus, o gosto dele é tão bom.
Younghoon joga a cabeça para trás, seus gemidos se tornam irregulares à medida que você o leva à libertação. Quando ele olha para baixo, o pau dele pulsa com a visão. Você está atordoada com o esperma dele escorrendo pelos seus lábios.
— Younghoon. – Você geme, ainda de joelhos, mas com as coxas bem abertas, massageando sua boceta encharcada.
A visão em si faz com que Younghoon a pegue nos braços e a coloque gentilmente sobre a mesa.
— Quero retribuir o favor. – Ele sussurra abrindo bem as suas pernas, mergulhando em sua buceta brilhante, e meu deus, você tem um gosto doce.
Uma onda de prazer eletrizante partiu de seu núcleo e se espalhou por todo o seu corpo. Você admite que seu melhor amigo era o primeiro pensamento em sua mente quando se masturbava. Você ficou obcecada com ideias de como ele a comeria, o que agora parecia tão surreal. Seus dois sonhos se transformando em realidade. Younghoon demorou a lamber os lábios encharcados da sua boceta, satisfeito em lhe dar prazer da mesma forma que você fez com ele antes. Ao mesmo tempo, ele estava imerso em tudo sobre sua boceta. Por curiosidade e fome, ele enfia a língua em seu buraco, fazendo com que você feche as coxas em volta dele.
— Younghoon, porra! Eu... – Você choramingou, o empurrando para mais perto para comer sua boceta.
Você estava se contorcendo e agarrando a ponta da mesa, tão dominada pelo prazer. Uma parte de você acha que não aguenta mais, mas do jeito que Younghoon estava absorvendo todo o seu suco e fazendo você se sentir bem, você achava que poderia ficar assim para sempre.
— AH! YOUNGHOON, PORRA, POR FAVOR, AH! – Seu orgasmo a pega de surpresa, fazendo com que você grite uma confusão de palavras.
Você quase se sente mal pelo fato do crânio de Younghoon ter sido esmagado, mas o aperto firme no cabelo dele estava o incitando a beber sua liberação, dizia o contrário.
Quando Younghoon levanta a cabeça, vocês dois estão rindo. Só de pensar que vocês dois acabaram de fazer sexo oral um no outro, ainda assim estavam rindo como adolescentes. Vocês não conseguiram evitar. O rosto dele estava uma bagunça, com a boca manchada de esperma, enquanto o cabelo dele estava grudado na testa, encharcado de suor e dos seus sucos.
Após a intensa experiência, você o chama para um novo beijo. Vocês dois sorriem durante o beijo, ainda processando como a situação se transformou em um encontro apaixonado. Depois de atenderem aos desejos um do outro, vocês dois estavam pensando em ter uma conversa sobre o que isso significava para vocês dois. Em especial, quando esses sentimentos se desenvolveram.
— Você poderia ficar um pouco mais, Younghoon? – Você murmura, seu tom sedutor tornando difícil para ele resistir.
— Com certeza, S/N. Além disso, ainda não terminamos. – Ele sorri, pegando você desprevenida quando as mãos dele encontram o caminho para as suas coxas, levando-a para o quarto.
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knightlyprince · 1 month
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originário da história da BELA ADORMECIDA, aqui está PHILLIP! muito tempo após seu FELIZES PARA SEMPRE, aos TRINTA ANOS, ele LECIONA HIPISMO. por mais que ele seja CARISMÁTICO e GENTIL, também é IMPULSIVO e TEIMOSO, então recomendo tomarmos cuidado! agora ele aproveita a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que gosta: GERENCIANDO O SEU CENTRO DE TREINAMENTO "PHILLIP'S KNIGHTLY STABLES". conheça mais sobre a loja aqui!
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𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐚́ 𝐮𝐦 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐩𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐢𝐠𝐮𝐚𝐥!
Phillip sempre foi amante de aventuras; especialmente das que pudessem acomodar o seu grande parceiro, Sansão (mais conhecido como o melhor cavalo do mundo, depois de enfrentar Malévola junto à ele). Graças às maravilhas têxteis de Briar, ele também tem acesso ao melhor equipamento para hipismo, sejam selas artesanais ou roupas apropriadas para a prática. Ao abrir o centro de treinamento Phillip's Knightly Stables, ele fez questão de manter também uma loja para tais equipamentos; o centro também atende aulas de hipismo, para cavaleiros ou jovens cavalos, serviços de hospedagem para os equinos e até mesmo realiza pequenos eventos e torneios fora de campeonato olímpico.
𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐠𝐚𝐥𝐞𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐪𝐮𝐢?
Como um príncipe que teve sua vida ditada, controlada e orquestrada pelos seus pais, Phillip odeia que as coisas saiam de seu controle. Especialmente porque, pelo o que parece, querem transformá-lo num traidor. Phillip não é hostil pois não é de seu feitio, contato que não tentem-no matar... mas não parece feliz em ter sua história escrita por outrem mais uma vez.
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𝐟𝐨𝐢 𝐯𝐨𝐜𝐞̂, 𝐨 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐞𝐢...
Nascer um príncipe é questão de sorte. Quem não gostaria de chegar ao mundo com uma colher de ouro na boca? Bem, ter bons pais também é questão de sorte, e um azar não anula o outro. O rei Hubert, progenitor de Phillip, era diplomático, mas muito tradicional e conservador; um príncipe não é amigo de plebeus, um príncipe não busca o próprio cavalo, um príncipe se relaciona apenas com a corte... A rainha Violet nada mais fazia do que quietamente assentir, quase como uma figurante em sua própria história. Provavelmente porque também havia dado a sorte de ser prometida ao Hubert na infância, e também não teve muitas escolhas possíveis em sua vida se não seguir fielmente a vontade dos pais. Mas a cada palavra que Phillip ouvia, era lhe podado algum desejo. Desde pequeno, ser príncipe não era tanto sinônimo de "fazer o que quiser"; ele teve que construir e conquistar esse poder.
Seu primário dever era se preparar para o trono. Rei ele haveria de ser, em algum lugar... nem que Hubert tivesse que criá-lo um novo reino. Esgrima, hipismo e piano eram apenas hobbies, que serviam para distrair a sua cabeça e para que continuasse a cumprir com sua agenda sem muitas objeções. Era um treinamento nada agressivo em sua prática, mas de natureza muito controladora. Hubert orquestrava cada movimento baseado em sua ambição e pelo interesse em fortalecer suas alianças políticas, tendo a certeza de que seu reino se expandiria ao de sua nora. A cada dia, porém, a relação entre Hubert e Phillip tornava-se mais distante conforme o jovem príncipe sentia-se refém das vontades alheias. E, definitivamente, a ideia não o agradava.
Apesar dele muito insistir, Phillip não tinha muitos ouvidos para seu pai, especialmente quando se tratava de seu noivado. Não entrava em sua cabeça que deveria se casar com uma princesa que havia visto somente uma única vez, quando eram crianças... Phillip sempre aspirou autonomia e liberdade, e este era um grande motivo que o levou a apreciar tanto suas aventuras equestres! Correr livremente com seu cavalo o oferecia uma sensação reconfortante. Phillip estava longe de ser o mais interessado em políticas da corte, ainda que as festas não fossem de todo ruins. Como seria simplesmente não ser príncipe? Como seria viver como um guarda real, presente naquele ambiente da corte, mas livre para separar sua vida pessoal de seu trabalho, de certa forma? Sua angústia começou a gerar discussões mais verbais com o rei; antes de sua adolescência, a inconformação de Phillip era velada e mais facilmente ignorada pelo monarca. Fugindo de suas responsabilidades, o príncipe podia passar horas nos estábulos e, quando saía para cavalgar, recusava-se a retornar ao castelo tão cedo.
(...to be continued...)
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livrosencaracolados · 5 months
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"Rose" (Rose #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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rebuiltproject · 5 months
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Thagommon
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Nível Armadura/Armor
Atributo Variável
Tipo Homem Dragão
Campo Destruidores de Vírus (VB)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Thagomizer, arranjo de espigões na cauda de algumas espécies de dinossauros usado com principal ferramenta de defesa.
Descrição
Um Digimon Homem Dragão de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Amizade.
Com seu potencial elevado pelo poder do Digimental da Amizade, Gabowomon se torna Thagommon, uma criatura dita ser uma reencarnação de Kanomon. Embora fisicamente ambos sejam Digimon totalmente diferentes, a sinergia com o poder ancestral do Digimental, desbloqueia em Thagommon um poder diferente embora equivalente ao de Kanomon, como se fosse a mesma criatura porém adaptada para um tipo diferente de combate, enquanto Kanomon é uma criatura grande cuja vantagem em combate são seus golpes pesados e implacáveis porém relativamente lentos, Thagommon atua com golpes extremamente ágeis e com um estilo de combate totalmente diferente, ainda assim ambos agem de maneira a não dar espaço para reações terminando seus combates sempre vitoriosos.
A armadura proveniente do poder do Brasão da Amizade que embora não seja feita de nenhum metal muito especial, rivaliza com o poder do Cromo Digizoid Azul e da a esse Digimon força e principalmente velocidade fora do comum, mesmo dentre a maioria dos membros da espécie de Gabowomon, nenhum outro é tão veloz quanto Thagommon. Isso se dá graças aos canhões de plasma em suas costas, que além de arma de combate quando combinado com os sensores de movimento em seu peito, são também propulsores, o tornando tão rápido que é capaz de quebrar a barreira de densidade do ar e voar como se não houvesse a menor resistência.
Seu corpo esguio e musculoso, embora pequeno comparado com Kanomon, combina força e agilidade perfeitamente, fazendo de Thagommon um poderoso lutador, além das poderosas garras tradicionais da espécie, e também de sua longa cauda com espigões virtualmente indestrutíveis e muito afiados, os quais normalmente são sua principal arma de combate (Thagomizer).
Assim como Kanomon e AranDramon, Thagommon tem uma relação muito especial com Lovagmon e quando juntos, um parece potencializar os poderes do outro. Isso se dá não só ao vínculo estabelecido enquanto Gabowomon e Hontamon, mas também pela conexão existente entre os brasões da Amizade e Esperança, uma combinação capaz de gerar um milagre único no mundo digital Rebuilt.
Técnicas
Thagomizer Usa os espigões em sua cauda para golpear o inimigo com movimentos velozes, por vezes girando em seu próprio eixo;
Tempestiro (Stormshot) Dispara projéteis teleguiados de energia dos 4 canhões em suas costas, após travar a mira no alvo com o auxílio dos sensores de movimento localizados na parte superior de sua armadura;
Impacto Relâmpago (Lightning The Strike) Dispara raios extremamente poderosos, sendo capaz de golpear também diretamente acumulando energia elétrica em suas poderosas garras;
Espírito do Trovão (Soul of Thunder) Canaliza a energia que reside em seu núcleo e invoca um avatar com a forma de Kanomon que envolve seu corpo com o qual avança contra o inimigo;
Tempestade de Benção (Blesser Storm) Invoca um avatar de energia com a aparência de Kanomon que voa em direção ao céus acompanhado do avatar de AranDramon invocado por Lovagmon, os quais se entrelaçam como uma dança, colidindo no ar e causando uma chuva de raios de energia extremamente poderosos (c/ Lovagmon).
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Gabowomon + Digimental da Amizade
Subespécie
Lampyrmon
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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navegadorsolitario · 11 days
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𓂃 ㅤWANTED CONNECTIONS .
Robert Walker Jones.
Professor de Biologia do Ensino Fundamental.
De Londres, Inglaterra.
28 anos.
Perdido do conto da Pequena Sereia (Navegador Solitário).
Bissexual.
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As conexões abaixo são para todo mundo, independente de gênero (apenas separadas em canons e/ou perdidos). A maioria não tem um número limitado também.
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AMIZADE.
robert sempre foi bem sociável e gosta de conhecer pessoas novas, apesar de na maioria das vezes ser reservado sobre sua vida e focado no trabalho. tem amigos que carrega consigo pela vida toda, e é ótimo em dar conselhos, mas nem sempre consegue ver o lado positivo das coisas. com a vida adulta cheia, é difícil sair para uma noite de bebedeira entre amigos e se distanciar do trabalho, mas pelo menos uma ou duas vezes por mês ele tenta sair e se distrair um pouco com os amigos fiéis de longa data.
amigos 1 (para canons): robert e muse são uma amizade inesperada pra ele. se conheceram recentemente e muse se voluntariou para ensiná-lo mais sobre o mundo dos contos. em troca, rob ensina sobre o 'mundo real', e assim os dois começam a confiar um no outro e deixar robert menos tenso sobre estar em um mundo mágico.
amigos 2 (para perdidos): robert e muse se conheceram no mundo real e agora se reencontram no mundo dos contos, compartilhando juntos suas novas aventuras, tentando ver o lado positivo de estar ali.
amigos de infância (para perdidos): muse era um amigo de infância de robert e por algum motivo eles se distanciaram. agora eles se reencontram ali no reino dos perdidos.
amigos festeiros (canons e perdidos): no mundo real, robert só sai para festas com os amigos de vez em quando, já que sempre está atolado de trabalho. ali no reino dos perdidos, no entanto, ele já não tem que se preocupar com corrigir provas e montar aulas. quando menciona para muse que está sentindo falta de sair para algum bar, muse vê isso como uma oportunidade de arrastá-lo para sair sempre que pode.
amigos 'biólogos' (canons e perdidos): sendo professor de biologia, robert está um pouco maravilhado e assustado com os animais mágicos e a natureza do mundo das histórias, que é bem diferente de tudo que ele aprendeu e aprecia no mundo real. muse é uma pessoa que o mostra mais sobre esse mundo e ensina a robert mais sobre as espécies de bichos e leis da natureza que não existe no mundo dele (se muse for perdido e estiver animade sobre o mundo novo, pode ser alguém que está aprendendo junto com ele, arrastando-o para a biblioteca para fazer pesquisas novas todos os dias).
má influência (canons): muse é alguém que gosta de mexer com os perdidos e está focado em levar robert para o lado sombrio da força, usando isso como uma forma de bagunçar os contos e influenciá-lo a ficar do lado dos vilões.
INIMIZADE.
inimizade (canons e perdidos): por algum motivo a combinar, os dois não se deram bem desde que se conheceram.
ROMANCE.
robert é bissexual. ele foge de romances e relacionamentos sérios como o diabo foge da cruz. apesar de ter alguns rolos aqui e ali, ele tem medo de ter seu coração quebrado, como já ocorreu algumas vezes.
high school sweetheart (perdidos): robert e muse namoraram na época da escola e muse foi seu primeiro amor. quando terminaram, foi o primeiro coração partido de robert. agora, se reencontram ali no reino dos perdidos.
ex-namorade / ex-rolo (perdidos): robert e muse chegaram a se envolver mais de uma vez (pode ter sido um rolo ou namoro), mas acabou de forma abrupta quando robert quis terminar tudo por não desejar se envolver demais, ou por qualquer outro motivo. ele provavelmente cortou muse por completo e agora se reencontram ali.
crush (canons e perdidos): robert gosta de muse, mas não fala por não querer estragar a amizade / não desejar se envolver / ter medo de bagunçar os contos.
will they won’t they (canons e perdidos). às vezes discutem, às vezes se dão bem, às vezes flertam, às vezes voltam a discutir… ninguém sabe onde vai dar.
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agronzky · 9 months
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⠀⠀⠀𝐆𝐔𝐈𝐀 𝐈𝐍𝐈𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐌𝐄𝐃𝐈𝐄𝐕𝐀𝐋. ♡
⠀⠀⠀Oi, tag. Como vocês estão? Alguns podem não me conhecer, mas eu sou a Eden. Além de ser a moderadora desse blog, eu fui a moderadora do @kingdomofonehq, um rp no universo de Uma Canção de Gelo e Fogo | Game of Thrones. 
⠀⠀⠀Por sentir falta de jogar nesse tipo de ambientação, resolvi criar um pequeno guia iniciante para quem quer entender mais da ambientação de personagens medievais para espalhar a palavra dos grandes reis, rainhas, cavaleiros, feiticeiras e bardos para vocês. Sei que a tag br não tem tantos rps com esse tipo de ambientação, porém por ser algo que eu gosto muito e saber que muitas pessoas não jogam por medo de não serem aptas, resolvi trazer esse conteúdo.
⠀⠀⠀Além disso, fica para a posteridade caso comunidades medievais se tornem mais populares e frequentes por aqui, os jogadores de 1×1 resolvam se aventurar por esse tipo de universo ou aspirantes a escritores, como eu, queiram contar alguma história em um mundo antigo.
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Mas antes de tudo… 
⠀⠀⠀Sei que muitos jogadores se sentem apreensivos com esse tipo de plataforma de jogos por acharem que o universo medieval é muito complexo. Para ser sincera, existem mídias que são complexas mesmo seja por conta da ambientação ou do enredo; tal qual Uma Canção de Gelo e Fogo ou Senhor dos Anéis, por exemplo. Porém, só porque alguns autores trazem muita complexidade para suas histórias não significa que criar personagens nesse tipo de ambientação é um processo complicado por natureza. Conhecendo as peculiaridades e se habituando a tais narrativas, se torna algo quase natural. Antes de começar a ler esse guia, livre sua mente de algumas travas e preconceito, tudo bem?
⠀⠀⠀Também acho importante ressaltar que esse guia é bem inicial, passando pelos pontos mais essenciais e que causam mais dúvidas em jogadores que nunca se aventuraram nesse universo. Além disso, muito é baseado na minha própria experiência e pode não funcionar pra todo mundo. O objetivo geral é desmistificar os enredos para quem nunca jogou por ser um tipo de trama que eu sou apaixonada.
⠀⠀⠀E, sem mais delongas, vamos começar nossa aventura!
Afinal de contas, o que é medieval?
⠀⠀⠀Na história, medieval está relacionado a Idade Média, que nada mais é do que um período da histórico da Europa entre os séculos V e XV. Inicia-se com a Queda do Império Romano do Ocidente e termina durante a transição para a Idade Moderna. Quando falamos de rp, na minha concepção, medieval é um termo guarda-chuva para uma série de temáticas que envolvem um ponto em comum: se passar muitos anos atrás, em diversos enredos, apesar da Idade Média ser a mais popular. 
⠀⠀⠀Dito isso, o rp medieval pode ser divido em algumas classes, sendo elas:
Medieval fantasioso: O mais conhecido de todos onde a história se passa numa época de reis e cavaleiros, com o elemento de magia e criaturas mágicas. Geralmente, muitas dessas histórias se inspiram nas lendas do Rei Arthur, por exemplo, ou nos vikings.
Medieval histórico: Digamos que é o slice of life daqueles que amam história, tendo como cenário momentos históricos totalmente reais. Por exemplo, histórias durante a Guerra das Rosas ou, até mesmo, Bridgerton — considerando que se passa na era pré-vitoriana —.
⠀⠀⠀Obviamente, essas divisões não são algo imutável, mas uma forma de separar as temáticas que podem haver dentro do medieval e exemplificar de forma mais clara para aqueles que estão tendo contato pela primeira vez. Além disso, podemos ver que muitos podem dizer que nunca jogaram algo assim, porém se fizeram parte de tramas mais históricas podem se considerar jogadores de medieval. No entanto, nesse guia vamos focar no medieval fantasioso que é o mais assustador para quem nunca jogou e é aquele que quando você entende como funciona, outros se tornam bem mais simples.
Ambientação do medieval fantasioso.
⠀⠀⠀Como eu expliquei ali acima, tramas e enredos se passam na época dos reis e cavaleiros, podendo ser comparado e/ou ambientado na Idade Média. Nessa ambientação, o mundo é dividido em reinos e impérios, geralmente governados por uma monarquia absolutista e tem como principal forma de segurança seus cavaleiros e soldados com armaduras e espadas. Como é de se esperar, nessa época a organização das classes era um pouco diferente do que conhecemos hoje, com outras profissões — algumas apenas tinham outras nomenclaturas —, e outro contexto.
⠀⠀⠀No mundo medieval, muito da governança vem dos nobres. O maior deles é o rei ou a rainha, a quem tem o poder completo para cuidar e zelar pelo seu povo; seus filhos e herdeiros do trono são príncipes ou princesas. Mas não são apenas esses os títulos, existem grão-duques, duques, condes, marqueses, lordes, entre outros, variando pela cultura.
⠀⠀⠀Outro ponto importante no medieval é a falta de tecnologia como conhecemos hoje. É uma época onde os sistemas são arcaicos e simplórios, manuais ou baseados no fogo. Salvo caso de magia, muitas das tarefas mais simples que conhecemos podem ser mais complexas. Por exemplo, as viagens são feitas através de carroças, cavalos ou navios, demorando de dias até meses para serem completadas.
Vocabulário.
⠀⠀⠀Provavelmente, o maior equívoco comum no contexto medieval é acreditar que se requer uma linguagem elaborada e rebuscada para capturar a essência da época. Para não enrolar já adianto que isso não é verdade. Apesar de precisarmos ter certo cuidado na hora de escrever enredos medievais, não é nada que peça um nível Machado de Assis ou Camões de escrita. A grande verdade é que quanto mais simples deixarmos nossos textos, mais fácil é de evitarmos colocarmos algo que não combine com a época. Você não precisa encher o texto de palavras antiquadas para que ele fique próximo da forma que as pessoas falavam antigamente. 
⠀⠀⠀Abaixo listei algumas dicas que me ajudaram muito quando comecei a jogar nessas tramas:
Escreva normalmente, mas evite gírias, contrações de palavras e termos muito modernos.
Na hora de revisar um texto, observe se não usou algum termo tecnológico.
Seja o mais sucinto possível, isso ajudará a evitar termos que sejam mais modernos.
Ao conversar com outro personagem, tenha em mente se ele é alguém íntimo do seu personagem ou não. Se for, é possível ter mais liberdade na forma de falar e não é necessário ter tantas regrinhas.
Caso esteja falando com um personagem nobre a qual o seu personagem não tem intimidade, adicione um pronome de tratamento nas falas para demonstrar respeito. Por exemplo, Vossa Majestade ao falar com um rei ou rainha. Aqui você tem acesso a uma lista de estilos reais para usar.
⠀⠀⠀Apesar das dicas, tudo vai do contexto e enredo do personagem. Por exemplo, um personagem que não tem respeito pelos nobres e os abomina não usaria pronomes de tratamento que mostram total respeito. Além disso, personagens de origens mais simples também terão um linguajar mais simples, ainda mais pensando que nessa época a educação formal era reservada para os membros das famílias mais nobres. Tudo depende do seu personagem, como em qualquer trama.
Vestimentas.
⠀⠀⠀O traje básico das mulheres consistia em roupas íntimas, saia ou vestido longo, avental e mantos. Geralmente essas peças tinham mangas longas e bufantes. Além disso, destacavam-se os chapéus, com formas variadas. Nesse período, o cabelo preso era uma marca das mulheres casadas, enquanto as solteiras mantinham os cabelos soltos. As cores mais populares entre as mulheres eram o azul real, o bordô e o verde escuro, sendo a última uma cor que apenas as pessoas ricas podiam comprar. As mulheres mais ricas complementavam suas vestimentas com acessórios como joias
⠀⠀⠀Os homens, por outro lado, usavam meias longas, calças, gibão — uma espécie de jaqueta curta —, chapéus de diversos tamanhos e sapatos de pontas longas. As cores eram as mesmas das mulheres. Os tecidos variavam com a classe social dos cavaleiros, o clima, a ocasião e o local. Alguns usavam grandes casacos de pele dependendo da ocasião.
⠀⠀⠀Apesar de serem vestimentas mais específicas e que revelavam a classe social, podendo ser usadas na construção mais profunda de um personagem, é possível notar que não deixam de ser vestidos, calças e jaquetas. Uma dica que sempre me ajudou a descrever vestimentas quando necessário era pegar imagens reais ou de séries e filmes de época para me basear e conseguir descrever com mais fidelidade. Porém, como em qualquer enredo, muitas vezes a vestimenta não é um fator importante na hora de construir seu turno, podendo ser deixado de lado. 
⠀⠀⠀Para ajudar com o visual, aqui nessa pasta existem várias imagens de peças de roupas medievais para você se inspirar na hora de escrever.
Lutas e armas.
⠀⠀⠀Como sabemos, as armas brancas são as mais usadas nesse período, contudo isso não significa que um personagem precisa ter apenas um espada e um escudo. Existem outros tipos de armas como lanças, machados, porretes, arco e flecha e etc. Caso a trama tenha magia, ainda é possível ter outros itens que sejam usados como armas. Aqui você tem acesso a vários tipos de armas, sejam brancas ou se fogo, que eram usadas.
⠀⠀⠀Já as lutas sempre foram a parte mais complexa para mim porque é necessário descrever movimentos corporais que, por vezes, nós não estamos acostumados, porém para isso também a solução. Na hora de narrar uma luta, é possível nos inspirarmos em cenas de filmes, séries e animes para replicá-las. Por exemplo, eu usava cenas de animes para descrever movimentos até eu ter uma base suficiente para conseguir mesclá-los do meu próprio repertório. Outro ponto importante é que a descrição pode ser simples como descrever que o personagem jogou seu espada contra o ombro direito do adversário ou tentou perfurar sua barriga com a ponta da espada; não existe necessidade de dar nome para os golpes ou fazê-los rebuscados.
Ocupações.
⠀⠀⠀Além de ocupações nobres como rei, rainha, príncipe, duque e etc, dentro desse universo existem outras ocupações que um personagem pode ocupar. Isso pode depender do enredo do rp, mas dentre as ocupações mais populares estão: Aprendiz, Assassino, Bardo, Caçador, Campeão, Cavaleiro, Clérigo, Comerciante, Druida, Espião, Feiticeiro, Ferreiro, Governante, Ladino, Mago, Marujo, Mercenário, Paladino, Pirata, Ranger, Saltimbanco, Selvagem, Servo, Soldado, Taverneiro e Tecelão.
⠀⠀⠀O interessante é que em enredos medievais é possível abordar diversas visões com uma única trama simplesmente pela ocupação é classe social de um personagem. Apesar da maioria gostar da nobreza, existe uma variedade tremenda de vertentes que se pode usar para criar personagens extremamente originais.
Alguns resources medievais.
⠀⠀⠀Além de alguns links que coloquei durante a escrita deste guia, abaixo segue uma lista com outros resources que eu acho que serão interessantes para você e podem ajudar a desmistificar todo o universo medieval.
echodplaines: Provavelmente o faceclaim directory medieval mais completo de todos, onde você tem acesso à inúmeros faceclaims com direito a listagem de quais conteúdos eles fizeram e alguns com acesso à icons, gifs e avatares. Na barra lateral ainda é possível escolher, dentre outras categorias, a época que você deseja.
torahana: Outro faceclaim directory medieval bem diverso.
you're a celt dancing in the woods | a playlist: Uma playlist com uma seleção de músicas que lembram a cultura celta e funciona muito para se inspirar na hora de escrever.
Classes de rpg medieval: Artigo explicando as doze principais classes de rpg medieval, principalmente levando em conta rpgs de fantasia como D&D, responsável por pavimentar a popularidade do jogo.
Guia de Armas Medievais | Biblioteca Élfica: Um complicado com mais de cem páginas sobre armas medievais.
Fantasy Generator: Um gerador completo onde você pode escolher todos os tipos de nomes possíveis e imagináveis, desde personagens até reinos.
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Isso é tudo pessoal!
⠀⠀⠀Espero que isso tenha ajudado um pouquinho. Caso tenham qualquer dúvida ou feedback, minha ask e dm estão abertas. Obrigadinha. ♡
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sapatinho34 · 12 days
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𓂃 ㅤwanted connections.
Valerie Williams.
Atriz de Hollywood.
De Califórnia, Estados Unidos.
28 anos.
Perdida do conto da Cinderela (Sapatinho 34).
Bissexual.
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As conexões abaixo são para todo mundo, independente de gênero (apenas separadas em canons e/ou perdidos). A maioria não tem um número limitado também, mas vou riscar caso alguém pegue a prompt.
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AMIZADE.
valerie é uma pessoa difícil de fazer amizades por não confiar em todo mundo que se aproxima. por ser famosa, sempre lhe ensinaram a suspeitar de tudo e todos, e muitas vezes ela aprendeu isso na prática. no entanto, quando se tornam próximos, valerie se mostra uma amiga leal que fica ao lado de sua amizade sem questionar, mesmo que a pessoa esteja do lado errado de uma discussão com terceiros.
amigos (para canons): desde que chegou, valerie está com problemas para se adaptar, mas muse se aproximou para ensiná-la mais sobre a magia e sobre o mundo das histórias. desde então, valerie e muse são inseparáveis.
amigos (para perdidos): valerie já conhecia muse de fora do livro e agora se aproximam cada vez mais.
amizade recuperada (perdidos). valerie e muse se conhecem do mundo real e tiveram uma briga que fez se distanciarem (ou apenas perderam contato). agora na situação que estão, começam aos poucos a reconstruir uma amizade, relembrando os velhos tempos em que gostavam de contos de fadas.
amigos famosos (perdidos famosos). valerie e muse se conhecem por conta de eventos e contatos no mundo real. extra: provavelmente tiveram que fingir uma amizade ou fingir uma briga só para ganharem atenção do público (contra a vontade deles, mas seus agentes acharam uma ótima ideia).
amigos festeiros (perdidos e canons). muse adora uma festa e uma aventura e está sempre arrastando valerie para situações inusitadas.
amizades de contos (para canons). valerie pode estar odiando a estadia no mundo das histórias, mas conhecer muse foi o ponto alto, já que ela sempre foi fã do conto. talvez ela tenha várias perguntas para fazer ao seu personagem preferido.
fã (para perdidos). muse é fã do trabalho de valerie desde sua época atuando no disney channel, ou desde sua época trabalhando em filmes mais sérios. seja como for, agora muse recebe informações privilegiadas sobre a carreira musical que valerie pretendia seguir antes de ser sugada pelo livro.
INIMIZADE.
motivos para inimizade: a natureza egocêntrica de valerie, competitividade, uma discussão sobre o reino dos perdidos ou a magia do local, discussão que aconteceu antes dos livros, etc etc!! apenas algumas ideias!!
amigos que se tornaram inimigos (perdidos). muse era melhor amigue de valerie, mas por algum motivo brigaram e até hoje tem raiva um do outro.
inimizade (perdidos e canons). por algum motivo, não se deram bem logo de cara e se detestam desde que se encontraram.
exes que terminaram mal (perdidos). valerie e muse tiveram um término conturbado e agora se reencontram logo ali, no reino dos perdidos. é provável que ela tenha escrito algumas músicas para muse no álbum que ela ainda não chegou a lançar.
ROMANCE.
valerie é bissexual. por ser famosa, namorou algumas pessoas famosas e outras anônimas que talvez nem chegaram a sair na mídia.
crush (perdidos ou canons). valerie gosta de muse, mas não tem coragem de falar para não perder a amizade que tem, ou porque ela sabe que logo ela pode voltar para a realidade e ser obrigada a deixar muse pra trás)
ex-namorades. (perdidos) valerie e muse namoraram por um tempo, e o término a gente combina, mas é provável que ela tenha escrito algumas músicas para muse no álbum que ela não chegou a lançar por ter sido abduzida pelo livro.
one night stand (perdidos e canons). muse e valerie tiveram uma noite juntes ali mesmo no reino dos perdidos. desde então, valerie evita muse para não se apegar.
BÔNUS:
uma conexão que gostaria do conto em que ela caiu.
A PAIXONITE SECRETA DE SAPATINHO 34 (para perdidos ou canons) (m/f/nb).
sapatinho 34 é uma personagem perdida de cinderela que conseguiu calçar o famoso sapatinho de cristal. o príncipe sabia que ela não era a pessoa com quem dançou, então continuou procurando por cinderela, mas sapatinho 34 foi chamada pelo rei para se casar com o irmão do príncipe (o príncipe festeiro). mas sapatinho 34 é apaixonada por outra pessoa.
valerie pegou esse papel, confusa pois nada disso realmente aconteceu, e ela também não fazia ideia de quem seria a pessoa misteriosa... até o último plot drop dos sonhos. valerie acabou sonhando com MUSE, a pessoa que sapatinho 34 ama. como essa história nem aconteceu, talvez a sua 'paixonite' nem saiba que supostamente estão apaixonados no conto reescrito, mas valerie está constrangida de ter tido um sonho tão romântico com muse.
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agsbf · 2 months
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Stardust Cruzaders X Lucy Cyberpunk! Leitora:
Sinopse: De um universo em que tecnologias e batalhas constantes são a norma, você é migrada para um mundo onde um grupo de amigos se reúnem com o propósito de derrotar um vampiro abominável. Motivada pelas vivências em sua vida passada, decide se aliar a eles.
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Pedido solicitado pela clevercollectorthing, não conheço muito sobre Cyberpunk, mas espero ter feito um trabalho razoavelmente decente. Desculpas prévias por qualquer erro cometido :D
Avisos: Menção a assassinato, spoilers da parte 2 e palavrões.
Jotaro:
Apesar de nunca verbalizar isso, quando o descendente de Holly te viu pela primeira vez, sua aparência foi uma das coisas que mais lhe impressionou, a estética futurista lhe surpreendia naturalmente e vê-la produzida tão perfeitamente na vida real definitivamente o impactou.
O fato de apresentar alguns vestígios de estilo Cyborg, outro que ele secretamente amava, teve um papel a desempenhar nisso.
Se antes Jotaro era o membro mais brutal do time no quesito combate corpo a corpo, quando te viu atacando um rival sua opinião mudou drasticamente, embora a aparência inocente você dilacerou o inimigo.
Nesse momento o rapaz com chapéu aprendeu a não julgar alguém pela aparência.
Devido ao fato de ser bastante poderosa e violenta quando necessário, o JoJo mais novo confiava muito na sua capacidade de lidar com inimigos sozinha, especialmente aqueles com stands de curto alcance.
Ele mesmo é bastante recluso, então respeita sua natureza mais quieta, não refletindo se há grandes razões por trás.
Caso você se sentisse confortável em compartilhar seu passado, o descendente de Holly ouviria atentamente, ainda que não falasse muito.
Kakyoin:
Embora tentasse ser discreto quanto a isso, achava toda sua aparência sensacional, poderia passar horas apreciando cada um dos detalhes de sua roupa, não por malícia, mas por se impressionar com a harmonia de todo o look.
A coisa favorita dele é o cabelo, algo sobre em como os tons pastéis complementam tão harmoniosamente com seu rosto.
Definitivamente te comparou mentalmente com alguns personagens de animes que assistiu.
Ao te ver em combate, ficou estupefato, sua boca ficando aberta em descrença por muito tempo, não esperando tanta violência vinda de alguém como você.
Não sabia qual poder que mais o impressionava: a telepatia, telecinesia, a ausência de dor ou a capacidade de adquirir conhecimento instantaneamente.
Sua personalidade fechada não é um problema para ele, embora periodicamente converse contigo por te considerar uma amiga e não querer que se sinta excluída em um mundo que não conhece, pois o mesmo sabe como é horrível se sentir solitário.
Se falasse sobre seu passado com o jovem, o japonês perceberia que o buraco é mais embaixo, te confortando e lentamente contribuindo para que você deixasse de lado qualquer trauma.
Abdul:
Genuinamente surpreso com seu estilo, não era algo que esperava ver fora da tela de algum filme. Não o entenda mal, ele curte a estética, o choque de vê-lo na vida real é o que o pega.
Tendo isso em mente, a curiosidade do egípcio é aguçada ao perceber a existência de cyberwares instalados em seu corpo, embora nunca te perguntaria sobre, exceto se você fosse quem tocasse no assunto.
Ficou impressionado com a quantia de poderes absurdas que a garota possuía. Em um mundo cujo o normal é um stand com um poder principal e um extra oriundo de alguma brecha, uma pessoa capaz de possuir várias habilidades e ainda característica sobre-humanas por causa de aparelhos tecnológicos, é no mínimo impressionante.
Todavia, nada se compara ao choque do egípcio ao te ver em combate, alguém com aparência tão doce poder ser tão brutal é a real bizarrice da aventura.
Naturalmente, ele já imaginava que sua natureza introvertida vinha de algum trauma, mas nunca tocou no assunto sabendo que tem certas coisas que pessoas preferem deixar para trás.
Caso se sentisse confortável e contasse, o homem tentaria te ajudar com isso, além de se sentir honrado por sua confiança para o escolher como ouvinte .
Joseph:
Se antes ele pensava que o corpo de Stroheim era o ápice do futuro, sua ilusão é quebrada ao te conhecer:
Mais simplista e minimalista em comparação ao do alemão, porém muito mais tecnológico.
Dizer que o JoJo mais velho estava apenas curioso é um eufemismo, o Joestar estava obcecado com o conceito cibernético.
Definitivamente fez uma piada alegando que "não era mais o único membro com partes rob��ticas no grupo", mas sua expressão séria com o comentário definitivamente o fez se desculpar.
Apesar disso, gostaria da sua opinião sobre adicionar alguns mecanismos de defesa na mão protética, já que te considerava a mais familiarizada com tecnologia como meio de proteção.
Não é muito difícil deixa-lo impressionado, então quando te viu com a aparência meiga e pouco tempo depois, cortando um inimigo no meio, a reação foi no mínimo estrondosa, colocando as mãos na bochecha enquanto gritava "CARAMBA!".
Ver seus poderes em práticas apenas alimentou mais a curiosidade.
Sua personalidade não é um problema para o Joestar, de certa forma, você o lembrava sua mãe, Lisa Lisa. Também não é surpresa que você possua alguns traumas como ela, a vivência dele com a mulher o fez aprender uma ou duas coisas sobre confortar alguém e natureza reclusa, então seria uma boa opção caso optasse por contar seu passado.
Polnareff:
Se garotas normais são gostosas, aquelas que vem do futuro nem se fala.
Acha seu estilo maneiro e diferente dos outros membros não é tão sútil quanto a isso, constantemente fazendo flertes do tipo: "Gata, você é como um upgrade de software, sempre melhorando e me deixando sem palavras."
Constantemente te faz perguntas relacionadas aos cyberwares em seu corpo, suas dúvidas são sempre as mais sem noções.
Não é por maldade, ele apenas é desprovido de bom senso quando está curioso.
Quando você mostra suas habilidades em combate, a reação dele foi parecida com a de Joseph, embora muito mais barulhenta, exclamando um "CARALHO!" no lugar.
Ele ficou com medo de você durante alguns dias por causa disso.
Incrédulo com seus poderes, lhe fazendo diversas questões sobre curiosidades que tem.
No quesito sua personalidade, como o francês é alguém inimigo da timidez, acidentalmente te trata como se também fosse extrovertida, mesmo claramente não sendo o caso.
Assim como Abdul, ficaria honrado caso fosse aquele a quem você confia contar seu passado, ele também desabafaria sobre o que aconteceu com Sherry.
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littlfrcak · 2 months
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ALEZ FITZALAN? não! é apenas SASHA TSAKALIDIS ele é filho de HADES do chalé 13 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SASHA é bastante GENTIL mas também dizem que ele é RECLUSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: aquário. sexualidade: demisexual/demiromantic. co-líder da equipe vermelha de Esgrima. INSTRUTOR DE SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTES HOSTIS.
links úteis: headcanons 💀 conexões 💀 pov 💀 task
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O que era para ser uma viagem de férias do casal para visitar o país de origem de um deles, Alessandros estava animado para apresentar Sophie às maravilhas da Grécia. A culpa do que viriam a descobrir algumas semanas depois não foi apenas de Sophie, o casal foi displicente ao trazer um homem formoso e charmoso para uma noite divertida entre ambos. Não podiam imaginar, porém, que o homem de olhos misteriosos iria deixar algo com eles. Ou melhor, com Sophie. Logo ela que tinha ficado encantada por alegar que o homem parecia se mesclar nas sombras da boate que o encontraram, logo ela que tinha se deslumbrado com o toque pesado e a noite de aventura.
A gravidez foi estranha do início ao fim, detectada já no quarto mês da gestação, os exames não pareciam conseguir detectar nada de estranho com o bebê, mas ela sentia. Ela sabia. Quando o menino nasceu, emergiu para o mundo com um algo incomum, uma má formação nas costas, dois caroços em suas omoplatas. Os médicos disseram que eram os ossos da criança porque não conseguiam achar uma explicação lógica nos exames, mas também alegaram que as chances daquilo desaparecer eram imensas. O casal não se preocupou, levou o bebê para casa e o chamou de Sasha.
A ilusão de que o menino seria criado em um lar cheio de amor foi quebrada cinco meses após seu nascimento, os pais estavam exaustos. Não havia energia para gastar com nada pois todo o tempo livre era focado no bebê e isso os drenava.
O divórcio veio quando Sasha tinha oito meses, Alessandros saiu sem olhar para trás deixando-a com a criança. A partir daí, algo pareceu apodrecer dentro da jovem que se ressentia pela figura do filho ter quebrado um amor que estava consigo desde a adolescência. Como se partida de Alessandros já não fosse um baque grande o suficiente, numa noite de chuva pesada com raios cortando o céu, o choro do menino não parava. Sophie já não aguentava mais e estava pronta para cometer uma loucura de levar a criança para a abandonar em algum lugar longe de sua casa; mas assim que entrou no quarto do filho e se aproximou, entendeu o motivo dos gritos. Asas negras como a noite, adornadas com penas que pareciam absorver a própria escuridão que o cercava ali na cama, eclodiram de suas costas. Aqueles caroços nas omoplatas? Davam lugar as asas. Três anos. A criança tinha três anos e agora havia algo além da compreensão acontecendo diante de si. Talvez Hades tenha sentido naquele momento que em breve iria embalar a alma do filho em seus braços caso não intervisse pois no segundo seguinte, antes que Sophie pudesse tomar uma decisão que a carregaria pela eternidade, o deus se materializou no quarto.
O choro da criança parou, o lugar ficou em silêncio exceto pelo barulho da chuva batendo contra a janela. Naquela noite Hades teve não só que explicar que era um deus e que aquela criança era seu filho, mas também que Sophie enxergava através da névoa e por isso estava vendo as asas escuras do menino. Tão solitária, Sophie não estava preparada para a criação de uma criança tão extraordinária e incomum. Assustada e confusa, ela se viu incapaz de entender ou aceitar a natureza divina de seu filho. Hades aconselhou que ambos se afastassem da cidade, que fossem morar em um local mais afastado e que ele manteria os monstros longe do filho. Sasha cresceu em um lar marcado pela rejeição e pela incompreensão, onde as sombras da escuridão de uma floresta atrás da cabana que vivia com sua mãe se estendiam sobre ele como um manto que se mesclava com suas asas.
Desde cedo, Sasha aprendeu a esconder suas asas e sua verdadeira natureza dos olhos curiosos dos mortais. Ele se isolou do mundo exterior, mergulhando cada vez mais fundo na solidão, tendo apenas sua mãe como companhia. Seus dias eram marcados por um vazio profundo e por um sentimento de alienação que o consumia por dentro, não tinha muito contato com o mundo exterior já que a mãe o mantinha longe de tudo. Uma vez no mês eles saiam para fazer compras e fora isso, nada mais.
À medida que crescia, Sasha enfrentava o desprezo e o preconceito daqueles que o cercavam não por causa de suas asas, mas porque ele e sua mãe eram conhecidos nas vilas vizinhas ao bosque em que vivia como os esquisita da cabana. Ele era visto como uma aberração, uma criança selvagem e uma mãe louca. As palavras cruéis e os olhares de desdém deixavam cicatrizes profundas em sua alma, alimentando um sentimento de auto aversão que o perseguia dia e noite.
No entanto, o verdadeiro tormento de Sasha residia em seu passado obscuro e desconhecido. Ele carregava consigo o peso de uma herança divina que não escolheu, uma conexão sombria com o submundo que o assombrava em seus sonhos mais profundos. Assombrado também quando estava acordado e via coisas que ninguém mais podia, nem mesmo sua mãe. Aprendeu a não falar com estranhos pelo simples medo de não saber se estava falando com alguém real ou com alguém que ninguém mais via. Às vezes essas pessoas que apenas ele enxergava tentavam lhe atacar, mas com o passar do tempo conseguiu fazer com que eles lhe obedecessem. Nunca contou para a mãe com medo da reação que ela poderia ter. Essas pessoas se tornaram sua companhia e o seu erro foi relaxar. Começou a interagir mais com eles, a tentar descobrir o que mais conseguia fazer em relação ao controle. Mas… as pessoas das vilas próximas notaram o jovem esquisito falando sozinha na beira do bosque. O jeito de espantar ele e a mãe dali foi ateando fogo na cabana de ambos, só não sabiam que Sophie estava lá dentro. Os espíritos alertaram Sasha que entrou na casa de arriscando para salvar a mãe, ele a encontrou e na tentativa de sair mais rápido, usou suas asas. O fogo danificou algumas partes de seu torso e das asas, mas foi logo quando estavam quase saindo que a situação piorou. Uma explosão por causa do gás os cuspiu para fora da cabana, sua mãe não acordou e quando ele abriu os olhos… não estava mais na floresta. Estava em uma cama macia e tinha algumas pessoas curiosas olhando para si.
Salvo por seu pai, Hades. Pelo menos foi o que explicaram tendo que anotar em um papel porque o zumbindo insuportável em suas orelhas o impedia de ouvir algo. Também contaram sobre o acidente e sobre como sua mãe não sobreviveu, estava ali desacordado há semanas. O corpo se curou deixando algumas cicatrizes das queimaduras para trás, mas a mente não curava. Até hoje tem medo de fogo, de lugares apertados… e não consegue voar por ser um lembrete direto do dia que perdeu a mãe.
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PODER: Invocação Espectral: Sasha consegue manipular os fantasmas para que façam o que ele deseja. É bastante útil em batalhas pois pode invocar espíritos de guerreiros para lhe ajudar, quando faz algo intencional sua energia é drenada rapidamente, então ele evita fazer isso. De maneira natural, porém, não lhe afeta tanto. Sasha consegue manipular os espíritos que já estão nesse plano sem tanta interferência em sua energia; mas são espíritos comuns de pessoas comuns que têm alguma pendência no mundo dos mortais. Suas almas ficam presas nesse plano e se derem o azar de esbarrar com o filho de Hades, podem acabar servindo a ele até que ele as libere.
ARMA: Hades deixou com os Ferreiros uma espada que deveria ser aprimorada e entregue para Sasha usar quando estivesse pronta. A lâmina de ferro estígio é letal para monstros e semideuses que estejam do lado oposto a isso; o cabo tão preto quanto a lâmina, possui detalhes de caveiras pequenas incrustados para adornar a arma.
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serdapoesia · 10 months
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Acho que tu és o teu mundo. Teus olhos castanhos, teu cabelo claro, tua voz às vezes grave, às vezes doce. Tua incrível mirada sobre o mundos dos negócios e tua bendita sensibilidade para a natureza: una, espiritual, familiar de todas as coisas. Desculpa gostar tanto de ti…Desculpa já nem sequer te inventar. Eu sei que o teu rosto é o teu rosto e isso ainda é muito equiparável à estabilidade de uma girafa sobre os 30 pratos na fazenda. Acho que foi por ti que Santo Anselmo cuspiu flores. Tu, o teu nome, a alegria no mundo. Acho que o teu amor, que nasce e morre e nasce e morre e ressuscita e, assim, se alastra é a maior de todas as bênçãos possíveis no peito de um anjo roxo. Perdoa este excesso de paixão, talvez para ti seja meio difícil, mas eu prometi sempre dizer a verdade. Toda a gente sabe quem tu és para mim. E você, e para você, os meus parabéns por 30 anos de Terra. Pela parte que me toca, obrigada pelos 20… foi, ainda é, uma aventura tremenda. Um abraço forte. Trecho de Dia dez, Matilde Campilho
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encontroancestral · 1 year
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Conhecendo os Orixás: de Exu a Oxalá” é o livro de estreia da Editora Arole Cultural no universo infantil e abre o caminho para a coleção “Orixás Para Crianças”. Nele você vai conhecer as características e particularidades dos Orixás - os deuses e deusas das religiões afrobrasileiras - suas cores, dias da semana, comidas prediletas e as forças da natureza que comandam. Nos demais volumes da coleção você também vai conhecer os itans – mitos e lendas africanos - de cada um dos Orixás que, neles, viverão aventuras especialmente selecionadas para as crianças.
Composta por 18 livros escritos em linguagem simples e totalmente ilustrados, a cada volume um Orixá ganhará destaque com uma de suas histórias tradicionais, especialmente adaptados para as crianças em idade de alfabetização, ensinando valores fundamentais sobre amizade, respeito às diferenças, amor, família, generosidade, identidade, auto estima e muito mais! em primeira idade e em alfabetização.
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celwstia · 7 months
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄𝐍𝐋𝐘  !     alto ,  quem  vem  lá ?  oh ,  só  podia  ser  celestia artiñán ,  a  dama  de  companhia  da  princesa  alba  de  vinte  e  seis  anos  que  veio  da  espanha .  você  quase  se  atrasou  hoje ,  hein ?  eu  sei  que  você  é  normalmente  confiante  e  comunicativa ,  mas  também  sei  bem  que  é  egocêntrica  e  dissimulada ,  então  nem  tente  me  enganar .  ande ,  estão  te  esperando ;  entre  pela  porta  de  trás  !    ꒰   valentina  zenere ,  ela /  dela   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Desde criança, Celestia fora sufocada por rosas que ninguém mais via e submetida a ser um reflexo do que sua mãe predestinou para a primogênita desde seu nascimento. Existem duas histórias que cercam a família Artiñán: a que Celestia tem conhecimento, e a verdade; a última, no entanto, escondida a sete chaves. Victoria, uma artesã de alta costura de notável habilidade, passou inúmeros anos de sua vida dedicada ao serviço no majestoso palácio real da Espanha. Apesar de sua proficiência e devoção inabalável à arte da costura, seu coração ansiava por uma existência além das fronteiras de sua modesta posição. Seu espírito se inflamava com a cobiça por uma vida repleta de opulência e esplendor, digna da mais alta nobreza. Um ponto de virada na vida de Victoria surgiu quando ela se envolveu romanticamente com um nobre influente que frequentava o palácio. Cegada pelos encantos do nobre e pelas promessas efêmeras que ele sussurrava, Victoria depositou suas esperanças nele, acreditando que ele reconheceria e acolheria a paternidade de seu futuro filho. Entretanto, a realidade revelou-se de forma implacável quando, após a divulgação da gravidez de Celestia, o nobre demonstrou sua verdadeira natureza. Em vez de assumir a paternidade, ele expressou preocupação com a possibilidade de prejudicar sua própria reputação ao reconhecer uma filha ilegítima. Assim, ele persuadiu Victoria a manter sigilo sobre a situação e, como garantia, providenciou uma soma considerável em dinheiro.
Mãe solteira, Victoria teve total liberdade para moldar o caráter de sua filha à sua maneira. Não é surpresa, portanto, que Celestia tenha crescido com um complexo de superioridade, uma sede de poder e uma busca constante por atenção, levando-a a priorizar seus próprios interesses em suas ações. Celestia, possuidora de uma beleza notável, apresentava um corpo esguio, cabelos loiros longos e exuberantes, uma pele pálida e um olhar expressivo que acrescentava um toque de mistério ao seu rosto. A beleza de Celestia não se limitava à mera estonteante magnificência, tampouco estava envolta em sombras profundas, o que a tornava ainda mais atrativa e intrigante. Devido à sua residência no palácio, Victoria garantiu que a educação de Celestia fosse de altíssimo nível, preparando-a meticulosamente para um futuro que ecoaria a nobreza. Isso implicou na instrução em etiqueta, história e línguas estrangeiras, além de uma profunda apreciação pelas artes e cultura. Foi nesse contexto que ela estabeleceu uma conexão profunda com a princesa da Espanha, Alba, que, ao partilhar a mesma idade, iniciou uma jornada de amizade que se estenderia por anos. As experiências compartilhadas e as aventuras conjuntas das duas jovens foram fundamentais na forja de laços que transcediam os limites de uma amizade convencional. Elas tornaram-se confidentes, companheiras de jornada e aliadas inquebrantáveis à medida que cresciam no ambiente majestoso do palácio real.
A proximidade que Celestia compartilhava com a princesa Alba ao longo dos anos culminou na distinção notável de Celestia como dama de companhia de Alba, um título conferido a ela quando ainda era uma adolescente. A sinergia entre as personalidades das duas jovens tornou a transição de Celestia para essa posição de honra uma adaptação suave. A Artiñán acompanhou cada passo de Alba em suas explorações e travessias pelo mundo, uma jornada que culminaria não apenas em uma riqueza de experiências, mas também na ampliação substancial de seu círculo social. No entanto, uma das experiências mais emocionantes aguardava Celestia quando Alba foi convidada a comparecer à corte francesa em uma ocasião de grande relevância como a Seleção. Nesse momento, Celestia não pôde deixar de se animar com a perspectiva de conhecer pretendentes em potencial, de preferência entre a alta nobreza, uma oportunidade que lhe prometia novos horizontes na busca de um futuro que se alinhasse com seus anseios.
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amor-barato · 7 months
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Sobre o amor – Ferreira Gullar
Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.
Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.
O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma COisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.
Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventUra sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério – o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.
Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.
A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tUdo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.
Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda­roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tUdo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.
E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas… Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!…
Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.
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rosettvs · 16 days
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é ROSETTA, da história PETER PAN! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja HONESTA, você é VAIDOSA DEMAIS, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CUIDANDO DE SEU JARDIM E ADMINISTRANDO A LOJA ROSETTA’S GARDEN.
da mesma forma como você a conheceu fora do mundo das histórias, rosetta é uma das fadas da terra do nunca. sua magia inerente está voltada para a manipulação da flora, então ela é a responsável por criar e manipular flores, raízes, árvores, a flora em geral, para diversas finalidades. agora no reino dos perdidos, ela faz sua morada na floresta das fadas. lá ela cuida de seu jardim particular (que vai servir para produzir os produtos de sua loja) e também de manter a floresta bela para os visitantes. rosetta é conhecida por sua vaidade e preocupação constante com a aparência. gosta de se manter sempre bem vestida e com a pele impecável. quando viu sua vida precisando tomar um novo caminho, criou uma loja que tem em sua essência tudo que ela mais gosta. a rosetta's garden é uma loja de perfumes e cosméticos naturais que ela produz em seu jardim particular com a mistura de magia de fada que é sempre bom, hm?! é bem inteligente, organizada, honesta sim e gosta de expor suas opiniões, nem sempre agradando todo mundo, mas ela não se importa! gosta de aventuras, desde que esteja bem vestida para elas. não se intimida fácil e consegue ser bem arrogante quando quer, principalmente quando é contrariada, algo que odeia!
o personagem é dono ou cuida de algum lugar no reino dos perdidos? por favor, descreva.
LOJA DE PERFUMES E COSMÉTICOS NATURAIS: ROSETTA’S GARDEN
Quando você adentra o espaço desenvolvido por Rosetta, é como se estivesse em um jardim encantado. Toda a decoração tem flores, trepadeiras e plantas diversas, além de cristais encantados com magia de fada. Além disso, os clientes são recebidos por uma mistura deliciosa de aromas florais que são encontrados nos perfumes vendidos. Nas prateleiras os clientes encontram uma variedade de frascos e potes, cada um contendo os produtos mágicos e naturais da própria criação de Rosetta em seu jardim. É uma vasta seleção de essências, perfumes, cosméticos e maquiagens, todas naturais. Os clientes podem comprar para uso pessoal ou pedir para fazerem um embrulho com arranjos de flores para presentear quem gosta. A loja contém uma área de demonstração onde os clientes podem testar os produtos e um confortável salão de consulta para quem ainda não decidiu o que quer comprar e prefere ter um atendimento especial.  Para finalizar, no Rosetta’s Garden você também pode marcar horário para poder ter sessões de cuidados com a pele personalizados, onde os clientes podem desfrutar de tratamentos com os produtos naturais de Rosetta.
como está a posição dele em relação aos perdidos? odiou ou amou?
como sente que a sua vida futura não vai mudar muito com a presença dos perdidos, rosetta está neutra sobre a chegada do grupo. o importante para a fada é que eles não ousem destruir a natureza com seus costumes duvidosos do mundo real, já que é algo que ela preza para que permaneça bem cuidada. ah é! também não vai gostar se eles pensarem em destruir seus looks maravilhosos ou acabarem com sua paz de forma que sua pele também seja afetada. o resumo é o seguinte: “não se metam no meu caminho e das minhas flores, e tudo vai dar certo entre a gente”.
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