Tumgik
#Amor Rural
4vschy · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
joy - Park Soo-young
save, like and reply
51 notes · View notes
neverscreens · 1 year
Text
Tumblr media
— JOY IN ONCE UPON A SMALL TOWN.
Episode One, 60 Screencaps.
Episode Two, 85 Screencaps.
Episode Three, 88 Screencaps.
Episode Four, 100 Screencaps.
Episode Five, 77 Screencaps.
Episode Six, 86 Screencaps.
Episode Seven, 92 Screencaps.
Episode Eight, 126 Screencaps.
Episode Nine, 108 Screencaps.
Episode Ten, 107 Screencaps.
Episode Eleven, 150 Screencaps.
Episode Twelve, 207 Screencaps.
Find in GALLERIES. Like or reblog the post it was useful. Your interaction shows me that I should keep making screencaps. And if you want me to post some in separate posts, tell me! ♡
25 notes · View notes
ao3feed-larry · 2 years
Text
Amor Rural
by Ac4sac4iucleitin
Harry e Louis estão desesperados. Sem poder transar direito, sempre tragicamente interrompidos, o casal está subindo pelas paredes como dois adolescentes na puberdade, então a promessa de um final de semana romântico na propriedade rural do tio de Harry é tentadora demais para resistir.
Words: 5419, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro
Fandoms: One Direction (Band)
Rating: Explicit
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Categories: M/M
Relationships: Harry Styles/Louis Tomlinson
Additional Tags: hbottom, hpowerbottom, Ltops, Sexo ao ar livre, um pouco de dirty talk e negação de orgasmo
via AO3 works tagged 'Harry Styles/Louis Tomlinson' https://ift.tt/Pp9yKxB
8 notes · View notes
madamebaggio · 1 year
Text
Primeiro vídeo no Tik Tok!
Pras dorameiras fãs de BL 😉
1 note · View note
dionysus-complex · 2 years
Text
.
8 notes · View notes
chaoticpersontale · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
6 notes · View notes
cristinabcn · 5 months
Text
Amores y desamores de antaño
Loves and heartbreaks of yesteryear TERESA FERNANDEZ HERRERA. Periodista, Escritora, Prensa Especializada Hace unos días, volví después de muchos años a una casa rural familiar. Para pasar el tiempo, me puse a fisgar por armarios y cajones y cuando menos lo esperaba me topé con una caja en la que una tía mía, ya fallecida, había guardado un diario, un paquete de cartas antiguas y otro paquete…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ancruzans-blog · 7 months
Text
En la noche
Sobre las brasas de la chimenea danzaban aquellos diminutos duendes que, cual pequeñas lenguas de fuego, representaban silenciosos aquelarres y, cerca del gato adormilado, cuyo pelo negro siempre olía a quemado, crepitaban universos de estrellas incandescentes igual que fuegos artificiales surgidos de los vacíos existenciales de incógnitos huecos maderables… aunque en el fondo sólo imperaba el…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
sraamy · 1 year
Photo
Tumblr media
Nosso TBT de hoje é a alegria de colher um caju! #caju #castanhadecaju #felicidade #vidanocampo #campo #sitio #fazenda #alegria #fé #amor #cumplicidade #casal #rural #plantar #cajueiro #graça #humor #gratidão #quintal (em Nova Comunidade Apostólica) https://www.instagram.com/p/CoKaa8iuzQq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
turismofmny · 2 years
Text
Érase un amor rural: ¿de qué trata el nuevo k-drama que domina el top de contenidos más vistos en Netflix?
Érase un amor rural: ¿de qué trata el nuevo k-drama que domina el top de contenidos más vistos en Netflix?
El éxito de los contenidos de Corea del Sur en Netflix, es que no se encasillan en un solo género. Por eso se pueden tener desde drama, pasando por una comedia romántica o una producción de terror. El caso más reciente de éxito consiste en la serie de comedia, Érase un amor rural, una historia que se ha posicionado entre los contenidos más vistos en las últimas semanas. La serie está basada en la…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
amethvysts · 1 month
Text
STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
Tumblr media
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
120 notes · View notes
royalthorned · 1 month
Text
Counter reformation priest Evan and heretic, perverse Barty AU
Barty is a nepo baby Italian with family connections to the Blacks (imagine sforza-esque power) on trial for sodomy (he was at a hippy-art orgy, he poses for cheap scum painters). So the church brings in their most "humane" priest to investigate and question him. Father Rosier.
And Evan is this village freak, born a twin with blank eyes and lopsided shoulders, who snuck into the forrest with Pandora and came back splattered in blood. And he is unnervingly pious, he gives every stray who comes to his monastery medical treatment and he does so with a blank face. He always volunteers to handle the dead bodies.
And Barty is tied up in some catholic rural church and Evan walks in, fully decked out in the decadence of counter reformation catholic uniforms. White billowing robes that fall over his hands because he's undernourished and frail. And Evan has deep set eye bags, slanted hips, a malnourished heart shape face with creamy skin and bright pink lips and Barty he loses it. He's flirting and giggling, he's biting his lip and making ridiculously suggestive faces (imagine carravagio's early paintings) He's slipping his linen shirt off his shoulders. And Evan is just so unmoved by the whole scene outwardly.
The torture method that Evan is ecstatic to try is sticking a wooden pole up someone's .... So Evan sets it up, all rigid and un-emotive. Barty sucks on it and looks up at Evan with the biggest, most pitiful sex eyes, this obviously leads to perverted, power imbalanced sex.
Cut to Barty being a free innocent man and living with Evan in his hometown of rural France in some undeveloped catholic parish where all the locals see Evan, the deformed, amoral, religious twin and a deranged, perverted Italian frolicking around and dissecting animals.
And the live happily ever after the end :)
this is a copy paste of my deranged rambling to Lune, thank you for listening to me bb <3 @sommerregenjuniluft
74 notes · View notes
themasterreader69 · 2 months
Text
RURAL
Enzo Vogrincic x Reader
Enzo Vogrincic te invita a tomarte unas vacaciones en la chacra de sus padres, a las afueras de la tumultuosa ciudad de Montevideo, Uruguay.
Tumblr media
Íbamos por la ruta 5 hacia la chacra, yo nunca había visitado el departamento de Durazno así que esto era como una pequeña aventura para mí. Viajamos en un Chevrolet Cruze gris que ya tenía varios kilómetros de uso. A Enzoconducir se le daba realmente bien, seguro debido a lo atento que es –una de sus mejores cualidades–. 
     Los temas melancólicos de Jeff Buckley tomaban el auto, él tarareaba Lover, You Should've Come Over y yo no pude evitar cantar a todo pulmón ‹but maybe I'm just too young, to keep good love from going wrong› esa línea dolía, las canciones de Jeff me recordaban a un amante que prefería olvidar, pero en ese momento, ese verso, era solamente para él. 
     Me sentía jóven e iluso a su lado, mis padres siempre bromeaban «¡10 años de diferencia no son nada!» a mí me llenaba de preocupación sentir que no era suficiente para él. ‹big spoon, you have so much to do and I have nothing ahead of me› pasó por mi cabeza. Mi rostro cambió, mi postura también, caí en sobrepensar. Él se dió cuenta –es atento ¿recuerdan?– pareció que iba a decir algo pero se abstuvo y simplemente cambió de canción, entonces Grace sonó. El inglés de Enzo no era particularmente bueno –por no decir que su conocimiento era nulo– pero me daba mucha ternura escucharlo cantar como podía gueit indefaie gueit indefaaaai (wait in the fire). 
     Me encantaba ser copiloto, ser copiloto para mí significaba sentarme a admirar la belleza del piloto, así que el trabajo se me daba naturalmente bien, como prueba de esto voy a describir lo que mis enamorados ojos veían; llevaba una coleta –él decía que le ayudaba a enfocarse– de la que salían algunos mechones de pelos sueltos que quedaban revoloteando por el viento.  Sus ojos radiantes por la luz solar, los rayos que buscaban contornear la forma de su nariz. Simplemente me encantaba su perfil y ver sus brazos firmes, extendidos, tomando el volante con seguridad. 
     Vestía unos jeans tradicionales, remera de algodón color crema que probablemente habría comprado en Hering y unos championes New Balance clásicos –cabe aclarar que yo jamás habría elegido unos championes claros para andar en la tierra, es más, yo llevaba mis Converse que suplicaban piedad, pero él tiene tanta elegancia que simplemente no lo puede evitar– muchos creerían que ahora que colabora en la industria de la moda, él caería en las garras del consumismo, pero lejos de eso, él es un tipo simple y a mí me gusta eso de él.
Durante el camino, Enzo compartió historias alegres de su infancia, nos reímos mucho. En sus historias se notaba un amor filial palpable –aunque incomprensible para mí– yo también compartí algunas anécdotas, alteradas tal vez, para volverlas más alegres de lo que eran.
A minutos de las tres treinta, le bajó poco a poco el volumen a la música.
—Vos sabés que... –él movía su pulgar derecho sobre el volante con cierta inquietud–. Siempre quise poder dejarle a mis viejos un lugar donde puedan disfrutar del buen vivir, respirando aire fresco, todo eso... –vi como mordía el interior de su cachete–. Como para devolverles un poco todo lo que me dieron.
     Extendí mi mano sobre su pierna haciendo una mueca.
—Bueno el punto es que... –siguió–. Esto es un logro para mí y me hace muy feliz poder compartir esto contigo— Dijo mientras soltaba una sonrisa sincera.
     Las palabras de Enzo resonaban con un afecto genuino. No había en sus palabras, nada más que honestidad y para mí eso era un alivio, venía de años de dudas, toda mi vida dudando del cariño de otros pero su querer era algo certero.
Al llegar a la chacra la inmensidad del lugar dejaba boquiabierto, la chacra se reveló como un edén –que bello mi paísito– quería aprovechar estas vacaciones para conectar con la tranquilidad de la naturaleza. De todas formas las vacaciones iban a ser breves, era más como una escapada, ya que Enzo andaba firmando más contratos otra vez.
     Yo quedé impresionado por la fusión perfecta entre lo contemporáneo y lo rústico de la arquitectura al entrar al lugar, tenía detalles modernos, pero la esencia del campo se mantenía intacta. ¡Qué hijo de puta cómo ama a sus padres! –nosotros compartimos un diminuto apartamento en Montevideo–
Estábamos explorando la moderna cocina, yo mantenía la vista sobre el techo de dos aguas que añadía un toque distintivo a la estructura, cuando Enzo irrumpió mis pensamientos con su voz.
—Tanta ruta me dio hambre, me voy a preparar unos wraps vegetarianos ¿te hago unos?
—Tranqui, no tengo hambre. Comé vos —Le dije sin apartar la vista del techo, que placer los buenos ángulos en una casa, siempre escasean—.
—¿Posta no querés comer nada? Le pongo abundante aguacate como te gusta a vos — Insistió mientras se acercaba para jugar con mi cabello.
—No es que no quiera comer nada ¿o acaso estás vos en el menú? — Respondí mientras lo tomaba por sus caderas. Riéndome.
     Enzo soltó una carcajada y sostuvo mis manos.
—Mejor sigo mostrándote la chacra, así te sentís como en casa.
Me presentó las mascotas que nos recibieron con entusiasmo.
—Este es Garfio. — Decía mientras se agachaba para sacudir sus manos detrás de las orejas de un galgo de pelaje oscuro que no dejaba de dar vueltas a nuestro alrededor, celebrándonos con cada movimiento.
     Aunque no suelen gustarme los perros, la alegría con la que Enzo miraba a Garfio me contagió de emoción. Con una sonrisa –como amo verle sonreír– me contó la conmovedora historia de cómo rescató a este compañero leal en la misma ruta por la que habíamos llegado más temprano. 
     Mientras nos acercábamos a dos gatas persas que se encontraban plácidamente descansando en los sillones del living dijo: Estas son mis reinas más preciadas, Thelma y Louise. 
     Me quedé fascinado con ellas.
—¿Sabías que las dos miran películas conmigo?—Me dijo.
    Sentí en ese momento que Enzo actuaba como un niño, todo le causaba ilusión, me quería hablar de todo, contarme todo, compartir todo. Me subieron unas inmensas ganas de sostenerle.
—¿En serio? Me muero del amor— Le respondí pero sin prestarle mucha atención –ya que toda mi atención estaba en Thelma y Louise– mientras me turnaba para darle besitos en la frente a cada una de ellas.
     Con la tentación de quedarme jugando con Thelma y Louise, Enzo me recordó que aún había más por descubrir. La salida trasera reveló un ventanal inmenso que permitía que la luz natural inundara el amplio living.
Me llevó a un pequeño establo donde conocí a Trueno, un majestuoso caballo negro. 
     Curioso, le pregunté a Enzo si sabía montar a caballo, y con una sonrisa, confesó que recién ahora estaba aprendiendo y que su padre era el verdadero experto en la materia. Luego de interactuar un poco con Trueno, Enzo me llevó a conocer los conejos que su madre criaba cerca de un pequeño invernadero que había en el lugar. 
     Los conejos eran unos seres adorables que él agarraba con tal gentileza que mi corazón no pudo evitar derretirse allí mismo.
—Todavía no terminamos, yo sé que desde la ruta las viste, vamos a saludarlas. 
     Nos dirigimos hacia la zona donde pastaban una diversidad de vacas. 
—¡Y no te enojes conmigo! —Dijo alzando las manos—. Pero te tengo que decir que ninguna tiene nombre. Son sólo "Las Vacas".
     Me reí, miré alrededor, el territorio era tan vasto que era difícil no sentirse ínfimo. Encontré un tronco caído a la lejanía y me senté sobre él. Por suerte, Enzo no me siguió y en cambio se quedó hablándole a las vacas. Mientras tanto, yo estaba cargado de muchísimas emociones, la melancolía me recorría el cuerpo.
—Que locura, no merezco esto— Dije mientras me mordía los labios aguantando el llanto.
     No sé si era la brisa veraniega, el canto de los pájaros, el hermoso atardecer que a lo lejos ocurría, la inmensa cantidad de árboles, los animales o el inexplicable y particular olor a eucalipto que tenía el lugar –ni idea de dónde venía porque la plantación de eucalipto la habíamos pasado hacía muchísimos kilómetros– o quizá era todo eso junto, o nada de eso. 
Al regresar nos sumergimos en la habitación –aún inexplorada por mí– buscando un merecido descanso después de la aventura del día.
      Me dejé caer en la cama, inhalando profundamente. Enzo, de pie, me observaba y pude anticipar un comentario del estilo "¿Ya te vas a dormir?". A pesar de que ya era tarde para una siesta, la idea de cerrar los ojos me tentó lo suficiente como para finalmente hacerlo sin culpa. Sutilmente, Enzo se unió a mí en la cama y con delicadeza, posicionó sus piernas entre las mías y se recostó sobre mi pecho. Sentí una paz inconmensurable. Deseaba quedarme eternamente en ese momento. Creo que la paz fue tal, que hasta tuve un momento de meditación y todo. 
—Entonces... —Volteó a verme con sus preciosos ojos marrones—. ¿Te gustó la chacra?
—Me encantó, cada rincón tiene su encanto.
—Me alegra mucho —Me abrazó con una inmensa fuerza mientras que, susurrando con gran timidez, de una forma casi imperceptible le escuché decir "Cuando te veo relajado, siento que todo vale la pena".
No estoy seguro de si transcurrió mucho tiempo mientras reflexionaba sobre cuál sería mi respuesta a eso, sin embargo, cuando me disponía a dar una respuesta, me percaté de que Enzo ya se encontraba en el dulce abrazo del sueño. La serenidad del entorno parecía haberlo envuelto en un manto de descanso antes de que pudiera compartir mis palabras. Con el pasar de los minutos, la atmósfera apacible y la sensación reconfortante me llevaron también a mí.
80 notes · View notes
dionysus-complex · 2 years
Text
living in a city really is just having complicated feelings about that city forever huh
8 notes · View notes
rokhal · 1 month
Text
Resident Evil 7 Biohazard whatever is an amazing portrait of the impact of methamphetamine in the rural US. Everything from the textures to the design of the environment to the story itself.
I guess, as an American, I should be used to living in a media panopticon where everyone knows how we talk and what our houses look like, but the Baker estate is not like a movie set or an influencer's home. There's real clutter, the kind that accumulates when you haven't moved cross-country in over ten years and your kids have grown up: kennels for cats who've lived and died, tool boxes, riding mowers, plastic bags full of plastic bags, pool toys. The age of the house shows, not just in the dated wallpaper and cupboards, but in the glimpses we get through the crumbling walls of construction techniques that have been obsolete for eighty years. The pegboard as wallboard. The cludged-together, homeowner-grade repairs of railings and staircases. The immersion is total. This could be any rural home I've ever visited whose owners lost the battle against entropy.
Houses on cheap land can get big. Real big. The Bakers appear to have inherited a plantation house, but there's a lot more on the property. It's perfectly normal to build a mother-in-law apartment and park a trailer in your backyard when you've got the land. Code inspector? What code inspector? You don't need no stinkin' permits. You're not gonna sell, and if you do, the buyer can figure out what they want to do with your wobbly deck.
You own the house and you've got no neighbors to complain about their property values. If you've got money, you trick out your garage. Get a lift. Get a hoist. Fuck it, dig an oil pit. You can do it! That's your man shed. Build some racks out of hog panel and hang all your tools in some haphazard arrangement that makes sense only to you. You've got to be your own mechanic if you want to keep your vehicles running.
Then there's the Baker family themselves. They were nice. Normal. Probably voted for Trump, but so did everyone they know. Of course they'd take pity on a nice white woman and a little girl begging for shelter, they're not animals. Jack was ex-military and pushy; Marguerite was socialized to stand by him whether or not he treated her well; Lucas was an amoral genius who couldn't make it in the real world; Zoe was at least prepared to fly the nest but either she'd tried and had to retreat, or she hadn't quite gotten up the nerve.
By the time we meet them, Jack and Marguerite are caricatures of themselves. Violent, paranoid, impulsive, irrational, moody. They can barely even function. Marguerite's kitchen is swarming with cockroaches and flies, and Jack's outbursts destroy the furniture and walls of the home that he was once proud of. The areas where Jack and Marguerite live are heaped with garbage bags, dimly lit, and filthy.
Every time we meet Lucas, he's wired as hell. Lucas seems hyperfunctional, constructing his elaborate traps and escape rooms, except he can't make the details come together. He lines the walls of his areas with white plastic sheeting, but the mold creeps through the seams anyway. He doesn't bother to change the codes on his padlocks. He toys with Ethan and banks on Ethan being too dumb to shove a bomb through a conveniently placed hole in the wall.
Zoe can still be reasoned with, but we see her fears in her diary. We see the tinfoil taped over her window to block the light.
Lucas, Jack, and Marguerite exhibit behavioral changes consistent with early, chronic, and long-term methamphetamine abuse. Their house bears the same marks of frenetic remodeling, ambitious yet ill-conceived design choices, repetitive behaviors, and neglect that scar so many homes occupied by meth addicts.
Meth is like other drugs in that it rewires the brain to promote drug-seeking behavior, but it also over time causes the brain to atrophy. Signs resembling dementia or schizophrenia eventually occur, accompanied by cognitive decline, and much of this is permanent. It becomes harder for the user to fight back against their dependency (against Eveline) the longer they use the drug (the deeper Eveline's mold works into their bodies).
This is an American horror story, it's a familiar American horror story, and it's a love letter to our country from Japan that seems to me to say, "We're so sorry about what you're going through. Here, shoot some mold-monsters about it."
36 notes · View notes
starandcloud · 6 months
Text
42 Imagine
I want everyone to image Miles going to your home for Christmas, you were a transfer student from a more rural area, and no one was more excited than you to bring him there.
Imagine the entire week your up there Miles insists on driving you around, you giving directions the entire time and after Christmas at you Nana's house you told him you were driving him.
Imagine Miles rolling his eyes and teasing you and getting in the passenger side, not expecting you to be able to drive well.
Imagine putting your phone on the aux and putting music on, calm until you left your grandmother's home, about a mile down the road, then pulling off to the side
"What? Giving up already bonita?"
Miles would ask as he watched you type on your phone before putting it down
Imagine not realizing he had unbuckled and putting the car in drive and speeding off down the road. Music blasting through the speakers as you cut through corners, taking the back roads and wizzing around the corners.
Imagine actually making Miles panic for a minute as you wizzed by houses and passing your father on the road
Imagine peaking at seventy on those old dusty backroads, where the roads really weren't stable and were kinda rocky and dangerous to be going the speed limit and even more so when you were speeding
Imagine scaring Miles so bad you when you cut a corner he reverted back to spanish.
"¡MIERDA, NENA, NENA, FRENA, JODER, HAY UN ÁRBOL, ME VAS A MATAR, CARIÑO, MI AMOR, POR FAVOR, POR EL AMOR DE DIOS, FRENA, POR FAVOR!" (¡HOLY SHIT BABE BABE HEY SLOW DOWN FUCKING HELL THERE'S A TREE YOU'RE GOING TO KILL ME SWEETHEART BABY MY LOVE PLEASE FOR THE LOVE OF GOD SLOW DOWN PLEASE!)
You didn't really hear, or remember he was in the car, until you pulled into your grandmother's driveway. Turning the music down as you unbuckled and smiled softly, humming as you looked over at Miles.
"Are you okay Love?"
You asked as you looked at your terrified boyfriend, who was gripping onto the center console and the door. He stayed there as you shrugged and leaned over, pressing a kiss to his cheek and getting out. When you walked in you smiled and put your shoes away, not knowing your dad had just pulled in.
Your father walked up to the car you had borrowed and slowly opened it.
"You let her drive didn't you?"
He asked Miles, who slowly shook his head. Your father laughed before pulling Miles out and helping him inside. You looked over at your boyfriend and burst into laughter. He looked terrified as he shakily took your shoes off.
"I am... never. Letting you drive again Cariño."
60 notes · View notes