Tumgik
#Três Vezes Amor
reaper-design · 2 years
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Três Vezes Amor, por Moshi Moshi
História não postada.
Categoria: Shuumatsu No Valkyrie.
Perfil do autor: Moshi Moshi.
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mrkspo · 2 months
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❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
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Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
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svholand · 18 days
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𝙮𝙤𝙪 𝙘𝙝𝙤𝙨𝙚: 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩.
𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: smut, então menos de 18 anos: vaza! sexo vaginal, oral (f), dirty talk, fetiche em tirar fotos (?), degradation, se forçar dá pra ver um body worship, sexo no pelo (eh errado etc etc) e creampie.
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: parte dois e última (da rota do enzo) dessa fic aqui.
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.2 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: a primeira rota do amor doce da fic está completa e terminada! em breve (quando eu terminar de escreverkkkk) eu posto as outras! enfim espero que gostem 🖤
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enzo e sua confiança eram ótimos em chamar sua atenção, te deixar completamente ansiosa por mais. então, ao receber a mensagem, era praticamente impossível ignorar; a presença do uruguaio era forte mesmo quando ele estava longe.
não querendo perder muito tempo, respondeu a mensagem de enzo com apenas um estou indo e seguiu para a localização enviada por ele. felizmente, ao checar o endereço, era ali perto: dentro do campus da faculdade mesmo. como muitos alunos, assim como você, moravam nas dependências da faculdade, não era proibido sair e voltar a hora que bem entendessem. então, não era estranho que estivesse entrando no campus de madrugada.
contudo, era estranho estar seguindo na direção contrária dos dormitórios femininos. era ainda mais estranho ir em direção dos dormitórios masculinos. aquilo sim era estritamente proibido. mas, em uma noite como aquela, onde a concentração de pessoas estava mais na boate do que no campus, a segurança era relaxada e você conseguiu entrar calmamente no dormitório.
antes mesmo que pudesse mandar uma mensagem para vogrincic pedindo o número do quarto, ele mandou uma mensagem respondendo a sua pergunta mental. assim, bateu na porta três vezes, esperando ansiosamente no corredor. o sangue subia aos ouvidos, quase que tampando-os com a pura sensação de perigo, de que podia ser descoberta ali a qualquer momento. porém, antes mesmo que pudesse ter medo de estar ali, a porta foi aberta e a visão definitivamente não era ruim.
"você realmente veio." o uruguaio disse, com aquele sotaque acentuado. claro, aquilo era o que menos importava quando o homem estava sem camisa, apenas usando uma calça moletom. os cabelos longos - que pediam por um carinho, pessoalmente - estavam bagunçados, como se o rapaz estivesse na cama. você passou tempo demais o admirando, tempo que fora suficiente para que enzo abrisse um sorriso de canto, sem nenhuma dúvida na cabeça dele de que estava apreciando a visão. quando você conseguiu se recuperar, ele já tinha se afastado um pouco da entrada da porta, sinalizando para que entrasse.
tomou um breve tempo para olhar o quarto dele assim que entrou, observando as paredes cheias de desenhos e impressões de quadros famosos. era como uma galeria de arte, porém um pouco mais desorganizada. conseguia ver muito da personalidade de enzo ali; cada canto da parede decorado com artes autorais e outras coisas que o inspirava era típico dele.
"você recebe sem camisa todo mundo que vem no seu quarto?" conseguiu dizer quando se recuperou. ele deu uma risada nasalada enquanto fechava a porta do quarto e, para sua surpresa, trancava também.
"já quer saber de quem eu recebo no meu quarto, nena? apressadinha." a resposta zombeteira dele foi o suficiente para que um sorriso também aparecesse nos seus lábios. não importava quem ele tinha recebido naquele quarto antes, porque quem estava ali agora era você.
"não, eu quero saber de você." disse em um impulso, algo que talvez não teria saído tão facilmente dos seus lábios caso o álcool tomado anteriormente não estivesse em efeito. aquilo claramente surpreendeu o uruguaio, que deu um sorriso satisfeito, orgulhoso. sentia uma confiança emanar de você que o deixava doido por mais, mas ainda tinha algo para lhe mostrar.
enquanto você tomava liberdade para continuar observando as paredes lotadas de papéis, enzo pegou o caderno de desenhos que estava em cima da cama dele. apenas notou a presença do caderno quando lhe foi entregue pelo rapaz, que agora estava bem próximo de você. ele lhe entregava o caderno na página certa, aberto para que pudesse ver o que tinha desenhado. nada teria lhe preparado, no entanto, para o que viu.
"pera aí..." o sussurro saiu dos lábios de forma mecânica enquanto sua atenção era tomada pelo desenho. na folha de papel, você estava desenhada com as roupas de hoje, sorrindo e posando para uma foto tirada no espelho. lembrou-se que tinha tirado uma foto mais cedo e postado no close friends, mas que apagou quase que logo em seguida porque não tinha se sentido confiante; estava exibida demais, tentando demais parecer sexy. o peito estava curvado enquanto uma das mãos estava apoiada na pia, dando suporte para que, com a outra, você tirasse a foto.
somente com aquele desenho que você percebeu que enzo tinha visto a tal foto e que, aparentemente, tinha gostado tanto que achou interessante reproduzi-la em um desenho.
"gostou? achei melhor desenhar pra guardar esse momento pra mim." confessou o homem, com um sorriso no rosto. enquanto você mantinha o caderno próximo ao corpo, fixada no desenho, sentia o corpo masculino colando-se ao seu lado, mantendo os olhos fixos nas suas expressões. somente quando sentiu o corpo tão próximo assim que desviou o olhar para fitar o uruguaio.
"eu... eu..." as palavras sumiram da sua boca, como se a confiança tivesse ido embora em um simples momento. ele tinha te representado tão bem naquele desenho e, ao mesmo tempo, tinha te dado uma confiança que você não tinha, ainda mais ali, com o corpo dele tão próximo ao seu.
"eu te fiz uma pergunta." reforçou enzo. quando menos esperava, os lábios dele se colaram em seu pescoço, porém sem beijar ainda, apenas roçando-os levemente contra a pele, causando arrepios e anseios por todo o seu corpo. você engoliu em seco, respirando fundo para que conseguisse responder.
"gostei, mas não sou tão confiante assim quanto você me pintou." falou de uma só vez, quase tão rápido que tinha medo que ele não tivesse ouvido, porque não queria ter que repetir. sentiu o sorriso dele contra a sua pele, finalmente beijando-a com selares delicados.
"como não?" a voz dele estava com um tom falsamente surpreso. "tão linda assim..." agora, a voz tomava um tom mais meloso, propositalmente delicado enquanto o rumo dos beijos subiam em direção ao seu queixo. no entanto, enzo se afastou antes que pudesse chegar na boca, ostentando um sorriso maldoso nos próprios lábios.
quase em um impulso patético, você se aproximou do corpo alheio, tentando colar os lábios um no outro. em troca, o uruguaio se afastava levemente, sorrindo mais abertamente ao ver o quanto você queria se entregar naquele beijo; brincava com você sem dó.
a brincadeira parou apenas quando você, de saco cheio, jogou o caderno de desenhos em algum canto - que pouco importava naquele momento - e se aproximou do corpo alheio com pressa, juntando ambos lábios em um beijo quente. o homem sorria durante o beijo, um sorriso orgulhoso da sua coragem, orgulhoso de ter despertado sua confiança em tomar a atitude mais uma vez. você estava começando a entender que ele queria que você se sentisse confiante o suficiente para fazer tudo ali, que ele não te julgaria. a confirmação veio quando as mãos de enzo foram até a sua bunda, apertando-a com certa força para que os corpos se juntassem ainda mais, mantendo aquele beijo quente.
as mãos grandes percorreram o seu corpo, subindo até chegar no cropped que usava. em um movimento rápido, desejando que os lábios passassem menos tempo possível separados, enzo tirou o cropped do seu corpo. o sutiã foi embora logo em seguida, sendo tirado com maestria enquanto se beijavam e suas mãos tentavam não atrapalhar, mas, ao mesmo tempo, tentavam mapear cada pedaço do torso definido que tanto lhe excitava naquele momento.
suas mãos foram interrompidas quando o homem guiou o seu corpo até a cama, deitando-a ali. com enzo ainda em pé, observando-a se misturar entre os lençóis, sentia-se cada vez mais confiante; o olhar de desejo do uruguaio te fazia se sentir poderosa e no controle, apesar do controle estar claramente nas mãos dele.
em um movimento quase brusco, enzo puxou o seu short e a calcinha de uma vez só, com uma pressa repentina. vê-la deitada na cama dele quebrava qualquer resistência e autocontrole que ele tinha naquele momento. os olhos se direcionaram ao seu sexo, completamente molhado, mas claro que ele não era egoísta o suficiente - não naquele momento, ao menos - para não te dar um agrado. com um sorriso confiante nos lábios, ele subiu na cama de joelhos e se curvou entre suas pernas, apoiando-as em cima dos largos ombros dele. as mãos estavam nas suas coxas, segurando-as para que não fechasse as pernas enquanto ele fazia o que tanto queria: te admirar.
"o que eu vou fazer com você vai te deixar com vontade de gemer alto igual uma putinha..." o hálito quente contra sua buceta te fazia tremer de ansiedade. "mas se controla. tem gente nos outros quartos." ele te lembrou e você se deu conta de que existia outras pessoas no mundo além de vocês dois naquele momento. apenas assentiu com a cabeça, entregue demais para que pudesse formar uma frase consciente.
com aquele consentimento, enzo aproximou os lábios do seu íntimo com rapidez. os beijos eram distribuídos pelos lábios como forma de provocação, mas ele não demorou para usar a língua no clitóris, movendo-a de forma circular; um gemido baixo escapou dos lábios dele ao sentir seu gosto. você se contorcia, mordendo com força o lábio inferior para impedir que os gemidos fossem altos. as mãos masculinas te mantinha no lugar, sendo castigada pela língua treinada dele.
a sua mão destra desceu até os cabelos escuros de enzo, puxando-os com certa força e, ao mesmo tempo, puxando-o para mais perto da sua buceta, sedenta por mais. a mão canhota apertava o lençol da cama, tentando procurar algum autocontrole para resistir a tentação de gemer alto o nome do homem.
a língua dele oscilava entre castigar seu clitóris com lambidas frenéticas e provocar a sua entrada molhada com lambidas mais calmas, te fazendo provar do céu e do inferno ao mesmo tempo. era tão bom, mas você precisava de mais... e enzo sabia exatamente daquilo. quando ele soltou uma das suas coxas e introduziu dois dedos de uma só vez na sua entrada, você se debateu, tão satisfeita que chegava a ser demais agora.
o dedo estocava dentro de ti com rapidez enquanto a língua estava treinada no clitóris, obcecada por tirar mais e mais de você. e quando você não aguentou mais, se deixou levar; as costas arquearam com o orgasmo, os lábios se abriram em um gemido silencioso, preso na garganta. quando se recuperou do orgasmo, puxou enzo pelos cabelos para que ele pudesse ficar por cima do seu corpo, juntando ambos os lábios em um beijo molhado. ele sentia um tesão imensurável ao te ver ali, beijando-o e sentindo o seu próprio gosto na boca dele. somente aquele tesão o fez se separar de você, porque poderia ficar ali por horas.
"quero você sentando no meu pau pra me agradecer, vai." o tom era em forma de ordem e você, já desinibida, não demorou para atacar: esperou apenas que ele tirasse a própria calça e a cueca e se sentasse na cama para que você ficasse por cima, tomando o controle. levou uma das mãos até o pau duro dele e ficou levemente tentada a provocar, mas você já precisava dele dentro de si, não conseguia esperar. posicionou a cabecinha rosada em sua entrada e, aos poucos, foi descendo no pau dele.
você não teve muito tempo para se acostumar com aquele tamanho dentro de si, porque as mãos grandes de enzo já estavam na sua bunda, forçando-a para que se movimentasse para cima novamente só para que pudesse sentar com força em seguida. aquele movimento te fazia revirar os olhos e morder o ombro dele para que não acabasse soltando gemidos, mantendo-se confiante que ficaria quieta e se controlaria. quando se acostumou melhor com o tamanho, começou a se movimentar sozinha em um sobe e desce tortuoso, colocando seu próprio ritmo.
os gemidos dele em seu ouvido, roucos e desesperados, te deixava poderosa. queria mais e mais. aquela sede te fazia aumentar a velocidade dos movimentos e, por consequência, se aproximar cada vez mais de um segundo orgasmo. rebolava com gosto em um ritmo cada vez mais desregulado. ele aproveitava a posição para levar os lábios até um dos seus seios, lambendo e chupando o biquinho com vontade; quando sentiu que tinha dado bastante atenção para um, partiu para o outro seio, dando o mesmo tratamento para ele.
"mela meu pau ainda mais, vai... goza que eu te dou leitinho..." a voz ofegante e grossa de enzo foi o gatilho para que pudesse gozar pela segunda vez, contraindo as paredes da buceta contra ele. aquilo fora o suficiente para que ele também gozasse, se despejando dentro de você. ficaram ali, juntos e tentando recuperar o fôlego, presos em um abraço grudento pelo suor e pelos fluidos, mas extremamente aconchegante.
quando finalmente você conseguiu se recuperar, saiu do colo dele com delicadeza, porém já sentindo falta dele te preenchendo por completo. tomou a liberdade de deitar novamente na cama, respirando fundo. o olhar de enzo estava treinado em você, olhando-a dos pés a cabeça e, especialmente, para a sua buceta ainda melada, escorrendo com a porra dele.
"fica aí. você tá linda assim." ordenou o uruguaio enquanto se levantava, caminhando até a cômoda dele e pegando uma das câmeras que ele tinha. após ligar, voltou para a cama e escolheu um bom ângulo: focando no seu corpo por baixo, na direção das pernas. você, confiante depois de tudo que fizeram, abriu as pernas, mostrando mais para ele, dando a liberdade que ele precisava para que pudesse tirar algumas fotos até que estivesse satisfeito.
"tá toda exibida agora, né?" zombou, sorrindo orgulhoso. não estava criticando, porque era aquilo que ele queria: te ver poderosa, sem pudores. "então que tal posar mais para mim? de quatro, hm?" ofereceu a ideia. você sorriu, pronta para mais e sabendo que aquela noite seria bem longa.
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ seo changbin — mansinha.
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— namorado maromba ! changbin × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: relacionamento estabelecido, thigh riding, superestimulação, strength kink, linguagem imprópria, menção à anal, menção à penetração, menção à safeword, um tapa (contexto sexual), pain kink (um tiquinho), orgasmo forçado (consensual!!!), o binnie é um amorzinho ♡. — word count: 1930 — nota da autora: não importa o que me falem, esse homem é a minha babygirl!!!! fiquei até meio tímida escrevendo esse daqui, pessoal (corta pra mim escrevendo quase 2k de pura putaria).
Um som estridente interrompeu o silêncio confortável que envolvia vocês dois, era uma música bem chiclete que você chutava ser do newjeans, mas o estado sonolento no qual você se encontrava não deixou que seus ouvidos idenficassem ao certo. Seus braços envolveram a cintura de Changbin com mais força para impedi-lo de se levantar do sofá, você sabia bem o que o alarme significava. Arrumou sua postura, a fim de se sentar no colo dele com mais firmeza.
"Não.", você murmurou baixinho, sentindo o torso do seu namorado vibrar num riso contido.
"Cê sempre faz isso.", a voz meio rouca indicava que ele também havia caído no sono.
"E você nunca me ouve.", reclamou, sem fazer questão de abrir os olhos.
"Eu tenho que ir, princesa...", o homem já se preparava para mais uma sessão de persuasão e chantagem.
"Cê já vai todos os dias, não custa nada faltar só hoje.", nem precisou olhar para o seu rosto, ele já conseguia ouvir o biquinho na sua voz.
"Eu volto rapidinho, amor.", começou a te fazer cafuné, era tudo estratégia.
"Mas eu quero ficar com você, Binnie.", o apelidinho saiu manhoso, você também guardava uns truques na manga.
"Por que você não vai comigo então?", a pergunta era tão batida, ao ponto de se tornar retórica.
"Ah, não! Da última vez que treinei com você, fiquei uns três dias sem andar direito.", você sentia seus músculos tensionarem só de lembrar. Changbin não conteve um sorrisinho pretensioso, a mente dele sempre surgia com umas respostas meio ridículas.
"Achei que 'cê gostasse de quando eu te deixo sem andar.", mal conteve o riso. O tapa estalado que ele recebeu no peito não foi capaz de o surpreender, mas ele soltou um "ai" dolorido mesmo assim.
"Pois me deixa sem andar que eu te deixo sem namorada já já.", a ameaça não intimidava ninguém.
"Foi só brincadeira. Não exagera, amor.", disse todo bonitinho, como sempre fazia quando queria conseguir algo de ti. Você soltou um "aham" cheio de desinteresse, conhecia bem seu namorado. "E então?", era hora de tentar de novo.
"E 'então' o que?", você se fez de desentendida.
"Vai me deixar ir?", ele era um homem muito esperançoso.
"Já disse que não.", você queria muito encerrar esse assunto e voltar a cochilar usando seu namorado de travesseiro.
"Eu preciso ficar forte 'pra você, amor.", birrento, parecia até uma criancinha mimada.
"Você já é forte o suficiente, Changbin.", levou suas mãos aos braços firmes, apertando-os como se estivesse provando o seu ponto.
"Mas eu preciso ficar mais forte. Tenho que proteger minha princesa.", envolveu sua cintura com os braços grandes te apertando num abraço quase sufocante.
"A gente não tá mais na pré-história, Binnie. Te garanto que não tem nenhum lobo vindo pra me comer.", a voz saiu abafada, as vezes seu namorado não tinha noção da própria força. Changbin pensou em mais um comentário idiota com a sua resposta, mas esse ele guardou para si mesmo.
"Já deu, amor. Vou lá bem rapidinho e volto 'pra você, tá bom?", soou decidido dessa vez. Se ele deixasse você manteria ele travado nessa discussão por muito mais tempo.
"Nãooo, Binnieee.", o encarou e fez beicinho, esperava pela compaixão do seu namorado. Você selou a boca rosinha, tentando desmanchar o rostinho marrento. "Por que você não fica aqui...", selou a bochecha fofinha, "Comigo...", deu uma mordidinha na outra, "E me deixa cuidar de você? Hm?", roçou a ponta do nariz no pescoço quentinho. Você sabia muito bem o quão manhoso seu namorado era, então tentar conquistá-lo com denguinho era definitivamente a melhor opção. Changbin semicerrou os olhos, mordendo o interior das bochechas para segurar o sorriso.
"Me escuta: eu vou te dar o que você quer e vou 'pra academia, princesa.", colocou o seu cabelo atrás da orelha com delicadeza. Isso não foi uma sugestão, você sabia que não era.
"E o que é que eu quero?", seu rosto parecia genuinamente confuso.
"Quando você fica mimada assim, nós dois sabemos que é falta de pau, meu amor.", disse com um jeitinho tão doce que fez seu cérebro dar um nó. "Mas isso eu só vou te dar quando chegar em casa.", o carinho singelo que os polegares dele faziam no seu rosto não condiziam com as palavras e isso, ironicamente, te excitava.
"E quem disse que eu vou deixar você ir?", você resolveu entrar no joguinho dele, já que claramente ganharia algo com isso.
"Confia em mim, você não vai ter forças 'pra reclamar, princesa.", selou sua testa, tão fofinho quanto sempre era. As mãos grandes já desciam para apertar suas coxas, ele tinha pressa, mas sabia que precisava brincar direitinho com você — caso contrário, ele não iria ser capaz de te 'domar'.
"Tá convencido demais, cê não acha não?", levantou uma das sobrancelhas, adorava quando a versão prepotente do seu namorado fazia uma aparição.
"Claro que não.", os lábios molhadinhos brincavam com a pontinha da sua orelha. "Você sempre fica mansinha depois que eu te faço gozar.", selou a área, se afastando para te encarar. E você estava mais do que determinada a tirar aquele sorrisinho canalha do rosto dele.
"Me deixa mansinha então, Binnie.", roçou os lábios nos do seu namorado. Changbin não hesitou em te agarrar, beijando sua boca com lascívia. Esfregava a língua molhadinha na sua e te apertava contra o corpo grande. Você sorvia os lábios do seu namorado, a saliva correndo entre as bocas de vocês, deixando tudo meladinho.
Ele colocou as mãos por baixo da sua blusa, para brincar com seus seios descobertos. Beliscava os biquinhos sem dó e mordia seu lábio inferior, só para ver a carne ficar inchadinha.
"Assim dói, Binnie!", reclamou toda chorosa.
"Dói, meu bem? Hm?", dissimulou uma expressão de piedade. "Então 'tá rebolando no meu pau por quê? Fala 'pra mim.", indagou com deboche, vendo você cessar o movimento da sua cintura — que você sequer sabia quando havia começado. "Ah, não para não, gatinha. 'Cê não quer gozar?", agora esfregava os polegares nos biquinhos dos seus peitos, sentindo seu corpo arrepiar. "Tive uma ideia melhor. Por que você não tira esse shortinho 'pra mim?", e novamente, aquilo não era uma sugestão.
Você se levantou contra sua vontade, abaixando o short rapidinho — ficando nua, pois não costumava usar calcinha em casa. Já ia se sentar para voltar à sua posição anterior, mas as mãos do seu namorado te impediram. Encarou ele com confusão, vendo-o ajustar a posição no sofá abrindo as pernas ainda mais.
"Senta nessa aqui.", usou a cabeça para indicar uma das coxas dele. Sua expressão de confusão se agravou, mas ainda assim fez o que ele te disse. Você arfou ao sentir os músculos durinhos entrando em contato com a sua buceta sensível. "Pode começar.", você olhou seu namorado nos olhos, com uma interrogação enorme desenhada no seu rosto. Changbin riu da sua inocência, não é possível que você não tenha entendido. "É 'pra rebolar, princesa. Quer gozar? Então me usa.", apertou seu queixo entre o polegar e o indicador, explicando como se você fosse estúpida.
"Mas eu quero foder, Binnie.", fez beicinho, só para ver se conquistava. O tapa ardido que ele desferiu na sua bunda deixou claro que não adiantou.
"Já falei que só vou te dar pau quando voltar, putinha burra. Agora, ou você goza assim ou eu te deixo aqui sem nada.", disse maldoso — coisa que Changbin só era quando estava excitado. O jeitinho perverso fazendo você melar a coxa do seu namorado. Derrotada, você apoiou as mãos nos ombros fortes, começando a esfregar a bucetinha na carne firme. Você admitia que estava impressionada com o quão gostosa era a sensação, a pele quentinha estimulava o seu pontinho do jeito certo. Changbin mantinha as mãos na sua cintura, mas não te controlava, era só o suficiente para te dar apoio.
"Binnie...", gemeu ao sentir seu namorado tensionar os músculos de propósito, intensificando a sensação. Seu buraquinho pulsava, o sentimento de vazio fazendo você rebolar com mais vigor, desesperada para sentir algo te preenchendo.
"Porra, olha sua cara de vadia, amor. Parece uma cadela doidinha por pau.", Changbin achava que ia acabar gozando com a situação, seus chorinhos faziam o pau latejar. "Tá desesperada, putinha?", perguntou cruel, vendo você concordar freneticamente com a cabeça. "Desesperada o suficiente 'pra me deixar foder esse rabinho? Hm?", sussurrou pertinho da sua orelha, sentindo você cravar as unhas nas costas musculosas. "Você quer, não é, vadiazinha? Aposto que se mela toda só de pensar nesse buraquinho pingando de tanta porra.", você sentiu seu corpo convulsionar, soluçava alto enquanto sua entradinha apertava sem parar, o melzinho escorrendo pela coxa de Changbin.
Seu namorado usava as mãos fortes para te ajudar a mover seus quadris, fazendo seu orgasmo durar mais. A sensação gostosa já deixava seu corpo, dando lugar a queimação e a sensibilidade, assim que você percebeu que Changbin não ia parar. Te forçava a continuar rebolando e sustentava uma expressão sedenta no rosto bonito.
"B-binnie, assim não... Ah!", seu corpo retesava, o líquido ainda escorria da sua intimidade — que parecia sentir dor e prazer ao mesmo tempo. "Para, Binnie... S-sensível.", você e seu corpo davam sinais desalinhados, o rostinho contorcido numa expressão dolorosa não conseguia competir com a sua cintura — que já se mexia frenética, buscando outro orgasmo.
"Me faz parar então.", o homem te conhecia o suficiente, sabia respeitar seus limites — e se vocês tinham uma safeword, era por alguma razão. Ele sabia que você usaria se precisasse. "Não consegue me parar? Você é tão fraquinha assim, meu amor?", além disso, ele também tinha plena consciência do tesão que você alimentava pelo fato dele ser mais forte.
Changbin era sempre um amor com você, exceto quando ele não era.
"Vai gozar 'pra mim de novo, não vai?", chiou de dor, sentindo você enfiar as unhas nos braços dele. "Vai. Não é putinha? A vadiazinha não consegue me impedir, então vai ter que gozar de novo.", você sentia sua mente girar de tanto tesão, sua visão já começava a escurecer, você sequer tinha noção do quão alto estava gemendo.
Seu cérebro apagou. Quando abriu os olhos, estava com rosto enfiado no pescoço do seu namorado, seu corpo tremia, mas sua respiração já havia normalizado e você sentia um carinho gostoso no cabelo. Se afastou vagarosamente, vendo seu namorado te olhar todo apaixonadinho.
"Você tá bem, minha princesinha?", a voz era doce, o carinho que você sentia no seu cabelo agora havia descido para suas costas. Você concordou com a cabeça, voltando a se enfiar no pescoço de Changbin.
"Soninho. O que aconteceu, Binnie?", sua voz estava rouquinha, você retribuía o afago, fazendo cafuné na nuca do seu namoradinho.
"Cê gozou e se enfiou aí, ficou paradinha por uns bons minutos. Fiquei preocupado, meu amor. Tem certeza que tá bem?", o tom ainda era meio aflito, ele temia ter passado dos limites.
"Tô sim, Binnie. Prometo. Acho que só acabei caindo no sono.", a verdade é que você ainda se sentia meio sonolenta. "Foi gostoso, relaxa.", tentou passar o máximo de segurança, tinha consciência de que seu namorado era meio paranoico.
"Se você tá dizendo, eu acredito.", suspirou aliviado, dando um beijinho no seu ombro.
"Você ainda vai sair, Binnie?", usou toda a carência que conseguiu, esfregando a ponta do nariz no pescoço bonitinho.
"Não, meu amor.", não conseguiu conter o riso quando te viu dar um pulinho de alegria. "Vou ficar aqui 'pra cuidar da minha princesinha.", deu um selo casto na sua bochecha. "Mas amanhã você vai treinar comigo.", disse brincalhão.
"Ah não! Changbin!"
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louddydisturb · 6 months
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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louismyfather · 5 months
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Dark But Just a Game 2
"Um pouco do que aconteceu com Louis e Harry depois de finalmente se entenderem como casal."
Tags: Harry bottom, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, lactation kink (5k de palavras)
Se alguém chegasse para Harry há uns três meses atrás e lhe falasse que em um futuro próximo ele passaria todas as suas noites abraçado com o homem com quem se casou, com todo desrespeito, ele reviraria os olhos e deixaria a pessoa falando sozinha. 
Pulando algumas casas, o ômega já não gostaria de estar em outro lugar senão dentro dos braços de seu alfa em mais uma noite de outono como aquela, sentindo seu cheiro amadeirado, enquanto suas peles nuas se tocavam sobre os lençóis. 
Seus olhos verdes olhavam preguiçosamente para a bagunça que seu corpo era, para a cintura marcada pelos dedos do alfa que minutos atrás o segurava com firmeza, sentiu suas bochechas coraram por desejar que suas mãos voltassem a apertá-lo, como se suas respirações desreguladas não denunciassem que encerraram a poucos minutos, mas se não fosse suficiente, ainda era possível ver seu abdômen manchado pelo seu prazer, enquanto o de Louis foi derramado no lado inferior de suas coxas fartas.
Harry pressionou uma coxa na outra sentindo o esperma quente deslizar em sua pele e se achou um devasso por sentir sua entrada piscar desejando Louis em seu interior novamente. 
Aquela noite marcava dois meses desde a noite em que fizeram amor pela primeira vez. Quando Louis saiu pela porta naquela manhã, o coração de Harry se apertou ao duvidar se a noite especial e manhã de beijos e café feito pelo alfa não havia passado de um sonho e quando a tarde chegasse eles voltariam a se tratar de forma fria como antes. 
Mas não poderia estar mais errado em imaginar essa possibilidade, ao fim da tarde, sentiu dois braços rodearem sua cintura por trás enquanto preparava uma lasanha completamente distraído, após o susto inicial, Harry teve seus lábios tomados em um beijo doce, ainda não havia se tornado um expert no assunto beijo, mas tentou dar seu melhor para retribuí-lo por gostar da sensação dos lábios de Louis nos seus.
Naquela mesma noite após o jantar, os dois sentaram para conversar sobre eles, sobre como seria dali para frente, como gostariam que fosse, o ponto crucial em que concordaram foi que gostariam de aproveitar um pouco dessa vida a dois antes de decidirem aumentar a família. 
Gostariam de resgatar de alguma forma o tempo que perderam, de aproveitar a companhia um do outro e se conhecerem melhor. 
Essa decisão lhes rendeu muitas madrugadas viradas conversando sobre diversos assuntos, pessoais, do passado ou só aleatórios, e também rendeu madrugadas onde os únicos sons que saiam de suas bocas eram suspiros, gemidos e, as vezes, palavras sujas nas quais Louis amou descobrir que seu ômega gostava de escutar enquanto era tomado. 
Apesar de ter ficado escandalizado quando Louis o pediu para ficar de quatro pela primeira vez, Harry se mostrou muito aberto sobre assuntos sexuais, não sabia o quanto tinha para saber sobre isso e o quanto era inocente, até sentir sua língua coçar para fazer as mais diversas perguntas a cerca de cheiro mais intensificado, lubrificação, nó, e do porque quando Louis o tocava em um ponto específico dentro de si, ele sentia como se fosse explodir de tanto prazer.
Ele conseguia fazer Louis ficar corado com tantas perguntas e igualmente excitado, o que fazia com que quase todas as sessões de perguntas encerrassem com o corpo do alfa sobre o do ômega, com seu pau tocando repetidas vezes em seu ponto doce até que fosse demais para os dois aguentarem e ambos gozassem sobre o abdômen do ômega.  
Louis evitava finalizar dentro de Harry pela decisão que tomaram de não aumentarem a família por enquanto, não queriam correr de conceber um filhote sem que estivessem prontos para tal.
Mas Harry não poderia mentir, não se sentia cem por centro satisfeito sem sentir o nó de Louis se desfazendo em seu interior, era por isso que poucos minutos após terem transado, se sentia excitado outra vez, e desconfiava que seu alfa também não se sentia completamente saciado, pois quase sempre acabavam a noite com um segundo e um terceiro round. 
⸺ Sinto falta de sentir o seu nó. ⸺ Harry sussurrou baixo e vermelho de vergonha por assumir tão de repente um pensamento tão promíscuo.
Louis estava com os olhos fechados, e Harry achou que ele estava dormindo então sequer o escutaria, mas assim que encerrou sua frase, sua primeira resposta veio em forma de um aperto forte em sua cintura que o fez gemer manhoso.
⸺ Você prepara um alfa antes de falar uma coisa dessas. ⸺ Louis respondeu, abrindo os olhos, mostrando ter ficado claramente afetado pela forma que seu pau deu um pequeno sinal de vida. 
⸺ Eu andei pesquisando sobre reprodução e não é como se eu estivesse fértil todos os dias do mês. ⸺ Harry contou, e Louis assentiu compreendendo. O ômega engoliu em seco, incerto sobre a reação que receberia de sua próxima fala. ⸺ Mas mesmo que eu esteja… eu quero. Eu quero, Louis. 
Louis segurou a cintura de Harry enquanto se virava de lado na cama para ficarem de frente um para o outro. Os olhos do alfa se tornaram frenéticos, olhando para cada canto do rosto do ômega, como se tentasse achar algum rastro de brincadeira no que ele disse.
⸺ Você está falando… sobre o que eu acho que está falando? ⸺ Louis perguntou, sentindo seu coração bater mais forte quando as covinhas marcaram as bochechas coradas e o dono delas assentiu.
⸺ Eu quero gerar um filhote nosso, alfa, sempre achei o ato de dar a luz encantador e mal conseguia esperar pela minha vez, esse desejo havia passado por um tempo, mas está aqui e eu me sinto pronto. 
⸺ Harry, eu… ⸺ Louis tocou o rosto macio, se tornando ainda mais apaixonado por aquelas traços marcantes e se aproximou, selando sua testa. ⸺ Faz tempo que sonho em ver um mini você correndo pela casa de um lado para o outro. 
Os dois riram sentindo seus corações mais aquecidos e se abraçaram forte. 
⸺ Eu amo você, alfa. ⸺ Harry disse, já havia dito isso outras vezes, mas aquela foi especial, mais intensa.
⸺ Também o amo, ômega. ⸺ Louis declarou de volta e seus lábios não demoraram a se juntar em um beijo quente. 
Harry gemeu ansioso quando seu corpo foi coberto pelo de Louis, o alfa começou a distribuir beijos por todo seu pescoço enquanto sua mão direita fazia caminho entre suas pernas.
⸺ Tão molhadinho, ômega… ⸺ Louis elogiou, sentindo seu pau doer pela rigidez, e Harry não conseguiu evitar de corar, não poderia mentir para si mesmo, adorava quando o alfa falava palavras sujas, mas era impossível não se envergonhar por todo o decoro que foi ensinado sua vida inteira a ter.
⸺ Alfa… sabe que fico envergonhado quando fala essas coisas. ⸺ Falou em um sussurro.
⸺ É claro que sei, suas bochechas ficam tão vermelhas quanto ficam quando fodo você com força, metendo fundo só para ver até onde você aguenta. 
⸺ Louis… ⸺ Harry gemeu, sentindo pré gozo vazar de sua glande. 
Louis olhou para baixo vendo a situação de seu ômega e não segurou o sorriso malicioso que quis romper seus lábios.
⸺ Eu até pararia de falar dessa forma se não soubesse o quanto você gosta disso. E eu sei que minha putinha ama isso. 
Harry apertou os ombros de Louis quando ele entrou com tudo em seu interior, afastando suas pernas para ter a visão de seu pau usando a entrada sensível e avermelhada pela transa anterior. 
O corpo de Louis caiu sobre o de Harry, ele afundou seu rosto no pescoço alheio, sentindo seu cheiro doce direto da fonte, não conseguindo controlar suas estocadas de ficarem mais fortes quando a cada vez que entrava de forma mais intensa, o cheiro se intensificava. 
O ômega rodeou seus braços ao redor do pescoço de seu alfa e pediu pelos seus lábios ao se sentir tão perto do limite, Louis realizou seu pedido, tomando seus lábios como tomava seu corpo, não demorou a também se sentir na borda e quando menos percebeu seu nó começou a se formar no interior apertado enquanto seu prazer o invadia.
Harry gemeu tão alto ao sentir seu interior se expandir mais para aguentar aquele nó, que o alfa achou impossível os vizinhos não terem escutado, mas não importou de qualquer forma, queria mais era que todo soubessem que ele dava conta de dar prazer a um ômega tão gostoso com era o seu, e esse fato se comprovava com jato que manchou seu abdômen e o de Harry quando ele veio forte entre seus corpos.
O nó demorou alguns bons minutos para se desfazer, mas quando se desfez, Louis apenas saiu de cima de Harry, cobrindo-os rapidamente com o cobertor para voltar a abraçá-lo dessa vez sob as cobertas até caírem no sono, o que não demorou a acontecer levando o estado de cansaço e de satisfação de ambos.
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Harry desceu a escada que dividia o andar de cima do baixo dando passos lentos e cuidadosos, o sono ainda tentava vencê-lo, fazendo com que seus olhos se fechassem, mas seguiu firme, criando coragem para se manter de pé ao acariciar seu ventre alto.
O ômega estava com sete meses de gravidez, sua barriguinha era bonita e evidente, se sentia cada dia mais belo e orgulhoso de estar carregando o fruto do seu amor com seu alfa em seu ventre. Louis não estava muito diferente, o alfa havia se tornado um verdadeiro alfa babão, era um sacrifício para ele sair para trabalhar de manhã, porque, segundo ele, era uma tortura ter que passar o dia longe de seus ômegas.
Ah sim, Louis tinha certeza que o filhote seria ômega, e Harry dizia que era cientificamente impossível deduzir a classe do filhote dessa forma, mas Louis não ligava. O importante era que no fundo concordavam que o que importava era que o filhote viesse com saúde, que fosse o primeiro fruto de muitos.
Harry abriu a porta principal, fazendo seu caminho até a caixa de correio, desejou um bom dia simpático para os vizinhos ômegas da casa da frente e do lado, que aguavam calmamente suas plantinhas, e pegou as duas cartas guardadas dentro da caixa.  
Assim que a porta foi fechada, Harry rasgou um dos envelopes, encontrando a conta de água, e apenas entregou para o alfa agora sentado no sofá. 
⸺ Bom dia para você também, querido. ⸺ Louis falou, olhando o valor que constava na conta. 
⸺ Bom dia, amor. ⸺ Harry sorriu com suas covinhas, abrindo o outro envelope. 
Estava pronto para entregá-lo para Louis também, acreditando que fosse outra conta, mas suas mãos tremeram ao ler que o remetente era o Jornal Estadual. 
Há algumas semanas atrás, Harry havia submetido um de seus desenhos para um concurso de arte promovido pelo jornal mais influente da cidade, o tema daquele ano era paisagismo, e Louis encheu os ouvidos do ômega até ele concordar em participar, ele acabou aceitando, mas com a condição de usar um pseudônimo ao invés de seu nome real, Harry ainda tinha, não só um, mas o dois pés atrás sobre o sistema que viviam, ele gostaria que os ômegas pudessem ser vistos e ouvidos, mas sabia que seria um processo lento que estava longe de sequer começar, ele não queria ser o primeiro a dar aquele passo, mas mais pela insegurança de ser rejeitado e colocado em "seu lugar" do que qualquer outra coisa. 
⸺ Eu… eu ganhei o concurso de desenho, Louis. ⸺ Harry quase não conseguiu pronunciar as palavras em voz alta, não parecia real até falar o que leu em voz alta. 
Louis abriu um grande sorriso e correu para abraçar seu ômega com cuidado para não machucar sua barriga.
⸺ Eu tinha certeza que ganharia. ⸺ O alfa disse, beijando seus lábios e passando os dedos na pele abaixo dos olhos verdes marejados. ⸺ Você é o melhor.
Harry nada disse, apenas se segurou para não chorar e voltou a olhar a carta, notando um detalhe que não havia percebido antes pela emoção.
⸺ Espere, aqui está constando o meu nome. ⸺ Disse, confuso. ⸺ Lembro-me claramente que assinei com um pseudônimo. ⸺ O ômega olhou para o alfa, vendo-o desviar o olhar para a janela. ⸺ Você não teria algo a ver com isso, ou teria?
⸺ Ômega… eu posso explicar. ⸺ Louis respondeu diante o olhar fuzilante de Harry. ⸺ Talvez eu tenha trocado seu pseudônimo pelo seu nome real quando fui entregar a carta com o desenho no correio.
Harry entreabriu os lábios surpreso pela confissão apesar de saber que se tratava disso. 
⸺ Louis! ⸺ Harry deu um tapinha no ombro do marido. ⸺ Mas porquê você fez isso?
⸺ Porque eles precisavam apreciar sua arte sabendo que ela foi feita por você! Sabendo que a arte que eles admiravam foi feita por um ômega incrível. 
⸺ Lou… ⸺ Harry continuava tentando segurar o choro.
⸺ E outra, não sei se você leu a matéria inteira sobre o concurso, a obra ganhadora será apresentada na semana anual de arte da cidade. Não teria como contratar um alfa para fingir ser você.
⸺ Mas a semana de arte começa semana que vem. ⸺ Harry arregalou os olhos, e logo em seguida negando com a cabeça. ⸺ Eu não posso ir, Louis, eu não vou suportar ver o olhar julgador de todos aqueles alfas duvidando que aquele trabalho é meu, porque acham que ômegas não são intelectualmente capazes de nada. Vou mandar uma carta para o jornal avisando que desisti e que é para eles elegerem o segundo desenho como o melhor. 
Louis segurou as mãos de Harry e o fez olhar para si. 
⸺ Eu sei que você não quer fazer que acabou de dizer. ⸺ Subiu suas mãos pelos ombros do ômega, parando em seu rosto. ⸺ Eu tenho sorte de estar casado com um ômega com você, tão inteligente e talentoso, você merece todos os aplausos do mundo e vai recebê-los. Eu vou apoiar você na decisão que quiser tomar, mas não posso mentir que adoraria estar ao seu lado semana que vem, escutando você ser elogiado pelo artista incrível que é. 
Harry sentiu seus lábios tremerem e não segurou mais as lágrimas, apesar de ter afundado o rosto do pescoço do alfa para que ele não o visse chorando. 
⸺ Meus hormônios estão a flor da pele por conta da gravidez, é por isso que estou chorando. 
Louis sorriu, negando com a cabeça, pelo ômega achar que precisava se justificar por sentir seus sentimentos, mas apenas o abraçou forte, acalmando-o com seu cheiro, até o choro cessar.
A semana de arte foi indescritível, Harry estava relutante até o momento que chegaram na galeria, mas passou quando eles foram acolhidos pelos representantes do jornal, o ômega segurou suas lágrimas quando viu seu quadro exposto, mas Louis estava ao seu lado para ser seu apoio e lá permaneceu o tempo inteiro. Era óbvio dizer que a maioria das pessoas que admiraram o quadro, se aproximavam do casal parabenizando Louis pela obra por achar que ele fosse o autor, isso deixava Harry cabisbaixo, mas o alfa sempre desmentia e contava orgulhosamente que seu ômega era o artista.
Harry sentiu seu coração quentinho com os elogios sinceros que recebeu, amou cada segundo do evento por Louis ter ficado ao seu lado o tempo todo, não poderia ter mais certeza que havia casado com o homem certo. 
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Harry pensou que iria morrer quando sentiu a primeira contração que o avisava que estava na hora de trazer seu filhote para o mundo. 
Louis arrumou a bolsa de Harry em um tempo recorde e o levou no colo até o carro, onde dirigiu com pressa para o hospital. 
Horas se passaram dentro da sala onde Harry tentava achar forças para continuar, sua mão apertava a de Louis, que dizia em seu ouvido o quanto ele era forte e que logo teria o filhote deles nos braços. 
Quando as palavras se concretizaram, Harry teve seu filhote nos braços após banhado e empacotado nos panos de algodão bordados que havia separado para aquele propósito. A primeira ação que teve foi de beijar a testa daquele pequeno serzinho cuidadosamente e ao aproximar seu nariz da pele frágil, Harry se segurou para não ter nenhuma reação ao sentir um aroma adocicado de rosas, queria que Louis percebesse sozinho que era um profeta idiota e o filhote deles era de fato um pequeno ômega. 
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Obviamente os primeiros dias com Austin, nome escolhido pelo casal Tomlinson para o primogênito, foram desafiadores, Harry não fazia ideia do quanto não tinha jeito com bebês após o seu nascer, chorou quando não soube pegá-lo direito do berço para o colo, e chorou quando aprendeu com a ajuda de sua mãe, que "se mudou" para lá naquelas primeiras semanas. Harry não tinha culpa de não saber trocar uma fralda ou ninar o filhote, não tinha irmãos nem teve contato com bebês alheios na infância e adolescência, para completar Louis também compartilhava da mesma situação, a mãe de Harry teve um grande trabalho, que valeu a pena quando viu o filho e o genro trocando a primeira fralda de Austin.
Harry gostaria de ter sido avisado que os meses se passariam rápido após essas primeiras semanas difíceis depois do parto. 
Dois anos haviam se passado e Austin era um filhote ativo, barulhento e cheio de si, seus cachinhos castanho claro eram um detalhe a parte, Harry poderia ficar horas admirando seu bebê cada dia maior, ele era sua companhia durante o dia, o ômega passava o dia mimando-o e fazendo suas papinhas, o que o fazia lembrar de um detalhe triste, Austin não queria mais saber de seu leite. 
⸺ Ele não mama mais. ⸺ Harry comentou chateado para Louis, enquanto observada Austin brincar com uma de suas pelúcias sobre a mesa de centro. 
Louis desviou seu olhar do livro que lia e fitou o ômega com olhos tristes. ⸺ Oh, querido… ⸺ Passou seu braço ao redor do marido sentado ao seu lado no sofá. ⸺ Mas já está em tempo, não? Ele já completou dois anos, minha mãe disse que eu deixei com menos de um ano.
⸺ É, eu também deixei com um ano e poucos meses.
⸺ Viu, é normal. ⸺ Sorriu, fazendo um carinho no ombro do ômega, que não sorriu de volta.
⸺ Mas não é bem esse o problema… ⸺ Harry sentiu suas bochechas corarem, não queria tocar naquele assunto com Louis, para si, aquele era um dos poucos assuntos que pertencia o universo dos ômegas.
⸺ Então qual é? ⸺ Louis perguntou, esperando que Harry fosse responder de forma imediata já que eles conversavam sobre tudo, mas não foi o que aconteceu daquela vez.
⸺ Eu… ⸺ Harry relutou em dizer, mas Louis soltou alguns de seus feromônios calmantes, indicando que ele poderia falar o que quiser, sem se preocupar com sua reação. ⸺ Eu… eu continuo a produzir leite. 
Louis não respondeu nada no primeiro instante, apenas tentou entender a situação.
⸺ Eu pensei que o corpo dos ômegas entendesse quando o filhote não queria mais mamar e parava de produzir o leite. 
⸺ Eu também achava isso! ⸺ Harry se virou para frente do alfa, indignado com a sua situação. ⸺ Talvez o caso a parte seja eu, mas porque que tinha que acontecer justamente comigo? ⸺ Choramingou.
⸺ Se acalme, ômega, deve ser mais comum do que pensamos. ⸺ Tentou acalmá-lo de alguma forma. ⸺ Mas… como é? 
Harry franziu o cenho. ⸺ Como é o que?
Louis não sabia como perguntar sobre aquele assunto, raramente naquelas dois anos viu seu ômega dando de mamar ao seu filhote por considerar um momento entre ômega e filhote, se sentia um intruso no ambiente, mas de repente, agora que Austin havia largado Harry, se sentia curioso sobre o assunto.
⸺ A situação com o leite. ⸺ Respondeu baixo. ⸺ Ele simplesmente… vaza e você joga fora? 
Harry se sentiu rapidamente incerto sobre o que responder, mas estava com aquele dilema há semanas, precisava desabafar com alguém e seria ótimo se esse alguém fosse a pessoa em que mais confiava, que nesse caso era seu marido.
⸺ Meus seios vão ficando cheios ao longo do dia, pesam e ficam muito sensíveis, e sim, acaba vazando pelos mamilos passarem o dia encostando no tecido da camisa, graças a essa maldita sensibilidade, mas eu acabo deixando o leite sair de verdade durante o banho, com a ajuda da água quente, ele vai embora junto com a água, me fazendo sentir finalmente leve. Tá tudo bem, Louis?
Harry olhou com certa confusão para o alfa, que olhava fixamente para seu peito coberto pela camisa branca de botões, quando sentiu sua boca salivar, acreditou que estava encarando a tempo demais. 
⸺ Eles estão te incomodando agora? 
O ômega abriu os lábios sem responder de início, primeiramente detestando ser lembrado que sim seus peitos estavam cheios e o matando. 
⸺ Sim, eles estão. ⸺ Assumiu envergonhado.
Harry pensou que o assunto se encerraria ali, decidiu levantar para pegar Austin, que estava quietinho abraçando seu ursinho — indicativo de sono —, mas no instante que ia levantando, escutou a voz de Louis preencher a sala.
⸺ Me deixa te ajudar. 
O ômega encontrou as costas no sofá e olhou para Louis com se perguntasse se escutou o que escutou.
⸺ Está falando sério? ⸺ Ainda não conseguia acreditar.
⸺ Uh-huh. ⸺ Concordou. ⸺ É melhor que desperdiçar, não?
⸺ Oh, claro, vamos fazer isso para evitar o desperdício. 
⸺ Então vamos mesmo? ⸺ Louis soou como uma criança recebendo a confirmação que iria para o parque de diversões, e Harry percebeu isso, riu e assentiu.
Após ninar Austin até que ele estivesse caindo de sono, Harry deixou o filhote adormecido no berço e trancou a porta, seguindo em direção ao seu próprio quarto, onde seu alfa o esperava empolgado. 
Harry não imaginou que passaria por uma cena como aquela, onde estava de pé em frente a cama mostrando seus seios cheios para Louis sentado em sua frente encarando-os como se fossem dois monumentos. Não era como se não tivessem uma vida sexual ativa naqueles dois anos, mas após o ômega começar a sofrer aquela situação incômoda, tentava evitar ter um contato direto em seus peitos, sempre sugerindo transarem de lado ou de quatro com o alfa tocando apenas de sua cintura para baixo.
Agora Louis entendia o porquê das escolhas de Harry durante no sexo, no instante que seu polegar tocou a região próxima do mamilo esquerdo, o ômega tremeu e gemeu sôfrego. 
⸺ Está tudo bem? ⸺ Perguntou preocupado.
Harry mordeu os lábios. ⸺ Sim, só estão muito sensíveis como eu avisei. 
Louis assentiu, e subiu seu dedo pela pele quente, tocando o mamilo rosado que imediatamente vazou uma pequena quantidade de leite. 
O ômega não segurou o gemido alto que sentiu vontade de soltar quando logo após sentir o leite vazar de seu mamilo, sentiu os lábios quentes de Louis ao redor de seu peito.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis xingá-lo, mas tudo o que conseguiu foi gemer seu nome e cair em cima de seu colo quando ele o puxou para sentar sobre ele.
Louis continuou a sugar o mamilo, sentindo o seio esvaziar aos poucos enquanto sugava e o estimulava massageando o seio volumoso. 
Harry estava completamente duro quando Louis deixou o seio esquerdo, e mamou o direito, não conseguiu evitar de rebolar sobre o colo do alfa ao que sentiu o pau dele tão rígido quando o seu.
O alfa desceu suas mãos para a bunda de Harry, sentindo a umidez na parte de trás da calça de tecido e não resistiu em levar a direita para dentro da peça, tocando a entrada encharcada do ômega, que gemeu manhoso quando teve um dedo o invadindo com facilidade pelo quão lubrificado estava por estar tendo seus seios chupados. 
Não foi uma surpresa quando o ômega gozou em sua calça assim que Louis terminou de esvaziar seu seio enquanto tocava sua próstata com três dedos. 
Louis deitou com Harry em seu colo, que ainda teve energia o suficiente para levantar da cama e se despir da peça que ainda o cobria, voltou a se inclinar sobre o corpo do alfa para desabotoar sua camisa e retirá-la de seu corpo, fez o mesmo com o botão da calça e a desceu por suas pernas.
⸺ Retribuirei o favor. ⸺ Harry disse ao ver o pau ainda rígido de Louis entre suas pernas.
⸺ Não precisa fazer nada se não quiser. ⸺ Louis o assegurou, mas encontrou os cabelos longos do ômega com os dedos da mão direita no momento em que ele tomou seu pau da mesma maneira repentina que havia feito minutos atrás com seus seios. 
Harry chupou Louis até que o alfa estivesse se desfazendo em sua boca, gemendo o quanto sua boquinha era gostosa e o puxando para cima para deitar ao seu lado.
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⸺ Porque tenho que vestir isso? 
Louis escutou Austin reclamar mais uma vez sobre o terninho slim que cobria seu corpo, ao menos agora já estavam dentro da galeria, se o universo ajudasse ele se encantaria com os quadros de Harry e esqueceria da gravata que a cada dois minutos tentava desatar.
⸺ Ei, não tire a gravata, filho. ⸺ Louis se abaixou em frente o garotinho de nove anos, tirando alguns cachinhos teimosos de frente os olhinhos azuis. ⸺ Não quer que seu pai o veja todo arrumado? Sabe que ele acha lindo ver o pequeno ômega dele bem vestido e comportado nas exposições dele. ⸺ Austin concordou, cruzando os braços e parecendo aceitar por enquanto. ⸺ Jessie não parece incomodada com o vestido dela e é mais nova que você. ⸺ Louis olhou para a alfinha de cinco anos como o pai bobão que aceitou que era. 
⸺ Porque ela é uma chata, por isso! ⸺ Austin respondeu, olhando irritado para a garotinha de cabelos longos e lisos, que lhe mostrou a língua. 
⸺ Jessie! Isso é feio! ⸺ Louis repreendeu a filha, que não gostou de ser advertida, enquanto Austin ficou satisfeito com a bronca. 
Louis levantou e segurou as mãos dos dois filhotes na intenção de finalmente chegar ao salão principal onde Harry os esperava.
Anos poderiam se passar, mas a reação de Louis ao ver Harry sempre seria a mesma de quando o viu pela primeira vez no jardim da casa que morava com os pais, seu coração batia mais forte e seu estômago era preenchido por borboletas, a única diferença era que antes ele sonhava com o dia que teria aquele ômega para si, e agora se sentia o alfa mais feliz do mundo por ter ele ao seu lado, por tê-lo como seu ômega, pai de seus dois filhotes e com mais um a caminho como ficava evidente na barriguinha marcada mesmo coberta por um sobretudo grosso. 
Os olhos de Harry se iluminaram ao ver sua família entrar por uma das portas do salão, pediu licença para o jornalista com quem conversava e o deixou falando sozinho, estava mais que satisfeito com sua vida profissional, aquela era sua segunda exposição própria e participou de todas as semanas de arte desde a primeira, sendo destaque em todas elas, mas tudo isso parecia desaparecer quando seus olhos encontravam os de Louis, precisam estar juntos senão nada parecia certo, então foi o que fez, correu para os braços de seu alfa até ter seu nariz próximo à sua glândula aromática e sua cintura envolta por seus braços. 
⸺ Oi. ⸺ Harry sorriu grande, expondo suas covinhas.
⸺ Oioi. ⸺ Louis respondeu, encantado por aquele sorriso bonito.
⸺ Como vocês estão chiques! ⸺ Harry elogiou seus filhotes, se abaixando devagar para beijar a bochecha de Austin e pegar Jessie no colo. 
⸺ Ano que vem terei três filhotes para vestir. ⸺ Louis comentou, tocando a barriga Harry, empolgado para a chegada desse dia.
⸺ Ou quatro. ⸺ Harry disse, recebendo uma inevitável feição confusa de Louis. ⸺ Estou sentindo minha barriga maior e mais pesada e só estou com seis meses. ⸺ Explicou, vendo um sorriso de canto se abrir no rosto de Louis. ⸺ Não estou deduzindo nada, é apenas um palpite. 
⸺ Palpite ou não, nosso futuro ou futuros filhotes serão bem vindos. ⸺ Louis abraçou Harry pela cinturinha larga, se sentindo estupidamente feliz. ⸺ Eu nunca estive tão feliz. 
⸺ E eu nunca achei que seria tão feliz. ⸺ Harry sorriu, selando seus lábios no de seu alfa. ⸺ Agora me deixa apresentar a exposição para vocês. ⸺ Pediu, ignorando seus olhos marejados com lágrimas de felicidade, e segurou a mão de Louis, que pegou a de Austin, para verem a exposição do primeiro quadro até o último.
Harry estava certo, afinal, quatro meses depois ele deu à luz a dois ômegas grandes e saudáveis cujo batizaram de Edward e William, Ed e Will, como já saíram do cartório chamando. Outras exposições vieram e Louis se empenhou para vestir seus filhotes a altura do evento grandioso que cada uma das exposições de Harry se transformava. 
Mas o mais importante era que eles sempre estavam lá, assim como Harry estava lá por eles.
Dado a maneira que Harry e Louis foram unidos no passado, a última coisa que passou pela cabeça deles foi que seriam tão felizes juntos, mas agradeciam todos os dias por serem.
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amethvysts · 17 days
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QUANDO O SOL SE FOR — B. POLIDORI.
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𖥻 sumário: headcanons sobre blas brasileirinho. 𖥻 avisos: conteúdo sexual (bem rápido, se piscar, perde). sei lá... homem? se tiver algo a mais, pode me avisar
💭 nota da autora: oie! faz tempo que eu não posto um desses kkk mas tenho uma novidade: vocês sabiam que agora somos 100 livlovers? ainda tô meio chocada por conseguir tantos seguidores, mas extremamente agradecida pelo amor que ando recebendo por aqui! aqui tá o meu jeitinho de agradecer hihi ♡ eu tinha pensado em fazer esse post sobre o blas e o pipe, mas achei que o que escrevi ficou muito grande e decidi dividir em dois posts. ouvindo a voz do povo, adicionei um pouquinho sobre o blas estudante de t.i ☝️ enfim, espero que gostem!
a playlist do blas tá linkada no final!
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✮ㆍMuito menino de interior que, por causa da faculdade, teve que se mudar para capital e começou a fazer tudo o que não conseguiu durante os anos na cidade pequena. 
✮ㆍMora em uma república com os amigos de curso, o que é extremamente traumático por serem todos homens. Mas até que eles funcionam bem juntos – menos quando se trata de comida.
✮ㆍNão gosta quando os espaços de convivência ficam muito bagunçados, então coloca todo mundo para faxinar pesado pelo menos duas vezes ao mês. O quarto, no entanto, é sempre uma loucura; tem papéis, lápis, cabos para tudo quanto é lado. 
✮ㆍMas não sabe fritar um ovo nem para salvar a própria vida. É cliente ferrenho do bandejão da faculdade ou espera os amigos chegarem para alguém cozinhar, porque se depender do Blas, é capaz de queimar água. 
✮ㆍBaseado nas ideias que vocês me mandaram, imagino dois caminhos para o nosso Blas universitário: estudante de T.I., ou mediciner. Ambos funcionam porque vejo ele como um cara super dedicado, e tem carinha de ser estudioso, também (mesmo que vire a noite na rua). Mas vamos de Blas técnico de informática! 
✮ㆍÉ aquele cara que conseguiu arranjar um estágio já no primeiro período e ninguém entendeu como. E desde o ano de calouro se divide em três para conciliar os dois empregos e as bilhões de matérias que puxou – inclusive, surpreende todo mundo por sempre estar nos eventos da faculdade. 
✮ㆍÉ super ativo nas redes sociais e é popular, mas, ao mesmo tempo, mantém uma postura meio low-profile, misteriosa. Você sabe tudo e também nada sobre ele; tá em todo lugar e, quando você procura por ele, some.  "Ué, gente, cadê o Blas?", seguido de, "ah, teve que meter o pé porque tem aula às sete amanhã". E quando você entra nos stories dele, tem uma foto dele bem pimposo em outra festa. 
✮ㆍO cara mais estiloso de todo o campus. Mesmo com uma camisa escolhida a moda foda-se, um jeans largadão e o cabelo todo amassado de recém-acordado, consegue andar pelos corredores da faculdade como se estivesse em uma Fashion Week.
✮ㆍImagino que, aproveitando a liberdade que encontrou na vida da cidade, Blas se sente mais à vontade para ousar nas peças de roupa. É muito garoto aesthetic do Pinterest. E toda manhã tem fotinho do look do dia no Instagram, tá?
✮ㆍÉ o aluno queridinho de todos os professores, e todos do curso conhecem o Blas. Já foi até monitor de uma das matérias por um tempinho, e acha legal participar dos eventos acadêmicos, ou como parte da organização ou como parte das mesas, mesmo.
✮ㆍNo entanto, acho que essa assertividade fica só na faculdade. Tenho para mim que ele é o tipo de cara que, se receber o pedido errado em um restaurante, você é que tem que ir reclamar de que veio com picles. Ele fica paradinho atrás de você, tal qual um poste, com aquela carinha de perdido. 
✮ㆍMesmo sendo do time dos come quieto, acho que prefere namorar sério, e gosta de ser compromissado. Inclusive, acha um tesão te apresentar como a "minha namorada" – provável que te chame assim mesmo antes do pedido. 
✮ㆍAi, galera, imagino ele sendo gamer. E do tipo que, quando te chama para passar a noite, quer dizer que você vai virar a noite sentada no colo dele enquanto assiste ele jogando alguma coisa no set-up incrível que montou no quarto. Provável até que ele compre um daqueles fones com orelha de gatinho só para você usar. 
✮ㆍVai baixar The Sims para jogar com você, caso você peça. Claro que vai te deixar montar os sims de vocês, e ainda por cima constrói uma casa linda, repleta de CC, para vocês dividirem no jogo – mas insiste que um dia vocês vão morar numa daquelas de verdade.
✮ㆍTodo dia, te manda atualizações sobre os acontecimentos do jogo para você. "Amor, adotamos mais um gato", "Vida, te vi de conversinha com um outro Sim e tranquei ele numa piscina, tá?", "Transamos no pelo", "Nosso bebê nasceu! Posso colocar o nome dele de Frankstefferson?"
✮ㆍÉ do tipo que, quando começa a namorar, a namorada se torna a personalidade dele. A tela de bloqueio é uma foto de vocês dois, a tela de início é uma só sua, o fundo do WhatsApp é outra foto sua… certeza que vai colocar só seu username na bio do Instagram. É tudo o que as pessoas precisam saber sobre ele.
✮ㆍAcho que não curte muito usar aliança, mas é por uma questão de gosto mesmo. Prefere usar uma correntinha com um pingente da tua inicial, ou até mesmo usar o anel como pingente.
✮ㆍAliás, tive pensamentos muito pensantes sobre ele fodendo lentinho, segurando as suas pernas na altura da cintura dele, enquanto a corrente balança bem na frente do seu rosto, até batendo contra os seus lábios algumas vezes conforme as estocadas. Blas dá tudo de si para não gozar assim que te vê segurando a correntinha entre os dentes – a cabeça dele tomba para trás, enquanto revira os olhos, "Porra, tá querendo me matar, desgraçada?" e sem ele perceber, a intensidade dos quadris contra os seus aumenta. Desculpa, gente, mas homem usando cordão é a minha maior perdição. 
✮ㆍAma ficar paradinho atrás de você enquanto agarra o seu corpo e te traz para encostar contra ele. Se estiverem em alguma fila esperando, é certeza de que ele vai fazer isso. Gosta de estar tocando você de alguma forma, principalmente se estiver meio que te cercando, como uma torre. Quer sempre estar de protegendo.
✮ㆍO que me leva a: desde o início do namoro, vai andar do lado de fora da calçada, perto do trânsito. E faz questão de levar a sua bolsa, não importa o quão pequena e leve seja; bolsa de mercado, mochila com as coisas da faculdade, tudo. Não quer te ver carregando uma coisa sequer. 
✮ㆍNão vejo ele como um fanático por futebol, mas torce pelo Goiás. (Gente, Blas goiano já é realidade!) Mas se você perguntar, ele sabe o nome de todos os jogadores e gosta de acompanhar todas as atualizações do time dele. Do resto, ele não poderia se importar menos, exceto quando estritamente necessário. 
✮ㆍFicou desolado quando o time caiu para a segunda divisão, mas depois de reclamar até da bisavó do técnico no seu Whatsapp, vai finalizar a conversa com: "Amor, dormir que tem aula cedo. Te amo, sonha comigo", como se ele não estivesse quase em um acesso de fúria minutos antes.
✮ㆍBaseado na playlist (e na live do J*ani que eu assisti só por ele. Blas você me paga), imagino que ele seja adepto da Bossa Nova, mas também de Rock. Uma grande mistura sem pé nem cabeça, então saiba que o Spotify dele é uma doideira – não confiaria a playlist de viagem ao Blas, não, simplesmente porque depois da música mais vibes do mundo tocar, do nada vai começar um MC Saci. 
✮ㆍDito isso, acredito que ele seja um ávido ouvinte de Charlie Brown Jr., O Rappa, Planet Hemp, Barão Vermelho, Detonautas e Mamonas. Além das bandas internacionais que ele gosta muito também.
✮ㆍAlso, vai postar uma foto de vocês com algum trecho de uma música do Djavan. <3
PLAYLIST: QUANDO O SOL SE FOR
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atelocardia · 2 months
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Você me ensinou que o amor é um caminho cheio de surpresas maravilhosas. Você me mostrou que o amor verdadeiro não é apenas sobre sentir uma forte paixão por alguém, mas também sobre aceitar que as coisas nem sempre saem como planejamos. Foram três anos de você admirando cada escrita minha e lendo sobre meus sentimentos mais íntimos e obscuros. Aquilo que não sou capaz de contar para ninguém é exatamente tudo aquilo que você sabe sobre mim. E admiro o fato de que ninguém quis me conhecer tão bem quanto você me conhece. Você é alguém especial, alguém que tem um coração enorme e uma capacidade incrível de amar. Seu jeito reservado esconde um amor profundo e verdadeiro, que só precisa encontrar a pessoa certa para florescer plenamente como às cerejeiras tatuadas em seu braço. Espero que o amor que sinto por você seja capaz de fazer você florescer. Anseio em ser alguém que esteja ao seu lado não apenas nos bons momentos, mas também nos desafios e nas dificuldades. Quero ser aquela que faz sentido em sua vida, que cumpre todos os requisitos que você sempre sonhou, não porque sou perfeita, mas porque amo você com todo o meu coração. Aliás, amo o fato de você conversar comigo sobre absolutamente tudo. Desde os assuntos mais engraçados e aleatórios como você desabafando suas frustrações. Isso me faz tão bem. Pois, você confia em mim ao ponto de fazer isso e meu coração se enche de felicidade. Em você me escolher, para dividir seus dias contigo. Entendo que o amor pode ser complicado e às vezes doloroso, mas estou aqui para você, disposta a enfrentar qualquer desafio ao seu lado. E morder a canela de todas pessoas que te fizerem se sentir triste. Pois, você é a pessoa que nunca quero chorar. Porém, se chorar que seja de felicidade. E se não for possível, quero estar ao seu lado para enxugar todas suas lágrimas e te abraçar forte até que esse sentimento ruim vá embora. Porque, no final, o que importa é que sejamos felizes juntos, superando todas as adversidades que a vida nos apresentar. O que me faz adormecer tranquilamente é me imaginar deitada em torno de seus braços, enquanto você me beija me fazendo fechar meus olhos e adormecer. Assim, em cima de você. Tudo o que espero é poder ficar grudada em você. Sentir o seu cheiro em mim o dia inteiro e te fazer a massagem mais caprichada até você adormecer após chegar exausto do serviço. Então, resumindo tudo o que quero é estar e permanecer com você. Todos os dias da minha vida. Assim, como você me escolheu durante três anos sem nem falar comigo. Obrigada, por me escolher todos os dias e por quebrar todos meus complexos de inferioridade. Você levanta minha alta estima e me deixa extremamente feliz por todas palavras lindas que pensa sobre mim. E posso terminar dizendo que nenhuma cerejeira é tão bonita quanto você.
— Dryka S, cerejeiras de amor.
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skzoombie · 26 days
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Cowboy Carter
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BODYGUARD
-> Wagner Moura percebe o amor cego de sua namorada nas pequenas atitudes, ela seria capaz de tudo?
JOLENE
-> Quando aquela vagabunda tenta novamente fazer movimentos para cima de Swann Arlaud, você decide tomar uma atitude drástica para mostrar a quem ele pertence.
DAUGHTER
-> Manter a santidade estava sendo um dos seus maiores desafios, Enzo Vogrincic não deixaria de ser professor na escola de freiras, e você teria que rever seus votos com Deus.
LEVII'S JEANS (em breve)
-> Você sabia os estereótipos e comentários que faziam quando descobriam que estava namorando alguém três vezes mais velho. Mas ele não é qualquer homem, ele é a porra do Alexandre Nero e sabia como lidar com isso tudo.
II Hands II Heaven (em breve)
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moonlezn · 7 months
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bem que se quis
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o que era pra ser um sonho, virou pesadelo.
é assim que você se sente agora. a pontada no peito forte demais ao pegar seu namorado de três anos, jungwoo, beijando uma das líderes de torcida enquanto a final de handebol acontece na quadra da faculdade.
a situação piora quando você descobre que o seu inimigo de infância, jeno lee, te seguiu até ali e agora assiste a cena toda com o cenho franzido. você tinha acabado de chegar no vestiário feminino, ainda processa a imagem, sem forças para interromper o casalzinho. as lágrimas de decepção foram tão automáticas e pesadas que você nem percebe que elas rolam livremente pelo seu rosto.
"seu filho duma puta." jeno declara alto o suficiente para que os outros ouçam.
"amor... não é o que você tá pensando." woo tenta se defender, mas os lábios cheios de batom borrado anulam qualquer palavra.
"tá achando que ela é burra, seu pau no cu?" o menino atrás de você responde antes mesmo que pudesse pensar em rebater o ex-namorado.
"irmão, tá se metendo por quê? ninguém te chamou aqui."
finalmente eles se separam, jungwoo tenta limpar um pouco da bagunça na própria face. a menina te olha com dó e se retira do ambiente, desconcertada.
"tu é homem pra me enfrentar mas não pra ser fiel?" jeno ri com escárnio. "o pau deve ser desse tama—"
sem que pudesse evitar, jungwoo parte para cima de jeno, presenteando-lhe com um soco bem no nariz. o menino novamente ri, pondo a mão na área afetada.
"eu não sou de violência, mas vou ter que devolver o favor." pouco depois de afirmar, bem nos olhos do ex, jeno deixa dois socos bem acertados.
ele nunca usava as habilidades em artes maciais fora dos tatames, exceto quando, como agora, precisa se defender.
jungwoo mal viu da onde vieram as porradas, apenas sofre com gemidos dolorosos. com certeza vai ficar roxo. covardemente, ele corre para fora do vestiário, lançando um olhar indecifrável na sua direção, e você apenas desvia. não se daria a chance de sentir piedade.
o outro sacode as mãos vermelhas com o impacto, observando os seus ombros chacoalharem mais.
ele se aproxima de você, cuidoso e (nunca admitiria) preocupado. antes que pudesse tocar seu ombro, seu corpo gira de supetão.
"por que você me seguiu, garoto?" a voz ríspida não combina nada com seus olhos chorosos.
jeno respira fundo para manter a paciência. "você tá bem?"
"você acha que eu tô bem, seu idiota?" seca as lágrimas, não permitiria que ele tivesse mais material para te caçoar depois. "claro que eu não tô bem! e responde minha pergunta!"
"porra! eu te vi sozinha e sua cara não tava boa..." ele coça a nuca. "fiquei preocu... digo, fiquei curioso e cheguei aqui."
você bufa alto, cutucando bem a virtude que jeno tenta controlar.
"deixa de ser fofoqueiro, garoto! vai, pode ir, espalha pra todo mundo que eu fui chifrada."
"mas você é muito mal agradecida mesmo, né, garota. quase tive meu nariz quebrado por tua causa e..."
"porque você quis!" interrompe-o com tom estridente. "eu sei me defender sozinha!"
jeno força uma risada irônica. "ah, claro, eu vi que você tava super se defendendo."
"quer saber de uma coisa? não vou perder meu tempo com você não. tô com a cabeça cheia demais."
você praticamente foge correndo dali, indo direto para o carro e desabando no volante antes de dar partida. dor demais.
jeno fica sem entender nada enquanto caminha de volta para as arquibancadas, fechando a cara para evitar as perguntas dos amigos.
além de esquentadinha, é ingrata.
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de longe dá para entender que você e jungwoo estão brigando. o garoto tenta de todas as formas te puxar para um abraço, se explicar, te acalmar, chamar sua atenção, para que não terminem. mas você não dá a mínima, desvia todas as vezes, tanto dos toques quanto dos olhares.
"acabou, jungwoo. a-ca-bou."
"você vai mesmo jogar fora tudo que a gente construiu? nossos sonhos?" ele implora, no entanto você lê através das declarações sem significado.
"endoidou, foi?" a risada debochada que sai da sua boca acaba com a esperança do ex. "você me traiu não sei quantas vezes e sou eu jogando fora nossos planos? vai se foder."
"não fala assim, am—"
"oi, amor." a voz de jeno te surpreende. sente seu braço passar pela sua cintura e um beijo na bochecha. "esse cara tá te incomodando?"
de novo essa merda.
com o olhar magoado, jungwoo balança a cabeça e sente as pálpebras queimarem.
"já entendi tudo. felicidades." ele pega a mochila no chão e, finalmente, te deixa em paz.
assim.
um namoro de três longos anos acaba assim.
quando não consegue mais ver o menino por entre a multidão do campus, você estapeia o braço de jeno para longe de você.
"por que caralhos você fez isso?"
"de nada, garotinha. tá me devendo duas."
sua mão estala os dedos levantados de lee, que finge sentir uma dor descomunal pelo novo tapa.
"tá muito violenta. foi o chifre?" alfineta vestindo um sorriso ladino.
"vai se foder você também, jeno lee!" grita e vira o corpo para partir, mas ele te impede.
"ei, é sério. como você está?"
o semblante firme te quebra por um instante. ele parece genuinamente preocupado, apesar de não querer confessar. acontece que, por estarem há tanto tempo na vida um do outro, acabaram se acostumando. apesar de inimigos, a face familiar já fora conforto várias vezes para ambas as partes.
"olha, neno..." suspira exausta. "não quero falar sobre isso, tá? não agora."
ele morde o lábio inferior, engolindo outra pergunta. quando vai querer falar sobre? porque ele estaria lá.
"tudo bem, chatinha."
você remexe na bolsa, conquistando a atenção do fofoqueiro do jeno. quando acha o pacote de papel pardo, sem nem olhar nos olhos do menino, estende o braço em sua direção.
"que isso?" toma o pacote nas mãos, espiando o que há dentro.
álcool 70, pomada e band-aids.
"cuida desse corte." limpa a garganta para soar menos carinhosa. "porque ninguém merece olhar pra tua cara já feia com um corte horrível."
vai embora sem dar direito para argumentos. jeno contém um sorriso, olhando para os lados e recuperando a expressão séria, partindo na direção contrária.
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os dias passam, mas a dor não parece diminuir. é difícil.
durante a aula de psicologia II, a matéria mais fácil do semestre, você mal consegue se concentrar. está distraída, sentada bem no fundo da sala, pensando em tudo menos na discussão que se desenvolveu há bons minutos.
os momentos junto de jungwoo repassam mais outra vez em sua mente como um filme. nada foi real? será que só você sentiu tudo?
felizmente a aula acabou bem no segundo em que as lágrimas voltaram a molhar o canto dos seus olhos. sai andando apressada, esbarrando sem querer em algumas pessoas e dispara para a escada desativada do bloco C.
sentando num dos degraus, se permite soluçar e liberar todo pranto que bagunça seu coração.
"onde eu errei? por que eu sou tão insuficiente?" você sussurra para si mesma, mesmo sabendo que não é culpada. "por que?"
a porta corta-fogo range de repente, e você pula de susto, pondo a mão no coração. olhando para cima, vê jeno com apenas uma garrafa na mão. o nariz está enfeitado com um band-aid, pelo menos isso.
"tá devendo, chifruda? leva susto não." ele fala entre risos ao sentar num degrau abaixo.
"me erra, jeno."
"quer uma água?" sacode a garrafa na sua frente. "tem que se hidratar depois de chorar tanto."
antes não tivesse aceitado. o gosto péssimo e a queimação na garganta te causam tosse, e você xinga até a penúltima geração do garoto.
"isso é vodka, caralho! seu maluco!"
"é o remédio que você precisa, garotinha. bebe pelo menos mais três goles que tudo passa."
"essa é sua solução pra todos os problemas?"
"a sua não?"
revirando os olhos, toma mais da bebida. jeno sorri e bate palminhas silenciosas ao ver seu rosto se contorcendo pela queimação.
o silêncio abraça o recinto brevemente. o garoto presta atenção no celular enquanto você encara o nada, o corpo já leve dá uma pausa nos pensamentos caóticos de antes.
"universitária, chifrada e consolada pelo meu arqui-inimigo." sai da sua boca como um suspiro. ele bloqueia o celular e volta a prestar atenção em você. "nunca pensei em como seria o fundo do poço."
"você acha que eu sou seu inimigo?" jeno indaga. não dá para entender muito bem o tom de voz que ele usa, a expressão na face também não diz muito.
"foi você que disse isso."
"no segundo ano do ensino médio." afirma, contrariando seu argumento.
não é óbvio que isso é coisa do passado? já são adultos e, apesar de toda implicância, jeno não conhece uma vida sem você.
duvidosamente decepcionado, ele se levanta em direção à saída.
"só pra você saber..." ele hesita antes de fechar a porta. "não acho que você tenha culpa, ele que foi babaca." termina e se vai, te deixando confusa.
e com uma pontinha de arrependimento. e com a garrafinha vazia dele.
quando decide ir embora, a tontura te pega de surpresa. determinada, dá um passo de cada vez até o seu dormitório. mesmo demorando uns 10 minutos a mais, não tem problema. aos trancos e barrancos, chegou bem e viva.
depois que toma banho, o sono bate que não dá para resistir. depois de quase uma semana sem dormir direito, a vodka de jeno lhe concedeu um bom descanso naquela tarde.
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sábado jeno fica em casa?
só tem como saber a resposta se você bater na porta.
bate. na. porta. anda logo.
por que está tão nervosa? é só devolver a garrafa e ir curtir o resto do dia livre com sua própria companhia.
chacoalha o joelho e ensaia bater na madeira, cerrando os punhos. hesita.
ai. foda-se, é só o jeno.
é o jeno.
"vai ficar enrolando mais quanto tempo?"
quase morre de susto quando ele abre a porta. o costumeiro sorriso convencido enfeita os lábios do garoto.
"porra!" respira fundo para acalmar o coração acelerado. "que susto, seu maluco!"
ele não diz nada, apenas observa seu showzinho.
"por que você tá pelado?" arregala os olhos, engolindo em seco.
"nunca viu um homem sem camisa, garotinha?" passa as mãos sobre os gominhos do abdômen. você definitivamente não acompanha os dedos dele com os olhos. "tá gostando? eu posso pensar no seu caso."
"nossa, como você é convencido, jeno. nunca em mil anos eu ficaria contigo, se enxerga!" cruza os braços, se concentrando muito em não gaguejar.
"tá, arqui-inimiga." revira os olhos e se apoia no batente. "entra aí."
antes que pudesse refutar, jeno caminha pela sala e não de deixa opção. você entra e fecha a porta atrás de si, acompanhando-o no sofá.
ele toma o controle do videogame nas mãos novamente, fixando os olhos no combate fictício.
"jeno, eu não vou demorar. só quero te devolver a garrafa."
"deixa aí. lavou, pelo menos?" ele pergunta enquanto pressiona vários botões por vez.
não adianta nada porque ele perde, e você ri da pontuação dele. não é tão engraçado, mas você ri de chorar. jeno te encara sem expressão nenhuma.
"não tô entendendo qual é a graça." finge ofendimento, mas a casca dura racha aos poucos. não dá para não rir junto. "se você é tão boa assim, bora competir, pô. quero ver tu me ganhar."
desafio? claro que você topa. não tem mais nada para fazer mesmo. mas só por isso.
"ah tá que eu vou perder meu sábado contigo." seca as lágrimas com uma mão, a outra alcança a bolsa para ir embora.
"para de graça, encrenqueira. teus amigos tão tudo viajando, larga essa bolsa e joga comigo." te oferece o controle número dois. "duvido."
a palavrinha mágica te convence.
como se fosse nada, você ganha jeno de lavada. todas as vezes. sem nenhum pingo de pena. todo crédito aos seus irmãos mais novos, que te ensinaram tudo que sabe.
uma coisa não dá pra negar, você riu como uma criança a tarde (e noite) inteira, ao ponto de não ver o tempo passar. as reclamações de jeno te arrancaram boas risadas, e aí teve a pausa pro lanche. aí não dá pra lanchar sem assistir uma coisinha. só um episódio — foram 5.
já passa das nove quando percebe que precisa ir embora. jeno insiste em te levar em casa, você faz um doce pelo costume, mas a verdade é que andar pelo campus essa hora da noite é sinistro, então cede rápido.
"tá entregue, garotinha." põe as mãos no bolso para esquentar os dedos gélidos.
"valeu, neno. foi mal te alugar hoje."
essa seria a décima revirada de olhos do dia, mas ele se controla. tira as mãos do casaco e te puxa para perto pela manga da blusa, fazendo com que seus corpos se choquem num abraço.
de primeira, você congela ao sentir o corpo dele tão próximo, e também os braços fortes envolvendo sua figura de forma tão... doce.
no modo automático, retribui. enlaça os ombros firmes, esquentando a pontinha do nariz na clavícula cheirosa do mais alto.
"você. não. é. um. peso." murmura cada palavra sobre a curva do seu pescoço, te dá arrepios. "para com isso, tá?" ele volta a te olhar, afrouxando o abraço. "adorei passar o dia com a minha arqui-inimiga."
você ri, envergonhada.
"eu também, arqui-inimigo." admite como se fosse uma verdade difícil, fazendo-o jogar a cabeça para trás e soltar um grunhido. o aperto na sua cintura denuncia que é apenas uma brincadeira.
"esquece essa história, garotinha."
"me faz esquecer."
quase se arrepende de como aquilo soa. se não fosse jeno fechando os olhos e acariciando seu nariz com o próprio; se não fossem suas unhas na nuca arrepiada dele; se não fosse a respiração acelerada dele se misturando com a sua, teria se arrependido.
se não fosse o selinho molhado e hesitante que jeno deixa nos seus lábios, teria se arrependido.
se não fosse a sua coragem de aprofundar o beijo pedindo passagem com a língua, e a massagem que segue, e os sons que os lábios tão saudosos emitem, e as digitais calejadas pelo violão na sua bochecha, e as suas mãos frágeis perdidas no peitoral definido... se não fosse... mas foi. e nada te faria se arrepender do primeiro beijo que te deu a chance de ser feliz.
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geniousbh · 13 days
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IMPLORANDO pra vc continuar aquela ask com o Enzo lendo pra filinha/o dele e da lobinha!!!!
o seu pedido é uma ordem, meu xuxu🤝🏻💪🏻
sobre o enzo... acho que ele levaria a criação da filha muito a sério, não de ser um pai rigoroso, mas se esforçar muito pra que ela tenha uma infância com experiências de fato infantis, brincando com bonecas, casinhas, lendo livros, colorindo, se sujando, tentando, errando, continuando, etc etc. e por isso decidiram que tirariam a tv da sala e colocariam no quarto de vocês - o que não muda muito porque não são tão ligados à programas televisivos e desde namoradinhos preferem ir ao cinema pra ver filmes 🤭🤭 (algumas tradições ele faz questão de manter).
sfw esse livro dos coelhinhos é um presente que o vogrincic recebeu de um colega de trabalho, e ele achou uma graça quando folheou e viu os desenhos e a história. chegou em casa te mostrando e combinando de que colocariam a pequena pra dormir e que leriam juntinhos dela. quando chega o horário, os três tomados banho e cheirosos, dividem a cama estreita com as pelúcias dos mais variados tipos e tamanhos. você faz um carinho nos fios castanhos da menininha que chega a ronronar e repara em como o marido lê o conto - mãozinha no peito e as sobrancelhas assim / \ se encantando com cada trecho. não consegue evitar sentir o coração derreter de amores por ambos!! a filha de vocês pediria a história outras vezes, e em algumas, vocês até inventariam um pouco mais além pra entretê-la (enzo tem uma mente de titânio pr isso, já tendo escrito alguns roteiros, ele improvisa bem dms e vc agradece mentalmente por ter escolhido o homem certo pr ter uma família)
nfsw acompanhar enzo se dedicando pra pequena, sendo um pai presente, ensinando as coisas, fazendo vozes e trejeitos quando brincavam de restaurante, mexe com o seu psicológico e o seu físico. pra quem não tinha interesse em ser mãe até alguns anos atrás, querer ter um segundo era praticamente um milagre... mas você não sabe como o vogrincic vai reagir... encara ele pelo reflexo do banheiro, já encostado na cabeceira da cama e esperando vc para apagar as luzes. "amor... você não acha que o apartamento é muito grande só pra nós três?", começa, melindrosa, testando. "como assim? você acha que devíamos nos mudar, nena?", ele questiona e volta a atenção pra você. "não... mudar não, mas... - e nisso você se escora no batente da porta do banheiro e abre o robezinho, deixando exposto um conjuntinho rendado que usa por baixo - talvez... não sei... encher mais ele?", sugere. e o uruguaio sorri de canto, se arrastando pra beira da cama, te olhando e erguendo a sobrancelha "quieres otra, mami?" e você confirma com a cabeça. apesar de ser um puto a maioria das vezes, que te faz implorar, naquela noite não tinha nada disso, ele te chamava com o dedo e batia numa das coxas indicando pra você sentar, vai ficar todo eriçado quando nota que sua bct tá pingando já e te fode lento e fundo, gozando dentro duas vezes seguidas e te convencendo a dormir com ele guardadinho em ti "é pra vingar, meu amor", ele ri rouquinho na sua orelha
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sexybombom · 26 days
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
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Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
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xexyromero · 2 months
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Ooi, amor! 😘 Você faria mais um Post sobre como eles são com ciúmes sobre os meninos do Post do show? E tem alguma chance de você escrever sobre o Agus Della Corte, o Agus Lain que já deixou bem claro que é ciumento de carteirinha 😂❤️ ou o Simón Hempe também? Só para tirar a dúvida,rs! Amo sua escrita! ❤️ Obrigada, amor!
wn: demorou! mas chegoooou! muito obrigada e desculpa a demora <3
meninos do cast x ciúme pt. 2
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?)
santi:
é ciumento sim, mas daqueles ciumentos beeeem quietinhos. 
não vai falar, nem fazer grande alarde, nem fazer drama, nem te culpabilizar. ele só sente um comichão ruim no peito e tenta, ao máximo possível, não dar muita atenção até entender o que ele mesmo está sentindo. 
assim que ele entende, analisa e pensa a respeito, ele chega a conclusão do que, mais ou menos, pode ter causado o ciúme. e não tem papas na língua pra te perguntar ou falar sobre o que deixou ele inseguro. 
“você está com ciúme?”
“sim. você falou com uma pessoa que eu não gosto, fiquei inseguro. é um problema? a gente pode falar a respeito?”
pipe:
ciumento daqueles que não se aguenta de tanto ciúme. 
não tem a menor vergonha de admitir, inclusive. 
vai botar um bico enooooorme, fazer drama, se chatear e é capaz até de brigar com você. a voz vai ficando mais fina e mais confusa na medida que ele vai se explicando. 
apesar disso, se acalma rapidinho. é só você dar o mínimo de atenção ou dar qualquer explicação boba que ele aceita. não guarda muito rancor. mas vai fazer o drama três vezes maior que você fizer de novo. 
“você está com ciúme?”
“estou-com-ciúme-sim-você-foi-idiota-e-ficou-conversando-quase-beijando-na-boca-daquele-babaca-como-você-tem-coragem-de-fazer-isso-comigo-na-minha-frente-você-me-odeia-?”
blas:
por incrível que pareça, nada ciumento. 
o tempo que ele levou pra perceber que estava com ciúme, o ciúme já passou. 
sinceramente acha que tem coisas melhores pra fazer e motivos mais sólidos pra brigar. 
vai fazer muita brincadeira e não levar a situação à sério de forma alguma - ainda mais se você tiver feito meio que de propósito só pra ver a reação dele. 
“você está com ciúme?”
“ciúme? de quê? de ti? teu namorado sou eu, rapá. tem ciúme aqui não.”
agus della corte:
não é muito ciumento não, mas fica incomodado com algumas situações. 
principalmente situações que envolvam um homem desconhecido por ele muito próximo de você ou alguém que tome liberdade demais com seu corpo. 
não vai fazer muita coisa a respeito e apesar de ficar um pouquinho chateado (bem pouquinho mesmo), é mais capaz de dar de ombros e fingir que não viu nada do que te confrontar. 
só vai ficar chateado e perder a razão se você torcer pra um time oposto ou se achar algum jogador mais bonito qu ele - mas leva na brincadeira também. 
“você está com ciúme?”
“eu? não. passa o mate pra cá?”
simon:
ciumento da ciumentolândia especialmente no quesito emocional da coisa: se você assistir um seriado de vocês com uma amiga, ele vai ficar muito sentido. 
apesar da chateação inicial, ele é bobo que só e perdoa/compreende fácil. 
mas tende a ficar um pouquinho mais quieto e silencioso, principalmente se a situação ocorrer em uma festa ou local com várias pessoas. 
é só pelo drama, se ele for bem sincero. e nem é tão dramático assim - simón é uma pessoa muito tranquila até mesmo quando está afetado. 
“você está com ciúme?”
“linda, esse seriado aqui é de quem? isso mesmo, meu e seu. então a gente assiste eu e você. por favor!”
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jenniejjun · 4 months
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[02:13]
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A festa já havia acabado e você consegue ver as partículas de glitter no chão, poucas pessoas segurando saltos na saída. Inúmeras polaroids e velas queimadas espalhadas, garrafas de álcool vazias. Era o novo ano, enfim, e você estava suada pela euforia e pela bebida digerida. O resplendor em pequenas porções também grudava em seus braços, o cabelo bagunçado e a maquiagem estava um pouco borrada, mas ainda assim, permanecia corada pelos elogios tecidos durante a noite. Seu namorado fez questão que soubesse disso. E, honestamente, você estava grata.
Era seu primeiro ano com ele, o primeiro que comemoravam a virada e você estava na casa dos pais dele, com toda a família reunida. Primas, tios, avós. Todos. Ainda lembrava de apertar a mão dele três vezes antes de sair do carro, se assegurando de que estaria ali para segurá-la quando precisasse. O nervosismo voando pela janela. O perfeito cavalheiro.
Te fazia ter vontade de nunca esquecer aquela memória, de agarrá-lo e nunca mais soltá-lo.
Talvez estivesse sendo muito emotiva ao pensar, talvez fosse o clima dos casais da família todos juntos dançando na sala enquanto o pai do seu amor insistia que dançassem mais uma. Estava agarrada nele, tímida, mas contente. Rindo de todas as suas piadas, sentia o cheiro de casa emanando dele ao dizer algo particularmente romântico em seu ouvido.
Era assustador, mas ao olhá-lo, pôde pensar. Praticamente rezar para qualquer força que acreditasse para que nunca lhe tirassem aquilo, recordava-se de encostar a cabeça no peito dele e pedir em sua mente:
'Por favor, nunca se torne um estranho no qual a risada eu consiga reconhecer.'
E poderia tê-lo dito ali, estavam tão perto. Mas quando escutou a contagem regressiva e viu o brilho dos fogos, só o que conseguiu dizer contra os lábios de seu namorado foi um singelo eu te amo.
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notas da autora.:
feliz ano novo, meus amores! sobrevivemos a 2023 (felizmente!) e eu não podia estar mais grata por ter todos vocês como meus seguidores, meu engajamento pode não estar dos melhores mas só de não ter pedido nenhum seguidor já significa muito pra mim e vou levar como vocês não terem me esquecido kkkkkkkkkkkk de qualquer forma, espero que 2024 seja melhor pra todos nós! prometo tentar ser mais presente no próximo ano e postar mais pra vocês, minha vida já tá mais em ordem do que quando tomei o hiatus!
temos muito mais coisas pra compartilhar juntos mas, por enquanto, deixo vocês com esse continho de ano novo inspirado em new years day!
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hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ song mingi — "ausência".
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— namorado ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (não pode, hein!), menção à somnophilia, creampie, linguagem imprópria. — word count: 1461. — nota da autora: é consenso que: "sexo com saudades é um acontecimento"?
O contato geladinho nas suas costas te fez despertar, a mente ainda estava aérea, nem se lembrava de quando havia caído no sono. Mesmo de bruços e com o quarto quase que completamente escuro, conseguiu assimilar que os selares na sua pele eram de Mingi. O sorriso veio de imediato, era tão bom finalmente tê-lo em casa. Não sabia ao certo que horas eram, mas, julgando pelo silêncio, acreditava que ainda não havia amanhecido.
Seu corpo estava meio dormente e sabia que seus músculos eventualmente reclamariam de todo o esforço feito desde o momento em que viu seu namorado atravessar a porta naquela manhã. Ficar mais de três meses sem sentir a presença do homem te fez entrar em um estado de "abstinência" — sim, com todo o drama do mundo, o amor de vocês era exagerado. Deixou Mingi te tomar de todos os jeitos e em todos os lugares existentes naquela casa, os corpos empenhados em tentar sanar uma saudade que vinha da alma. Nada parecia ser capaz de suprir a vontade, vocês dois compartilhavam da mesma fome.
O selares desciam vagarosamente, mas não demorou para que Mingi chegasse às suas coxas — uma das obsessões dele. Sentia os dentes puxando a pele com delicadeza, enquanto o homem apertava sua bunda com a mão cheia. Vocês sequer cogitaram se vestir antes de deitar, estavam exaustos e tinham consciência de que seria em vão.
"Gi?", sua voz finalmente rompeu o ambiente, ainda grogue de sono. Ouviu um 'hm?' inquisitivo, mas Mingi não cessou os carinhos. "O que foi?", perguntas retóricas...
"Eu quero mais.", ...exigem respostas previsíveis.
"Você precisa descansar, amor.", você deixou que o lado racional finalmente assumisse o controle. Ele não dormiu por mais de três horas seguidas desde o momento em que chegou, você não conseguia nem imaginar de onde que ele estava tirando toda essa energia.
"Não consigo. Fico sonhando com você. Só mais um pouquinho, por favor...", como que faz para negar qualquer coisa com ele pedindo tão bonitinho? Você não sabia — isso sem nem falar na voz grave, que ficava mais rouca ainda por conta do sono.
"Só um pouquinho e depois você vai dormir, tá bom?", não era sua primeira tentativa de colocar ele nas rédeas naquele dia (foco em "tentativa"). Ouviu ele murmurar em concordância, as mãos indo para o interior das suas pernas num carinho indecente. "Como você quer?", questionou já sentindo seu íntimo ficando molhado — era como se Mingi tivesse alguma espécie de controle maluco sobre o seu corpo.
"De ladinho. 'Cê fica tão apertadinha... gostosa 'pra caralho.", te beliscou de leve, como se isso fosse motivo para punição. Mal se virou e você já sentiu dois dedos te penetrando com carinho. Mingi distribuía beijos molhadinhos na sua nuca, começado a mover os dedos com cautela. Você já não sabia se estava mole pelo sono ou pelos estímulos. Ele alternava: ora te fodia com os dígitos, ora circulava o seu pontinho para te deixar mais molhada.
"Não precisa me preparar, Gi. Eu já tô pronta.", a ansiedade para tê-lo dentro de você parecia ser interminável, não importa quantas vezes a ação houvesse se repetido naquele mesmo dia. Sentiu um beijinho casto abaixo da sua orelha, seguido de uma vozinha rouca no seu ouvido:
"Eu sei que tá, princesa. Provavelmente ainda tem porra minha aqui dentro, não tem?", sentiu os dedos se ondulando junto com a pergunta. "Relaxa. Só tô brincando com essa buceta porque eu gosto."
"Mingi...", saiu mais como gemido que como chamado. Ouviu ele soltar um risinho.
"Que foi? Já quer meu pau?", sem hesitar, você respondeu um 'quero' super dengosinho. O sono sempre te deixava mole assim — um dos motivos pelos quais o homem adorava te foder na madrugada. "Vou te dar então", sentiu os dedos saindo. A sensação de vazio te fazendo soltar um murmúrio em tom de reclamação, completamente indecisa — Mingi achava uma graça.
A mesma mão abriu suas bandinhas com cuidado, você suspirou sentindo a glande roçar na sua entradinha. Os olhos já fechados se apertaram mais ainda assim que sentiu ele entrar devagarinho, só sossegando quando se enfiou inteiro dentro de você. Sentia ele espasmando e você o apertava em resposta. Mingi te puxou para um beijo desajeitado, a posição não favorecia, mas não deixava de ser gostoso.
"Tava com tanta saudade de você.", confessou pela milésima vez naquele dia, porém as palavras ainda faziam seu coração palpitar, mesmo que repetidas. "O que foi que 'cê fez comigo, hm? Não consigo parar de pensar em ti.", começou a se mover, entrava e saía bem lentinho, mas fazia questão de ir fundo. O braço que anteriormente estava embaixo do vão do seu pescoço — já que vocês dormiram de conchinha —, não demorou a contornar sua garganta. Mingi te segurava numa "chave de braço" carinhosa, pois era mais fácil controlar seu corpo desse jeito. Você arfava baixinho sentindo ele ir e voltar dentro da sua entradinha. A intensidade da experiência te deixava tonta, o sono e a saudade fazendo seu corpo ficar sensível demais.
"M-mais forte.", a vozinha grogue fazendo seu namorado pulsar. Aumentou a cadência das estocadas, vendo seu corpo balançar.
"Eu 'tava agindo igual a porra de um pervertido, amor. Só conseguia dormir depois de bater uma 'pra você.", confessou com uma sinceridade que só poderia ser manifestada se ele estivesse dentro de você, era quase um feitiço. Você o apertou com a revelação, saber que Mingi ficava tão mexido com a sua ausência fazia coisas com a sua cabeça. "Não parava de pensar nessa bucetinha, princesa. Em encher esse buraquinho com a minha porra até escorrer.", a posição não te permitia ver o rosto sofrido e vermelhinho do seu namorado. Se enfiava por completo e com brusquidão, os estalos molhadinhos enchendo o quarto. Folgou o braço que estava ao redor do seu pescoço, forçando dois dedinhos na sua boca sem pedir licença. Enfiou até onde conseguiu, a mente nublada de tesão só conseguia pensar no quão forte ele socaria o próprio pau na sua boca se você não estivesse tão cansada. Mingi não se sentia assim há muito tempo, ficar longe de você o deixava mais perto da insanidade.
Sua saliva escorria entre os dedos do homem. Você também já estava burrinha de tesão, involuntariamente rebolava contra o quadril do seu namorado, os olhos incapazes de se abrir. Mingi sabia que não iria durar muito, mas tinha que te trazer junto com ele. Adentrou a mão livre no vão entre as suas pernas, começando a desenhar círculos apertadinhos no seu clitóris. Sorriu quando você molhou ele ainda mais, metendo com mais necessidade. Seus gemidos saindo abafados contra os dedos dele, estava fazendo uma bagunça. O orgasmo começando a consumir seu corpo, você sentia Mingi em todos os lugares te dominando por completo. Ele retirou os dedos da sua boca, os gemidos dengosinhos ecoando pelas paredes do quarto enquanto você gozava sem controle.
"Cê aguenta só mais um pouquinho, não aguenta? Deixa eu usar sua bucetinha, amor?", você concordou sem nem conseguir pensar, completamente derretida contra o corpo forte. Sentiu o braço dele envolver seu pescoço novamente, te mantendo parada no lugar, te apertando contra o corpo atrás do seu. Estocava sem dó, entorpecido com a sensação.
"Mingi..."
"Eu sei, princesa, eu sei. Só mais um pouquinho. Deixa eu- Ah!", te sentir apertando não deixava o homem raciocinar direto. Grunhia no seu ouvido, os olhinhos começando a revirar pelo prazer. Mal conseguiu segurar quando esporrou dentro de você. A cinturinha se movia involuntariamente, fazendo o líquido vazar para fora. Levou um tempinho para que ele se acalmasse, finalmente parando de estocar. Você sentia sua entradinha pulsar depois de tanto estímulo, mas a dorzinha gostosa sempre valia à pena — valia se Mingi fosse a causa. O corpo fraquinho já voltava a cair no sono, quando você sentiu o homem começar a se retirar de dentro de você.
"Não.", resmungou meio atordoada, não queria se sentir vazia. Mingi deu uma risadinha soprada.
"Você precisa descansar, princesa.", usou as mesmas palavras que você havia oferecido à ele no começo. Tão confusa... você não conseguia identificar o tom de sarcasmo.
"Dorme dentro.", o máximo de vocabulário que sua mente foi capaz de processar.
"E se eu acordar duro, princesa? Desse jeito eu vou ter que te comer de novo.", a voz era mansinha. Mas você conhecia o homem, sabia que ele ia acabar fazendo isso de qualquer forma.
"Me come então, eu deixo.", bocejou as palavras. Mingi resolveu ignorar a pulsação que sentiu entre as pernas, te ouvir dizer que ele podia usar seu corpo quando quisesse quase deixando ele maluco. Aninhou seu corpo num abraço apertadinho. O "eu te amo" sussurrado contra o seu cabelo infelizmente não foi ouvido por você, a mente já inconsciente indo longe.
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louddydisturb · 8 months
Text
Im in love, love in hurricane
Parte dois de playing dangerous
Harry estava na expectativa de se distrair de louis -- já na vigésima tentativa -- mas as coisas não vão nada como o esperado
Louis, 40
Harry, 17
Tw: age gap, traição, h!inter, uso de arma como dildo (eu realmente não sei se tem um nome certo)
Olha a bomba
Boa leitura!
Harry terminava de arrumar a mochila para passar o final de semana na casa do namorado, a mãe de adrien ia passar 3 dias viajando para algum compromisso de trabalho e o pai muitas vezes estava de plantão de noite na delegacia
Tinha algumas semanas desde do acontecimento com louis, ela não viu tanto o mais velho, somente enxergando ele de relance quando ele ia para a delegacia
"Amor!" Ela escuta a voz do namorado que a esperava na porta
"Oi" ela sorri amigavel sentindo um beijo no topo de sua cabeça ao que ela o abraça
"A piscina está cheia" ela nota que adrian usava shorts de praia e a camiseta se apoiava em seu ombro
"Otimo estava contando com sua casa de rico e a piscina para manter meu bronzeado" harry brinca entrando na casa, aparentemente vazia, e indo até o quarto do garoto para trocar de roupa
Minutos depois ela desce de biquini e senta ao lado do namorado na espreguiçadeira, esse que a oferece uma taça com bebida
"Adrian tomlinson eu ja falei para não mexer nas minhas bebidas sem auto-" louis entra na area da piscina falando estressado mas cortando a frase no momento que seus olhos azuis caem na cacheada deitada ao lado de seu filho "olá harry" ele fala simples recebendo um aceno de cabeça como resposta "não mexa novamente" ele levanta a garrafa de tequila olhando sério para o filho
"Pensei que estariamos sozinhos" harry vira para o garoto em seu lado, ele era quase uma copia de louis, tirando os fios loiros como de sua mãe
"Ele aparentemente ta de folga hoje, esqueci de avisar" ele senta virando de frente para harry "mas isso não impede nada" ele sorri sugestivo e levanta "vou dar um mergulho"
Oque nenhum dos dois notou era louis na janela de seu escritorio -- que dava para a piscina -- observando o casalzinho enquanto bebia direto da garrafa
Seu sangue fervendo quando os dois começaram a se beijar dentro da piscina
Não estava um clima ruim para pegar sol, afinal
"Ei pombinhos! Querem mais bebida?" Louis caminha até o local onde ficava as três espreguiçadeiras, agora ele usava um short laranja de praia e oculos escuros redondos enquanto trazia 3 cervejas na mão
"Ah não pai! Você falou que ficaria no escritorio" o tomlinson mais novo fala com uma carranca
"Oque? Não posso aproveitar esse dia ensolarado com meu filho e minha norinha?" Ele senta despojado na espreguiçadeira e abre uma latinha de cerveja, os olhos azuis fitando harry por trás dos oculos escuros, essa que estava sem jeito com as pernas em volta da cintura do namorado "não transem na minha piscina depois vai ser o senhor adrian tomlinson quem vai limpar"
"Vou pegar frutas, você quer?" Ela diz baixo para o namorado que assente e ela sai da piscina se enrolando na toalha para ir até a cozinha, os olhos azuis de louis acompanhando cada movimento
Harry pega morangos, uvas, bananas, maçã e melancia cortando alguns em cubos para poder levar para a piscina
Ela cortava os morangos quando sentiu as mãos grandes e quentes envolverem sua cintura
"Louis! Sai ele pode acabar vendo" ela se afasta tentando se esgueirar dos braços fortes
"Que veja" o mais velho fala pegando um morango da tabua e observa a garota continuar a cortar as frutas em silencio "esse morango ta docinho quer provar?" Ele não espera a resposta logo segurando as bochechas coradas pelo sol e a puxar beijando os labios rosinhos "vê como tambem não se importa que ele veja" ele fala com o rosto ainda proximo do de harry e tira a faca da mão dela deixando na pia
Ela o puxa para outro beijo e sente a mão de louis invadir sua toalha a tocando por cima do tecido molhado do biquini
Harry geme contra o labios de louis sentindo suas pernas fraquejarem se apoiando na pia para não ceder
Louis deixa mais um selinhos nos labios inchadinhos antes de voltar para a piscina como se nada tivesse acabado de acontecer deixando uma harry ofegante e com as pernas bambas para tras
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O relogio marcava 2 da manhã, harry deitava ao lado de adrian que dormia ao seu lado, desde do dia que fodeu com louis na viatura nenhuma transa que ela arrumasse faria ela ficar no mesmo estado que ficou e as vezes que transava com seu namorado ficaram ainda mais entediantes
Agora era um exemplo disso, harry olhava para o teto e pensando se era uma boa ideia sair e ir até o quarto de louis ou era muito arriscado
Ela resolveu descer até a cozinha para pegar um copo de agua mas quando chegou ao balcão viu a sombra de louis sentada ali bebendo uma xicara de chá apenas com a luz de um computador iluminando o local fazendo-a paralizar
"Pode falar comigo, eu não mordo" os olhos azuis a encaram por trás das lentes dos oculos de grau, ela achava que ele não podia ficar mais atraente mas estava completamente enganada
"Só vim pegar um copo de agua, não quis atrapalhar" ela caminha ate a geladeira e enche um copo pelo compartimento de agua
Louis fita a garota não tão longe de si, ela usava um pijama de seda um tanto quanto curto, a popa da bunda aparecendo no shortinho e os peitinhos marcando pelo tecido
"Vem aqui" ele afasta a cadeira do balcão se virando para a garota "está me evitando?" ele fala ao que harry se aproxima se colocando entre as pernas dele
"Achei que era o contrario" ela fala curta deixando o copo em cima do balcão "você não falou comigo a semana toda"
Louis intercala o olhar entre os labios gordinhos e os olhos verdes da cacheada
As unhas de harry cravam no ombro nu de louis ao que ele junta seus labios beijando um tanto quanto lento comparado a força do apertos em sua bunda
"É errado louis" ela se afasta ainda sentindo as mãos em sua bunda "adrian está aqui"
"Foda se" ele levanta prensando harry contra o balcão voltando a beijar a garota que suspirava e gemia baixinho com os apertos em sua coxa
Ele a levantou com facilidade, deixando-a sentada em cima do balcão e se encaixando entre as coxas gordinhas
"Tem algum fetiche com a cozinha?" As unhas arranhavam os musculos dos braços fortes fazendo louis grunir com a ardencia mas nunca reclamando
"Depende quem esta nela"
Harry suspirou surpresa ao que louis a pegou no colo caminhando em direção a escada, ela beijava o pescoço que tinha o cheiro tão caracteristico do perfume que o outro usava
Louis caminhava tentando fazer o minimo de barulho ao que passava no corredor dos quartos e colocando harry no chão para trancar a porta
A cacheada junta suas bocas novamente o empurrando ate a direçao da cama e o jogando ali
"É bom que saiba se controlar" ele a puxa para seu colo e tira a blusinha do pijama
Ele faz uma trilha desde do pescoço cheirosinho até o final de sua barriga se afastando para observar as marquinhas vermelhas que começavam a aparecer ali "não aguentava mais ver aquele teatrinho" ele mordisca em volta do mamilo rosinha enquanto os olhos azuis assistiam as reações da garota atentamente
Harry gemia contida sentindo o apertos firmes em seu corpo, louis a coloca de joelhos com uma perna de cada lado de sua cintura e abaixa o shortinho do pijama junto com a calcinha de renda, ele joga harry na cama e começa a deixar chupões e mordidas pelo o interior da coxas banquinhas, como se a marcasse como sua
Ele beija superficialmente a buceta que vazava melzinho aos montes vendo a garota abrir mais as pernas e levar as mãos para seu cabelo
Os olhos azuis encontram o verde novamente, o olhar suplicante enquanto ofegava ao sentir o halito quente tão proximo de sua intimidade
"Lou..." o gemido saiu quase como um sussuro nos labios vermelinhos
Ele chupa o grelinho inchado ouvindo o gemido de satisfação da cacheada e o seu cabelo ser puxado o forçando contra a buceta
Ele endurece a lingua fodendo a entradinha que vazava pré-gozo observado a garota arquear as costas puxando um traveseiro contra seu rosto para abafar os gemidos
"Você é tão sensivel, amor" ele puxa o traveseiro do rosto da garota a beijando enquanto tira o short e a cueca
Ele leva os dedos com a tatuagem '28' para os labios de harry que chupou com os olhos verdes colados em louis
"Você é realmente uma puta boa" ele afasta os dedos que ficam ligados por um fio de saliva antes de leva-los até a entradinha molhada e penetrar ouvindo os ofegos da garota que abraça seu pescoço "mas você me deixa louco por ter que ver o quanto você finge a boa moça para o teu namoradinho" ele penetra os dedos na garota com mais urgencia
"Não temos nada" ela leva as mãos para a barba aparada do outro "você tem uma esposa tambem, isso é só uma foda" ela diz mesmo que sinta um bolo se formar em sua garganta
"Só uma foda mas muito melhor que as tuas outras" ele tira os dedos da garota e alcança sua mesa de cabeceira tirando da gaveta uma glock e um pacote de camisinha "todos esses anos nunca te vi gemer assim no pau do namoradinho" ele fala calmo enquanto checa se a arma estava vazia "ele por acaso alguma vez te fez gritar harry? Te fez praticamente chorar enquanto é fodida? Ou melhor ele te fez gozar alguma vez harry?"
Harry geme alto ao que a arma -- o cano agora envolvido em uma camisinha -- se encaixou entre os labios de sua buceta, logo tendo a mao de louis tapando a sua boca
"Vadia escandalosa" ele pega a calcinha esquecida no colchão e enfia na boca de harry abafando os gemidos da garota "ele já ao menos te deixou assim alguma vez?" Ele penetra devagar o cano da arma na entradinha que vazava melzinho aos montes
Era uma imagem digna de uma pintura, harry tinha os olhos marejados e a bochechas vermelhas, os labios vermelhinhos com filetes de sangue, ela puxava os lençois brancos em busca de apoio, marcas de chupões e mordidas por todo o seu torso, os cachos espalhados no colchão
Ela apertava o braço tatuado de louis que se apoiava ao lado de seu corpo sem parar de a foder com o cano da arma
"Queria tanto ser fodida por uma arma? Está se desesperando e se molhando como uma verdadeira vadia" ele massageia devagar o clitoris sensivel da garota que não demora muito para gozar molhando todo o cano da arma
Louis joga a arma no outro canto da cama e se encaixou no meio das pernas de harry simulando estocadas sem penetrar realmente
Ela gemia chorado com o tecido na boca abafando suas lamurias
Louis tirou a calcinha de renda da boca da garota e ele a beija enquanto encaixava seu pau na grutinha sensivel
"Lou..." uma lagrima solitaria escorria pela bochecha corada
Louis perdeu todo seu auto-controle quando percebeu o volume que formava no baixo ventre de harry ao que ele estocava contra a garota, harry gozou quando levou a mão para o local sentindo o relevo ali ficando molinha no colchão
O mais velho apoiou uma mão na cabeçeira e a outra na cinturinha de harry a fodendo mais forte e fazendo a cabeceira da cama bater contra a parede
"Puta que pariu" ele aperta o local gozando fundo novamente na cacheada
Louis deita ao lado de harry na cama que não demora muito para se aconchegar confortavelmente em seu peito, regulando a respiração e sentindo a porra escorrer por suas pernas
Eles só não esperavam dormir acordando apenas na manhã seguinte de uma maneira não tão agradavel
"Louis? Vida? Cheguei conseguir resolver tudo mais rapido, e trouxe o seu vinho françes favori..." carla, tambem conhecida como: mãe de seu namorado, mulher de louis, sua sogra entra no quarto paralizando na porta, as sacolas todas caindo no chão "LOUIS!?" Harry e louis levantam assustados na cama, harry puxando o lençol para se cobrir
"Mãe? Oque aconteceu?" Harry escuta a voz de adrian ainda no corredor não demorando muito para ele aparecer na porta tambem "pai? HARRY? Que caralhos..." o garoto tinha acordado confuso por não ver harry na cama mas nunca imaginaria isso
"Louis william tomlinson você realmente perdeu a porra da noçao" a mulher entra brava no quarto jogando uma mala na cama "ela é menor de idade louis! Você não é louco" ela encara harry encolhida na cama "provavelmente foi tu quem seduziu ele né sua puta"
"Carla calma! Porra não fala assim" ele acaricia a coxa de harry por debaixo do lençol mas a garota afasta ele se afundando no lençol
"Vagabunda" a mais velha fala antes de sair do quarto levando outra mala com roupas
"Harry que porra? Era por isso que vinha pra porra da minha casa? Tudo isso para-"
"Adrian vai para o quarto" louis diz rigido recebendo um olhar magoado do filho mas ele obedece "harry, desculpa eu não devia-"
"Tá tudo bem" ela levanta de cabeça baixa juntando o pijama do chão e vestindo de qualquer jeito, ela ao menos queria ir no quarto de adrian pegar sua mochila
"Harry escuta!" Ele levanta vestindo o short apressado indo atrás da garota "harry porfavor!" Ele para a garota antes que ela saisse da casa, louis a vira encarando-a
"Me solta, louis" ela não o encarava mas louis podia ver o rastro das lagrimas na bochechas rosinhas
"Harry..." ele não se afasta "deixa eu te levar em casa pelo menos, ou eu posso pegar a mochila no quarto do adrian"
"Otimo, pode pegar a mochila e eu vou embora depois" ela fala cruzando os braços e encostando na porta
Louis subiu apressado pelas escadas mas quando voltou não tinha sequer um rastro de harry
"You drew stars around my scars but now im bleeding"
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Parte 3 sai depois que eu terminar e postar a do harry gravido porque temos um equilibrio aqui nesse perfil😍
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