Tumgik
#ilustra??o
sidheilustra · 1 month
Text
Tumblr media
A Kickstarter reward for the ongoing funding of "Jill O'Lantern - Final Cut", Jill as "The Fool" tarot card. Support queer artists :)
92 notes · View notes
Text
Daniel Danger (D.D.) Ilustrador y Grabador.
Tumblr media
Hubo un momento de mi vida en que la noche perdió su magia envolvente y protectora. Ahora, con el anochecer llega el malestar, el corazón parece latir más rápido Y Daniel ilustra la noche, recoge ese malestar… la inquietud, el desasosiego de algunas de mis pesadillas… las presencias invisibles… Daniel DANGER es un ilustrador y grabador que vive en Nueva Inglaterra.
7 notes · View notes
dantemin · 4 months
Text
Tumblr media
0 notes
bawyart · 9 months
Text
Tumblr media
Practice Mandy(2023) 3/3
0 notes
boderuivo · 1 year
Text
Tumblr media
... That's it.
0 notes
Text
Tumblr media
1 note · View note
klimtjardin · 1 month
Text
O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
Tumblr media
{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
Tumblr media
Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
Tumblr media
Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
36 notes · View notes
binglio · 3 months
Text
Tumblr media
一 “quanto tempo demora um mês?”, capa para doação
‹ 𝒏.𝟐𝟔𝟖 ;; 𝟹𝟷.𝟶𝟷.𝟸𝟺 › ‹ 𝒄𝒓. 𝟷 ›
Fiz essa capa as presas ontem pq não queria atrapalhar meu 12x12 desse ano logo no começo do ano. Pesquisei músicas de MPB pra colocar no título e reencontrei essa que, convenhamos, não tem como ilustra melhor o mês de janeiro hehe Só tive que colocar esse papel de calendário e que, por coincidência, também era de janeiro
youtube
42 notes · View notes
ema-guerra · 7 months
Text
La química entre dos personas ocurre cuando la carga semántica de las expresiones de uno es muy similar a la carga semántica de las expresiones del otro. Esto se manifiesta en un fenómeno muy particular: cuando hablan es como si se comunicaran en un idioma que solo ellos entienden. Utilizan palabras comunes, entendibles para cualquiera; sin embargo pareciera que para ellos tales palabras tuvieran un segundo significado.
Tumblr media
Hace poco me encontré en internet con un artículo que hablaba sobre la criminalización de las clases sociales a través del discurso, dicho artículo abría con el siguiente párrafo.
“La manera en la cual las personas hablan es muy reveladora. Las palabras que escogen, los ejemplos que usan y cómo construyen sus argumentos son el resultado de un largo proceso de arquitectura de identidad, asimilación de valores y socialización; son el resultado del poder al cual han sido expuestos a lo largo de sus vidas.”
El lenguaje está estrechamente relacionado con la identidad. Cuando somos muy jóvenes nuestro bagaje de palabras se mantienen en un terreno semántico neutral, sin embargo, a medida que los años van transcurriendo algunas experiencias significativas (el poder al cual estamos expuestos) dotan a algunas palabras o expresiones de un significado más personal.
En La Insoportable Levedad del Ser, Milan Kundera ilustra esta idea con la relación que existe entre Franz y Sabina. Son amantes, pero su relación encuentra algunas complicaciones. Los dos se expresan con palabras perfectamente entendibles para ambos, sin embargo cuando se comunican es como si cada uno hablara un idioma distinto.
En una ocasión Franz, queriendo hacerle un cumplido a Sabina, le dice: Eres una mujer. Aquella afirmación desconcierta a Sabina. No entendía lo que quería decirle. Por supuesto que era una mujer y no necesitaba que nadie se lo recordase, además, no entendía como aquello podría ser un cumplido, siendo que ella no tenía merito ni culpa por el sexo con el cual había nacido, fue una cuestión de azar, por lo tanto enorgullecerse de ser mujer tendría para Sabina tan poco sentido como renegar de serlo. Lo que ella ignoraba era que cuando Franz le dijo “eres una mujer” no hacía referencia a su sexo.
Cuando Franz tenía ocho años su padre los abandonó a su madre y a él. Su madre sufrió en silencio, él se percató de esto y desarrolló un profundo sentido de respeto, admiración y lealtad hacía su madre.
Cuando Franz le dice a Sabina “eres una mujer” él no se refiere a su sexo. Franz hablaba del prototipo de mujer que su madre había sembrado en él. Cuando Franz le dice a Sabina “eres una mujer” le está diciendo “siento un profundo respeto y admiración hacia ti”.
No hay nada más frustrante que hablar sin poder darse a entender. El psicoanalista Jacques Lacan alguna vez mencionó: "usted puede saber lo que dijo pero nunca lo que el otro escuchó". Todos comprendemos el mundo a partir de marcos de referencia específicos ligados a nuestras experiencias personales.
Imagina cómo sería si viviéramos en un país en el que cada individuo hablara un idioma distinto. Sería imposible relacionarnos con otras personas y todo estaría sumido en el caos.
Pues bien, un idioma puede ser hablado en dos niveles distintos. El primero es un nivel práctico y funcional donde las palabras y expresiones se mantienen en un terreno semántico neutral. El segundo nivel está dado por la connotación que las palabras y expresiones adquieren en un contexto específico dado. Un extranjero que viene de vacaciones a México puede comunicarse en el primer nivel, pero si es ajeno al contexto cultural del país le será imposible comunicarse en el segundo nivel del idioma.
Si tenemos en cuenta el contexto individual de cada persona, las experiencias y vivencias por las cuales ha atravesado y que han forjado su identidad, podríamos hablar de un tercer nivel del idioma: el nivel personal. Es en este nivel en el que la palabra “mujer” adquiere un significado distinto para Franz.
Considerando lo anterior, la idea de un país en el que cada persona habla un idioma distinto no es tan ajena a la realidad. Esto queda en evidencia si contrastamos la cantidad de personas que llegamos a conocer a lo largo de toda nuestra vida con el número de personas con las cuales llegamos a relacionarnos profundamente.
Según un estudio elaborado por investigadores del MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts), una persona promedio conoce en toda su vida a una media de 5000 personas, sin embargo, su red de apoyo; las personas con quien se relaciona de manera frecuente y con quienes establece vínculos más profundos se reduce a entre 15 y 30 personas. A lo largo de los años algunas personas pueden entrar o salir de esta red pero la cifra siempre se mantendrá más o menos igual.
La razón por la cual esta cifra es tan limitada en comparación con la cantidad de personas con las cuales tenemos oportunidad de relacionarnos a lo largo de nuestra vida se debe precisamente a las barreras que surgen en el tercer nivel del idioma, el nivel personal.
Pero entonces ¿por qué no comunicarnos siempre en un nivel práctico del lenguaje? ¿no hubiera sido más simple si Franz le hubiera dicho a Sabina simplemente: te admiro, te respeto y te quiero? Sin duda hubiera sido más simple y más sencillo, la cuestión es que para Franz la afirmación “eres una mujer” es mucho más poderosa, engloba todo lo anterior pero además está contenido un espacio más personal; el hecho de que Sabina no pueda entenderlo le conflictúa, pues es solo en este tercer nivel del idioma en cual podemos expresarnos plenamente tal cual somos como individuos únicos.
Es extremadamente raro en la vida encontrarnos a individuos con quienes podamos comunicarnos en este tercer nivel del lenguaje, pero ocurre de vez en cuando. Personas que entienden nuestro sentido del humor, nuestra ironía y aquellos significados especiales que otorgamos a ciertas palabras; individuos a quienes podemos enviar un mensaje codificado en nuestro idioma personal y no solo lo entienden sino que contestan con un mensaje cifrado en el mismo código. Ahí es donde reside la verdadera química de las relaciones.
28 notes · View notes
andy-paleoart · 1 month
Text
The burning Gondwana! | Gondwana em chamas!
🇬🇧
Finally, my favorite time interval! My studies in paleobotany focus on the Upper Paleozoic, and today I bring to you this paleoenvironment that illustrates what the Permian-Carboniferous was like in Gondwana. Drawing fire is always a challenge, but I really enjoyed the outcome. I sped up the time-lapse because the video ended up being really long. Each tiny leaf was drawn individually, which made the video a bit less dynamic in the end, but it was a very cool creative process.
I dedicate today's post to Dr. André Jasper. Jasper is one of the earliest Brazilian paleobotanists to dedicate his life to studying paleovegetational fires in the Upper Paleozoic of Gondwana. He is one of the leading global experts in the study of charcoal and fire dynamics in the Paleozoic and Mesozoic eras.
Let’s get started! 🔥
The Permian-Carboniferous, also known as the Late Permian, is a division of the Permian geological period that occurred approximately between 298.9 million and 251.902 million years ago. During this period, Earth was united into a single supercontinent called Pangaea, which consisted of two main landmasses: Laurasia in the north, and Gondwana in the south.
The flora of the Permian-Carboniferous was dominated by a wide variety of plants, including ferns, lycophytes, horsetails, and the first gymnosperms (seed-bearing plants). These plants formed dense forests in many parts of the world, especially in tropical and subtropical regions.
Paleovegetational fires in Gondwana refer to forest fires that occurred during the Permian in the forests of the supercontinent Gondwana. These fires are identified through geological evidence, such as coal layers, which are formed from carbonized plant material. These fire events were influenced by a combination of environmental factors, including dry climate conditions, the presence of combustible biomass, and volcanic activity.
Paleovegetational fires in Gondwana played a significant role in the evolution of plants and forest ecology during the Permian. Forest fires may have promoted the adaptation of some plant species to fire conditions, leading to the development of features such as fire-resistant bark and the ability to regenerate after fires.
At this point in geological time, the planet is transitioning from a climatic cycle of Ice-house (cooling, with presence of ice at the poles) to a Green-house (warming, absence of ice at the poles). This ultimately leads to the demise of peat bog systems in many regions of Gondwana, causing many plant species to no longer occur during the Permian.
🇧🇷
Finalmente meu intervalo de tempo favorito! Meus estudos na paleobotânica se concentram no Paleozóico superior, e hoje trago para vocês esse paleoambiente que ilustra o que foi o Permo-Carbonífero no Gondwana. Desenhar fogo é sempre um desafio mas, gostei muito do resultado. Acelerei o time-lapse porque o vídeo ficou realmente longo. Cada pequena folha foi desenhada individualmente, o que deixou o vídeo pouco dinâmico no fim mas, foi um processo criativo muito legal.
Dedico a postagem de hoje ao Dr. André Jasper. Jasper é um dos primeiros paleobotânicos brasileiros a dedicar sua vida estudando os paleoincêndios vegetacionais no Paleozóico Superior do Gondwana. É uma das grandes referências mundiais em estudo de charcoal e dinâmica do fogo no Paleozóico e no Mesozoico.
Vamos começar! 🔥
O Permo-Carbonífero, também conhecido como Permiano Superior, é uma divisão do período geológico Permiano, que ocorreu aproximadamente entre 298,9 milhões e 251,902 milhões de anos atrás. Durante este período, a Terra estava unida em um único supercontinente chamado Pangeia, que consistia em duas massas de terra principais: Laurásia, no norte, e Gondwana, no sul.
A flora do Permo-Carbonífero era dominada por uma grande diversidade de plantas, incluindo samambaias, licopódios, esfenófitas e as primeiras gimnospermas (plantas com sementes nuas). Essas plantas formavam densas florestas em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais.
Os paleoincêndios vegetacionais do Gondwana referem-se aos incêndios florestais que ocorreram durante o Permiano nas florestas do supercontinente Gondwana. Estes incêndios são identificados através da evidência geológica, como camadas de carvão, que são formadas a partir de material vegetal carbonizado. Esses eventos de incêndio eram influenciados por uma combinação de fatores ambientais, incluindo condições climáticas secas, presença de biomassa combustível e atividade vulcânica.
Os paleoincêndios vegetacionais do Gondwana tiveram um papel significativo na evolução das plantas e na ecologia das florestas durante o Permiano. Incêndios florestais podem ter promovido a adaptação de algumas espécies de plantas a condições de fogo, levando ao desenvolvimento de características como cascas resistentes ao fogo e capacidade de rebrota após incêndios.
Neste momento do tempo geológico, o planeta está saindo de um ciclo climático de Ice-house (resfriamento, com presença de gelo nos polos) para um Green-house (aquecimento, ausência de gelo nos polos). Isso acaba resultando no fim dos sistemas de turfeira presentes em muitas regiões do Gondwana, levando muitas espécies vegetais a não mais ocorrerem durante o Permiano.
8 notes · View notes
Text
Y Daniel ilustra la noche, recoge ese malestar…  la inquietud,  el desasosiego de algunas de mis pesadillas… las presencias invisibles… el temor, la soledad
Tumblr media
8 notes · View notes
exnoctambulo · 2 months
Text
Cuando yo empecé primer grado no lloré. Recuerdo que a mi alrededor algunos niños sí lloraban, pero yo no.
Ese día mi mamá me había dado un alfajor. Sí recuerdo que la extrañaba, por eso no me lo comí. Lo guardé hasta que volví a verla por la tarde.
Hoy pienso en esa anécdota y se me viene a la cabeza lo que Pierre Fedida escribió acerca de los objetos “reliquia”, que son una prolongación y permanencia de alguien a quien queremos a través de un representante psíquico-material.
Es lo que también ocurre cuando fallece un ser querido y nos quedamos con algo suyo o de su casa, para recordarlo en ausencia.
Pero lo anécdota del alfajor, en realidad, ilustra también lo que Winnicott llamaba objeto “transicional”. Porque mi mamá me daba todos los días un alfajor y, con el tiempo, empecé a comerlo, pero guardaba el envoltorio… hasta que descubrí que servía para hacer una pelota.
Así surgió mi primer juego en la escuela y, la verdad, no recuerdo cómo dejé de extrañar a mi mamá ni cuando dejé de guardar los envoltorios y las pelotas de papel metalizado. Como decía Winnicott, los objetos transicionales simplemente se olvidan.
Nunca un alfajor es simplemente un alfajor. El sabor de las cosas está en la historia que cuentan.
- Luciano Lutereau
Tumblr media
7 notes · View notes
boderuivo · 1 year
Text
Tumblr media
Want a bite?
0 notes
haruthinks · 11 months
Text
prompts diversos
alguém que escreve/ilustra webtoons em segredo, mas se inspira nas pessoas ao seu redor para suas histórias.
alguém que nasceu em família pobre, mas por conta da carreira agora tem uma situação financeira confortável. porém ainda age como se uma compra de 50 reais fosse fazer um rombo financeiro irremediável.
alguém que resolveu mudar de área depois dos 30 e está começando uma nova graduação.
alguém que precisa de dinheiro e resolveu abrir um serviço de babá de pet, mas nunca teve experiência com isso antes.
alguém que trabalha em uma universidade como auxiliar, mas acaba vendendo provas para os alunos para uma renda extra.
alguém que saiu de seu país natal para ser mais livre e independente, mas ainda mantém uma fachada para os pais que não condiz com a realidade.
alguém que fez besteira quando adolescente e acabou com o histórico criminal sujo.
alguém que ama e faz crochê, e tem como sua missão de vida fazer as pessoas amarem também.
alguém que foi coach/pagou um coach e depois descobriu que tudo isso não passava de uma besteira.
alguém que todo dia aparece com um empreendimento novo (quer comprar uma caneta que escreve em 10 cores diferentes ao mesmo tempo?).
alguém que acabou sendo cúmplice sem querer em um crime e acabou pegando alguns anos de prisão, agora esse alguém saiu da cadeia e está tentando retomar a sua vida.
alguém que acaba adotando uma criança mais velha (na faixa dos 8-10 anos) e sua jornada como guardião.
alguém que teve uma doença grave a maior parte da sua vida e agora está bem/em remissão e está fazendo tudo que não conseguiu fazer durante os anos no hospital.
alguém que ama colecionar coisas, desde as mais normais como canecas e discos até algumas mais excêntricas como marcas de água mineral de diversos países ou borrachas de diferentes formatos.
alguém que nasceu com dinheiro, mas por alguma razão perdeu tudo e agora precisa a se acostumar a viver sem luxos.
alguém que consegue ver e falar com espíritos.
alguém que viajou para diversos países e tem as histórias mais aleatórias para contar (lembra daquele vez que fulane andou de lhama com um pescador na tunísia?).
alguém que trabalha com jornalismo e seu trabalho é descobrir um podre de alguém importante.
alguém que trabalha em uma escola e sempre engaja em projetos para as crianças.
alguém que é extremamente supersticiose (passou mal porque esqueceu a chinela virada pra baixo).
alguém que ama cantar, mas que é muito ruim nisso.
alguém que viveu um personagem por tanto tempo que tem problemas em ser quem realmente é.
alguém extremamente azarade e que busca algum jeito para melhorar sua situação.
13 notes · View notes
alancsrosa · 2 years
Photo
Tumblr media
DEUTERONÔMIO; 7 v7c9: Saibam, portanto, que o Senhor o seu Deus, é Deus; ele é o Deus fiel, que mantém a aliança e a bondade por mil gerações daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos. #desenhos #desenho #drawing #art #o #arte #draw #drawings #desenhando #anime #ilustra #desenhista #fanart #desenhar #desenhododia #desenhorealista #artist #sketch #desenhoam #animes #desenhodigital #desenhoalapis #desenhosrealistas #illustration #artista #artes #manga #amodesenhar #desenhostumblr #artwork https://www.instagram.com/p/ChNNEZsu5Fn/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
amiguiz · 10 months
Text
“Podemos comparar el intestino de una persona que padece una enfermedad inflamatoria intestinal a un arrecife de coral que se está muriendo o a un campo en barbecho: un ecosistema maltratado donde el equilibrio entre organismos se ha roto. Estas similitudes significan que cuando nos fijamos en una termita, o en una esponja, o en un ratón, también nos estamos fijando en nosotros mismos. Quizá sus microbios sean distintos de los nuestros, pero los mismos principios rigen en nuestras alianzas. Un calamar con bacterias luminosas que brillan solo por la noche puede recordarnos los flujos y reflujos diarios de bacterias en nuestros intestinos. Un arrecife de coral cuyos microbios andan revueltos debido a la contaminación o a la sobrepesca ilustra la agitación que se produce en nuestros intestinos cuando ingerimos alimentos poco saludables o antibióticos. Un ratón cuyo comportamiento cambia por influencia de sus microbios intestinales puede enseñarnos algo acerca de las complejas influencias que nuestros propios compañeros ejercen sobre nuestras mentes. A través de los microbios descubrimos nuestra similitud con otras criaturas, a pesar de que nuestras vidas son increíblemente diferentes. Ninguna de estas vidas se vive aislada; siempre existen en un contexto microbiano, e implican constantes negociaciones entre especies grandes y pequeñas. Los microbios también se mueven entre organismos, animales y humanos, y entre sus cuerpos y el suelo, el agua, el aire, los edificios y otros entornos. Nos conectan unos con otros y con el mundo. Toda la zoología es en realidad ecología".
—Ed Yong, en Yo contengo multitudes
11 notes · View notes