Tumgik
#teto de vidro
gcik · 9 months
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tornbluefoamcouch · 8 months
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Artista: Pitty Álbum: Admirável Chip Novo Ano: 2003 Faixas/Tempo: 11/39min Estilo: Alternative Rock Data de Execução: 05/09/2023 Nota: 8,0 Melhor Música: Teto de Vidro
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booklovershouse · 2 years
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Oi povo!
Esse post vai ser focado em algumas novidades que surgiram esses dias no mundo dos livros,então,caso vc esteja por fora,agora é a hora!
1 - Data de estreia de adaptações
Algumas estão próximas e outras nem tanto ainda - para a nossa infelicidade -,aproveita e confere se seu favorito está na lista abaixo:
↣ Amor e Gelato - 22/06 (Netflix)
↣ O Verão que Mudou Minha Vida - 17/06 (Prime Video)
↣ Persuasão - 15/07 (Netflix)
↣ Um Lugar Bem Longe Daqui - 01/09 (Cinema)
↣ Olá,Adeus e Tudo Mais - 06/07 (Netflix)
2 - Adaptações que podem vir em breve (direitos comprados)
↣ A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista - Netflix
↣ Os Sete Maridos de Evelyn Hugo - Netflix
↣ Teto para Dois - Paramount
↣ A Camareira - Universal
↣ No Mundo da Lua - HBO
↣ Jogos de Herança - Prime Video
↣ Tartarugas até lá Embaixo - Prime Video
↣ Trono de Vidro - Hulu (pelo q pesquisei,há rumores desse filme desde 2016,cara)
↣ A Rainha Vermelha - Peacock (pior q parece q essa adaptação tbm tá num nível "A Seleção")
3 - Novidades da Paula Pimenta
Como sabemos,a Paula participou recentemente da Bienal Mineira do Livro e nos deu notícias sobre o filme de Fazendo Meu Filme e o lançamento de Minha Vida Fora de Série 5.
▸FMF - o Filme: ,o filme foi gravado em meados de agosto de 2021 e a Paula já tinha assistido com o elenco,porém,ela disse que ainda falta a trilha sonora e que o lançamento está previsto para outubro desse ano - ou depois.
▸MVFS5: a respeito do livro que os fãs estão esperando há séculos,ela disse que pretende terminar e lançar ainda esse ano mesmo,nem que seja em dezembro.
Bem,é isso!
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iilouishoth · 4 months
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derrière les yeux bleus - h!inter oneshot
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louis mafioso francês, louis39, ltops, hbottom, hinter, harry19.
algumas palavras estão em francês e o significado está logo abaixo da fala entre parênteses, tw: uso de armas e facas, menção a sangue, sequestro, uso de entorpecentes, morte.
humiliation, manipulation, daddy kink, breath play, sexo anal, squirting, daddy issues, knife play, dirty talk.
essa one é totalmente dedicada a @ltops, que desde o começo me incentivou a escrever, mandou a foto que me inspirou a escrevê-la e no desenrolar da one me ajudou muito dando todo o apoio possível. Não consegueria escrever essa one sem você, te amo! obrigada por entrar na onda das minhas loucuras
O cigarro rotineiro estava entre seus dedos, o cheiro de nicotina se espalhava pelo cômodo grande, seus olhos azuis admiravam os pingos grossos de chuva que rolavam pela janela de vidro que vinha desde o teto até o chão, Marselha sendo admirada por suas orbes azuis.
Sua cabeça latejava um pouco pelo estresse acumulado de dias, seu corpo todo estava dando sinais óbvios do cansaço, no entanto Louis continuava a fechar os olhos pra isso. Suas mãos apertaram o osso de seu nariz e seus olhos se fecharam no mesmo instante em que sua cabeça tombou para trás no encosto da cadeira.
Sua cabeça latejou mais uma vez, quando seu celular começou a tocar incessantemente sobre a mesa de seu escritório, seus olhos rolaram pra dentro de suas pálpebras, ele achou até mesmo que ficariam presos, antes de avistarem o nome de Pierre brilhando na tela.
─ Tomlinson? ─ ele disparou de maneira rápida assim que Louis o atendeu. Ele apenas resmungou ─ Tá acompanhando a rota da mercadoria?
Louis piscou os olhos de forma preguiçosa.
─ Não, Pierre. ─ no mesmo instante Louis começou a ligar seu computador, acessando o programa qual tinha rastreio de todos seus carros.
Notou que o programa não acompanhava mais o trajeto do caminhão que estava transportando seus entorpecentes, atualizou o sistema vendo se de tal maneira conseguia o compartilhamento de rastreio, o que não aconteceu.
─ Pierre, por que o compartilhamento de rastreio não está disponível? ─ Louis questionou de maneira dura.
Pôde escutar o moreno respirando fundo antes de erroneamente começar a falar de maneira baixa. ─ Foi exatamente por isso que te liguei chefe, Antoine me ligou dizendo que estava acompanhando todo o caminho, quando chegou perto de um túnel, sumiu de mapa.
Louis respirou fundo, suas mãos deixaram o celular ainda na chamada em cima da mesa, em seguida as duas esfregaram a pele de seu rosto puxando seu cabelo pra trás.
─ Vocês já tentaram conversar com Lucien? ─ ele levantou da cadeira começando a andar pelo escritório. Pierre o respondeu de maneira rápida com um resmungo positivo apenas. ─ Porra e o que ele disse?
─ Ele não atende as ligações chefe, o celular chama, chama, chama e ele não atende ─ Louis olhava a cidade pela janela como se seu estresse pudesse ir embora junto com os pingos de chuva que batiam no vidro.
─ Caralho. Pierre faça o que você conseguir pra ter o rastreio de volta, vou ver o que consigo fazer por aqui.
Louis desligou a chamada e jogou o celular na mesa. Se sentou sobre a cadeira e acessou novamente o programa de rastreio, continuava da mesma maneira, o pequeno símbolo que rastreava todos os carros registrados brilhava no canto da tela, ele apertou e esperou a procura, nada aconteceu novamente.
Louis bufou e deixou um murro sobre a mesa, sua cabeça latejava incessantemente e todos seus músculos agora estavam rígidos. Ele se levantou de maneira rápida indo até o canto do escritório, no copo pequeno ele despejou uma pequena dose de whisky e o virou em sua boca.
A bebida quente desceu queimando toda sua garganta e relaxando seu corpo. Louis pegou o celular e abriu o aplicativo de mensagens, procurou pelo contato de Théo, enviou duas mensagens e fechou novamente o celular.
“Théo, que caralho está acontecendo com o caminhão?"
“Eu não posso perder a porra dessa carga"
Louis era o chefão da maior máfia da França, derrière les yeux bleus a cidade toda era sua. Marselha pertencia a Louis, ele era um homem de influência, seu nome era conhecido por quase toda a Europa, uma boa parte do Reino Unido também fazia parte dos negócios de Louis, assim como algumas cidades da Suíça e Itália.
Mas seu ponto alvo mesmo era Londres, onde tinha uma rincha com Des, o homem era chefe de uma máfia Londrina. A máfia de Des, era pequena e não vendia das melhores mercadorias o que o fazia ser escasso.
Diferente de Louis que tinha influência na cidade, era respeitado por todos os moradores dali e sempre tinha das melhores mercadorias. Por esse motivo Des tinha uma grande raiva de Louis, o homem de meia idade estava sempre fazendo de tudo pra derrubar os serviços dele, assim como sempre tentava manipular as cargas de Tomlinson.
No entanto o homem nunca havia conseguido, toda vez que tentava Louis ficava sabendo, e era o de olhos azuis mesmo que resolvia. O que quase sempre acontecia, quem ficava responsável por quase todas as atividades do grupo era Pierre e Théo.
Louis ficava com a parte de acerto de contas, Pierre lhe enviava os nomes dos devedores, ou daqueles que compravam grandes quantidades pra repassar pra máfias inimigas, porém Louis gostava do que vinha depois. Gostava de torturar as pessoas que achavam que eram mais inteligentes que ele, gostava de ver o medo nos olhos deles quando eram colocadas no galpão.
Louis gostava de que as pessoas soubessem com quem estavam se metendo.
O nome de Antoine brilhou na tela do celular de Louis e ele rapidamente atendeu, estava impaciente.
─ Antoine, conseguiu encontrar a carga? ─ ele disparou depressa assim que atendeu.
─ Louis, já fiz de tudo, já liguei pro Lucien, já rastreei a placa do caminhão, já vi todas as câmeras das rodovias e nada. ─ ele bufou como se não encontrasse mais nada pra fazer.
Louis passou a mão sobre seus cabelos e logo em seguida pegou seu maço de cigarro no bolso, acendendo um.
─ Cara, eu não posso perder a porra dessa carga, eu tenho que encontrar quem foi o filha da puta que desviou minha carga. ─ ele soltou a nicotina de seus pulmões. ─ E quando eu encontrar eu mesmo mato ele. Antoine não para de tentar, eu vou resolver isso.
O homem do outro lado só concordou e desligou.
Louis procurou em seus contatos o número de Lucien, ele quem transportava a carga, tinha que atender Louis. Tomlinson sabia que na maioria das vezes em que uma carga era desviada do seu real destino, a quadrilha inimiga só atendia a ligação do chefão, e bem Louis era esse chefão agora.
Ele clicou sobre o contato de seu capi e escutou a chamada se iniciar. Tocou uma, duas, três e até quatro vezes antes que ela fosse recusada. Louis franziu as sobrancelhas antes de tornar a ligar. Tocou uma, duas, três, quatro e na quinta chamada ele atendeu.
─ Alô? ─ Louis perguntou.
Um chiado alto podia ser escutado no fundo, várias vozes podiam ser ouvidas também.
─ Lucien? ─ ele tentou mais uma vez.
─ Calem a porra da boca seus vagabundos. ─ Louis reconheceu a voz áspera e velha. ─ Até que enfim Louis, achei que não fosse ligar.
Louis deixou uma gargalhada sarcástica entrar pelo microfone do seu celular.
─ Você tá fudido você sabe, não é? ─ ele sugou mais uma vez a nicotina de seu cigarro.
─ Estou morrendo de medo Louis, realmente, estou até tremendo ─ a voz rude o dava nojo e repulsa, Louis queria cuspir na cara dele.
Louis se levantou de sua cadeira e olhou pelo vidro de sua janela, o sorriso maléfico começava a surgir no canto de sua boca.
─ Des, eu espero do fundo do meu coração que você tenha aproveitado sua vida até o dia de hoje, porque dele você não passa. ─ Louis sentia seu sangue borbulhar. ─ E você não passa porque eu mesmo vou matar você, seu filho da puta.
A risada de deboche soou do outro lado, foi a última coisa que Louis escutou antes de desligar.
Era óbvio que Styles estava por trás disso tudo, ele estava passando uns dias na cidade vizinha, provavelmente já havia pensado em tudo para que pudesse desviar a carga de Louis.
Ainda no escritório com o telefone na mão, abriu o grupo de mensagens que tinha com Pierre, Théo e Antoine e começou a digitar:
“Foi o filho da puta do Styles que pegou minha carga, comecem a rastrear o celular dele e dos capangas, quero todos os envolvidos nessa cachorrada no galpão, cuidem disso pra mim”
“Estarei ocupado até perto da meia noite, depois encontro com vocês no galpão. Não matem o filho da puta, eu quero fazer isso.”
Louis deixou seu celular sobre a mesa e pegou o reserva que só recebia chamadas, o colocou em seu bolso e antes de sair do escritório bebeu mais uma dose de whisky.
O magnata saiu em direção ao seu quarto, pelo caminho já começou a retirar seu terno azul escuro junto de sua gravata. Chegou em seu quarto e jogou tudo sobre a cama.
Em seu closet vestiu sua calça social preta com seu cinto da mesma cor, os sapatos brilhantes, sua camisa de botões também preta, e por cima somente um terninho. Abriu a gaveta que tinha seus revólveres e puxou o mais novo dentre todos os outros, era brilhante e reluzia contra a luz amarelada do cômodo, Louis prendeu em sua cintura e mais uma vez na mesma gaveta retirou sua faca, assim como seu revólver ela também reluzia, sua lâmina era em um preto fosco com alguns detalhes enfeitando-a, alguns desses decoravam o cabo dela. Ele a prendeu no protetor e colocou na sua cintura, no lado oposto ao da arma.
Saiu do closet e seguiu até sua mesa de cabeceira, de lá pegou suas luvas de couro, estavam novas e limpas -pelo menos até agora- pegou também a touca preta que fazia algum tempo que não usava. Louis desceu depressa de seu quarto pegou a chave de sua Bugatti Centodieci e saiu em direção a ela na garagem, assim que entrou a primeira coisa que fez foi desativar o rastreio no aparelho que tinha em seu bolso.
Se Des queria conhecer Louis de verdade, agora ele conheceria. E se ele queria jogar, Louis ganharia.
Tomlinson sabia exatamente o que faria enquanto dirigia pela rodovia vazia e comprida, suas mãos apertavam o volante conforme ele se aproximava de seu real destino, seu coração bombardeava sangue mais rápido por todo seu corpo o deixando nervoso, o porquê disso e de toda essa reação ele não sabia, estava acostumado a fazer isso e hoje não seria diferente.
O automóvel entrou na pequena estrada de terra que ficava do lado direito da rodovia, as arvores cercavam o carro de Louis e o sol que já se punha ao fim do horizonte iluminava seus cabelos castanhos. A poeira subia conforme Louis acelerava pelo caminho.
Foram somente mais três minutos até que ele avistasse a casa grande que ficava escondida no fim da estrada, o sol reluzia nas janelas grandes da mesma forma que iluminava as gigantes arvores que cercavam o casarão. Louis sabia exatamente o porque da casa ser tão escondida e cercada de arvores gigantes, Des gostava de se esconder pelas merdas que fazia.
Louis desligou o carro em uma distância boa da casa, vestiu a touca preta que cobria seus cabelos, sua boca, e deixava somente seus olhos azuis de fora, suas luvas também foram postas em seus dedos, antes de descer do carro certificou de pegar o saco de renderização e um pano que estava ali. visualizou o horário em seu celular. 18:25, ele suspirou e saiu deixando o carro sem trancar.
Se aproximou do portão preto da casa e viu um dos capangas de Des vestindo terno e com uma postura invejável, ali Louis teve a resposta que queria, a casa não estava vazia. Louis se abaixou e mirou a ponta do revólver na cabeça do homem, não esperou nem mais um minuto antes de destravar e puxar o gatilho, acertando o tiro diretamente na testa dele.
O corpo caiu no chão e Louis foi rápido em se aproximar para verificar os batimentos do homem, que já não existiam mais. Louis pulou o corpo entrando assim na casa de Des, o jardim vasto e verde na frente da casa estava vazio e Louis suspeitou que somente a pessoa pela qual ele procurava estava ali, afinal ninguém se preocupou com o barulho do tiro.
Tomlinson começou a andar devagar pelo jardim, a porta da frente estava fechada, mas não trancada, Louis só precisou a forçar para baixo que conseguiu entrar. Seus olhos analisaram a sala que também estava vazia, a cozinha estava da mesma maneira, Louis subiu as escadas da casa em silêncio, não queria assustar sua vítima.
O quarto estava com a porta aberta, mas assim como os cômodos debaixo também estava vazio, no entanto Louis entrou no cômodo, as paredes em uma cor de creme, a cama de casal estava com o cortinado em um véu fino, o colchão estava repleto de almofadas rosinhas, assim como um ursinho.
Louis foi até a janela do quarto, o vidro fechado dava vista para parte traseira da casa, a piscina de cor azul clarinha já era coberta pela sombra, as espreguiçadeiras estavam postas nos pisos em volta da piscina e foi ali que Louis a viu. Um livro estava nas mãos dela, Tomlinson não podia ver muito da garota, mas o que podia enxergar já o deixava ansioso.
Sabendo exatamente para onde ir, ele desceu as escadas da casa depressa e seguiu pela cozinha, a porta dos fundos estava aberta e Louis soube que era por ali que ela havia saído. Ele diminuiu a força que colocava em seus pés e a velocidade de seus passos, segurou a arma em sua mão, estava travada, nunca faria mal algum para aquela coisinha de cachos.
Se aproximou de forma lenta da cadeira e pôde ver as mãos segurando o livro, as unhas estavam pintadas de preto, Louis lentamente parou atrás da menina e se abaixou devagar, pode sentir o cheirinho gostoso que vinha da pele dela assim como dos cachos que estavam cheirando a baunilha. Ela estava tão entretida no livro que nem mesmo notou a presença atrás dela.
Lentamente Louis levou o cano do revolver até a cabeça dela, sentiu quando ela abaixou o livro e tentou se virar, mas Louis foi mais rápido em colocar uma de suas mãos na boca dela, sua luva preta cobria toda a boquinha rosa e agora ele podia ver de canto os olhos verdes arregalados, os cílios batiam na maçã do rosto dela. Ele escutou a respiração começar a ficar falha e desregulada e o corpo querer começar a reagir.
─ Shh...Não se mexe, não vou te machucar ─ Louis garantiu. ─ Não faz nenhuma gracinha e fica bem quietinha, tá me entendendo?
A menina assustada apenas balançou a cabeça de maneira rápida indicando que ficaria quieta.
─ Levanta daí ─ ele continuou com a arma na cabeça dela enquanto ainda mantinha a boca da garota fechada.
Ela o obedeceu e fez o que ele pediu, parando em frente a ele, de costas. Em seu corpo tudo o que tinha era um vestido minúsculo de cor creme com cerejas espalhadas por ele todo, os cachos estavam meio presos e meio soltos pelos ombros a tornando ainda mais angelical.
Louis tirou a mão da boca dela pra puxar o pano que estava em seu bolso.
— P-porque tá fazendo isso c-comigo? P-pega o q-que quiser e m-me deixa — a voz era chorosa e fazia Louis querer desistir.
— Eu quero você boneca. — Louis respondeu simples — E se eu não me esqueça mandei você ficar quietinha.
A menina abaixou a cabeça colocando a mão em frente ao corpo. Ela sabia que seu pai fazia coisas erradas por isso nunca se envolvia em absolutamente nada das coisas sujas com medo de acontecer exatamente isso que estava acontecendo agora, neste exato momento.
E ela também sabia que seu pai não se importaria se fosse preciso da ajuda dele pra tê-la de volta.
Louis passou o pano pela boca dela, prendendo-o na nuca, não tão forte mas forte o suficiente para impedir que ela falasse qualquer coisa. Com suas mãos calejadas Louis virou a menina de frente pra si, os olhos verdes dela brilhavam em lágrimas, algumas já escorriam pelas bochechas branquinhas, Louis levou suas mãos até elas limpando o rosto delicado com suas luvas.
— Não chora boneca, eu não vou te machucar — ele garantiu mais uma vez a ela.
Ela ainda tinha os olhos chorosos quando Louis tirou o saco de seu bolso, ele levantou até em frente aos olhos dela, esses que se espantaram na hora.
— Vou colocar em você e você vai ficar quieta, pode ser? — Harry assustada só chacoalhou a cabeça.
Louis vestiu o pano na cabeça dela e a abertura embaixo não impedia que ela respirasse. Dessa maneira Louis começou a guiá-la para dentro da casa, ele passeou com o corpo a guiando como uma marionete. Ela andava em passos lentos pela sala de sua casa e em seguida era guiada a porta de entrada.
Louis andava logo atrás dela, ele mantinha sua mão nas duas da garota, que estavam nas costas da mesma, ele estava sempre verificando aos redores, afinal não sabia o que poderia vir dali. Assim que chegou no carro, a colocou no banco traseiro.
— Tente qualquer coisa, faça uma graça, que eu acabo com você. — sua voz era grossa e intimidante.
Ele fechou a porta com uma força calculada pra que fizesse o corpo dela pular no banco. Assim que ele entrou no carro pegou o celular de seu bolso e começou a digitar o número de Des, sabia que seus homens ainda não tinham o capturado.
— Alô? Quem é? — a voz deixava Louis enojado.
— Chore pro seu pai ter dó de você, chore, quem sabe assim ele não vem te libertar — Louis falou a garota e levou o celular até a boca de Harry.
Murmúrios saíam da boca dela, o pano impedia que qualquer palavra saísse dali. Louis sentia pena de Harry, não queria machucá-la de verdade e não estava, era apenas chantagem ao próprio pai.
— Harry? — ele perguntou desconfiado — Quem é que está fazendo essa brincadeirinha ein?
Louis sorriu maléfico.
— Quer sua filhinha de volta, Styles? — Louis sorria por debaixo da máscara — Devolva a porra da minha carga.
Tomlinson escutou o exato momento em que a gargalhada cortou o silêncio do carro.
— Acha mesmo que eu me importo com essa daí? Pode levá-la, não vai me fazer falta alguma — as palavras eram bruscas e deixavam o carro com um clima desconfortável. — Leve-a para onde quiser, não me importo.
— Espèce de fils de pute inutile.
(Seu filho da puta inútil)
Louis deligou o telefone com raiva, seu sangue borbulhava em suas veias tanto por sua carga tanto pela maneira como Des havia falado de Harry. Essa que estava no banco de trás soltando pequenos soluços.
— Pare de chorar. — ele mandou.
Tomlinson não podia ser coração mole, pelo menos não agora, apesar de seu coração doer por saber que Des tratava Harry, uma garota tão doce e angelical dessa forma.
Louis conhecia Harry desde que a menina tinha completado seus 15 anos, se lembra da festança que o pai tinha dado a ela, o falso tratamento enquanto estava no meio de todos, a chamando de filha, dizendo no meio de todo mundo o quanto a amava e o quanto a de olhos verdes era importante. Desde então Louis nunca mais havia visto a menina pessoalmente, mas estava sempre entrando nas redes socias dela vendo cada publicação que fazia.
Seja dos cachos, da piscina, do sol que batia na janela dela, dos biquínis novos que comprava e até mesmo dos livros que decoravam a prateleira dela. Apesar de não ter um pai presente e do jeito que merecia, tinha tudo o que queria.
Louis viu seu celular vibrar no banco e mesmo com a tela bloqueada pôde ler a mensagem de Théo. “Pegamos o filho da puta e os capangas de merda, a carga já está com a gente”
Louis sorriu, mas ainda tinha mais uma coisa que precisava fazer antes de acabar com a vida dele.
Tomlinson estacionou o carro na garagem de sua casa e ativou o sistema de rastreio. A viagem havia sido feita em completo silêncio, Louis até achava que a garota havia dormido, no entanto quando abriu a porta traseira e encostou no braço dela viu que ela estava mais acordada do que nunca.
Louis agora já estava sem máscara, sabia que provavelmente Harry também já soubesse que era ele quem estava ali. Suas mãos puxaram o saco da cabeça da menina, liberando o rosto pálido.
Que não estava tão pálido assim, já que as bochechas estavam vermelhas de tanto chorar e os olhos inchados. Tomlinson levou as mãos até as bochechas limpando as lágrimas, ele deixou um beijo sobre a bochecha gelada e salgada dela antes de a guiar pra dentro de sua própria casa.
Os olhos verdes estavam atentos, olhavam em volta e brilhavam a cada pequena coisa que via. Louis a colocou no sofá e passou a mão nos cachos os afagando. Seu rosto estava suave e não passava medo algum a Harry, ela também já o conhecia o suficiente.
Louis se sentou sobre a mesa retangular que ficava no centro de sua sala e pegou o seu celular que havia deixado ali mesmo. Ele certificou de Harry olhasse exatamente pra ele e tirou uma foto. Fez questão de compartilhá-la com Des, pra que soubesse que sua filhinha de agora em diante, seria dele.
Tomlinson jogou o celular no sofá e foi até seu barzinho, despejou uma dose de whisky, se sentou de maneira despojada na poltrona e bebericou o líquido, ele desceu rasgando sua garganta, tanto que fez Louis fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás.
Nesse exato momento, Harry se levantou do sofá e começou a correr, Louis imediatamente abriu os olhos e viu a menina indo em direção a cozinha, o mais velho deixou o copo na estante e correu atrás da menina.
Ela tentava impacientemente abrir a porta dos fundos, porém viu quando Louis chegou na cozinha e não teve outra escolha a não ser puxar uma das facas que estavam sobre a bancada da cozinha. Ela segurava a faca com as duas mãos apontando diretamente pra Louis que estava a poucos metros dela.
Esse que arqueou as sobrancelhas e sorriu sádico.
— Huh, quer dizer então que vai me machucar? — Louis lentamente levou a mão até o revólver em sua cintura — Tsc tsc, vai ser uma tentativa falha petit, eu gosto da dor sabia? Principalmente se ela for causada por garotinhas burras e ingênuas como você.
(pequena)
Harry tinha os olhos atentos em Louis, mas não o bastante pra perceber quando ele chegou perto o suficiente e tirou a faca da mão dela. Ele foi rápido em jogar a faca na pia e puxar a menina contra si.
Sua mão puxou o revólver e levou até a cabeça dela, não iria atirar, mas puxou o gatilho apenas pra sentir a respiração desregulada dela.
— Você é mesmo desobediente, hm? Disse pra você ficar quietinha e não tentar nada. Bonequinha burra.
Ele a levou de volta pra sala e a sentou no mesmo lugar, porém tirou o pano da boca dela somente pra amarrar os pulsos dela. Ainda com a arma em mãos pegou seu celular e dessa vez começou a gravar.
— Des, você é realmente um péssimo pai, não ensinou nem mesmo o básico da obediência à sua filha. Uma garotinha tão burra e desobediente. — Ele gravava o rosto da garota com a revólver apontado na cabeça dela.
No entanto os olhos de Harry não transmitiam medo, tinham um brilho aceso, um brilho quente, um brilho ardente.
“Será que sou eu quem vou ter que ensiná-la a ser uma boa garota Des? Por que eu acho que nem você vai ter tempo de ensiná-la né? Porquê agora você não fala nada boneca? É só quando está comigo que é desobediente?”
A menina nada dizia. Tomlinson encerrou o vídeo e enviou mais uma vez a Des, sabendo que seus homens mostrariam a ele. Louis segurou seu celular nas mãos e pegou seu copo de whisky novamente, bebericou a tempo de ver que a mensagem havia sido respondida.
Era uma mensagem de voz.
“Ela sempre foi uma menina burra. Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada. Não sei como ainda está com ela, esta garota não vale nada, fico até mesmo surpreso que tenha pego ela e não meus pertences caros.”
Tudo o que Louis sentia era nojo escutando a voz rude de Des na mensagem, Harry no entanto tinha uma pequena lágrima no canto da bochecha.
Louis chegou perto da garota e como já havia feito duas vezes, secou mais uma vez a gota salgada. Se sentou em frente a ela na mesa de centro, os lábios estavam tão vermelhos por terem ficado presos por tanto tempo.
O mais velho bebericava da bebida alcoólica enquanto observava o modo inquieto de Harry.
— Porque eu? — ela perguntou baixo.
Louis limpou o canto de seus lábios e rodou a boca do copo. Ele arqueou as sobrancelhas antes de respirar fundo e responder a pergunta.
— Porque diferente do seu pai, sei que você não é uma garota burra. Você pensa em exatamente tudo o que vai fazer, sabe das consequências de seus atos.
Ela ergueu os olhos, mais uma vez aquele brilho se apossava das íris esverdeadas e porra, aquilo só aumentava a vontade de Louis de afundar sua língua na boca dela.
— E o que te faz pensar isso sobre mim? — ela perguntou erguendo uma das sobrancelhas.
Louis sorriu ladino.
— Porque eu sei que você não correu pra cozinha na intenção de fugir, mas sim na intenção de me irritar pra te tratar com brutalidade. — ele bebericou enquanto via a garota vacilar. — Porque você gosta de chamar atenção, gosta de ser uma boneca pidona, gosta de implorar com esses olhos verdes.
Ela lambeu os lábios e manteve seus olhos em Louis, ela mexia os dedos e chacoalhava a perna deixando claro sua impaciência. Louis virou a bebida em sua boca e se levantou ficando em frente a ela no sofá.
Suas mãos escorregaram até os cachos dela, afagaram sua cabeça em um carinho lento, ele jura que quase a ouviu ronronar e roçar o rosto em sua perna como uma gatinha manhosa. No instante seguinte ele puxou os cachos dela pra trás com força, a assustando.
— Tá vendo? É só te dar o que você quer que você se torna uma boneca manipulável. — ele levou a outra mão até a bochecha dela, passeando com a luva de couro ali na pele lisa.
Ela tinha os olhos atentos nos azuis de Louis, eles não demonstravam os reais sentimentos dela, porque Louis via ela apertando os dedos da mão de forma impaciente.
— Sabe, vou ter que concordar com seu pai pelo menos em uma coisa — ele disse de maneira lenta ainda fazendo carinho no rosto dela — Exatamente na parte onde ele diz que você é uma garotinha completamente mimada. Por que é o que você é não é Harry? Uma boneca mimada, que adora ter tudo o que quer, na hora que quer, não é? Hm?
Os olhos dela brilhavam, brilhavam como uma das estrelas que pintavam o céu naquela noite. Assim como havia puxado os cachos de maneira rápida também os soltou da mesma forma.
Ele lentamente voltou até sua poltrona e se sentou, uma perna pra cada lado, completamente com as pernas abertas, as mãos com as luvas dançavam por sua coxa. Louis tirou um maço de cigarro de seu bolso enquanto ainda era assistido por olhos verdes flamejantes, levou até seus lábios e acendeu, a chama alaranjada iluminando seus olhos azuis.
O celular de Louis vibrou em cima da mesa, era uma chamada de Des, Tomlinson ficava espantando em como o homem ainda tinha coragem de o ligar. De qualquer maneira o magnata atendeu.
— Chefe, ele insiste em pedir pra ligar — era Pierre.
— Deixe esse nojento falar logo, tenho mais o que fazer. — Louis disse impaciente.
Escutou de forma abafada Pierre pedir para que ele falasse logo.
— Você é mesmo um idiota né Louis? — Tomlinson sabia o que vinha pela frente, será que a até o último minuto de sua vida ele continuaria a insultar a própria filha? — Tinha milhões guardado no meu cofre, tinham carros que valiam bem mais do que essa garotinha aí e você resolveu a pegá-la? Você podia ter pego qualquer revólver que quisesse no quarto ao lado dela, qualquer coisa Louis, mas você quis essa menininha estúpida.
Louis tinha um sorriso em seu rosto, somente escutava as coisas nojentas que Des falava sobre a filha enquanto essa estava de cabeça baixa no sofá.
— Você é mesmo um nojento, né Des? Eu sei que está falando tudo isso porque na verdade está com ciúmes da sua filhinha, porque agora ela é minha, agora eu vou cuidar dela e mimar ela do jeito que você poderia ter feito, mas foi um pai tão nojento e inútil que nem isso você consegue.
Enquanto Louis falava dessa maneira de Harry ele via os olhos dela brilhando, brilhando e borbulhando em lágrimas. Louis a chamou, suas mãos batiam lentamente em sua coxa, em um convite mudo e silencioso pra que viesse até ali.
— Vem aqui boneca, ajoelha aqui no meio das minhas pernas. — ele disse baixo, em um pedido que foi rapidamente obedecido. — Sinto muito Des que você tenha sido tão inútil como pai e como o chefe de uma máfia também.
Sem mais nem menos Louis desligou a chamada, deixando a sala em silêncio. Ele sugou a nicotina pra dentro de seus pulmões e sorriu pra Harry. Essa que estava ajoelhada no meio de suas pernas com uma cara pidona, os olhos piedosos faziam Louis querer se afundar nela.
— Seu pai é tão mal com você não é, minha boneca? — ela balançou a cabeça esfregando sua bochecha na coxa dele enquanto sentia ele afagar sua pele. — Ele é tão doente, mas sabe de uma coisa?
Ele viu os olhos de Harry voltarem pra si e brilharem. Ela levantou as sobrancelhas em uma resposta muda.
— Je peux être ton papa, posso ser o papai que você quer. — ele puxou o cigarro em sua boca mais uma vez soltando a fumaça no rosto dela.
(Eu posso ser seu papai)
— P-pode Lou? — ela perguntou com uma inocência forçada, uma que ele sabia que não existia naquele corpo.
Louis acariciou a bochecha dela.
— Posso, bonequinha. Você só precisa implorar. — ele falou simples passando o dedão sobre o lábio dela — Implora pra mim, implora pra que eu seja seu papai e te use como você merece, implora pra mim com essa boquinha rosa.
Nesse momento a luva de Louis estava jogada sobre a mesa de centro da sala. Harry mais uma vez borbulhou os olhos em lágrimas e fez um bico pidão, as sobrancelhas repuxadas.
— P-por favor, Louis. Eu quero tanto que você seja meu papai, que você me trate como sua bonequinha e me deixe ser totalmente sua. E-eu prometo ser uma boa garota, prometo ser uma boneca boa pro meu papai usar. Por favor.
Louis sorriu ladino, com uma mão segurou a faca que tinha em sua cintura e forçou a lâmina no pescoço dela enquanto a outra mão se apossava dos cachos. Os olhos da garota transmitiam o brilho da luxúria.
— Você é tão manipulável amor. — ele raspou os lábios no dela — Vraiment une petite poupée gâtée et stupide.
(Verdadeiramente uma bonequinha mimada e estúpida.)
Louis a levantou do chão pelos cabelos, segurava forte os fios cacheados, a trouxe para seu colo, sentando a bunda dela em sua coxa. Sua mão ainda mantinha a faca no pescoço dela, a outra agora afagava a cintura.
─ Não tem medo boneca? ─ ela franziu as sobrancelhas como se perguntasse o porquê ─ Medo de morrer exatamente aqui no meu colo, é só eu forçar um pouquinho mais essa faca que você vai ter uma morte linda aqui na minha frente.
Ela sorriu ladino e lentamente se aproximou do ouvido dele.
─ Não tenho medo papai. Não tenho por que sei que você não faria, você está sedento por mim da mesma forma que eu estou sedenta por você.
Louis desceu a faca brilhante pelo pescoço dela, a pontinha deixava uma linha vermelha no corpo belo, ele passeou por entre os seios e em seguida subiu até a alça fina, ele observou os olhos de Harry, estavam ansiosos e Louis poderia gravá-los só para que pudesse guardar essa imagem pra sempre.
O magnata enfiou a faca por debaixo da fitinha e lentamente puxou a arma branca pra cima cortando a fita delicada do vestido dela, o tecido que cobria seus seios caiu pra frente mostrando a pontinha do montinho de carne, da mesma maneira que havia feito Louis passeou com a faca no corpo dela e seguiu até a outra fitinha estourando-a também.
Com as duas estouradas ele conseguia ter a imagem perfeita dos peitinhos, os biquinhos amarronzados e durinhos, a aréola só um pouco mais escura que os biquinhos contrastavam com a cor clara e lisa de sua pele. Ela sorriu quando viu Louis ficar encantado ao ponto de permanecer olhando por vários segundos.
─ Si tu as si soif, ma petite poupée, montre-moi. ─ a voz ficava ainda mais grossa quando pronunciava o francês com um sotaque puxado.
(Se está tão sedenta assim minha bonequinha, me mostra)
Harry imediatamente levou suas mãos até a nuca de Louis, seus dedos enroscaram nos cabelos castanhos dali e puxaram pra trás, a cabeça de Louis tombou e Styles conseguiu o momento perfeito pra colocar uma perna de cada lado da cintura de Louis e em seguida grudar os lábios no do chefão.
Tinha sabor de whisky com nicotina, era uma mistura deliciosa, diferente de todas as outras que Styles já havia provado em sua vida, mas já se tornara sua favorita pois estava no topo de sua lista de sabores prediletos. Ela afundou sua língua na boca do magnata demonstrando ali toda a vontade que tinha dele.
Louis, no entanto, segurava possessivamente a bunda de Harry em seu colo, completamente entregue ao beijo gostoso, Harry era a personificação de perdição e perfeição, os lábios eram tão macios, a língua tão estupidamente molhada e gostosa de sentir contra a sua, Tomlinson poderia passar o resto de sua vida se afundando na boca de Harry.
O magnata puxou o lábio inferior da menina o chupando de maneira lenta pra dentro de sua boca, a provocando da mesma forma que ela fazia rebolando os quadris lentamente sobre o caralho duro dele. Os dentes branquinhos de Louis seguravam o lábio de Harry dentro de sua boca enquanto sentia as investidas gostosas que ela dava em seu colo.
─ Putinha gostosa do papai ─ ele estalou um tapa na bunda dela, que foi muito bem recebido por um gemido alto e manhoso.
Louis investiu o quadril pra cima empurrando seu caralho na bunda de Harry, ela como uma cadela necessitada gemia exageradamente alto enquanto empurrava sua bunda contra as estocadas dele.
A menina em seu colo mais uma vez puxou os cabelos de sua nuca e tombou a cabeça dele, o pescoço com diversos pelinhos ralos da barba cheiravam a um perfume forte e másculo, ela esfregou a língua ali, dançando sobre a pele cheirosa. Louis, fechava os olhos e gemia manhoso sentindo a língua quente de Harry lhe lamber.
Ela mordeu fraquinho causando um arrepio na pele do magnata e em seguida sugou pra dentro de sua boca, deixando a marquinha roxa que ela adorava deixar. Ela suspirou alto quando Louis apertou a pele da cintura tão forte que provavelmente ficaria a marca de seus dedos.
Ela controlava o prazer do magnata somente chupando o pescoço dele, ela o tinha na palma da mão. Pelo menos era o que ela pensava. No segundo seguinte Louis a virou na poltrona, o corpo de Tomlinson pressionando o seu, as pernas esbeltas enroladas na cintura dele enquanto o pau se esfregava na calcinha rosinha dela.
Ele desceu sua boca até o pescoço de Harry, deixou mordidas fortes ali, diversas marcas ficavam evidentes na pele clara e delicada dela, mas seu alvo mesmo era o peitinho gostoso que estava descoberto. Ele formou um bico em sua boca deixando somente um pequeno buraquinho pra que o filete de saliva saísse por ali e caísse diretamente no biquinho dela.
Seus dígitos foram rápidos em esfregar a saliva com uma força arranjada causando arrepios e no fundinho uma dor que deixava Harry ainda mais sedenta. Sem mais esperar mamou o montinho de carne, sugava com tanta maestria que suas bochechas formavam vincos.
A menina abaixo de si se contorcia, os olhos estavam fechados com força enquanto a boca estava aberta em um O bonito, os dedos estavam como sempre nos emaranhados de cabelos empurrando a cabeça dele contra o próprio peito.
— P-papai você me mama tão bem — ela gemeu alto na sala.
Louis mordiscou o biquinho e o puxou arrepiando-a. Seus lábios foram rápidos quando passaram pro outro seio, a língua rodopiava no biquinho, o molhando e deixando-o babado de saliva. Enquanto chupava, sua mão lentamente subiu até a boca de Harry, o dedo médio e o anelar entrou rapidamente na boquinha molhada.
Ela imediatamente começou uma sucção gostosa, exatamente como ele fazia em seu peitinho, ela sugava com tanta vontade e dedicação que Louis gemia abafado no seio. Os dois eram uma bagunça de saliva sem nem terem começado ainda. Ele desgrudou a boca do peitinho dela e a olhou, os olhos verdes eram piedosos e a boca rosa estava cheia com seus dedos.
— Tá bom poupée, agora puxa sua calcinha de lado pro papai, puxa — Harry gemeu pela maneira suja que o magnata a tratava.
(boneca)
Ela levou os dedos rapidamente a sua calcinha a puxando de lado, Louis agora estava ajoelhado no chão, deslumbrando da imagem absurda que era ter Harry com as pernas abertas diante de si, Louis jurou que poderia morrer ali mesmo.
A bocetinha da menina era uma perdição, os lábios eram gordinhos, mas não o suficiente para esconderem o grelinho, que era tão delicado, os pelos ralos que ela tinha na região contrastavam com a pele rósea. Louis levou os dedos que a minutos estavam na boca de Harry e os esfregou no grelinho.
Ela tremeu na poltrona, Louis a julgou tão sensível, ele nem havia a tocado direito e ela tinha sentido tanto. Ele desceu os dígitos os molhando com o próprio melzinho, eles brilhavam contra a luz da sala, os dedos subiram e mais uma vez massagearam o clitóris dela, dessa vez ela gemeu.
O magnata começou a masturbar a bocetinha dela, ora forte ora mais fraco, mas na mesma intensidade, era tão gostoso ver a garota se contorcendo na poltrona enquanto apertava os peitinhos em procura de alívio de seu prazer. Louis estava deslumbrado com a imagem de Harry tão entregue pra si, tanto que ele não esperou nem mais um segundo pra afundar sua boca na boceta molhada dela.
Sua língua foi rápida em se esfregar no grelinho, fazendo o trabalho que seus dedos faziam antes, esses, no entanto desceram até a entradinha brincando com o mel que escorria de forma abundante. Ele chupou o clitóris pra dentro de sua boca e esfregou a língua por ele todo, era tão gostoso ter ela em sua língua, provar do seu melzinho e saborear de uma buceta tão gostosa como a dela.
— Buceta gostosa que a putinha do papai tem — ele estapeou o grelinho dela, fazendo-a tremelicar — Ma chatte préférée.
(Minha buceta predileta)
Os olhos dela brilharam como estrelas. — Se é sua predileta papai, por que ainda está falando e não está com a boca nela?
Louis arqueou as sobrancelhas e sorriu sacana com a audácia da menina.
— Vadia minha.
No segundo seguinte ele tinha a buceta dela em sua boca. A língua explorava todos os cantos, subia, descia, rodava e até mesmo esfregava sobre a entradinha apertada. Ele deixou sua atenção toda no grelinho enquanto levava seu dedo indicador até a entrada, esfregou o dígito ali e sentiu ela se contrair, ele sorriu enquanto a chupava.
Continuou a esfregar seu dedo ali até que de tão necessitada a própria entrada da boceta de Harry o engoliu. Ela se contorceu na poltrona, as costas se arquearam e ela apertou a cabeça dele contra sua buceta, sentia de forma tão gostosa ele lhe chupar que sentia-se nas nuvens.
Tomlinson começou a movimentar os dedos em um vai e vem rápido, os barulhos molhados se espalhavam na sala e deixavam os dois ali presentes fora de órbita. Louis sabia como chupar uma buceta com maestria. Ele mamava o grelinho dela e curvava seus dedos dentro da bucetinha de uma forma absurdamente pornográfica.
Harry gritava tanto na sala que Louis tinha vontade de mostrar pra todos o quanto sua boneca era gostosa e barulhenta. Ele subiu seus lábios pela barriga dela, abocanhando o seio novamente. Ele a faria gozar mamando em seu peitinho.
Puxou o biquinho por entre seus dentes e no mesmo instante empurrou seus dois dígitos no buraquinho molhado dela. As costas se curvaram fazendo com que o peitinho entrasse ainda mais na boca dele, Louis se sentia no céu, seus dedos eram abrigados de forma acolhedora na buceta dela e sua boca era recheada pelo peitinho. Tudo o que ele sempre sonhou estava acontecendo exatamente ali, na sua sala.
Os olhos de Harry estavam fechados fortemente formando ruguinhas nos cantos, a boca vermelha por estar a tempo sendo mordida e as sobrancelhas sempre franzidas. Louis babou no peito dela e puxou seus dedos da buceta, quando ele enfiou o seio em sua boca novamente meteu os dedos fortemente, o corpo da garota solavancou na poltrona e ela deixou um grito alto sair de seus lábios.
─ Tão absurdamente molhada e barulhenta boneca ─ Louis soprou o biquinho a arrepiando.
─ C-continua por favor papai, e-eu vou gozar.
Louis sorriu e no mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro de Harry, o barulho molhado se intensificou e conseguiu ser mais alto do que os gemidos manhosos que ela soltava conforme apertava sua bucetinha nos dedos dele. Tomlinson sentiu quando ela gozou sobre seus dedos, o corpo inteiro tremeu e um grito fino saiu da boca dela, mas o que mais o deixou encantado foram os olhos vermelhos do choro, ela chorava enquanto gozava, chorava tendo seu orgasmo nos dedos do magnata.
─ Porra. tu es magnifique ─ Louis estava honestamente encantado
(você é magnifica)
Seu pau explodia dentro da calça, uma mancha escura já era possível de ser vista conforme ele se levantou do chão, suas mãos foram rápidas em tirar o cinto e desabotoar a braguilha da calça social. Ele puxou seu caralho de dentro da calça, pingava e brilhava contra a luz, Harry sentia sua boca salivando na poltrona.
O magnata se aproximou dela e ela logo levou as mãos até o cacete dele, obviamente foi repreendida por Louis que bateu forte em seu rosto.
─ Vagabunda. É tão necessitada assim que precisa sempre tocar um pau quando vê? Você esqueceu que eu sou seu papai e eu decido o que devo fazer com você? Hm? ─ ele passeava com o polegar sobre o lábio dela.
Ela olhava de forma piedosa a Louis, os olhos brilhavam com as lágrimas recentes. ─ Desculpa papai.
─ É claro que eu desculpo petit poupée. Agora abre essa boquinha e coloca essa língua pra fora pro papai te engasgar com o caralho, abre?
(bonequinha)
A menina rapidamente colocou a língua pra fora e abriu a boca, como uma garota obediente obedecia a seu papai. Louis segurou seu caralho pela base e com a cabecinha escorrendo pré-porra ele esfregou na língua dela, antes de enfiá-lo na boca deixou duas batidinhas na bochecha a sujando do líquido transparente, Harry adorava ser tratada de tal maneira que até fechava os olhos recebendo tudo de bom grado.
Louis não esperou mais nem um segundo e enfiou seu cacete na boca dela, a cabecinha alcançou a garganta fazendo-a engasgar-se e soltar uma quantia absurda de baba sobre seu cacete. Ele punhetou seu pau com a saliva que Harry cuspiu e chacoalhou a cabeça em negação.
— É uma vadia tão necessitada, mas não aguenta meu caralho? Tsc Tsc que boneca burra.
Ele continuou a punhetar o pau e viu Harry choramingar, os lábios tremiam e os olhos lacrimejavam absurdamente, ela chorava, mas dessa vez era de desespero por ter sido ruim pra Louis.
— P-papai desculpa, prometo ser boa pro senhor, tenta de novo, fode minha boquinha. — a voz era tão baixa e manhosa.
Louis afagou os cachos e segurou no pescoço dela, ele se abaixou e raspou os lábios antes de sussurrar: — ma sale chienne.
(minha cadela suja)
Ele se levantou e manteve a mão no pescoço dela, ele guiou seu pau até a boca rosada e estocou devagar, a língua era tão absurdamente quente e a boca abrigava seu pau tão bem que Louis poderia passar o restante de sua vida enterrado na boca de Harry.
O magnata movia o quadril de maneira lenta, as estocadas certeiras deixavam Harry sedenta por mais, ela queria mais, queria o pau surrando na sua garganta, queria os olhos borbulhando em lágrimas, queria a boca ardendo por suportar o tamanho de Louis. Mas no fundo ela sabia que o homem só fazia isso por conta do primeiro engasgo.
Harry forçou sua cabeça contra o cacete, a mão de Louis em seu pescoço impossibilitava um pouco seus movimentos, porém Tomlinson percebeu que ela precisava de mais. Ele tirou seu pau da boca dela e cuspiu sobre a língua pra no segundo seguinte empurrar seu caralho na cavidade molhada.
A glande gorda bateu na garganta e dessa vez ela não engasgou, mas Louis viu os olhos se enchendo de lágrimas, ela rodopiou a língua no caralho dele e sentiu a pré -porra saindo em sua língua. Louis tinha a cabeça tombada pra trás, mas nem por isso perdia a coordenação nas estocadas.
Essas que todas as vezes acertavam o fundo da garganta de Harry, causando um barulho na sala e uma protuberância em sua mão que adornava o pescoço. Com sua mão livre Louis começou a dedilhar novamente a buceta de Harry, estava tão molhada e sensível.
— Boquinha de puta, hm? Do jeito que o papai gosta — ele esfregava o grelinho causando gemidos em Harry e vibrações no seu próprio pau.
Seu cacete já estava todo babado, as veias pulsavam a cada vez que entravam fortemente na boca de Harry, estava tão vermelho por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, esse que viria logo, pois Louis sentia a cada vez que empurrava seu pau na boca de Harry sua pré-porra sair em abundância.
Seus dedos voltaram pra dentro da buceta dela e ela apertou a entradinha, era tão extremamente apertada que Louis queria foder aquele buraquinho pra que ficasse na grossura exata de seu pau. O magnata sentiu os dedos de seus pés começarem a formigar e seu sangue se esquentar, a boca de Harry era uma perdição e ele estava disposto a se perder pra sempre.
Em uma estocada retirou seu pau inteiro da boca dela e viu, os lábios rosas totalmente sujos de baba, era tão linda a forma que ela ficava acabada só com o pau de seu papai. Louis não conseguiu se segurar, pegou seu celular e no segundo seguinte afundou seu pau na boca dela, o caralho chegava ao fundo da garganta dela enquanto o flash do celular brilhava em seu rosto.
O magnata estava insano, segurava o pescoço com tanta força que impedia até mesmo a respiração da menina, as bochechas já ficavam vermelhas e os olhos cheios d’agua. Louis sentiu quando a menina gemeu alto em seu pau apenas pra causar a fricção gostosa, a porra atingiu a garganta de Harry preenchendo sua boca em seguida.
Tudo o que ela mantinha na cavidade era a glande vermelha, ela sugava com vontade puxando todo o líquido que seu papai tinha pra lhe dar. Louis sentia arrepios subindo por todo seu corpo e seu sangue borbulhava em tesão, ele queria devorar Harry, como uma fera ataca sua presa indefesa.
— Isso mon petit, engole todo o leitinho do papai — ele batia com a palma de sua mão na bochecha dela.
(minha pequena)
Louis terminou o vídeo e jogou o celular no sofá. Harry na poltrona tinha os olhos chorosos querendo mais de seu papai, ela nunca estava satisfeita precisava sempre de mais. O magnata segurou a menina pelas coxas e a levou até o sofá, os joelhos se apoiaram no estofado enquanto o peito se encostava nas almofadas.
Ela estava toda empinada pra ele, ela pertencia a ele. Tomlinson abriu os botões de sua camisa e a deixou no corpo, sua calça ainda estava em seu corpo e ele não pretendia a tirá-la. A bunda de Harry estava toda empinadinha pra si, tinha uma visão e tanto da bucetinha vermelha e do cuzinho que piscava querendo atenção.
Louis se aproximou e deixou que um filete de saliva caísse sobre a entradinha dela, a baba escorreu até a buceta e Louis foi rápido em esfregar o dedo desde o clitóris inchado até o cuzinho. Seu dedo circulava a entrada de Styles enquanto a cabeça de seu cacete se esfregava na bagunça molhada que era a buceta dela.
Ele não demorou pra penetrá-la, estava tão necessitado quanto ela. O corpo de Harry solavancou no sofá com o tamanho de Louis em sua bucetinha, era tão grande e alargava tão bem sua buceta. O magnata sentia o aperto de Harry em seu pau, suas paredes internas eram quentes e tão molhadas que seu pau poderia deslizar ali sem problema algum se não fosse pela grossura.
O dígito de Louis ainda massageava o cuzinho enquanto metia seu caralho na buceta dela, era recebido tão bem, era uma buceta tão quente e acolhedora. Assim que todo seu cacete entrou em Harry ele parou, deixou todo seu pau enterrado na menina enquanto apenas seu dedo forçava a entrada apertadinha dela.
Ele ficou ali, esperando que ela se acostumasse com o caralho gostoso na sua buceta apertada. — Caralho poupée, que bucetinha apertada. — ela soltou um chiado manhoso quando sentiu a pontinha do dedo indicador entrar em seu cuzinho.
(boneca)
Harry já não aguentava mais ter o pau do magnata atolado em si sem nenhum movimento, sua buceta esquentava e pedia pra que ele metesse forte em si.
— P-papai...
Era manhosa a voz que saía da garganta dela e Louis sabia o que ela queria, mas queria ver ela se fodendo no seu pau. Ele segurou na cintura dela e apertou os dedos em um pedido mudo pra que fizesse o que queria. Imediatamente ela puxou o quadril e voltou pra trás, chocando as peles suadas.
O gemido dos dois eram altos e sincronizados. Ela começou a rebolar os quadris, mexia com tanta dedicação que fazia Louis ter vontade de apertar a cabeça dela no sofá e foder aquela buceta até que enchesse ela de porra assim como fizera com a boca dela.
Ela ondulava o quadril de maneira lenta, fazendo o pau dele sair e entrar completamente em sua buceta, era uma sensação deliciosa sentir aquele caralho entrando na entradinha de sua buceta e chegando até formar uma protuberância no pé de sua barriga. Ela fazia tão devagar para provocar Louis, provocar seu papai até que ele ficasse com raiva e a fodesse com força.
Foram mais duas reboladas lentas antes que ela sentisse a mão dele entrando nos fios de seus cabelos, os dedos agarraram com tanta força fazendo o couro cabeludo arder, ela sentiu a perna esquerda dele ser apoiada no sofá, a mão calejada segurou na nádega dela, abrindo e apertando com as unhas deixando ali sua marca.
— Não passa de uma vadia provocadora — ele meteu seu pau e balançou o corpo dela no sofá, ela gemeu sôfrego — Me provoca como uma cadela e quando ganha....O que quer, fica gemendo que nem uma putinha.
Ele colocava força em suas estocadas, pra que Harry sentisse o quanto Louis a queria, pra que Harry sentisse o tamanho tesão de Louis por si, e ela sentia, sentia porque seu sangue pulsava, sua jugular ficava evidente em seu pescoço, suas lágrimas escorriam de seus olhos e seus lábios deixavam os gemidos gostosos saírem.
Suas estocadas eram rápidas, rápidas e certeiras, os dois estavam sensíveis e em uma órbita diferente, os corpos imploravam um pelo outro. Harry levou sua mão até a cintura de Louis o arranhando no mesmo instante em que o rapaz levou seus dígitos até a buceta dela o grelinho estava tão absurdamente molhado, fazia um barulho tão gostoso na sala junto dos corpos se batendo.
A perna de Harry tremia por debaixo de Louis e ele sabia que estava alcançando o orgasmo dela mais uma vez. Ele não diminuiu a velocidade de suas estocadas, pelo contrário, começou a empurrar ainda mais forte seu quadril contra o da menina, seu pau expelia pré-porra dentro dela, e ela molhava ainda mais o pau dele com seu mel.
Louis puxou mais a cabeça de Harry e beijou a boca da menina, os lábios se chocavam com ansiedade, era uma bagunça, mal conseguiam sentir a língua um do outro, os movimentos brutos dos corpos faziam Harry revirar os olhos e deixar lágrimas grossas escorrer por suas bochechas. Louis mordeu o lábio de Styles e puxou por entre seus dentes.
─ Papai! Lou! Porra ─ ela gritou e deixou sua cabeça cair pra frente no sofá, a buceta se apertava no pau de Louis e nem por isso ele deixou de meter nela.
Ela vinha mais uma vez pra Louis, o pau de Louis surrava tão bem seu pontinho que a fazia ver estrelas. Ele sentia seu orgasmo bem ao fundo, da mesma maneira que sentia quando Harry o tinha em sua boca. Seus dedos seguraram seu pau pela base e ele saiu da buceta dela em um plop molhado.
Esfregou a glande no grelinho sentindo a menina tremer. ─ Deixa o papai gozar no seu cuzinho boneca? ─ ele sussurrou próximo ao ouvido de Harry a arrepiando.
A cacheada não tinha forças nem mesmo pra responder, somente chacoalhou a cabeça e empinou ainda mais sua bunda na direção de Louis. Esse último que segurou seu pau e esfregou na entrada, sua pré-porra junto dos resquícios da porra de Harry lubrificaram o cuzinho. Ele forçou sua glande ali e gemeu dolorido pelo aperto que sentiu. Era tão fodidamente quente e apertado que deixava Louis dolorido. Harry estava mole no sofá, os olhos fechados sentindo Louis lhe usar como queria, como bem entendesse, ela era apenas sua bonequinha de foda, sua bonequinha para ser usada quando bem entendesse.
Ele lentamente enfiou todo seu cacete no cuzinho de Harry, o aperto fazia o sangue se concentrar ainda mais em seu membro, sua respiração era desregulada, seu orgasmo estava bem próximo e ele não havia feito movimento nenhum. Louis gemeu ainda mais dolorido quando Harry remexeu sua bunda e apertou o cacete dele, ela gemia manhosa no sofá.
─ Porra de cuzinho gostoso! ─ ele voltou seu quadril e empurrou com força, seu pau entrando de uma vez na entrada dela. ─ Você é minha, somente minha, amor.
Era tão gostoso sentir as paredes de Harry se apertando contra seu próprio pau, era quente e fazia Louis controlar minimamente seus movimentos, queria demorar a gozar somente pra continuar sentindo o aperto que ela deixava em seu pau. O magnata, no entanto, sentiu o arrepio cortar sua coluna e seus pés levemente formigarem.
Harry no sofá lentamente levou sua mão até seu grelinho e começou a se masturbar novamente, era tão bom ter Louis dentro de si, ela gostaria de sentir isso pra sempre. A cacheada apertou sua entrada e sentiu Louis soltar um gemido gritado e empurrar seu pau até a base no cuzinho dela, ela podia sentir a porra quente de Louis se derramando dentro de si e a deixando cheia.
Louis continuava a meter na entrada dela somente pra prolongar seu orgasmo e sentir toda sua porra sujando Harry, essa que tremelicava no sofá. Tomlinson sabendo o que estava acontecendo tirou seu pau ainda duro da entrada dela e enfiou seu dedo impedindo que qualquer resquício de sua porra ousasse sair dali, sem nem avisar meteu seu caralho na bucetinha dela.
Harry gemeu alto e manhosa e tremeu, Louis somente sorriu quando viu o líquido esguichar de dentro da buceta dela e sujar o estofado de seu sofá. A menina esguichava de uma forma tão bonita que deixava Louis vidrado na imagem dela se estimulando e gemendo feito uma puta barata.
Aos poucos ela foi parando seus movimentos e suas pernas foram parando de tremelicar, o corpo dela foi ficando mole e os joelhos cansados cederam deixando-a caida no sofá. Tomlinson retirou seu dedo da entrada dela e lenatmente ordenou: ─ Quero você cheia de mim, não ouse desperdiçar minha porra.
O magnata pegou um saquinho com uma quantidade pequena de cocaína e deitou a menina no sofá, ela tinha os olhos sonolentos e cansados, se sentou no chão ao lado de Harry no sofá atraindo a atenção dela pra si, os olhos verdes como um campo lhe olhavam com certa curiosidade, eles permaneceram dessa maneira até que Louis colou seus lábios nos dela.
─ Você é minha de agora em diante boneca, somente minha ─ ele sussurrou enquanto abria o saquinho com a droga, lentamente ele despejou uma quantidade sobre os peitos de Harry e cheirou, sentiu todo seu corpo relaxar com o efeito imediato do entorpecente, os resquícios que grudaram na pele suada, ele lambeu ─ Minha mais nova droga, a droga mais viciante que já provei em toda minha vida. Só tem um problema, o seu efeito não se compara com nenhuma das que eu costumo usar.
Harry sorriu fraco, seu corpo estava adormecido no sofá e ela já se entregava ao mundo dos sonhos, Louis possivelmente se juntaria a ela, mas ainda tinha o que resolver.
Louis desligou o carro assim que chegou no galpão escuro. O carro que seus capi usavam estava estacionado logo na entrada, ele sentiu seu estômago borbulhar. Desceu do carro e passou a mão devagar sobre o revólver que tinha em sua cintura, sua luva era brilhante enquanto caminhava até as portas grandes do galpão.
Assim que abriu as portas viu todos os olhos se virando pra si, mas o que mais lhe chamou atenção foi o do homem que estava no meio do salão. Os olhos castanhos lhe olhavam com medo, ele tinha as mãos presas atrás das costas e os pés presos na cadeira, Louis já sorria sádico.
Ele se aproximou do homem e se apoiou nos ombros deste, seus olhos azuis cortavam bruscamente os olhos castanhos opacos dele, Louis pigarreou e deixou uma gargalhada escapar de sua boca deixando todos os homens ali presentes espantados.
─ Agora parece estar com medo, seu verme nojento. ─ ele bateu com o cano do revólver no rosto de Des, um filete de sangue já apareceu na bochecha suada dele ─ Na hora de desviar a porra da minha carga, você parecia bem mais confiante, até mesmo debochou da minha cara, não é?
O galpão ficou em silêncio e Louis não obteve sua resposta, o deixando irritado, ele desferiu um soco no rosto de Des, dessa vez a quantia de sangue que saiu foi maior e sujou a mão de Louis.
─ Parece que um gato comeu a porra da sua língua seu filho da puta. Tô esperando você debochar de mim e falar mal da sua filha do jeito que falava no telefone mais cedo. Como era mesmo que você dizia? “Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada.” Era assim não? Mas eu não entendo, ela foi tão boa pra mim mais cedo, acho que o problema era você mesmo.
Des tinha a cabeça baixa, nem mesmo olhava pra Louis, tinha vergonha.
─ Olha pra cima, filho da puta, quero que me assista matando cada um de seus capangas nojentos pra depois matar você.
Louis nem mesmo ligou se tinha os olhos de Des sobre si, somente chegou perto do homem loiro que estava á direita de Des e foi rápido, colocou o revólver na testa dele e sem mais cerimônias disparou, matando-o, repetiu o mesmo processo com os outros três ali presentes, deixando somente Des.
Ele se aproximou mais uma vez e se abaixou na altura dos olhos dele.
─ Sabe, acho que você só fez uma coisa boa nisso tudo. ─ Louis esfregou o cano de arma no queixo dele ─ Trouxe Harry pra mim, agora ela é minha Des, vou fazer o papel que você não fez de protegê-la, de dar amor a ela, de cuidar dela como uma garota deve ser cuidada.
Ele bufou e passou as mãos sobre os olhos.
─ Mas quero que você morra tranquilo sabendo que a partir de agora eu serei o papai dela, vou dar carinho, amor e tudo o que a minha boneca pedir.
Louis se levantou e parou atrás de Des, segurou o revólver em sua nuca, antes que atirasse se abaixou e sussurrou no ouvido dele: ─ Queime no inferno, filho da puta.
O magnata atirou e o matou, a cabeça tombou pra frente e o sangue começou a espirrar no chão do galpão. Théo se aproximou de Louis tocando em seu ombro.
─ A carga já tá no caminho de volta.
Louis confirmou com a cabeça e o agradeceu baixo.
─ Se virem com esses corpos, se livrem disso e limpem toda essa porra, preciso cuidar de uma coisa mais importante.
Louis saiu do galpão voltando em direção a sua casa, afinal sua boneca lhe esperava.
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bitcell · 2 months
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since i got such lovely recommendations, here are some, if you are trying to get into brazilian music/learn more portuguese, they're mostly bossa nova/mpb/alternative rock
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jaemskitty · 7 months
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I Don't Gotta Be The One — NJM
wc: +18 | sexo desprotegido | humilhação too much | degradation!kink | jaemin!bigdick | traição | spit!kink | tapa | sexo violento | universitários | sn chorona | dumbfication | squirting | menção a drogas | menção a bebida alcoólica | sn e jaem levemente alterados | devo tá esquecendo alguma coisa, mas da pra ter uma ideia, né?
gênero: smut e puro smut | angst? acho que não, talvez se você estreitar os olhos
n/a: oie! voltei :) <33 fiquei muito animada com esse plot e dependendo da recepção TALVEZ isso vire uma serie, ainda não sei. enfim, espero que gostem <333 NÃO deixa de ler os avisos, evite desconfortos!!
Era por volta de 01:00 da manhã, ou algo assim...Não tinha ideia ou certeza porque havia resquicios de álcool no sangue e outras substâncias mais, talvez...Bala? Também não sabia, só lembra de estar suada em mais uma festa da fraternidade durante a semana e ter colocado algo em sua língua.
Lembra também claramente de ter brigado com Jeno, seu namorado, e ter pegado carona com um cara qualquer até esse maldito posto de gasolina que ficava perto do campus. Era um posto, não era? Era. Analisou o lugar em borrões e as luzes fracas e esverdeadas confirmavam tudo, mas o veredito vinha das bombas de combustível ali e uma loja de conveniências 24 horas, essa que você estava praticamente de frente. Sentiu uma breve ansia de vômito e tocou o traseiro a procura de algum bolso e dentro desse fantasioso bolso alguma moeda que pudesse comprar uma garrafinha de água ou um doce pra tirar aquele maldito álcool do seu sangue. Choramingou com a maquiagem já borrada de lágrimas anteriores e chutou a garrafa de vodka que tinha trazido consigo berrando em pura fúria, tristeza e tanta coisa mais misturada.
O maldito vidro sequer quebrou e então riu-se da própria estupidez e estado, passando os dedos na testa a vontade de chorar intensificou, mirando os próprios saltos brancos, agora meio sujos, agachou-se e catou a garrafa pela metade novamente. Fungando olhou o batente da calçada da lojinha e arrastou o próprio traseiro até o lugarzinho, sentando-se desleixada como se não estivesse vestindo a porra de uma mini-saia.
— Idiota! — gritou em soluço como se o cuzão de seu namorado estivesse ali em sua frente.
A garrafa contra os seios cobertos por uma espécie de top a fez ter um estalo e lembrar de algo; o doce. Tirou então um pirulito dentre os seios e o abriu calmamente, enfiando então o docinho entre os lábios.
Fungou derrotada; por que tudo tinha que ser uma humilhação em sua vida? Não bastasse como tudo sempre pareceu andar para trás, ainda haviam essas pequenas inconveniências que mexiam com seu emocional cada dia mais. Sua mãe foi embora logo cedo de sua vida e teve que ouvir o cara que se dizia ser seu pai berrando o quanto ela era uma prostituta e então teve que ver logo em seguida ele realmente colocar uma prostituta embaixo do mesmo teto. Teve que viver o inferno com aquela mulher até seus 16 anos, onde foi mandada por, pasmem, seu pai a uma escola interna e de lá migrou pra essa universidade o centro de Seul e tudo o que tinha agora era Jeno e Yeri, sua melhor amiga.
E talvez nem pra isso servisse.
Jeno...Jeno era o cara perfeito, bom pelo menos no inicio tudo foi muito bom. Deveria desconfiar que aquela cara de malandro iria trazer um combo de coisas para foder com você. Jeno fazia o que queria quando queria e ainda queria estar certo no final das contas e hoje não foi diferente, afinal, ele só havia beijado uma das líderes de torcida bem na sua cara. Que idiota da sua parte cobrar por isso, não é? Tolice.
Suspirou com dor de cabeça e pensou o que sua vida tinha se tornado.
Uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha corada e foi tirada de seu devaneio ao ouvir uma voz conhecida, conhecida até demais.
— Ou! Tá' me ouvindo, lindinha? — Era Na Jaemin.
Seus olhinhos subiram em direção do homem ali parado na parte de cima do batente.
— Quê? Claro que eu tô' te ouvindo... — quase em um devaneio você respondeu. Ver ele dali parecia te deixar tão...Menor.
— Não parece...não me viu chegar, não me viu passar...eu vim comprar mais bebidas pra galera, que porra tá fazendo aqui? — Ele gesticulou e tudo o que conseguiu realmente ouvir foi a ultima pergunta. Revirou os olhos.
— Seu amiguinho outra vez. Feliz? Vocês fazem tanta merda cara e esperam que a gente engula todas elas como uma boneca de pano. — disse isso quase despencando em choro e moveu o pirulito de um lado ao outro em sua boca. Jaemin que tinha as mãos no bolso dera apenas um risinho nasalado.
— Calma gatinha...Porquê não me conta o que aconteceu? Uh? — se estivesse um pouco mais sóbria perceberia o quão canalha ele soou, mas esse era Na Jaemin, estando sóbrio ou bebado e chapado como agora. Ele não prestava, era exatamente igual a Jeno... por isso eram amigos e talvez isso explicasse o formigar que sentia entre as pernas sempre que o pegava olhando pro seu rabo de saia nos corredores do campus.
Seus olhinhos brilharam em direção do capitão do time e quase babou como uma idiota com o mínimo de atenção que recebera dele. Talvez fosse o álcool. Piscou atordoada e negou devagar.
— Eu já te disse, foi o Jeno. — Levantou cambaleante e segurou-se em Jaemin como se ele não estivesse muito louco como você e como se não fosse uma maldita desculpa para sentir a firmeza de seus braços. Por Deus, ele era tão grande...
Não convencido ele te olhou dos pés a cabeça e lembrou como admirou esse seu look de ninfeta a noite toda antes disso. Foda-se Jeno na verdade... Jaemin era canalha. Ofegou quando, mesmo alta, sentiu os olhos predatórios rasgarem e virarem seu corpinho do avesso. Estava tão exposta, era tão humilhante tanto quanto todas as situações que passou em sua vida.
O vento da noite bateu em seu corpo seminu sem dó e grunhiu agarrada a garrafa de vodka. Jaemin riu-se apoiando um pé na calçada, passando os dedos entre os cabelos bonitos ele brincou com a língua enquanto te encarou. Outra vez evitou aquilo, fechou os próprios olhinhos e apertou os punhos se repreendendo explicitamente devido ao álcool.
— Do que tá' rindo, Jaem? — sua voz vacilou e sentiu ele aproximando.
— De você...completamente burra. — Ele sussurrou quando mais próximo ele encarou enquanto te sentia tremelicar tão pertinho. — O que cê' acha da gente ir rapidinho no banheiro pra você tomar uma água, limpar esse rostinho e me dizer o que aconteceu, hm? — Jaemin continuava sussurrando como a voz do demônio em seu ouvido, profundo e estupidamente perto...colocando seus cabelos atrás da orelha te fazendo arrepiar involuntariamente.
E então não teve saídas, simplesmente assentiu apertando a garrafa entre os dedinhos como se sua vida dependesse disso, os nós brancos dos mesmos mostravam seu desespero.
Ele sorriu. Sorriu com a própria vitória enquanto te olhava profundamente antes de ir até a loja de conveniências.
Você observou quietinha Jaemin pedir e pagar a garrafinha d'água para a atendente totalmente indiferente aquilo tudo, parecia rezar para seu turno acabar e poder ir embora. Compreensível. Estava quietinha apenas por fora, porque por dentro parecia haver uma bomba relógio em seu peito, principalmente quando ele saiu e aquele sininho da porta ressoou dez vezes mais alto em sua alma.
Jaemin arremessou a garrafinha para cima e a coletou com um reflexo incrível enquanto vinha em sua direção. Tocou sua cintura a guiando pra algum lugar, talvez o banheiro como ele dissera. Apenas confiou.
Ele abriu a porta daquele lugar insalubre e apertado e meio que te colocou pra dentro com o próprio corpo. Tão forte...Tão firme...Grande. Porra, o que era aquilo? Que merda era aquela? Talvez fosse o alucinógeno ou o álcool...
Apoiou as mãozinhas na pia e mirou o próprio reflexo no espelho e puta merda, estava devastada. Completamente devastada. Mordeu o lábio inferior e esperou a visão estabilizar, sentindo Jaemin ali atrás e o vendo também pelo vidro do espelho.
Ele era bonito e isso era inegável.
O homem abriu a garrafinha e aproximou o máximo, até demais, outra vez empurrando seus cabelos da frente de seu rosto angelical, posicionando a garrafinha rente aos seus lábios e mirando aquilo de pertinho enquanto te ajudava.
— Abre a boquinha, abre...— obedeceu arrepiada e um suspiro quase gemido escapou de seus lábios ao engolir a água gélida. Merda, era tão refrescante. Ali estava tão quente, você estava tão quente. A mão livre de Jaemin acariciou os seus cabelos e desceu até sua cintura, se aproveitando como um fodido e apertando sua carne. — Isso, boa menina...engole tudinho, hm? Vai ser bom pra você. shhh...— Ele viu seus grandes olhos o olhando enquanto bebia gole por cima de gole, sentindo-se tão acolhida e cuidada por ele, quase esquecendo o quão cuzão ele também poderia ser. Naquele momento só se sentia mimada, cuidada da forma que talvez merecesse.
Uma gota escorreu por seu queixo e tossiu engasgada, levemente. O Na recolheu a garrafinha e deu tapinhas na suas costas quase nuas. Fechou a garrafa depositando no balcão da pia e aquele lugar apertado e mal iluminado pareceu perfeito. Um banheiro de posto de gasolina, que merda. Que baixo.
E era assim que ele queria.
— Shhh...agora me diz, o que aconteceu com o babacão? — divagou encostado na parede, o que não era tão longe assim de você na verdade. Ali ele poderia ver todo seu corpinho outra vez, fodido de tesão com aquelas meias torando suas coxas.
— Jeno beijou uma daquelas vadias de torcida na minha frente... outra vez. — e só piorava, se sentia manchada e baixa e...que porre era falar sobre aquilo sempre.
Jaemin apenas suspirou.
— Você também é uma vadia de torcida, _____. — sua nuca arrepiou e ficou sem palavras e parte daquilo era verdade. Jaemin preguiçosamente subiu o olhar por seu corpinho e pros teus olhos aguados naquele espelho.
— Cala a boca...
— Eu menti? — ele sorriu.
— N-não...— Assumiu com o olhar baixo.
— Mas deixa eu te contar um segredo?
Seu olhar para ele diante do espelho fora como um sim.
— Cê' é a vadia de torcida mais bonita entre todas... — Assumiu e você não conteve as coxas apertando uma na outra. Ele riu-se porque percebeu e pendeu a cabeça pro lado, cinicamente.
— Jaem...— quis repreender mas foi mais algo como estar a beira de um colapso tamanho tesão que crescia em si e não era de hoje.
Havia feito tantas coisas e durante tanto tempo para conseguir aqueles olhares de Jaemin sobre si, sobre seu corpo. Era humilhante porque não deveria nem sonhar em gostar de ser cobiçada por ele...não deveria nem estar dentro desse cubículo com ele.
A nivel de contexto Na Jaemin, capitão do time, era o namorado de Yeri, sua melhor amiga, e melhor amigo de Lee Jeno, seu namorado. E você era uma filha da puta, uma vadia de torcida...
— O quê?! — Ele aproximou como um animal e meteu a mão enorme entre suas pernas por trás sem piedade, por baixo da saia agarrando sua boceta e toda sua área intima com uma pegada apenas. Jaemin suspirou contra seu ouvido perto como um animal e fortemente te maleou e te fez quase tropeçar enquanto abriu suas pernas apenas com um impulso, aquele impulso. Seu salto confundido entre os coturnos pesados do Na. Mordeu o inferior e soluçou chorosa quando percebeu o sorriso dele, provavelmente ao sentir toda a sua umidade e detalhe — tá' sem calcinha, cadela desprezível... é assim que cê quer o respeito do Jeno? uh? andando bebada e sem calcinha por aí...Toda melada porque o melhor amigo do seu namorado cuidou de você, hm? — fez beicinho de falsa piedade e você tão pequena e reduta apenas choramingou de cenho franzido negando com a cabeça. Foi tão burra e cada vez mais se molhava toda. — pasmem, namorado da sua melhor amiga! Confuso, né bebê? Mas tão sacana da sua parte...— ele zombou te olhando o tempo todo.
— E-eu...eu n-não... — não estava mais bebada, estava no nível de Jaemin, mas mesmo assim não conseguia formular frases coerentes. Ele riu genuinamente excitado. — J-jaem...!
— Fala...Fala cadela! — Ele rosnou impaciente te encarando pelo espelho uma das mãos livre subiu até suas bochechas, queixo, virando agressivamente e te fazendo olhar nos olhos dele. Tão submissa ali embaixo, mesmo com os saltos parecia uma pulga comparada ao forte capitão do time. Jaemin sorriu canalha te olhando de cima e apertou seu queixo até que grunhisse de dor e fosse forçada a abrir a boquinha borrada. — Isso, bem melhor... — e impulsionou até que pudesse cuspir em sua boca, bem ali dentro a imundície foi completa e seu gemido não passou despercebido, espremendo os olhos apertou a bancada e teria esfregado as coxas se não fosse a mão máscula ali, bem na sua bucetinha. — Engole.
Assentiu como pôde engolindo tudinho como uma boa vagabunda e naquele instante não lembrava de mais nada sobre sua moral e vergonha na cara. Só queria ser uma das vadias de torcida de Na Jaemin.
Queria Jaemin dentro de si como se sua vida dependesse daquilo e era por isso que estava rebolando como uma puta na mão daquele homem, quando na verdade ele fez o mínimo pra todo esse tesão ascender. Era humilhante. Era o pior estado que um ser humana poderia chegar por carência e necessidades. Naquele momento queria o amor de Jaemin dentro de si, não necessariamente ser amada. Só queria algo e quase suplicou quando deitou a cabeça contra o peitoral forte, inalando o perfume masculino você chorou.
— Shhhh....— a mão que estava em seu queixo saiu dali deixando marcas avermelhadas e pousou em seu pescoço, um falso carinho depositado. — Me diz o motivo de tá' chorando, gatinha...tá' me ouvindo?
— Jaem...P-por favor...por favor m-me...faz alguma coisa...!...Jaemin eu tô enlouquecendo, porra...
Chorava de tesão e ouviu cada nota da risada debochada do homem acima de si. Ele amou sua submissão exacerbada, o jeito que você fazia questão de ser uma putinha sem valor nenhum. Sem amor nenhum pela vida.
Ergueu seu rosto em outro solavanco e praticamente fodeu sua boca, beijando como se sua vida dependesse daquela merda e todas as substâncias, lícitas e ilícitas, misturaram-se. Gemeu estupidamente alto, chorado, sofrido. Jaemin quem guiava e fazia praticamente tudo porque suas pernas e corpo já haviam parado de funcinar há muito tempo. Sentia-se suja e era isso que a fazia escorrer entre as pernas. A língua de Jaemin era intensa e profunda, um beijo pornografico e completamente banhado em desejo. Escárnio. Raiva.
Para ele não era diferente a sensação de comer a mina' do seu melhor amigo. Aquele filho da puta iria mesmo te comer. Porra, ele iria e precisava. O pau doía dentro da calça e foi em uma mordida em seus lábios que ele rosnou e posicionou-se agressivamente atrás de seu indefeso corpo.
As mãos de Jaemin vieram desde seus lindos cabelos desarrumados até sua cinturinha exposta e então seu rabinho fora acariciado e finalizou apertando suas coxas dolorosamente. Jaemin parecia a cada movimento querer te causar dor e dano, como se estivesse te punindo por algo que merecia.
Ele estava sério, o rosto travado em seu próprio prazer e nada mais importava. Sua pele coberta de glitter daquela maldita festa queimava febrilmente e sua mente girava. Só queria aquilo e queria o mais rápido possivel.
Pelo espelho sujo e desgastado pode mirar algo que quase a fez ir ao chão e não era segredo que se sentir rente ao chão tamanha submissão a deixava louca. Jaemin era grande, e grande em tantos sentidos que era tudo visivelmente lindo pelo espelho. Tão miúda e reduzida a um nada, era isso que era e confirmou quando teve o rostinho pressionado contra o vidro do espelho quando o homem por trás de si lhe encoxou tão fortemente.
— h-hm! — O Na não teve dó e sentiu isso fisicamente. Completamente exposta e sem domínio nenhum da situação. Revirou os olhinhos pois só queria mais.
— Gosta disso, não é? É disso que cê' gosta...De ser tratada como uma prostituta...— e ele não parava de esfregar o próprio pau entre sua bunda e em toda sua bucetinha exposta. Aquele pedaço de pano não escondia nada. Sorriu entre lágrimas e concordou com a cabeça ainda pressionada no vidro. — Bem que o Jeno falou dessa putinha que tinha na cama...— seu coração apertou e a buceta também com aquela informação. Era doentio. — responde com a merda das suas palavras, ____. — inclinou sussurrando autoritário, te olhando através do espelho.
— Sim..! Sim, sim...sim...p-por favor, Jaemin...
— Certo, linda. Eu vou descer as calças e meter meu pau nessa sua bucetinha linda e vai aguentar tudinho como a vadia que você é, me entendeu? — Agarrou teus cabelos e te fez balançar a cabeça positivamente, como um fantoche, porque já não estava mais em si tamanho tesão.
— S-sim...— antes que ele ficasse mais alterado resolveu arriscar o fiasco de voz.
— Boa menina. Isso mesmo, eu gosto de respostas e não de putas mudas.
Fechou os olhinhos quando ele liberou a pressão em sua cabeça, mas permaneceu ali empinada e exposta para ele, pronta pra ser sua boneca de foda. Ouviu o tilintar do cinto do Na e então o ziper e o próximo passo fora grunhir com o simples contato da cabeça do pau do mesmo em sua bucetinha inchada e melecada.
— Tão cheia de mel...vai ficar perfeita cheia de porra...vai me deixar encher, não vai? uh? vai voltar pro colo do neno com a bucetinha lotada da minha porra...não é, sua cretina?!— ele forçou-se sem piedade enquanto pisava no ultimo resquício de humanidade que habitava em seu eu. Grunhiu chorosa e sentiu o quão grande ele parecia ser.
Jaemin era bem maior que Jeno e teve a certeza quando a cabeça, mesmo estando tão melada, queimou no estiramento. Sua voz falhou em um leve gemido, manhosa, arrastou a mãozinha até o abdômen do homem buscando piedade.
— Tira a mão.
Ele foi seco e forçou-se ainda mais, adentrando aos poucos rudemente. Jaemin tombou a cabeça a medida que seu prazer crescia em seu canal apertado e quente. Suas unhas fincaram-se ali e percebeu que não surtiria efeito algum. Ao mesmo tempo que aquilo doía, te fazia apertar em um prazer descomunal. Gostou daquele tipo de coisa...Gostou do tipo de amor de Na Jaemin, gostou de ser cada vez mais degradada por ele.
Ele.
Olhou pelo espelho com os olhos molhados e pidões e então o ouviu uma ultima vez.
— Tira a sua mão ou eu vou tirar.
Mordeu o inferior e sentiu ele entrar mais um pouco. Que porra! Parecia não ter fim. Tão quente e grosso.
Estava tão esticada. Era tanto.
— É d-demais...Jaem, é t-tão grande... — perguntou-se como Yeri aguentava tudo aquilo e então um sentimento de inveja subiu em suas pernas fracas; iria aguentar cada centímetro.
Antes que pudesse reagir ao aviso sentira as consequências; Jaemin agarrou suas mãos com uma apenas e prendeu em suas costas, então com a outra te arrumou como uma boneca, te empinando o máximo e praticamente chutando suas perninhas a fazendo abrir-se o máximo. Completamente exposta e propicia a lever aquele cacete.
Jaemin não teve piedade e gemeu animalesco quando enfiou tudo o que restava até o talo. Seu gritinho e contraida fora a resposta. O homem segurou-se pra não vir, porque a sua buceta era de outro mundo, completamente viciante. Molhada, quente e apertada. Também era demais para ele.
— Porra...! Ai, caralho...é disso que cê' gosta...vadia...Tá' apertando meu pau inteiro...— então com a mão livre ele te fez erguer metade do torso o encarando pelo reflexo manchado.
Vendo o quão bem ele poderia te foder.
Sua entradinha inteira pulsava ao redor daquele pau, e podia sentir cada centímetro de Na Jaemin latejando em seu interior, podia sentir que iria ser quebrada ao meio e iria agradecer por isso. Sentia a ponta dele pressionar perfeitamente em seu colo do útero e era surreal aqueles lugares que Jeno nunca alcançara. Poderia gozar e morrer ali mesmo. Seu coração batia mais rápido do que quando usava qualquer merda daquelas que vendiam pelo campus. Jaemin era a melhor droga já experimentada por ti.
Quando deu por si o homem estava te comendo como um animal faminto. As pancadas eram certeiras e fodidamente rudes; perfeitas. Sempre te machucando, mas te deixando em um êxtase total. A dor e o delírio sempre andando de mãos dadas em sua vida inteira e se sentir assim nas mãos daquele homem dentro daquele banheiro de estrada era como estar no céu.
Mas era uma prostituta, ele tinha razão.
Lágrimas desceram de seus olhinhos e os gemidos ficaram mais dengosos que o normal, onde Jaemin rosnava em seu ouvido e acima de seu pequeno corpo dominado ele batia sem dó em seu ponto de ruptura, em seu limite, fechando os próprios olhos cada vez que tinha sua bucetinha apertando e a cabeça batendo no colo macio. Te puxava como se não fosse nada, tirava o comprimento inteiro e se abaixava um pouco apenas pra alcançar seus quadris e meter com vontade até as bolas pesadas.
Jaemin poderia jurar por um instante que aquela era a melhor foda de sua vida, foda-se Yeri e qualquer outra que tenha comido em toda sua vida.
Mordeu seu pescoço contendo um grunhido enquanto ouvia seu soluçar e se deleitava com isso, porque seu chororo alimentava a fome e a vontade de te fazer sofrer e sentir aquele prazer excêntrico que só ele poderia oferecer.
O Na moveu a mão até seu pescoço e ali tomou impulso, mudando o angulo de suas estocadas sentiu seu corpinho espasmar, retesando e o apertando, bem como seu gritinho desesperado. Não conseguia pensar em mais nada, só nas lágrimas derramadas e em como estava burra; a mente completamente em branco, somente Jaemin te comendo naquele lugar ao ponto de te machucar toda, por dentro e por fora. Mentalmente e emocionalmente. Era assim que gostava. Realmente era disso que você gostava; desse amor rude.
— Eu achei, não foi? É bem aqui...— você acentiu completamente burra, completamente perdida. Fodida. Jaemin sorriu e arfou ao te sentir praticamente escorrer por seu cacete e entre as próprias pernas, em suas meias e nos coturnos do Na; gozou e sequer sentiu-se. — puta merda...gozou meu pau inteiro, gatinha...olha seu estado, ____. Completamente lesada de tanto pau...Fodida da cabeça...Você é doente, ____...— ele continuou metendo e metendo e metendo, te fazendo ver o próprio reflexo e a imagem de quem agora vocês eram. Quem voce era. — Que bag-bagunça...— riu-se entre um arfar e um gemido. Estava tão perto e iria cumprir a promessa de te encher até a borda.
Tua mente já havia ido embora e por mais que ele te fodesse tão sensibilizada apos um orgasmo fulminante, sentiu-se agradecida por aguentar tanta pica enquanto ele mesmo perseguia a própria libertação.
— J-jaem...! A-ahn...ah! — cada vez mais rápido e errático em seu interior. Cada vez mais duro e rude. Açoitando até sua pobre alma.
Jaemin estava lindo suado, tão suado quanto você e os cabelos negros grudados na sua testa bonita a deixava insana, assim como sentir o peito febril do mesmo batendo em suas costas a cada investida. O salto a deixava bamba e incerta do próprio sustento e se não fosse aquele homem já haveria caído.
— P-por favor...por favor me enche...enche minha bucetinha de porra, p-por favor...Eu suplico..!
Sorriu e acelerou, bem como não calibrou sua própria força e aquilo foi o estopim, o fim de Na Jaemin. Te ver suplicar literalmente por aquilo havia sido demais, demais pra si e sua resistência.
Jaemin te empurrou contra a bancada e enterrou-se o máximo, pressionando seus lugares mais sensíveis e certificando-se de que encheria a portinha de seu útero de esperma. Seu pezinho cedeu e torceu levemente um dos tornozelos, e ali deitada soluçou pedindo por favor sem parar. Por favor o quê? Não sabia. E então ele gozou.
— Ah, porra....! A-aqui...Toma minha linda...— Minha. Aquele grunhido ecoou por sua cabecinha tola e sentiu cada jorro de porra quente dentro de si. Pegava fogo, fervia e era inexplicável como chorou de prazer com aquilo.
De prazer e de culpa.
Um tapa foi depositado em sua bunda exposta e ainda com ele atado dentro de ti você rebolou preguicosamente, restituindo sua postura ou ao menos tentando com as perninhas tão fracas.
Ofegante e de rostinho encostado naquele mármore podre se deu ao luxo de ter uma crise de choro em meio a sorrisos e risos.
Era o mais fundo de um poço de humilhação que poderia chegar, mas estava tão feliz em trepar com o melhor amigo de seu namorado e namorado de sua melhor amiga.
n/a: espero que tenham gostado <33 eu amei escrever esta...deixa eu saber o que achou, hm? >< asks e comentários estão abertos a seu amor e críticas construtivas <33 comentários maldosos serão apagados e ignorados. bye bye xoxo 💋
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tecontos · 2 months
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Coroa boa de boca
By; Marcos
Olá! Me chamo Marcos, tenho 30 anos, sou casado, trabalho na área da saúde, sou moreno, 1,80 de altura.
Pois bem, estava no meu trabalho quando notei a presença de uma mulher nova na equipe, na verdade se outro setor porém que eu havia ido e a vi pelos corredores, uma mulher bonita, bem atraente, visivelmente mais velha do que eu, tinha 29 na época, mas o sorriso dela e o olhar me fascinou, olhei, analisei e vi que pelos atributos não seria tão fácil ter aquele mulher, mas aqueles belos par de coxas torneadas, aquela bunda redonda, aqueles bustos de formato perfeito me deixaram estugados, pois bem…
Passou um tempo, eu sempre a observava pelos corredores do hospital quando de repente uma pessoa incomum resolve me apresentar a ela, fomos apresentados, ficamos conversando e de repente combinamos de antes de irmos embora nos falarmos pra podermos conhecer melhor e conversarmos…
Assim fizemos, saímos do plantão, fui até o vestiário, tomei um banho enviei mensagem e combinamos, ela me esperava no carro para irmos até a cidade onde ela morava e de lá eu seguiria meu caminho até minha casa…
Conversa vai, conversa vem, falamos sobre tudo até que chegou ao momento de falarmos de nós, revelou sua idade, na época 47 anos, o que sinceramente me fascinou devido a beleza e aí corpo que já ali no carro sem jaleco pude avaliar melhor o formato, enfim, após a surpresa, começamos a nos beijar, mão aqui, mãos ali até que de repente estávamos num êxtase de tesão incontrolável que embaçava os vidros do carro e ali continuávamos.
Quando de repente enfiei as mãos debaixo de sua blusa e pude conferir aqueles peitos como eu nunca havia visto antes, eram lindos, duros, arrebitados, doidos para serem abocanhados e assim fiz…
Chupando aqueles peitos maravilhosos, ela se deliciando, já urrando de tesão quando resolve pegar no meu pau e por cima da calça com carinhos e leves punhetas , me levando ao delírio…
De imediato afrouxei meu cinto, coloquei ele pra fora e sem pensar duas vezes ela começou um movimento de punheta gostoso que já me dominou, que coroa gostosa e sabia o que queria, vendo meu olhar de desejo, se incrédulo pela beleza dela, ela me empurrou para o encosto do banco que já estava deitado e abocanhou meu pau com aquela boca quente e experiente de uma só vez, atravessei o teto do carro de tesão e ali já estava entregue a ela só querendo nada mais que gozar gostoso naquele boquete maravilhoso…
Ela parava, me punhetava, me olhava com uma cara de faminta, colocava meu pau todo na boca, eu só ouvia seus sussurros e o barulho da saliva sugando gostoso meu pau… Que tesão… Eu fazia carinho na cabeça, empurrava até o limite a cabeça dela contra meu pau, aquilo me dava um tesão, meu mastro já tava uma tora quando explodi de tesão, gozei muito na boca daquele putona que se lambuzou gostoso com meu leite quente… Que tesão…
Foi sensacional… Nos recompomos, fomos embora e depois sagui para minha casa com aquele desejo incontrolável de querer comer aquela coroa boa e safada, que tem um dos melhores boquetes que já recebi até hoje.
Enviado ao Te Contos por Marcos
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cartasparaviolet · 8 months
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Havia muito a testemunhar em minha breve passagem por esse plano. Nem que fosse as sincronicidades diversas que o divino me proporcionava para que eu não me perdesse nesse caos a céu aberto e permanecesse com a fé inabalável em um novo início. Mantinha a cabeça erguida e com os meus tesouros guardados somente para mim ainda que pedras fossem lançadas sob meu teto de vidro. Nada importava mais que seguir o meu coração que intuitivamente gritava para perdoar e continuar. Segurava o livro da vida em mãos reescrevendo as estrelas de minha própria história para que ao atravessar o portal de uma nova dimensão pudesse vislumbrar os tais sonhos nessa luz no horizonte. Há mesmo um propósito para todas as coisas nessa terra.
@cartasparaviolet
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kitdeferramentas · 3 days
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YOU'RE H O T , then you're cold
YOU'RE A LIGHT IN THE DARK
Ou o porquê de Kit Culpepper não precisar mais de óculos. TASK 2: MISSÕES @silencehq
O único lugar que ele tinha certeza de não ser incomodado fugia um pouco do propósito daquela dinâmica. Afinal, como que queima uma folha de louro quando se está dentro do fogo? Kit, então, saiu e foi para a praia; caminhando algo longo da pequena costa observando... Pensando... Pegando aquele pedacinho de areia que tinha transformado em vidro naquele dia, tanto tempo atrás. Conferiu se tinha mais alguém, se escutava mais alguém, antes de sentar e puxar os itens para fora da bolsa.
CONFIANÇA. APREENSÃO. AFLIÇÃO. EM PAZ.
Sua caligrafia arruinava a folha, rabiscando de uma forma que pegava mais espaço do que o necessário. Eram sentimentos profundos, oras! Desenterrados dos confins da mente que tinha empurrado para bem distante. Não era importante, gostava de pensar. Não teria feito diferente, assegurava. Mas... Se era assim... Por que tinha feito tanto para esconder? De transformar o trágico naquela piadinha interna, de incidente. Alisando a folha de louro, a chama do isqueiro tocou a ponta.
E o mundo ficou escuro.
Quando abriu os olhos, o mundo tinha ficado mais escuro. Os pulmões lutavam para colocar oxigênio para dentro. As lentes de seus óculos estavam quebradas, dando uma dimensão ainda mais aterrorizante ao labirinto de espelhos em que tinham se metido. Quem tivera essa ideia de escolher um parque itinerante para se esconder? Ah sim, o semideus que deveria estar na frente, mas tinha desaparecido. Kit escolhera a forma humana ali, temendo quebrar tudo pelo caminho como o trator que era. E os de trás? Os outros semideuses receberiam a chuva brilhante, mortal, os pés descalços fadados ao sangue de feridas abertas pelo contato.
Mas seria tão mais fácil...
Colocar abaixo aquela estrutura com um par de chifres e cascos pontudos, finalizado com uma bufada do calor infernal de seu peito. O coração pulsante transformado no fogo imortal das forjas tão queridas pelo pai. Quantos mais salvaria depois daquela pequena escolha! Tirar esse falso refúgio do mapa, eliminar a existência para que nunca mais existisse, missões como aquela. De três semideuses liderando mais cinco, aparentando tanta experiência quanto aqueles que nunca souberam a quem deve a existência.
E Kit parou, abruptamente.
Por que não?
Por que não?
Por. Que. Não?
Em algum momento, a boca abriu e a voz saiu. Poderosa. Kit apontava para uma saída e apressava os semideuses, pedindo para que se escondessem ali até o sinal. Que sinal? Eles saberiam quando chegasse a hora. O importante era se proteger e sair de perto o mais rápido possível, sem olhar para trás. Não, não precisavam se preocupar, eu logo estarei com vocês. A frase saiu fácil de seus lábios, afinal, confiava piamente que conseguiria. Certo?
Os vidros chiaram com o novo peso daquela seção de espelhos, o filho de Hefesto ganhando dimensões inumanas na velocidade da luz. O corpo engrossou e expandiu, a cabeça retorceu em um focinho aberto que cuspia fumaça. Olhos vermelhos refletindo e encarando de milhares lugares diferentes, assim como o som cadenciado. Engrenagens girando, metal fundido em forma sólida. O touro de Colchis rangeu em movimento e rasgou o chão com o avanço. O toque inicial da ponta afiada dos chifres fazendo nascer teias de aranha no espelho, durando a fração de segundo de um suspiro antes de explodir.
Um por um foram explodindo. Nada sendo páreo para o enfurecido touro com um único objetivo em mente: destruição. O vidro virou poeira, a escuridão cedeu ao brilho do céu quando o teto desabava. Vigas entortaram e o labirinto virou algo oco e frágil, cedendo definitivamente quando o touro emergiu da entrada, triunfante como aquele que tinha pego a capa vermelha e o toureador. Entre os chifres, o monstro gritava em protesto, suas garras arranhando inutilmente a lateral do pescoço grosso. E nem quando o tinha preso contra o chão, empalado, aquelas garras conseguiram entrar nos ínfimos espaços de sua estrutura.
Kit não tinha perdido nada.
Porém, quando se ergueu do monte de poeira dourada, não ouviu gritos de vitória.
Lentamente girou sobre os calcanhares e olhou para trás...
O labirinto vibrava e agitava, tudo envolto de uma poeira brilhante e azulada. Mágica. A fumaça ficando densa, volátil, arrastando pedaços para o centro do redemoinho bem no meio da destruição. Foi com assombro que o Culpepper acompanhou a reconstrução do labirinto, a formação de novos espelhos. Até a figura na entrada, braços longos escalando e colocando-o acima... A cara maquiada sorrindo de orelha a orelha, como que zombasse.
Provocasse.
Porque da boca, o sorriso de sete dentes, sete buracos apareciam. Escuros na luz dos refletores virados naquela direção, prometendo algo... Uma coisa... E de dentro, escorrendo devagar, algo grosso e escuro manchava a entrada. Pingando, formando poças no chão, encharcando o chão do circo...
... Just you wait and you'll see
A folha de louro queimou os dedos do filho de Hefesto e a sensação, por si só, conseguiu espremer uma risada sem humor. Estava de volta, sentado e curvado sobre o caderno, olhando as pontas avermelhadas dos dedos. Quando tinha sido a última vez que se machucou com fogo? A outra mão, em concha, segurava a conta modificada com cuidado.
Um olho castanho escuro dividido com sete linhas de vermelho vivo.
Kit tinha feito um sacrifício naquela missão, ao escolher proteger os semideuses de agora que os do futuro. Colocando-se no caminho da criatura antes de processar que precisava estar metálico para fazer uma loucura dessas. Ele segurou a conta com o indicador e o polegar na altura dos olhos, o brilho do mar por trás dando ainda mais beleza naquele token de coragem. Aquele Kit não sabia que teria sido em vão seguir os pensamentos intrusivos, de que esse pensamento salvador era justamente o que o circo amaldiçoado queria. Aquele Kit tinha seguido uma voz dentro de si que nunca tinha duvidado e, depois dessa experiência, continuaria acreditando.
Foi aí que ele percebeu que o rosto estava úmido. Estava chorando? As lágrimas pingando nas páginas e não manchando nenhuma palavra.
Por quê?
Porque elas concentravam de um lado só do rosto, na página da esquerda, que ele nunca usava porque prejudicava a escrita. Porque elas escorriam de apenas um lado do rosto, do único olho humano que detinha. Kit limpou rapidamente, desconfiado de que tinha surgido alguém nesse meio tempo. De alguém perceberia a falta de reação aquosa em seu olho esquerdo.
Para um filho de Hefesto, um olho mecânico era melhor preservado quando não precisava se preocupar com a corrosão de lágrimas acreditáveis. Ou ter que ajustar as lentes do óculos.
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afinidade082323 · 7 months
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Cadija era uma mulher de sucesso e sua "perspicácia para os negócios" a colocou "em um caminho que acabaria mudando a história do mundo".
"Ela literalmente quebrou o teto de vidro. Até as mulheres de hoje aspiariam fazer o que ela fez há 1.400 anos."
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timberllania · 26 days
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URL Song Meme
Tagged by @courtleymanor, thank you!
Teto de Vidro - Pitty
I'm Yours - Jason Mraz
My Immortal - Evanescence
Bring Me To Life - Evanescence
Equalize - Pitty
Remember December - Demi Lovato
Long Way Home - 5 Seconds of Summer
Love Bites - Halestorm
All of Me - John Legend
Na Sua Estante - Pitty
Industry Baby - Lil Nas X ft Jack Harlow
Amnesia - 5 Seconds of Summer
Oh, wow! This was hard haha I think I only managed to get 1 song there that wasn't super old.
Now, as for tagging:
@silverspringsimmer @coriel-muroz @rurpleplayssims @marmiteprinter @spell-bloom
Hope y'all don't mind being tagged haha sorry if you've already done this
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daryj · 1 month
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teto de vidro
feita em: 15.03.2024
obs: qualquer inspiração, credite-me, por favor!
spirit  ✩  port
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skzoombie · 1 year
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Chan estava trancado no estúdio desde a noite passada, exatos 12 horas, saiu apenas para pegar as refeições que pediu do delivery e voltou para o trabalho. Por que todo este tempo sem descansar? Porque ele sabia que o único local que poderia descansar era o apartamento que dividia com você, teria que enfrentar todo o clima pesado que pairava quando os dois estavam no mesmo ambiente.
Discussão da noite passada foi um tanto quanto tensa, você exigia um pouco mais de presença do namorado nas horas vagas, ele que teve um dia um tanto quanto complicado, acabou se ofendendo com a exigência e as palavras ofensivas começaram e terminaram até chan virar as costas fechando a porta com força e indo "descansar" justo no lugar onde você reclamou que ele ficava demais.
Desistindo de continuar com o distanciamento por motivo idiota, ele decidiu seguir para o apartamento e resolver tudo com você de uma vez por todas e conseguir descansar ao seu lado, tudo que ele precisava naquele momento.
Chegando no apartamento chan não encontrou você na sala ou cozinha onde normalmente estava a espera dele para tomarem banho juntos e depois deitaram para assistir alguma baboseira na televisão.
Chegando no apartamento chan não encontrou você na sala ou cozinha onde normalmente estava a espera dele para tomarem banho juntos e depois deitaram para assistir alguma baboseira na televisão.
Escutou o barulho do chuveiro do banheiro ligado, fingiu entrar sem querer e encontrou você a cabeça virada para o teto, olhos fechados apenas sentindo a água cair sobre o corpo, você não havia reparado que alguém tinha entrado. Silenciosamente ele fechou a porta e tirou a própria roupa, entrou no box e fez um som quando fechou a porta de vidro para mostrar que estava no ali.
-Desculpa assustar você! - ele sorriu fraco e começou a observar todo o seu corpo, sentia saudade tocar nele, mesmo que horas antes da briga tivessem feito sexo, chan não conseguia se manter muito sem estar dentro de você.
-Tudo bem, estou saindo mesmo. - falou enxaguando o cabelo e saindo de dentro do lugar pequeno mas o namorado não deixou, pegou seu braço e fez você ficar.
-Por favor fica, não aguento mais seguir com isso. - se rendeu na sua frente e implorou com os olhos, você suspirou e abraçou o corpo dele por baixo da água.
Chan levou as mãos até as suas nádegas e apertou para forçar o seu para cima e você subir no colo, começaram um beijo e sonoro pela água que se misturava em meio aos lábios de ambos. Ele cortou o contato da boca e levou para o seu pescoço para deixar chupões, os músculos dos seus braços realçavam pela força que estava fazendo com você no colo.
Percebeu que ele estava cansando e sussurrou no ouvido para que fossem terminar na cama, o namorado concordou e desligou o chuveiro com uma mão, seguiu segurando você no colo e te jogou na cama, molhada(o) mesmo. Subiu em cima do seu corpo e colocou dois dedos na própria boca, chupo ambos e levou para a sua parte intima, sabia que você estava totalmente molhada(o) por conta da água mas ele queria ter a própria saliva ali, queria entrar com os dedos e sentir o quão pronta e sedenta sua intimidade estava pelo pênis dele.
Começou a estimular com uma velocidade inacreditável a região intima, os músculos do braço saltavam e chan deixava um sorriso sacana no rosto enquanto a própria língua percorria a bochecha realçando a região, você apenas se contorcia por baixo e deixava pequenos gemidos até sentir o namorado colocar mais um dedo e atingir um ponto que você não poderia mais conter o grito agudo que saiu inconsequentemente.
Não era mais chan naquele momento, era o Christopher dominando o corpo do homem. Ele tirou os dedos e colocou na boca, chupou tudo olhando nos seus olhos, sorriu e puxou você para beijo, enfiou a língua com vontade dentro da sua boca, segurava com vontade o seu pescoço e cintura.
Christopher sem quebrar o beijo, pegou o pênis com a mão e começou a "pincelar" a sua entrada, provocava botando apenas a ponta e depois tirando, você gemia no meio enquanto o lábios de ambos estavam conectados, até o momento que sem avisar ele colocou tudo de uma única vez, ambos gemeram alto mas abafaram as bocas ainda juntas.
O som do ato sexual estava mais alto que normal pelo fato de estarem molhados do banho, o eco que dava quando suas intimidades se batiam com certeza renderia reclamações da vizinhança mas vocês não pensavam naquilo no momento, o que importava a reconciliação.
-Se eu pudesse ficaria o dia todo dentro de você - ele sussurrou no ouvido enquanto aumentava a velocidade.
-Então fique hoje - ambos sorriram e seguiram a tarde toda com o ato, até o momento que cansassem.
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pips-plants · 16 days
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STARTER TO @eroscandy
Fugir. Essa era a palavra que estava resumindo o mais profundo desejo de pietra. Não só tinha que lidar com outros semideuses falando de sua mãe com a hipocrisia de tetos de vidro, mas também brigas internas sobre se a deusa estava certa ou não em ter ajudado Hades. Não importava o que achavam, ninguém ali tinha o que palpitar porque ninguém ali sabia, ou pelo menos era isso que a conselheira esperava. A filha de Hecate aproveitou a proximidade que tinha com Candy e foi no quarto dela que ela se entocou. "Pensando seriamente em me mudar pra ca. Mil vezes mais calmo" brincou enquanto amarrava o cabelo pra sessão de skin care que iriam fazer. Era bom tirar um pouco tudo aquilo da cabeça. "Ainda me pergunto o porquê ainda ficam achando que a gente tem voz no que os deuses fazem. Hecate tem permissão pra andar em todos os reinos, manda em uma porrada de coisas e é conhecida por ser instável. Ai nós, meros semideuses, tamo sendo culpados porque ela decidiu ajudar outro deus! Arg!" Resmungou deitando em seu colo e fechando os olhos deixando que ela passasse o produto ao redor de suas olheiras. Coisa impossível de esconder desde a missão. "Desculpa por ser chata docinho, só... Estou estressada demais"
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contosobscenos · 1 month
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O departamento das Fantasias Secretas II-09-Fomentando o desejo
CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Thais conduzia sua consulta ao levar Roberto a se entender como escritor. Havia algo em sua escrita capaz de fazer as mulheres se derreterem por ele. A terapeuta acreditava nessa descoberta como uma fonte de amadurecimento, capaz de aliviar a angústia de seu paciente.
— Doutora, então devo te trazer um texto para você ler?
— Não é necessário. Cada leitora interpretará seus textos de uma forma específica. Posso ler um texto seu e não perceber nada de mais, além de um bom texto erótico.
— Tem medo de ser “controlada” como as outras?
Thais abriu um sorriso e em seguida gargalhou. Roberto a observava constrangido, até perceber rosto dela levemente avermelhado.
— Se fosse tão fácil assim, você teria mais do que cinco mulheres envolvidas com você. Podemos discutir aqui o que você gosta de tratar em seus textos. Esse tipo de relacionamento, onde temos um homem e várias mulheres, é explorado em seus textos?
 — Em alguns, mas não todos.
Thais faz anotações.
— Há cenas de dominação e submissão?
— Em alguns casos sim.
A doutora escreve mais um pouco em seu papel.
— Você identifica semelhanças entre as personagens e essas mulheres?
Roberto olha para o teto, pensativo.
— No convívio diário não, mas acontece delas eventualmente querem ser como as personagens femininas.
Thais faz mais anotações em sua prancheta.
— Mais alguma coisa:
— Elas gostam das descrições, das cenas de sexo. 
A doutora escreve um pouco mais em suas anotações.
— Parece ser o que lhe disse antes. Aparentemente você descreve as cenas com detalhes, provocando um sentimento forte de imersão em quem lê. O texto as excita e elas querem mais. Sua escrita deve ter uma capacidade grande de estímulo sexual.
SUZANA
A frase “agora você é minha” entrou na cabeça de Suzana. Se antes sentia tesão pela imersão provocada pelos textos de seu autor favorito, agora ela era uma personagem. Obediente e submissa, foi dominada, provando na pele as sensações que os contos apenas sugeriam. Desde então, quis reencontrar seu mestre e Roberto aceitou recebê-la em casa se cumprisse um desafio: escrevesse um texto novo, sem amarras na escrita. 
Não foi uma tarefa difícil. Após ser comida contra a porta de vidro da varanda, não paravam de pipocar na sua mente ideias e maneiras diversas de ser fodida por Roberto. O difícil era escrever enquanto lutava contra os próprios desejos. Foi a primeira vez escrevendo vestindo apenas a calcinha, com as coxas se esfregando enquanto digitava. Se masturbou duas vezes antes de terminar o texto e uma terceira na revisão.
Mandou o texto para Roberto e recebeu dele um endereço, dizendo que só falaria dele pessoalmente. Recebendo o endereço de Roberto, Suzana não parava de imaginar o que aconteceria. Se imaginava lendo mais uma vez o próprio texto, se excitando para ser possuída em seguida. Seu mestre havia despertado nela um fogo que a própria não conhecia. Se excitava com a leitura dos contos, mas não imaginava o quanto isso era potencializado com a leitura em voz alta. O sexo na varanda, podendo ser vista pelos vizinhos, era algo que também não saía da sua cabeça. Suzana queria mais.
Foi para o apartamento de Roberto prevendo em suas fantasias o que aconteceria. A saia longa e a blusa fechada deram lugar a uma calça jeans e uma blusinha com um discreto decote. Eram as peças mais ousadas em seu guarda-roupa. Um batom completou o visual, com o qual esperava provocar um sorriso malicioso em Roberto assim que a porta fosse aberta.
Não esperava ser atendida por Amanda.
O sorriso simpático, com as covinhas charmosas, desconcertou Suzana. Estava excitada e pronta para se entregar a Roberto e se deparou com outra mulher, provavelmente namorada ou esposa dele, vestindo um camisão, tão à vontade que não parecia esperar uma visita. A primeira reação de Suzana foi a de desconversar e sair, mas Amanda insistiu para ela entrar, pois sabia quem ela era e que Roberto a esperava. Sem argumentos, ela entrou.
Não conseguia ser grossa com Amanda. Negra, tinha uma beleza impecável e um sorriso charmoso que não saía do seu rosto. Tinha um jeito doce de conversar, conseguindo deixar a visitante mais à vontade rapidamente. Numa primeira conversa Amanda demonstrou de fato ser a namorada de Roberto, sabia que Suzana foi cliente dele, e que tinham o mesmo gosto pela escrita. Quanto mais Amanda falava, mais Suzana engolia em seco.
Suzana se sentia confusa. Tinha à sua frente uma mulher extremamente simpática de quem passava a gostar cada vez mais dela. Por outro lado, fez sexo com o namorado dela e fora ali em busca de mais. Lembrava de Roberto dizer que as histórias de seu harém eram reais, inclusive a sala oculta, mas Amanda não aparentava nenhum pouco saber do acontecido entre ela e Roberto. Quando perguntada sobre que tipo de texto escrevia, teve certeza. Pensar que aquela mulher tão simpática e amável estava sendo enganada por ela partia seu coração. Quando mais a conversa seguia, aumentava desconforto.
Um convite para um café pareceu uma ótima oportunidade de mudar de assunto. As duas foram para a cozinha. Se antes, Suzana tinha medo de alguma atitude ciumenta de Amanda, naquele momento já se sentia mais tranquila. A namorada de seu amante permanecia bem à vontade, inclusive muito disposta a recepcioná-la. Mais do que isso, Amanda estava bem descontraída, a ponto de não se importar com sua calcinha aparecer sob o camisão ao se abaixar para pegar a cafeteira o quando se esticava para pegar o pó de café. Exibia seu sorriso charmoso, com suas covinhas, enquanto adicionava o pó e a água.
Ficou surpresa ao vê-la desinibida, olhando o café pingar na cafeteira, com as mãos na cintura, segurando a barra do camisão. Tinha, naquele momento, a bunda coberta apenas pela calcinha. O bumbum tinha o tamanho atraente e a calcinha se desenhava em sua nádega, como se quisesse se esconder nelas. Suzana olhava para a formosura de Amanda, se perguntando por que ela usaria uma calcinha tão sensual quanto está à vontade em casa. Sua distração parou quando percebeu ser notada pela anfitriã. Amanda a surpreendeu com um olhar lascivo, de quem gostava ser observada, seja por Suzana ou por algum vizinho olhando pelas cortinas abertas.
— O Roberto adora — disse Amanda ao dar um tapa na própria nádega e apertá-la com firmeza.
Suzana sorriu. Aquele gesto provocador a fez lembrar dos textos de Roberto.
— Às vezes ele morde, outras dá tantos tapas, que se eu não fosse preta ia viver com a bunda vermelha.
A brincadeira arrancou risos da visitante. Por trás da risada leve, porém, lembrava-se cada vez mais de detalhes dos contos de Roberto. Sua mente projetou as descrições do protagonista dominando sua namorada na cozinha, visualizando cada detalhe descrito. Tinha clara na sua mente a imagem de Amanda debruçada sobre a bancada, tendo sua calcinha arrancada. A imaginação do bumbum farto de Amanda sendo estapeado fazia Suzana melar enquanto se perdia em seus devaneios.
Uma troca de olhares entre as duas foi interrompida pelo abrir da porta de entrada. Roberto chegou e Amanda correu em sua direção. O abraço e o beijo intenso entre os dois foi dado sem pudor pela presença de Suzana. Amanda abraçava o namorado, esfregando sua coxa no corpo dele.  Suzana podia ouvir o gemido dela, mesmo abafado pelo beijo. Roberto abriu os olhos no meio do beijo para olhar Suzana, enquanto apertava a bunda da namorada, para observar a sua visitante morder os lábios. 
Na vez de cumprimentar Suzana, Roberto era mais frio. Um abraço sem apertos e dois beijinhos no rosto indicavam que a ideia de um harém com a namorada e um grupo de mulheres do trabalho era pura ficção. Começou a entender que Roberto apenas escrevia suas fantasias, onde unia a namorada às amantes. Seu conflito interno entre o desejo por Roberto e a empatia por Amanda aumentava. Pensava em ir embora o mais rápido possível.
Amanda serviu café e os três se sentaram no sofá. O casal sentou junto, com ela no colo dele. Suzana se constrangia, tentando não olhar as mãos de Roberto apertando as coxas grossas da namorada. Ele a tocava e beijava durante a conversa. Com o camisão suspenso até a cintura e as pernas totalmente nuas, a cena à frente de Suzana era provocativa. A visitante, porém, não se distraiu por muito tempo
— Amor, você leu o conto da Suzana?
— Li, sim, ficou ótimo.
Amanda voltava a ficar interessada, deixando Suzana nervosa mais uma vez. 
— Ela melhorou bastante. Já escrevia bem, mas tinha alguma dificuldade em se soltar em alguns momentos. A expressão dela melhorou e a escrita ficou mais intensa.
A resposta soava genérica o bastante para Amanda não entender do que o texto tratava. Uma sensação estranha de alívio e desconforto tomavam conta de Suzana, que nem conseguia agradecer ao elogio e tão tensa.
— Então ela concluiu o exercício?
— Não, falta uma última prova.
O coração de Suzana acelerou na expectativa do que Roberto faria. Viu-o puxar com alguma dificuldade o celular do bolso e fazer riscos e toques com as pontas dos dedos na tela. Ao vê-lo entregar o telefone a Amanda, apertou o braço do sofá com força. Sua anfitriã olhou para a tela e arregalou os olhos. Suzana tentou organizar algum argumento para explicar aquilo até que Amanda olhou para ela, mordendo os lábios.
— “Queria provocá-lo, mas não tinha nenhuma roupa sexy o suficiente para isso. Fiquei, então, de calcinha apenas. Era uma sensação estranha, sentir o vento alisar o meu corpo, mas o estranhamento logo virou excitação. Esta virou algo maior quando abri a porta para recebê-lo. Conseguir desmanchar a expressão sisuda do rosto dele em um sorriso safado me fazia sentir poderosa.”
Uma expressão maliciosa se moldava no rosto de Amanda enquanto ela lia.
— “Desfilei na frente dele para provocá-lo. Nada era dito verbalmente, apenas nossa linguagem corporal importava. Ele sabia que não podia me tocar até eu demonstrar que sim e o fiz quando me encostei na parede, empinando a minha bunda como se a oferecesse para ele.”
A mão de Roberto desliza da coxa para a bunda de Amanda.
— “Mesmo de costas, sei bem aonde ele vai me tocar. A preferência pela minha bunda ele nunca escondeu. Senti o desejo dele pela força com a qual apertava as minhas carnes. Abri as pernas me oferecendo ainda mais e senti seus toques ainda mais ousados. Minha calcinha deslizou, expondo minha intimidade para ser explorada.”
Do nada, Amanda geme, interrompendo a leitura.
— “As minhas pregas se dilatam ao senti-lo entrar em mim. Sendo um tarado na minha bunda, nunca perdia uma oportunidade de entrar no meu cu. A pontinha do dedo deslizava devagar, como se quisesse que eu o sentisse em cada centímetro me invadindo.”
Boquiaberta, Suzana observava Amanda ler com um tom manhoso na voz. A leitura não era mais fluída, com diversas pausas para gemer ou morder os lábios. Pelo andamento do texto e o movimento da mão de Roberto, já imaginava o que ele fazia com a namorada.
— “Levou uma eternidade deliciosa até o dedo dele entrar inteiro. Quando decidi o receber de calcinha, me sentia no ápice da safadeza, mas naquele momento me sentia uma puta, rebolando com o dedo dele no cu. Meus movimentos provocavam uma fricção gostosa nas minhas pregas, me fazendo gemer sem parar até o momento em que ele me tira o dedo.”
Amanda sai do colo de Roberto e se põe de joelhos no sofá. Apoiando os cotovelos no encosto traseiro, ela sobe a barra do camisão exibindo a bunda empinada, vestida apenas pela calcinha, antes de retomar a leitura.
— “Quando o percebi se abaixar, me empinei mais. As mãos dele subiram pelas minhas coxas e abriram a minha bunda. As partes mais sensíveis do meu corpo sentiram o calor da respiração dele e a barba arranhando a pele enquanto seu rosto se aproximava, se encaixando na minha bunda.”
Suzana mordia os lábios ao assistir aquela leitura. Apertava o sofá com as mãos enquanto se contorcia discretamente, sem saber como descarregar aquele tesão todo. Como se não bastasse a narração sensual, carregada de caras e bocas de Amanda, Roberto ainda retirava a calcinha da namorada, expondo-a para Suzana. Hipnotizada com as curvas e Amanda, não percebeu Roberto se aproximar até ele pegar em sua mão, e a conduzir para a bunda de Amanda. No primeiro toque, ela apertou com desejo, sentindo a fartura daquelas carnes. Mesmo quando ele a soltou, sua mão continuou ali, apalpando a bunda de Amanda, que continua a ler seu conto erótico. Com a outra mão, passou a apertar a coxa dela sem o menor pudor, enquanto assistia Roberto passear a língua pelas pregas da namorada.
— “Me arrepiei toda quando sentir a língua dele no meu cu. No primeiro toque meu corpo automaticamente ficou na ponta dos pés e me empinei mais um pouco. Me apoiei com a cabeça na parede e joguei as mãos para trás, abrindo mais a bunda para ele, enquanto rebolava, esfregando o meu cu naquela língua.”
Roberto brincava com a língua de tal maneira que Amada mal conseguia ler. A cena só fazia Suzana se aproveitar ainda mais do corpo da sua anfitriã. As mãos percorreram por baixo do camisão e encontraram os seios macios e seu bicos enrijecidos. Voltando, seguiu até o quadril e uma das mãos se aninhou entre as coxas. Achou um grelo duro, arrancando um gemido mais alto de Amanda.
— “Com um dedo no meu clitóris, passei e gemer desesperada. Já estava bem excitada quando comecei a me masturbar e a língua gostosa dele no meu cu me enlouqueciam. Não demoraria muito tempo para gozar.”
Mal terminou esse parágrafo e Amanda começou a tremer sobre o sofá. Segurando a mão de Suzana, a prendeu entre as pernas enquanto soltava um longe manhoso gemido. Ao recuperar o fôlego, puxou Suzana contra si e a beijou na boca, enquanto Roberto ainda beijava suas pregas.
Durante a troca de beijos carinhosos, Amanda se deitou, conduzindo Suzana a ficar sobre ela, de quatro. Ainda manhosa pelo gozo, puxava sua visitante para um beijo lascivo e contínuo. Tendo os lábios grossinhos se esfregando aos seus, Suzana correspondia, cruzando sua língua à dela, enquanto, com as mãos, tentava ajudar Roberto a tirar a sua calça.
O beijo só fora interrompido quando Suzana levantou a cabeça para gemer alto ao sentir o pau de Roberto entrar em sua boceta. Quando os movimentos começaram, ela e Amanda trocaram olhares e sorriso safados. 
O som de um estalo ecoa pela sala seguido de um gemido mais alto de Suzana.
— Ele também bate em você?
— Sim, deixa minha bunda vermelha.
Roberto interrompe os movimentos, puxa o cabelo longo de Suzana e acerta uma série de tapas em sua bunda. Amanda se masturba, mordendo os lábios assistindo à cena. Quando Roberto volta a meter em Suzana, Amanda a puxa para beijá-la mais uma vez. Beijando Amanda, Suzana é abraçada, colando seus seios aos dela, mas com a bunda arrebitada enquanto seu corpo era castigado pela pelve frenética do homem que a fodia.
Deitada sobre Amanda, Suzana recebe o corpo de Roberto sobre si. Empinando o quadril, agora era espremida no meio do casal naquele sofá apertado. Os três gemiam, e se contorciam, esfregando seus corpos entre si. Suzana beijava Amanda e tinha os dentes de Roberto fincados em seus ombros enquanto seu cabelo era puxado. O pau agora entrava e saía de sua boceta mais devagar até os dois gozarem juntos. Roberto abraçava Suzana e Amanda ao mesmo tempo, enquanto enfiava seu pau ao máximo. Suzana gemia manhosa, se contorcendo o quanto os corpos em volta permitiam e Amanda acariciava o rosto de sua visitante, contemplando as expressões do seu orgasmo.
— Agora você é nossa.
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k-eepbreath · 1 month
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Segunda carta de mim para mim mesma.
25.03.2024
Há aproximadamente 6 anos atrás eu escrevi uma carta para mim mesma, aqui neste mesmo blog.
6 anos depois posso dizer que muita coisa mudou, mas muita coisa continua surpreendente igual. Eu mudei de casa 3x nos últimos 6 anos, 2x de profissão, 1x de cidade e estado e encontrei a pessoa que acredito que posso passar o resto da minha vida. Mas ao mesmo tempo, me sinto supreendentemente igual, em tantos aspectos, a pessoa que escreveu o texto de 2018.
Eu ainda levo a vida muito a sério. Tudo ainda parece definitivo demais. Eu ainda sou irritantemente responsável e ainda sigo me privando de viver tanta coisa.
O que mais me difere da minha versão de 2018, pelo menos no recorte de mim mesma que eu optei por fazer no texto, é a desilusão. Há 6 anos eu confiava demais nesse tal de processo e em mim. Eu ainda confio. Eu ainda acho que eu sou um projeto que vai dar certo. Inclusive, se eu fosse uma empresa na bolsa de valores, me consideraria um microcap. Mas o processo me decepcionou.
A minha versão de 2018 tinha uma visão glamourizada do mercado, de SP, do amor e da vida, mas cada vez mais me sinto correndo atrás do vento. A régua da excelência é inatingível. Quanto mais você corre atrás dela, mais longe de você ela está, pois maiores os desafios que você encontra. Você se mata de trabalhar pra ser um sólido 6. “No meu tempo, um advogado nível 5 tocava 10 operações e não dormia.” Bullshit. E assim faliu o capitalismo dos anos 90. É como se eu competisse com o fantasma de um advogado ideal, seja um advogado que eu criei na minha cabeça ou que meu chefe tem na cabeça dele com base no corporate early 2000. Quando eu olho em volta, as pessoas estão tão aquém de tais expectativas e mesmo da minha entrega, que concluo que esse advogado não existe ou que está sendo mais bem pago em outro lugar.
A proatividade também já não sei mais se é amiga ou inimiga. Me abriu muitas portas? Abriu. Posso confiantemente dizer que a proatividade me trouxe até aqui. Bem aqui, no coração de SP. Onde eu ganho mais e mais trabalho. Mais e mais cobrança. Mais e mais expectativa. Mais e mais sobrecarga. Mais e mais trabalho inútil, que ninguém quer. Mais e mais exaustão.
2 anos praticamente sem férias. Lutando pra subir na cadeia alimentar e pra chegar no topo, mas quanto mais alto eu subo, maior o alvo nas minhas costas. Aliás, o que é esse cheiro que sinto ao subir os degraus? Mirei no Jo Malone e acertei no cheiro de… açougue? Grandes moedores de carne humana extraem até a última gota de mais-valia e vontade de viver enquanto vendem o sonho da ascensão social e da meritocracia.
E por falar em meritocracia, vamos falar do quão medíocre você pode ser se você for um homem branco. Eu cresci querendo ser uma girl boss. Mas hoje vejo mulheres extremamente brilhantes sendo silenciadas por homens bem medianos que, 5 minutos depois, repetem as ideias delas como se deles fossem e “salvam a reunião”. E o pior é que nem sempre parece intencional ou má-fé. Existe um pacto narcísico da masculinidade, um teto de vidro que, para ser rompido, você precisa trabalhar twice as hard pra ainda assim ter que enfrentar esse tipo de bullshitagem no seu dia a dia.
Me revoltei. Hoje 24.03.2024, me sinto com muita raiva e aprisionada nesse castelo de areia que eu mesma construí pra mim. Me lembro quando sonhei em viver a vida que eu tenho hoje. Por um lado, não posso reclamar. 26 anos, jovem, bonita e saudável, me mantendo num bairro nobre da capital paulista e trabalhando no centro capitalista brasileiro não é pra qualquer um. É só que, de repente, tudo parece tão vazio.
Me pego pensando em ser mãe. No final do ano passado, a ideia começou a me ocorrer, pensando no longo prazo - algo daqui uns 10 anos, talvez? Ser mãe nunca foi algo que sonhei ou fantasiei. Sempre disse que nunca queria ter filhos, embora sempre pensasse que eventualmente eu seria, sim, mãe. Mas é que nunca foi algo que eu fantasiei sobre ou desejei de fato, só algo que eu achei que aconteceria enquanto curso natural da vida e da maturidade. Mas foi aos 25 que decidi que congelarei meus óvulos aos 29 para não me sentir refém do tempo. Entretanto, em face da perspectiva da maternidade que remotamente se aproxima, me pego também tendo que fazer uma escolha perversa: ser uma girl boss e uma mãe ausente? Ser uma mãe presente e sofrer assédio moral e ser penalizada financeiramente por não “morrer de trabalhar”? Ser uma eterna mãe de pet? Nenhuma opção parece boa o suficiente pra mim.
Eu quero mais da vida. Eu quero estabilidade. Quero me sentir realizada no trabalho, mas não quero morrer por ele. Não PRECISO ser a melhor. Ser muito boa é o suficiente, desde que tenha condições financeiras para realizar os meus sonhos e tempo e saúde para vivê-los. Ser o melhor envolve dinheiro, politicagem e abrir mão de tantos, TANTOS outros aspectos da vida pra que o trabalho se desenvolva de forma tão impecável. Impecável. Sem pecado. Que não apresenta falhas. Correto. Exige um nível surreal de energia que, para ser empregado no trabalho, precisa ser redirecionado de outras áreas da vida. É matemático. Como todos os demais recursos do universo, também é finita a energia. É justo que quem tem estômago para fazê-lo receba tal reconhecimento. Só não é pra mim.
Me lembro quanto no auge da imaturidade dizia, com desdém, ter asco da estabilidade. E era verdade. Cada sílaba (es-ta-bi-li-da-de) tinha gosto de desprezo na minha boca. Disse com todas as letras não querer. E cá estou hoje, desejando - pasme - o que meus pais sempre quiseram pra mim. Aos 21 anos eu concluí que não se pode fugir de quem se é. Aos 26, me parece que não se pode fugir de quem seus pais te moldaram pra ser.
O que será que pensarei aos 30 e onde estarei lá? Acho que, pela primeira vez, não sei dizer. Stay tunned.
Com amor, G.
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