Tumgik
#P. Curto
vintagewildlife · 1 year
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Red Sea anemonefish By: P. Curto / L. Ricciarini From: Éditions Rencontre Cards 1975
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lvcdrms · 9 months
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🌼 - vai desembucha de todos também, quero ver !!
 ‘ 🌼 ’ for my muse to talk about their mother. com @spaceny
kadir
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❝ minha mãe é... tudo na minha vida. sem ela eu nem estaria aqui. eu sei, eu sei, hahaha, literalmente, porque ninguém nasce de abiogênese... mas foi por causa do esforço e da dedicação e do apoio dela que eu consegui me tornar quem eu sou hoje. ela é a mulher, não, a pessoa mais forte que eu conheço. eu imagino que deve ter sido difícil... deixar o ex-marido dela, vir pra outro país, criar uma criança completamente sozinha sabendo que você vai ser julgada por todos os cantos e nem o governo vai te apoiar direito. e ainda ter que ser uma profissional exemplar, e conciliar tudo isso. e mesmo assim ela sempre esteve ali pra mim, sabe? até pra ouvir e validar as preocupações mais banais de pré-adolescente que eu tivesse. ela nunca fez eu me sentir menos, ou um fardo. agora que eu sou adulto... eu até sei de alguns sacrifícios que ela teve que fazer por mim, mas não sei se um dia vou entender toda a extensão deles. eu imagino que ela sentiu medo muitas vezes, mas não podia demonstrar... só espero fazer valer a pena de algum jeito. ser alguém que ela possa se orgulhar. e só espero poder ver ela feliz, também. que ela possa respirar agora e ir viver a vida dela mesma, também..., ❞ respirou fundo, piscando rápido para conter a queimação em seus olhos. exalou um riso. ❝ é, perdão, é que falar disso me deixa um pouco emocionado... ❞
aimi
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❝ mamãe... aiya. o que você quer que eu diga? ela é tão difícil. estar com ela dói. ok? eu me sinto tão fraca quando eu to com ela... e isso é todo dia. parece que eu nunca vou ser boa o suficiente pra ela. sabe? que droga de filha editora-chefe de uma revista, de morar em uma cobertura... no fim do dia eu não tenho um trabalho que preste, o país todo sabe que a filha dela é uma sapatão... ai, porque eu preciso ser mais assim, fazer mais isso, mais aquilo... porque minha postura, meu cabelo, porque eu me comporto assim, porque eu falo desse jeito, e porque eu preciso ter filhos, e não sei o quê, não sei que lá... e o dinheiro? parece que nunca tá bom. eu não sei, eu só queria... uma palavra de afeto, ouvir por uma vez que ela tá orgulhosa de mim, ou que tá feliz de ver a filha dela feliz, ou que reconhece todo o esforço que eu fiz pra chegar até aqui, mas... ao mesmo tempo eu sei que ela tá certa. que eu não teria chegado até aqui sem ela, que eu devo tudo a ela. e eu entendo... entendo que ela teve de batalhar tanto sozinha e ela me proporcionou tanto. sei que ela tem as questões dela, até mesmo com a minha avó... mas, droga... eu me sinto presa nesse ciclo, e me pergunto se vai ser assim sempre. só queria um pouco de espaço. ❞
yu jian
❝ minha mãe... bem. eu não sei muito bem o que falar sobre ela. nós temos uma relação que é... sem dúvida uma relação. uma relação em que ela me pariu e é minha mãe. eu... eu não sei se ela tá muito feliz com o fato, ou se ela queria mesmo um filho. na verdade, eu suspeito que não. acho que as pessoas deviam poder admitir isso, sabe? ou só... não ter filhos quando não querem de verdade. enfim. é complicado. acho que ela também não tá muito contente que eu não quero mais me envolver com o hotel e tudo, mesmo que eu ajude financeiramente... enfim. a gente não se fala tanto assim é a verdade. a gente pode mudar de assunto? ❞
mile
❝ minha mãe... olha, sinceramente, não tem muito que falar da minha mãe. ela colocou os filhos no mundo. ela deve ser uma ótima mãe... pros meus irmãos. pelo menos pro meu irmão mais velho, que é o filho que deu certo, e nenhum de nós vai se comparar a ele. nunca. se bem que minha phi diz que sente que mamãe gosta mais de se gabar dela do que... bom, dela de verdade. mas vai ver as coisas pioraram pra cima dela quando ela decidiu comprar briga com a senhora e ficar do meu lado. enfim, eu não sei, porque eu sempre fui a ovelha negra da família, ok? eu não sou excepcional, não fui pra nenhuma universidade top 10 da minha área, tenho um filho sem mãe e ainda deixei os colegas dela acreditarem que sou 'viado' e que 'tava criando meu filho com outro homem. o que eu estava mesmo. ela deve agir como se eu estivesse morto pra ela... eu espero que sim, seria melhor assim. não é como se ela estivesse ali pra me apoiar e me criar direito quando eu era criança. e ela definitivamente não está aqui agora pra apoiar e criar o neto, então. sinto muito, mas é assim que me sinto, e quem paga minhas contas que me julgue. ❞
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sonhosinspirados · 1 year
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Relações ruins são bem mais fáceis de esquecer
Sei que vai doer, já que foi tão bom
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creads · 22 hours
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
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lalajsn · 9 months
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birthday gift !
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avisos: palavras de baixo calão; mark!dom, uso dos apelidos “putinha” “bebê” “pequena”, sexo sem proteção, mark pauzudo, degradação, leitora!virgin, mark é o seu namorado e está fazendo aniversário.
gênero: smut
notinhas da lala: Eu fiz isso em homenagem ao aniversário do markinhos lee, e também por causa da @butvega , já que ela é obcecada pelo mark e ontem foi aniversário dela, beijão
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“Markieee! Eu pedi sushi pra gente” diz correndo até ele e se sentando ao seu lado, mostrando a imagem do celular que aparentemente era o pedido que você tinha feito.
“Sushi? Você não gosta de sushi.” Um ponto de interrogação surge na cabeça dele, ele não estava entendendo, você sempre achou sushi uma comida horrorosa.
“Mas você gosta”
“E você vai começar a gostar por causa de mim?”
“Eu provo de novo.”
“Ai, nossa, que negócio ruim, mark!” Diz cuspindo o Hossomaki Kappamaki que havia levado na boca, um sushi com recheio de pepino. Já tinha sido uma luta comer com aqueles palitinhos desgraçados, e ainda não gostou, bem, mark te avisou que você não gostaria.
“Eu te avisei” diz, levando outro tipo de sushi até a boca.
“Quer pedir uma pizza? sei lá”
“Vou pedir, não vou comer essa nojeira” diz fazendo drama.
Você comia igual um dragão, era pequena, mas comia pra caralho, mark ficava assustado com a tua fome. Pediu uma pizza de muçarela com borda recheada, comeu tudinho, a barriga tava doendo de tanto que enfiou pizza na goela.
“Markie..” se senta grudadinha nele, ele desliga o celular e deixa de lado, olhando para você em seguida, esperando você dizer algo.
“Lembra do meu aniversário?” Pergunta
“Anteontem? Lembro. Por quê?” Pergunta, vocês faziam aniversário quase juntos, mas mesmo assim faziam questão de comemorar as datas com encontros diferentes e especiais.
quem pegou pegou
“Por que você não me dá meu presente hoje? Ai vai ser o seu presente também..”
“Como assim? Eu já te dei aquele urso que você queria e você já me deu aqueles bonequinhos do homem-aranha.” Ele não estava entendendo você.
“Não, outro presente..”
“Seja clara, querida.” Diz, curto e direto
“Eu quero foder” diz, com o rosto inocente, mas suas intenções dizendo totalmente o contrário.
ele não pôde evitar que seus peitos estivessem diretamente em seu rosto quando você montou em seu colo.
“Eu sei pequena, eu sei, mas não acho que você esteja pronta ainda." ele acariciou seus quadris.
“Eu estou sim, por favor.” Seus olhos lacrimejantes e implorando o fizeram querer te foder até que você estivesse uma bagunça.
“tudo bem.” ele virou vocês dois, então agora ele estava por cima.
Ele puxou seu sutiã para baixo, seus seios saltando para fora. “Quero gozar neles..” Ele agarrou um de seus seios, levando-o à boca.
Ele brincou com seu outro mamilo, alternando entre os dois.
Ele beijou o vale do seu peito, todo o caminho até o estômago, até chegar ao cós da sua calça.
“Você quer que eu te toque aqui?” Foi engraçado o quão rápido você acenou com a cabeça, sua emoção para ser fodida, fez Mark sorrir de diversão.
“Vai me deixar comer sua boceta?” Ele puxou sua calça para baixo, junto com sua calcinha.
“Uhum.. Por favor, Markie.. Faça qualquer coisa..” você estava excitada pra caralho, e não importava com o quão desesperada estava parecendo, agindo como uma depravada.
Beijou suas duas coxas. “Você é tão cheirosa, pequena.” Ele gemeu, deixando beijinhos em seu clitóris.
“Mal posso esperar para sentir você.” Ele se afastou, um de seus dedos cutucando sua entrada.
“Caralho, que apertada..” Ele introduziu um dos dedos no seu buraco estreito e molhado. “Porra.. O-Outro.. Por favor.. mhmm..”
“Vamos com calma, pequena, seja paciente, eu tenho que ter certeza que você vai aguentar meu pau.” Ele lentamente introduziu outro dedo.
“Sua boceta é tão pequena que mal consegue aguentar meus dedos, como você vai me aguentar?” Você não estava nem entendendo o que Mark falava, só queria saber de seu pau.
“Markie.. P-Por favor..” Ele riu. “Porra, olha pra você, já está cansada e eu nem comecei..” Ele puxou os dedos para fora.
Ele deu um passo para trás, retirando as calças e a cueca, antes de ir de volta para cima de você.
Ele segurou a base, a ponta dele em seu clitóris. “Vou ir devagar, bebê..” Ele lentamente deslizou a ponta gordinha, parando. “Puta merda, tá tudo bem?”
Doeu pra caralho, ele era muito grande, mais grande do que você imaginava. “M-Muito.. G-Grande demais..”
Ele sorriu, deslizando um pouco mais “Eu mal enfiei a metade, e você já está prestes a gozar.”
Ele chegou ao fundo. “Isso, seja uma boa putinha pra mim..”
“Posso me mexer? Porra..” Ele esfregou círculos suaves no seu clitóris. “Se mexe, Markie.. por favor”
Ele saiu lentamente, antes de estocar ao fundo mais uma vez. “Mark Porra!” você tremeu nos braços dele.
“Minha putinha sensível, você gozou só com isso?" Ele começou a bater com os quadris em você, você agarrou os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Porra, eu esperei tanto.. Pra foder você, desse jeitinho..” Ele observou seus peitos saltarem de seu impulso.
“M-Markie.. Eu não aguento mais.” Você sentiu o nó no seu estômago se desfazendo lentamente.
“Goze querida, goze.. Quando quiser, porra..” sso era tudo que você precisava para soltar um grito pornográfico enquanto gozava em volta do pau dele.
Ele puxou o pauzao dele pra fora, masturbando-o, seu esperma pintando seu estômago de branco.
Ambos mantiveram-se em silêncio, o que podia se ouvir era a sua respiração, ofegante. “Vou preparar um banho quentinho pra você, tá bom?” Ele diz, deixando um beijinho em seu pescoço.
Ele ajudou você a entrar na água, limpou você, colocou uma camisa dele em você, antes de colocá-la na cama.
Ele se limpou antes de voltar para a cama, passando os braços em volta de você. “Gostou?”
“Eu realmente gostei..”
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notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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keeholover · 11 months
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*sobre o smut do theo* pode ser qualquer coisa vidoca 😁
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-Theo
Avisos: theo com ciúmes, menção rápida ao Intak, sexo sem proteção, masturbação feminina, uma degradaçãozinha, uns tapinhas e linguagem suja.
Notas do autor: desculpa a demora pra entregar seu pedido, ando meio sem criatividade ultimamente, peço desculpas se também não ficou como você queria ou imaginava.
Contagem de palavras: nunca contokk mas tá curto, não foi revisado então se tiver qualquer erro ortográfico, relevem.
Você e Theo voltavam de um dia longo de ensaio, os meninos estavam se preparando para o novo comeback e você decidiu acompanhar o namorado dessa vez. Estavam no carro e Theo não trocou uma palavra com você o caminho todo, estava quieto, sério. Você de começo estranhou mas depois lembrou que o motivo desse gelo era porque você estava conversando com Intak, conversaram sobre várias coisas e Intak realmente é muito engraçado, te fez dar boas risadas com suas piadas bobas. Theo observava suas risadinhas e de Intak de longe, olhando sério para os dois, já estava irritado e você percebeu, então decidiram ir embora.
- Fala comigo!
Você diz passando a mão pelas coxas do mais velho
- Quer que eu fale o quê?
- Sei lá qualquer coisa, só não fica quieto assim...
- Quer que eu conte uma piada? Ou elas não são engraçadas como as do Intak?
- É sério isso?
Pergunta com um tom irônico e revira os olhos.
- É ue! Você não tava toda alegrezinha lá com ele? Dando risada e quase se jogando em cima dele?
- Qual é amor, é o meu jeito, você sabe que eu rio assim.. e a gente só tava conversando..
- O problema é que ele 'tava adorando, sabia? Aquele desgraçado tava amando você quase se jogando nele enquanto ria, ficou até triste quando a gente saiu..
- Para com isso tá? Você sabe que eu não tava com intenção alguma, eu estou com você, não estou?
- Tanto faz, em casa a gente conversa!
Você o olha desacreditada e vira para a janela do carro, observando o caminho. Não demora muito para que cheguem em casa, você entra e vai direto pro quarto, Theo segue você e se deita na cama, sem dizer nada. Você vai até o closet e retira sua roupa, coloca um pijama curtinho propositalmente, queria provocá-lo para que ele enfim parasse com o ciúmes. Mas você sabia que ele descontaria toda a raiva, o ciúmes de mais cedo em você, e estava esperando ansiosamente por esse momento.
Você vai engatinhando até a cama e arquea as costas, empinando o bumbum para ajeitar o travesseiro na cabeceira da cama, Theo olha descaradamente e morde os lábios.
- Já não me provocou demais por hoje, linda?
- Não estou te provocando!
- Uh imagina se estivesse, não é? Vem cá, vem!
Theo se senta na cama e te chama pra perto, você vai se aproximando devagarinho até estar bem pertinho dele.
- Você 'daria pra ele?
Theo pergunta olhando em seus olhos, esperando ansioso por uma resposta.
- Que? Que pergunta é essa amor?
- Responde a porra da pergunta, hm? boneca... Você 'daria pro Intak?
Segura sua mandíbula e roça os lábios nos seus.
- Não! Eu nunca daria pra ele theo..
- E por quê não? Hm??
- P-porque ele não saberia me 'comer do jeito que eu gosto, só você sabe Theo!
- Tsc que vadia! Eu sei que na primeira oportunidade que tivesse você 'daria pra ele, mas isso é verdade.. ele jamais comeria você como eu como, bem gostosinho.. Te deixando toda larguinha, chorando igual uma 'vadiazinha, né? Implorando pra eu meter com força em você, até você não aguentar mais ficar em pé!
- S-sim, ele não faz como você!
- Não! porque você pertence a mim, né? Diz.. diz pro Theo a quem essa vadiazinha aqui pertence.. hm?
Theo abre sua boca devagarinho e coloca um dedo lá dentro, você chupa, como se fosse ele que estivesse lá.
- A-a você! Eu p-pertenço a você Theo, só a você!
Diz com dificuldade pois Theo mantia o dedo dentro da sua boca.
- Boa garota, boa garota! Sabe boneca.. eu adoraria te 'comer na frente dele, sabia?? Só pra mostrar o quão burra você fica pelo meu pau, o quão molhada essa bucetinha fica pra mim, que você quase não aguenta quando eu coloco tudo, mas sempre implora por mais porque você é uma vadia, uma vadia burra pelo meu pau!
Theo começa a tirar seu pijama e beija todo seu pesco��o, desce as mãos até seu botãozinho e começa a fazer movimentos circulares por cima da peça íntima. Você estremece, o queria tanto naquele momento, estava quase implorando pra que ele 'metesse de uma vez. Theo puxa a peça para o lado e passa os dedos pelas dobrinhas, enfia um dedo e você geme manhosa.
- Tá vendo? Já tá toda bobinha e nem é meu pau que tá aí, porra boneca.. Você é uma vagabunda!
- A-awh.. por favor Theo..
- Por favor o que, amorzinho? Diz o que você quer.. Diz que o papai vai te dar!
- E-eu quero você! Por favor!
Theo sorri perverso e te beija, tira os dedos de dentro de você e os leva a boca, sentindo seu gosto.
- 'Porra.. tão gostosa!
Tira a camiseta junto da calça e a cueca, você o espera sentadinha, e se vira assim que ele a pede pra ficar de quatro sobre a cama.
- Eu vou mostrar pra você hoje, que ninguém jamais vai 'foder essa boceta como eu, porque você é minha e só eu sei como 'cê gosta.
O moreno coloca o pau em você devagarinho e deixa um tapa em sua bunda, aperta a carne e você geme encostando a cabeça no travesseiro. Os movimentos são lentos, torturantes, você chora baixinho e rebola sobre o falo, tentando mostrar que queria mais que aquilo, estava tão necessitada, aquilo estava lhe torturando.
- M-mais rápido Theo, por favor!
O mais velho retira o pau de dentro e passa pelas dobridas, provocativo, coloca somente a cabecinha e tira. Te puxa pelo cabelo a fazendo colar sobre o peitoral definido do namorado. Coloca novamente dentro de ti e começa foder com força, rápido. Os sons eróticos ecoam por ali, gemem juntos, suados. Theo distribui beijos pela pele da sua nuca e puxa os seus cabelos com força.
- 'Porra amor, eu v-vou gozar! Vou gozar porra!
Geme rouco e aperta sua cintura, indo mais fundo, atinge seu ponto g e você vem junto dele. O líquido escorre sobre suas coxas e Theo aperta seus seios, desfrutando da sensação. Permanece em você respirando pesado.
- Não se mexe 'bebê, fica assim quietinha tá? vou te deixar cheinha hoje, como você gosta.. não vou deixar escapar nenhuma gotinha!
E aquela era a sensação mais gostosa, estar cheia, cheia dele. E somente dele.
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strawmariee · 7 months
Note
Oi, lindaa! Espero que você esteja bem! ❤️‍🩹
Não sei se você escreve coisas desse tipo - e fique a vontade para não escrever se você não quiser ou não ter entendido o pedido -, mas eu gostaria de saber; Você poderia escrever sobre uma leitora muito quieta, distante e com aparência meio masculina (alta, forte, tem músculos aparentes e voz grossa) se aproximando do Polnareff e consolando ele após ele ter perdido uma luta feia? Não precisa ser necessariamente romântico! (Obs: o Polnareff iria ter um pouco de medo e preconceito com a leitora por achar que ela era um homem - com saia - )
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Beijos, beba água e tenha um ótimo dia!! ♥️❤️‍🩹
Oi oi!!! Estou muito bem e você?? Espero que esteja bem também!!💕 Eu gostei bastante do seu request, fiquei bem animada para escrever e espero que você goste!! Beijos e boa leitura!
Lâminas em Confronto
Jean P. Polnareff x Leitora
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— 28… 29… 30! Olha S/n, devo confessar que estou impressionado com a sua evolução!
— Obrigada treinador.
Eu sorri de forma orgulhosa enquanto coloco a barra no lugar dela e tomo um pouco de água ao mesmo tempo que controlo minha respiração que está ofegante por conta dos exercícios que venho fazendo desde o início desta tarde. Sinto os meus músculos levemente dormentes por conta das sessões de exercícios pesados, então eu resolvo finalizar por hoje, já que são quase 18 horas.
No segundo seguinte, eu vou até o armário da academia e pego a minha bolsa de ginástica que está lá antes de caminhar até a minha moto e começar a dirigir na direção do meu apartamento, que fica no centro da cidade. Demorei bastante por conta do terrível trânsito, e assim que chego no meu lar, eu apenas me jogo no sofá antes de meu celular começar a soar alto de dentro da minha bolsa. Quem será que é?
Eu procuro por ele dentro da bolsa, e suspirei exausta ao ver o nome da minha gerente.
— Alô…? — Minha voz é claramente esgotada enquanto escuto os familiares barulhinhos que ela faz quando está aflita ou animada com algo. — O que houve agora, Evelyn?
— S/n, está pronta para o seu duelo de amanhã?? — Ela pergunta em um tom de voz exageradamente animado, e eu apenas afasto o celular da minha orelha.
— Bem, eu espero que eu tenha um bom oponente! Afinal, eu não quero que todo o meu suor e trabalho duro tenham sido em vãos.
— É assim que se fala! — Eve disse ainda em seu tom contente. — Você tem alguma ideia de quem pode ser?
— Bem, eu acho que pode ser aquele tal de Anubis! Ele estava se saindo muito bem contra todos os seus oponentes.
— Oh, eu sei! Aquele que veio de Cairo, né?
Eu fiz um som de quem estava confirmando sua fala, e a nossa conversa se seguiu assim, com Evelyn bastante animada e ansiosa com minha luta de amanhã enquanto eu apenas falava calmamente ou só fazia sons de concordância. Não me levem a mal, eu só estava bastante esgotada por conta da minha ocupada tarde.
— Eve, será que nós podemos continuar nossa conversa amanhã? É que eu estou realmente exausta agora, me desculpa.
— Ah claro, eu que me desculpe! É que você sabe que quando eu me empolgo eu não paro de falar, então você tem que me avisar!
— Não se preocupe, eu gosto de ouvir você, mas é que hoje realmente…
— Certo, tudo bem! Descanse bastante para amanhã, boa noite!
Me despedi e então encerrei a ligação antes de finalmente acumular energia o suficiente para ir até o banheiro para tomar um bom banho. Retirei minhas roupas e finalmente me enfiei debaixo daquela água morna, que aliviou rapidamente as tensões em meus músculos. Lavei os meus curtos cabelos enquanto penso ansiosamente na minha luta de amanhã. Eu fui convidada a participar de um campeonato que estão acontecendo na cidade de Paris, então ganhar esse campeonato é muito importante, pois pode definir o caminho que minha carreira sofrerá. É um passo muito importante para mim, e por isso me dediquei muito mais aos treinos do que eu já fazia antes.
Mas tenho certeza de que dará tudo certo, afinal, eu me empenhei bastante em aprimorar minhas habilidades para amanhã, as semifinais.
⸺☆⸺
Assim que estacionei minha moto, em frente a arena onde ocorreria as competições, pude perceber que muitas pessoas estavam ansiosas e animadas para ver todos os jogos que aconteceriam nesse dia. Assim como eu! Ajeitei minha roupa e comecei a caminhar para a área onde os competidores ficam, até que sou recebida por um grande abraço da Evelyn, que está mais pálida que um giz de quadro.
— Eve, o que foi? — Eu pergunto um pouco preocupada enquanto ela apenas me encara como se tivesse visto um fantasma.
— S/n, vem cá! — Ela segurou meu pulso com força enquanto começa a me arrastar pelos corredores, de vez ou outra nos fazendo esbarrar com competidores de outros jogos. — Presta bem atenção.
Ela diz enquanto aponta para uma enorme TV, que dizia o nome de quem lutaria contra quem, e eu arregalei ao ler um nome bastante conhecido por mim:
Jean Pierre Polnareff.
Eu não pude evitar arregalar os olhos e senti meu coração acelerar com o nervosismo que plantou em meu sistema nervoso. Eu simplesmente, por ironia do destino, lutaria contra a pessoa que me inspirou a seguir por esse caminho da esgrima. Conhecido como Gênio da Esgrima, Polnareff desde os 10 anos sempre impressionou o mundo com suas incríveis habilidades em manobrar uma espada, e eu não fiquei de fora.
Meus pais me inscreveram em escolas de esgrima e, aos 17 anos finalmente comecei a atuar nesse ramo de uma forma mais profissional até que, aos 21 anos, finalmente pude ingressar em um grande torneio para avançar mais ainda!
— Eu nem consigo acreditar. — Eu murmuro de forma desacreditada antes da Eve pular várias vezes enquanto abraça meu braço.
— Oh Deus, estou toda animada! Os dois gênios da esgrima indo lutar em uma batalha feroz! Ainda bem que trouxe pipoca.
— Não exagere, eu não sou uma gênia da esgrima.
Eu ri levemente enquanto volto a olhar para a tela, conferindo só mais uma vez que aquilo não era uma visagem, e quando vi que realmente não era, comecei a ficar realmente nervosa. Agora eu não posso passar vergonha, não quando estou indo lutar contra meu “herói”.
— Vem S/n, vamos assistir aos outros jogos antes de chegar a sua vez!
Eu assenti e então comecei a seguir ela, que liderava o caminho de forma energética, ela com certeza estava animada pelo duelo, parecia até que seria ela quem lutaria. Eu ri comigo mesma em silêncio enquanto nós continuávamos a caminhar.
⸺☆⸺
Assim que deu 10 horas da manhã, eu comecei a colocar o meu traje e peguei a minha máscara de proteção e meu sabre antes de ir até a pista, sendo recebida com vários aplausos e gritos da plateia. Eu sorri e acenei para todos e então, todos os gritos ficaram mais altos e fortes quando finalmente ele apareceu, com seu típico sorriso grande e seus cabelos prateados, amarrados em um rabo de cavalo.
— Então você quem é meu adversário? — Ele questiona para mim com um sorriso latino, e eu logo gritei internamente de forma animada por isso, mas mantive minha postura.
— É, sou eu mesma. É uma honra está aqui e lutar com você. — digo em um tom de voz tímido mas ao mesmo tempo orgulhoso, minha mente repassando novamente todos os golpes e regras que aprendi durante minha vida enquanto me posiciono atrás da linha de guarda, assim como ele.
Ele apenas assentiu antes de colocar a máscara de proteção antes de nós dois ficarmos em pose de luta, até que logo foi dado o comando e nós dois começamos a tentar nos tocar e ao mesmo tempo nos defendermos. Sem surpresa nenhuma, Polnareff ganhou o primeiro round ao conseguir encostar sua espada em mim na quantidade necessária.
— Isso vai ser moleza.
Quando escutei ele falando isso, senti um calor tomar conta do meu corpo, e então franzi minhas sobrancelhas enquanto sinto uma faísca de raiva se acender em mim.
Agora ele vai ver!
No segundo round, eu comecei a usar tudo o que eu tinha, e eu fui avançando e contra atacando de uma maneira profissional e levemente agressiva, o que acabou assustando ele.
— Mas que—
— Não pense que só porque eu sou mulher que isso vai ser “moleza”!
Dessa vez foi minha vitória nesse segundo round, então a terceira e última seria a definitiva, seria aquela que me levaria a vitória ou a derrota. Inspirei fundo enquanto estou posicionada atrás da linha de guarda, e percebo que Polnareff havia ficado calado de repente.
Assim que foi dado o comando, nós voltamos a lutar com um pouco mais de sangue nos olhos, nós dois conseguiamos nos acertar na mesma quantidade de vezes e isso estava me deixando aflita.
Não… Não posso perder!
Quando Polnareff tentou me acertar, eu dei alguns passos para trás e acertei a ponta do sabre no seu colete, e finalmente… Eu sai vitoriosa! A plateia foi a loucura quando anunciaram o fim do duelo, e eu retirei minha máscara, o que mostrava um grande sorriso vitorioso em meus lábios.
Acenei para a plateia que até começou a jogar rosas em mim, o que me fez rir e me sentir como se estivesse em algum filme. Eu olhei para o lado e pude ver que Polnareff já saia da pista sem nem mesmo dizer nada.
— S/N, EU SABIA QUE VENCERIA!! — Evelyn gritou assim que eu saí da pista e fui para a salinha em que estava as minhas coisas.
— Obrigada Eve, nem acredito que consegui vencer do Polnareff! — Ela pareceu surpresa quando viu o meu largo sorriso, já que normalmente eu sempre fico com uma cara mais neutra.
— Eu sempre tive fé! — Ela se levantou e segurou o meu braço enquanto voltava a dar aqueles pulinhos. — Isso merece uma comemoração!!
— Você como sempre aproveitando qualquer oportunidade para beber, né?
— Mas é claro!
Eu dei uma risada ao ver que ela nem disfarçava, mas então eu disse que tinha algo para fazer antes, então saí dali e comecei a ir para o vestiário masculino e, com bastante timidez, eu bati na porta e encontrei meu adversário arrumando seus cabelos no seu típico penteado em pé.
— O que você tá fazendo aqui?! — Ele se virou e perguntou para mim em um tom de voz que mostrava que ele parecia estar com raiva.
— É que eu vim aqui para dizer que foi uma honra ter lutado contra você. Você sempre foi o meu ídolo e—
— Ah, fala sério né? Você vem até aqui para me lembrar dessa minha derrota? — Eu franzi levemente minhas sobrancelhas e o vi sentar no banco. — Nem acredito que perdi para um homem de saia.
Essa sua fala me fez arregalar os olhos e me deixar com uma repulsa em meu peito, mas eu permaneci calma e até caminhei para mais perto dele, parando em sua frente.
— Escuta Polnareff, eu entendo você estar com toda essa frustração, mas isso não lhe dá o direito de se referir desse jeito comigo. — Minha voz permanece calma, mas ele com certeza pode perceber a leve fúria existente nela. — Só porque eu sou uma mulher alta, mais musculosa, com uma voz grossa e com cabelos curtos, isso não signifique que eu seja um homem com saia. Se for assim, um homem pequeno, com voz fina e um corpo mais fino significa que ele é uma mulher com calças?
— N-Não, é que… — Ele logo se calou e abaixou levemente a cabeça, enquanto apoia seus braços nos joelhos.
— Exatamente. — respondo ainda no mesmo tom de voz, enquanto observo que ele pareceu pensativo e arrependido pelo que ele proferiu antes. — Só se lembre que as pessoas têm sentimentos também, não é só você que pode ficar magoado ou chateado com alguma coisa.
Antes dele ter alguma chance de me dar alguma resposta, eu apenas saio dali com uma grande raiva e mágoa pelo o que ele falou. Eu então fui para o vestiário feminino e comecei a vestir minhas roupas casuais enquanto relembro de minha conversa passada.
Apesar de isso ser comum para mim, sempre ser confundida com um homem por conta dessas características mais masculinas, ouvir isso da pessoa que você sempre idolatrou era como um tiro de bazuca bem no meio do—
— S/n, onde que você estava?? — Escuto mais uma vez a voz da Eve, e me virei rapidamente quando a vi correndo na minha direção.
— Só fui resolver alguns problemas particulares, nada demais.
Ela pareceu curiosa e se perguntar sobre o que era, mas ela só deu de ombros e começou a puxar meu pulso enquanto continuava a dizer o quanto que ela tinha na carteira e quantas bebidas ela poderia tomar sem gastar tanto. Bem, parece que a prioridade dela era outra agora.
⸺☆⸺
Suspirei em alívio quando fui abençoada com uma brisa fria durante um belo dia nublado, dado ao terrível calor que fazia aqui em Paris. Evelyn começou a ir na direção do carro dela e eu fui para a minha moto, que ainda estava em seu lugar. Peguei o meu capacete e estava prestes a colocá-lo quando ouvi um chamado repentino.
— S/N!!! — Arregalei os olhos em choque e virei meu rosto por cima do ombro ao ver ninguém menos que Polnareff correndo na minha direção.
— O que foi? — perguntei de forma confusa e surpresa, o que ele queria comigo? Achei que depois do que aconteceu ele nem ia querer me ver pintada de ouro.
— Olha, eu… Eu gostaria de me desculpar por mais cedo. — Ele disse e ao mesmo tempo coçava sua nuca e desviava o olhar para o lado, e consegui ver um leve tom avermelhado em suas bochechas.
— Está tudo bem, você não é o primeiro a me chamar de “homem de saia”, estou acostumada. — Eu ri vagamente por aquele fato, mas me senti feliz por dentro ao ver que ele estava ali, se desculpando. — Mas obrigada por ter vindo aqui.
— Espera. — Ele segura o meu ombro, chamando mais uma vez a minha atenção. — Será que eu posso te levar para algum lugar para compensar essa minha idiotice? Que tal em um café?
— Eu não posso, é que eu tenho um compromisso agora e—
Uma notificação tocou no meu celular, e então soube quem era ao ler a mensagem na tela de bloqueio:
“COMO ASSIM O POLNAREFF ESTÁ AÍ CONTIGO? ELE TE CHAMOU PARA UM ENCONTRO??! :O PODE IR, VAI, VAI, VAI!! MAS DE NOITE SE PREPARE POIS VOU PLANTAR NO SEU APÊ E VOCÊ VAI ME CONTAR TU-DI-NHO!! ;)”
Eu revirei meus olhos com um curto sorriso e logo voltei a olhar para o francês, que ainda me encarava com um sorriso animado.
— Bem, acho que estou livre agora.
— Merveille!! Então vamos, conheço um café que é incrivel e é perto daqui.
Eu apenas assenti e então guardei novamente meu capacete na moto e comecei a seguir ele pelas ruas de Paris. Eu sorri enquanto ele falava sem parar, falando de diversos assuntos desde quando ele começou a lutar esgrima, o que o levou a seguir essa carreira e o quão admirado ele estava com as minhas habilidades de espada.
É, nós com certeza seríamos grandes amigos, e também grandes rivais caso lutássemos novamente. E esse pensamento só deixou a minha vontade de aperfeiçoar mais ainda o meu conhecimento de como manobrar uma espada.
The End
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butvega · 1 year
Note
Vega faz um a to z do jaemin porfavor
é pra já. 💚
NSFW ALPHABET — na jaemin.
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A | Aftercare (Cuidados Posteriores)
Sim? Óbvio? Jaemin é extremamente de contatos físicos, ama abraços e beijinhos, e no pós sexo ele acaba de tornando mil vezes mais grudento, mais carinhoso.
B | Body Part (Parte do corpo favorita em você)
Ama suas pernas. Gosta quando você usa saias bem curtinhas, shorts pequenos e fica com as pernas de fora. Acha sexy, e sensual.
C | Cum (Qualquer coisa relacionada à porra)
Gostar, gostar mesmo, ele gosta de gozar dentro. Não gosta de ter que sair de dentro de na hora mais gostosinha pra gozar fora, gosta de gozar dentro. E eu imagino que ele fique bem molhadinho com facilidade, solte bastante pré gozo.
D | Dirty Secret (Auto explicativo)
Guarda a sete chaves a simpatia que tem por um sexo mais sujo, mais bagunçadinho. Spit kink, piss kink.
E | Experience (Ele sabe o que está fazendo?)
Sabe. Jaemin sempre foi desenrolado, bom de flertar, então pode ter bastante experiência sexual.
F | Favourite Position (Posição favorita)
Gosta das posições que consegue te beijar. Pra ele, sexo sem beijo, não tem muita graça.
G | Goofy (Ele é mais sério, ou bem humorado durante o ato?)
SUPER bem humorado. Fala gracinhas, ri bastante, te deixa super confortável, é o momento de vocês.
H | Hair (Cabelo)
Eu imagino o Jaemin não dando absolutamente a mínima pra isso. Inclusive, até gosta quando você não tá depilada. Te acha tão adulta, tão mulher. Prefere.
I | Intimacy (O quão íntimo ele é no momento?)
Muito. Ele faz questão de fazer com que você esqueça do resto do mundo, e preste atenção unicamente nele, naquele momento.
J | Jerk Off (Masturbação)
Ah, ele gosta bastante de se masturbar. Tá sozinho no quarto a noite, meio entediado? Troca algumas mensagens com você, e bate uma. Tá tomando banho, e tá meio afetado por algo que você tenha feito durante o dia? Bate uma.
K | Kinks (Fetiches)
Spit kink de leves, exibicionismo ao máximo, soft dom, degradação bem levinha.
L | Location (Locais preferidos pra transar)
Ih, qualquer lugar. Cama, sala, cozinha, banheiro, carro, empresa... Deu mole é vapo.
M | Motivation (O que o provoca, e o deixa excitado?)
Lembra que eu disse que ele gosta das suas pernas? Então, use qualquer coisa curva que ele fica todo dkabjdbd.
N | No (Algo que ele não faria durante o sexo)
Te machucar, cnc, ou fazer algo sem te pedir antes.
O | Oral (Dar, ou Receber?)
Ele adora te chupar, mas receber... Ele poderia passar o resto da vida dele dentro da sua boca que não iria se importar.
P | Pace (Ritmo)
Meio termo. Nem muito lento, nem muito rápido.
Q | Quickie (Prefere rapidinhas, ou uma relação mais longa?)
Tendo a oportunidade de transar, pra ele tá ótimo. Seja rápido, ou seja devagar tá bom.
R | Risk (O quão experimental ele é em relação à coisas novas?)
Bastante experimental. Adora coisas novas no sexo.
S | Stamina (Quanto tempo ele dura?)
Dura o tempo certo. Não tempo demais pra se tornar entediada, e não tempo de menos pra deixar com gosto de quero mais. O tempo exato.
T | Toys (Brinquedos sexuais)
Ama. Tudo que você arruma, ou inventa, ele fica empolgado de testar.
U | Unfair (É sempre dar e receber, ou às vezes só receber?)
Os dois. Não é um cara egoísta, gosta de te ver sentindo tanto prazer quando ele.
V | Volume (O quão alto ele é durante a relação?)
Não é tão vocal não, geme, mas o que mais faz é respirar forte e suspirar.
W | Wearing (O que ele gosta que você vista?)
Nada. Gosta de você peladinha, e se não estiver, pijaminhas curtos e fofos.
X | X-Ray (Tamanho)
Um tamanho mediano, mas o melhor é o formato, ser tão limpinho e cheirosinho.
Y | Yearning (O quão alto é o desejo sexual dele por você?)
Alto demais. Ele é um cara muito sexual.
Z | Zzz (Quão rápido ele dorme pós sexo?)
Demora a dormir, fica manhoso e gosta de receber bastante carinho.
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codigodocavalheirismo · 4 months
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Além do Bem e do Mal
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Vocês já ouviram falar que nós vivemos em uma dualidade? É um conceito muito interessante, mas difícil de explicar, principalmente porque se a pessoa ainda não teve essa experiência de consciência tudo o que for dito será só mais informação. Seres humanos de certa forma são seres duais, e isso é perceptível em qualquer lugar se você observar atentamente, normalmente quando vemos pessoas discutindo sobre algo tem dois lados, dois times, dois partidos, que seja. Ouvimos e vemos muitas pessoas discutindo sobre política, esquerda e direita, negros e brancos, homens e mulheres, religiosos e ateus. Mas também vemos isso dentro do ser humano, na maneira como nós nos organizamos na vida, de uma geral teremos uma série de características ou experiências pelas quais teremos desejo ou ambição de ter, e uma outra gama pela qual sentimos rejeição.
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 Por exemplo, temos uma preferência pelo calor, e detestamos o frio, amamos o sucesso e detestamos o fracasso, queremos o doce, odiamos o amargo, queremos amor, rejeitamos o ódio ou a indiferença, e assim por diante. Tudo isso está em termos gerais é claro, isso pode se desdobrar de diversas formas na vida de cada um, mas se você mantiver os olhos atentos, garanto que vai reparar em algo desse tipo. Somos assim por natureza acredito, talvez seja até um mecanismo de defesa, uma maneira de se organizar em frente ao caos em nossa volta, uma direção preferencial digamos.
  E como vimos a sombra se desenvolve durante a nossa criação, somos ensinados a termos certos valores e não outros, sejam eles quais forem, aquilo que é visto como bom nós desenvolvemos e o que é visto como ruim, ou repreensível, nós escondemos, reprimimos, falando de forma bem simples é claro. Mas como todos nós sabemos, a vida não é preta e branca, ela é diversa, complexa e profunda, conforme caminhamos, e vamos ganhando experiência, essa percepção de dualidade começa a mostrar suas falhas, nada é 100%. Uma maneira fácil de perceber isso em você é se observar quando alguém te desagradar ou quando você não gostar de algo que alguém fala, ou discordar, se você imediatamente coloca aquela pessoa numa caixinha com nome X, você não está enxergando direito.
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Acredito que seja uma reação normal, até para preservar a nossa paz de espírito, mas não é algo saudável a longo prazo. O que seria essa caixinha? Seria uma categoria de pessoas que você não se identifica, do tipo “Ahh, mas esse povo de esquerda” “Ahh mas são tudo coxinha” ou qualquer outra asneira que seja. Quando fazemos isso, diminuímos o ser humano a nossa frente, não somos capazes de lidar e o reduzimos a uma ideologia, uma maneira de agir ou de pensar. Eu garanto pra vocês que se vocês se permitirem ouvir de coração aberto, vão ouvir razões dos dois lados, sejam eles quais forem. Ninguém tem toda a razão e o outro lado está completamente errado, e lembrando do texto sobre as sombras, muitas vezes o que nos irrita nos outros, é aquilo que reprimimos em nós mesmos, então quando alguém te irritar, fique atento, você pode ter muito mais em comum com aquela pessoa do que se permite dar conta.
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 Então, aqui nos encontramos, na fronteira entre o bem e o mal, e agora? Como eu respondo? Niilismo? Nada tem importância? Bem e mal são indiferentes? Sem dúvida é uma possiblidade, uma que cada vez fica mais comum, suponho que é porquê ela torna as coisas mais fáceis de lidar, mas isso é a curto prazo, a longo prazo, o preço desse tipo de mentalidade é caro. O que fazer então? Bom, a primeira coisa eu acredito que seja dar um passo, mas um passo pra trás, como assim?! Simples, conforme essa camuflagem de dualidade vai se desfazendo, e você começa a ver que as pessoas do outro lado não só também são seres humanos como tem coisas em comum com você, você dá um passo pra trás e começa a observar todas essas coisas que você usou (ou te usaram) pra te definir, seja ela o que for, você se definia como sendo A e não B, mas agora você vê o B também tem um pouco de razão, e que as pessoas não estão completamente erradas, então agora eu troco de lado? Não, não necessariamente, claro que você pode, mas você vai só trocar o A pelo B e manter o mesmo problema! rs
  É importante ter seus valores, é importante ser capaz de questioná-los também, o que quando nos identificamos com eles fica mais difícil. Mas isso é uma régua, uma bússola talvez, algo que nos ajuda a ter uma direção nesse mundo confuso e perdido, é importante estar aberto e desejoso de aprender, e de encontrar a verdade, mas qual é a verdade? A verdade vai aparecer quando você busca, e eu posso te garantir, você vai cometer muitos, mas MUITOS erros pelo caminho, seja onde você estiver, seja o que você decidiu acreditar, algo vai parecer que é verdade para você, e quando persegue aquilo, você vai ver que talvez o caminho seja outro, e a verdade vai parecer diferente, mas se mantenha fiel a si mesmo, esse é o seu norte, às vezes parece que é para cá, às vezes para lá, mas continue caminhando, e se permita desfrutar da jornada, esteja aberto a mudar seus valores se achar necessário, ou se manter a eles se considerar o correto, observe que tipo de pessoa você se torna quando faz isso, está mais próximo de ser a pessoa que gostaria de ser? Ou está se afastando dela?
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  Essa não é uma jornada fácil (se é que existe jornada fácil) começamos a abrir os olhos e enxergamos em nós coisas que odiávamos nos outros, pode ser doloroso, mas precisamos ter compaixão, e uma coisa eu digo, quando conseguimos enxergar e perdoar aquilo em nós mesmos, o que está no outro nos afeta muito menos. Estamos sempre caminhando na incerteza, tentamos ser sinceros com nós mesmos e nos desviamos porque achávamos estar indo em um caminho e acabamos cometendo mais um erro, nos perdoamos, sacodimos a poeira como dizem por aí e buscamos mais uma vez o que parece certo, algo nos irrita, e passa despercebido, e assim vamos caminhando, sem uma fórmula mágica, descobrimos muitas ferramentas úteis e verdades necessárias do outro lado, muitas vezes, mas muitas vezes mesmo, o que nós mais precisamos está onde nós menos queremos ir.
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  Acho que todos já passamos por isso, nem que seja quando crianças, aquela vontade de poder de uma vez saber de tudo o que existe, para não ter que aprender mais nada, a resposta mais comum é “e se você aprendesse tudo, o que ia fazer depois?!” rs Vida é aprender e caminhar, nós nunca vamos saber de tudo, nunca vamos entender toda a verdade e qual o verdadeiro certo e errado, o que não significa que eles não existam, acredito que estejam só além da nossa capacidade de entendimento, mas é algo concreto, que governa o mundo ao nosso redor, talvez tenha sido projetado assim de propósito, talvez o verdadeiro bem e mal, a verdade, a sabedoria, a verdadeira beleza não sejam questão de entendimento, mas de fé.
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link do texto original:
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miniminiujb · 1 year
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Gente, que vergonha, eu tenho Tumblr por um ano e não sei mexer nisso😭.
Não vou forçar você a fazer, mas vou pedir mesmo assim.
Você poderia fazer um do Louis com um gato carnívoro que é quase bem menor que ele, tipo do tamanho da Haru (no qual ele faz a piada com o próprio tamanho). Basicamente, o Louis ficando P da vida porque algum outro carnivoro (de qualquer gênero, não precisa ser específico) deu em cima da gente, ai ele começa a ter um ataque de ciúmes e começa a ficar muito grudento. Eu quero muito ver ele pedindo pra gente morder ele pra marcar ele como nosso😍😍 Isso iria ser muito engraçado de ler.
Específico, eu sei, mas se puder, você pode fazer?
Tenha um Otimo Dia! Tchau tchau 👋
Adoro pedidos detalhados! Gostei do pedido 😃
Luis com um gato carnívoro como namorado
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"Gostaria de ir tomar um café depois?", A pergunta veio de outro gato, ele tinha um sorriso doce no rosto. Você deu um aceno de cabeça e um sorriso confortante.
"É claro! Me leve aquele livro que você me falou também", você respondeu e se despedindo logo em seguida. Entrando em um corredor e cantarolando uma música qualquer. Você parou quando percebeu a presença de Louis parado no corredor, apoiado com as costas contra a parede.
"Pelo o jeito você vai estar ocupado mais tarde", Louis falou olhando para você de canto de olho.
"Sim", você respondeu olhando atentamente para o seu namorado. "Mas por enquanto estou livre". Caminhando na direção dele e agarrando um pedaço do terno dele, e puxando de leve.
"Interessante...", Ele respondeu caminhando em direção do quarto dele. Louis andava em passos pequenos, um costume que ele teve depois que percebeu que você não conseguia acompanhar os passos dele.
Louis abriu abriu a porta e deixou você entrar antes de fechar. O cervo sentou na cama e observou seus movimentos.
"O que está acontecendo com você?", Você perguntou estranhando a atitude do rapaz. "Você está com ciúmes? Qualquer coisa venha comigo, o meu amigo não vai se importar com isso", você comentou sentando ao lado dele.
"Não seja idiota, não estou com ciúmes", Louis respondeu calmo, ele ergueu uma das mãos e tocou o seu nariz delicadamente. Desceu levemente para os seus lábios, puxando-o levemente para cima e expondo suas presas. "Você é pequeno, um gatinho. Mas... Suas presas são grandes e afiadas", Louis falou pressionando a palma da mão contra os seus dentes afiados. "Me morda...". Você arregalou levemente os olhos, mas balançou a cabeça. Louis colocou a cabeça para o lado, expondo o pescoço para você. Sua boca tocou os pelos curtos do cervo, abrindo levemente e mordendo, seus dentes cravaram em um lugar que qualquer um poderia ver. Um gota de sangue manchou o pelo marrom do cervo, sua língua percorria a pelagem retirando todo o sangue.
"Não tente me enganar, Louis...", Você disse em um sussuro. "Posso mostrar um lado meu que você nunca viu". Você comentou, apertando de leve o pescoço dele. Sentindo a respiração dele engatar em suas mãos.
"Você vai se atrasar para o café", Louis disse deitando na cama.
"Isso pode esperar", você respondeu sorrindo, suas presas sendo mostradas para o seu namorado.
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lowkalli · 5 months
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hoje foi um dia muito triste para mim. tentei ao máximo não descontar nada na comida. minha mãe trouxe doces muito gostosos para me animar, mas só me fez piorar.
sou eu que decido se vou comer ou não. e estar pensando nisso já me faz sentir uma nojenta.
acordei com 1kg de diferença de ontem para hoje. não é possível que eu tenha engordado, né? eu miei uma parte, me exercitei.. seria inchaço? estou tão desmotivada. quanto mais perto chego da mf, mais longe ela fica.
vou quebrar o nf curto de 24h com café p me dar energia para os exercícios e começar outro. eu não posso me render a gordura. ser magra é tudo que eu sempre quis. preciso agradar a ana custe o que custar.
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vintagewildlife · 1 year
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Shrimpfish By: P. Curto / L. Ricciarini From: Éditions Rencontre Cards 1976
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bts-scenarios-br · 9 months
Note
🦊 ela/dela — 1,53
🦊 castanho escuro, curto e cacheado.
🦊 dark academia e coquette
🦊 editar fotos, tirar fotos, pintar...
🦊 direto (porém info desnecessária: tô fazendo físio)
🦊 daniel caesar, ed sheran, bruno mars, chase atlantic, ariana grande, lana del rey, daniel di angelo, jhené aiko, montell fish, novo amor...
🦊 hold me tight
🦊 entp — sou carinhosa, carismática, ambivertida, gosto de dias chuvosos com trovoadas, gosto bastante gosto de ler fic p/ me distrair e me desconectar um pouquinho do mundo real
ai eu preciso dizer que eu dei uma risadinha sincera quando disse que tá fazendo fisio😭😭
Mas enfim! Amg a fic ja veio pronta na minha cabeça ja com o...
TAEHYUNG
Tumblr media
Tudo tudinho me fez te relacionar com ele, desde o estilo (por motivos obvios) ate seu gosto musical, que pra mim é mto a vibe dele mdss
Muito bem, queria começar dizendo que você seria absurdamente paparicada e mimada por ele. E não adiantaria de nada você querer impedir ou negar, ele vai sim fazer tudinho pra você e te dar tudo aquilo que ele achar que tu possa gostar.
Além disso, eu te prometo que seu dia-a-dia com ele vai ser a coisa mais apaixonante da vida. Jantares românticos a luz de velas, assistir filmes que adoram encolhidos no sofá, ficar de conchinha sempre que estiver chovendo, apenas ouvindo o som das gotas batendo contra a janela. Ai ai... uma verdadeira fanfic, viu?
Mas ele também iria te puxar para fora de casa as vezes. Com a vida que ele leva ele está constantemente participando de eventos sociais dos mais diversos, e por mais que ele jamais te obrigaria a acompanhá-lo, ele com certeza ficaria muito muito feliz se o fizesse. E caso de fato o acompanhasse, ele passaria a noite te observando com olhos apaixonados e uma carinha de feliz.
Ah, ele definitivamente iria pedir para que tirasse fotos dele e as preparasse para postar, e iria te marcar em todas. Além disso, seria o maior fã de seus desenhos, te convencendo até mesmo de fazer alguns para ele enquadrar e enfeitar seu apartamento.
E é isso, com ele você não precisaria ler fanfic alguma, porque ele mesmo as tornaria realidade, sem brincadeira.
Espero que tenha gostado!
Beijinhos <3
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natydrii · 3 months
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Q!Latinotrio - QSMP AU Zombies P.2
Esqueci de mencionar mas o "Q!" não está presente pois torna a escrita mais fácil, no entanto, é importante ressaltar que o conteúdo desses caps. se referem aos seus personagens e NÃO ás pessoas reais. Detalhe: Terá algumas palavras em outra língua, apenas para dar um toque a mais, só colocarei o que eu tenho certeza que os personagens falam e os seus significados. Apesar de todos os diálogos estarem em Português a gente subentende que na realidade eles possam estar falando suas respectivas línguas. Lembrando que: Postarei em mais de uma rede então, se preferir acompanhar no AO3 estarei lá também! ^^
- Eu não vou atirar em você. – O seu tom era sério, apesar de relaxar seus dedos em volta do gatilho da pistola.
- Ah, haha, mas não pense que eu não o faria. - Uma risada, mas não uma com tom de glória ou convencimento, era uma risada entorpecida. – CAIAM FORA! – Deu um passo em frente, a pequena criatura agora parecia choramingar.
O Homem, um pouco mais alto que o cara da touca estava notoriamente cansado, aquela discussão não os levariam a lugar algum, bagunçando a parte de trás de seus cabelos, Cellbit abaixando sua arma, seus olhos semicerrados em direção ao outro.
- Seja racional. – Curto e grosso, como a situação demandava. – Vamos supor um cenário do qual você grava uma bala em mim. – Cellbit cerrava os olhos e pendia a cabeça. - você acha mesmo que os barulhos dos tiros não atrairiam essas... – Apontava para a figura atrás. – Essas.. – Sua garganta fechou. – Essas coisas.. – Demorou algum tempo, analisando e sendo analisado.
Parecia que a conversa tinha dado algum efeito, a espingarda havia abaixado, sua guarda também e por míseros minutos, novamente, como se fosse um clique de um cronômetro de uma bomba relógio, os pequenos olhos apertados piscaram.
- NÃO ME IMPORTO! O mínimo de movimento, Cellbit avançou na figura menor o tirando do chão somente para derrubá-lo chutando sua espingarda para longe e o pressionando contra o chão, estando face a face, por ser maior que ele não foi uma tarefa difícil.
Pressionava seu ombro direito forçando o pequeno a se encolher o travando contra o chão frio, com a outra mão pressionava suas duas mãos em direção oposto á eles.
- OLHA PRA FORA! – Dessa vez era Cellbit quem gritava. – Você talvez não tenha percebido. – Ele retornava sua compostura, sua voz abaixando o tom, não entendia porque aquela situação o frustrava tanto. – Entenda de uma vez que ela já está morta. – Ele não tinha o direito de ficar com raiva nem ao menos triste, não quando esse papel estava sendo ocupado por aquele homem.
- É mentira, é mentira. – O homem abaixo de si arfava fortemente, mordia os lábios na mesma intensidade e suas palavras eram cortadas. – Você está mentindo, eu escuto a voz dela todos os dias! – Ele já não tinha mais fôlego para espernear ou até mesmo gritar.
Lágrimas surgiram dos olhos escuros. Aquela fala chocou Cellbit como se um caminhão o tivesse atingido, mas que situação lastimável. Porque o seu coração doía?
- Tilin, Tilin! – Por conta do peso do homem em cima de si, ele não conseguia ver o corpo, degradado da pequena criança zumbi. – Fuja tilin!.
A figura destorcida se contorcia em volta do pequeno cerco de bancos, sua mandíbula meio quebrada entre-aberta, seus pequenos braços tentavam alcança-los dando a ilusão de que aquilo compreendia a situação e tentava alcançar quem um dia já foi seu mundo.
Sem ele notar, o pequeno corpo abaixo de si já não respondia.
- Ei, ei! – Afrouxou o aperto de imediato, viu os braços presos em sua mão perderem o pulso por um momento. Dessa vez Cellbit apoiava sua cabeça o sacudindo levemente.
Mas foi uma farsa, em um momento havia cuspido em Cellbit e após isso o homem deu tudo de si ajoelhado e tropeçando em seus pés para alcançar sua criança.
Com muita determinação, Cellbit voltou-se e puxou seu corpo para si o agarrando pelas as costas. Ele não deixaria alguém em sua frente se infectar, mesmo que fosse uma pessoa com essa personalidade.
- Tilin não pode mais te acompanhar. – Ele teria que apelar, teria que usar a persuasão. – Ela não está mais viva..
Unhas gravadas no braço de Cellbit arrancavam um pouco de sangue naquela área, mesmo com tal dor ele não desistiria. Aos poucos, o aperto de em seu braço foi afrouxando, temendo que fosse mais um golpe sujo ele não se desvinculou do pequeno corpo que se estranhamente se encaixava perfeitamente consigo.
- Eu... – Será que havia palavras suficientes para dizer a ele? Ele pensava. – Sinto muito.. – Tentou amenizar a situação, recobrando sua paciência, abaixando seu tom de voz para que ele o escutasse.
Aquilo foi correspondido, ele parou de se contorcer.
- Você.. – Não sabia por que, mas seus olhos não permitiam que ele fizesse contato visual, preferia focar em algum ponto aleatório do chão. – Se quiser, eu posso dar um fim nisso. Pela primeira vez ele o encarava, não como um potencial inimigo, o homem da touca agora o olhava nos olhos, inexpressivo demais para compreender o peso daquelas palavras, que mais tarde, só após muitas situações, aquilo finalmente faria sentido.
Uma troca de olhares sinceros após minutos de discussões, com ele em seu colo, próximo de si, Cellbit podia visar a aparência mais decadente, seus lábios secos, as marcas surgindo aos poucos consequência da imobilização anterior.
Ele havia desmaiado, pela sua aparência parecia não comer a dias.
Ele suspirou, agora estava tudo mais calmo, Richarlyson estava atrás de uma bancada, escondido, mas ainda assim observando tudo que acontecia.
Agora sem interrupções ele acabaria com aquela loucura, pegou novamente sua arma e a ergueu na direção da criança zumbificada.
Por um breve momento, era como se aquilo compreendesse a situação.
Ela já não estava mais com os braços na frente, não parecia mais querer sair de onde estava ao invés disso ela ficou estagnada, ainda assim grunhido.
Segurou o corpo com apenas uma mão perto de seu peito com a outra puxou novamente sua arma e disparou um barulho seco. Como não estava longe não tinha como errar aquele tiro, direto na cabeça.
Agora seu corpo também podia descansar em paz.
Demorou alguns minutos até que o homem desacordado abrisse os olhos, seus sentidos sendo recuperados aos poucos percebia sua situação estando em um chão frio, algumas dores em certas regiões do corpo mas certamente o que mais lhe deu pavor foi não ter escutado mais os grunhidos costumeiros.
De supetão, levantou-se do chão, sentado, procurando por Tilin, ao ver a pequena figura agora mais desfigurada, por conta do tiro, ele fraquejava, sua mandíbula fazendo movimentos repetitivos para cima e para baixo.
Cerrou seus punhos, fincando suas unhas contra a pele de sua mão.
Um toque repentino em seu ombro foi o que o despertou, notando somente agora que não estava sozinho naquele ambiente, sua carranca apareceu novamente. Empurrando a mão para longe de si. O homem de antes estava agachado, com pesar em seus olhos.
- Foi você quem atirou nela.. – Ele parecia menos atormentando, o que surpreendeu Cellbit.
- E você deveria ao menos querer saber o nome da pessoa que fez isso. – Suas expressões eram iguais, exaustão. – De qualquer forma, o meu nome é Cellbit. – Ele estendeu a sua mão agora tentando uma aproximação mais formal.
Os pequenos olhos semi-cerrados repousava sobre sua mão.
O homem de cabelos marrons fez um chiado com a boca e desistiu do aperto de mão.
- Se você prefere continuar nesse buraco é escolha sua. – Levantou-se do chão. – Mas eu não acredito que ela quisesse isso. Richarlyson aparecia, agarrando as pernas de Cellbit sua cara dizia algo como “Vamos, Vamos agora”. Como um clique, ele apenas visou a pequena criança e isso fez seu peito querer chorar novamente.
Ambos buscaram suas mochilas, prontos para retornar sua caminhada, Cellbit voltando apenas para puxá-lo e tirá-lo daquele chão o fazendo ficar de pé, meio sem jeito, como se tivesse perdido as forças.
- O que pensa que está fazendo?! – Mais uma vez ele o rebateu, tentando-o afastar de si. Mas logo percebeu que cairia sem o apoio do homem que aparentava ter mais idade.
- Assumindo a culpa. – Seus olhos se encontraram e já não havia mais o pesar, eles estavam monótonos.
- Eu não posso abandona-la. – Tentava repuxar seu braço de volta, olhando para o corpo caído na sala, mas ele não tinha forças.
- Você não a abandonou. – Decretou, como se tivesse estado ali desde o inicio.
Como se tivessem se conectado por um instante, os votos de silêncio foram feitos, Cellbit o soltou.
Logo foi em direção do corpo de sua criança, puxando de sua cabeça, pouco detonada, uma fita, um laço vermelho coberto de sangue já velho, que enfeitava o topo de sua cabeça, aos prantos contidos ele agarrava a ultima recordação que levaria de Tilin.
Amarrando em seu braço. Se despediram do corpo indo em direção a qualquer lugar. O destino realmente não importava naquele momento.
Passaram-se uma, duas, três semanas caminhando sem exatamente parar, Cellbit e Richas paravam para acompanhar os passos dele, que era lento. Dividindo a própria comida enlatada que Cellbit lamentou ter somente aquilo para dar-lhes.
- Vamos descansar por aqui. – Pararam em um espaço parecido com uma hotelaria. – Precisamos de algum tempo para revisar os mantimentos, munições e.. – Ele olhou de relance para o homem, que se mantivera em uma espécie de tratamento silencioso, até então ele não tinha dito seu nome. Apenas os acompanhando, calado, apenas refletindo sobre seus próprios pensamentos.
Richas já tinha se apossado da cama de solteiro que possuía no quarto, pulando em cima dela, como uma verdadeira criança, por outro lado, o cara da touca tinha se sentado na beirada da cama visando o carpete em seus pés, balançando-os.
Ele bufou pela a falta de atenção.
- Fiquem aqui. – Sua fala foi um pouco rígida.
Deixou suas mochilas na mesa circular que tinha no canto do quarto e atravessou a porta levando consigo apenas sua arma.
Seus passos eram pesados, seus nervos á flor da pele mas ele realmente não tinha a quem culpar, Richas não fez nada afinal ele era uma criança, o cara da touca também não tinha dado nenhum trabalho, mas era realmente desanimador ter alguém tão calado.
Ele precisava esfriar sua cabeça, teria uma conveniência antiga ali perto, seria rápido entraria, pegaria tudo que fosse necessário, medicamentos e comida, enlatada, mas ainda assim comida.
Enquanto isso Richas já tinha se ocupado em fazer outra coisa, pegou seu diário e puxou uma cadeira da mesa circular, estendeu ele sobre a mesa e puxou de sua mochila uma caixinha com gizes de cera, cantarolando uma música infantil por qual chamou-lhe atenção.
“Nessa rua, nessa rua tem um bosque Que se chama, que se chama solidão Dentro dele, dentro dele mora um anjo Que roubou, que roubou seu coração”
Não era nada demais, mas aquilo de certa forma o cativou, o que fez puxar outra cadeira para observar mais de perto o que o garoto fazia.
Com um pequeno sorriso nos lábios ameaçando surgir.
Cellbit por outro lado, empacotava tudo dentro de sua mochila, tudo o que ele achava ser útil, em uma das geladeiras ele visou uma garrafa de vinho, intocada, e aquilo atraiu sua atenção mais do que deveria.
Se ele bebesse talvez esfriasse sua mente e no dia seguinte pensaria com mais clareza. Mas achou melhor guardar a garrafa em um canto de sua mochila, ele teve o trabalho de refazê-la de novo, pois já não cabia mais nada.
Um tique taque em sua mente o despertou.
Voltou em passos largos, ele tinha perdido a cronometragem mental que havia feito para não demorar muito em sua busca por mantimentos.
Sem ao menos bater na porta ele adentrou o local, vendo os dois sentados próximos á mesa circular do canto. Estava tudo de acordo.
Após algumas conversas, que vieram mais da parte de seu pequeno filho, Richarlyson após ter comido feijoada enlatada se pôs a dormir, com Cellbit cantando a música favorita do pequeno.
“Se eu roubei, se eu roubei seu coração E por que tu roubaste o meu também Se eu roubei teu coração... É porque, é porque te quero bem...”
Afagando os cabelos encaracolados de seu filho, que dormia profundamente ele tinha o prazer de todas as noites ter esses pequenos momentos de tranquilidade.
Levantou-se da cadeira que tinha colocado próximo da cama de Richas e parou em frente á outra cama. Uma de casal. Para duas pessoas que obviamente não eram um casal, aquilo de fato os tinham colocado em uma calça justa. Uma situação apertada.
- Você pode dormir. – Ele deu de ombros. – Prefiro a noite. – Pegou uma cadeira e voltou-se para a porta do apartamento, ficaria de tocaia.
- Não. – Disse quase de imediato. – Fique, fique com a cama. – Desviou sua atenção para a porta, não querendo encarar o outro.
Cellbit ponderou por um momento até decidir puxar a outra cadeira para perto de si, perto o suficiente para que ainda assim seja confortável para o outro. O chamando para acompanhá-lo.
Não esperava que o seu chamado desse certo, mas para sua surpresa tinha funcionado.
Puxou de sua mochila a garrafa de vinho, apesar da temperatura baixa aquilo serviria. Abrindo-a e despejando o liquido em uma caneca que tinha, oferecendo então para o outro ao seu lado que apenas fitou a garrafa e a segurou.
Um, dois, três, quatro goles foram suficientes para deixá-lo em estado de embriaguez, Cellbit não era tão tolerante ao álcool como dizia ser.
- Eu só acho que eu deveria ter desistido á muito tempo. – E mais uma vez tomava suas reclamações junto do vinho. – Mas eu também não poderia deixar ele. – Sua visão era embaçada, mas ainda olhava para seu filho.
- Eu sei que você deve ter ressentimento contra minha pessoa. – Ele puxava mais uma vez seu copo para beber o conteúdo dentro dele. – Eu também sei que você tá doido pra meter uma bala em minha cabeça desde então. – Seu olhar era sério, mas não rude.
- Não me olhe assim!. – Ele esbravejou a expressão do outro era irreverente, ele não o conseguia ler. – Eu tenho tentado todos os dias eu tento!
- Eu achei que estivesse fazendo algo bom, para mim, para o richarlyson, para eles e até para você. – Sua voz era cortante, pela a primeira vez em semanas só agora ele havia desmoronado, o álcool realmente tinha batido forte.
Ele nem se quer sabia que eram “eles”, mas isso não importava de fato.
- Chega de vinho por hoje. – Deu um estralo com a boca e puxou das mãos de Cellbit o copo que ainda tinha em mãos. – Vá se deitar. – Sua voz era rouca, por tanto tempo sem dialogar com alguém era normal que saísse nesse tom.
- Mas você nem sequer confia em mim não é? – Cellbit ignorava os comentários, falando sem dar brechas.
- Não é tão fácil. – Deu uma encarada no homem que possuía os olhos nublados em sua direção.
- Claro que não confia, nem sequer me disse seu nome. – Uma risada forçada foi tudo para tirá-lo do sério, o que fez o homem de touca agarrar a gola de sua camiseta.
- Pois bem, já que quer tanto saber eu direi. – Ele nem ao menos recuou, deixou-se levar pelas as pequenas mãos que seguravam sua gola, pouco importava se no outro dia estaria toda repuxada. – Meu nome é Quackity, Senhor Quackity, está me ouvindo pendejo? – O sorriso final era um tanto diabólico.
Apesar de tanto álcool em sua cabeça, Cellbit se esforçaria para lembrar-se de seu nome no dia seguinte, sim, ele se esforçaria. O pequeno sorriso formando na lateral de seus lábios fez parecer que Quackity sentiria uma falha em seu peito.
- E ainda tenho algo mais para dizer. - Moderava seu tom, pois Richarlyson estava ali perto, dormindo e não queria que ele acordasse e os pegassem discutindo. - Por mais que eu queira culpar você, eu sei que quem realmente tem que ser o culpado da morte de Tilin tem de ser eu.
Ele mordiscava seus próprios lábios.
- Fui eu quem prometi que a protegeria, que voltaria para ela. - O aperto na gola foi arrochando mais e mais. - Mas o que eu fiz?. - Sua voz era desesperada. - Eu demorei 2 dias, 2 dias inteiros para voltar!
Por um breve período aparentava que Cellbit tinha recobrado sua consciência, ao ver as lágrimas que ameaçavam cair. Suas sobrancelhas arqueadas de preocupação, como ele o reconfortaria?
O que o fez se desconcertar por um momento, o homem que a todo custo estava á semanas tentando algum tipo de aproximação e diálogo agora estava bem abaixo de seu nariz, estava em suas mãos certo que de maneira agressiva, mas ainda assim, estava.
- O que significa essa expressão Cabrón!? – Era pura empatia e solidariedade na feição de Cellbit, e então algo que até o momento Quackity não havia sentido era compaixão. Deu uma batida de leve em seu ombro, o rubor atingiu sua face ele não queria admitir, mas ele estava com um belo sorriso torto em seus lábios.
Seu corpo permanecia em pé, entre uma das pernas de Cellbit que se apoiava na cadeira, percebendo a posição Quackity surtava tropeçando em seus próprios pés.
Não se deixando cair para trás por conta de Cellbit que o segurou pela a cintura puxando para si. Caindo em seu colo, agarrando sua camiseta branca com a cabeça em seu peito, ele surtou mentalmente.
- Obrigado. – Foi a ultima coisa que ele ouviu da boca do homem após isso ele adormeceu em um sono profundo, Quackity teria que se esforçar para tirá-lo daquela cadeira e coloca-lo na cama, bufou, não sabia o porquê aquilo teria o tirado do sério, talvez porque pela primeira vez ele se sentiu na obrigação de ter que ser transparente para alguém.
Mas suas bochechas doíam mais do que o normal, ele não parou de sorrir naquela noite.
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todasims · 6 months
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DESAFIO A GANHA PÃO - desafio the sims 4
Você é uma criança, menina, que vive num mundo onde as mulheres não podem trabalhar e nem sair na rua sem a companhia de um homem. Porém, seu pai desapareceu e sua família é formada somente por mulheres. Você é a única que pode se disfarçar de garoto e sair de casa para ganhar algum dinheiro.
TAREFAS E REGRAS
Tenha uma família de 4 Sims, todas elas mulheres: a mãe adulta, uma filha criança (que será você), uma filha bebê e uma tia jovem adulta;
A menina criança deverá ter cabelos curtos e vestir roupas de menino;
Coloque a família para morar numa casa do seu gosto, mas lembre-se: quanto maior a casa, maiores as contas para pagar;
Tranque todas as portas que dão acesso à rua;
Se a casa tiver quintal as Sims poderão circular na área externa, mas as cercas devem ser altas;
Remova todo o dinheiro;
SOBREVIVÊNCIA
Todos os dias, após a escola, você deverá coletar itens pelo mundo para sustentar sua família;
É proibido ter plantações em casa;
O PRETENDENTE
Você deve encontrar um pretendente para sua tia:
Faça amizade com Sims jovens e adultos que passeiam pela rua;
No dia seguinte convide o Sim para visitar sua casa – um de cada vez;
Destranque a porta enquanto a visita estiver no lote;
Jogue com sua tia para tentar interações românticas com o Sim;
Se o Sim homem não for receptivo com sua tia, não perca tempo. Mande-o embora e tente com outro Sim no dia seguinte;
Você só pode convidar um Sim por dia;
Você deve fazer tudo isso até às 18 horas. Esse é o toque de recolher para mulheres e crianças;
Homens adultos podem ficar na rua até às 20 horas, depois desse horário o pretendente deve ir embora; 
CASAMENTO
Para livrar a família dessa situação a tia deve se casar. O casamento só pode ocorrer nos seguintes termos:
A tia só pode pedir o Sim em namoro quando a barrinha de amizade estiver cheia;
A festa de casamento só pode acontecer nos seguintes termos: ◦ sábado ou domingo; ◦ durante o dia, antes das 18 horas; ◦ em casa; ◦ somente membros da família podem ser convidados;
PUNIÇÕES
Se você desobedecer ao toque de recolher deverá ser removida da família e deletada do jogo pelo gerenciador de famílias (você foi capturada);
A bebê deverá assumir a tarefa, mas não pode acelerar o envelhecimento;
Se o Sim homem desobedecer ao toque de recolher e permanecer na sua casa após às 20 horas, ele também deverá ser deletado do jogo;
O toque de recolher é muito rígido e quem é pego desobedecendo às regras é levado pelas autoridades e não se tem mais notícias;
Se você se tornar adolescente e ainda não tiver concluído o desafio, sua irmãzinha poderá dar continuidade à tarefa. Ela é sua segunda chance, então não desperdice;
OBJETIVO FINAL
Encontrar um marido para sua tia antes que você (ou sua irmã) se torne uma adolescente.
...
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ucauzi · 4 months
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18 DEZ 23
Agora que tive a coragem de me expressar do ocorrido. Ainda choro e fico perplexo como a vida pode nos pregar peças. Prazer vou contar minha dor, mas antes vou me apresentar à vcs, tenho 32a, homem, solteiro, pai de menina, nome e foto manterei anônimos. Eu conheci quem eu achei que fosse o amor da minha vida, e olha que já era calejado e com algumas cicatrizes de um relacionamento anterior, dessa vez fui desacreditado, pensando quando que daria errado, ela um pouco mais velha, linda, mãe, inteligente, educada, bom trabalho, boa índole, o melhor beijo, a melhor cia, as risadas, a fragilidade e a força, me encantou em todas as possibilidades humanas possíveis. Ela era aquela pessoa que vinha na cabeça toda vez que eu escutava certas músicas, lia alguns livros ou assistia um filme romântico. Ela me fez um homem melhor, me deu conselhos, me ajudou de certa forma com minha filha. Ela é desejo, é saudade, ciúmes e a pessoa que deu vontade de casar. Eu sou um cara estoico, na minha, n curto baladas, sou caseiro, gosto de ler, estudar, n fumo e nem bebo, então pensava: pô, se um dia eu me relacionar, seria com alguém deste nível ou acima, nunca abaixo! E ela apareceu, eu sem entender nada fui me apaixonando cada vez mais, por cada detalhe, cada toque, meus olhos brilhavam quando eu a via. Ela tem uma voz doce, me partiu em dois. Foi via Instagram que eu a conheci, comentei num storie aleatório dela, fiz uma piada boba e ela respondeu, ali começamos a conversar e a rir muito. Descobri q ela sofria muito por um casamento findado, que era muito sozinha, sempre resolvendo tudo sem pedir ajuda. Acho que fomos destinados a nos encontrarmos, pois eu fui um protetor, amigo, companheiro p ela, e ela me mostrou que ainda valia a pena se apx, amar, acreditar, no fim eu fui um cara que reergueu a pessoa que ela fora um dia, e eu acabei me machucando, eu ensinei que o amor existe e ela ensinou-me que o amor próprio ainda é o melhor amor, rezava p tê-la todos os dias, cheguei a falar com Deus p ficarmos juntos, mas n deu certo. . . Sabe oq aconteceu? Nós mal nos víamos, ela trabalha muito e tinha que cuidar das filhas, eu militar sempre em missões, foi assim durante 19 meses, ficávamos 1 vez a cada 2 semanas e talvez seja isso que me deixou apaixonado por ela, o fato de n tê-la 24h, a saudade é a ansiedade em vê-la. . . N houve traição, tinha muito ciúmes, eu demonstrava, ela tinha tb mas n demonstrava, eu neguei muitas mulheres em respeito a ela, neguei varias x rolês, churrascos em chácaras, resenhas, só p n magoá-la, ganhar a confiança dela. Eu n gosto muito de grude, nunca fui um romântico, sempre tive os pés no chão, mas c ela eu fui outra pessoa, me desdobrava p vê-la feliz, p fazer com que ela sentisse que n estava só. O meu erro talvez tenha deixado de me amar p amá-la, hj sinto que metade de mim foi embora junto c ela, a outra metade está destroçada, recolhendo cacos. E cá estou sem esperança no amor, mais calejado e mais desacreditado. Houve algumas brigas e o fato de n ficarmos muito juntos acabou que foi findando o relacionamento, eu sempre quis estar por perto, mas ela nunca tinha tempo p mim, logo eu homem e chato que sou, n gosto de ngm em casa, ficava assim com ela. Ontem dia 18 Dez de 2023 brigamos via WhatsApp e demos um fim em tudo, quem disse que dormi? Quem disse que comi? Que trabalhei direito? Só choro e fico lembrando dela, do rosto, da risada e dos nossos memes, td aqui faz eu lembrar dela, n sei oq fazer, estou extremamente mal e só, moro só, vivo só, por isso o nome Solitude. N sei o próximo passo, entrego a Deus, só sei que vou dar um longo pause em minha vida, nenhuma mulher merece tapar essa minha solidão, n posso usar ngm. Vou treinar muito na academia e estudar muito tb. Preciso me curar, mas sinto que nunca mais serei o msm, sinto que o amor passou em minha vida e me deixou. Hj n quero mais me apaixonar, dói muito, sei que um dia isso passa. Sei que n vou morrer por isso, mas o luto é grande demais, eu amo quem sou, mas nunca mais serei quem eu fui antes de conhecê-la.
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