Tumgik
#finalmente lançou!
hey-i-am-trying · 3 months
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[Tradução em português em baixo | Portuguese translation below]
Em and Richas saved Bagi's life.
I like to joke how Bagi's "hole" stream was traumatic for her viewers, but it is not a joke. We really were worried for what is going to happend to her. With Tina and Cellbit not reaching the boat, we still not knowing what has happen with Pac and Bad having memory problems, Bagi has never been more alone and more hopeless.
I still think of what she said to Bad, "It is not the first time I wanted to help you and I can't"
She was empty.
Hopeless.
So she kept filling holes, they were everywhere on the island, they were imperfect, they made the island messy, so she needed to fix it. She needed control on something, just one thing, she could fix this.
Then Bagi got Em and then she got Richas.
Did she immediatly trauma dumped on them? Yes, she did.
Which, yeah, maybe not the best move. But I feel like it reflects so well on her state of mind, she could finally talk about everything that was on her mind to someone, she finally had people in her live that she knew wouldn't betray her, her children.
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Em e Richas salvaram a vida de Bagi.
Gosto de brincar dizendo que a stream do "buraco" de Bagi foi traumática para seus viewers, mas não é uma piada. Nós realmente estávamos preocupados com o que aconteceria com ela. Com Tina e Cellbit não chegando ao barco, ainda sem saber o que aconteceu com Pac e Bad com problemas de memória, Bagi nunca esteve tão sozinha e sem esperança.
Ainda penso no que ela disse a Bad: "Não é a primeira vez que quero ajudar você e não posso"
Ela estava vazia.
Sem esperança.
Então, ela continuou a preencher buracos, que estavam por toda parte na ilha, eram imperfeitos, deixavam a ilha bagunçada, então ela precisava consertá-los. Ela precisava ter controle sobre alguma coisa, apenas uma coisa, ela poderia consertar isso.
Então Bagi ficou com Em e depois com Richas.
Ela imediatamente lançou um trauma dump neles? Sim, ela lançou.
O que, sim, talvez não tenha sido a melhor atitude. Mas acho que isso reflete muito bem seu estado de espírito: ela finalmente podia falar sobre tudo o que estava pensando com alguém, finalmente tinha pessoas em sua vida que ela sabia que não a trairiam, seus filhos.
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omglexie · 2 years
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•Housewilfe A larry fanfiction•
Sinopse:
◇♧ Louis Tomlinson era conhecido por todo batalhão do exército, o sargento mais prestigiado e invejado de toda a Londres, tanto por sua carreira significativa e por ser casado com Harry Styles, o desejo de qualquer rapaz daquele batalhão. ♧◇
•••
____Boa noite sargento tomlinson. - mais um dos rapazes cumprimentou Louis, que apenas lhe lançou um aceno breve de cabeça
Eram por volta das oito e quinze, todos estavam sendo dispensados de seus serviços e Louis estava indo até o pavilhão dois, apenas por capricho
Era comum naquele horário que os rapazes mais novos se juntassem com os mais velhos para conversar sobre um assunto muito comentado:
Harry Tomlinson-styles.
Já era rotina que louis escutasse vez ou outra comentários do tipo: "Sargento tomlinson é com certeza um dos que tem um ótimo motivo para voltar pra casa" visto que a maioria deles ia para um pub que tinha ali perto depois de encerrarem os trabalhos
E é óbvio que no começo, quando ainda era apenas um soldado, os mais velhos tinham costume de o encher de piadinhas
É claro que era um pouco desconfortável, mas louis aprendeu a conviver com isso, até por que todos eles tinham razão, o que ele tinha em casa valia muito.
Harry era formado em administração, relações internacionais e publicidade e propaganda, fala três línguas e é majestosamente lindo
Louis e Harry foram apresentados por seus pais, que haviam começado uma amizade, ambos com dezenove e dezoito anos, e Louis na época já era soldado do exército
Tomlinson se apaixonou primeiro, e era costume seus pais dizerem que ele beijava o chão que harry pisava, sempre o colocando em um pedestal onde só ele era o rei de tudo.
Foi no final do mesmo ano que se conheceram, que começaram a namorar e logo depois veio o noivado, Harry era uma pessoa caseira e apesar de ser CEO em uma empresa de agroecologia (herança de familia) ele preferia deixar tudo nas mãos do vice presidente
Quando finalmente chegou ao último batalhão e dispensou os soldados, Louis estava pronto para ir pra casa, depois de buscar suas coisas e saiu em direção ao estacionamento da base
👨🏼‍✈️🚬
Harry suspirou quando finalmente terminou de cozinhar a sopa de legumes que Louis amava, após isso, foi até o armário e buscou um bom vinho tinto
Quando escutou o barulho da hb20 do marido, ajeitou o baby doll vermelho e o roupão de cetim da mesma cor e continuou arrumando a mesa
Louis adentrou a casa, suspirando feliz em ter o aconchego de seu lar e o cheiro do jantar invadindo suas narinas, deixou as botas no sapateiro junto de sua mochila e o boné
Caminhou até o rapaz que continuava encostado na pia, o abraçando por trás e cheirando os cachos recém lavados do marido
____Que saudade que eu'tava de você gatinho..- Tomlinsom disse enquanto apertava o corpo do mais novo contra o seu
Harry sorriu esfregando o rosto no peitoral de Louis, mas ofegou irritado logo em seguida
____ Eu acabei de tomar banho lou..você tá todo suado! - Louis o apertou ainda mais, segurando o mesmo pelos cachos da nuca e enfiando o rosto ainda mais contra o pescoço tão cheiroso de styles
____ Vai mesmo negar seu marido só por que estou fedendo? - Harry formou um biquinho negando rápido quando o marido se afastou de seu pescoço, ele adorava os beijos de Louis naquela região, e amava ainda mais aquele cheiro característico que seu homem tinha após um período fazendo exercícios
Louis esfregou seu quadril contra o do mais baixo, suas mãos escorregaram pela bunda farta e o levantou, colocando Harry sentado sobre o balcão, styles sentiu a brisa fria bater em seus seios quando Tomlinsom abriu o robe e levantou a blusa do baby doll
____Lou..v'você ainda não jantou..-styles gemeu manhoso com o marido chupando seus mamilos, sua mão foi até os cabelos do outro, o afastando
Louis grunhiu irritado pela desobediência do mais novo, segurando seu rosto com arrogância, excitado ao ver os olhos esmeraldinos se enchem de lágrimas
____ Eu quero comer a minha putinha primeiro, depois jantaremos e iremos nos deitar e então eu vou comer você mais uma vez apenas por que eu quero, estamos entendidos coisinha? - Louis perguntou retoricamente, vendo o mais novo soluçar e as lágrimas abundantes escorrerem sobre seu rosto gordinho
O que acontece é que styles sempre foi um menino muito manhoso e dengoso, E talvez, só talvez, ele não sabia lidar com aquele tesão que sentia toda vez que Louis ia contra suas vontades por que sabia que o que iria fazer, lhe deixaria muito mais saciado.
____ Sim papai eu entendi..- disse mansinho, seus lábios tocando os de seu papa' com cuidado, não sabia se Louis lhe ia restringir os movimentos
____ ótimo, agora abra essas perninhas lindas..- Louis disse, se pondo entre as coxas roliças do marido, Harry gemeu quando o outro desceu os lábios até seus seios novamente, styles amava aquela obsessão do mais velho por seus peitos, sabia que ele poderia passar horas mamando daquela forma
Já ele por outro lado, se esfregava no maior em busca de mais alívio, já sentindo sua calcinha completamente molhada de pré gozo
Tomlinson pegou o esposo pelas coxas e o carregou até o sofá, sentando primeiro e o colocou em seu colo
___ Eu quero que você cavalgue em mim hoje, se fizer direito eu deixo você gozar- Harry se animou, as mãos bonitas foram rapidamente até os ombros largos do marido, rebolou algumas vezes no colo do outro, apenas para sentir o volume do pau dele sobre sua bunda
Styles desceu a calça do marido com as mãozinhas delicadas, puxou a cueca box pouco tempo depois, seus dedinhos circularam a glande avermelhada, esfregando a ponta do dedo ali
____ Acha que vai caber tudo em mim dada'?- Harry manhou, Louis bufou irritado, puxando os cachinhos sedosos com forca e vendo o mais novo desmanchar a carinha de dengo, fungando e fazendo um biquinho tristonho
____ Lou, por que tá tão irritado comigo?, não tô' sendo bom pra você..?- styles perguntou tristinho, brincando com os dedos e a cabeça baixa
Tomlinson o puxou para seu colo pelo braço e baixou a alcinha da blusa do baby doll, deixando marcas avermelhadas por todo aquele pedaço de pele, sentindo o cheiro dos hidratantes extremamente caros que seu marido comprava
Seu pau jorrava pré-gozo, mas Louis ainda precisou passar um pouco de lubrificante sobre ele, apenas por que Harry gostava da sensação molhada
____ Senta gatinho- Tomlinsom disse, fazendo um carinho nos ombros cheirosos
Harry suspirou devagar, guiando a glande gorda até sua bucetinha, sentando devagar até a metade da extensão, Styles gemeu choroso
____ Papai..não tô conseguindo..aguentar!- gemeu manhoso com a dorzinha que lhe dava
Louis perdeu a paciência, puxou o marido para baixo e levando o quadril pra cima, as mãos bonitas do mais novo apertavam o peitoral forte de tomlinson
____ chupa meus peitinhos dada'- Harry pediu dengoso, gemendo quando Louis mordeu os mamilos de seus seios até que eles ficassem roxinhos
Hazzy gemeu assim que olhou como o pau de seu papai estava bem enfiadinho em si, conseguia ver o contorno da cabeça gordinha em seu ventre
Começou a movimentar o quadril, e por cima de seu ombro Louis conseguia ver como as bandas gordas da bunda de Harry balançavam conforme ele pulava em seu colo
De cima, conseguia ver os seios fartos balançando, as bochechas tão vermelhas e o pescoço já cheio de hematomas roxos
Enquanto escutava os gemidos manhosos de styles atrás de sua atenção, Louis só conseguia pensar em como era sortudo, porra, ele tinha Harry Styles se empalando no seu pau!
Mas Louis notou a falta de movimentação do mais novo, enquanto fumava seu cigarro, Tomlinsom viu as bochechas mais vermelhas que o normal e as sobrancelhas franzidas, Harry estava irritado
___Papai..- styles chamou enquanto ondulava seu quadril, buscando as estocadas fortes do marido
Bem, Harry era um rapaz um tanto mimado, era o único filho homem de seus pais e obviamente não vamos citar que Louis poderia fazer qualquer coisa só para ver seu sorriso
Então ele não ficava nada contente quando não recebia no mínimo toda a atenção de Louis
___Papai olha pra mim! - sem pensar, acabou batendo as palmas das mãos no peitoral do outro, vendo rapidamente o contorno avermelhado na pele bronzeada
Louis grunhiu irritado, segurou os cabelos do outro com força e desferiu três tapas brutais nas bochechas delicadas
Harry já chorava baixinho no primeiro tapa, enquanto pulsava em torno do pau grosso, sentindo as pernas fraquejarem
____ Acho que vou te deixar mais uma semana sozinha, só usando seus brinquedinhos pra se satisfazer, é isso que você quer coisinha? - Harry negou muitas vezes, ele lembra bem como era frustrante não ter seu papai ali para cuidar de si, ele sempre acabava chorando depois de usar seus brinquedos, ansiando por Louis
___ Não papai..- lembrou de responder com palavras, se animou quando sentiu o mais velho segurar suas coxas roliças e passar a investir com força sobre sua bucetinha
Choramingava pela dorzinha que sentia toda vez que Louis ia mais fundo dentro de si, seus dedinhos foram até a sua grutinha que jorrava lubrificação, passando a se tocar com força em busca de alívio
___ Papai!, e'eu..Eu vou..- Tomlinsom puxou o quadril largo enquanto se enterrava na xota judiada, sentindo o exato momento em que Harry gozou, a bucetinha pulsando enquanto o styles se satisfazia mas algumas estocadas foram o suficiente para Louis jogar toda sua porra dentro do mais novo
Harry deitou a cabeça no ombro do mais velho e relaxou, enquanto sentia dois dedos irem e virem dentro de si, apenas para que Louis lhe visse todo marcado pelo seu gozo
👨🏼‍✈️
___papai..devag'ar..por favor!- Harry manhou, estava de quatro bem abertinho, Louis estava indo fundo em sua xotinha enquanto enfiava um plug em seu cuzinho
Louis se sentia cada vez mais excitado com os gemidinhos agudos que Harry soltava, junto do som molhado de seu pau indo fundo e misturando ainda mais sua goza com a lubrificação do mais novo
Louis puxou os fios sedosos, trazendo o mais novo até que as costas bonitas batesse contra seu peitoral, enfiou dois dedos na boquinha malcriada do seu bebê
___Porra..Olha só como eu tenho sorte não é Harry?, só eu sei como aqueles garotos querem ter o prazer de sentir a sua pele, mas no final do dia..sou eu quem estou aqui, empalando meu pau bem fundo em você..comendo sua xotinha com a força que eu quiser, bem assim..- Harry chorava engasgado, perdendo o controle de seus movimentos e indo mais rápido na sucção
Louis saiu devagarzinho de dentro da xota, ouvindo o mais novo grunhir baixinho, retirou o plug do cuzinho apenas para pôr mais lubrificante e se enterrar nele
____Papai!- Harry gemeu choroso, sentindo suas perninhas tremerem e os dedinhos dos pés se contraírem enquanto gozava de novo, seus dedos encharcados de melzinho e porra
Os gemidos de Harry saiam mais altos alguns tons, sua linguinha vermelha estava pra fora e seus olhos grandes e verdes se reviravam em puro êxtase,
Louis gemia rouco, puxando a cintura fina com força apenas para empalar Harry em seu pau, jogando os cabelos pra trás e todo seu corpo estava coberto por uma fina camada de suor
Louis sentiu o baixo ventre esquentar e soube que logo iria gozar, por isso passou a ir mais fundo, acabou perdendo as estribeiras quando viu Harry chorar e soluçar baixinho
Tomlinson precisou de mais alguns segundos para se recompor, apenas voltando a consciência quando escutou Harry pedir para que pusesse o plug em si novamente, não querendo perder nenhuma gota de sua porra
E no final da noite, após tomarem banho e irem jantar, enquanto via o marido falar animado sobre suas colegas de yôga, teve mais uma vez a certeza de que era mesmo um homem muito sortudo.
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mrkspo · 23 days
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feliz pq finalmente lançou oficialmente, triste pq foi ot6 sm eu te odeio com todas as minhas forças
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erikxphantom · 3 days
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Tumblr media
                                     ◃ 𝐼'𝑣𝑒 𝑔𝑜𝑡 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒 𝑚𝑒                  𝐻𝑒 𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑙𝑦 𝑐ℎ𝑎𝑛𝑔𝑖𝑛𝑔 ℎ𝑖𝑠 𝑚𝑖𝑛𝑑 𝑜𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑎𝑖𝑙𝑦. 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒌 𝒕𝒉𝒂𝒕 𝒉𝒆 𝒉𝒂𝒕𝒆𝒔 𝒎𝒆
𝐴𝑓𝑡𝑒𝑟 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑒𝑙𝑐𝑜𝑚𝑒 𝑓𝑒𝑠𝑡𝑖𝑣𝑎𝑙 𝑝𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
A volta para casa foi regada pro flash's dos acontecimentos noturnos e pelos inúmeros questionamentos que rondavam a cabeça de Erik: como estariam os outros mundos? Quanta magia ainda tinham para sustentar tudo? E os perdidos, que parte eles realmente teriam em suas tramas? As questões pareciam não ter fim e criavam ecos em sua cabeça ao longo do caminho até a Dusty books. Velhos hábitos nunca morreriam afinal, ele ainda residia nos lugares onde trabalhava de algum modo. Destrancou a porta lateral, já familiarizado com o ambiente, não precisou ligar uma luz que fosse, para que achasse o caminho das escadas que levavam ao andar superior, onde ficava seu quarto e outros cômodos onde só ele poderia ir.
Desabotoou as roupas, deixando-as alinhadas no encosto da cadeira ao lado da cama, antes de ir tomar um banho para finalmente deitar-se. O peso das vestes ainda parecia recair sobre seu corpo, mesmo agora quando sentia a água gelada escorrer por sua pele. A cabeça ainda rodava com tudo que viveu durante o dia, incapaz de desligar-se por alguns míseros segundos que fosse. Erik finalmente deitou-se, incerto de quanto tempo levou até que conseguisse adormecer, mas se ele soubesse o que aconteceria, seguramente teria tomado umas boas xícaras de café para continuar acordado.
Tudo começou calmo e tranquilo. Era dia de espetáculo no teatro e tudo parecia correr como o planejado. Do seu camarote particular, Erik assistia ao ensaio da equipe, todos mascarados assim como ele, e sua sensação não era de ser um estranho ali, mas de alguma igualdade, ou melhor, superioridade. Ele dava as coordenadas, ajustando uma coisa ou outra, mas a única que parecia fazer tudo perfeito, era Christine. Ela ainda detinha toda sua atenção e afeição. Movendo-se de forma angelical pelo palco, enquanto seguia todo o roteiro escrito exatamente para ela.
Era em momentos assim, quando o olhar se prendia em Christine, que Erik conseguia esquecer do restante do mundo. Poderia ter cem pessoas em cima daquele palco, ainda assim, ele só veria e ouviria ela. Isso, é claro, até que seus olhos identificassem o desafeto pelos cantos. Raoul era sempre um incomodo, espreitando por todos os lados, com seus olhos tristes e sua postura de bom moço. Os olhos de Erik reviraram ao notá-lo fazer algo errado, como de costume. Se você quer algo bem feito, faça você mesmo, não é o que dizem? Erik então desceu do seu camarote rumo ao palco para fazer as correções de perto.
Não sabia ao certo quanto tempo levou, mas tudo pareceu acontecer num piscar de olhos. Repentinamente, o cenário não era mais o palco do teatro, mas sim a coxia. A silhueta que se forma a sua frente era turva e estranha para ele, como alguém que desconhecia, até que ele puxou um violino do canto e começou a tocá-lo com maestria. O musico era uma ameaça a tudo que tinha construído - ao menos era o que Erik conseguia pensar - e a cada nota que ele acertava, Erik percebia algo em seu cenário ruir e oscilar. Como tela verde, as cenas mudavam em flash's, alterando em frames de segundos. E quanto mais ele tentava aproximar-se do músico, mais distante ele ficava.
Era como um looping, cada vez que Erik estava a passos de distancia, prestes a interromper a sinfonia, a cena mudava e lá estava ele de volta ao ponto de partida. Não importava o quanto ele tentasse, e ele tentou bastante. Correu, aproximou-se com calma, tentou ser sutil, gritou, apontou-lhe uma arma e chegou até a disparar, lançou uma corda para enforcar o musico, dentre uma série de outros atos condenáveis, típicos do fantasma da ópera. E todos eles não surtiam qualquer efeito.
A raiva crescia em seu peito, assim como a sensação de impotência e de estar enlouquecendo. Perdeu as contas de quantas vezes as cenas trocaram, até que se encontrasse exausto, sentado no ponto de partida, abraçando as pernas junto ao corpo, com a cabeça apoiada sobre os joelhos, enquanto pedia, ou melhor, enquanto suplicava baixinho para que aquilo acabasse.
Erik despertou em sua cama, no primeiro andar da Dusty books, ofegante e com lágrimas escorrendo pelo rosto. O corpo, suado e tremulo, cansado, como se tivesse corrido uma maratona e, de fato, praticamente o fez. Sua mente estava nublada e confusa, mas uma coisa ele tinha certeza: aquele foi o sonho mais vívido que ele já teve.
personagens citados: @theatrangel, Raoul e @moaehyu.
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criador · 1 year
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come back, skinny love
Há alguns anos atrás eu só escrevia ouvindo Birdy. Era meu ponto de calma, concentração e inspiração. Existia algo necessário para se abrir o coração que eu só encontrava na cadência melódica daquela jovem, quase da minha idade, que me acompanhava nos meus momentos mais solitários. Os meus dias eram muito parecidos. Abria meu Tumblr, chamava alguns amigos para conversar, colocava música e come on, skinny love. Em pouco tempo eu estava inebriado por alguma nova narrativa, algum devaneio de sentimentos intensos e sonhos inocentes que ocupavam minha mente na maior parte do tempo. Eu nunca gostei de ler com música, mas escrever, era como uma fórmula mágica. E cá estou, quase 9 anos depois revivendo um costume quase esquecido. Só que algumas coisas mudaram... Quem eu estou tentando enganar? Muita coisa mudou. Se viagem no tempo fosse possível, eu sintonizaria nesse exato momento para algum dia do segundo semestre de 2014. Nesse mesmo horário, eu encontraria o Yuri de 17 anos, ávido por viver uma vida para além do seu próprio peito. Ele ficaria ressabiado ao me ver e certamente acharia que estava enlouquecendo. Mas eu tentaria convencê-lo de que eu era apenas a resposta que ele tanto pedira, que por noites a fio ele suplicou por apenas um sinal de que depois dali, alguma coisa daria certo, que ele se tornaria alguém. A definição de “alguém” que ele tinha naquela época é totalmente diferente da que ele tem hoje em dia.  “ — Não, você não se tornou famoso, não lançou um livro, nem comprou uma casa. Mas você fez bastantes descobertas, assim como sempre sonhou. Você tanto quis ter o controle da sua própria narrativa, trilhar seu próprio caminho, se divertindo no processo. Experimentando coisas, conhecendo pessoas, amando, brigando, sendo intenso como sempre fostes. Você conseguiu, você conseguiu transbordar seu peito em palavras, conseguiu se fazer ouvido, conseguiu perder o medo, conseguiu se declarar para alguém, conseguiu abrir sua mente e conhecer coisas que jamais imaginou que pudesse. Você sabe, sabe o quanto o peso do fardo que carregava limitava os seus sonhos, mas você se libertou dessas amarras e pôde fazer as pazes consigo mesmo, sem culpa por ser quem você realmente é. Você descobriu que não está sozinho, e que mesmo se estiver, você dá conta. Você pôde finalmente entender que a desilusão não é sua dona, que amores são passageiros e que seu destino você quem escolhe. Você aprendeu que sua opinião importa, que seus desejos podem ser atendidos e que a música que você ouve também contagia outros corpos. É, Yuri, existe um mundo lá fora, e esses limites que tanto te deprimem, eles só existem na sua cabeça, eles foram traçados pela realidade em que você vive hoje. Mas a realidade, ela é maleável e mutável. Tudo pode acontecer, e tudo vai acontecer, por você e para você. Vai demorar pra você aceitar que merece, mas uma hora você vai olhar pro passado e sentir uma vontade imensurável de mandar um recado para si mesmo. Tentar de alguma forma dizer que você conseguiu. Você não queria muito, você não queria o mundo, você só queria ter a si mesmo. E você conseguiu. Aqui no futuro, suas manias mudaram um pouco, mas hoje, por exemplo, você também está no escuro digitando no computador, com a aba do Tumblr aberta. Seus amigos permaneceram, sabia? Você estava certo sobre eles. Bem, sobre alguns pelo menos. E você fez novos. Hoje você não está ouvindo Birdy, por que finalmente conseguiu se abrir para outras manias. Come back é o que toca aqui no futuro. Sharon Van Etten é sua nova companhia da noite. Saiba que seu coração, apesar de ter amadurecido bastante, continua intenso, ansioso e mole. Suas paixões não mudaram tanto assim, mas se adaptaram a essa nova realidade. Você conquistou algumas coisas que te eram importantes. Mas o principal e mais importante é que você não desistiu. Você tá vivo, você tá inteiro e mais remontado do que nunca. 
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shield-o-futuro · 10 months
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Connor 🤗 Love
🤗 - Um dos personagens abraça o outro.
Conto 58  — Love & Connor Foster
Pela janela de seu quarto, Love conseguia ouvir as risadas das crianças do bairro, brincando na rua. Dando uma rápida olhada para fora, ela pode ver o grupo formado por pelo menos sete crianças, todas com arminhas de brinquedo, atirando água umas nas outras, enquanto corriam. Isso a fez sorrir. Era uma tarde quente de verão na cidade de Nova York, então era compreensível que as crianças tivessem escolhido uma brincadeira com água para se refrescar.
E era também por este motivo que a filha mais nova de Thor estava dentro de seu quarto, preparando uma pequena mala para partir ao anoitecer, na esperança de colocar o máximo de distância entre si e o calor exagerado da cidade. Ela sempre odiou climas quentes, afinal.
Voltando sua atenção para a mala aberta em cima da cama, Love pegou somente mais dois casacos e uma blusa nova que ela havia comprado não muito tempo atrás e jogou dentro da mala, dando-se por satisfeita. Ela sempre deixava uma mala arrumada e pronta para uso dentro de seu armário, para o caso de um dia acordar e ter vontade de simplesmente sair por aí em uma aventura ou coisa parecida. Era um hábito antigo e difícil de largar, porque apesar de ela ter começado a se acostumar a ficar em um só lugar por um grande período de tempo, ela ainda tinha um espírito livre, e de vez em quando, ela ainda precisava apenas… sair. Se afastar de tudo. Viajar. Se manter em movimento.
Dando-se por satisfeita com a questão das roupas, ela se virou e foi até a estante perto de sua mesa, e passou os olhos pelos livros que tinha ali.  Estava tentando decidir qual levaria consigo na viagem, quando ouviu os passos nada sutis de seu irmão se aproximando de seu quarto. 
A porta estava aberta, então pelo canto do olho, ela pode ver quando Connor apareceu, se encostou no batente e cruzou os braços.
— Alguém já te disse que é muita sorte sua você não ser um agente secreto? — Love comentou, sem se virar para o irmão mais velho, seus olhos ainda focados nos livros à sua frente. — Você parece um rinoceronte andando por aí.
— Como você é engraçada, Jamie. — Ele ficou em silêncio por um momento, e isso fez com que ela finalmente o encarasse, perguntando silenciosamente com o olhar o que ele queria. Apesar de que ela já sabia a resposta. — A mamãe disse que você vai pra Nova Asgard.
— Aham. Vou sair mais tarde.
— Vai sozinha?
Ela negou com a cabeça, enquanto desviava o olhar para a estante novamente, puxando o mais recente livro que sua mãe havia escrito. Ela ainda não tinha tido a chance de ler, mas teria agora.
— A G’iah vai comigo. — Pelo canto do olho, Love pode ver a careta que Connor fez ao ouvir o nome. — Algum problema?
Ele deu de ombros antes de responder.
— Não. Quer dizer, sei lá. Não gosto dessa G’iah. Ela é esquisita.
— Você é esquisito.
Connor revirou os olhos, Love sorriu. 
— Estou falando sério.
— Bom, eu também, Con.
Ao ouvir isso, Connor entrou de uma vez no quarto e se sentou na cama da irmã.
— Tá legal. Se você gosta tanto assim dela, então ela não pode ser tão ruim. Mas… não sou o maior fã. — Ele disse, e antes que Love pudesse retrucar, ele acrescentou. — Vai ficar quantos dias fora?
— Uhm, não sei bem. Uma, duas semanas no máximo. — Ao dizer isso, Love lançou um olhar curioso para o irmão. — Está com medo que eu não volte?
— Não é isso. — Mas tudo em sua expressão e linguagem corporal diziam a mais nova que era exatamente isso. — É só que, você vive sumindo de tempos em tempos.
— Ei. — Ela colocou a mala no chão e se sentou ao lado de Connor. — E vou voltar logo. Prometo que não vou fugir de novo.
— Acho bom mesmo, porque nós realmente precisamos passar mais tempo juntos, Jamie. Sinto falta da minha irmã.
Love não pode conter um sorriso ao ouvir isso, e empurrou o ombro de Connor com o seu.
— E eu sinto a sua, mas vamos ter muito tempo pra gastar juntos, então não se preocupe, pode ser? Vai ser uma viagem rápida. Eu preciso sair daqui. Sabe o quanto eu odeio...
—O calor. Eu sei.
— Pois é. E o verão aqui, é um inferno. E eu até te chamaria pra ir juntos, se não soubesse que você está ocupado...
— Aham, eu entendo.
— E você não gosta da G’iah, então seria um problema.
— Tem isso também. — Connor se levantou mais uma vez, e Love o imitou. — Mas tudo bem. Só tenha cuidado, beleza?
— É Nova Asgard, tenho que ter cuidado com o que?! — Ela riu, mas Connor continuou sério.
— Ataques de monstros e toda essa coisa. Sabe que pode acontecer.
Love revirou os olhos para isso.
— Nunca acontece quando a Lorrie está lá. Mas pode deixar. Eu vou tomar cuidado.
— Ótimo.
E com isso, Connor a puxou para um abraço apertado. Love não era a maior fã de abraços, ela na verdade não estava muito acostumada com isso ainda, mas aceitava abraços de algumas poucas pessoas. Connor, claro, era uma delas.
Ela o abraçou de volta e logo deu alguns tapinhas em suas costas para que ela soltasse.
— Tá bom, já chega. Me larga.
— Certo, claro. — Ele a soltou, e sorriu. — Não esquece de me ligar, tá?
— Vou mandar mensagem. Sabe que eu detesto ligar.
— Eu te ligo então. — Ele disse, fazendo seu caminho para sair do quarto. — Vou te deixar em paz agora pra você terminar de arrumar suas coisas. —Connor olhou para trás uma ultima vez. — Nos vemos em duas semanas.
Love acenou com a cabeça, e esperou até que ele saísse do quarto, para sussurrar para si mesma.
— Nos vemos em duas semanas.
E ESTAMOS DE VOLTA ! Não sei se o conto ficou legal, é a primeira coisa que eu escrevo em muito tempo ( segunda, na verdade. Eu fiz 85% de um conto de aniversário pro sam ontem mas não consegui terminar então não postei >.< ), mas to feliz de escrever uns continhos de novo :) Depois eu edito pra colocar um bannerzinho, por enquanto vai simples vemos. Espero que vocês tenham gostado e, amanhã acho que já tem outro ! Vou deixar AQUI o progresso dos contos que chegaram. Fiquem a vontade pra mandar mais porque acho que agora tá indo!
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sunshyni · 7 days
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FINALMENTE PAPAI LANÇOU ESSA DAQUI:
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Little Freak - with Harry Styles
Situação: amigo!ficante!Harry Styles x Leitora
Contagem de palavras: 2673
Pedido: oii!!! sou completamente apaixonada pela sua escrita, você é maravilhosa <3 não me aguentei e finalmente ganhei coragem de fazer um pedido, poderia fazer um com o harry em que a leitora é a inspiração dele para compor?
N/A: falou em música eu já me animo kskskssk dessa vez não escrevi um imagine inspirado na música mas segui o que foi pedido na ask: ela sendo a inspiração dele para compor. trouxe uma parada um pouquinho diferente e ousada, já que estou fugindo dos clichês - e o óbvio para esse pedido seria uma música romântica - haha. coloquei alguns aspectos da canção na história (porque senão seria eu) mas tentei fazer algo novo dessa vez, sendo a história que molda a música e não ao contrário como já fiz por aqui. ao anony que enviou o pedido, obrigada pelos elogios e pela sugestão, espero de coração que goste do resultado e me conte depois o que achou 💖
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
Tumblr media
“Ei, vai me convidar para subir ou terei que entrar sem a sua permissão?”.
Harry estava simplesmente jogado no sofá quando seu celular apitou e uma mensagem surgiu na tela. Se fosse qualquer pessoa, ele provavelmente teria ignorado. No entanto, o apelido em questão no visor do smartphone fez o moreno levantar e responder imediatamente com um sorriso diferente nos lábios.
Mensagem On*
Harry: Se eu disser não você virá de qualquer jeito 🤷
S/N: Ainda bem que você me conhece.
Dois minutos depois a batida de porta exclusiva criada pelos dois quando ainda eram crianças foi ouvida e Styles logo abriu a porta sem expressar qualquer pingo de curiosidade. Afinal ele sabia quem estava do lado de fora. Só não sabia que a encontraria apenas com um moletom grande e velho, rabo de cavalo mal feito e um sorriso até que engraçado, o qual fez ele rir assim que botou os olhos na figura feminina.
- Eu não aguento mais te ver.
- Você é um péssimo mentiroso. - S/N comentou com um sorriso sexy e de forma bem íntima adentrou ao apartamento, indo em direção a cozinha. - Ué.. jurei que havia pedido pizza. - olhando de uma lado para o outro a garota procurava pela característica caixa quadrada e demonstrou chateação quando não encontrou.
- Jurou? - questionou entre risadas. - Por acaso a senhorita estava me vigiando?
- Até parece. - ela riu. - Eu tenho mais o que fazer, Styles.
- E tá fazendo o que aqui? - Harry cruzou os braços, esperando uma resposta digna.
- Já disse, te fazer companhia.
- Quem disse que eu quero sua companhia?
- Larga de ser pé no saco, vai. Eu sei que você gosta quando eu venho te visitar. - como de costume, a garota sentou-se na beirada do balcão de madeira no centro da cozinha e lançou um olhar que instigou o moreno, que estava a poucos metros dela.
- Na verdade eu gosto do que a gente tem. - como quem não quer nada, porém demonstrando total interesse, Harry observou de maneira até que perceptível as vestimentas na parte debaixo quando a garota pegou impulso para subir no balcão. E suas sobrancelhas se ergueram ao reparar que ela não usava nada além do moletom cinza.
- É por isso que eu sempre venho te visitar. - S/N reparou que Harry havia visto que ela estava parcialmente nua pela feição surpresa dele. A reação foi suficiente para aumentar o fogo que ela já sentia em seu apartamento, no andar de cima. Com o intuito de não perder mais tempo S/N esticou um pouco o tronco para frente, levando suas pernas consigo até que as mesmas encontrassem o corpo de Styles, puxando-o pela cintura. Com o corpo extremamente mole o moreno sequer tentou usar a força para permanecer no lugar. Ele queria entrar no joguinho de tentação dela. Especialmente agora que viu o quão afrontosa a garota poderia ser. Harry depositou as mãos sobre as de S/N, que estavam apoiadas na estrutura de madeira, e a mulher por um fio não perdeu a postura sedutora quando Styles apertou os pulsos dela sem tirar os olhos esverdeados e fumegantes de dentro dos de S/N. - Sempre quis transar na cozinha. - ela sussurrou tendo os lábios do rapaz roçando nos dela.
- Podemos deixar para mais tarde? - de um jeito meigo e levemente meloso Harry beijou o canto da boca da garota mas não se afastou dela, que de forma imediata demonstrou confusão.
- Você quer que eu vá embora?
- Pelo contrário. - a resposta deixou a garota ainda mais confusa.
- Espera. - devagar, ela o empurrou para trás tentando entender o que estava acontecendo. - Não entendi o que você quer.
- Eu.. - levou as mãos até a nuca, provavelmente para adquirir coragem. - Sei lá .. não sei te explicar.
- Por favor, sem bancar o adolescente comigo.
- É bobeira, S/A. - desconversou, indo até a sala.
- Diz logo! - S/N foi atrás. Ele sabia que ela não iria deixá-lo em paz se não contasse o que de fato queria.
- Eu quero que você me faça companhia, mas sem sexo… - desembuchou tímido, visto que tinha receio da garota ir embora se a vinda dela não terminasse na cama.
- OK, isso foi mega fofo. - a mulher sentiu florecer um sentimento diferente ao escutá-lo com sinceridade porém decidiu não demonstrar fisicamente o quão derretida ficou.
- Estraguei tudo?
- Claro que não. - respondeu sentando-se no sofá, de frente para Harry, que estava na poltrona preta e aconchegante. - Eu não sou movida a putaria, apenas para deixar claro.
- Tenho minhas dúvidas.
- Tem um coração dentro de mim, tá legal? - brincou entre sorrisos.
- Seu coração deve ser inabitável.
- Você sabe que não é.
- Sei? - se fez de desentendido.
- Eu te trato com carinho.. as vezes.
- Bem as vezes né. Porque na maior parte do tempo você me trata como o melhor vibrador do mundo. - S/N riu após a piada com tom nítido de verdade.
- Como se você não me usasse para te “desestressar” toda noite.
- Tenho culpa se você é relaxante?
- Eu ou o meu corpo?
- Os dois. - eles riram. - Até não fazendo sexo a gente só fala de sexo! Meu Deus!
- Amizade colorida é assim, não sei se você percebeu.
- Antes da gente começar esse lance, nós sabíamos conversar como pessoas civilizadas.
- E você quer conversar sobre o quê?
- Sei lá. Algo que não envolva sexo. - deu de ombros.
- Quer ter um papo de casado? Perguntando como foi seu dia?- zombou dele.
- Eu tô falando sério. - por mais que não quisesse, ele deixou um riso escapar.
- Tá, vamos falar… desse seu livrinho aqui. - buscando por algum objeto no cômodo em que estavam S/N notou um caderno de anotações atípico na mesa de centro, e o pegou no segundo seguinte. Tudo aconteceu tão depressa que Harry apenas entendeu a gravidade da situação quando o seu objeto estava nas mãos da pessoa que ele não queria que estivesse.
- Não, disso não. - seu desespero era claro, e S/N percebeu sem demora.
- Por quê?
- Porque não. - respondeu rapidamente, estendendo a mão para ela. - Me daqui aqui.
- Você só está me deixando com mais vontade de saber o que tem aqui dentro.
- Não tem nada.
- Então vou abrir. - a garota ameaçou vasculhar as páginas mas o quase grito de Harry não deu continuidade.
- Não! Me devolve.
- Deixa eu ver.
- Para, S/N.
- Se for segredo, eu não falo para ninguém. - disse ela, deduzindo ser um diário e fazendo o rapaz rir de nervoso.
- Não é meu diário.
- Então eu posso ver. - antes que ele pudesse finalmente pegar o caderninho, S/N abriu na página marcada com uma caneta e seus olhos foram direcionados para o vocativo que lhe chamou muita atenção, já na primeira linha da folha.
- O que é isso?
- Nada. - na cabeça dele adiar o inevitável sempre era uma solução quando não existia mais saída. E aquela situação era obviamente uma que não tinha opção a não ser bancar o sonso.
- Por que esse “nada” tem meu nome? - curiosa ela começou a ler o texto divido em versos abaixo daquela nome em específico, e a cada linha daquela provável poesia a garota parecia recordar algumas entre várias memórias que tivera com Harry durante o passar dos anos.
- Não tem seu nome aí. - a afirmação foi tomada de um tom duvidoso, fazendo-o franzir a testa ao relembrar se tinha escrito de forma explícita o nome de S/N entre as folhas.
- Mas tem meu apelido. - ela sequer mexeu a cabeça mas ainda sim seus olhos foram em direção ao rapaz de modo totalmente sexy sem querer. Aquele olhar levantado, acompanhado da lembrança antiga que ele nunca imaginou que a garota fosse capaz de lembrar o intimidou, e ele sentiu um arrepio na espinha.
- Você se lembra? - questionou sem acreditar.
- Claro. Passei a minha infância e adolescência inteira sendo chamada de “esquisitinha” por você. - de modo involuntária o rapaz sorriu. O apelido em questão surgiu anos atrás, mais precisamente quando tinham seis anos de idade e S/N chegava logo pela manhã com roupas coloridas e adereços que chamavam bastante atenção de todos na sala de aula. Desde o primeiro contato, ainda na escola, Harry teve a impressão de que a menina era única. Naquele período ele não encarava a unicidade dela como encara hoje, de modo excêntrico. O garoto achava ela estranha. Contudo a estranheza dela o cativou de tal maneira que Harry encontrou certas peculiaridades na garota e resolveu se aproximar, conhecendo seu jeitinho e personalidade única até terem intimidade suficiente e ele a apelidar carinhosamente de “esquisitinha.”
- É um apelido fofo.
- Fofo? - a pergunta saiu retórica, juntamente com um riso sarcástico. - Desde quando ser chamada de esquisita é fofo?
- É esquisitinha, não esquisita.. - corrigiu, tentando melhorar a situação a qual não tinha como ficar pior. Ou melhor. Consequentemente S/N riu e revirou os olhos.
- Tem o mesmo significado.
- Para mim não.
- Como assim para você não?
- Não vem ao caso. - desconversou. Ele sabia que se desse alguma brecha, S/N arrancaria os segredos mais secretos do moreno em um simples diálogo. - Agora me devolve o caderno.
- Nunca! - ela abraçou o objeto. - Se isso tem meu apelido, eu preciso ler.
- S/A..
- Diz que não é para mim que eu te devolvo. - Harry estava de mãos atadas. Mesmo sem nenhuma escapatória ele tentou rapidamente pensar em desculpas que o livrasse dessa enrascada, no entanto para cada caminho que traçava em sua imaginação, surgia um empecilho. Styles não poderia mentir porque nunca chamou outra pessoa de “esquisitinha”. E mesmo que enrolasse a garota dizendo que não era sobre ela, S/N provavelmente faria tantos questionamento que seria impossível enganá-la até o fim. Sem saída, ele resolveu se dar por vencido com um suspiro e deu de ombros, entregando a derrota. - Você me paga.. - disse baixo e esfregando os olhos com o indicador e dedão, para que de alguma maneira a garota desistisse da ideia de continuar lendo o texto comprometedor. Porém não funcionou. S/N apenas esboçou um sorriso largo, e animada voltou os olhos para as folhas preenchidas enquanto o silêncio da sala matava Harry por dentro.
- Você esteve pensando em mim? - imediatamente ele espremeu os olhos. O moreno não tinha como disfarçar. S/N estava literalmente lendo seu íntimo na cara dura. E mesmo que ele pensasse em boas articulações, não conseguiria mentir. Afinal, como mencionado pela própria garota, Harry era um péssimo mentiroso. - Isso aqui é um poema? - ela tentava raciocinar em meio a leitura rápidas das palavras que o "amigo" havia escrito - muito provavelmente - pensando nela.
- Não é um poema.. - rebateu envergonhado, girando os anéis nos dedos e sem encarar a garota. - É uma música ..
- Uma música? - soltou uma risada extasiada.
- Era para você nunca, sequer, saber da existência disto.
- Por quê? É a coisa mais linda que alguém já fez para mim. - S/N realmente tinha gostado da surpresa. - Eu fui sua inspiração para uma música?
- Talvez.. - respondeu tímido e com um riso preso nos lábios enquanto S/N admirava a cena sorrindo e sentiu palpitações no coração.
- Eu tenho tantas perguntas!
- Tá, agora que você me expôs pode devolver minhas anotações?
- O que você quis dizer com "de alguma forma, você se tornou uma paranóia" ? - a mulher simplesmente ignorou Harry quando fez a pergunta pautada nos versos que lia e relia, tentando encontrar significados que fizessem sentido em meio a vivência com o rapaz.
- Você já está lendo uma coisa que não era para ser lida por ninguém e ainda quer que eu explique?
- Sim?
- Vou te expulsar daqui, S/N. - ameaçou entre risadas.
- Por favor, H. - o moreno suspirou. Ela tinha noção que o apelido dito era o ponto fraco dele, já que diversas vezes a garota o chamou assim, de forma sussurada ao pé do ouvido enquanto transavam.
- Não me chame assim.. - lançou um olhar provocativo e um sorrido ladino muito sedutor. Se não fosse pela curiosidade, com toda certeza S/N teria o agarrado sem nem pensar duas vezes.
- Eu ser uma paranóia é algo ruim?
- Paranóias nunca são boas.
- Mas eu sou que tipo de paranóia? - insistia nos questionamentos.
- Você.. você é muito chata. - ele riu envergonahdo e escondedo o rosto com uma almofada.
- Ah, Harry. Qual é! Nos conhecemos há tanto tempo. Que vergonha é essa?
- Tá! - esbravejou antes de respirar fundo. - Você é o tipo de paranóia que me deixa inseguro.
- Inseguro? - arqueoou as sobrancelhas. - Em que sentido?
- De não ser capaz de te merecer. - S/N esperaria tudo. Menos a resposta que recebeu. E um sorriso bobo pairou sob seus lábios.
- Já te disse para esquecer todo o lance que rolou entre nós.
- Eu não consigo.
- Nós superamos isso, Harry.
- Você não entende. - agora foi ele quem riu. - Sabe que eu me arrependo por ter sido um filha da puta com você na festa de Halloween. - admitiu, mesmo que S/N já soubesse, afinal eles já havia tido essa conversa um milhão de vezes sobre o que sentiam um pelo outro após a briga feia que tiveram a quase um ano atrás, e que foi a responsável por não ingressarem em um namoro.
- Realmente, gritar comigo depois que derrubou cervaja no meu amigo não foi nada legal. - comentou ao relembrar a situação deplorável que protagonizaram no fim do ano passado, quando Harry surtou com S/N quando a viu paquerando o cara que ele odiava no ensino médio.
- Amigo.. - debochou com um tom de cinismo. - Ele estava te dando mole para me tirar do sério.
- E conseguiu. - ela rebateu com uma risada e ele revirou os olhos.
- Eu escrevi sobre isso na música. - como quem não tinha nada a perder o rapaz resolveu destrinchar a canção autoral e quem sabe tirar o peso de carregar um quase amor não correspondido.
- Então você não se arrepende? - perguntou entre risos quando leu exatamente o que estava escrito naquele verso em específico.
- Nenhum um pouco. - em um minuto as risadas tomaram conta do local e logo no outro o silêncio retornou e S/N voltou a decifrar o indecifrável.
- “Tacada de golpe e trampolim”. - recitou. - Esse foi o dia que..
- Nós demos nosso primeiro beijo. - ele completou e S/N sentiu um friozinho na barriga.
- Quando escreveu isso?
- Sei lá, semana passada eu acho.
- Mas não faz sentido.
- Ai meu Deus.. ela está questionando a minha arte! - reclamou em um tom de brincadeira. - Arte é para ser comtemplada, S/N. Não questionada.
- Aquela tarde foi a primeira vez que nos beijamos, mas tiveram tantas outras depois. Não entendi porque você escreveu "talvez nós iremos fazer isso outra vez".
- Eu.. não sei.. tive a impressão de que nenhum beijo que tivemos depois desse foi verdadeiro. - admitiu sério. - Os outros sempre acontecaram quando estávamos bêbados e usando o outro para sexo. Não tinha nada além de tesão.
- E no primeiro o que você sentiu?
- Frio na barriga. - Harry respondeu entre risos e mais uma vez um sorriso singelo pousou na boca dela. Por mais que a música tivesse partes em que ela não fazia a mínima ideia do que poderia significar, a garota precisava de uma única informação para que o medo não a impedisse de dizer o que ela havia percebido poucas semanas atrás.
- Posso te fazer uma última pergunta?
- Hum.
- Você realmente não está preocupado onde eu estou ou com quem eu estou?
- Foi isso que combinamos quando decidimos ter o tipo de amizade que nós temos, não foi?
- Eu sei… mas eu quero saber se você realmente não se importa com isso.
- Acha que se eu não me importasse, ainda estaria pensando em você? - a pergunta dela foi respondida pela retórica dele, invertendo os papéis, pois agora era S/N quem estava completamente sem graça e com as bochechas vermelhas. - Ainda não percebeu o motivo principal da letra?
- Não sei.. você vai ser mais explícito se eu disser que não? - brincou.
- Eu não vou dizer que talvez esteja apaixonado por você se é isso que queria ouvir. - comentou rindo e ela o acompanhou.
- Por que esse ‘talvez’?
- Porque eu não quero admitir sem antes saber se você também tem pensado em mim.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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readsbymerilu · 8 months
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resenha #4 ︱até que eu te mate e nos separe
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"Ich liebe dich."
avaliação: ★★★★☆ ︱contém spoilers!
Lovely Loser, autora independente e best-seller da Amazon múltiplas vezes, lançou este ano o primeiro livro de sua mais nova trilogia de romance "Os Diamonds". A autora é mais conhecida por sua primeira trilogia, "Heartbreakers", que incluí os livros Bad For You, Die For You e Lie For You. Além de seus outros livros solos, Poeira Interestelar, Mine e Breathe.
Em "Antes que eu te mate e nos separe", acompanhamos Gina, uma garçonete que sonha em se tornar escritora, porém com um pai doente e um irmão mais novo para cuidar, as circunstâncias não estão exatamente ao seu favor. Já Bastian, um herdeiro bilionário mimado que afundou o barco dos pais na Califórnia, agora tem de trabalhar em uma cafeteria como punição.
"Eu te daria tudo. Eu te daria diamantes. Cavalos. Impérios. Tudo o que você quisesse. O sol e as estrelas, o meu coração..."
Começamos o livro com um casamento falso entre duas pessoas que se odeiam. Esse é o ponto do livro. Bastian e Gina acabam se casando em uma noite, inconscientes sob o efeito do álcool, após ela concordar com o seguinte plano: fingir ser a esposa falsa de Bastian para que seus pais não o casem com outra mulher e, em troca, ele fechará um contrato para ela com a maior editora do país.
Como ela recusaria uma oferta dessas, podendo finalmente ajudar a família?
A partir disso, a encenação começa. Jantares em família, viagens para conhecer parentes, repórteres, paparazzi e muitos gestos de amor falsos (ou nem tanto assim).
"Olá, esposa."
Por onde eu começo falando sobre esse livro? Não é exatamente o estilo de livro que eu busco trazer para cá, mas ao mesmo tempo tudo que eu quero é poder falar sobre os livros que eu amo, e esse é um deles. Li ele por inteiro em dois ou três dias, devorei cada página e chorei ao fim pensando que nunca, nem em outro mundo, eu vou ter a chance de viver o que o Bash e a Gina viveram nessa história.
Sei que as opiniões acerca do livro são bem diferenciadas; tem gente que amou, tem gente que amou a premissa, mas achou o enredo em si raso, e tem gente que odiou tudo sobre. Vou dizer que a minha própria opinião é um pouco complexa e, por mais que seja um desses romances conforto, teve sim seus defeitos e pontos que me desprenderam.
Mas vamos começar pelo bom, né?
Os personagens foram muito bem feitos. Como uma escritora de dramas que geralmente tem como foco principal os próprios personagens e suas vidas, adoro livros onde eles são detalhados: manias, coisas favoritas, descrição minuciosa de aparência, um passado que interfere na história etc. Dado a personalidade de criança privilegiada de Bastian, que sabe cinco idiomas, pratica sete esportes, toca seis instrumentos, pinta, cozinha e faz cinco artes marciais, podemos dizer que o livro entregou isso de um jeito bom.
Bash e Gina foram dois personagens que pude me conectar em um nível absurdo e me derreter todinha no papel a cada interação. A vida "imaculada" do Bastian e como ter sido essa criança e crescido nesse ambiente, na mira da imprensa, a fama, a riqueza, o título impactaram sua vida, principalmente por o impedir de fazer o que realmente ama, foi muito bem planejado. Gina também tem uma história de vida complicada. A mãe morreu anos atrás e o pai machucou a perna em campo. Desde então, ela tem se encarregado de evitar que tudo colapse na vida da família, cuidando do pai e do irmão mais novo mesmo que custe sua felicidade. Por conta disso, ela ter uma personalidade extremamente forte.
O Bastian é o homem perfeito para ela. Gente, ele fez tanta coisa por essa mulher nesse livro, ele literalmente comprou quinhentos exemplares do livro dela para a editora não quebrar o contrato e depois:
Leu ele quinze vezes em dois meses (grifando todas as cenas que ele gostou).
Fez uma área enorme na biblioteca de casa só para os exemplares dela.
Comprou a maior editora do país e publicou todos os livros que ela já tinha escrito porque eles achavam os livros dela "ruins".
Literalmente coisa de livro que nem dá pra imaginar acontecendo na vida real, ele é perfeito.
Mas uma coisa que eu não gostei, e foi provavelmente a única, é a quebra de tempo de alguns anos deles separados. Esse é o meu segundo livro da Lovely, e não é a primeira vez que ela coloca essas quebras de tempo enormes entre eles. Não foi mal executado, só é uma coisa que eu, particularmente, odeio em livros.
Mas, de qualquer forma, ainda foi uma leitura memorável. É absolutamente maravilhoso, queria poder tirar ele da minha cabeça e ler tudo de novo pela primeira vez. não vejo a hora de outubro chegar e poder ler o segundo livro em torno do Liam, irmão de Bastian.
"Meine perle."
informações do livro:
Editora: independente.
Páginas: 369
Gênero Literário: romance.
Autor(a): Lovely Loser.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação: 20 de abril de 2023.
sinopse adicional:
"Bastian L. Diamond é um herdeiro bilionário mimado. Após afundar um dos navios de seus pais na California num dia fatídico de sua vida luxuosa, ele é obrigado a trabalhar em uma cafeteria em forma de punição.
Gina é uma das garçonetes e o oposto de Diamond. Criada num lar simples e tendo que batalhar por tudo, eles instantaneamente se detestam.
Em meio a alfinetadas e olhares de ódio, eles acabam em um acordo após uma noite bêbados em uma confraternização da cafeteria: um casamento falso com benefícios.
Ele precisa de uma noiva e a promete a realização de seu maior sonho.
Diante da oportunidade de alavancar sua carreira e ajudar sua família, Gina cede, mas logo é abatida pela realidade paralela.
Obrigada a conviver com Diamond e ser inserida em seu mundo esfuziante a deixa perplexa, mas o verdadeiro desafio é não sufocar o cara que ela considera o maior idiota mimado do planeta.
No entanto, o amor e o ódio sempre estiveram lado a lado."
links uteis:
compre o livro em:
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skzoombie · 2 years
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NCT 127 x Momentos íntimos
Taeil
Cinema! Não acontecia com muita frequência porque sempre estavam com preguiça de sair, mas ao menos uma vez por mês vocês iam ao cinema assistir algo que lançou e depois ficavam trocando criticas, taeil gostava de ir só os dois, se os meninos se oferecessem para ir junto, provavelmente negaria e diria que talvez na próxima (só que nunca teve próxima).
Taeyong
Dividir o fone! Muito mais que apenas dividir o fone de ouvido, para ambos era algo muito intimo, muitas noites quando não conseguiam dormir, ficavam escutando músicas a madrugada toda até o sono bater. Nas viagens de carro, se estavam na carona quase sempre colocavam o fone e ao mesmo tempo conversavam com as pessoas no carro.
Johnny
Passear de bicicleta! Vocês tinham costume de nas férias viajarem para a Ilha de Jeju e levar as bicicletas junto, qualquer lugar que precisavam ir seja mercado ou até o shopping, a locomoção era de bicicleta. Ambos amavam o vento no rosto e tinham costume de andar um do lado do outro e conversar no caminho.
Yuta
Animes! Assistir animes comendo salgados junto era o momento intimo de casal de vocês, yuta conhecia milhares e queria que entrasse nesse universo junto, então começou a assistir todos de novo com você, ele amou a forma como ficou disposto(a) a conhecer algo que ele gostava. Possivelmente teriam camisetas dos animes.
Doyoung
Passear de carro! Madrugas sem conseguir dormir rendiam passeios pela cidade ou até lugares um pouco mais longe. Vocês amavam como esse momento se tornou tão intimo para ambos, abriam as janelas e sentiam o vento, junto de uma playlist de casal, tinha as músicas favoritas de ambos, muitos risos enquanto passeavam.
Jaehyun
Desfile! Aleatório mas divertido para ambos, quando estavam com tédio tinham costume de um vestir o outro e fingir que estavam em um desfile ali mesmo no quarto, parecia infantil porém trocavam tantas risadas divertidas pelas peças de roupas que misturavam. (uma bagunça gigante no closet e ninguém tinha coragem de arrumar depois)
WinWin
Dançar! WinWin ficou muito feliz quando você contou que desejava aprender algumas coreografias do grupo, ele tratou de escolher uma mais fácil para começar e treinar em como te ensinar. Longas noites de ambos rindo com você tentando pegar os passos e quando finalmente aprendeu, gravaram um vídeo juntos e mandaram para os integrantes perguntando se já podia debutar junto com eles.
Jungwoo
Random Play Dance! Sim, o ato de casal de vocês era colocar random play dance e ver quem sabia mais coreografias de kpop, normalmente jungwoo ganhava e ficava muito indignado se você não soubesse os passos do nct, uma ofensa para esse menino seu par não querer aprender as coreografias.
Mark
Loja de conveniência! Normalmente chegam cansados em casa e tinham preguiça de cozinhar o jantar, acabavam por se trocar e ir caminhando até uma loja de conveniência para comer alguma coisa, adoravam passar esse momento de caminhada conversando sobre o dia um do outro, carinhos e beijinhos.
Haechan
Karaokê! Óbvio mas era o que mais divertia os dois, haechan gostava de cantar músicas de trot para fazer você rir, sempre escolhiam músicas de grupos para cantarem juntos e tentarem imitar a voz dos idols, os high notes rendiam risadas de ambos. Haechan amava esse momentos com você, especial e significativo, ouvir sua risada era o som favorito dele principalmente quando ele próprio é o motivo.
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magicxshopbangtan · 28 days
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ÁLBUM HOPE ON THE STREET
E saiu o álbum Hope On The Street do J-Hope!!!!!!!! O documentário com o mesmo nome já saiu também com os episódios ficando disponíveis todos os dias ao meio dia e na madrugada de hoje dia 29 de março finalmente tivemos o álbum que dá a trilha sonora do documentário. J-Hope nos falou de Hope On The Street lá no Suchwita com o Yoongi em 2023 e desde lá a gente vinha esperando o dia do lançamento, hoje lançou e já está disponível em todas as plataformas digitais, corre lá.
O J-Hope foi o primeiro membro que abriu o capítulo 2 do BTS lá em 2022 com Jack In The Box e agora está lançando o segundo trabalho dele nesse capítulo novo e caramba como é bom ser fã de artistas como o BTS e os membros, eles sempre entregam arte em todas as formas, Hope On The Street é a pura essência do Hobi, ele nos mostrou mais um lado dele, que faz parte do que é o Jung Hoseok completo, o amor pela dança, a dança que o levou a Seoul, que o levou a estar no BTS e que mudou toda vida dele, que deu a cor ao mundo dele como a gente vê no MV de Neuron, lançando junto com o álbum, o Hobi sempre entrega arte e sempre entrega mais da sua personalidade e essência em cada trabalho.
O álbum todo está maravilhoso, são seis músicas que dão vida a cada coreografia, a cada dança, a música principal Neuron tem a batida que te faz querer dançar, não é so um hit mas também a música perfeita que descreve o amor do Hobi pela dança e pela música, cheia de significados, Hobi é um artista que ele sabe muito bem como transformar o 'eu' dele em arte, ele sabe mostrar o que ele é e isso é i amis incrível. E dentro do álbum temos os Hopekook juntos num feat em "i wonder", uma música que tem a batida e a voz marcante do Jungkook, eu sempre surto quando os membros fazem feat juntos mesmo que eles estejam a anos cantando juntos kkkkkkkkkk, é emocionante ver eles nos trabalhos solos um dos outros. Também tem outros artistas nas músicas e todas estão maravilhosas.
Eu estou muito orgulhosa do J-Hope, desde de Jack In The Box viemos a conhecer ele mais e eu amei viver cada momento da arte que ele entregou, viver mais um trabalho incrível dele é um privilégio, me faz sentir orgulhosa demais dele, pensando no quanto ele deve ter trabalhado antes mesmo de 2022 para lançar Jack In The Box e logo depois já trabalhando para lançar Hope On The Street antes de entrar no exército em 2023, foi muito trabalho, Hobi entrou no exército dia 18 de abril de 2023 e antes disso estava a todo vapor trabalhando em cada música para nos entregar quando ainda estivesse lá no exército, isso é algo que me deixa maluca de pensar, a entrega pelo que ama.
Nós ARMY's temos muito trabalho também e é entregar muito apoio e amor ao trabalho que o J-Hope nos entregou com orgulho, essa é a hora de mostrar o poder que a gente tem nos resultados mas também no apoio em si, o Hobi merece muito que suas músicas e sua arte chegue em ainda mais pessoas e nós temos que dar muito stream nas plataformas digitais porque só quem está por dentro de tudo sabe o quanto o ARMY de verdade está sofrendo com pessoas querendo boicotar o trabalho do Hobi, então vamos mostrar nossa força, vamos dar o #1 ao J-Hope. Foco nos leva a tudo então foco nos streams por favor!!!!!! Apoiem o trabalho dele. Rodem as playlists de foco!!!!!!!!!!!
Abaixo os links do MV de Neuron e do álbum completo no Spotify:
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amor-barato · 4 months
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Um monstro está sentado no canto do quarto. Pela posição dos joelhos — juntos, fletidos, encostados ao torso azul — dá para ver que está triste. Esta noite o monstro está mesmo muito triste e nem o pôster debaixo do qual se esconde lhe arranca a aflição. O monstro estranha isso. Afinal, nos últimos anos, sempre que se encostou àquele enorme papel o seu medo foi todo embora. O papel é pardo e tem desenhada a lápis a nuca de Björn Borg. Na parte superior está escrito à mão “Roland Garros” , na parte inferior a data “1981” . No mesmo desenho, a apertar os cabelos amarelos do tenista, há uma fita pintada a três cores: vermelho, azul, branco. As mesmas cores que compõem o corpo do monstro há mais de vinte anos, desde a manhã em que um rapazinho chamou por ele e logo o fez surgir. Foi um dia glorioso, o monstro lembra-se bem, aquele em que lhe foi dada a oportunidade de finalmente ganhar corpo. Desde aí entre ele e o miúdo foi quase tudo diversão. Juntos enfrentaram os piratas, os cowboys, e até os mal-humorados tenistas americanos. Ignoraram os gritos que inundavam os corredores do lado de fora do quarto, construíram carros em meccano, abanaram os leques de penas de quetzal, sopraram restos de cotão para o alto. Preencheram papéis universitários. Rejeitaram várias ditaduras e assistiram à queda de um muro na televisão. Quando o rapaz entristecia, o monstro entristecia com ele. Quando o rapaz ria, o monstro ria com ele. Mas hoje, esta noite, o rapaz entrou no quarto e não o viu. O monstro bem esbracejou. Fez piruetas sobre a colcha, dobrou em partes a folha branca e lançou um aviãozinho, assobiou. Nada. O rapaz chegou cansado e deitou-se a dormir. E agora o monstro está sentado no canto do quarto, sozinho, com lágrimas amarelas a escorrerem-lhe desde o rosto azul até ao papel pardo, sem nada nem ninguém para o socorrer. O monstro está a morrer e sabe. Porque monstros não morrem de nada — nem de constipação, nem de enfarte, nem de corrente de ar — a não ser de uma aflição. Os monstros, como alguns homens mais azuis, só morrem de solidão. Invisibilidade e aflição. Hoje o monstro está sozinho, num canto do quarto, a despedir-se do mundo. Agarrado a um ícone, como dizem que acontece com os melhores santos.
Matilde Campilho – Flecha
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ovampirico · 2 months
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Finalmente meu irmão lançou alguma coisa, PELO MENOS ISSO 👁⚘️☝️ espero já as capinhas aqui para eu cadelar como sempre
te manquehahahhahahahah já fiz dms tomando coragem e laçando uma assinatura, agr capa? (me falta coragem) um dia.
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maekar-c · 9 months
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Infelicidades à Maekar Úrsula
A muito Hazal já havia deixado sua casa alugada próximo ao centro de Norvina, com o empolgante convite para a comemoração de aniversário da Úrsula e o não tão empolgante comunicado a respeito da vinda de seu pai. Por horas Maekar se relutava em sair de casa, ou melhor, do próprio quarto. Desde o incidente com Seasmoke, sua insurgência com o capitão do Esquadrão e a fuga da academia com Brynn, o Charming mais velho deixou de estar nos bons olhos do pai adotivo -- se é que algum dia já esteve. Nunca saberá. Desde os ocorridos, sua vida familiar conheceu apenas a descida da ladeira.
Finalmente vencido pela voz em sua consciência que dizia respeito à irmã, Maekar deixou a areia da praia entranhar entre os dedos dos pés e o vento salgado lhe tapear o rosto. Nunca foi chegado em praia, mar ou eventos costeiros, mas estranhamente aquela parte da natura lhe trazia a sensação de paz e leveza. "Se as coisas ao menos fossem assim".
Deixou o evento ás costas, pois queria ficar sozinho, ter um tempo para si mesmo — como se não o tivesse todos os dias. Por um instante quis ser levado para longe no horizonte azul por qualquer que fosse a força. Trazia uma camisa de botões e linho em uma das mãos e um short azulado no corpo ao ser surpreendido.
- Não pode ao menos manter a postura? - A voz masculina chegou aos ouvidos. O susto o fez girar nos próprios calcanhares e mesmo que a voz fosse conhecida, ver Charming o pegou de surpresa. - Coloque a camisa. Você é um príncipe, comporte-se como tal.
Era como se todo o breu enviado à Ariel por Úsula o estivesse abraçando, o envolvendo como uma velha e carinhosa amiga. O peso voltou aos ombros e as pernas podiam sentir a carga já que a sensação era de estar afundando na areia.
- Depois de tudo o que aconteceu, achei que finalmente teria adquirido pelo menos um pouco de decência. - Seu tom era sério e frio como se nenhum sentimento habitasse nas palavras.
Seu olhar estava distante como se estivesse observando o mar, mas ao mesmo tempo observando o nada. Ostentava sua pose imponente com uma das mãos às costas e a outra sobre a cintura com o punho cerrado.
- M-Me... Me desculpe. - Rapidamente ele se vestiu desajeitada e nervosamente, como sempre ficava na presença do patriarca, mas conseguia se controlar.
"Principe", pensou. "Príncipe do que? Sequer há um reino para ser príncipe". Revirou os olhos mentalmente como teria feito se fosse mais novo e se recompôs à frente de Charming com ambas as mãos às costas.
- O que já falei sobre se desculpar?
- Não esperava o senhor por aqui. - Tomou a frente antes que aquilo pudesse se tornar mais um dos seus monólogos.
- Faça-se presente. Seja visto. Seja conhecido. As pessoas precisam saber quem você é.
- Como se me deixassem esquecer. - Ele rebateu sem pensar.
Charming o lançou um olhar de repreensão instantâneamente. Em outro momento, em sua primeira vez ao receber aquilo sem saber o significado teria ficado com medo ou incomodado, mas a expressão se tornara familiar com o passar dos anos tal qual uma amiga.
- Pelo menos uma vez em sua vida, Maekar, mostre que lhe ensinei algo. E não me envergonhe à frente dos convidados.
O homem se virou tomando a frente com passos comedidos deixando-o para trás. Maekar se limitou apenas a observá-lo sair, sentindo o peso aos poucos esvaindo dos seus ombros e o ar esfriar em seu entorno.
- Ande! Vamos!
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booklovershouse · 6 months
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Oieeee, booklovers!
Hj vamos fazer um post um pouquinho diferente: ao invés de falar sobre os nacionais (que inclusive, vou recomendar outros em breve), vamos ter como tema os gringos não traduzidos e que estão na minha lista :)
Lembrando a vcs q n sou bilíngue e que esse post foi feito a base de Google Tradutor e meus humildes conhecimentos de inglês que adquiri assistindo The Flash.
💙| Bookish and the Beast - Ashley Poston
~ Tradução aproximada: A Nerd e a Fera (n faço ideia de como 'Bookish' seria traduzido de uma forma que soasse bem)
Esse é o terceiro livro de Once Upon a Con - vulgo a trilogia cujo primeiro livro é Geekerela -, mas acho que a intrínseca simplesmente esqueceu que eles existem, pq Geekerela foi publicado há uns 6 anos, não tem uma mísera divulgação e eles publicaram O Amor Não Está Morto, da mesma autora, recentemente.
A história é uma releitura de A Bela e a Fera (tá aí uma coisa que não se vê todo dia) e conta a história de Rosie que, além de se preocupar com a faculdade e a morte da mãe, também não consegue parar de pensar num garoto misterioso que conheceu na ExcelciCon.
💜| With a Little Luck - Marissa Meyer
~ Tradução aproximada: Com um Pouco de Sorte
Perceberam que estou meio obcecada com a Marissa Meyer, não é? E o melhor: advinha quem é o prota desse livro? O Jude, irmão da Pru de Instant Karma! ~ melhor que nem lançou ainda e eu de olho no livro kkkkkk
Jude só quer viver a vida dele tranquilamente, mas de repente recebe um "poder sobrenatural" e tudo começa a dar certo em sua vida. Mas será que essa sorte durará para sempre? E porque ele não consegue parar de pensar em Ari, sua melhor amiga, mesmo quando tem a chance de sair com a garota mais popular da escola?
💙| Sunkissed - Kasie West
~ Tradução aproximada: Beijado pelo Sol (não tem nada a ver, mas Beijo de Verão parece melhor na minha cabeça)
Quando li Namorado de Aluguel, não sabia no que estava me metendo. A escrita da Kasie é maravilhosa, mas como as capas meio antiquadas - todos nós combinamos que aquelas fontes são horrorosas, certo? - e as datas de publicação indicam, a Verus se esqueceu da Kasie há muito tempo.
Avery sempre foi muito apegada a música, mas nem mesmo suas playlists podem lhe ajudar quando sua melhor amiga se vira contra ela. Como se não bastasse, sua família resolve ir para acampamento remoto por dois meses durante o verão. Então, Avery conhece Brooks e algo desperta entre eles.
💜| Borrow My Heart - Kasie West
Mais um da Kasie, dessa vez me conquistando pela capa - "Não julgue um livro pela capa", eles disseram...mas e essa capinha super fofa cheia de bichinhos???
Wren é aquele tipo de garota que tem sempre um plano e uma lista pra tudo. Até que ela conhece Asher e seu mundinho milimetricamente planejado começa a sofrer com algumas decisões inesperadas.
💙| The Library of Lost Things - Laura Taylor Namey
Tradução aproximada: A Livraria das Coisas Perdidas
É da mesma autora de Uma Garota Cubana, Chás e Amanhãs - que inclusive eu já deveria ter lido, apesar de que há séculos ouço falar dessa adaptação com a Maia Reficco, acho que deve dar tempo de ler antes de sair 🤡👍
Darcy passa a maior parte do seu tempo no mundo dos livros, onde pode fingir que sua vida é normal. No entanto, ela acaba conhecendo Asher, um ex-piloto adolescente e, pela primeira vez, não consegue encontrar as palavras certas. Asher a faz querer se abrir, mas para isso Darcy terá que parar de se esconder e aceitar sua própria realidadel.
💜| Amor Fingido - Andrea Smith
Você deve ter suspeitado que esse livro era em português até ler o nome da autora, não é? Pois é, caros amigos, aqui temos o "diferentão" da lista, escrito em espanhol.
Amanda finge o tempo todo. Finge que não se importa quando sua mãe pede que tome conta de seu irmão ou que não se magoou depois de sua melhor amiga roubar seu namorado. Nate, por outro lado, sempre teve o que quer, exceto atenção. E é justamente com Amanda que ele se sente especial, enquanto ela pode ser, finalmente,ela mesma.
O problema é que os dois estão apenas fingindo namorar.
Na minha listinha tem mais alguns, mas vamos parar por aqui hoje :) - qm sabe uma parte dois algum dia?
💜| Vcs têm algum livro internacional que querem a tradução pra ontem?
Bjs e boas leituras <3
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geekpopnews · 6 months
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Análise | Pluto: Robôs, humanos e o eterno ciclo de ódio
O anime de Pluto estreou na Netflix, na última quinta-feira (26). A obra finalmente chega a vida após anos em pré-produção. Confira a nossa análise aqui: #Pluto #Netflix #anime
Na última quinta-feira (26) a Netflix lançou o anime de Pluto e aqui está a nossa análise. A adaptação do mangá de mesmo nome do mangaká Naoki Urasawa, chegou completa em 08 episódios na plataforma. Imagem: Netflix Pluto foi criado por Naoki Urasawa, o mesmo criador de Monster, ao qual o anime também se encontra na Netflix. Ele recebeu a benção do filho de Osamu Tezuka, Makoto Tezuka, o…
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