Tumgik
#lésbica
icanotbelieve · 2 years
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ladyl0v3r · 1 year
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xuxuzinhoo · 8 months
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Suki! - minha corredora
(Devon Aoki)
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Avisos: Suki¡ × leitora * universo velozes e furiosos * conteúdo lésbico * sugestivo * praise kink! * uma leve DR * idai q a atriz é casada? Nós gostamos das casadas *
"mas ele tá caidinho por você" - diz cruzando os braços, com cara de poucos amigos.
Suki segurava um pequeno pedaço do motor na mão, enquanto limpava com o outro.
-É que nós... Cê sabe... - arqueia a sombrancelha esperando que você entendesse para não precisar completar a frase, e desiste ao ver seu rosto confuso. - Nós transamos - e é aí que você se emputesse de vez, abre a boca em um perfeito "o" e a vontade de brigar com a japonesa cresce quase que instantâneamente.
-É assim que você me acalma é? Vai lá e transa com ele de novo então! Vai que ele desencana do teu pé não é mesmo? - diz saindo do estacionamento em direção porta que dava para a casa.
Entra na cozinha pronta para descontar a raiva na pobre tortinha de morango - suki tinha feito para vocês. - A morena entra na casa um pouco depois, segura o riso ao te ver sentada na mesa atacando a torta direto da travessa, ignora a presença da corredora e continua comendo.
Suki lava as mãos, senta ao seu lado na mesa alta, sendo ignorada prontamente, pois, seus olhos foram obrigados a encarar somente a torta de morango.
- meu bem, eu não queria te magoar. Só tentei explicar o porquê dele agir assim.
- eu não sou seu bem. Não sou nem sua namorada não é mesmo? - E é aí que vocês voltam a briga inicial. Estava a uma semana puta com a corredora, desde a última corrida em que Tej chegou cheio de graça em cima dela, (que não fez nada) nem te apresentou como namorada para os outros amigos.
Portanto, estava cheia de veneno na boca, mal humorada que só'. Decidida em ignorar a explicação de suki; fecha a carranca.
Estavam a um bom tempo juntas, até sua presença já era comum na casa da morena. Mas desde o dia em que ela te levou pela primeira vez para a corrida estava esperando por algo... Algo mais sério.
- mas amor, você é minha mulher.
-sua? Faça me rir idiota.
- tô te querendo sério brotinho. Desculpa ter vacilado aquele dia, eu errei, e tô pronta pra construir algo com você.
-sei...
- já falei pra todo mundo que tú é minha.
- E que você é minha? até o Tej? - e aí sorriu com o sinal de confirmação.
- tá feliz ? - a namorada levanta chega mais perto, cheira seu pescoço e você maneja a cabeça em afirmação com um sorrisinho contente no rosto dizendo "sim!sim!" Igual uma criancinha que acabou de ganhar um doce. Fraqueja o corpo quando sente as mãos da namorada entrando pela saia e afastando a calcinha, começando a brincar com seu pontinho enquanto caçoava : "olha minha pequena corredora! Tá contente porque todo mundo sabe que é minha cadelinha é?"
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lesbicalizeibler · 1 year
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Frases Bler lesbicalizeiBler escritos Bler Dmc Bler escritora
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elasamamelas · 1 year
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Ela me faz esquecer os meus problemas, ela me leva ao céu sem tirar meus pés do chão, ela me faz sentir nas nuvens só por me envolver em seus braços, ela me ama como eu duvidei que algum dia alguém pudesse me amar, obrigada Deus por ter colocado essa mulher na minha vida!
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athenadev · 9 months
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A travestilidade lésbica
A lésbica tem uma relação bastante particular com a feminilidade. A feminilidade normativa, submetida ao homem, imposta, não faz sentido para a lésbica.
À travesti é oferecida a masculinidade por toda a sua vida: violenta, abrasiva, sem direito à emoção e à beleza. A masculinidade pune a travesti durante seu percurso por performar feminilidade.
A travesti lésbica rejeita a masculinidade duas vezes, a primeira no seu ser e a segunda no seu afeto, e de duas formas se reapropria da sua feminilidade. A feminilidade dela liberta ela dos sofrimentos e das agressões da masculinidade. A feminilidade do seu afeto a faz insubmissa, independentemente, igual.
Eu sou lésbica femme. A minha feminilidade é forte, confiante, questionadora, ativa. Isso é parte do meu gênero. Eu sou travesti. Eu não quero ser mulher. E não teria nada de errado com quem é, mas a minha feminilidade é outra.
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corujalesbica · 1 year
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Bitch
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lgbtpopcult · 27 days
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Watch "BLANK The Series เติมคำว่ารักลงในช่องว่าง EP.5 [1/4]" on YouTube
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Blank The Series Episode 5 is out!
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laranjafox · 5 months
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• Buttercup Animation (2022) [G] [+3min] #sapphicfox
This is spectacular! (∩≧ω≦∩)
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ladyl0v3r · 2 years
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xuxuzinhoo · 1 year
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KIM JENNIE - "Para de falar merda na internet puta. Malvadeza não fode com essas minas malucas."
Avisos: Jennie¡ x leitora * masturbação feminina * Jennie dom * degradação * sexo oral * uso de elementos pejorativos como: cachorra, puta e tudo o que a Jennie quiser me chamar * protagonista meio tóxica *
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-Querida, já lhe falaram como você é patética? - Jennie inclina o rosto em uma expressão prepotente.
Tenta a todo custo evitar o contato visual, o coração bate tão forte dentro do peito que jura ouvir os batimentos no fundo do subconsciente e se sente um filhotinho abatido diante do olhar de felina e ela gagalha com gosto ao te observar.
-Tinha mais atitude quando estava se humilhando igual uma cachorra por atenção no twitter tão... tão patética que me dá ânsia. - as mãos vão subindo pelo seu corpo, invadem a sua blusa soltinha e brincam com seus peitos até estarem fazendo um carinho na sua orelha, afastando o cabelo do teu rosto para em uma fração agarrar sua mandíbula formando um biquinho entre seus lábios.
-Devo confessar, que nunca tive uma fã de carteirinha como você. - os lábios quase encostam nos seus, relavam. - seja uma boa cachorrinha e me fala logo o que você quer.
- Quero ficar com você Jennie.
A morena solta uma risada tão gostosa, te solta, corta o contato visual. As pernas se enroscam e tremelicam no momento que a olha jogar o cabelo para trás, se fosse do agrado dela concederia a vida por enaltecer tal mulher. Por isso, agia como desesperada fazendo de tudo para ter ao menos um tantinho de migalha da atenção dela.
O banheiro ficou tão apertado, esquecerá da festa que as duas estavam na casa de Rose, uma amiga de infância. Realmente era patético como estava obcecada por Jennie, nunca ia nas festa da amiga, até saber da seguinte presença.
- eu preciso de um pedido de desculpas sabe? Depois de tudo o que você fez - pondera brincando com os botões no pulso de seu terninho rosa pink.
-Eu faço o que você quiser, faço tudo - falta rastejar em tamanha alucinação, a íris perdida no meneio do corpo alheio.
-muito bem - Jennie anda em passos curtos até a pia de mármore, de costas a você, tira a saia rosa Channel empanturrada de pérolas brancas e chuta para o lado.
Pensa se este é o teu fim, pois quase petrifica. A Kim se despõe sentada na pia de mármore as pernas espaçadas e os dedos magros brincando com uma porção do cabelo no penteado "maria chiquinha".
"É melhor saber fazer essa porra direito cadela."
Quase sem noção de seus movimentos ajoelha diante da vulva de Kim, o dedos brincam com a calcinha preta forçam para baixo e a modelo eleva o quadril para te ajudar, o tecido pequeno desliza envolvendo a coxa, o joelho, se embola na panturrilha e sem tardar e puxada pelos seus dentes para ir de encontro ao chão. Tem uma sensação de entrar em um mundo perfeito ao encarar a buceta exposta.
Os lábios cheinhos, tão cheios que faltava a cobrir o nervo, este, num rosado quase indo para o vermelho, encarou o nervo em vivez ao afastar os lábios maiores e para admirar a buceta ao cair de boca entre as pernas de Jennie.
Deu leves lambidas no grelinho avermelhado e não demorou até usar o auxilio da mão para afastar a carne que cismava em esconder o pontinho nervoso da mulher.
-Mete a língua na minha boceta vai - Jennie soltou a ordem prendendo as mãos contra os seus cabelos, toda imersa no seu mundinho de prazer.
Bastou a ponta da lingua circular a fenda e ouviu os gemidos a cantora - nem um pouco censurados - era clara no prazer que estava sentindo.
Rodopiou a língua pela entrada, destemida em oferecer todo o prazer da vida. Fez uma bagunça, o empenho em chupar e sorver dá bucetinha fazia o contato da boca cada vez mais em contato com o íntimo, de modo que, o nariz passava de resvalo pelas dobrinhas acima da entrada, chegando as vezes a estimular o grelinho tão vermelhinho, quase te obrigando a dar atenção, essa que não pode negar. Substituiu a língua pelo indicador e o anelar, a buceta quase os prendendo contra você, então usa um pouquinho de força para movimentar eles em um movimento repetitivo de entra e sai.
E quando posicionou a boca no clitóris chupando em conjunto com as mãos; os dedos determinados em achar aquele pontinho doce meio envergados para cima no interior da mulher, e quando achado, elevaou a intensidade, as coxas alheias prendendo sua cabeça ao corpo, sentia ela tremilicar.
Se atreveu a abrir o olho e admira-la , quando ela havia tirado a blusa? As mãos pressionando o próprio seio, enquanto a outra se perdia entre os seus fios negros do couro cabeludo e os olhinhos só sabiam revirar. Kim gritou quando sentiu o orgasmo vindo forte, inundou seus lábios em gozo e em um momento nem todo o barulho da casa conseguiu impedir de apreciar aquela vibração sonora embriagante, afinal, era obcecada pela atenção da Kim e não se arrependeria de agir como uma puta escrota para consegui-la.
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lesbicalizeibler · 4 months
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elasamamelas · 2 years
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Frases lésbicas - frases lgbt - frases de namoradas - casal de mulheres -casAl lésbico - sapatao - elas amam elas
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athenadev · 5 months
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Por que transfóbicos falam tanto sobre crianças?
Eu cresci nos anos 00, uma criança bastante afeminada, apesar de não ter consciência disso. Sempre fui tratada como esquisita, inconveniente e bizarra. Eu só fui perceber como minha feminilidade era usada pra justificar violência anos mais tarde. Na minha adolescência, eu tinha bastante consciência da homofobia, principalmente entre adultos, mas tinha uma cultura L, G e B bastante rica entre meus colegas. Eu rejeitava bastante a heteronormatividade, mas ainda não entendia direito como. Uma colega me identificou como bi e por bastante tempo eu aceitei.
Gerações mais jovens são mais tolerantes com homorromanticidade do que os nossos pais, tios, avós. Crianças vêem adultos L, G e B tendo vidas saudáveis e normais tem mais chance de entender homofobia como arbitrária e sem sentido. Adolescentes descobrindo seus desejos tem mais chance de aceitar relacionamentos homoafetivos como uma possibilidade pra si.
Chegou a vez de pessoas trans.
Anedoticamente, a maior parte do meu círculo social transicionou na pandemia ou no pós-pandemia. Estamos no congresso, nas novelas e algumes des maiores nomes das animações infantis de hoje são trans.
Eu não tive exemplos de pessoas trans na minha adolescência. Ser trans nunca foi uma possibilidade pra mim naquela época. Era uma experiência marginal pra mim de uma forma que gay ou bissexual nunca foram. Hoje eu me tornei exemplo pras calouras da faculdade que eu prometi cuidar e proteger. Sou exemplo pra garotas de 14 ou 15 anos que me seguem no Tuiter. A geração atual de adolescentes tem uma cultura LGB e T que a minha geração jamais pôde. Nesse sentido, quem quiser dizer que existe um "contágio social" que diga. Eu concordo: existe e eu acho ótimo
É isso que está em jogo.
A ideia de que pessoas trans existem, merecem dignidade e respeito. A ideia de que é ok ser trans e que essa é uma possibilidade que você pode considerar pra você.
Crianças são centrais em todo discurso supremacista. Primeiro porque simbolicamente representam o futuro, visto que serão os adultos de amanhã. Em segundo lugar porquê são frágeis e servem de objeto a ser protegido e portanto podem justificar violência. Não é a toa que nazistas falam sobre o futuro de crianças brancas. Não é novidade acusarem pessoas LGBTs de serem pedófilas, o foco particular em pessoas trans é nada mais que homofobia reciclada.
O objetivo hoje é, como provavelmente também era lá atrás, manter a instituição da cisheteronormatividade. É afastar da geração mais nova a possibilidade de ter exemplos, referências, "representatividade". É tirar a chance de que possamos nos entender. Crianças não são só o futuro, mas também o presente. Crianças trans existem. Crianças LGBT são extremamente vulneráveis a familiares e ambientes escolares violentos. Precisamos proteger e acolher essas crianças.
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marcian-a · 11 months
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Viver uma vida de lésbica não assumida em uma família religiosa é uma merda, bem difícil conhecer alguém e se relacionar e se torna ainda pior quando se está com os desejos á flor da pele.
O despertador toca as 6:00 da manhã, eu fico enrolada na coberta até as 6:30 da manhã arrumando forças de todos os elementos da natureza para me levantar e ir pra academia.
Enfim me levanto, faço um café e vou.
Chegando lá, pego minha ficha de treino e me pergunto " Quem em sã conciência vai fazer um treino de pernas nesse frio da peste? " Eu né? Pelo visto. Entro pela catraca e vou em direção ao leg pres e vou ter que revezar com uma menina das pernas bem curtinhas, e porra vai ser difícil porque a baixinha levanta muito peso.
Olho pra ela e de fato ela não tem só muita força nas pernas, a garota é muito gata e não me contive em olhar pra o decote na lateral da sua regata, resolvo me apresentar e pedir para revezar no equipamento.
_ Oi, sou a Maria, será que a gente pode revezar?
Ela olha pra mim aparentemente ela é bem séria o que á torna mais atraente ainda.
_ Podemos sim, sou a Fernanda, prazer. Ela reaponde já saindo do equipamento. Essa carga ta boa pra vc?
_ Esta sim, pareceu tão tranquilo pra você, dou um sorrisinho de leve e me acomodo para fazer minha série de 12 e confesso que estava bem pesado.
Revezamos o equipamento, conversamos e descobrimos algumas coisas em comum, e eu acho que já tava apaixonada, só n sei se era por ela ser muito dahora, ou por ela ter uma boca que eu estava louca pra beijar, e eu acho que ela percebeu pq eu juro que não parava de olhar, já ela olhava pra minha bunda a cada virada de costas que eu dava, disfarçar ela até tentava disfarçar maaas....
_ Você treina aqui faz tempo. Pergunto á ela
_ Na verdade eu treinava na minha cidade, me mudei faz pouco tempo e achei essa academia bem perto da minha casa.
_ Ahh, legal, que bom então, posso te encontrado uma parceira de treino, quem sabe né?
_ Eu tenho quase certeza que encontrou, vamos ver se você vai acompanhar meu ritmo.
_ Isso é um insulto a minha capacidade de levantamento de peso.
_ Você acha? Haha, amanhã eu quero saber se vai se sair bem no nosso treno de braço.
_ Quero só ver se vc me aguenta. Respondi com um olhar malicioso
_ Tenho certeza que aguento. Responde ela meio sem graça.
Andamos em direção a porta, para sair e ela me mostra sua casa em frente á academia. Eu me inclino um pouco para me despedi com um beijo no rosto mas com uma grande vontade de dar um beijo naquela boca. E acabamos trocando número de telefone.
Mais tarde chamei ela no whatsapp com uma desculpa de pedir informação sobre um suplemento alimentar, e ela disse pra eu dar uma passada na casa dela mais tarde pra ela me mostrar o que ela toma. Eu como não sou besta não ia perder essa oportunidade né? Sai do trabalho e no caminho pra o mercado passei na casa dela. Bati na porta e ela veio me atender com um shorts de malha fina e uma camiseta com um decote enorme e aparentemente sem sutiã, caralho assim não tem quem aguente né.
_ Oi de novo. Disse eu meio nervosa
_ Oi de novo parceira de treino, entra ai.
Eu entrei e a acompanhei até a cozinha dela. Era uma casa pequena, sala conjugada com uma cozinha pequena e um balcão que dividia a cozinha da sala, um quarto a direita e um banheiro, ela parecia bastante organizada e até metódica eu diria. Ela tira um pacote do armário um whey sabor chocolate eu acho, pegou dois copos, e colocou leite e um scop de Whay, misturou e me deu um dos copos.
_ Esta ai o seu lanche da tarde. Disse ela me entregando o copo, eu bebi um gole.
_ Tem um gostinho do meu toddy. Falei rindo, conversamos sobre o suplemento, ela me mostrou onde comprar. E quando menos esperei a hora passou voando e o supermercado já estava prestes a fechar então eu disse que tinha de ir e ao me despedi com pressa dei um beijo no canto da sua boca e fiquei extremamente sem graça, olhei pra ela e ela com um sorrisinho de lado.
_ Meu Deus, desculpa. Falei pra ela totalmente sem graça
_ Tudo bem, relaxa, eu não odiei. Responde ela sorrindo
_ Minha vontade na verdade era beijar sua boca desde o momento que te conheci Fernanda.
_ Beija agora então. Disse ela me olhando com um olhar que me deixou cheia de tesão.
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mara-cuja-stuff · 1 year
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Ontem, quando fui dormir, pensei em alguns assuntos e pensei sobre escrever como foi se descobrir lésbica.
Quando me descobri lésbica foi bem difícil na verdade. Sempre me assumi bissexual para mim mesma e nunca tive dúvidas sobre isso, apesar de ter se "apaixonado" por garotas apenas. (eram minhas amigas, que mico)
É horrível ter que se rotular.
Cresci em uma casa que o assunto LGBT nunca foi realmente falado. Minha única conexão com esse assunto era defender o Justin Bieber de ser chamado de "Biba". Uma mini defensora da causa sem saber sobre o assunto e também com uma pitada de homofobia ao falar "Ele não é gay!!!", mas seguido de "E se fosse??? Qual seria o problema?????"
Eu também nunca cresci com alguma figura LGBT em casa. Nunca cresci com a homofobia em casa.
(Ao meu ver, porque mais tarde eu percebi que sim, a homofobia existe onde eu moro)
Enfim, a minha descoberta LGBT foi totalmente livre de qualquer influência, então quando me apaixonei não achei errado, nem nada. Era só eu mesma em minha própria essência. Eu só me descobri "errada" quando eu li um documento no drive chamado de manifesto lésbico explicando o porquê. Naquele momento eu me senti uma merda. Se apaixonar por meninas foi natural pra mim, por que naquele momento eu senti que não era mais?
Só que foi assim que eu senti a vontade de ler aquele documento, eu percebi que eu não me sentia atraído por homens, e até aquele momento eu só tinha me apaixonado por meninas. Minha única relação com meninos foi o filho da professora me entregando uma flor e o menino aleatório do Instagram que gostava de TWD e conversava comigo de vez quando, viramos amigos até.
A sensação de se descobrir lésbica te traz uma sensação de sonho perdido. Você nasceu, cresceu com as histórias de princesas e contos de fadas dos seus príncipes, você cresce pensando que vai encontrar esse príncipe no cavalo branco, mas quando você se descobre diferente das princesas você percebe que não vai ter um era uma vez, porque não vai ter príncipe. Você não vai estar só esmagando o seu conto de fadas, você vai tá estragando a da sua mãe, do seu pai, dos seus avós, de quem fosse.
Então quando eu li e entendi que, sim, talvez eu ame só mulheres na minha vida, eu finalmente entendi o que era a dor de uma pessoa lgbt, uma dor que enquanto eu tinha certeza que gostava de homens, eu não sentia.
Foi o fim do meu conto de fadas.
Eu sei que namorando uma mulher eu nunca vou ser aceita, na sociedade e talvez na minha família. Lésbica que é um termo tão maltratado e usado como fetiche, ainda mais, ser chamada de sapatao como se fosse insulto! Dizer lésbica em voz alta é difícil, porque tem um preconceito na palavra que nem todo mundo entende, e qualquer mulher que se identifica tem que superar sozinha.
Foi difícil aceitar, e ainda é, sempre vai ser. E vai continuar sendo, talvez nada mude. Mas é bem melhor que antes.
Sentir constantemente que você não vai sentir amor tão cedo por ser lésbica é uma dor e tanto. As vezes me traz solidão.
Ver casais heteros apaixonados vai te machucar, você vai sentir que não tem chances na sociedade. Só mais uma vez mostra como o seu conto de fadas estava sempre destinado a dar errado.
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