Tumgik
#padre pucci
fashionbooksmilano · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Coppola e Toppo Fashion Jewels
Deanna Farneti Cera
photographs by Gian Paolo Barbieri, Henry Clark, Franco Rubartelli
Antique Coll.Club, Woodbridge 2009, 287 pages, 25x25,5cm, ISBN 978-1-85149-611-2
euro 50,00
email if you want to buy [email protected]
This book is a recognition of the talent of Lyda Coppola, designer and owner of Coppola e Toppo, a costume Jewellery company which was active in Milan from 1948-1986
A true work of passion, this book lovingly charts the creative path of Italian jewelry designers Lyda Toppo and Bruno Coppola, famed for their intricate over the top designs of clustered beads. Sumptuous illustrations complement a well-researched and accessible text. The duo designed for Valentino, Dior, Balenciaga and Pucci and many more, and worn by countless Hollywood stars and on catwalks the world over. Deanna Farneti Cera first glimpsed the jewels of Coppola e Toppo in 1987 at an auction house in Milan. Instantly fascinated by their diversity, the evocative power of the colors, the wealth of shapes and motifs and the multitude of materials used, she soon developed an overwhelming passion for the stunning creations. This book, researched over the last twenty years, is the culmination of that passion and a reconstruction of the creative path of Coppola e Toppo, charting their inspiring partnership from their first appearance in VOGUE in 1948, through to Lyda's death in 1986. This book lovingly charts the creative path of Italian designers Lyda Toppo and Bruno Coppola, famed for their intricate and over-the-top creations designed for Valentino, Dior, Balenciaga, Pucci, and others, and worn by countless Hollywood stars and on catwalks worldwide. 
Questo volume è un omaggio al talento di Lyda Coppola in Toppo (Venezia, 1915 – Milano, 1986), la disegnatrice e fondatrice, insieme al fratello, della Coppola e Toppo, un’azienda di gioielli per la moda attiva a Milano dal 1948 al 1986. Sono proprio i complementi creati da Lyda – innanzitutto bijoux, ma anche borse, sciarpe, cinture, foulard – a dare il tocco finale a molte delle mises proposte dagli stilisti che hanno segnato la Haute Couture francese della fine degli anni Quaranta e dagli stilisti della moda boutique italiana degli anni Cinquanta, Sessanta e Settanta. All’inizio della carriera, Lyda Coppola, forse a causa delle sue origini – madre triestina, di origine ebraica, padre napoletano – caratterizza la sua produzione combinando, in modo inusuale, materiali tipicamente italiani provenienti da parti diverse della penisola, come le perle in vetro veneziano e il corallo di Torre del Greco. Subito dopo la fine della Seconda guerra mondiale, a partire dal 1948, i bijoux di Coppola e Toppo diventano famosi prima a Parigi (Elsa Schiaparelli, Jacques Fath, Edward Molyneaux, Robert Piquet, Pierre Balmain, Jeanne Lanvin, Nina Ricci, Cristobal Balenciaga, Jacques Heim sono i loro primi clienti) e poi negli Stati Uniti, dove – a cominciare dai primi anni Cinquanta e per almeno quindici anni – si riversa la maggior parte della loro produzione. La stampa, da «Vogue» Francia a «Vogue» America, e con i redazionali su «Harper’s Bazaar», «Women’sWear Daily», «The New York Times», «Herald Tribune» accompagna la presentazione nelle città americane più importanti delle due collezioni annuali di Coppola e Toppo, accrescendone il successo commerciale. Dai primi anni Cinquanta, Lyda Coppola crea i gioielli per Emilio Pucci e per la gran parte degli stilisti della moda italiana: Roberto Capucci, Germana Marucelli, Carosa, Biki, Sorelle Fontana, Pino Lancetti, Patrick de Barentzen, Federico Forquet, Enzo, Ken Scott, Valentino, Krizia. Il connubio dei bijoux Coppola e degli abiti firmati viene ripreso da straordinari servizi fotografici di Gian Paolo Barbieri (autore di oltre 40 scatti, qui riprodotti), Henry Clark, Franco Rubartelli, pubblicati sulle riviste di moda internazionali. La storia di Coppola e Toppo si dipana in contemporanea alla crescita e affermazione della moda italiana, passata da una condizione di artigianato nei primi anni Cinquanta a un’industria fiorente e conosciuta in tutto il mondo negli anni Ottanta come Made in Italy. Oggi i bijoux e i complementi di Coppola e Toppo rientrano nei collectibles più ambiti dai collezionisti di gioielli d’epoca.
18/01/24
14 notes · View notes
thebrandofanatic · 1 year
Text
Typical Sunday Mornings
Just a little funny idea I had to write out. I believe most days of the week are relatively peaceful...until you reach Sunday. Heaven forbid anyone not going to church in this household, a requirement enforced by our favorite priest...
______________________________________________________________
Pucci: WAKE UP!
Ungalo: *stumbles out of his room in boxer shorts* What the Hell Preacher?! It’s 6 in the God damn morning!
Pucci: DON’T YOU DARE TAKE THE LORD’S NAME IN VAIN!
DIO: *walking around nude*
Versace: Old man put some fucking clothes on!
Giorno: *stumbling out in a robe and hair half up in rolling pins* Has anyone seen my hair iron?
Rykiel: *still refuses to get out of bed*
Pucci: Rykiel wake up, we’re going to be late for church!
Rykiel: God has already forsaken me, what’s the point?
Pucci: RYKIEL!
Rykiel: *grumbles and goes under the covers*
Pucci: DIO, go and get your son out of bed.
DIO: Angelo, go and get your brother out of bed.
Ungalo: My name is fucking Ungalo!
Meanwhile, in the bathroom…
Giorno: *focusing on ironing out his hair in front of the mirror*
Versace: *shoving Giorno* Giorno, move out of the way! I’m trying to do my makeup!
DIO: *in the background, showering* Can someone pass me the bodywash?
Rykiel’s room…
Ungalo: Rykiel, get the fuck out of bed! *pulling Rykiel’s feet*
Rykiel: *Holding on tight to the bed frame* Nooooo….
Cut to an interview segment with Terence Darby the Butler...
Darby: The mornings in Lord Dio’s Household are never easy.
Interviewer: …and?
Darby: And what?
Interviewer: It sounded like you were going to say something more.
Darby: No, that’s it. Mornings are never easy in this house *serene smile of internal suffering*
At the front door, Pucci is standing there waiting with DIO...
Pucci: Hurry up we’re going to be late!
Versace: *shoving Giorno* Fucking move it Giorno!
Giorno: *pulling his coat on as he runs downstairs*
Ungalo: *dragging a struggling Rykiel downstairs* Why do we have to go so early again?!
Giorno: Because Pucci’s the priest?
Ungalo: …oh right.
DIO: Rykiel, where are your shoes? Put your shoes on! Versace, for Heaven’s sake, stopping fussing about your make up and hurry up! Ungalo, if you didn’t brush your teeth this morning, I will personally shove soap down your throat! Giorno!... you’re fine darling.
Giorno: Thank you, Padre.
Versace: *scoffs* Daddy’s little girl.
Rykiel: *pulling his shoes on* Um…Giorno’s not a-
Versace: I KNOW WHAT I SAID!
70 notes · View notes
strawmariee · 1 year
Text
Um Novo Começo
Jotaro Kujo (6) x Leitora
Tumblr media
Tudo ficou escuro de repente.
.
.
.
.
.
.
Onde que eu estou?
.
.
.
.
.
Eu não consigo mais ver minha filha, o Jotaro e o resto... Onde diabos eles estão?!
.
.
.
.
.
Aquele padre... Eu....
.
.
.
.
.
- Maldito!!!
Abri os meus olhos com uma raiva florescente dentro de mim, que se dissipou rapidamente ao ver onde eu estava.
Que quarto era aquele? Eu nunca tinha pisado aqui!
Olhei para baixo e vi que eu usava um babydoll que parecia ser de cetim na cor rosa. Mas que diabos?
Ouvi um barulho e imediatamente fiquei alerta, eu estava em um ataque de stand? Mas não acho que seja o do Pucci...
Levantei-me e comecei a caminhar na ponta dos pés e abri a porta cuidadosamente, me surpreendendo ao ver um pequeno corredor que dava acesso a cozinha no final dele, onde vinha aquele barulho.
Andei devagar até lá e olhei para a minha esquerda, vendo uma sala que nem vendendo minha casa eu teria. Gente, que isso? Eu morri e fui ao céu?
Me encostei na borda da porta e coloquei apenas o meu rosto na cozinha, não vendo ninguém ali, apenas uma panela fervendo.
Me aproximei para ver o conteúdo e vi que ali estava sendo feito um arroz, que parecia estar quase queimando.
- Querida, você já acordou?- Dei um grito e me virei rapidamente, vendo ninguém menos que Jotaro ali.
- Jotaro?! Você também foi pego pelo stand?- Ele franziu as sobrancelhas enquanto inclinava levemente a cabeça para o lado.
- "Stand"? Do que você está falando?
- Como assim do que eu estou falando?! Nós estávamos enfrentando o Pucci, esqueceu?!- Ele franziu mais as sobrancelhas enquanto se aproximava devagar de mim.
- Querida, quem é Pucci?- Eu arregalei os olhos enquanto o olhava impaciente.
- Para de brincadeira Jotaro, não temos tempo!
Antes dele responder, eu agarrei o pulso dele e o arrastei até a sala, me dando conta de um pequeno detalhe.
- Cadê a nossa filha?
- Você esqueceu? Ela vem nos fazer uma visita com o namorado dela, disse que o motivo era uma surpresa.
- Namorado?
- Sim, o Anakiss.- Fiquei muda. É, com certeza eu estava em algum tipo de ataque.- (S/n), você está muito estranha hoje.
- Jotaro, como assim? N-Nós estávamos há alguns instantes enfrentando aquele padre... Você, eu, Jolyne...
- Que mania é essa de por "Jo" nos nossos nomes?
- Ué, é o nome de vocês.- Ele me olhou como se eu fosse louca.
- Eu não sei oque está acontecendo com você, mas já estou ficando realmente preocupado.
Ele colocou sua mão em minha bochecha. Estranhei ao sentir algo familiar e gelado em contato comigo. Retirei sua mão de meu rosto e a olhei, vendo ali uma aliança com meu nome. Que?!
Olhei para minha própria mão, vendo ali uma aliança, mas com um outro nome.
Qtaro Kujo.
- (S/n)!- Eu caí em seus braços, totalmente em choque. Não... não pode ser!
Vi uma foto ali de nós três e, bem em cima em um quadro, um certificado. Andei até lá fracamente e senti meu coração se quebrar ao ver o nome...
Irene Kujo.
꧁☆꧂
Jotaro, ou melhor, Qtaro estava ao meu lado no sofá acariciando minhas costas enquanto eu tomava um chá para me acalmar.
Eu estava trêmula, eu não queria estar ali, aqui não é meu lugar...
Aquela não era minha família.
A campainha de repente tocou, e meu "marido" me deu um beijo na cabeça antes de abrir a porta, e em segundos fui capaz de reconhecer a voz da Jolyne.
- Mamãe, oque aconteceu?
Ela se sentou ao meu outro lado enquanto segurava firmemente minha outra mão que estava desocupada. Ver ela ali me fez ter um aperto, era uma cópia quase idêntica da minha filha, mas não era ela...
Esse meu pensamento me fez voltar a chorar, o que fez ela me abraçar e acariciar os meus cabelos suavemente.
- Calma mãe... Eu estou aqui.
Não... Você não está...
꧁☆꧂
- Nós viremos aqui um outro dia, quando as coisas se acalmarem.- Irene dizia enquanto se apoiava no braço do namorado.
- Certo, nós vamos ver isso direito depois.- Qtaro fechou a porta e me olhou com preocupação.- Vamos, você deve estar cansada.
- Na verdade...- Eu me levantei.- Eu... Quero dar uma volta.
- Não acho que você esteja num bom estado, e você pode pegar um resfriado.
- Jo... Qtaro, estou bem.- Falei firmemente, oque fez ele se render.
- Está bem, mas pelo menos venha trocar de roupa, você nem tirou seu pijama.
Concordei e o segui até "nosso" quarto. Ele foi ao armário e pegou algumas roupas que pareciam muito confortáveis e ótimas para usarem naquele frio de noite.
Corri até o banheiro e tomei um banho rápido, eu tinha que sair dali de algum jeito!
Me arrumei e vi Qtaro já pronto me esperando em pé ao lado da porta da frente.
Ele sorriu minimamente e abriu a porta para mim, no qual passei rapidamente.
No elevador, senti seus dedos se encaixarem aos meus e me fazerem ter um frio na barriga.
Jotaro não costumava fazer isso em lugares públicos enquanto éramos casados, deixando para mostrar seus carinhos em casa. Reprimi os lábios mas me obriguei a retribuir seu afeto, não era justo eu tratá-lo friamente.
Nós saímos do apartamento e começamos a dar uma volta na cidade, olhando tudo em volta. Nada parecia diferente e isso era estranho.
Em todo o caminho eu não tinha sentido sequer uma presença de um usuário de stand, oque me fazia xingar baixinho durante nosso passeio. Voltamos para casa e eu fui em direção ao meu quarto, tirando brutalmente as minhas roupas (quase as rasgando) e botei novamente aquele pijama de antes.
Senti um beijo no meu ombro e quase me virei para dar um soco, mas lembrei que agora estava novamente casada e que esse meu parceiro era muito mais carinhoso do que eu costumava lembrar.
- Vamos descansar um pouco, tá bom?- Concordei e nós nos deitamos naquela enorme cama. Ele me puxou para e deu um beijo no meu nariz.- Eu te amo.
Senti lágrimas pinicarem os meus olhos, só me lembrando daquele que eu realmente amava...
꧁☆꧂
Ei...
.
.
.
Ei!!
.
.
.
Consegue me ouvir?
.
.
.
Abri os olhos mas agora ao invés de estar naquele quarto, eu estava em um lugar totalmente escuro, apenas com algumas neblinas em volta.
- Ei! Aqui!
Olhei na direção da voz e vi um tipo de vulto que me dava uma sensação familiar, mas não conseguia reconhecê-lo.
- Onde estou? Cadê minha família?!
- Calma. Eu vou te explicar no caminho, preciso que você me siga.
- Por que eu seguiria você?! Eu nem sequer te conheço.- Tentei invocar meu stand ali, mas sem sucesso.
- Não achei que nosso reencontro seria assim (S/n).- Antes que eu pudesse responder, o vulto chegou mais para frente e eu pude ver ele...
- K...KAKYOIN?!- Eu perguntei assustada, com meu grito ecoando ali. Senti minha pressão baixar e eu iria desmaiar se não fosse por ele me segurando.- Eu já entendi tudo, eu morri não é?
- Não, na verdade você está em coma.
- Oi??
- Vem, me siga. Eu vou te explicar tudo.
Enquanto eu o seguia, ele me contou oque havia acontecido. Em algum momento da luta, Pucci havia me acertado na cabeça com uma das facas enquanto eu tentava proteger Jolyne e o golpe foi tão forte que eu acabei desmaiando e ainda estava desacordada.
- Nossa...
- Foi realmente muita sorte você não ter morrido, você realmente é uma cabeça dura.
- Ei!- Tentei dar um soquinho em seu braço mas minha mão o atravessou.- Droga!
Demos uma risadinha enquanto caminhávamos mais um pouco, até pararmos próximo a um buraco totalmente branco e brilhante.
- Não entendi, eu estou ou não viva?
- Você está entre a vida e a morte, quando você pular nesse buraco você irá voltar para o seu corpo. Não se preocupe, não há nenhum perigo no caminho.
- Eu... Obrigada Nori.- Eu olhei para ele com lágrimas nos olhos, eu queria tanto abraçá-lo.
- Vá, e por favor cuide-se.
Sorri enquanto o prometia aquilo e logo pulei naquele buraco. Tudo ao meu redor era totalmente branco, sentia um frio na minha barriga enquanto era puxada com força para baixo, fechei os meus olhos esperando oque viria em seguida.
꧁☆꧂
Abri os meus olhos rapidamente e me sentei naquela cama que, para minha felicidade, não era a mesma de antes. Eu reconheci o quarto de hospital onde eu estava.
Eu estava na enfermaria da Fundação Speedwagon.
- Mãe?!- Olhei rapidamente para frente e Jolyne estava ali, me olhando chocada e com lágrimas nos olhos.
- Jolyne?!- Eu tentei me levantar mas vi que eu estava ligada a um soro. Ela veio correndo até a mim e me abraçou com força.
- Mãe... Fiquei tão preocupada! Achamos que tínhamos lhe perdido!- Desfiz nosso abraço e segurei seu rosto que já estava vermelho, com certeza como o meu.
- Você não vai se livrar de mim tão cedo, eu ainda tenho que ver os meus futuros netos!
Rimos e nos abraçamos de novo, agora sim eu estava em meu lugar...
꧁☆꧂
Jolyne me explicou que foi graças ao stand do Weather que Pucci havia sido derrotado. Ela depois saiu e voltou dentro de alguns minutos com uma enfermeira, que me explicou que eu havia ficado em coma por quase uma semana e depois me analisou, dizendo que eu estava melhor e que minha ferida já estava quase cicatrizando, mas que ainda precisava de alguns cuidados.
Depois recebi a visita de Hermes, Anasui e Emporio que também me abraçaram e pareciam aliviados ao me verem bem.
Mas... Eu sentia falta de mais alguém...
Enquanto os outros me ajudavam a arrumar algumas das minhas coisas, Jolyne voltou para o quarto com ele...
Jotaro... O meu Jotaro...
Corei com o pensamento e resolvi desviar meu olhar. Naquele mundo eu estava casada com ele, mas neste nós estávamos separados... Eu não sabia como ele reagiria se eu fizesse ou comentasse algo.
- Pessoal, eu preciso da ajudinha de vocês em uma coisinha.- Jolyne disse enquanto olhava para o trio, me fazendo imediatamente entender o seu plano.
- É pra já Jolyne.- Hermes ficou ao lado dela rapidamente e Anasui e Empório também entenderam imediatamente a situação.
- É claro~.
Todos saíram dali, deixando apenas Jotaro e eu. Droga, meu coração estava batendo rápido e forte, eu tinha vontade de chorar mas eu tinha que ter controle.
- Fico feliz que você não tenha se ferido.
- Eu... fui ferido, mas Josuke veio ao nosso socorro por pedido da Fundação Speedwagon.
- Oh, i-isso é bom.
Seu olhar fixo em mim ainda tinha o mesmo efeito de me deixar nervosa. Engoli em seco enquanto me sentia pequena sob seu olhar, que sequer me deixava por um segundo.
- Bem, você veio me ajudar? Eu tenho algumas coisas ainda e...
Gritei ao sentir o meu corpo de repente ser esmagado e senti seus braços ao meu redor. Ouvi um soluço seu e senti algo molhado em meu pescoço.
- Eu nunca me perdoaria se... Se você tivesse morrido...- Meu corpo ficou tenso enquanto ele ainda me abraçava com força, como se eu fosse sumir a qualquer momento.- Eu sei que eu sempre fui um imbecil com você e que eu não mereço isso que vou pedir, mas por favor me perdoe...
Coloquei minhas mãos em suas costas e comecei a acariciá-las enquanto tentava acalmá-lo. Nosso abraço durou alguns segundos antes dele se afastar e se sentar na cama antes de apoiar sua testa na palma de sua mão.
- Me desculpe, eu sequer sei se você estava querendo me ver.- Me sentei ao seu lado e o fiz me olhar ao segurar seu rosto.
- Primeiro: É claro que eu quero ver você, se eu não quisesse você saberia muito bem.- Minha fala o fez sorrir, sabendo que eu não tinha muita paciência.- Segundo: Eu te perdoo Jotaro... Eu entendi os seus motivos. Desculpe, eu acabei sendo curiosa e vi as suas memórias em seu disco.- Ele arregalou um pouco os olhos.- Eu sei que você só queria nos proteger, eu entendo isso... Mas ainda acho que esta não foi a melhor solução.
Ele pareceu concordar comigo e me deu um beijo rápido na testa, sussurrando um pedido de desculpas.
- Não brinque com a sorte, vou te perdoar só dessa vez.- Falei brincalhona antes de dar um beijo em sua bochecha como um sinal de que eu realmente havia aceitado.
- Eu... Realmente sinto muito. Eu apenas queria o seu bem e o da Jolyne. Nunca conseguiria me perdoar se algo acontecesse com vocês duas.- Eu peguei sua mão e a acariciei enquanto o olhava.
- Olha... Depois de tudo que vivemos esses últimos meses essa realmente não foi a melhor decisão.
Ele encostou as nossas testas e continuamos a nos encarar, eu me sinto novamente como uma adolescente! Seu olhar foi para minha boca antes de se inclinar em minha direção e me beijar.
Coloquei minha mão em seus cabelos e senti a sua em minha cintura e a outra em minha nuca, aprofundando nosso beijo. Parei de beijá-lo por falta de ar mas ele começou a beijar meu pescoço me fazendo arrepiar, já não acostumada com aquele contato.
- (S/n), senhor Jotaro, nós já temos que ir...- Anasui ficou paralisado da cabeça aos pés quando Jotaro lançou um olhar puto para ele.- Desculpa!
Ele fechou a porta rapidamente, e Jotaro e eu nos separamos e eu soltei umas risadinhas ao ver sua cara.
- Yare yare daze... Eu ainda mato esse garoto.
- Coitado, deixa ele.- Jotaro me olhou de forma estranha, como se não acreditasse que eu falei isso.
- Ele quer a minha bênção para ele se casar com nossa filha.
- Bom, a minha ele já tem.- Ele arregalou os olhos.- Que foi?
- Você sabe que ele é um assassino, né?
- Bom, ele ajudou nossa filha Jojo.- Antes dele me rebater, eu dei mais um beijo em seus lábios e me levantei.- De qualquer forma, isso é decisão da Jolyne. Agora, temos que ir.
Dei alguns passos antes de sentir seus dedos se entrelaçarem com os meus. O olhei e ele virou seu rosto, escondendo seu rosto com o boné.
É, algumas coisas nunca mudariam. Não que eu esteja reclamando, já que são essas pequenas coisas que me fazem amá-lo ainda mais...
The End.
14 notes · View notes
girlscarpia · 1 year
Text
Can't stop thinking about Dio e Pucci from jojo as Mariano e padre Gabriele from Boris
3 notes · View notes
lamilanomagazine · 5 months
Text
Milano, Ambrogino d'Oro a Giulia Tramontano. I genitori: «Sarebbe stata fiera»
Tumblr media
Milano, Ambrogino d'Oro a Giulia Tramontano. I genitori: «Sarebbe stata fiera». C'era anche la famiglia di Giulia Tramontano, la giovane uccisa nel maggio scorso a Senago (Milano) dal fidanzato Alessandro Impagnatiello mentre era incinta del loro bambino, alla cerimonia di consegna degli Ambrogini d'oro, la massima onorificenza concessa dal Comune di Milano in occasione del patrono Sant’Ambrogio. Alla giovane infatti è stato dedicato l'Ambrogino alla Memoria. Per ritirarlo sono arrivati nella città meneghina il padre Franco, la madre Loredana e la sorella Chiara. «Per noi sicuramente questa è una grande soddisfazione - ha spiegato il padre della ragazza arrivando in teatro - e questa è la cosa più importante che è successa dopo la perdita di Giulia. Abbiamo già ringraziato il Comune di Milano e anche quello di Senago. È una grande soddisfazione perché è un messaggio anche per tutte quelle persone che vengono dal sud con la speranza di realizzarsi. A Giulia purtroppo non è stato permesso». Molto emozionata la mamma Loredana, che è arrivata alla cerimonia con al petto una spilla contro la violenza sulle donne, raffigurante le scarpe rosse e la frase “Rispettala”. Ieri la famiglia di Giulia ha incontrato in privato i sindaci di Milano e Senago. Da parte della sorella Chiara solo poche parole di ringraziamento: «Noi ringraziamo il Comune per l'onore, solo questo vogliamo dire. Se Giulia potesse essere qui sarebbe fiera di lei e di quello che ha fatto». La platea del teatro dal Verme, dove si svolge ogni anno la cerimonia di consegna della massima onorificenza concessa dal Comune, ha tributato alla giovane vittima di femminicidio un'ovazione e un lungo applauso. Il ricordo di Giulia Tramontano arriva dopo i giorni di commozione per il femminicidio di Giulia Cecchettin. “Conservare il ricordo di Giulia Tramontano, onorare la sua storia, raccontare la tragedia che ne ha spezzato i sogni sono il modo per rifiutare la violenza e i soprusi contro le donne, in ogni forma e manifestazione - ha spiegato il Comune nelle motivazioni del premio -. Un monito per tutti e tutte a rinnovare l'impegno culturale e sociale nella prevenzione e a lavorare congiuntamente per il sostegno delle vittime. Perché non sia mai più troppo tardi”. L'elenco dei premiati con l'Ambrogino d’oro La grande medaglia d'oro - Università degli Studi di Milano Medaglie d'oro alla memoria - Alberoni Francesco - Chessa Angelo - Mascagni Adriana - Predeval Luigi - Tramontano Giulia Medaglie d'oro - Al Jabed Emad - Andreoni Bruno - Arnoldi Carlo - Baccan Andrea (in arte Pucci) - Borella Francesco - De Bellis Giuseppe - Ercoli Finzi Amalia - Jarach Andrea - Mainardi Cristina - Misaggi Bernardo - Pasinelli Francesca - Rondelli Giorgio - Sangiorgi Vanessa - Siciliano Giacinto - Vegetti Finzi Silvia Attestati di civica benemerenza - Acli Lambrate - Associazione Fonografici Italiani AFI - Associazione Greem - Gruppo Ecologico Est Milano - Associazione MAB Maria Antonietta Berlusconi - Associazione Nazionale Autieri d'Italia - Sezione di Milano - Associazione QUATTRO - Associazione Vill@perta - Caffa Franca - Caffè Milano - Calcaterra Diego - Cascina Cuccagna - Comitato MI'mpegno - Cooperativa Archivistica e Bibliotecaria CAeB - Corti Dominique - Fondazione Aquilone Onlus - Fondazione Foresta dei Giusti Gariwo onlus - Fondazione Genitori per l'Autismo Onlus - Fondazione MUBA Museo dei Bambini Milano - Lamera Ilaria - Osservatorio Metropolitano di Milano... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
0 notes
rallytimeofficial · 7 months
Text
Pucci Grossi, nel nome del padre. Ad Angelo la Coppa U25: "dedicata al mio supereroe"
🔴 🔴 Pucci Grossi, nel nome del padre. Ad Angelo la Coppa U25: "dedicata al mio supereroe"
“Ogni bambino ha il suo supereroe: il mio correva su sterrato”. Così Angelo Pucci Grossi aveva annunciato all’inizio della stagione 2023 il suo debutto nel Campionato Italiano Rally Terra, parole che adesso, dopo il Rally dei Nuraghi e del Vermentino, suonano come un dolce sorriso del destino. (Iscriviti gratuitamente al canale Telegram di Rally Time per ricevere le notizie sul tuo…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
matacha · 1 year
Text
70s
Movimiento social
youtube
Yves Saint Laurent
En 1958 se presentó su primera colección, que fue un éxito. Pasó casi tres años al mando de Dior, época en la que facturaba el 50% de las exportaciones de moda del país. Saint Laurent demandó a la empresa por daños morales y con el dinero de la indemnización creó su propia casa de costura. El 29 de enero de 1962 presentó su primera colección «Yves Saint Laurent».
Se convirtió en uno de los diseñadores de moda más importantes del siglo XX, y fue el fundador de la marca de ropa de alta costura que lleva su nombre. Fue también el primero en abrir una tienda de prêt à porter con colección propia. Por esos años el ministerio de Hacienda francés admite que esta casa de moda recauda más que la Renault, pero al año siguiente su colección «Estilo años 40» obtiene muy malas críticas e Yves abandona la moda durante los dos años siguientes. Creador del traje pantalón, la sahariana, los shorts, en 1974 reaparece con una colección dedicada al Segundo Imperio, la revista Time le denomina «rey de la moda» y le dedica una portada.
En 1983, en el Metropolitan Museum de Nueva York, se inaugura una exposición dedicada a sus creaciones, dos años después en el Museo de Bellas Artes de Pekín y en 1986 el Museo de la Moda de París presenta una retrospectiva desde el año 1958. A finales de los años 80 la empresa Saint Laurent contaba con más de 10.000 personas trabajando en 200 países.
Tumblr media
Emilio Pucci
Emilio Pucci nació en Florencia el 20 de noviembre de 1914, apenas unos meses después del inicio de la Primera Guerra Mundial, y presumía ser el primer miembro de la familia en trabajar en todos los años de su historia. La dinastía de la que procedía, los Pucci di Barsento, data casi del siglo XIV y estaba relacionada con Pedro el Grande o Catalina II. y fue mecenas de pintores de renombre como Sandro Boticelli. Su vida podría haber continuado sin preocupaciones, entre copas de Lambrusco y visitas a las casas de verano de los amigos de su padre, pero en 1938 se alistó en la Fuerza Aérea Italiana. En esos años, Pucci era un ferviente admirador de Benito Mussolini.
Así frecuentó el círculo íntimo del Duce y entabló amistad con su yerno Galeazzo Ciano, que fue ministro de Asuntos Exteriores de 1936 a 1943. Esta relación desencadenó uno de los episodios menos conocidos y más notables en la vida del diseñador. , una mezcla de aventura romántica y misión de guerra. La historia comienza cuando Mussolini ordena el arresto y posterior sentencia de muerte de Galeazz Ciano, quien se ha convertido en la mano derecha del dictador y guardián de importantes secretos de estado. Pucci, entonces teniente, horrorizado por la decisión del Duce, idea un plan para ayudar a escapar a Edda Ciano, la esposa de Galeazzo e hija de Mussolini. Poco antes del final de la guerra, Paul Ghali, corresponsal del Chicago Daily News, hizo un trato con Edda Ciano por 25.000 dólares a cambio de aquellos papeles que guardaba el teniente Emilio Pucci y que luego serían decisivos en el famoso juicio. de Núremberg. Los periódicos de la época recogieron la historia. La traición política por amor sería un éxito seguro. Barbara Parkins, vestida de Pucci, en una imagen promocional de 'Valley of the Dolls'. La experiencia de la guerra cambió la vida de Pucci para siempre.
Tumblr media
0 notes
sallymoon7 · 4 years
Text
Tumblr media
Happy Birthday Enrico 💿💫& Domenico Pucci (Weather Report) 🌧️🐌
*Speed sketch*
126 notes · View notes
yomersapiens · 2 years
Text
Tutto diventa più piccolo quando sei distante.
Sono tornato in Italia e tutto mi sembra più piccolo. La mia vecchia città sembra in miniatura. I palazzi, credo di poterli superare con un salto. Forse sono cresciuto io, o forse solo il mio ego.
Alla fine non ho retto e mi sono dovuto licenziare. La gastrite ha preso il sopravvento. Gli incubi la notte. La consapevolezza di non essere bravo abbastanza in un lavoro. No aspetta, non era colpa mia, erano loro ad essere malati. Ecco questa realtà mi calza meglio. Erano loro, non io. Me lo ripeto per aiutarmi a dormire.
Anche i miei genitori sono diventati più piccoli, specialmente mia madre. Vuole sapere qual è il mio programma adesso e io non so da dove iniziare a spiegarle che per la prima volta non ho idea di cosa voglio fare. "Voglio evitare di rovinarmi ulteriormente la salute". Le dico, ma lei si aspetta un lavoro. È pur sempre un lavoro farsi passare la gastrite. Cioè devo impegnarmi in ogni momento a non cedere alle lusinghe delle vecchie abitutidini.
Ho fatto una passeggiata con mio padre che era prodigo di consigli: - Matté tu ti devi trovare un lavoro bello adesso - Non è che mi sento tanto in grado di lavorare ora come ora - No no, ma mica un lavoro di quelli soliti, tu lo sai qual è il lavoro migliore al mondo? - No pucci, dimmi pure - Il bidello Matté! Tu devi andare a fare il bidello! Ma tu pensa, finisci di lavorare quando i bambini escono da scuola, stai la dentro nel tuo gabbiotto, nessuno ti disturba... - Ma io non voglio fare il bidello! Ma che sogni hai?! Quanto pensi possa guadagnare un bidello? - Tu non capisci, tu ti metti a pausa nel cortile in un angolo nascosto e fai qualche soldo extra vendendo le merendine agli alunni... - Ma è illegale! E poi i bambini di oggi hanno tutti qualche allergia o intolleranza, non è come negli anni 80, qua mi denunciano i genitori - E tu ai ricere "nun t preoccupà, è robba bbona, magna!" - Scusa ma se ti piace così tanto il lavoro da bidello, perché non l'hai fatto anche tu? - Eh ma mica è facile, quello si tramanda di padre in figlio, devi nascere fortunato - Si diventa bidelli per proprietà transitiva? È una casta? - Non ridere Matté e ascolta a me, fai il bidello. Io non lo voglio fare il bidello. Sinceramente, non voglio fare nulla. Mi sono svegliato qualche giorno fa e ho letto le notizie e la poca voglia che avevo di darmi di nuovo da fare è completamente affondata nelle pieghe delle lenzuola, ora ha raggiunto il fondale del materasso e non riesco a trattenere così a lungo il fiato per provare ad immergermi e prenderla.
Giro per le strade della mia vecchia città e tutti sono felici di vedermi. Mi ricordano il mio cane a casa, anche lei è sempre felice di vedermi e anche lei è rimasta piccolissima. Un mio altro amico invece ha un cane nuovo che è gigantesco e forse dovrei cavalcarlo e scappare insieme a lui da qualche parte lontano, dove non arrivano le notizie e non ci sono altri umani o lavori da svolgere dal lunedì al venerdì e magari mi passa la gastrite.
Ho due amiche a Kyiv. Una non è proprio un'amica, per qualche giorno abbiamo scopato e poi è ripartita e quando le avevo detto che sarei stato disposto ad andare a Kyiv a trovarla lei mi rispose "Se vieni qua uno come te dura un paio d'ore" e questo era molto prima della guerra. Lei è rimasta in città, l'altra è scappata con la madre e il padre e hanno provato a entrare in Polonia tutti insieme ma lui è stato mandato indietro. Ogni tanto questa pseudo-ex mette stories su Instagram ed è questa la differenza, per la prima volta vedo qualcuno che fino a qualche giorno fa metteva selfie provocanti davanti allo specchio che adesso sta nel mezzo di una guerra. Stupido maschio bianco, finché non ti tocca da vicino (e con "da vicino" intendo che diventa un disturbo nella routine quotidiana basata sullo scrollare e spiare esistenze altrui) non ti rendi conto della fragilità di questo apparente benessere. Le ho scritto dopo non so quanti anni, per chiederle come stava e se potevo fare qualcosa per lei, mi ha risposto sono viva ecco il mio iban. Non è cambiato nulla, è esattamente come la ricordo.
La mia priorità attuale è la salvezza del pianeta. Così l'altro giorno a Vienna mi era venuta voglia di andare a prendere da mangiare al take away asiatico sotto casa ma mi sono detto no, non fare il solito errore, questa volta porta il tupperware così eviti inutili sprechi. Sono andato tutto fiero di me, ho poggiato il tupperware sul bancone e ho esclamato "Mettete tutto qua dentro!" e mi sono sentito un eroe. Io ero migliore di tutti gli altri in fila perché IO stavo facendo qualcosa di utile. Guardavo dall'alto in basso ogni altro umano a me vicino, qualcuno è pure venuto a baciare le mie mani, ho accarezzato i bambini che le madri mi porgevano, benedetto un paio di riso con pollo e dato che era venerdì, gli ho detto che avrei mutato il pollo in pesce perché non sta bene mangiare carne nel mio giorno sacro.
Quando torno in Italia devo fare i conti con la tradizione familiare istituita da mia madre negli anni 90: la televisione perennemente accesa. Io a casa mia a Vienna vivo nel più completo silenzio. Talvolta mi spavento quando si accende il boiler ma da mia mamma non si può, tutto deve distrarti da quello che pensi. Non guardano neanche quello che sta andando, è un sottofondo. Prima era la paura del covid, adesso la paura della guerra, poi parte una serie tv scritta da dementi che non ho idea di come sia possibile scrivere così male qualcosa per cui si viene pure pagati, magari scappa una risata e poi si torna a sentire di guerra e risultati calcistici e covid e vip che pensavo fossero morti e invece sono arrivato troppo presto. Non voglio tornare a Vienna subito, voglio godermi questa vacanza dalle responsabilità che mi aspettano. I colloqui di lavoro. La psicanalista. Il silenzio.
Sono uscito di casa solo per salutare persone a caso, gente che non vedevo da anni e parlare dei miei progetti futuri. Perché anche se sono seppelliti sotto materassi di ansie, ci sono. Sono pieno di idee che vorrei realizzare e che poco hanno a che vedere con i lavori svolti fino ad oggi e forse per questo mi spaventanto così tanto. Saluto tutti, i compagni di classe che mi dicono come stai bene ti vedo proprio benissimo e io rispondo grazie è tutto merito della gastrite! L'altra sera c'era un evento open mic dove le nuove generazioni si stavano esibendo e alcuni erano davvero pieni di talento mentre altri usavano la parola cazzo troppo spesso ma ci provavano alla grande. Mi sono lasciato andare e ho chiesto di poter partecipare. Ho letto un mio testo e mi tremavano le mani perché era da tantissimo che non mi esibivo davanti a un pubblico. I ragazzini ridevano mentre io snocciolavano trentotto anni di paranoie e forse per loro è stato come un trailer, vedere quello che un giorno gli toccherà diventare. Nella confusione ho completamente dimenticato di presentarmi, dire chi sono e che faccio pure musica tra le varie cose. Sono andato via felice e per qualche minuto la gastrite non mi ha ricordato la sua esistenza.
È davvero strano uscire con gli amici di una vita mentre si ammazzano come sempre di alcol e tu invece stai alla terza tisana. Il tempo scorre in maniera diversa. Poi iniziano a pippare coca, me la offrono. Spiego che forse non è il caso, data la gastrite. Ridono rumorosamente, mi ricordano la tv accesa in casa di mia madre. Mi manca il mio silenzio. Fingo di essere impegnato e vado via, neanche se ne rendono conto. Mi giro per guardarli, sembrano davvero distanti però no, non lo sono, è che stanno diventando sempre più piccoli, minuscoli, inesistenti. Se continuano così, a breve spariranno dentro le loro cannucce.
218 notes · View notes
mrsgiovanna · 2 years
Note
Angelica: We're running out of options. How do you think we should infiltrate?
Bria: Prison is a no go for tourists so...workers?
Angelica: We'll get caught in no time, he knows, he's the oldest employee there, he's been a priest for--- AH! That's it!
Bria: ...I think I know what you're thinking.
-------------
Pucci: Oh, you must be...?
Angelica: Salve, padre! I'm Sister Maria Angelica from the Vatican. I came to see how well you are spreading the word of God.
Pucci: Oh my, do come in! *glances at Bria* and may I know your name, sister?
Bria: ...
Pucci: *furrows his brow*
Bria: I'm sister Abigale...
Angelica: she's rather reserved, English isn't her strong suit.
Pucci: Ah, forgive me, I should have known better.
Bria: it's alright, no harm done.
Angelica: are you well Padre? Have you run into any troubles along the way?
Pucci: nothing that has been beyond my control. Come you both must be tired from your trip.
Lol omg
6 notes · View notes
abri-chan · 3 years
Text
Dio: *drinking wine*
Pucci: how many times have I told you not to drink?
Dio: but doesn't your God say to love your enemies, Padre? Alcohol is my enemy, and here I am, loving it.
Pucci: he said to love thy enemy, not swallow.
21 notes · View notes
ultimaepopeya · 3 years
Text
Jared Viktor Galavan MacLeod
Tumblr media
Resumen
— Tapadera: J. V. Galavan, 32 años, CEO de LVMH
— Identidad: Sísifo, 28 siglos
 — Homo sapiens sapiens. Inmortalidad artificial debida al consumo de néctar
 — Labia, carisma y astucia superiores a la media
 — Filiación: Triunvirato
 — Papel: Protección, transporte y reparto de ambrosía
 I. Sísifo
Según la mitología griega, Sísifo vivió en el siglo VIII AC. Fundó y gobernó Éfira, hoy conocida como Corinto. Promocionó la navegación y el comercio, aunque también cometió numerosos crímenes, motivado por su avaricia. Su fama de ser el más sabio y astuto de los hombres solo se vio eclipsada por la de su hijo Odiseo, el héroe mítico.
Fingió adorar a Poseidón para ganar el favor del dios, quien benefició sus travesías comerciales marítimas. Sin embargo, su verdadera fe siempre estuvo dedicada a Hermes, dios de mentirosos y comerciantes. Se entrometió numerosas veces en los asuntos divinos para obtener información con la que comerciar, hasta que Zeus le castigó por esto, condenándole a muerte. Sin embargo, Sísifo engañó y encadenó a Thanatos. Sabiendo que la muerte le perseguiría, acudió a su esposa, a quien pidió que no realizase los sacrificios mortuorios cuando llegara su hora. Esta así lo hizo y Sísifo, conocedor del talante de Hades, le rogó al dios que le dejara regresar a la vida para poder castigar a su esposa. La deidad concedió su petición y Sísifo aprovechó para huir lejos, donde no alcanzaba el conocimiento y el poder de los dioses griegos. Vivió una larga vida hasta que llegó su hora, en esta ocasión, sí, debido a la vejez; fue entonces cuando aconteció su famoso castigo.
 Tras ser juzgado en el inframundo, Sísifo fue condenado a empujar una enorme piedra hacia la cima de una ladera empinada, de tal modo que siempre que estaba a punto de alcanzar la cima, la piedra rodaba hacia abajo y Sísifo debía comenzar de nuevo su tarea. No obstante, como la mayor parte de los mitos griegos, estos no han de ser interpretados de forma literal, puesto que son composiciones que encierran una fuerte carga simbólica. Así, una de las interpretaciones más interesantes del mito del destino de Sísifo la dio Lucrecio, un poeta y filósofo del siglo I a.C. El pensador asimila la condena de Sísifo con la búsqueda del poder, al que concibe como “un algo vacío” que el hombre nunca llega a alcanzar plenamente, así como el viejo rey jamás logra llevar su piedra a la cima. Posteriormente, Albert Camus interpretó que Sísifo, en su hacer, representaba el absurdo de la vida humana. Aunque, como concluye el autor, no se debe considerar a Sísifo como a un hombre torturado, sino más bien como a un hombre feliz, ya que “la lucha de sí mismo contra las alturas es suficiente para llenar el corazón de un hombre”.
 II. Identidad actual
—Jared Viktor Galavan tiene 32 años.
 —Es el hijo de Rebecca Milcevic y Gerard Galavan.
 —Estudió un triple grado en Filosofía, Economía y ADE en la Universidad de La Sorbona. Posteriormente, cursó un máster en Cultura y Comunicación en la Universidad de Barcelona. No se ha doctorado.
 —Toda su trayectoria académica ha estado orientada a aquello que, desde joven, sabe que es su futuro: la dirección del grupo LVMH.
 —Desde hace dos años, momento en el que su padre dimitió para dedicarse a la política, es el CEO de dicho conglomerado empresarial.
 —En los años previos a tomar la dirección de la compañía y pese a que la fortuna familiar le aseguraba una vida cómoda, Viktor regentó un negocio clandestino y exclusivo, el Harlem’s Paradise, donde las personalidades más renombradas podían dar rienda suelta a sus vicios más inconfesables. Tras heredar la empresa familiar, dejó el negocio a cargo de James Marsden.
 —Información plus:
 Galavan Jr. es un hombre tan culto como reservado, aunque quien conoce a la familia repite sin titubeos el dicho que afirma que “de tal palo, tal astilla”.
 Quien en público se muestra como un hombre encantador, de gustos refinados y buena conversación, en los negocios es un tiburón. Aprovecha sin titubeos los frutos de los secretos que cosechó durante los años que regentó el Harlem’s Paradise. Incluso en el caso de que sus conocimientos sean yermos, no duda en investigar a sus rivales empresariales hasta descubrir alguna debilidad que los postre ante sus intereses.
 Su principal afición es la lectura. Gusta de asistir a eventos culturales, juega al golf con frecuencia y practica hípica y esgrima ocasionalmente. Además del inglés, habla fluidamente japonés, español, árabe y francés. Debido a su trabajo, viaja constantemente, por lo que tiene domicilio en Londres, París, Nueva York, Dubái, Barcelona y Milán.
 III. LVMH
Moët Hennessy • Louis Vuitton, más conocido como LVMH por sus siglas, es un conglomerado multinacional francés que suele ser catalogado como el dueño del lujo, por poseer bajo su firma a más de 70 firmas de renombre. Tiene su sede en París y está presidido por Jared Viktor. Su regencia basta para incluir a quien lo dirige entre la lista de las personas más ricas del mundo, de acuerdo con el índice de billonarios de Bloomberg.
 Bajo estas siglas se reúnen algunas de las marcas con más renombre en el mundo del lujo. Sus firmas están repartidas en cuatro sectores comerciales, a saber: vinos y licores; artículos de piel y moda; perfumes y cosméticos; y relojes y joyería. También trabajan con minoristas selectos. En estas áreas, las marcas más destacadas son: Louis Vuitton, Moët Hennessy, Bulgary*, Loewe, Guerlain, Sephora, Givenchy, Marc Jacobs, Kenzo, Benefit, Emilio Pucci, Loro Piana, Dom Pérignon, Fendi, etc.
 Matizar que, aunque yo me haga cargo del conglomerado, las puertas están abiertas para quien quiera manejar alguna de las marcas que engloba LVMH, puesto que cada firma tiene su propio CEO.
 @julietasstory​​ , CEO de Bulgary.
 IV. Bando y papel que desempeña
Desde su caída al Tártaro, Sísifo ha sido uno de los peones habituales del Triunvirato, esto es, el grupo con fines hegemónicos formado por la coalición entre Atenea, Hades y Hermes. Les ha acompañado a lo largo de la historia, ya sea tomando el papel de un empleado, de un amigo o de un familiar.
 En su caso, siempre ha desempeñado la misma labor. Hace siglos que el Triunvirato tiene el monopolio de la ambrosía, una sustancia que, junto al néctar, constituye una de las fuentes de poder de lo que hoy conocemos como dioses griegos. Sísifo ha sido el encargado de gestionar el reparto de esta sustancia a los aliados del Triunvirato desde su caída al Hades, puesto que su astucia y su habilidad en el comercio le volvieron el candidato idóneo para tal labor. Desde ese entonces, Sísifo aspira a convertirse en un dios más, aunque, como en el mito, jamás ha logrado llegar a esa cima.
 Otros:
—Instragram: @/ultimaepopeya
—Ask: @/matervindictae
—Avatar: Clement Chabernaud
—Tramas (material): Mitología grecorromana, LVMH
—Este pj pertenece a la comunidad de Instagram Ask Rol (#IAR) y solo es viable interaccionar con personajes de la misma comunidad.
4 notes · View notes
ibarbouron-us · 3 years
Text
Tumblr media Tumblr media
San Antonio María Pucci
«La vida del padre Pucci bien puede calificarse como la labor heroica e impagable de un santo cura de pueblo; dio su vida por todos. Murió después de haber cubierto con su manta a un indigente que yacía en la calle aterido de frío»
2 notes · View notes
Text
Destripando a los personajes de You, la serie
Tumblr media
Penn Badgley como Joe Goldberg
Nuestro querido Joe es la clase de persona extremadamente narcisista, pues se presenta e ideliza como el novio perfecto. No solo ello, sino también se considera superior a los demás por el hecho de rechazar los realities y por haber leído un sinfín de libros. Por medio de sus pensamientos en off es que vamos conociendo sus intenciones y metas. Es así como sabemos que él mismo piensa que es el hombre perfecto porque vela por el bienestar de su amada y sabe lo qué es mejor para ella. Vamos, Beck, Joe solo entró a tu vida para… ¡Cagártela! Sí, amigos, como lo leen.
Dentro del perfil acosador se encuentra ese deseo innato de querer controlar las acciones de la víctima. Manipularlo(a) como si de un juguete se tratara. Como es muy común en la mente de varios acosadores, ellos desconocen que lo son totalmente y pueden que también logren pensar, al igual que Joe, que su comportamiento solo refleja al de un Don Quijote moderno, no ese que está contaminado con historias de caballería, sino de aquel que se cree que está siendo servicial, disponible, valiente, respetuoso y cariñoso, aquel que nunca debe aceptar un NO como respuesta porque eso sería no ser perseverante y él/ella no es así. Pero, no le echemos toda la culpa a él/ella sino a esta cultura popular peruana machista que nos ha enseñado desde pequeños que insistir e insistir es la clave del éxito de todos nuestros problemas. Hasta en las cosas del amor. Así que, si manipulas todas los caminos posibles, no está mal, mas bien es todo lo contrario. (Nótese la ironía).
Y aunque te dé miedo, hemos llegado a la conclusión, tanto Joel y yo, de que todos hemos sido un Joe en nuestra vida. Sino que tire la primera piedra quien no ha indagado en la vida de las personas alguna vez, ya sea por amor, envidia, celos, etc. ¡Ojo! Una cosa es tener algo a este personaje y otra muy distinta ser la total esencia de él. Así que no te sientas tan ofendido(a).
Tumblr media
Elizabeth Lail como Guinevere Beck
Beck es mi personaje favorito. No porque es la parte esencial de la trama: el eje central del acoso. Tampoco porque, por curiosidades de la vida, ella también odie la rareza de su nombre tanto como yo (razón por la cual ambas usamos más nuestro segundo apelativo), sino porque nunca antes me había sentido tan identificada con alguien.
Ella es una chica que sueña en convertirse en escritora. Estudia y trabaja. Es independiente de alguna manera. Podríamos decir que es algo estable hasta que poco a poco Joe va desmenuzando su vida mediante sus redes sociales. Justamente es este punto lo que lleva al éxito la serie: no sabemos quién realmente es Beck en algunos momentos. Y es que su vida parece estar construida en base a mentiras, donde Joe se posiciona como su medio de crecimiento personal en todos los sectores posibles y ella como aquella persona que sufre constantemente de tormentas emocionales. La vida que publica es una farsa. Gasta más dinero de lo que gana. Se enamora de personas tóxicas y ni que decir de sus amistades que se visten de ovejas cuando, en realidad, son lobos hambrientos. Amigos hipócritas que, en vez de ayudarla a salir de su bloqueo creativo, la acuchillan por la espalda.
Para mi buena fortuna, este último punto mencionado no es tan compatible conmigo. Pero lo que si toca realmente carne es que yo, al igual que ella, a veces, no puedo escribir mi propia historia, tanto en la vida real y ficticia. Suelo bloquearme y dejar la escritura por una, dos o tres semanas completas. Y no es que la flojera viva en mí sino es todo lo contrario. Las ganas rebalsan el vaso, pero mi mente se pinta en blanco y ahí quedo. Sin ideas. Sin escritos. Hasta que decido abrir una herida por si desea doler y es así como llega mi terapia de escritura: escribir para no llorar.
Tumblr media
Mickael Park como Edwin Beck
Ahora bien, uno de los personajes que nos revela más quién es realmente Beck y qué esconde es El capitán, quien desde un inicio parece ser un amante de nuestra escritora frustrada, pero resulta ser su padre, aquel mismo que ella mataba cada vez que le preguntaban por él. Un hombre de 50 años de cabello gris, que en un pasado tuvo un problema masivo de drogas. Esta situación lo llevó tan lejos que un día quedó inconsciente en un frenesí frente a los ojos de su pequeña hija Beck. Poco después del incidente, deja a su familia para unirse a una secta que nuestra protagonista odia con locura, pues la distanció de ella. Una relación y/o situación que deja en claro que la vida de Beck es una farsa. 
Tumblr media
Shay Mitchell como Peach Sellinger
Peach, la amiga rica que cuenta con un círculo de amistades muy reconocidas. Aquella que da la mano a su amiga de la infancia, pero cuando ambas toman rutas diferentes se convierte en el mismo Judas. Representa a esa clase de amistad que después de darte algo, te pide algo a cambio. ¿Te resulta familiar?
Tumblr media
Nicole Kang como Lynn y Kathryn Gallagher como Annika
Linn y Anika, las otras dos compañeras de Beck. La primera con menor protagonismo que la segunda debido a que Anika fue una de las mayores simpatizantes de Joe, pues vio que era un punto fuerte para neutralizar a Peach. Una chica sumergida en Instagram que muestra otro mundo de farsa firmado por ella misma. Tiene un éxito como persona influyente en sus redes sociales donde se encarga de hablar de la belleza del cuerpo. No se encariñen mucho de ella, pues parece ser bastante superficial. ¿Verdad, Joe?
Por otro lado, Lynn es una joven que ama su vida lujosa y no trabaja para conseguir sus lujos. Viaja mucho en las plataformas sociales y más en Tinder, en donde comienza a ligar para que los hombres le manden sus packs y comience así a clasificar sus genitales por categorías. Más loca que una cabra, ¿cierto?
Tumblr media
Lou Taylor Pucci como Benjamin Ashby Jr. III.
Benjamín representa al típico patán con aires de emprendedor. Ese que no tiene ni la menor idea de lo que está haciendo ni de lo qué dice, pero no le interesa, pues, no hay nada que el dinero no arregle. Es de esos que les importa más su pellejo que la de su prójimo. Esos chicos malos que a algunas las vuelven locas y hacen fila india para que les llegué su round. En lo personal, nunca he estado con un Benjamín, pero he conocido a varios que se disfrazaron como novios de mis amigas. 
Tumblr media
Luca Padovan como Paco
Paco se robó mi corazón a los segundos que apareció. Y es que gracias a él, Joe deja de lado su faceta acosadora para convertirse en la clase de vecino amigable que le regala libros al pequeño que siempre se encuentra en las escaleras afuera de su departamento. Libros que lo ayudarán a refugiarse y evitar su realidad: un padrastro que abusa de su madre cuantas veces pueda. Un niño que representa la imagen de varios infantes que hoy andan divagando por nuestra sociedad. 
Tumblr media
Zac Cherry como Ethan
Ethan, el gordito bonachón, uno de los empleados de la librería donde trabaja Joe. Un sujeto agradable que no tiene un círculo de amistad muy amplio. De hecho, es muy pobre por no llamarlo antisocial. El inocente no tiene ni idea de que tiene como empleado a un acosador y asesino, pero, vamos, no seamos crueles con él, que nosotros también hemos sido parte de esta situación en algún momento de nuestras vidas: ser vilmente engañados por personas de doble cara. 
Tumblr media
En sintesís, You podría resumirse de la siguiente forma: un apuesto maniático que se obsesiona de una aspirante novelista que apenas conoce. Hay un pequeño destello entre ellos, razón suficiente para que el joven comience hacer un sinfín de estupideces con el fin de “protegerla”.
La serie es una clara apología a las relaciones tóxicas y obsesivas que te ayuda a diferenciar el romanticismo del acoso. ¿Tú qué opinas?
¡Hasta la próxima crónica!
2 notes · View notes
Note
Shirtless DIO: Joelle, Giorno, Pucci I have to check up on the 9 glory gods. Try not to destroy anything. Also I’m not putting on a shirt.
Tumblr media Tumblr media
"...." ignores - Joelle. "Alright , Padre. If you like it I mean..." ( Nothing unusual.. ) - Giorno. "I am not really the one to question your words and motives , Lord DIO. If it's what you like , then just go with it. " - Pucci.
9 notes · View notes
corvocaotico · 3 years
Photo
Tumblr media
Olá como vão? Continuando o Jojovember, dessa vez com um inimigo, e limpando mais um da minha lista ,hoje eu trago um desenho do Padre Enricco Pucci:3 Gosta do meu trabalho e gostaria de me apoiar? É só clicar nesse link lindão: https://apoia.se/rafaelmerce #jojovember2020 #jojovember #enriccopucci #puccienrico #stoneoceanjjba #stoneocean #part6#jojovilans #jojonokimyounabouken #jojobizarreadventurefanart #desenho #art #fanart #ilustrador #rasbisco #sketches #draw🎨 #drawinyorstyle #drawingmanga #drawdrawdraw #draw https://www.instagram.com/p/CHkpTgxhWsn/?igshid=x1qn8pive83t
1 note · View note