Tumgik
#vendas na rua
Text
youtube
0 notes
artepapeldeparede · 2 months
Text
Apartamento garden Aricanduva Zona Leste
Apartamento garden Aricanduva Zona Leste INNOVARE ARICANDUVA LANÇAMENTO Localizado na Avenida Aricanduva, a poucos metros do Shopping Aricanduva, você irá ter a comodidade e bem estar de viver em uma das melhores localizações da zona leste de São Paulo. Plantas inteligentes, 2 dormitórios, varanda e opções Garden. Visite nosso stand: Avenida Aricanduva – São Paulo. Clique aqui para falar com…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Video
youtube
ESPETINHOS de CHURRASCO por APENAS 1 REAL! #vendendonarua #shorts
0 notes
babydoslilo · 1 year
Text
Special Flavor
Tumblr media
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
Essa Oneshot contém: Friends to lovers; Hbottom; Ltops; Desuso de camisinha; Food play leve; Harry com fixação oral; Smut gay. 
°°°°°
Algumas amizades nasceram para durar décadas, outras duram apenas segundos e as vezes as amizades existem enquanto estamos ocupados demais para notar um olhar que está fixo há pelo menos cinco segundos, ou aquela respiração que engata quando o objeto de admiração sorri genuinamente, ou ainda, quando a conquista alheia te deixa mais feliz do que as suas próprias. É.. algumas amizades vem com um sabor especial.
Era nisso que Louis estava pensando enquanto observava pela vitrine da sua loja duas crianças discutirem quais doces comprariam naquele dia. Essas discussões bobas o fazia lembrar dos tempos em que ele e seu melhor amigo de infância saíam da escolinha, compravam bombons na venda da esquina e começavam a correr pelas ruas da pequena cidade do interior que eles nasceram. A presença de Harry Styles, seu melhor amigo há mais tempo do que ele consegue lembrar, sempre foi algo que fazia cada momento e cada escolha da sua própria vida algo mais significante, inclusive quando resolveu que não entraria para a faculdade e iria tentar empreender algo no ramo alimentício.
Hoje, no auge dos seus 26 anos, ele passa o olhar pelo local de trabalho e respira completamente satisfeito com sua doceria que ocupa uma área no centro da capital e se sente grato por todo o apoio e incentivo que recebeu dos que estavam ao seu redor, mesmo que tenha mudado de cidade e deixado quase tudo pra trás a fim de seguir seu sonho.
Quase tudo, porque assim como para ele a capital representava grandes oportunidades de crescer no ramo comercial, para o mais novo a mudança para a capital representou o curso desejado na faculdade e agora, aos 22 anos, Harry era um dos melhores alunos do curso de administração. Algumas coisas ele realmente não conseguiria deixar para trás nem se quisesse.
Foi obrigado a sair dos seus devaneios quando escutou a porta da doceria abrir e ao levar o olhar para o local sentiu seus músculos relaxarem com a presença tão familiar que era Harry entrando como se pudesse captar a atenção de todos em seus passos enquanto desfila até o balcão com os cachos presos em um coque bagunçado e os óculos escuro preso no topo da cabeça servia para dar um charme especial.
– Oi, Lou – sorriu enquanto abria uma das grandes embalagens de vidro que ficava em cima do balcão e pegava um pirulito sabor frutas vermelhas, como de costume. – hoje está sendo um daqueles dias, tudo que pode dar errado está dando errado. Eu não aguento mais. – fez um beicinho triste para o amigo ao mesmo tempo em que colocava o doce na boca.
Quem conhecia Harry sabia o quanto o garoto amava todos os tipos de doces e que em qualquer oportunidade ele estaria com a boca ocupada, principalmente quando estava triste ou estressado, o que aparentava ser o caso agora.
– Ei Hazz, o que houve? Não me diz que perdeu mais uma entrega de trabalho na faculdade? – já acostumado com as reclamações rotineiras sobre um certo professor que não gostava do maior, Louis perguntou. 
– Antes fosse só isso.. – suspirou de forma dramática e tirou o pirulito da boca para explicar melhor a situação. Porém os olhos azuis acompanharam o movimento e Louis sentiu seu estômago gelar quando viu o rastro de saliva que ainda interligava a boca vermelhinha ao doce também vermelho. Ele se pegou pensando se assim como a cor, o sabor também seria parecido? – É que, você sabe que tem um tempinho que eu moro com o Antonny né, e nosso namoro tava indo bem mas.. não sei, esses últimos dias ele vem agindo de forma estranha comigo.
– Como assim forma estranha? – a pergunta saiu quase ríspida demais. Certo que ele já não era muito fã do namoradinho e tentava não se intrometer no relacionamento alheio, mas não podia negar que achou precipitado quando, com apenas alguns meses de namoro, o cacheado aceitou o convite para morarem juntos. E agora não conseguia ignorar a intuição de que o outro não era bom o suficiente para Harry e definitivamente não iria ignorar o rostinho triste e olhos lacrimejantes que estavam na sua frente. 
– E-eu não sei.. – desviou o olhar com o rosto corado ao lembrar um dos motivos que vinha causando discussões entre o casal, mas não quis que seu próprio amigo também ficasse estranho ou irritado consigo, então preferiu omitir essa parte. – A gente anda discutindo quase todos os dias e ele nunca foi tão grosso como está sendo ultimamente.. isso tá me deixando tão sobrecarregado que tenho certeza que não fui bem na prova hoje. Eu não consegui me concentrar direito. – quase como pra demonstrar o quão sobrecarregado e tenso estava, seus ombros inconscientemente tensionaram e um vinco se formou entre as sobrancelhas. 
– Droga.. vem cá, vem. – não tinha muito o que ele pudesse fazer para ajudar, mas mesmo assim se aproximou das costas do maior que estava sentado em frente ao balcão, com o pirulito esquecido na mão direita, e passou as mãos devagar alisando e pressionando os ombros para desfazer qualquer pressão que ali estivesse. A pele branquinha e macia se arrepiou com o contato dos dedos calejados que massageavam tão bem sua nuca com movimentos precisos e circulares.
Harry se permitiu esquecer pelo menos naquele momento suas preocupações e aproveitar o contato quentinho que o mais velho lhe proporcionava. Ele não sabia que além de um bom gerente e ótimo empresário, o menor também era muito bom com as mãos.
– Você pode contar comigo pra qualquer coisa, sabe disso não é? – garantiu com a voz baixinha, enquanto observava os pelinhos quase loiros da pele macia se arrepiarem e o cacheado assentir com direito a uma covinha.
°°°°°
Passados alguns dias desde que se viram na doceria, Louis estava em seu pequeno apartamento aproveitando a folga que só um dia de domingo consegue proporcionar, com direito a ficar esparramado no sofá, apenas de calça moletom, cabelos despenteados e assistindo um seriado qualquer que passava na TV. Para quem trabalha 40 horas semanais, ter um tempinho para apenas existir e não fazer nada produtivo parecia um paraíso. Por isso tomou um susto e tanto quando escutou fortes batidas na porta e ao conferir o horário no relógio de parede, ficou ainda mais preocupado. Já era tarde da noite, não era comum receber visitas nesse horário e, principalmente em um domingo.
E se já estava nervoso antes ficou ainda mais assim que abriu a porta e se deparou com uma figura cacheada com olhos verdes inchados e vermelhos, com uma mochila que parecia pesada demais para aquele corpinho delicado, apesar de alto, carregar. Mas, sem tempo para explicações agora, apenas abriu a porta e aconchegou o melhor amigo que se jogou em seus braços, chorando como se o mundo estivesse acabando, enquanto cambaleavam para dentro do apartamento. 
Após vários minutos, ou talvez horas, de um cacheado sentadinho no colo do amigo que o ninava como um bebê para se acalmar, Harry finalmente conseguiu engolir o choro e explicar superficialmente toda a briga que teve com o namorado, agora ex, e que como morava com ele, agora não tinha mais pra onde ir e não conseguiria achar um lugar confortável o suficiente para alugar em tão pouco tempo.
– Você tem sempre a opção de ficar aqui comigo, nós já falamos sobre isso. – revirando os olhos para aquela conversa que já tiveram um par de vezes alguns anos atrás, Louis repete a proposta.
– Lou, eu não quero te atrapalhar.. eu sou espaçoso e- e tenho algumas manias, eu não ganho o suficiente no estágio pra dividir de forma justa as despesas, fora que– 
– Isso é besteira. – interrompeu – Eu não vou deixar você na rua ou morando em um lugar que só Deus sabe a segurança, sendo que eu moro em um lugar que é o suficiente pra nós dois! Poxa bebê.. nós somos melhores amigos, me deixa te ajudar. – Louis se sentia tão impotente diante da teimosia do outro que faltava implorar.
Vendo que sua situação não era favorável e ou aceitava a ajuda do amigo, que coincidentemente era um empresário bem sucedido e vivia confortavelmente em seu apartamento de solteiro, ou gastava o meio salário mínimo que recebia como estagiário para alugar alguma kitnet, provavelmente em péssimas condições, em um bairro no subúrbio e passaria fome sem ter dinheiro para mais nada.. Harry sabia o que escolher, nem era tão difícil assim. 
– Tudo bem. – antes que o outro começasse a comemorar, continuou. – mas.. eu vou ajudar no que eu puder e você não vai poder reclamar de nada sobre mim quando descobrir que não é tão legal assim morar com o melhor amigo. – sorriu de forma arteira e o coração de Louis palpitou satisfeito por ter conseguido fazer pelo menos um pouco daquela tristeza sumir.
E fácil assim eles passaram a decidir como funcionaria a dinâmica entre eles. Infelizmente o menor não ganhava o suficiente para esbanjar luxo em uma capital, mas tinha, além do seu, um outro quarto menor que usava para guardar algumas bagunças e que, com poucas mudanças de mobília e algumas doações de coisas totalmente desnecessárias que estavam acumuladas e esquecidas, Harry conseguiria se apossar confortavelmente do cômodo. Alguns outros detalhes como divisão de tarefas e custos também foram decididos e logo os dois estavam satisfeitos e ansiosos para descobrir como seria essa nova fase de maior intimidade entre eles. 
Ao longo dos anos que compunha aquela amizade, eles aprenderam a entender os trejeitos, o vocabulário, as manias e a personalidade um do outro, mas tem certos aspectos que só a convivência do dia a dia traz a tona, como por exemplo o fato que, mesmo vivendo em um lugar de clima tranquilo, Styles se sentia constantemente quente e, portanto, não costumava ficar vestido dentro de casa, apesar que para não abusar da hospitalidade do amigo, usava pelo menos uma cueca ou shortinho mais folgado todos os dias. Nada além disso. 
Louis obviamente não reclamaria da vista, não enquanto a pele branquinha marcada pelos traços negros das tatuagens, os braços magros porém definidos e os mamilos pequenos e amarronzados fizessem seus olhos brilharem e seu cérebro guardar todos os detalhes disponíveis para lhe atormentar nas horas mais solitárias do dia. 
Outro fato que vem observando muito é como o mais novo possui uma espécie de fixação oral. Ele está sempre com algo na boca, geralmente doces, mas também pode ser a ponta da caneta enquanto está debruçado sobre a mesa da cozinha resolvendo algum exercício proposto em aula, ou o próprio dedo enquanto está concentrado demais assistindo TV pra notar a pontinha se esgueirando pelo espaço entre os lábios até ser molhada pela língua rosada. Louis não queria prestar tanta atenção sobre esses pequenos detalhes, também não queria que seu corpo reagisse de forma tão hipnotizada ao melhor amigo.
Mas foi em um desses dias chuvosos que parecia que o céu queria despejar toda sua insatisfação por meio de uma chuva torrencial, trovões e relâmpagos, que Louis realmente lutou pelo domínio do próprio corpo e das próprias emoções.
O mundo resolveu desabar em chuva bem no meio da semana e como se tornou impossível sair de casa no temporal, os garotos resolveram se dar um dia de folga do trabalho e da faculdade. Eles iriam apenas aproveitar a oportunidade e relaxar até que as obrigações batessem na porta.
– Que tal a gente abrir aquele vinho que eu te dei no seu aniversário e sei que você não abriu até hoje enquanto a gente assiste alguma coisa? – Harry sugeriu. Já que não podiam sair de casa, pelo menos podiam se divertir juntos ali mesmo.
Louis, que estava deitado na outra ponta do sofá rolando os aplicativos do celular, olhou pra cima e precisou de um segundo pra se lembrar do quão natural se tornou ter aquela companhia ali.
– Tem aquele novo filme que lançaram né? A gente pode assistir se você quiser.. – antes mesmo de Louis terminar a frase, o mais novo já estava acenando ansioso com a cabeça e um sorrisinho satisfeito dava as caras.
Ele não queria fazer nenhuma comparação injusta, mas quando morava com o ex namorado não era comum esses dias de simplesmente ficarem juntos aproveitando a companhia um do outro com um filme bobo e um bom vinho. Ele percebeu que gostava muito desses momentos de simplicidade, mas talvez esteja mais relacionado a quem o acompanha agora.
Enquanto o menor ia até a cozinha para pegar as taças e abrir o vinho, o mais novo resolveu colocar o filme na TV e deixar o ambiente mais confortável. Afinal, o climinha de chuva combinava muito bem com travesseiros jogados pelo chão em cima do tapete cinza felpudinho da sala e alguns edredons, para o caso da noite ficar mais fria com o passar do tempo, mesmo que o cacheado duvidasse disso.
Entretidos pelo filme e aconchegados pelo barulho confortante de chuva que batia nas janelas do apartamento, só vieram perceber as consequências do temporal quando ambos se despediram, já meio sorridentes pelo vinho, e foram cada um para seu quarto.
– É.. Lou? – sussurrou, enquanto batia na porta do quarto do amigo alguns minutos mais tarde. – Você tá acordado? 
– Oi Haz, o que houve? – um Louis coçando os olhos abriu a porta. O vinho realmente fez efeito deixando-o mole de sono, mas tentou despertar o máximo possível para ajudar o mais novo. Não era comum que ele viesse ao seu quarto, então alguma coisa devia ter acontecido.
– É que eu tava tomando banho e quando fui deitar escutei uns barulhos – falava meio confuso – só que, hm, quando fui ver o teto do meu quarto, ele tá pingando.. acho que, sabe, a chuva e.. tal – não sabia se estava desnorteado pela bebida de mais cedo, pelo sono ou pela visão que não estava acostumado. Louis não costumava ficar tão à vontade pela casa, então não é realmente culpa dele que as clavículas marcadas e o abdômen definidinho do menor o desconcentraram. 
O mais velho já tinha notado esse problema de infiltração outras vezes, mas como o quarto só era usado para guardar algumas coisas ele não deu tanta importância assim. Agora, ele até poderia pedir pro mais novo dormir no sofá ou trocarem de lugar até consertarem esse pequeno contratempo, porém ao ver as bochechas coradas de Harry enquanto se perdia nas palavras por olhar seu corpo de forma diferente pela primeira vez, seu ego não lhe deixaria perder a oportunidade. Algumas amizades podem ter um sabor especial, certo?
– Você pode dormir aqui comigo enquanto a gente não ajeita o outro quarto, sabe.. nós somos melhores amigos, dividir uma cama não vai ser um problema.
Nesse dia foram dormir juntos na mesma cama e apesar da chuva que caía lá fora, o álcool no sangue fez ambos se sentirem cada vez mais quentes e agitados. Harry além de estar carente, não conseguia dormir enquanto sua boca não estivesse ocupada, esse era um dos seus segredinhos que tinha vergonha que soubessem. Notando a inquietude, Louis foi até a cozinha e voltou oferecendo um dos muitos pirulitos que guardava em casa.
Mas o abismo entre admirar a beleza do amigo de longe por anos e agora ter ele em sua cama, vestindo apenas uma cueca branca e chupando um pirulito, fez a mente suja do menor colapsar e todo o sangue descer para seu pau. Tentava se concentrar na realidade para diminuir o tesão que estava começando a sentir e por isso não percebeu estar encarando descaradamente a boquinha carnuda e rosada que chupava com vigor e rodava a língua pelo doce sabor cereja que a preenchia quase totalmente. 
Os olhos verdes não perderam o momento em que a pupila tomou conta da íris azul e, confuso por não entender o que estava acontecendo com o amigo, resolveu passar o olhar por todo o corpo dele em busca de alguma resposta. E se sua boca não estivesse aguada o suficiente pelo açúcar, encontrar o contorno grosso e duro, que parecia apontar pra si dentro do short de malha preto, definitivamente o faria babar.
– Harry.. – o tom de voz rouco chamando pelo seu nome fez o maior engolir em seco, projetando vincos nas bochechas coradas ao redor do palitinho branco que ainda segurava. – Você quer me ajudar com isso? Sabe.. se somos amigos não tem nenhum problema em dar uma mãozinha quando o outro precisar né?
A respiração dos dois começava a pesar e ficar mais rápida enquanto se encaravam já pensando que no dia seguinte iriam culpar o teor alcoólico ou a fermentação do vinho que já devia estar guardado a muito tempo e por isso eles tomaram atitudes que nunca tiveram coragem nem de imaginar.
Bom.. culpa do vinho ou não, o corpo de Harry já reagia ao clima que parecia cada vez mais abafado e ele afirmava com a cabeça qualquer pergunta que o menor tivesse feito. O cérebro dele só conseguia se preocupar em continuar sugando o máximo que podia do doce enquanto manejava passar as duas mãos por todo o corpo firme e quente deitado à sua frente.
 Louis, que ainda estava em choque pela própria audácia de sugerir isso ao melhor amigo e pela fome que o outro deixava escapar pelos olhos, não conseguiu reagir ao que estava acontecendo até sentir uma mão grande e apressada tentando descer seu short e liberar sua ereção.
– Merda.. ok, hm, nós realmente vamos fazer isso.. tá – não conseguia se decidir entre regular a respiração ou conter os gemidos e lidar, ao mesmo tempo, com esse lado excitado do outro que não conhecia até então. 
Harry fechou sua mão em torno do membro quente e grosso, seus olhos não conseguiam desviar do contraste entre os tons de pele e das gotas transparentes que melavam a cabecinha inchada sempre que subia o próprio punho com mais força. A habilidade com as mãos, a pressão cada vez maior que os dedos faziam, o vinho que esquentava seu estômago, tudo isso fez a cabeça de Louis rodar e sua boca abrir em uma série de gemidos roucos e falhados.
– L-lou, hm.. porra, e-eu posso? – também ofegante só de ver a bagunça que o menor estava, Harry queria cada vez mais. Queria sentir o gosto da pele suada do mais velho, queria abrigar toda a extensão dele em sua boquinha e chupar até não sair mais nenhuma gota.
Foi por isso que, tendo Louis deitado e com os olhos fechados, perdido nas sensações, Harry levou sua boca até o local que sua destra ainda trabalhava sem intervalo. Indeciso entre chupar o pirulito vermelho que já tinha na boca ou chupar a cabecinha do cacete que estava tão vermelha quanto, o maior passou a dividir entre dar curtas lambidinhas nos seus dois objetos de desejo.
Ele passava a bolinha açucarada por toda a extensão do amigo e depois capturava com a língua todo o rastro agridoce que se tornou aquela mistura dos sonhos para o cacheado. Talvez ele tivesse um novo sabor preferido agora.
O menor já não sabia quanto tempo podia aguentar tendo aquela boca quente em si e quando finalmente abriu os olhos para entender o que era o líquido pegajoso que estava sentindo, se deparou com bochechas rosas lambuzadas e olhos verdes brilhantes olhando nos seus enquanto levava todo o pau até a garganta sem engasgar e segurava o pirulito o mais próximo que podia.
– Harry! Porra! – A visão do mais novo se divertindo enquanto lhe chupava foi o suficiente para alcançar um orgasmo digno de pernas bambas e olhos revirados. 
Ainda perdido na névoa após o ápice enquanto tentava recuperar o fôlego, não percebeu que o amigo era tão sensível que gozou também sem estímulo nenhum além da boquinha totalmente preenchida. A cueca branca que ainda vestia estava transparente e o cacheado estava deitado com a cabeça sobre o quadril do menor, ele não queria parar de chupar seu novo brinquedinho, então mesmo cansado e quase dormindo, continuava a dar leves lambidinhas no membro sensível e meio flácido.
– Porra! – suspirou pela constatação de ter recebido o melhor boquete da vida e ainda sem energia para ajustar o amigo na cama, acabaram dormindo naquela posição.
°°°°°
Nos dias que seguiram esse episódio, eles mentiam para si mesmos que estavam bêbados demais para lembrar o que rolou e resolveram ignorar qualquer complicação que pudesse surgir por causa de um momento de fraqueza.
Acontece que quando se abre a porta para momentos assim, não se consegue mais voltar ao tempo em que não sabiam existir sensações tão doces e gostosas. Por isso Harry estava insatisfeito e com a cara emburrada há alguns dias, afinal.. se aquilo era coisa de uma vez só, ele podia ter aproveitado bem mais.
Na quarta feira Harry saiu mais cedo da aula e foi direto para o apartamento descansar, mas passar pela porta do quarto em que vinha dormindo com o menor, infelizmente só dormindo mesmo, lhe dava arrepios com as lembranças que sua mente nublada pelo prazer conseguiu guardar. E foi influenciado pelas lembranças e o desejo de ter mais daquilo que quando recebeu uma mensagem do mais velho avisando que sairia um pouco mais tarde do trabalho, ele resolveu arriscar. Era tudo ou nada.
“Tudo bem Lou.. eu já tô em casa, acho que vou pedir pro Antonny dar uma passada aqui.”
“Talvez a gente se resolva hoje, torça por mim!!”
Louis leu aquelas mensagens pelo menos umas cinco vezes para ter certeza que seus olhos não estavam lhe pregando uma peça. Ele não respondeu, nem poderia. Estava tão furioso com a possibilidade do cacheado voltar com o bostinha que largou ele, que só percebeu ter deixado a loja sob responsabilidade dos funcionários quando já estava a caminho do apartamento. 
Chegou abrindo a porta com tudo. Depois de anos de amizade e do que rolou na semana passada, ele não iria deixar o amigo se sujeitar a um relacionamento de merda quando claramente merece muito mais.
– Harry!! – chamou mais alto já largando os sapatos e mochila na entrada enquanto se encaminha para a sala.
– Lou? Você não ia chegar mais tarde hoje? – se ele não conhecesse bem o mais novo, até acharia que o sorrisinho de lado que despontava no rosto não significava nada além de satisfação. 
Bastou passar o olhar pelo local para entender as reais intenções do garoto. A sala não estava arrumada para receber visita, a televisão estava ligada em algum canal aleatório e Harry estava jogado de toalha no sofá parecendo ter acabado de sair do banho, mas nem um pouco preocupado em se vestir para encontrar o ex. 
Olhou para o rostinho emoldurado pelos cabelos soltos ainda úmidos e focou na boquinha que fazia leves sucções, ocupada com alguma bala. 
– Foda-se. – resmungou já indo de encontro ao outro e deitando por cima dele no sofá.
Louis capturou aquela boca que atormentava seus sonhos e pesadelos nos últimos dias. O beijo deles era quente e doce, a balinha de morango só melhorava as sensações ao que escorregava de uma boca para a outra enquanto trocavam saliva, deixando tudo mais molhado.
A raiva que sentia por pensar em perder a sua companhia diária era demonstrada pela força com que pressionava o corpo abaixo do seu e pela forma que roçava suas ereções já formadas. Harry sentia seus cabelos sendo puxados, a boca violada pela língua áspera e a toalha úmida fazia uma fricção gostosa na glande sensível do seu pau.
– Louis.. por favor. – ele iria enlouquecer se o mais velho não lhe fodesse logo. Não aceitaria gozar intocado mais uma vez, não hoje.
– Então era isso que você queria o tempo todo, hm? – falou enquanto descia os beijos pelo peitoral e prendia os mamilos pequenos entre os dentes. 
A bala que sambava entre as bocas quando eles estavam se beijando, estava agora guardadinha na ponta da língua do menor e quando ele jogou a toalha do outro no chão e viu a extensão grande e sensível, com a cabeça rosinha ansiosa por atenção, ele deixou a bala ali em cima com um pequena lambida e olhou para um cacheado ofegante que implorava por qualquer toque.
– Sabe.. eu nunca fui muito fã de doces como você, mas acho que encontrei o meu favorito. – o gemido que saiu do fundo da garganta de Harry quando seu pau foi abrigado pela boca do menor estava no limbo entre obsceno demais e encantador demais. 
Enquanto se concentrava em não engasgar com a bala passeando entre a própria língua e o pau de Harry em sua boca, Louis conseguiu tirar as próprias roupas. Eles não iriam ficar só em boquetes dessa vez.
Assim, quando todo o doce derreteu e só sobrou os resquícios do sabor de morango na língua, desceu as lambidas até a entrada do maior. Styles não sabia se segurava os cabelos lisinhos de Louis, agarrava o encosto do sofá ou arranhava o próprio peitoral em agonia pela sensação avassaladora que era receber a língua habilidosa e ser aberto com os dois dedos grossinhos do amigo. A expectativa para o que viria a seguir o deixou ainda mais impaciente e desesperado. 
– Vem Lou, hm, por f- ah.. a- agora – gemia ofegante, sem nem se preocupar com a coerência da sua fala.
Também impaciente, subiu o corpo até estar cara a cara com os olhos verdes brilhantes e pincelou a extensão pesada pela entradinha aberta há pouco tempo. A pele quente que o recebeu tão bem e com muitas respirações profundas para se ajustar ao seu tamanho, era o lugar favorito que Louis já esteve, ele tinha certeza.
Assim que se acostumaram com o choque inicial do contato entre as peles, as estocadas se tornaram fortes e precisas. Quase não precisou de muito esforço para achar o pontinho especial do cacheado, e o grito que ele deixou sair junto com um choramingo por mais foi o indicativo que estavam na sintonia certa. 
– Você vai gozar só com o meu pau Hazz? – apertou ainda mais a cintura branquinha e aumentou a velocidade das estocadas. – Você quer que eu te deixe cheio da minha porra, hm? 
– Sim, sim, sim.. – o cacheado gemia e ofegava desnorteado quando fechou os olhos e se entregou com tudo que tinha. Levou dois dos seus dedos à boca e passou a chupar eles enquanto Louis ia cada vez mais fundo e forte. 
– Vem docinho, goza pra mim. 
Como se estivesse apenas esperando o comando, o corpo de Harry reagiu imediatamente e tensionou liberando os jatos esbranquiçados. A entradinha apertou tanto que Louis não teve alternativa a não ser esporrar tanto dentro do maior que seu pau foi expulso ao que a porra branquinha vazava pela pele macia.
Ofegantes e tentando clarear a mente do que tinha acontecido, Harry sentiu que tinha algo faltando e, quase como se estivessem conectados, Louis passou a língua desde a entrada toda melada pegando os rastros que deixou ali, acumulou na ponta da língua a porra do cacheado que descansava na barriguinha leitosa e subiu até a sua boca, invadindo com a língua e compartilhando o sabor que só eles, juntos, podiam produzir. 
Algumas amizades têm mesmo um sabor especial.
480 notes · View notes
Text
Tumblr media
carolpachamama
O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas em 1975, mas já era celebrado muito tempo antes, desde o início do século 20. Sua raiz tem origens trabalhistas e ainda hoje é “celebrado” em todo o mundo com protestos e manifestações a favor dos direitos das mulheres. Houve uma deturpação do motivo real deste dia, e para algumas pessoas, essa data se tornou mais uma no calendário comercial. Dia em que as vendas aumentam muito nas floriculturas em todo o mundo. Mas qual é a nossa luta? Para que um dia internacional da Mulher? Muito já conquistamos desde que a primeira mulher se levantou contra a submissão e os abusos do patriarcado, mas ainda há muito a ser feito. Ainda paga-se menos às mulheres que aos homens, pelo mesmo trabalho, ainda somos as maiores vítimas de violência doméstica, ainda somos vítimas de todo o tipo de abuso e violência, ainda temos medo de andar sozinhas pelas ruas à noite, ainda sofremos violência obstétrica, ainda temos menos voz política e social. E acima de tudo, ainda há uma luta a ser travada dentro de nós mesmas, para que amemos nossos corpos, reverenciemos nosso sangue, vejamos as outras mulheres como irmãs, curando todas as feridas que há no inconsciente coletivo feminino, incluindo todas as que se sentem mulheres, mas que nasceram em um corpo masculino, reverenciando também o masculino sagrado e abrindo o coração para a dor também desse masculino ferido. Nos despindo de tudo o que o patriarcado construiu dentro de nós mesmas. A mudança começa aqui dentro! Então, hoje, quando for parabenizar uma mulher pelo seu dia, olhe nos olhos dela, reconheça suas batalhas internas, reverencie sua luta, e não se esqueça também de olhar no espelho, bem no fundo dos seus olhos e honrar a mulher que você é! Fotografia: Mel Melissa Maurer Texto: Meu, para
69 notes · View notes
saopauloantiga · 9 months
Text
Tumblr media
Um sensacional sobrado antigo desocupado e à venda na rua Rua dr. Alberto Cardoso de Melo, no Tremembé.
Não consegui ver por dentro mas é perceptível o grande potencial dessa casa.
25 notes · View notes
hellgirl-ix · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Gabriela foi vender seus quadros na rua, conseguiu atrair algumas pessoas e faturou $134 com a venda.
____________________________________________
Gabriela went to sell her paintings on the street, managed to attract some people and earned $134 from the sale.
8 notes · View notes
okeutocalma · 11 months
Text
Draken and Mitsuya [Male Reader].
Draken é um Alpha.
Mitsuya é um Ômega.
[Nome] é um Alpha.
Tumblr media
— Você pode pelo menos cortar os morangos? — O Alpha perguntou ao ômega loiro que tentava ajudá-lo a todo custo.
— Isso é fácil?
— Eu espero que sim Takemichi.
— Eu posso tentar.
[Nome] o olha com a face séria e a sobrancelha arqueada, mas ao ver o sorriso animado no rosto do loiro ele sabia que o pequeno apenas queria ajudar.
— Ok, eu entendo que sou péssimo na cozinha - mas não posso tentar ajudar de vez em quando? E também eu posso aprender com você.
— Verdade.
O loirinho sorriu, saltando até onde o avental sobressalente que [Nome] tinha guardado, O Alpha o observou com os olhos estreitados.
Takemichi colocou o avental da cor rosa arregaçou as mangas e voltou para onde estava com um sorriso. — Eu posso cortar os morangos. Espere e veja!
Ele cortou os morangos corretamente até o quarto,logo depois se distraiu por alguns segundos e cortou o tampão do dedo.
— [Nome]... — Ele chamou pelo Alpha distraído cortando o bolo para colocar o recheio.
— Sim? 
— Se acalma tá. — Com essa fala o de fios [claros/escuros] se arrepiou dos pés a cabeça e se virou tão rapidamente que escutou o pescoço stralar.
— Por Zeus! Jesus Takemichi! — O Alpha puxou o loiro para a sala onde faria um curativo.
Seria bastante difícil terminar tudo em um dia.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
[Nome] estava andando pelas ruas, era 21 de Março e as belas flores de sakura já desabrocharam, mas aquele não era um dia como qualquer outro.
Ele tinha acordado e saído da cama com um único propósito em mente, pedir Ken Ryuguji e Mitsuya Takashi em casamento.
O Alpha estava absolutamente convencido de que os dois eram amores de sua vida e queria dedicar o resto a amá-los e fazê-lo felizes.
Quando Manjiro Sano, e o ômega dele, Takemichi perceberam sua decisão, eles ofereceram a ele todo apoio e as opiniões comprar os anéis de noivado, mas [Nome] recusou veementemente; ele queria obter aquela joia importante com seus próprios esforços.
Após passar os últimos meses trabalhando e procurando muito para poder comprar um anel que, para seus padrões, era totalmente digno dos seus parceiros.
O de fios [claros/escuros] estava absorto enquanto bebia uma lata de chá gelado da máquina de venda automática da lojinha ao lado do parque, sentado no banquinho.
O Alpha terminou de tomar o último gole de chá gelado da latinha, sentindo o frescor se espalhando em sua garganta. 
Em seguida, levantou-se com uma cestinha de piquenique em mãos, pronto para montar o local onde ele ficaria com os parceiros e provavelmente rolaria o pedido.
 O sol estava brilhando forte, mas a sombra das árvores tornava o ambiente agradável e convidativo.
[Nome] sentiu uma leve sensação de paz ao observar as flores coloridas e ouvir o canto dos pássaros. Era um dia perfeito para fazer o pedido.
 Com um sorriso no rosto,ele começou a arrumar tudo, estendendo a enorme toalha sobre a grama e logo colocando os pratinhos com tudo, umas vasilhas com morango,doces,o bolo e algumas outras coisinhas.
O Alpha estava sentado em seu assento, observando o local de piquenique que ele próprio havia montado.
Ele estava se sentindo ansioso, mas também muito orgulhoso do resultado, talvez seu lobo ferido estivesse de certa forma preocupado com as reações mas... Eles não eram Izana e Kakucho.
Tudo estava perfeitamente organizado, desde a toalha de piquenique até as vasilhas de comida cuidadosamente colocadas sobre a toalha.
 A brisa suave fazia com que as folhas das árvores se movessem gentilmente junto das flores de sakura jogadas na grama, criando uma atmosfera acolhedora e serena.
 [Nome] não podia acreditar que havia conseguido montar tudo sozinho, e estava perfeito,tinha cozinhado várias coisinhas. Estava orgulhoso de si mesmo.
Esta não era primeira vez que ele organizou um piquenique e estava muito animado, o último piquenique não tinha dado certo pois Izana não tinha gostado da comida que tinha feito… Esqueça eles! Estava seguindo em frente.
 Embora estivesse sentindo um pouco de nervosismo, reconheceu que essa era uma oportunidade de mostrar sua habilidade em deixar as coisas perfeitas e que valia a pena o esforço. 
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Draken e Mikey estavam discutindo sobre questões da gangue quando Mitsuya apareceu de repente e puxou levemente a mão de Draken. Ele girou em sua direção, com uma expressão surpresa no rosto.
— Sim meu amor?
— Desculpe interromper, mas há algo que eu preciso falar com você em particular. — Disse O ômega, sua voz baixa e urgente.
O loiro assentiu e se afastou de Manjiro que tinha um sorriso maroto nos lábios. Eles caminharam até um lugar mais discreto o arroxeado falou em voz baixa.
— Eu estive acompanhando algumas atividades recentes de uma nova gangue e descobri que estão planejando um ataque a Tokyo Manji e estão a procura de [Nome]. —  Disse ele, seus olhos sérios. — Eu ouvi alguns comentários que Kisaki está pagando uma grande quantia para quem saber do paradeiro de [Nome] e que aparentemente os líderes da gangue estão doentes, Hanma está controlando os planos para o ataque.
Ken franzia a testa, lutando para controlar suas emoções, ele sentiu o celular vibrar no bolso.
Ele pegou o aparelho e desbloqueou,um sorriso bobo apareceu nos lábios dele e de maneira instantânea Mitsuya entendeu.
— É o [Nome]? — Ele perguntou e o loiro entregou o celular ao parceiro. 
— Vamos ao parque encontrar [Nome].  —
Ambos começaram a caminhar em direção ao parque, de mãos dadas.
Ao chegarem no parque Mitsuya se maravilharam com as flores.
— Sakuras! — Ele correu até a área, salpicado com flores rosas.
—  Eu gosto destes. Eles são tão bonitos. —
Ele quebrou um galho da árvore onde tinha flores concentradas e cheirou suavemente. Ele começou a colher todas, principalmente as mais "novas".
Com cuidado Draken começou a tecer os caules juntos para formar uma coroa áspera e logo fazendo outra, que ele orgulhosamente colocou no monte de cabelo macio na cabeça de seu ômega.
— Obrigado Alpha. — Deu-lhe um leve beijo na bochecha e observou o maior ficar com um leve tom de rosa. Ele soltou um sorriso suave e riu.
"Eu adoro quando ele ri, ele é tão adorável." Pensou o loiro.
O Takashi realmente se sente sortudo por ter esse homem - bem quase - apenas ele mesmo. Ele realmente não se importava em compartilhar - ainda mais com seu outro amor-  já que algo tão incrível merecia ser experimentado com mais de uma pessoa. 
(Só se essa pessoa fosse [Nome], se não ele esganava).
Finalmente eles chegaram ao outro Alpha, e eles se acomodaram à sombra de um grande se sentando sobre a toalha que o de olhos claros/escuros tinha estendido…
Enquanto isso, o ômega olhou espantado e maravilhado com tudo que [Nome] tinha feito.
[...]
Com cuidado eu tiro a caixinha de veludo preto do meu bolso e a olho brevemente, não estava sabendo o que falar nesse momento, minhas mãos tremendo levemente,estava tão óbvio.
— Eu queria fazer algo para agradecer e agradar vocês… — Ele olha para os dois que estavam sentados e travados, Mitsuya tinha chantilly cobrindo toda a boca - lembrava uma criança - enquanto Ken se deliciava com um croissant recheado.
— Eu... Não estou sabendo muito o que falar mas... Debaixo desse belo céu, eu pergunto para vocês… — Vocês gostariam de ser meus reis? Eu sei que estou quebrado, preciso melhorar, não quero errar como eu errei com Izana e Kakucho.  Eu sei que sou imperfeito, mas eu quero tentar ser um Alpha melhor para vocês dois.
Lágrimas começaram a brotar nos meus olhos, atrapalhando levemente minha visão enquanto ele continuava a expressar seus sentimentos. 
— Eu amo vocês. — Disse ele finalmente. — Eu quero construir um futuro maravilhoso juntos, com respeito e amor verdadeiro.
Depois de alguns minutos que pareceram horas, eu senti ser deitado por cima da toalha e logo os dois subirem em cima de mim, os feromônios livres deixando claro o quão felizes estavam.
— Sim! Sim! Eu aceito, eu aceito. — Ambos repetiram em coro, se fosse combinado não tinha saído tão certinho.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Passaram-se um mês desde o pedido, um mês desde que os três estavam morando juntos na "humilde" casa que [Nome] tinha comprado apenas para eles.
E estava no começo do ciclo de calor do ômega, que de maneira civilizada - te puxando - te levou no grande quarto e o mandou sentar no banquinho perto da porta enquanto ele montava o ninho na cama que estava cheia de roupas.
Trabalhar em todas as peças e inspecioná-las quanto à qualidade certamente levaria um tempo, mas o ômega era paciente. Sempre que uma roupa passava no teste de sensação e cheiro, ela era entregue ao homem de cabelos [claros/escuros], caso contrário, era logo jogada descuidadamente para o lado pelo arroxeado.
No final, talvez metade das coisas escolhidas foram consideradas boas o suficiente e Mitsuya poderia finalmente iniciar o complexo processo de construção do ninho.
 [Nome] sorriu enquanto observava o Takashi mexer em várias roupas, tentando encontrar o lugar perfeito para colocá-las em seu ninho. A essa altura, ele já tinha o estofamento feito de cobertores e travesseiros à sua frente. 
O Alpha estava sentindo-se orgulhoso e feliz por está acompanhando um momento tão importante que é a construção do ninho de seu parceiro.  
Mitsuya se levantou para rastejar até seu ninho, seu movimento cuidadoso e pensativo enquanto o arroxeado navegava pelas almofadas macias. 
Ele se sentiu um pouco desconfortável com o arranjo, alguns dos travesseiros foram colocados errados e ele meio que queria algo perto de sua cabeça que cheirasse a seu companheiro [Nome].
Sem sair, o ômega começou a reorganizar os travesseiros macios antes de finalmente apontar para uma camisa em particular que havia colocado de lado antes. 
 
— Me entregue este. — Ele falou confiante. 
O Alpha sorriu enquanto se inclinava para pegar as roupas desejadas, entregando-as ao parceiro apenas para que ele as arrancasse de suas mãos. Você o observou enquanto seu ômega lentamente preenchia seu ninho, com cada peça fazendo com que tomasse mais forma.
Não demorou muito para que ele estivesse em seus retoques finais. Foi quando ambos se assustaram com a porta se abrindo repentinamente.
— Amor, você peg- — Ken estava prestes a perguntar algo enquanto entrava no quarto, apenas para parar quando notou seus dois noivos. Ele ficou um pouco congelado quando viu Mitsuya cavado no que o loiro só podia imaginar ser um ninho em andamento.
 Os olhos da cor lilás arregalados e cheios de horror por Draken ver seu ninho inacabado sem permissão.
Okay, Mitsuya escolhia quem que ele quisesse para estar perto na construção do ninho, às vezes ele fazia com a companhia do Alpha ou escolhia fazer sozinho.
— Fora Ken! — O ômega ordenou com um grunhido. O loiro nem mesmo disse mais uma palavra quando deu um passo para trás e a porta quase não atingiu seu rosto quando ela se fechou.
Ainda um pouco perplexo, o loiro olhou para a porta. Ele não viu muito, mas viu claramente aquela pequena pilha de roupas que pertenciam a ele.
Ken não sabia quanto tempo ele ficou sentado lá, distraído, antes de sentir a porta de repente ceder um pouco. Foi o suficiente para pegá-lo desprevenido e bater com a cabeça na porta de madeira como um tolo. [Nome] colocou a cabeça para fora e olhou para ele com uma sobrancelha levantada. 
— Amor, você estava correndo com essa camisa, certo? Dê. — Ele estendeu a mão sem espaço para discussão. Não que o Alpha fosse recusar, não quando era por seus parceiros.
Logo depois que o outro Alpha pegou a camisa, ele empurrou a porta, deixando o loiro mais uma vez sentado lá, mas agora vestido apenas com um par de calças.
⊱───────⊰✯⊱───────⊰
Estava no dia do casamento.
O nervosismo e a empolgação de [Nome] aumentam quando ele veste o traje de casamento, um belo terno finíssimo da cor branca. 
Um suspiro baixo saiu dos lábios dele, o Alpha estava tão ansioso. Ele ia se casar com os amores de sua vida.
Ela ia se casar com Ken e Mitsuya!!
— Vamos logo doido, com certeza não gostaria de chegar mais atrasado que o ômega. —  Baji entrou no quarto.
 — Com certeza. — Você respondeu com um sorriso nos lábios.
[...]
Eles estavam parados esperando o ômega caminhar até o altar. Passos foram ouvidos, Mitsuya estava chegando.
O ômega com quem ela estava prestes a se casar foi chegando cada vez mais perto até que ele estava bem na frente de [Nome] e Ken.
O arroxeado mordeu o lábio inferior enquanto todos olhavam diretamente para ele.
[Nome] olhou para o pedaço de papel em seu bolso, os votos que tinha escrito para os amores de sua vida.
 — Eu prometo mantê-los felizes.— Ele falou, olhando com paixão e carinho para os dois.
(Autora não sabe o que colocar como votos)
— Você, [Nome] [Sobrenome], aceita Ken Ryugi e Mitsuya Takashi para serem seus parceiros, para ter e manter a partir de hoje, no pior e no melhor, na riqueza e na pobreza, na saúde e na doença, para amar e honrar, até que a morte os separe. — O padre falou.
— Nem a morte irá nos separar. — Os três falaram em conjunto.
— Então pode beijar os parceiros.
Antes que tal momento poderia acontecer um som alto foi escutado e logo Nahoya apareceu com uma caixa de som,
— QUER DANÇAR? QUER DANÇAR? O TIGRÃO VAI TE ENSINAR.
29 notes · View notes
euemeuslivros · 8 months
Text
"Coragem é quando você sabe que está derrotado antes mesmo de começar, mas começa assim mesmo, e vai até o fim, apesar de tudo."
Tumblr media
Título: O Sol é Para Todos Autora: Harper Lee Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Lançado em 1960 e escrito por Harper Lee, O Sol é Para Todos já se tornou um clássico da literatura sendo o ganhador do Prêmio Pulitzer no ano de 1961 e apesar da idade, temos aqui um livro que se mostra atemporal em vários sentidos sendo até hoje objeto de estudo da área do Direito. Pouco tempo após seu lançamento, a obra foi adaptada para o cinema e recebeu oito indicações ao Oscar, das quais ganhou três e recebeu cinco indicações para o Globo de Ouro, das quais também ganhou três. O sucesso da obra é inegável, foi traduzida para mais de 40 línguas e suas vendas já somam mais de 40 milhões de cópias vendidas no mundo todo. O livro também foi escolhido pelo Library Journal como o melhor romance do século XX e eleito pelos leitores da Modern Library um dos 100 melhores romances em língua inglesa desde 1900.
O Sol é Para Todos se passa em 1930 no município de Maycomb, Alabama. Uma região cercada pela violência e preconceito racial, toda a desigualdade e injustiça é narrada através da visão inocente da jovem Scout, que descreve sua rotina nessa cidade calma e pacata onde ela divide seu tempo entre a escola e a família e nos conta sobre os verões que passa com seu irmão Jem e com seu amigo Dill. Toda a narrativa é construída dentro de um lugar de tranquilidade que logo se transforma em caos quando vemos como a população de Maycomb reage quando o pai de Scout, Atticus Finch, um advogado honesto e justo, arrisca tudo para defender um homem negro que foi injustamente acusado pelo crime de estuprar uma mulher branca, sentimentos controversos passam a cercar a família Finch assim que Atticus se dispõe a aceitar o caso, vemos como o preconceito racial e social está enraizado nas pessoas daquela pequena cidade e como muitos se conformam diante das injustiças e nesse cenário vemos a jovem Scout aos poucos ir perdendo sua inocência infantil quando ela passa a perceber a hostilidade da sociedade em que está inserida. 
Desde a primeira página somos encantados pelos pensamentos astutos e curiosos de Scout, uma criança que não entende a complexidade do cenário social em que ela e sua família estão inseridos. A princípio vemos como a vida para Scout e seu irmão é reduzida a escola e a rua em que moram, até que as atitudes de seu pai os levam para fora do conforto daquilo que eles conheciam, ou melhor, daquilo que eles desconheciam. Logo no começo já conseguimos ver para onde a história vai se desenrolar quando o pai de Scout e Jem assume o caso e toda a família passa a ter que lidar com a desaprovação dos amigos e parentes, mas para ela é confuso entender como as pessoas estão os tratando mal quando seu pai está se esforçando para fazer o que é certo ao tentar provar que um homem inocente está sendo acusado injustamente e chegar a triste conclusão de que independente dos esforços de Atticus, seu cliente não será julgado com base em provas ou testemunhas, mas que ele será julgado única e exclusivamente pela cor de sua pele. É possível ver claramente como Scout e seu irmão passam a mudar e amadurecer conforme as circunstâncias se colocam diante deles, como mesmo sendo crianças eles conseguem analisar e reagir às situações apesar de muitas vezes sequer entenderem plenamente o que está de fato acontecendo.
Aqui temos várias tramas que se desenrolam ao mesmo tempo, temos a angústia e sofrimento da comunidade negra que tenta ajudar de todas as formas a esposa do homem que foi acusado pois acreditam na inocência dele, vemos a relação das crianças com os vizinhos e com a comunidade, a pureza de Scout, Jem e Dill que passam seus verões juntos e atazanando o pobre vizinho, Senhor Radley, o drama das crianças filhas de pais negros e brancos que não tem um lugar no mundo pois não são negros, mas também não são brancos, nos espantamos ao ver como a sociedade pode ser tão conivente com situações de injustiça, pobreza e maus tratos quando se dizem pessoas cristãs e de boa índole que devem ajudar os demais... tudo isso é claro, sem deixar de lado o foco principal que é a relação da família Finch. 
O livro não se apoia em reviravoltas mirabolantes, mas ainda assim consegue causar impacto apenas ao expor o óbvio, um dos momentos mais impressionantes e chocantes é o discurso de Atticus Finch no tribunal em defesa de seu cliente, as falas de Finch e as percepções que as crianças começam a ter da sociedade e das injustiças se mostram tão atuais para um livro escrito cerca de 60 anos atrás. Chega a ser incômodo, pois lemos sabendo que o período da segregação racial ficou para trás, mas o racismo ainda se faz presente de muitas formas. Um dos questionamentos que mais nos faz refletir é quando Scoult em toda sua inocência passa a se perguntar como as pessoas odeiam Hitler pelo que faz com os Judeus, quando fazem o mesmo para com os negros, os perseguindo, os matando e os desprezando. 
A autora tem uma escrita leve e consegue descrever bem todos os cenários e situações sem se prolongar muito, a leitura foi rápida e fluida, após dar início não foi possível parar até chegar à última página. Mesmo personagens e cenários que não parecem ter tanta importância acabam sendo bem aproveitados pela autora e acrescentam em muito para a percepção que o leitor vai ter do espaço e das situações. O grande ápice da história que é o momento do tão aguardado julgamento se mostra uma cena arrebatadora e a autora talvez por ter estudado Direito na universidade do Alabama soube descrever com maestria o julgamento de Tom Robinson que gera uma comoção sem igual no leitor. 
Sua fama o precede, com diversos prêmios e marcando presença em várias listas de mais vendidos O Sol é Para Todos faz jus a sua reputação, afinal, um clássico é um clássico por um motivo e lendo a obra é possível ver como ela consegue se manter única e inovadora superando o desgaste causado pelo tempo com um estilo de narrativa que não encontramos facilmente em outras obras, com temas que geram debates infinitos e reflexões que nos tocam e nos constrangem. Em uma sociedade estruturalmente racista como a nossa, esse livro se torna uma leitura obrigatória para todos aqueles que acreditam na igualdade e lutam contra o preconceito social e racial.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
9 notes · View notes
fragmentosdebelem · 3 months
Text
Tumblr media
Bar Azul, 1996 / Instagram de Luiz Braga
"É na risada histérica que pula do espelho quando me olho pela manhã, mas tem que ser esse espelho enferrujado, que vejo todo o Guamá. Existe apenas esse espelho, essa posição, essa luz, esse horário, esse quarto e essa garota órfã no mundo, em nenhum outro momento ou lugar essa combinação se repetirá. Só assim poderei evocar e invocar o meu Guamá, esse de tantas memórias profundas.
(...) Cada amanhecer fazia da vovó nossa protagonista, tudo era mais brando perto dela, não que fosse uma pessoa que nos mimasse, mas era uma mulher que preenchia qualquer vazio, o vazio que faz eco, engana. Mas ela conhecia a gente em tudo. Vinda do Acará, uma cidade no interior do Pará, chegou no Guamá quando o bairro estava explodindo de gente do Nordeste ou dos interiores ao redor. Nessa época, os próprios moradores abriam ruas e faziam melhorias no bairro, não mudou muito.
(...) Não lembro de ter ido muito longe do Guamá, sempre moramos aqui. Era meu continente, meu planeta. Uma trama de casas de alvenaria e madeira, de um andar ou dois, vendas de todo tipo, um crescimento desordenado como as ideias da minha cabeça.
(...) Vovó tinha a cara do Guamá, desse que vejo no espelho antigo.
____________________________________
Monique Malcher ~ Flor de gume (2020)
6 notes · View notes
choiontheroad · 1 month
Text
Tumblr media
Viajar para a Colômbia tem um sentimento de afeto e conforto para mim, pois foi a primeira viagem que fiz com toda a família. Queríamos um destino não tão usual, que fosse tão bonito quanto as outras opções e pudesse nos proporcionar uma experiência única; e por que não a Colômbia? Sou apaixonado pela América do Sul desde que me entendo por gente e sempre coloquei os países do continente como minha prioridade em possíveis viagens. Não foi minha primeira vez em Bogotá, mas com toda certeza foi a mais impactante. Ver minha filha encantada com tudo e dando seus primeiros passinhos na capital colombiana foi algo que ficou comigo até os dias de hoje. Alugamos uma casa no centro, perto de tudo que queríamos visitar por ali. Desde o Museu Nacional, até a Praça Bolivar, cada ponto turístico era extremamente encantador. Consegui me virar com meu espanhol enferrujado, conhecendo um pouco mais da cultura dos habitantes dali e sendo convidado para um dia de cachaça na venda do Tio Jesus; devo falar que aguentei três doses? Muito forte para um coitado que está acostumado com soju e destilados mais fracos. O que me salvou da ressaca iminente foi comer patacones com um molhinho de pimenta feito especialmente pela esposa do Tio; cá entre nós, foi uma das melhores coisas que comemos.
Não podíamos deixar de passear por Bogotá sem antes provas as arepas e empanadas, salgados muito tradicionais na culinária colombiana. A minha favorita foi a de queijo, já a minha esposa preferiu ficar na tradicional de frango, mas nenhum de nós dois abriu mão do vinagrete delicioso que acompanhava ou do suco de Lulada. Bem incomum e delicioso igual. Passamos os dez dias que se seguiram conhecendo e turistando por toda a capital, completamente obcecados por cada aspecto da cidade latina e desejando voltar novamente para ela.
Durante a nossa quarta noite em Bogotá, a proprietária da casa que alugamos nos convidou para assistir um Festival Tradicional de Porro, a dança típica da Colombia. O porro surgiu no final do século 19 no norte da Colômbia, como resultado da fusão de melodias tocadas por indígenas (que contribuíram com os instrumentos de sopro utilizados em sua execução) e ritmos trazidos por povos africanos (que contribuíram com instrumentos de percussão). Foi uma alegria ver Jihanie e Noah tão animadas ao ver as pessoas dançando junto de todas as cores presentes nas vestimentas e nas decorações que enfeitavam a rua.
Obrigado por lerem até aqui e me acompanharem na minha viagem em Bogotá! Até o próximo episódio. 💚
3 notes · View notes
kisliyn · 1 year
Text
Desafio - Not so Berry (Versão Kisliyn)
Olá tudo bem? Hoje eu vim trazendo para vocês o desafio not so berry, porém na minha versão, sempre via as pessoas jogarem naquele velho padrão, foi onde pensei e se eu mudasse algumas coisas fazendo o meu próprio desafio.
Antes de prosseguir, eu queria deixar aqui os criadores onde me inspirei para fazer está versão, se eles tiverem tumblr deixarei o @ aqui, se eu não achar eu vou deixar os links onde retirei algo:
@desafiosptbr
LALASIMS: https://lalasims.wordpress.com/2019/09/18/the-sims-4-desafio-as-bruxas-na-floresta/ https://lalasims.wordpress.com/2020/07/29/the-sims-4-desafio-do-abrigo-de-animais/
Dito isso, agora trago para vocês a minha versão :)Lembrando que é sempre mais divertido jogar com mods ;)
────────────────────╮ ✧ ╭───────────────────
O desafio se consiste em criar gerações, cada geração possui uma cor, assim ela terá trabalho, aspirações e traços, onde o objetivo varia de uma para a outra. O mais legal desse desafio é que você passará por varias gerações de uma mesma família, e relembrar o inicio de tudo é uma experiência única.
Regras Básicas:
Cada herdeiro deve sempre representar uma cor, sendo ela predominante em roupas, cabelos, acessórios, claro que você pode deixar detalhes em outra cor, mas a predominação deve ser a a geração (por exemplo nas imagens que estão aqui, vocês verão que possui outras cores, mas sempre preservando a cor predominante);
A cada geração o filho mais velho deve ser o herdeiro, independente do gênero, salvo a geração que estiver explícitos nas regras dela que será diferente, (ex: a geração roxa);
Você deve cumprir com todos os objetivos das gerações;
Seguir todas as regras especificas de cada geração;
Não deve ser utilizado cheats de dinheiro;
Toda as gerações devem completar a carreira;
Os outros filhos e conjugues, a não ser que esteja explicito nas regras das gerações o que você deve fazer com eles, fica em total critério do jogador;
Se você se casar com um sim sobrenatural, e o herdeiro tiver poderes, não é obrigado a mate-los, pode transformar ele em sim normal.
Tumblr media
Primeira Geração -- Verde --
Tumblr media
Sua personagem é brasileira com um grande sonho, ir para Del Sol Valley, e se tornar uma grande Astra de cinema, porém seu agente lhe passou a perna, roubando todo o seu dinheiro, e te deixando na rua, assim o pouco que lhe restou, só deu para você comprar um terreno em Evergren Harbor.
Traços: Recicladora, vegetariana, criativa ;
Aspiração: Celebridade Mundialmente Famosa;
Carreira: artista.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Começar o jogo com um terreno em Evergren Harbor;
No inicio do jogo você não deve possuir nenhuma quantia de dinheiro;
Ser vegana
Possuir o estilo de vida sustentável;
Ter uma filha com seu primeiro amor;
Se casar com mais idade, sendo seu marido jovem adulto, que não trabalhara;
Tumblr media
Segunda Geração -- Laranja --
Tumblr media
A ovelhinha negra laranja da família, era o filho exemplo, notas impecáveis não dava trabalho, até não concordar com o casamento de sua mãe, afirmando que o cara era um estelionatário, que queria seu dinheiro, assim ela se torna o pior filho que uma mãe poderia ter, saindo de casa para fugir dos holofotes de sua mãe, que a perseguem por onde vá, Avelândia do Norte, que lugar melhor para começar a uma vida no anonimato do que em uma fazenda?
Traços: adora ar livre, seguro de si, cabeça quente ;
Aspiração: cuidador do campo ;
Carreira: Venda do que produzir na fazenda.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Morar em fazenda;
Sobreviver unicamente das coisas que vc consegue da fazenda;
Traço do lote: fora de rede, animais selvagens;
Se casar;
Ter 3 filhos.
Tumblr media
Terceira Geração -- Rosa--
Tumblr media
Você cresceu em uma fazenda, assim tendo uma ilusão de uma vida perfeita, porém ao terminar o ensino médio, decide encarar o novo descobrindo que nem tudo são rosas, tendo que se mudar para uma republica e enfrentando a vida universitária, com apenas 2.000 que foi tudo que seu pai pode ajudar no momento. Além disso descobre que o amor pode machucar.
Traços: não paquerador, além da expectativa, devoradora de livros;
Aspiração: acadêmica;
Carreira: escolha livre.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Morar em republica;
Viver os primeiros anos como youtuber;
Fazer a faculdade;
Equilibrar todas essas coisas com o trabalho de meio período;
Procurar um grande amor;
Ser rígida na educação dos filhos, assim sempre querendo o melhor para eles, mesmo que não seja o que eles acham "tirar nota 10 é não fazer mais que a obrigação".
Tumblr media
Quarta Geração -- Roxa --
Tumblr media
Com pais super rígidos no quesito educação, ela sempre foi empenhada ao extremo, tirar 9? Nem pensar! Assim em uma de suas pesquisas ela descobre um livro onde é contado sobre uma cidade com uma história um tanto diferente, e nela a indícios de uma civilização magica, sim… magia! Glimmerbrook esconde muitos segredos, e ela está decidida a descobrir cada um deles, se mudando para lá, ela então começa a estudar magia, e tudo que se pode saber sobre o mundo sobrenatural, porém tanto conhecimento sem cuidado pode acabar te corrompendo, e foi o que aconteceu… agora com o rancor e o caos em seu coração, seu desejo é dominar esse mundo.
Traços: maligna, solitária, egocêntrica;
Aspiração: feitiçaria e magia;
Carreira: Venda do que produzir.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Completar as aspirações "Jardinagem" "Produtor de Poções" e "Feitiçaria e Magia", não importando a ordem;
Morar em Glimmerbrook;
Não pode ter trabalho, vivendo exclusivamente do sustento da venda do que ela pode produzir;
Não pode fazer amizades com bruxos bons, tentando sempre os corromper;
Colecionar todos os objetos mágicos;
Roube o filho de uma bruxa boa, e coloque-o para trabalhar como um escravo;
Se vc tiver mais filhos os faça duelarem e o que ganhar será o herdeiro;
Deve se casar com um sim sobrenatural, pois os sims normais são vistos como fracos e imprestáveis;
Adolescentes que engravidem sem casarem-se devem ser expulsas de casa e desconsideradas na linha de sucessão familiar;
Crie a sua própria estufa e faça uma sala com itens vendidos no Reino da Magia;
Cachorros são proibidos e considerados indignos como familiares. Todos os outros são permitidos.
Tumblr media
Quinta Geração -- Preta --
Tumblr media
Você é a herdeira de uma grande bruxa maligna, porem após ganhar a competição para decidir quem seguiria com seu clã, ela fosse se mudando para a cidade mas comum possível, Willow Creek, porém sua ideia do que é "bom" é meio deturbada pela sua criação, isso faz com que algumas de suas ações sejam um tanto questionáveis, principalmente o que ela vê como amor. Para sobreviver ela então começa seu próprio negocio, um restaurante, porém seu grande sonho sempre foi ser escritora.
Traços: criativa, ambiciosa, romântica;
Aspiração: autora best-seller;
Carreira: ter seu próprio restaurante.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Case-se 5 vezes, sendo que deve largar 2 no altar, tendo pelo menos 1 filho com cada marido;
Deve se divorciar do marido, assim dividindo o que vocês tem;
Sempre que você se casar, deve marcar “Se mudando juntos”;
Após se divorciar do seu marido, você deve ir para um dia de compras e ter algo que represente este dia em sua casa. Além disso, deve sair e festejar. Visitar o spa, ter um pacote completo e em seguida ir à piscina local da cidade;
Não é obrigado ficar com todos os filhos, se você não der conta pode mandar para adoção.
Tumblr media
Sexta Geração -- Amarelo --
Tumblr media
Crescendo, você nunca teve um relacionamento próximo com seus pais, já que sua mãe sempre passou muito tempo indo de um para o outro marido, um tanto rápido, até mesmo os deixando antes do fim da cerimonia de casamento, e isso fez com que você passasse a maior parte do seu tempo sozinho em seu quarto obcecado pelo espaço, assim fará o que for preciso para chegar lá, não importa o custo.
Traços: aventureira, genial, errática;
Aspiração: mestra da criação;
Carreira: astronauta.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Chegar ao nível 10 das habilidades de Ciência Aeroespacial e Mecânica;
Visitar as cidades do pacote de star wars;
Se divorciar e depois voltar a casar com o mesmo sim;
Deve viver em pelo menos três cidades diferentes sobre o curso de sua vida;
Completar a coleção de cartões postais;
Casar-se com um alien.
Tumblr media
Sétima Geração -- Azul --
Tumblr media
Seus pais sempre falaram para seguir seus sonhos, e eles foram decididos em uma noite de cinema em casa, o que você diria para seu filho se ele decidisse se tornar detetive por causa de um filme? Então… foi o que ele fez. e se eu te falar que um mês depois assistindo mais um filme, ele criou outro sonho? Ser um esportista radical, se mudando para o Monte Komorebi, infelizmente ter filhos não foi um sonho passado a ela pelos filmes.
Traços: esnobe, engajada, odeia crianças; Aspiração: Entusiasta de esportes radicais; Carreira: Detetive.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Complete a carreira e a aspiração.
Casar-se com alguém que você conheça praticando
Mude-se para um apartamento ou casa a cada aniversário do herdeiro(a).
Ter 2 filhos mesmo contra a sua vontade
Tumblr media
Oitava Geração -- Vermelha --
Tumblr media
Vida perfeita? sim! isso é possível, e este sim a possui, conjugue incrível, 2 filhos abençoados e estudiosos, um emprego perfeito no hospital dos sonhos, porém após o seu aniversario e de se tornar adulta, ela descobre que sua mãe nunca a quis, e que até pensou em se desfazer dela, adoção foi um assunto decorrente nos primeiros anos. Isso fez com que ela saísse com sua irmã e acabasse bêbada, tendo uma noite com um cara qualquer, o que resultou em uma traição, uma criança, e muitos problemas. Agora ela deve ser a melhor mãe do mundo, e a melhor cônjuge.
Traços: Soturna, Perfeccionista e Familiar;
Aspiração: Super-mãe/Super-pai;
Carreira: médica.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Adotar pelo menos uma criança.
Chegar ao nível 10 das habilidades deve criação e educação;
Deve se casar com um namorado do ensino médio e ficar com ele até a morte;
Ele deve trabalhar no hospital também;
Ter um caso secreto de uma noite;
Ter uma noite de cinema em família com seu cônjuge e filhos todo domingo;
Não ter nenhum amigo próximo além da avó (geração 6, amarela) até que a avó morra.
Tumblr media
Nona Geração -- Cinza --
Tumblr media
Você sempre gostou de elementos, de estudar e focar em sua carreira, sabe o peso de uma noite de diversão, então sempre se mantem longe de bares e festas, assim se manteve longe de amor por muito tempo, mas sempre quis ser mãe, sabe que a sua própria já errou muito, porém reconhece que como mãe foi uma das melhores, assim adotou um criança.
Traços: alegre, geek, glutona; Aspiração: cerebro nerd; Carreira: cientista.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Chegar ao topo da carreia de cientista;
Chegar ao nível 10 das habilidades de lógica;
Ter apenas um filho;
Casar-se pela primeira vez como uma idosa;
Ser bom amigo de seu filho;
Ter um jardim bem conservado;
Colecionar todos os elemento.
Tumblr media
Décima Geração -- Menta --
Tumblr media
Você sempre amou a musica, e decidiu seguir esse sonho, os holofotes te esperam, porém você não pode se esquecer daqueles que tem menos, neste caso os animais. assim você adota todos que vê pela rua, assim não tendo tempo nem para pensar em filhos.
Traços: amante de cães, respeitosa, amiga da natureza;
Aspiração: Gênio musical;
Carreira: entretenimento.
─────────────╮ ✧ Regras da Geração ✧╭────────────
Deve tocar um instrumento;
Você precisa adotar animais abandonados.
Os animais da adoção do jogo não são permitidos (já que teoricamente, eles já estão em um abrigo);
Coloque pelo menos 1 tigela de comida do lado de fora e uma caminha;
Coloque um desses traços no lote: ponto de encontro dos cães/gatos, área de treinamento, receptivo para cães/gatos;
Você pode manter um bichinho de estimação, mas todos os outros devem ser doados. Para a adoção, você pode divulgá-los no computador (colocar animal para adoção);
Tenha um marido que será veterinário;
Ter vivido a melhor vida possível.
Tumblr media
Se você leu até aqui, eu agradeço desde já, eu fiz está versão pois sempre gostei de colocar o meu próprio toque no que eu jogo e faço, fiz tudo com muito carinho, e espero que tenham gostado, qualquer problema é só me avisarem, e deem uma olha no trabalho da @desafiosptbr e LALASIMS.
OBRIGADAA!!!!!
-Kisliyn
────────────────────╮ ✧ ╭───────────────────
29 notes · View notes
contosobscenos · 3 months
Text
Revolução 20 — Troca de experiências
Depois da noite incrível com Carlos, apesar de Sidney, Vanessa acordou no dia seguinte empolgada para espiar como estariam os dois no mercado e ver se Carlos havia mudado. Dessa vez não falou com ele, olhando apenas a distância. Era nítido, até pela postura, a diferença. Parecia mais esperto, não apenas no olhar, mas na disposição com a qual trabalhava. Sidney era o oposto, não aparentando a irreverência habitual. Parecia ter finalmente feito a diferença para aquele rapaz. Já estava ansiosa para a próxima aula. Mal sabia aquela ter sido a última.
Havia postado uma foto tirada por Gabriela durante o ensaio na sala de aula para atiçar seus seguidores. Para sua surpresa, e decepção, um comentário atraiu mais a atenção da audiência do que a própria foto: “Foi a melhor foda da minha vida. A piranha da Professora Vanessa dá aula de sexo na sala de treinamento da fábrica velha todas as noites. Fodi a boquinha, o cu e a boceta dessa vagabunda. Quem quiser é só ir à fábrica ter uma aula prática de graça.”
Não era o perfil do Carlos e nem era o jeito dele fazer esse tipo de comentário. Era bem possível ter sido Sidney em vingança por ser ignorado. De fato, não esperava muito dele e seu jeito debochado, mas a quantidade de respostas daquele comentário a preocupava. Mandou uma mensagem para o Carlos procurando saber como estava e soube que Sidney espalhou a história sobre ela fazer sexo na fábrica velha para todos no mercado. O efeito entre os colegas de trabalho não chegou a ser negativo, pois entre os homens era tratado como herói. Por outro lado, foi muito mal aceito pela família. Sendo Carlos um homem muito tímido, entenderam que Vanessa havia se aproveitado dele. Ele não a veria mais.
A vingança de Sidney tomava proporções maiores, pois por alguns, era dito que Vanessa seduzia menores de idade. As poucas obras que sobraram, ela perdeu. Sem trabalho, restou a venda de fotos como fonte de renda, mas depois da atitude de Sidney, ficou insuportável de visitar sua própria página. Havia um assédio constante. Muitos perfis a ofendiam gratuitamente e alguns outros queriam contratá-la para fazer programa. Gabriela tinha razão, tudo podia ficar bem pior.
Com anos trabalhando de forma autônoma, viu-se na necessidade de buscar emprego mais uma vez. Espalhou currículos em construtoras, mas foi chamada para entrevista apenas em algumas. Em uma delas, o entrevistador fez mais perguntas sobre sua venda de fotos do que sua experiência em obras. Apesar de se vestir discretamente com calça e camisa sociais, só se interessava por ela sem roupa. Saiu da entrevista rezando para não ser chamada.
De lá, caminhou pela rua, olhando o celular. Desde que voltou a espalhar currículos, vivia ansiosa por abrir seu e-mail na esperança de ser chamada para trabalhar ou para outra entrevista. Sua atenção foi quebrada por um tumulto. Uma mulher caminhava apressada pela calçada enquanto algumas pessoas a ofendiam. Não era uma discussão, pois a mulher parecia apenas estar fugindo daqueles agressores. Pela covardia e os tipos de ofensas proferidos, Vanessa não teve dificuldade em se colocar no lugar dela. Já tinha esquecido de suas preocupações com sua busca por trabalho quando apertou seus passos em direção àquelas pessoas.
Enquanto a mulher procurava a chave para entrar em seu prédio, Vanessa brigava com aquele grupo de pessoas. O coletivo de detratores a reconheceu na hora, a chamando de “outra puta”. O sangue dela ferveu.
— Vocês são canalhas! Esse tanto de gente cercando uma mulher sozinha. Covardes, filhos da puta. Isso que vocês são.
Acostumada a trabalhar em um meio tão masculino, Vanessa sabia se impor de uma maneira que até os homens mais brutos se assustavam. Todos ficaram em silêncio, talvez com medo de terem o nariz quebrado. Quando a mulher finalmente abre seu portão, ela puxa Vanessa para dentro.
— Obrigada, meu anjo. Vem comigo que eu te faço um café.
Quando entraram no elevador, Vanessa ainda estava tão indignada com aquela situação que não reconhecera a mulher cm quem estava. Esta, estava tão constrangida que quase não falava. Limitava-se a guiar sua defensora até sua casa e fazer um café. Era uma quitinete, onde sala e quarto se misturavam ao lado de uma cozinha minúscula. Mesmo assim, era uma casa arrumada e aparentava ser confortável, apesar do pouco espaço. Chamou a atenção de Vanessa alguns equipamentos de Iluminação, semelhantes aos que ela tinha. Foi quando deu mais atenção à sua anfitriã, que passava o café.
Loira, tinha por volta de trinta anos. O cabelo longo e liso ia até o meio das costas. Vestia uma calça jeans e uma blusa verde com mangas até o cotovelo. Vanessa s levou bastante tempo para reconhecer aquela mulher.
— Você é a Janaína, não é?
Ela deu um sorriso constrangido.
— Sim, eu sou “A Janaína”
— Me desculpa, você pintou o cabelo de loiro e quase não te reconheci.
— Não se desculpa. Hoje em dia fico feliz quando não me reconhecem.
Vanessa engoliu em seco, constrangida ao se dar conta estar fazendo ela ter lembranças traumáticas.
— Não fique assim. Sei quem você é também. Está passando pela mesma situação que eu. Você é muito corajosa, eu não conseguiria enfrentar aquelas pessoas.
— Não é culpa sua, eles que são hipócritas.
— Sim, um ou outro ali já me procurou sozinho, querendo ficar comigo. Quando estão em grupos, me atacam.
— Como consegue? 
— Como você consegue?
As duas trocaram um sorriso constrangido. Tomaram café, sentadas lado a lado, compartilhando suas tragédias e trocavam boatos desmentidos. Vanessa explicava a história com Carlos e Sidney para dizer que nunca saiu com adolescentes. Janaína disse que, ao contrário do que falavam, nunca teve um amante. Tudo começou com um fetiche do marido, que queria que ela tirasse fotos, nua para ele. A partir disso ele quis divulgar, pois se excitava em ver a esposa se exibindo. Quando tentaram um colega de trabalho descobriu, a chantageou, querendo transar com ele. Eram assédios constantes, seguidos de ameaças. Janaína não foi demitida, ela se demitiu. O colega, frustrado, espalhou uma versão falsa da história e o ex-marido se divorciou para não assumir para a sociedade, seu fetiche em exibir a esposa.
A história de uma mulher fazendo de tudo para agradar o marido não era novidade para Vanessa, mas pela primeira vez ouvia um final tão trágico. Contando apenas com as economias, Janaína alugou aquele apartamento minúsculo e levou muito tempo até conseguir emprego, em outra cidade. O perfil onde vendia suas fotos foi deletado, mas fez outro, com outro nome, onde tirava sua renda até conseguir outro emprego. Pintou o cabelo para se afastar da antiga imagem o quanto pudesse, sem muito sucesso. Janaína tinha um olhar triste, resignado com as tragédias da sua vida. Vanessa contou sobre Otávio e como ele, assim como Sidney, atacavam sua honra por vinganças pequenas. Dos olhos cheios de raiva de Vanessa brotaram as primeiras lágrimas. Janaína a abraçou e as duas choraram juntas.
— Diz que sou corajosa, mas ninguém passa por isso tudo sem coragem. Covardes são eles!
— Você tem razão.
Permaneceram abraçadas, até as lágrimas secarem.
— Se arrepende de ter começado tudo isso? — perguntou Vanessa. Janaína permaneceu olhando para ela, pensativa.
— Eu não cheguei a uma conclusão ainda. É óbvio que se não tivesse começado com as fotos eu hoje teria meu emprego e meu casamento. Por outro lado, eu estaria até hoje sem saber a índole das pessoas que conviviam comigo. Me assusta saber que o homem com quem escolhi dividir minha vida fez isso comigo. Eu estaria vivendo com um canalha até hoje.
— Nem pensei nisso.
— Porque, você se arrepende?
— Eu também não tenho certeza, mas diferente de você, divorciei antes de começar e nem por isso fui poupada de julgamentos e fofocas. Eu me descobri exibicionista e achei que as fotos e o site seriam algo mais seguro do que ficar pelada na varanda para os vizinhos verem. — Vanessa riu e Janaína gargalhou — funcionou por um tempo. Me incentivou a me cuidar mais, me sentia mais bonita, com a autoestima lá em cima. Eu me arrependo mais das pessoas que deixei se aproximarem.
— Eles nunca valem a pena, não é?
— Sim, mas a falta de atitude de algumas também decepciona.
Janaína a olhou, franzindo o cenho. Vanessa sorriu.
— Sim, mulheres também.
— Você é mesmo corajosa.
— Você também é. Depois do que passou, você faz qualquer coisa.
— Ainda não consigo tirar as fotos que você tira.
Vanessa enrubesce.
— Chegaram até você?
— Sim, acho que todos na cidade já viram. Só falta assumir que gostam. Depois passei a te seguir.
— Não acredito!
— Sim. — Janaína abre a bolsa e pega o celular. Clica várias vezes na tela e a entrega a Vanessa. — Sou essa aqui.
Vanessa olha foto de Janaína vestindo apenas uma calcinha, com salto alto. Estava de costas para a câmera, cobrindo os seios com as mãos.
— Linda essa foto.
— Obrigada, mas queria tirar fotos ousadas como você. Aliás, isso me ajudaria a alugar um apartamento maior.
— Não consegue se soltar nas fotos?
— Sou muito tímida.
— Você não tira fotos com a Gabriela? Ela é ótima em dirigir a gente.
— Depende né. Ela fica o tempo todo falando como se quisesse me comer. Acabo ficando mais tímida ainda.
— Você não gosta quando falam assim com você, né? Ainda mais sendo mulher.
Janaína olhou para Vanessa e um sorriso malicioso escapuliu de seus lábios.
— Na verdade — Janaína respira fundo. — gosto, mas eu sempre travo.
— Você sente que ela está te desejando, não é?
— Sim, é uma sensação gostosa, mas eu precisava de um…” meio-termo”, sabe?
— Entendo. Comigo é o oposto, quanto mais ela e provoca mais eu me exibo para ela. Já fiquei molhada em alguns ensaios, me exibindo na esperança dela jogar a câmera fora e me agarrar.
Janaína gargalhou.
— Me sinto da mesma forma. A danada gosta de provocar.
— Pior que ela não faz nada comigo. Ainda termina o ensaio dizendo que precisa trocar a calcinha.
— Não sei como ficaria se ela falasse isso para mim.
— Pensei que não gostasse de mulher.
— Nunca pensei nessas coisas, até conhecê-la. Gabriela mexe conosco.
Janaína e Vanessa gargalhavam das próprias histórias. Pela primeira vez Vanessa conversava com alguém com algo em comum. Tinham dramas parecidos e a troca de experiências geravam aprendizado para ambas. Janaína surpreendia ao compensar as fotos menos ousadas seduzindo seus seguidores nos chats, convencendo-os a comprar a maioria de suas fotos, mesmo não sendo tão ousadas. Com esse aprendizado, Vanessa se sentiu na obrigação de retribuir.
Janaína ficou sem reação, quando Vanessa abriu os botões da sua blusa.
— O que é isso?
— Vamos tirar umas fotos suas. Tira tudo!
Janaína ria, inventando desculpas, mas sem fazer o menor esforço para interromper Vanessa. Quando ela suspendeu o quadril para facilitar a retirada da calça, Vanessa a olhou maliciosa. Sem as calças e a blusa, Janaína se levantou e ajeitou a calcinha. 
— Vai lá, vire a bunda para mim!
Janaína riu, sem graça.
— Imitar a Gabriela não vai ajudar.
Vanessa riu, pedindo desculpas. Sugeriu a Janaína fazer a pose que quisesse. A loira tirou o sutiã e cobriu os seios com as mãos. Depois cobriu os seios com os cabelos. Vanessa, que fotografava tudo com seu celular, percebia Janaína ainda muito retraída.
— Agora não estou te pressionando. O que mais posso fazer?
— Não sei, Vanessa. Acabei de te conhecer e já fico pelada. Já estou fazendo muito esforço para me soltar.
Sem tirar a razão de Janaína, Vanessa respirou fundo e começou a desabotoar os próprios botões. Tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã.
— Agora eu também estou pelada — Pegou o celular de Janaína e entregou a ela. — Você tira uma minha e eu tiro uma sua.
Os olhos de Janaína percorreram as curvas de Vanessa e um sorriso em seu rosto se abriu.
— Eu começo. Vira a bunda para mim!
Vanessa gargalha.
— Eu não posso falar assim com você, mas você pode?
— Você se acostumou com o jeito da Gabriela, eu não.
Vanessa obedeceu, se pôs contra a parede e de costas para Janaína. Empinou o quadril, valorizando sua bunda na foto.
— Agora é sua vez, faz a mesma pose que eu.
— Não é justo.
— Por que não?
— Estou com essa calcinha feia, deixa eu trocar por outra
Janaína usava uma peça branca, com um corte confortável, cobrindo parte do bumbum. Ficava incomodada ao compará-la com a minúscula calcinha de Vanessa. A engenheira já fizera o uso dessas calcinhas um hábito. Vanessa não aceitou, pois Janaína já fizera manhã antes. Pegou-a pelo braço e a conduziu a ficar contra a parede, assim como ela esteve anteriormente.
— Vanessa, essa calcinha enorme não vai ficar legal.
Janaína sentiu os dedos de sua fotógrafa deslizarem pela calcinha, enfiando-a toda na sua bunda. — Vai ficar uma delícia — sussurrou em seu ouvido. Depois, seu quadril foi puxado para trás, ao encontro do de Vanessa e recebeu um tapa na bunda antes dela se afastar e bater a foto.
— Minha vez, agora, O que eu faço?
— Volta para a parede, mesma posição.
Vanessa fez como ela pediu, sem entender o motivo de repetir a posição. 
— Agora tire a calcinha.
Janaína se sentia à vontade o bastante para devolver o tapa na bunda de Vanessa enquanto dava sua ordem. Com as mãos nas laterais, a engenheira abaixou sua calcinha lentamente e durante o movimento, um sorriso sapeca brotou em seu rosto. Arriou a peça até o meio das coxas. Janaína bate várias fotos em diferentes posições e depois Vanessa tirou a peça de vez.
— Agora vai você e faz a mesa coisa.
Janaína se pôs contra a parede, mas não empinou o quadril. O que parecia má vontade, a princípio, Vanessa entendia de outra forma. De novo ela ajeitou o corpo de Janaína, puxando o quadril dela para trás. Em seguida, puxou a calcinha dela até o chão, tirando-a totalmente. Foi baixinho, porém ainda audível, o manhoso gemido de Janaína enquanto a peça escorregava por suas coxas. Vanessa tirou fotos de vários ângulos e se aproximou de Janaína por trás, para abraçá-la e lhe mostrar as fotos tiradas.
— Olha como você é gostosa.
— Ficou lindo mesmo. Fico melhor sem aquela calcinha.
— Sua boba. Você fica maravilhosa em qualquer roupa. Se a Gabriela estivesse aqui, iria agarrar você.
— Não é bem na Gabriela me agarrando que estou pensando agora.
Vanessa abriu um sorriso sapeca enquanto Janaína empurrava sutilmente o quadril para trás. A engenheira propõe uma selfie e estica o braço com o telefone. Os dois corpos nus se apertam entre si para caber na foto. Enquanto o braço de Vanessa procura a posição ideal para enquadrá-las, a outra mão desce na cintura para entre as pernas de sua amiga e encontra um rígido grelo. Janaína tem um gemido manhoso, agradável de ouvir. Vanessa tratava como um instrumento musical, onde seus dedos manipulam o clitóris para executar todas as notas possíveis. Janaína passou a rebolar nos dedos de Vanessa enquanto esfregava a bunda no corpo dela. Se entregou totalmente àquela mulher até gozar em seus dedos. Vanessa segurou seu corpo tremido e esperou o espasmo passa para virá-la de frente para si e lhe dar um abraço e beijo carinhosos. As línguas se esfregavam lentamente, assim como as coxas inquietas.
Janaína pegou na mão de Vanessa e a levou para a cama. A pôs de quatro e deslizou os dedos por entre seus lábios. Vanessa apenas gemia. À medida que os dedos melaram, os movimentos se tornavam cada vez mais invasivos, entrando mais e mais até penetrar Vanessa com dois dedos inteiros. O vai e vem de dedos acelerou, provocando em Vanessa gemidos descontrolados. Quando desacelerou, Janaína usou a outra mão para acariciar as costas dela e acertar alguns tapinhas em sua bunda. Da boceta, Janaína levou os dedos ao grelo e Vanessa ao delírio com seus movimentos ora lentos, ora acelerados. Ao sentir o e gemidos da engenheira descontrolados, Janaína segurou seu cabelo e por eles conteve o corpo de Vanessa em seu orgasmo. O corpo de quatro tremia inteiro enquanto os gemidos altos ecoavam por aquela minúscula quitinete. Vanessa deitou de bruços, acabada, com Janaina acariciando suas costas. 
Entre beijos, as duas olharam as fotos tiradas e riram muito das selfies, onde Janaína fechava os olhos em expressões de prazer. Passaram o resto da tarde marcando com Gabriela um ensaio em conjunto.
2 notes · View notes
claudiosuenaga · 7 months
Text
youtube
Caso dos Ciclopes do Bairro Sagrada Família 60 Anos Depois | Entrevista com José Marcos Gomes Vidal
Na noite de 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, periferia de Belo Horizonte, Minas Gerais, três meninos mantiveram contato com um ciclope gigante que desceu por um facho de luz de uma esfera transparente trançada que ficou pairando sobre um abacateiro. Investigado à época por Húlvio Brant Aleixo, Alberto Francisco do Carmo e demais membros do CICOANI, 40 anos depois reabri o caso e junto com Pablo Villarrubia Mauso, entrevistei pessoalmente um dos meninos, José Marcos Gomes Vidal, no próprio local dos acontecimentos, na rua Conselheiro Lafaiete. Você vai poder ouvir agora a gravação desta entrevista histórica.
Assista aqui a reconstituição do Caso Sagrada Família: https://youtu.be/3xQw5WKI_jk
Canal de Pablo Villarrubia Mauso: https://www.youtube.com/@PabloVillarrubiaMauso
Torne-se meu patrono no Patreon e tenha acesso a matéria completa sobre o Caso Sagrada Família, bem como a centenas de conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/posts/87184731
Ou seja membro do meu Patreon e tenha acesso a todos os posts públicos sem pagar nada por isso: https://www.patreon.com/suenaga
Seja membro deste canal: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join
Rumble: https://rumble.com/c/ClaudioSuenaga
Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com
Repositório de todos os meus trabalhos: https://suenagadownloads.yolasite.com/
Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/
Medium: https://medium.com/@helpsuenaga
Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga
Facebook (página): https://www.facebook.com/clasuenaga
Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga
Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga
Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio
GETTR: https://gettr.com/i/suenaga
✅ Adquira "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas", meu primeiro livro traduzido em espanhol, na Amazon:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb
Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn
Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
✅ Adquira "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
✅ Adquira "Illuminati: A Genealogia do Mal", bem como meus dois primeiros livros, "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?" e "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?", diretamente com o editor Bira Câmara pelo e-mail [email protected]
✅ Adquira os meus livros em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
4 notes · View notes
sandrazayres · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jorge Aragão, Xande de Pilares, Ferrugem, Clareou e mais: não perca programação completa do Terreirão durante o Carnaval 2024
Apresentações vão de 09 a 17/2, com muita alegria durante a folia
Cariocas e turistas já podem se preparar para os próximos dias do Terreirão do Samba. Após o primeiro final de semana de casa cheia, o público pode esperar um carnaval regado a muito pagode e animação.
A programação do Terreirão do Samba segue a pleno vapor, com atrações pra não deixar ninguém parado. O público vai poder curtir shows de ícones do samba, como Jorge Aragão e Xande de Pilares, além de destaques da nova geração, como Ferrugem, Mumuzinho, Bom Gosto, Arlindinho e muito mais! Tudo isso a preço popular, R$20.
Os portões da casa mais democrática e icônica do samba abrirão sempre às 20h. Para facilitar, o folião pode antecipar a compra do seu ingresso pela plataforma: https://www.tickethub.com.br/, mas se preferir pode comprar na hora também.
Programação do Terreirão do Samba – temporada 2024
Sexta 09/02
DJ FM O Dia
Black White
Vou Zuar
Clareou
Vitinho
Sábado 10/02
DJ FM O Dia
RDX Arlindinho
Pique Novo
Suel
Domingo 11/02
DJ FM O Dia
Existência
Yan
Roda de Samba
Gustavo Lins
Rio Samba Show
Segunda 12/02
DJ FM O Dia
Juninho Thybau
Roda de Samba Beco do Rato
Gamadinho
Rio Samba Show
Terça 13/02
DJ FM O Dia
Diego Sena
Balacobaco
Bom Gosto
Tá na Mente
Sexta 16/02
DJ FM O Dia
David Quaresma
Caju pra Baixo
Mumuzinho
Ferrugem
Sábado 17/02
DJ FM O Dia
Bokaloka
Jorge Aragão
Xande de Pilares
Imagina Samba
SERVIÇO:
Terreirão do Samba
Local: Rua Benedito Hipólito 66, Praça Onze
Ingressos: R$ 20, à venda pelo site https://www.tickethub.com.br
Fotos: Alexandre Macieira e Luciola Villela/Riotur
Proibido a reprodução das imagens sem autorização expressa do autor Lei 9610 de Direito Autoral
2 notes · View notes
tahindodeq · 4 months
Text
Tumblr media
O Basgiath War College dá as boas-vindas a TAHIN DROĞAN AKSOY, um TERCEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província de TYRRENDOR, ele possui VINTE E SEIS anos, e foi recrutado para a SEGUNDA ASA, encontrando-se atualmente na SEÇÃO CHAMA e fazendo parte do 1º ESQUADRÃO. Esperamos que algum dragão reconheça que é ARTICULADO e ARROGANTE, ou esse cavaleiro estará morto.
Resumo em breve
CONEXÕES
TRIVIA
BASIC
HABILIDADES NOTÓRIAS E ARMA DE PREFERÊNCIA: Desde a infância, Tahin foi treinado com dedicação para seguir o caminho dos cavaleiros, desenvolvendo proficiência excepcional no manejo de espadas. Além de suas habilidades com a lâmina, também é reconhecido por sua destemida equitação de dragão. Montado em sua majestosa criatura alada, ele desafia os céus, coordenando movimentos precisos entre cavaleiro e dragão. Ademais, o corpo de Tahin é forjado em batalhas, moldado pela disciplina e treinamento rigoroso. Seu físico imponente reflete a força bruta de um guerreiro habilidoso, capaz de enfrentar desafios com coragem e determinação. Sua arma preferida é a bota com lâmina, onde o estender ou retrair da lâmina é uma derivada de simples movimentos. Quando a lâmina está retraída, o deslocamento de Tahin não é afetado; mas quando está estendida, correr fica complicado. Além delas, acessório usado para atravessar o parapeito, ele gosta de cestus, uma luva de couro com espinhos, usada por pugilistas e brigões de rua — exatamente como ele.
DRAGÃO VINCULADO E SINETE: Ciorstag (“poderosa” no gaélico escocês) é uma rabo de adaga vermelha, fêmea, que pode ser facilmente descrita como selvagem e independente. Apesar do vínculo com Tahin, o dragão fêmea é imprevisível, e não aceita de forma alguma ser tratado como mero animal. Ela exala uma aura de nobreza e poder através de seu corpo robusto e musculoso, coberto por escamas reluzentes que variam de tons profundos de vinho e vermelho. Ela possui longos chifres curvados que adornam sua cabeça, acrescentando uma presença imponente, e garras afiadas que são habilidosas tanto para a caça quanto para a defesa, proporcionando uma vantagem formidável em situações de combate. Fiel ao seu cavaleiro vinculado, Ciorstag age com agressividade em relação aos inimigos de Tahin, já tendo amputado o braço de um cavaleiro que o incomodava, com uma mordida. Hemocinese: É capaz de manipular sangue a partir de si mesmo, de outros seres ou de seus arredores, também é capaz de sentir batimentos cardíacos a quilômetros de distância, transformar o sangue em vapor ou pedra e também estourar veias do corpo de um ser-humano ou animal. De uma certa forma o usuário consegue “controlar” seres vivos manipulando o seu sangue. Mas a distância pode anular tal habilidade, além de ter hemorragias quando manipula sangue por muito tempo.
BIOGRAPHY
Quão leais à Navarre são os militares de Tyrrendor, que não se envolveram diretamente nas batalhas da rebelião?
Lealdade é um comprometimento profundo, enraizado no tecido da confiança mútua, onde as promessas são cumpridas não por obrigação, mas por um vínculo intangível; uma qualidade que transcende palavras e se manifesta em ações silenciosas. Lealdade não é apenas uma virtude, mas uma expressão de perseverança. Lealdade não está à venda, mas pode ser mascarada. Lealdade é algo que Serkan possuía com o Coronel Festus Hoff, incumbido de permanecer por trás das cortinas da rebelião, para que desse apoio aos descendentes caso tudo desse errado. Como aconteceu.
Festus era o ‘plano B’ dos traidores — ou pelo menos o de Serkan, que impedia o amigo de comparecer nas reuniões e se envolver ativamente ao grupo, alegando que ele precisava estar vivo para se casar e cuidar do afilhado Tahin. Festus, então, injetava dinheiro para aquisição das armas, mapeava locais que seu amigo pedia e ministrava tudo por trás das cortinas. Por isso sobreviveu, e foi devido ao sentimento de culpa que responsabilizou-se pela criação de Tahin e alguns outros jovens órfãos. Órfãos, sim, pois ainda que não tenha sido mencionado em nenhum livro oficial, não foi apenas o familiar cavaleiro que as crianças perderam naquela rebelião - o Aksoy, por exemplo, além de assistir o pai ser incinerado por Codagh, também presenciou a mãe engasgar com seu próprio sangue ao ter a garganta cortada.
Depois dos horrores que presenciou, o padrinho não teve muito trabalho para semear a ideologia rebelde em Tahin. Eram as outras pessoas que faziam isso por ele, sempre que sussurravam entre si e lhe dirigiam olhares de suspeita e desconfiança. Sua relíquia chamava a atenção e revelava o passado de seu pai, julgado como desonroso. As marcas, espalhando-se por suas costas, envolvendo seu pescoço como uma fantasmagórica mão negra a tentar enforcá-lo, no entanto, eram exibidas com orgulho pelo Aksoy. Apesar de refletir as transgressões de seu pai, também era símbolo de sua coragem para lutar pelo que acreditava — ou era nisso o que o órfão passou a acreditar.
Na intenção não apenas de cumprir sua obrigação, pois não se importava o suficiente com as regras daquele governo, seu ingresso em Basgiath foi fundado em uma forma de vingança. Achava absurda a ideia de um governo eliminar qualquer pessoa que ousasse o questionar, e acreditava que era isso o que haviam feito com seu pai. Por desde jovem ter sido submetido a treinamentos, superar o parapeito ou os desafios que vieram depois dele, não foi um obstáculo. Na verdade, até se exibiu nessas ocasiões, cruzando grande parte do parapeito correndo. Durante os desafios, tornou-se ousado, chegando a quebrar o braço de um cadete na segunda vez em que entrou na arena e, depois disso, o pescoço de um. Se Basgiath queria transformá-los em máquinas de matar, era sensato começar cedo para que aquela sensação de choque não atrapalhasse quando estivesse em batalha. 
Independente do seu bom desempenho, contudo, quando a colheita acabou, Tahin recebeu o rótulo de não vinculado. Zombarias retornaram a serem feitas com ele de alvo, alegações de que dragões prezavam a honra e jamais se vinculariam com determinados marcados o alocando em um nível inferior. Um nível que ele detestava. E por isso não demorou muito para agir, aproveitando-se dos vínculos ainda enfraquecidos para livrar-se de um cavaleiro, provando que era mais forte e conquistando seu dragão.  Se tornando um cavaleiro. A insígnia de líder de asa veio no terceiro ano, sendo natural seu carisma e poder de convencimento. Também apresenta uma aptidão para fazer com que as regras sejam seguidas, embora não se incomode em quebrar algumas delas, afinal, o caminho certo nem sempre é o único caminho. E foi essa a premissa que o levou a fundar um clube secreto de luta, espalhando a notícia aqui e ali, como um vírus, sem jamais reivindicar os créditos para tal, já que seria contra as regras.
5 notes · View notes