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#visto desde las alturas
armatofu · 8 months
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mondosalamone · 24 days
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🏰Laprida, una pequeña localidad ubicada en el centro sur de la Provincia de Buenos Aires, vio en Salamone y toda su increíble obra, una oportunidad para diferenciarse y mostrarle al mundo lo que tiene.🌍 Entonces aprovechemos para repasar parte de la obra que pueden encontrar en lo que denomino el Disney salamónico. 🍿
1. Empezamos por el cementerio, una de las obras más destacadas de FS. El portal posee una altura de más de 30 metros. El Cristo fue construido por el escultor Santiago Chiérico y repite el mismo diseño salamónico de los ya vistos en menor escala distribuidos en capillas de cementerios, entradas de pueblos y otros lugares. 2. El Palacio Municipal puede ser visitado, incluye mobiliario original, caricaturas realizadas por FS y, dependiendo el momento del año, se puede ascender a la torre desde donde se tiene una vista única de Laprida y de la Plaza Pereyra desde donde se puede observar 3. La fuente-macetero, similar a la de Alberti aunque no posee mástil 4. El matadero, actualmente abandonado, es parte de una serie de mataderos pequeños diseñados con una sola cadena de producción. Llaman la atención su torre tanque de agua y la base de piedra, utilizada en varias obras. 5. El corralón municipal, actual complejo educativo. No tan monumental pero sumamente original. 6. El centro de interpretación, uno de los tres que existen y que hoy en día, es lo más parecido que hay a un museo salamónico. 7. En el Museo Histórico también hay mobiliario original! 8. Hace unos años se sumó a la lista la casa del capataz de la chacra municipal, actualmente parte de la escuela agraria.
🚲Y además de visitar las obras, recorrer las localidades salamónicas también incluye estar lejos de la ciudad, andar en bici, ir a comer al club social y, en el caso de Laprida y de otros lugares, visitar el balneario con su laguna. 📷2011/23
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amelinoe · 29 days
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ㅤㅤㅤ𝒔𝒑𝒓𝒐𝒖𝒕 𝒂𝒎𝒊𝒅𝒔𝒕 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒆𝒂 𝒐𝒇 ​​𝒔𝒐𝒇𝒕 𝒄𝒐����𝒕𝒐𝒏 .
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.ㅤㅤGIOVANA CORDEIRO? não! é apenas MELINDA OLIVEIRA, ela é filha de PERSÉFONE. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LINA é bastante AFÁVEL mas também dizem que ela é RANCOROSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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𝐌𝐄𝐋𝐈𝐍𝐃𝐀 𝐎𝐋𝐈𝐕𝐄𝐈𝐑𝐀ㅤ⸝ ᅠ𝑣𝑖𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜𝑠ㅤ
Signo: Sagitário. Apelido: Lina; Mel. Aniversário: 26 de novembro de 1996. Sexualidade: demissexual, panromantica. Local de nascimento: Brasil, Minas Gerais.
𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐒𝐄 𝐏𝐀𝐑𝐄𝐂𝐄 !
Possui cabelos longos, cacheados, de tom acastanhado escuro. Pele parda, amorenada, olhos pretos como jabuticabas maduras e o rosto harmonioso, composto por sobrancelhas grossas e lábios delineados. Mede cerca de 1.67cm de altura e tem o físico magro, ligeiramente curvilíneo.
𝐒𝐄𝐈𝐎 𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀𝐑 !
Tendo como pai Benício da Costa Oliveira, Melinda foi amada desde que a recolheu dos braços da deusa. Da infância à mocidade e também ao chegar da vida adulta, mantiveram um relacionamento de grande proximidade e confiança, apesar de nem sempre estarem próximos fisicamente. Ainda hoje, costumam manter contato com frequência. Quanto a mãe, bem, Melinda sempre quis conhecê-la. Antes mesmo de saber que se tratava de Perséfone, costumava ansiar pelo momento em que se encontram — tal qual a promessa feita pelo pai. Um dia, sonhou com a mãe a aconselhá-la a partir para o acampamento, e assim o fez. Após seu único encontro frente a frente, a procura em seus sonhos e é neles que sana o anseio de ter a por perto.
𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎 !
Nível: três. Benção: nenhuma. Maldição: nenhuma. Chalé: reside no vinte e quatro. Ocupação: Instrutora de toxinas. Habilidades: Agilidade sobre-humana; Sentidos Aguçados. Poderes: Tendo a capacidade de induzir o florescimento instantâneo de plantas ao seu redor, pode transformar áreas desoladas em jardins bonitos. Acabou se tornando especialista em venenos naturais e pode extrair toxinas de plantas e utilizá-las em poções ou para envenenar armas. Como chegou ao acampamento: Após receber os avisos da mãe sobre o perigo que estava à espreita, Melinda tomou a decisão de partir para proteger a si e ao pai. Chegou até lá com Perséfone, aos onze anos de idade. Arma: Em seu disfarce, beladona é representada por um batom comum, em tubete preto e de conteúdo arroxeado. Quando se transforma para a batalha, vira um chakram de com poucos detalhes de cor púrpura, de lâmina prateada que pode ser usado tanto na forma original quanto com as lâminas separadas em forma de duas foices de mão.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 !
Melinda é bem humorada e boa ouvinte, na maior parte do tempo. Leal e determinada, não foge de batalhas e defende os seus com unhas e dentes.  Apesar de se transpassar calorosidade e tranquilidade, é cabeça dura e pode se irritar ou se entristecer com facilidade devido a sensibilidade demasiada que a compõem. Em igual intensidade, possui sorriso fácil, mas é fato que não se deve deixar levar por tal doçura visto que ela é rancorosa e pode ser amarga por igual. É aventureira e adora se renovar, todavia, tem enorme receio de se sentir presa ou limitada. Trejeitos: Geralmente é vista a sorrir e a cumprimentar os outros. Quando animada, costuma brincar com as mechas do cabelo cacheado ou mexer nas contas de suas pulseiras. Se chateada, batuca as unhas longas em qualquer superfície ou bate as solas dos sapatos no chão. Trivias:.ㅤ Sabe tocar violão. .ㅤ É ovolactovegetariana. .ㅤ Gosta de fazer skin care para relaxar. .ㅤ Gosta muito de mini cactos e suculentas. .ㅤ Conhece uma receita vegetariana para todo tipo de comida. .ㅤ Adora nibs de cacau e sempre carrega alguns consigo para petiscar. .ㅤ Tem na bolsa tudo o que uma pessoa pode precisar (de remédios a agulhas de costura). ۪ㅤ Antes de deixar o Brasil, Melinda visitou Holambra, a cidade das flores, e plantou ali uma muda de Lírios Candidum em simbolismo ao novo começo em sua vida.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒 !
Teve facilidade para aprender o inglês e se adaptou ao idioma relativamente rápido.
Produz pulseiras e brincos de contas e pedras naturais a partir do óleo de plantas. Esses objetos simples possuem o perfume das flores e podem ter propriedades calmantes.
Os seus poderes despertaram quando visitou o Vale do Urucuia para conhecer a tia. Lá, desejou ajudar a acelerar o crescimento dos pés de algodão e acabou por trazer a colheita mais cedo e em perfeito estado.
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 !
Fruto do romance primaveril entre Benício e Perséfone, Melinda nasceu no Outono na cidade de Ouro Preto. Foi deixada pela mãe nos braços do pai logo após a vinda ao mundo e com ele viveu até os doze anos de idade.
Desde menina ouvia do pai histórias mágicas sobre sua mãe. Fantasiava dia e noite com o reencontro, e esperava pelo momento em que seria levada de mãos dadas com ela. Quando aos nove anos despertou os poderes, se sentou para ouvir do pai a verdade. Naquele momento tudo fez sentido.
Dali em diante, passou a acumular conhecimento sobre aquele mundo fantástico que se estendia para muito além do que os olhos podiam ver. Infelizmente, sua ação só fez com que o cheiro em si irradiasse mais rápido, aumentando assim o perigo ao derredor.
Nessa época, Perséfone apareceu em um sonho e a aconselhou a partir antes que fosse tarde demais. Confiando na palavra da mãe, Melinda fez as malas e partiu junto a ela após dar adeus a tudo que conhecia para ir ao acampamento.
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🌱ㅤo template usado acima pertence a grandsiliato, artista do deviantart.
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En este Día de la Tierra, observa cómo los árboles de este majestuoso bosque se mecen suavemente al ritmo del viento, recordándonos con cada movimiento que el bosque también respira.
Este pulmón verde, visto desde las alturas, nos enseña la importancia vital de cuidar nuestros recursos naturales. Cada hoja que se agita, cada rama que se balancea, es un susurro de la naturaleza que nos invita a reconectar y a proteger este hogar común.
No olvidemos que la salud de nuestros bosques es reflejo de la salud de nuestro planeta. 🌍
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baki-tiene-un-simp · 11 months
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Holis espero que estes bien y me encanta desvelarme leyendo tus hcs de baki, es divertido soñar con algunas escenas que escribiste (aveces aparecen en mis sueños xd)Quería saber si podías hacer un malumorado s/o de 1,50cm con Jack, Kaoru y Doyle (si querés más)
Toma awa y cuídate♡⁠(⁠Ӧ⁠v⁠Ӧ⁠。⁠)
Situación: Un S/O de 1,50 cm.
Personajes: Hector Doyle, Jack Hanma y Kaoru Hanayama.
Hector Doyle.
Un S/O bajito, es un S/O que debe aguantarse las tonterías petulantes de Doyle cada que pone su brazo sobre su cabeza. Ha sido degradado a reposa brazos cada que se para demasiado cerca de Doyle, estén donde estén.
Caricias constantes en la cabeza, porque él puede hacerlo y simplemente se le apetece. Doyle está en toda su altura y la cabeza de su S/O invade su campo de visión cuando pasan demasiado cerca y sus manos hormiguean con anticipación, está acariciando tu cabeza o tu nuca.
Se distrae cuando su S/O trata de alcanzar cosas altas por su cuenta, es descarado y solo se queda mirando por un rato, no se inmuta aunque lo regañen. Está dispuesto a dar una mano cuando la frustración de su pareja es tan evidente que no se puede dejar pasar. Le parece graciosa la forma en que salta para apañárselas por su cuenta.
Está burlándose además, no desaprovecha la oportunidad de dejar ir un par de bromas. Si su S/O contraatacar, declarara abiertamente iniciada la guerra.
Alta probabilidad de que intente tratar a su S/O como una muñeca, quiere desvestirles y vestirles solo por el morbo de que sean tan manipulables por su estatura.
Jack Hanma.
Es su S/O de bolsillo. Es tan pequeño a comparación de él que es similar a un gigante para cualquier persona, incluso a esas que dicen ser altas. Su S/O parece una muñeca en sus manos, los sostiene por la cintura y los levanta como si no pesaran absolutamente nada para él.
Los levanta y recoge como si fueran un par de uvas, los carga con un brazo mientras que se ocupa llevar las compras con el otro. Jack se acostumbra demasiado rápido a cargar a su S/O como si fuera cualquier otra cosa que debe llevar consigo, así que siempre cree que tiene que llevarles cuando sale. Está haciendo un recuento mental de todo lo que lleva encima y siempre busca a su S/O con la mirada antes de recordar que puede caminar por su cuenta.
Jack no puede discutir con su S/O, su ceño fruncido desaparece en cuanto ve la cara colorada de su pareja que lo riñe por alguna cosa y simplemente no puede evitar reírse. Su figura más pequeña disgustada es una imagen cómica para él, así que se dobla y se disculpa, no puede tener una discusión de esa forma.
Él es de esos que pone las cosas en la repisa de arriba cuando su pareja está enojada con él, no pueden alcanzar nada por su cuenta y por muy enojados que estén, tendrán que pedirle ayuda. O es por las buenas o es a regañadientes.
Probablemente carga a su S/O para llegar más rápido a los lugares, disfruta de la vista desde allí. Llaman mucho la atención.
Kaoru Hanayama.
No necesita ser más alto que su S/O para ser capaz de cargarle como si no pesara nada, sin embargo, también tiene eso de su parte. Lo hará de forma desorganizada y sin motivo aparente, solo se acerca y levanta a su S/O desde la cintura; esa imagen le parece demasiado linda como para privarse de ella.
Otro que no puede discutir con su S/O, su rostro frío e imperturbable se ha visto en peligro en algunas ocasiones, su pareja molesta le parece demasiado adorable como para objetar algo que esté molestándole. Al final se doblega.
Kaoru espía secretamente a su S/O cuando están en casa, les observara cuando tratan de estirarse para alcanzarlo, su expresión enfadada le provoca un vuelco en el pecho. Cuando es descubierto es cuando sale en su auxilio.
A veces se compara con su S/O, son tan pequeños mientras él es absolutamente grande. Es cauteloso y trata de medir su fuerza cada vez que lo recuerda.
No se burla, pero hay un brillo en sus ojos cuando ve a su pareja incapaz de alcanzar o hacer algo por su altura. Es una especie de mirada divertida, pero esta tan bien disimulada que pocos la notan.
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flash56-chase05 · 7 months
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Forjador
Él recordaba aquel día con bastante detalle.
Pese a los años que habían pasado desde entonces, en la piel de sus brazos aún podía percibir el familiar cosquilleo del viento y el roce de la corteza del árbol tras el que había intentado esconderse.
Aún podía rememorar cómo la voz de su padre había retumbado por el campo, interrumpiendo el silencio que tanto se habían esforzado en mantener. Desafortunadamente, el apresurado ritmo de su corazón en aquellos momentos también le había impedido comprender sus palabras.
Los segundos de silencio que lo prosiguieron le habían parecido eternos.
Y más cuando, a pesar de que el árbol ocupaba la mayor parte de su campo visual, era plenamente consciente de que la figura de su padre continuaba al otro lado.
La segunda vez que su padre había hablado, él había sido capaz de reconocer su nombre y había tragado saliva antes de reunir el valor suficiente para salir de detrás del árbol y caminar en su dirección.
Aunque la vegetación a sus pies jamás le había resultado tan interesante.
El pesado suspiro de su padre no se había hecho esperar.
(Estaba bastante seguro de que, si al tragar saliva no hubiese hecho tanto ruido, era muy probable que hubiese podido escuchar alguna que otra risa de los que proseguían escondidos).
Su padre le había reclamado que lo mirase a los ojos tras haber recorrido poco más de la mitad del trayecto. Él había tragado saliva antes de obedecer, aunque su atención se había visto atraída de inmediato por un destello a la altura de su pecho, aislado del que emitía la armadura de por sí.
El brillo, según había podido apreciar, provenía de una serie de ornamentos metálico acoplados en la superficie de una pequeña vaina de madera. Un pequeño pomo alargado sobresalía de uno de sus costados, con una capa de barniz tan brillante y suave que ni siquiera parecía del mismo material que la carcasa.
Apenas se había dado cuenta de que tenía la boca abierta hasta que su padre le había puesto una mano bajo el mentón y había juntado sus dientes.
—E-Esto... —Había alzado su rostro hasta encontrarse con los ojos almendrados de su padre—. ¿E-Es...?
Las comisuras de los labios del hombre se habían alzado.
Y, a continuación, había hincado una rodilla para quedar a su altura y extender la funda en su dirección.
—Ya es hora de que tengas una propia y dejes de destrozar las de madera. —Su padre había rodeado su fina muñeca con sus dedos y le había obligado a sujetar la vaina.
En cuanto su padre la había soltado, el peso le había obligado a utilizar ambas manos. Y, aun así, había necesitado apoyar la punta en el suelo para evitar que se le escapase de su agarre.
Había sentido sus mejillas enrojecer ante la sonora carcajada de su padre. Sus labios se habían presionado entre sí mientras se esforzaba para que el picor de sus ojos no fuese a más.
Una presión en su hombro le había obligado a alzar de nuevo su rostro hacia él.
—Adelante, pruébala. Sácala para acostumbrarte a ella.
Él había parpadeado antes de agachar su rostro de nuevo hacia la carcasa. Había retirado con lentitud una mano temblorosa de la vaina y la había apoyado sobre la empuñadura.
Sus dedos se habían presionado en las pequeñas hendiduras que podía percibir, prácticamente imperceptibles a simple vista, y se había sentido con la necesidad de inspirar hondo.
Con un simple tirón, el filo de la espada se había encontrado libre de la vaina. El retroceso en respuesta había hecho que su agarre sobre la empuñadura se aflojase, aunque los dedos callosos de su padre sobre los suyos habían evitado que la espada se le escapase por completo.
También le habían permitido captar con mayor exactitud cada uno de los detalles del mango, incluyendo una pequeña inscripción a un costado.
Su padre había sujetado su mano y había guiado su brazo en una estocada; un gesto demasiado familiar si no hubiese sido por el peso de la hoja. Y aquella sensación no había hecho más que empeorar cuando su padre le había soltado y había vuelto a apoyar el filo en el suelo.
Él no se había visto capaz de apartar sus ojos de la punta, cuya superficie reluciente había quedado enturbiada por el barro.
—Solo tienes que limpiarla. —La voz de su padre le había hecho sobresaltarse, aunque no lo suficiente como para alzar su rostro. Tampoco las manos que había depositado sobre sus hombros—. Te acostumbrarás a utilizarla con el tiempo. Confío en ti.
A continuación, se había puesto en pie y le había dado la espalda. Apenas había podido escuchar cómo sus pasos habían ido perdiendo fuerza; sus manos estaban presionadas con tanta fuerza en la empuñadura que sus nudillos se habían quedado blancos.
Y había intentado levantarla.
Hasta que lo había conseguido.
Y después había tratado de controlar sus movimientos con ella.
Hasta que lo había conseguido.
Después de todo, era un regalo de su padre.
Y la había llevado consigo incluso después de su muerte, aunque, con el tiempo, la empuñadura había quedado tan desgastada que había tenido que cambiarla por una de latón. No mucho tiempo después, había tenido que fundir la integridad de la hoja para asemejar sus dimensiones a las de los siglos posteriores.
Pero la había mantenido junto a él la mayor parte del tiempo.
Hasta el momento en el que había tenido que entregarla como herencia.
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zonadelcaos · 5 months
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Sonic Calendar Story - Isekai Ôgiri #12: Super Sonic en Egg Field (Diciembre 2023)
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Relato Original del Sonic Channel (30/11/2023)
Acto 12: El Arma Definitiva de Eggman (Primera Parte)
*Duuuuuuuuuuuuuum*
Un gigante púrpura y dorado, de unos cien metros de altura, aparece desde arriba y desciende con chispas púrpuras que llenan su enorme cuerpo.
Luego, se fusiona con la gran antena parabólica en forma de flor que había elevado a Sonic y los demás desde el subsuelo con su espalda. Se completa la fusión con enredaderas y raíces que se extienden desde la flor. Finalmente, como si no pudiera soportar su propio peso, el gigante se arrodilla en el suelo y posa ambas manos al suelo, adoptando una postura parecida a la de una bestia salvaje, y se queda inmóvil.
“What? ¿Qué es ESO?”
"No lo sé... ¡Pero la energía de fricción cognitiva es increíblemente intensa!"
“¿Suplicando por su vida tan pronto? ¡Tiene que ser una broma!”
Mientras los tres expresan su escepticismo, Eggman se presenta con un discurso alegre desde el interior del gigante.
“¡JO JO JO! ¿Asustados? Probablemente no entendáis siquiera qué es esto, panda de idiotas. ¡Pues mirad bien! ¡Contemplad cómo se transforma al mundo perfecto! ¡Contemplad cómo logro la conquista del otro mundo!”
El gigante tiembla y emite un rugido furioso.
¡Graaaaaaaw!
“¿¡...!?”
Un campo de energía en forma de cúpula se expande desde la flor del gigante con una fuerza tremenda. Transforma rápidamente el paisaje interior en ruinas inundadas, engullendo a Sonic y los demás en un abrir y cerrar de ojos, y sigue expandiéndose hacia donde llega la vista
Bum, bum, bum
"Esto es... ¡Ngh!"
"Duele... ¡Argh!"
“M-mi cabeza…”
Apenas con tiempo para preocuparse por las anomalías que los rodeaba, los tres se agacharon, abrumados. Desde arriba, la voz triunfante de Eggman resonó sobre ellos.
“¡JO JO JO! ¿Lo habéis visto? ¿Lo habéis oído? ¿Os habéis sorprendido? ¡Este es el milagro de mi arma definitiva, el Egg Field!
Al ver a Sonic y los demás sin poder moverse, Eggman, complacido, continuó.
"Este lugar es un espacio dimensional que puede cambiar la línea de tiempo de un mundo donde, debido a un pequeño descuido mío en el pasado, todo salió mal. ¡Este planeta y... las memorias de todos los que viven aquí serán sobrescritas!"
Al mirar a su alrededor, Sonic y sus amigos vieron las calles de Station Square destruidas e inundadas...
Era el lugar donde Eggman había perdido una gran batalla, cuando dejó que Chaos, la legendaria deidad destructiva, se descontrolara. Al menos, eso es lo que debería haber sucedido... Pero recuerdos difíciles de aceptar se estaban imponiendo en las mentes de los tres.
Eggman conquistó el mundo con Chaos…
…Juro lealtad a Eggman…
“No way! ¡Tiene que ser una broma! ¡Ugh!”
“¡Es esa flor!...¡Esa flor en la espalda del robot ha creado este campo…!”
“¡Mierda! ¡Recuerdos que no conozco se están infiltrando en mi cabeza…!”
Un mundo feliz conquistado por Eggman... un mundo improbable estaba siendo forzado a convertirse en "verdad".
Con los recuerdos volviéndose borrosos, sintieron cómo los edificios inundados a su alrededor se transformaban lentamente en estructuras de Eggman.
“¡Hey! ¿estáis bien?”
Una comunicación urgente de Silver llega al dispositivo de Tails.
“¡Encontré a más compañeros con Esmeralda del Caos! ¡Iremos para ayudar…!”
“¡N-no! Si entráis en este campo…os lavarán el cerebro”
La voz de Tails, que apenas podía respirar, se desvaneció. Silver estaba fuera del Egg Field, que se había expandido varios kilómetros de diámetro, bajó los hombros con una expresión de asombro.
“No puede ser…”
“¡JO JO JO! ¡Insignificantes insectos atrapados! Mi dominio sobre este planeta ya está siendo reconocido por la propia madre naturaleza ¡Rendíos!”
Eggman miró hacia abajo a los tres que estaban postrados sin poder moverse y declaró su victoria con una voz extasiada.
En el momento en que todos pensaron que no había más opciones, sucedió algo…
¡Clang!
Un resplandor blanco de alta densidad atravesó el centro mismo del Egg Field... ¡Y perforó y consumió la flor en la espalda del gigante!
“¡¿Qué está pasando?!”
Duuuuuuum…
En un sorprendente ataque sorpresa, el gigante se retorció de dolor mientras le rasgaban la espalda. A pesar de las explosiones que se sucedían por todo su cuerpo, logró mantenerse en pie apoyado en sus tentáculos y raíces, logrando enderezarse.
“¿¡Pero qué diablos!? ¡Mi Egg Field!”
Al ser cortada la fuente del origen, el Egg Field desapareció instantáneamente.
Aunque el paisaje circundante seguía siendo Station Square sumergido en agua, Sonic y sus amigos se liberaron de la sobreescritura de sus recuerdos y recuperaron rápidamente su vitalidad.
“Thanks! ¡No sabemos quién eres, pero nos has salvado!”
Tanto Eggman como Sonic quedaron atónitos ante este golpe inesperado.
Más adelante descubrirán que ese ataque provenía de un puerto ubicado a cientos de kilómetros de distancia...
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...Elevándose sobre el puerto y dejando que el humo resonante del plasma se disperse desde el cañón de su pecho, estaba el gigante de acero Gran Bot Kaizer, mirando hacia el horizonte distante.
"¿F-Fue buena idea disparar justo ahora?" susurró Cubot.
“¡Qué dices! ¡Está claro que era un enemigo con esa energía descontrolada!” intervino Orbot.
"En la guerra, el que golpea primero gana. Desaparición de reacción de alta energía. Misión cumplida", declaró así la situación Gemerl. Luego hizo un gesto de brindis con la mano izquierda.
“...También es verdad. Después de disparar eso, no nos podremos mover bien en un tiempo”.
"Sí, vamos a tomar una copa en el bar de aceite y luego a dormir~♪"
Finalmente, el gigante de acero se separó en tres robots, apoyándose el uno en el otro mientras desaparecían felices por un callejón bullicioso del distrito robótico...
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"¿Ya has acabado con todo tu repertorio, Eggman? ¿Te enseño a hacer malabares?"
Sonic provoca a Eggman mientras se acerca con gracia al gigante herido.
“¡Bicho molesto! ¡No te pongas gallito cuando lo único que habéis hecho es romper el dispositivo de amplificación y difusión! ¡Será sólo de forma local, pero el poder extramundo sigue intacto! ¡Toma!”
Eggman, de forma deliberada, agita el brazo del gigante de la misma manera que Sonic, y desde la superficie del agua debajo de ellos y desde el interior de las paredes y ventanas de los edificios, innumerables raíces y enredaderas de árboles gigantes brotan y se abalanzan ferozmente sobre Sonic y los demás.
"¡Ja! ¿Crees que puedes detenerme con ramitas como estas?"
"Pero... ¡Son demasiados, Sonic!"
"¡Tsk! ¡No acaban nunca!"
Las raíces y enredaderas que el gigante montado por Eggman desata parecen interminables, incluso cuando son derribadas una y otra vez ¿Es también poder de la transformación de otro mundo?��
"¿Qué pasa? ¿Queréis más? ¡Puedo daros tanto como queráis!"
Tan pronto como Eggman se sintió seguro de su ventaja...
¡Ra-ta-ta-ta-ta!
Las raíces y enredaderas del gigante fueron dispersadas repentinamente por una ráfaga de disparos. Eggman se enfurece ante este contraataque inesperado.
“¿¡Quién ha sido!? ¿¡Quién se está entrometiendo!?”
“...ESCUELA OMEGA. PRESENTE.”
Ahí, de pie con una gatling en alto, se encontraba el robot definitivo, Omega, un robot completamente armado.
Luego avanzando desde atrás, un gran ejército de Arreglos Florales de Batalla, usando las extrañas plantas de acero llamadas "Flores Mecánicas" como "Flores de Batalla", una manifestación del arte marcial conocido como Senkadô.
Brrrrrrr…
Con el emblema 'Ω' brillando en su kimono, Omega, el maestro de la escuela, y su discípula Rouge, lideran con determinación.
“DETECTADA NUEVA ESPECIE DE FLOR MECÁNICA GIGANTE. SE EFECTUARÁ LA ELIMINACIÓN”
“No me importaría ayudar, Maestro…Pero ¿me darías las tijeras de podar Topacio de recompensa~♪?”
Las raíces en el suelo son aplastadas por las Flores de Batalla de Omega, mientras las enredaderas en el cielo son conquistadas por las de Rouge. Se ha dado vuelta la tortilla. La feroz ofensiva de Sonic y los demás comienza.
“¡Alto! ¡Deteneos!”
Con su defensa desgastándose rápidamente, Eggman muestra evidentes signos de pánico. Levanta el puño del gigante para atacar a Omega y Rouge, pero...
¡Clang!
Es repelido por una barrera psíquica de color plata.
“¿¡Pero qué!?”
“¡Por fin estamos aquí! ¡Habéis aguantado bastante bien! ¡Ya todo está bien!”
“Ese destello blanco que vimos antes…¿Eso fue lo que Amy llamaba ‘El Tendedero’?”
¡Por fin llegaron los refuerzos, Silver y Blaze, irrumpiendo desde el cielo! Silver bloquea mientras que Blaze lanza sus ataques…Juegan con el gigante con una combinación perfecta de ataque y retirada.
“¡Argh, molestas moscas!”
El gigante de Eggman, molesto con esto, levanta ambos brazos para perseguirlos, y…
“¡Abrid paso! ¡Abrid paso! ¡Es hora del número principal! ¡Aquí llega Vector Man!”
Mientras rechaza las enredaderas que se le acercan, Vector llega volando a velocidad supersónica con su capa ondeando. Y entonces…
“¡Tengo el estómago vacío!”
Con un impactante golpe ascendente al gigante, hace que este, que tenía como unos 100 metros de altura, se encorvara como un arco.
“¿Ah?”
Gracias al sorprendente ataque, el gigante cae de rodillas con la cabeza baja. Y en ese momento, a simple vista del gigante está…
En la superficie, esperándolo mientras apretaba los puños, la silueta del Rey de la Lucha.
“Más te vale que te vayas preparando…”
¡Ka-Boom!
El poderoso gancho del rey Knuckles, hace volar la cabeza del gigante. En el interior de la armadura expuesta, destella una esfera morada…
"¡Ahí está! ¡Ese es el punto débil! ¡Rápido, hay que...!"
Tan pronto como Tails expone la debilidad, dos voces resuenan como si lo hubieran estado esperando...
"¡Control Caos!"
Con destellos, Sonic y Shadow desaparecen en el vacío cerca del núcleo del gigante. Sus Homing Attack golpean el núcleo.
Eggman dispara rayos sin sentido desde el núcleo para defenderse…
“¡Parad!”
“Aaaargh”
¡Boom!
Los homing attack impactan perfectamente. En el instante en que los dos aterrizan, ocurre una gran explosión.
"¿...Lo hicimos?"
Todos observan con la respiración contenida al gigante que permanece inmóvil.
Y entonces...
Cuando el humo de la explosión se disipó…no había un solo rasguño en el núcleo de la cabeza del gigante.
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“¡JO~ JO JO! ¡Qué lástima! Para vuestra desgracia este núcleo es imposible de destruir.”
"No... Ni siquiera Sonic y Shadow pueden destruirlo..."
Tan pronto como el feroz ataque de Sonic y los demás se detiene, el gigante comienza a regenerar lentamente las áreas dañadas. A pesar de que el núcleo vulnerable está expuesto, en ese momento, incluso Tails estaba a punto de darse por vencido...
"¡Sonic, toma esto!"
La voz de Blaze resonaba desde el cielo, lanzando la joya que tenía en la cola de su vestido hacia Sonic con un destello brillante
Cuando se acerca a Sonic, cambia a su forma original, la Esmeralda del Caos morada, emitiendo una luz intensa. Y en respuesta, el broche en el pecho de Sonic también se transforma en una Esmeralda del Caos blanca, comenzando a brillar.
Blaze y Sonic asienten en silencio. Y en ese momento, todos comprenden simultáneamente lo que deben hacer.
"¡Esto es mejor que lo tengas tú, Sonic!"
"¡El amuleto de la victoria! ¡Te lo confío!"
"¡Sonic, esto es mejor dejártelo a ti!"
Una tras otra, las joyas llenas de los sentimientos de todos, tiara, colgante, cinturón de transformación, regresan a su forma original y brillan con una variedad de colores.
"Solo te lo estoy prestando. ¡Aún es mío!"
Entonces, Knuckles empuja el cinturón del campeón hacia Sonic, y Shadow también lanza su micrófono.
“¿Shadow…?”
Sonic, que estaba a punto de bromear sobre lo cooperativo que estaba siendo Shadow, se dio cuenta al recibir la Esmeralda del Caos que algo no iba bien. Rápidamente se percató de que Shadow se había lastimado la pierna.
Durante el ataque del núcleo, un láser lo alcanzó accidentalmente.
Después de que Shadow hiciera una expresión de descontento, miró a Sonic y, con una sola frase, le dijo: 
“No la fastidies”.
En ese momento, la Esmeralda del Caos verde de repente brilló intensamente. Las Esmeraldas restantes también aumentaron su resplandor, y en una deslumbrante explosión de luz...
Al siguiente instante, Sonic se transformó en Super Sonic, irradiando un resplandor dorado, invulnerable.
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"¡¿Qué?! ¡Super Sonic?! ¡Imposible! ¿Cómo...?"
Justo cuando Eggman acababa de reparar la cámara en la cabeza del gigante, se quedó atónito al ver de repente a Super Sonic en su campo de visión. Aunque aún protegía desesperadamente el núcleo sin cubrir por completo, retrocedió con su gigantesco cuerpo.
"No me voy a extender en explicaciones. ¡Vamos a acabar con esto de una vez!"
Después de una pequeña inhalación, Sonic, con su cuerpo dorado que emanaba luz, se lanzó hacia adelante...
"¡Aaaah!"
"¡Detente!"
Sonic, convirtiéndose en un rayo de luz, atravesó al gigante de Eggman junto con el núcleo que aún protegía con sus manos. Un instante después, una gran explosión interna ocurrió, y el gigante se dispersó en pedazos.
¡Booooom!
"¿Lo logramos esta vez?"
"No, aún no."
Shadow interrumpió la celebración de Tails, pero Super Sonic también miraba los restos ardientes con una expresión seria.
"Ya es hora de que salgas, Eggman. ¿O quieres convertirte en huevo cocido?"
¡Bim!
Respondiendo al llamado de Sonic, como si fuera en respuesta, un punto de luz brillante apareció entre los escombros del gigante...
“¿¡ !?"
En medio de la atención de todos, esa luz aumentó repentinamente su intensidad, y con una onda de choque, hizo volar los escombros. Luego, lentamente se elevó hacia el cielo. Y esa luz divina eventualmente tomó la forma de una figura humana... que se dirigió hacia Sonic y los demás con una majestuosa voz.
“Ni yo mismo pensé que llegarías a ver este as bajo la manga…Vas a enterarte de lo que sucede cuando osas desafiar al creador de este Otro Mundo”
... La verdadera batalla en el cénit está a punto de comenzar
(Continuará…)
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afadaily · 5 months
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📊 Lo prometido es deuda, análisis del partido Argentina-Uruguay:
Primero a recalcar que Julian Alvarez estuvo incómodo todo el partido, Scaloni erro en la posición. El Dibu y Otamendi estuvieron completamente sobrepasados, Cuti hizo lo que pudo al igual que Messi. Vimos un Enzo Fernandez irreconocible, la falta de competitividad de Chelsea le esta empezando a pasar factura.
Uruguay sobrepaso a Argentina en terminos de altura y rapidez. Nuñez es una gacela, estuvo incontrolable. Compañero de Alexis en el Liverpool. Buen ojo Klopp. Los tiros libres de Messi completamente bloqueados, lo mismo que cada vez que habia juego aéreo.
Las espaldas de los medio campistas fue algo que Bielsa noto y supo usar extraordinariamente. De ahi los errores de Enzo y Mac Allister de la constante perdida de la pelota, también de Molina, lo cual derivó en el primero de Uruguay.
De Paul marco varias situaciones de gol, mostró el camino pero los jugadores no tenían reacción.
Scaloni quizo engañar a Bielsa con el cambio Mac Allister por Lautaro pero no movio un solo pelo de Uruguay. Leo aparecio sorpresivamente pero pocas veces.
Si, Bielsa domino al Campeón, algo para recalcar, pero sin nada que envidiar. Argentina lo hizo todo el mundial de Qatar, durante la finalissima y toda la Copa America.
Estadísticamente hablando, Uruguay festeja una victoria de 6 partidos sin perder, mientras que Argentina en la era Scaloni alcanzó un invicto de 35 partidos que se lo quito Arabia Saudita y 24 en eliminatorias post Copa Mundial. Tenemos un error cada 20 partidos, UNO. Las eliminatorias son 4 veces al año, dos fechas por encuentro, es decir que después de un año, casi dos, la Argentina recién ahi pierde. Imagínense que no nos hacían un gol desde el mundial. Estamos ante una selección argentina de un nivel altísimo jamas visto.
Las derrotas nos hacen tocar tierra y darnos cuenta que no somos invencibles. En lo personal, son completamente necesarias. Ya festejamos el Yachine de Dibu, el 8vo de Leo, cada 18. Nos va a durar toda la vida, pero ahora toca defender la tercera. Disfrutar lo que queda con los actuales campeones todavía activos. Asi que cabeza arriba, nos quitamos el polvo y a seguir.
Y les repito, nada que envidiar…
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pminautumn · 1 year
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✦ 𝗔𝗹𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝘁𝗶𝘃𝗲 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗨𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗲 𝗥𝗼𝗹𝗲𝗽𝗹𝗮𝘆 ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗔𝗰𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁 ✦
✦ [soy un HADA, no una persona trans, no binario, etc. pero respete a las personas que si lo son] ✦ [no acepto cuentas usuario] ✦ [ no soy una cuenta +21, hardrol, etc] ✦ [ lee mis escritos para entender mi historia] ✦ [ acepto fakes y/o cuentas narrativas]
"𝑄𝑢𝑖𝑒́𝑛 𝑛𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑜𝑐𝑒 𝑠𝑢 𝑝𝑎𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑡𝑖𝑒𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑡𝑖𝑟 𝑙𝑜𝑠 𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑖𝑒𝑛𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑖𝑒𝑛𝑒".
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐈𝐍𝐃𝐈𝐂𝐄ㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐈. 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐝𝐞𝐥 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐣𝐞 𝐈𝐈. 𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚 𝐈𝐈𝐈. 𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝 𝐈𝐕. 𝐈𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐜𝐢𝐨́𝐧 𝐝𝐞𝐥 𝐫𝐨𝐥
𝐈. 𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐂𝐈𝐎́𝐍 𝐃𝐄𝐋 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐉𝐄
FC: Park Jimin. Edad: 25 años. Edad hada: 100 años Casta: Omega Aroma: Cocoa con cerezas Peso: 48 kilogramos. Peso Omega: 2.5 kilogramos Altura: 1.62 metros de altura Altura omega: 10 centímetros en su estado de descanso, 30 centímetros de pie. Raza de hada: Hada del bosque (Hada dotadora de vida) Color de alas: rosa (significa clase baja) Fecha de nacimiento: 17 de agosto de 1997 Signo zodiacal: Leo. MBTI: ENFJ. Lugar de origen: Busan, Corea del Sur. Lugar de residencia : Seúl, Corea del Sur.
𝐈𝐈. 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀
1995-2000: Jantaul nació un verano de 1997, bajo le lecho de una choza común, de una hermosa hada rubia de clase baja quien decidió tenerlo fuera del matrimonio al ser producto de una infidelidad.
Janie, hijo de Jelga y Jesung, primogénito del rey, desconoce sus orígenes aristocráticos desde sus primeros años de vida, él solo conoce a su madre, su abuela y a todos los miembros de aquel pacifico clan el cual, como único hada hombre, debía de cuidar. Desde que cumple los cinco años se le es instruido para defenderse a base de magia natural, es decir, la magia que la madre naturaleza les entrega a las hadas del lugar y que, claramente, las defiende de todo ser que busque atacarlas.
2000-2011: Al cumplir Janie los trece años, su madre enferma de una grave anomalía incurable, por lo que el hada protectora se ve en la obligación de salir del clan para buscar respuestas, respuestas incluso humanas y científicas. Sus salidas continuas le enseñaron cosas básicas como que el humano y los alfas fuera de su clan suelen estudiar en escuelas particulares y no en sus hogares con viejos libros, Janie consideró desde su corta edad que aquel legado antiguo debía acabarse aunque él no fuese nadie.
2011-2023: Actualmente, Jesung y Janie se encuentran en una disputa. El líder encontró a su hijo y no piensa dejarlo ir, pero tampoco piensa dejar pasar por alto tan traición al clan, por lo que una pequeña persecución al menor se desata saliendo este ileso en todas y cada una, sin embargo, mientras la concentración y recursos se perdían en atrapar a la escurridiza hada, algo terrible se avecinaba a aquel pacífico clan: los seres oscuros.
Aquellos seres qué nadie nunca había visto, pero que solían destrozar poblaciones enteras. Eran renegados, eran demonios.
𝐈𝐈𝐈. 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃
I. Jantaul es amable, una persona que pasa su vida siempre trabajando o haciendo algo.
II. Es serio, a veces un poco inocente. Sea paciente, cosas muy obvias para usted, para él no lo son. —𝗦𝗶́ 𝗻𝗼 𝗹𝗲 𝗴𝘂𝘀𝘁𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗶𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗻 𝗲𝘀𝘁𝗲 𝘁𝗶𝗽𝗼 𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝘀, 𝗽𝗮𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗹𝗮𝗿𝗴𝗼—
III. 𝗡𝗼 𝗲𝘀 𝘂𝗻 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻𝗮𝗷𝗲 +21 nada de su personalidad engloba un comportamiento sexual.
IV. 𝗢𝗺𝗲𝗴𝗮 𝗮𝗺𝗮𝗯𝗹𝗲, dificilmente le sacarás un enojo, evita ofenderlo o hacerlo sentir mal porque se alejará al instante.
V. 𝗡𝗼 𝘀𝘂𝗲𝗹𝗲 𝘂𝘁𝗶𝗹𝗶𝘇𝗮𝗿 𝗴𝗿𝗼𝘀𝗲𝗿𝗶𝗮𝘀, no lo orilles, no le interesa basar su vocabulario en palabras altisonantes.
VI. Siempre tendrá un noble consejo para ti, acercate a él
𝐈𝐕. 𝐈𝐍𝐅𝐎𝐑𝐌𝐀𝐂𝐈𝐎́𝐍 𝐃𝐄𝐋 𝐑𝐎𝐋.
I. Tiempos de espera de respuesta cortos — 1 𝗮 6 𝗵𝗼𝗿𝗮𝘀— de los tiempos de respuesta varían de disponibilidad del usuario, vacaciones, días feriados, etc.
II. Jantaul no estará involucrado en temáticas +21, zoofilia, ped*filia, bdsm, sectas, asesinato, viol*ciones, etc.
III. No aceptará malos tratos, 𝘁𝗿𝗮𝘁𝗼 𝗴𝗿𝗼𝘀𝗲𝗿𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗱𝗮𝗿𝗮́ 𝘁𝗼𝘁𝗮𝗹𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗯𝗹𝗼𝗾𝘂𝗲𝗮𝗱𝗼.
IV. Puede valorar rolear cualquier temática que le sea impuesta. ¡Solo háblale!
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nalie-1998 · 20 hours
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De Sombra y Polvo
Nikolai Lantsov x platonic!fem!reader.
Advertencias: Angustia, monstruos, sombra, fuego, incendio, derrumbamiento, sangre, llanto, Nikolai siendo un amor.
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Era de noche, y el paso del sol había dejado la aldea hundida en la noche. Apenas habian pasado un par de horas desde que te habías ido a dormir a tu cama, pero tu padre te había levantado a altas horas de la noche. Todavía estabas algo dormida y la confusión ante lo que le pasaba a tu padre no ayudaba a la situación.
Nunca le habías visto tan alterado, con manos temblorosas y mirada completamente abierta, sus movimientos eran rápidos, casi frenéticos. Y sus ojos... estaban llenos de miedo, dándote escalofríos y haciendote saber que algo andaba teriblemente mal.
Intentaste darte prisa mientras cogías tu mochila y lo seguías afuera, topándote con el puro caos.
No veías absolutamente nada, escuchabas gritos de personas y chillidos erráticos que no podían provenir de un ser vivo natural.
Se veían luces de antorchas en la oscuridad, demasiado difuminados en la sombra como para llegar a servir de algo.
Lo único a lo que llegabas a alcanzar era a tu padre, que te había cogido de la mano para no perderte. Echando a andar todo lo rápido que podían, intentando huir del caos.
Viste un volcra salir volando por encima tuya, atacando a un grupo de personas que teníais a varios pasos más.
Diste gracias de no ver al monstruo atacar cuando tu padre tiró de tu mano.
-Mi cielo, sé que estás cansada, pero tenemos que irnos ya- tu padre, con una bolsa en el hombro, luchaba por arrastrarte más rápido por las calles de tu aldea.
-Papá... me duelen los pies- dijiste, intentando no tropezarte y caerte, siguiendo el paso que tu padre marcaba.
-Lo sé, mi cielo, pero no falta mucho para salir del borde.
Ibas a preguntar a qué se refería con el borde, pero no era el momento.
Sabías que no había tiempo, pero lo único que querías era pararte y conseguir un respiro tranquilo, o tal vez un rayo de sol que rompiese todo a tu alrededor. Querías dejar de escuchar los gritos, pero cada vez taladraban un poco más tu cerebro.
Decenas de tus vecinos pasaban a tu alrededor. Unos intentaban buscar un refugio seguro de la sombra, los más sensatos corrían en la misma dirección que vosotros. Otros desgraciados yacían en el suelo, inertes.
El fuego de una antorcha se había propagado hasta incendiar un edificio, dando algo más de claridad y ahuyentando los monstruos, pero todavía parecía la escena del infierno.
Apretaste más la mano de tu padre, dirigiendo tu mirada hacia el frente. No querías ver esto.
Dirigiste tu mirada hacia tu padre. Él sabía lo que hacía, estabas completamente segura. Si él decía que el borde era un lugar seguro, entonces tenía que seguir la dirección hacia donde le guiaba.
Él nunca la había fallado, ¿por qué iba a fallar ahora?
Estaba segura a su lado, él la protegería de todo. Lo único que tenía que hacer ella era andar todo lo rápido posible.
Un grito salió de la garganta de su padre antes de empujarte hacia un lado, soltando su mano de la tuya.
Lo siguiente que registraste en tu cerebro fue la visión de un volcra clavando sus garras en el pecho de tu padre antes de alzar el vuelo y subir arriba y arriba.
Escuchaste sus gritos unirse a los de el resto de aldeanos, mientras te quedabas ahí, pegada a la pared de piedra a la que te había empujado para salvarte, sintiendo tu brazo palpitar por el dolor del golpe, viendo a tu padre alzar.
El volcra lo soltó desde la altura, su cuerpo cayendo inerte hasta el suelo, cayendo sin apenas ruido entre la algarabía.
Tenías que ponerle a salvo al igual que él había estado haciendo contigo toda tu vida.
Tu cerebro no se molestó en pensar en lo que estabas haciendo, ni mucho menos en registrarlo y guardarlo en tu memoria.
Sólo te tiraste hacia su cuerpo y lo arrastraste hacia la cabaña vacía a la que te había empujado.
Te tirarse la suelo, apenas pudiendo mantenerte, y te hundiste en el costado de tu padre. Abrazándolo  todo lo que pudiste.
Su cuerpo se sintió extrañamente húmedo y rígido, cuando sus abrazos solían ser cálidos y suaves, pero te mantuviste ahí, con los ojos cerrados con fuerza, esperando hasta que los estridentes sonidos finalmente terminasen.
Todo te olía terriblemente mal. Desde la sangre que envolvía el ambiente hasta el humo del fuego que te hacía toser al intentar respirar.
Si levantabas la cabeza y mirabas por la ventana de la casa, podías ver la oscuridad profunda, con el crepitar del fuego de algunos edificios en llamas acompañado de el sonido de alguna que otra bala rozando el aire.
No había nada.
Al mirar a tu padre, sólo podías ver que sus ojos estaban firmemente cerrados mientras dormía, seguramente debido a las heridas de ese volcra, te aventurarte a pensar.
Pero despertaría, ¿verdad? Él nunca te había dejado sola, se despertaría a tu lado y te ayudaría a salir de aquí.
Tu propio cuerpo te dolía y temblaba con cada movimiento, pero usando todas las fuerzas que te quedaban, agarraste el brazo que todavía l3 quedaba a tu padre y lo arrastraste hasta la esquina más alejada de la puerta y la ventana.
Su cuerpo todavía estaba flácido y seguía cayendo hacia adelante sobre sí mismo, pero en el ángulo correcto podías colocar a tu padre relativamente erguido. Respirando profundamente, te inclinaste hacia su costado y lo volviste a abrazar con aun más fuerza, esperando alguna señal de ayuda.
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-Es una retribución- Nikolai suspiró, quitandose los rizos rubios de la cara. - Debería de haber sabido que el Oscuro atacaría a las aldeas cerca de la sombra.
Alzó la cabeza para mirar a todos los presentes en la tienda de mando que se había instalado cerca de uno de los puntos afectados.
Tan sólo estaban presentes Zoya, Genya, David y Alina. Pero aun así sintió las miradas de cada uno de ellos en él, siguiéndole mientras estaban delante del mapa ravkano de la mesa.
Después de que Alina hubiese devuelto la sombra a su forma original, habían mandado a la mitad de sus activos de las zonas fronterizas a intentar salvar lo que hubiese quedado allí.
Habían tenido que matar ya a varios volcra y apenas se habían encontrado supervivientes, enterrados en los recovecos más seguros de las aldeas o bajo las ruinas de algún edificio.
Genya, sin estar muy segura de qué hacer en ese momento cogió aire profundamente, asintiendo a sus palabras.
-Intentaré encargarme de que los suministros médicos y la comida llegen a todos los puntos afectados. Intentaré ayudar a curar a los supervivientes, aunque me temo que no hay muchos.
Nikolai vió marcharse a Genya por la salida de la tienda.
Zoya y Alina no tardaron en poner cada una una excusa y marcharse. Solía incomodar y decepcionar ver al rey de Ravka sin el control de su propio país.
Él solía tener todo bajo control, y la gente se había acostumbrado tanto a sentirse segura y alegre a su alrededor que cuando él estaba frustrado la gente se alejaba, sin saber muy bien qué había cambiado.
Nikolai apoyó sus manos sobre la mesa delante de él, viendo de reojo cómo David se acomodaba en una silla de la tienda y abría su libro, envorvándose sobre las hojas amarillentas como siempre.
Fijó su mirada sobre el mapa de ravka que tenía enfrente suya. Cuatro aldeas distintas habían sido arrasadas, todas en el lado oriental.
Había sucedido durante esa misma noche, no habían tenido ninguna advertencia por parte del Oscuro ni siquiera tiempo para reaccionar.
Nikolai aún no sabía cómo lo había hecho como para montar un campamento de refugiados y dos regimientos para restauración y sanación. Apenas había terminado de desayunar cuando a primera hora de la mañana había entrado un mensajero en el Gran Palacio para dar las noticias.
Lo único que recuerda desde entonces es haber llamado a todos los mensajeros posibles hacia todos los puestos militares cercanos para pedir refuerzos.
Y luego ir a caballo junto a los gemelos shu, Alina y un par de reclutas de la seguridad de Palacio para empezar cuanto antes, montando el campamento a media hora a caballo de la aldea más cercana.
Nikolai se volvi�� a pasar una mano por el pelo, tenía que haberlo visto venir. Eran un punto débil y debería de haberlos protegido.
-Perdón... ¿Puedes parar de dar golpecitos con el pie?- la voz de David hizo que Nikolai parase su pie casi al instante y volviese su atención hacia él.
El materialki se emostro incómodo ante la mirada del chico y volvió a bajar la cabeza hacia su libro, recorriendo los bordes de la hoja con sus dedos.
Se quedaron en silencio, cada un en su propio cerebro hasta que Nikolai sintió la necesidad de hacer algo para distraerse. No podía estar en su tienda sin hacer nada mientras el resto estaba esforzándose sin pata para salvar a todos los posibles de la situación
-David, ¿sabes donde está Tolya?- Nikolai volvió a captar la atención de David al romper el silencio.
-Ah... -David frunció el ceño y ladeo la cabeza, intentando recordar- Creo que se había ido a ayudar con la búsqueda de supervivientes. En ese pueblo de la iglesia de granito...
-¿Reijvak?- Nikolai preguntó. Era el más cercano al campeonato, cosa que agradeció en el fondo.
-Sí creo que era ese. ¿Sabías que el granito se forma a partir de la cristalización de magma bajo la superficie terrestre? Tarda millones de años y... Oh, ya se ha ido.
David observó a su rey desde la apertura de la puerta de la tienda, viendole abrocharse y alisarse su uniforme verde oliva antes de subir a una montura y galopar por el camino terroso.
Inspiró el olor a polvo del claro y volvió a su libro, haciendo caso omiso de todo el ruido del campamento.
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Cuando Nikolai por fin llegó a Reijvak, se encontró a Tolya en el interior de una casa semiderruida, de pie y con los brazos cruzados, mirando hacia un agujero entre un montón de escombros que deberían de haber sido en su momento una pared interior de la casa.
-Niña, por todos los Snaktos, tienes que venir conmigo- La voz de Tolya, normalmente calmada y segura, ahora sonaba desesperada y algo harta.
Nikolai vió asomarse una cabecita llena de polvo y hollín antes de volver a agacharse y esconderse entre el refugio improvisado entre los escombros.
El gigante suspiró y se llevó una mano al tabique de su nariz, negando para sí.
Cuando Nikolai se puso a su lado, soltando un breve saludo, mirando en dirección al agujero enfrente de los dos hombres.
El grisha le dió un asentimiento como saludo antes de relajar un poco su posición tensa.
-La niña lleva ahí desde el desastre de la Sombra -Tolya explicó con voz cansada- El equipo de recuperación se llevó un cuerpo, al que suponemos que era su tutor. Desde entonces no ha sido razonables.
-Eso es comprensible-Nikolai murmuró antes de avanzar en un par de pasos lentos para que la niña no se asustase.
La pequeña estaba intercalando su mirada entre la figura de Nikolai acercándose y la del charco de sangre al lado de Tolya, donde debería de haber yacido su tutor.
Tenía la ropa sucia y rasgada por algunas partes, con algunos rasguños y moratones, pero mayoritariamente ilesa, algo que tranquilizó al rubio.
Nikolai se puso de rodillas para ponerse a la altura de la pequeña. La menor alzó la cabeza entre curiosidad y miedo, dejando que Nikolai viese sus ojos.
Los tenía rojos, no sabía si de llorar o de la suciedad del aire. Pero lo peor era el miedo cadente que estropeaba sus ojos y hacía temblar su figura.
Parecían los de un cervatillo buscando un refugio antes de que él cazador lanzase la flecha final. Y eso Nikolai no quiso ni pensarlo, al sentir su pecho aplastarse.
La chica dejó su mirada del charco de sangre y Tolya para centrarse por fin en el rubio, su mirada emanado desesperación.
-¿Adónde os lo habéis llevado?-Sacaste más la cabeza del escondite, intentando sonar amenazante con tu voz temblorosa- Li quiero devuelta.
-¿Hablas de tu tutor?- La voz del rubio fue suave y calmada, tranquilizando a la chica. Su paciencia estaba más intacta que la de Tolya.
Saliste del tu escondite a rastras, intentando no darte con la piedra sobre ti. Te pusiste delante de Nikolai sentada sobre tus rodillas, a una distancia prudencial de él por si acaso tenías que volver a los escombros.
-Es mi... mi padre. Él estaba conmigo y luego su pecho estaba todo rojo y paramos a descansar -Empezaste a temblar entera mientras intentabas encontrar las palabras para lo que sabías que era verdad- Él... no va a volver, ¿verdad?
Nikolai vió cómo tus ojos se aguaron y tus manos temblaban sobre tus piernas. Negaste fuertemente con la cabeza, haciendo que algunas cenizas se escapaban du tu pelo mientras intentabas controlar tu llanto.
-Lo siento mucjo- Nikolai murmuró antes de acercarse lentamente a tí hasta estar a un palmo de distancia.
Puso su mano en tu hombro lentamente, dandote tiempo a negar su toque. Frotó pequeños círculos con su pulgar, intentando consolarte.
Nikolai esperaba que empezase a gritar o patalear, algo visceral que igualara el horror que te habían hecho vivir. No merecías eso. ¿Cómo iba a merecer eso un niña?
Una vez que tus lágrimas pararon, permaneciste preocupantemente silencioso, balanceándote suavemente.
Te echaste hacia delante, echándote sobre Nikolai hacia delante y abrazándole. Rodeaste su pecho con tus brazos y lo estrujaste todo lo que pudiste, con tu rostro hundido en la tela de su uniforme, inspirando su aroma a limpio.
Lo abrazaste todo lo fuerte que pudiste, llenándole el uniforme verde oliva de polvo, lágrimas y mocos.
Sentiste su brazo rodearte, y sentiste la seguridad y el calor hogareño que tu padre te hacía sentir en tu pecho cada vez que te arropaba en tu cama.
Otra mano se ubicó en tu cabeza, haciendo círculos suaves y tranquilizadora, que te hicieron respirar calmada.
Un rato después, cuando ya estabas debatiéndose entre el sueño y la vigilia, con tus párpados revoloteando para quedarte despierta, Nikolai afianzó su agarre sobre ti y se puso de pie con cautela.
-Gracias- Tolya susurró pata no despertarte, caminando al lado de Nikolai hacia el campamento de supervivientes- No creo que hubiese podido convencer a ese diablillo de salir de allí.
-No es nada, Tolya. -El rubio formó una sonrisa ladeada en su rostro en el silencio cómodo entre ellos antes de seguir- Todavía vamos a tener que hacer que un pobre sanador la intente curar.
El gigante soltó una carcajada profunda y grave mientras seguían caminando.
La grava y las piedras crujía bajo sus pies y el polvo se levantaba a su paso por las calles desoladas de la aldea. Todavía quedaba un trecho hasta la plaza, donde había ordenado ubicar el campamento.
En ese ambiente casi apocalíptico escucharon a un par de pájaros en el cielo cantar, rompiendo el silencio entre los dos hombres.
El viento hacía que la luz del atardecer no fuese suficiente para evadir el frío, por lo que Nikolai examinó arrojando a la kiña en el uniforme de su chaqueta.
-¿Quién se va a hacer cargo de ella?- Tolya rompió el silencio, dando luz a él pensamiento que había estado rondando por la cabeza de Nikolai.
Nikolai suspiró, sin saber muy bien qué decir. No podía estar eternamente en el campamento de refugiados, pero tampoco sabía de alguien con quien dejarte.
Había rondado una idea por su cabeza. Genya y Zoya llevaban buscándole una pareja para conseguir tener a un heredero después de morir. Tal vez podía tenerte a ti y cuidarte...
No. Era demasiado arriesgado. Además, Zoya lo mataría si se presentaba en el Gran Palacio con una huérfana d ela que no sabía ni su nombre.
-Por ahora le llevaremos al campamento -Nikolai respondió, ajustando la chaqueta sobre ti, que se había ido cayendo poco a poco- Allí podrá descansar mejor y podrá estar al cuidado de la brigada.
-¿Y después?- Tolya preguntó.
-Después... -Nikolai sonrió para sí, con el paso en el camino y la mirada en el atardecer- Conseguiré una solución más permanente.
Tolya asintió levemente, aunque frunciendo el ceño. No sabía lo que su amigo estaba retorciendo en su cerebro, pero había algo que le daba muy mala espina.
Pero no se sorprendió al verte tres semanas después correteando por los pasillos del Pequeño Palacio junto a varios de los estudiantes grisha más pequeños. Y mucho menos le extrañó escuchar los gritos de Zoya cuando se enteró de lo que Nikolai acababa de hacer.
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sicl5 · 4 days
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Capítulo 18
(La historia es una adaptación de la obra FINAL FANTASY VII por lo tanto incluye SPOILERS de esta.) -
Autopista de Midgar
Acababamos de huir del edificio de Shinra y nos encontrábamos en una de las carreteras principales de todo Midgar. Nuestro rumbo era incierto pero sabíamos que teníamos que ir hacia adelante. Cloud y yo íbamos en la moto mientras que los demás iban en la furgoneta azul. 
— ¿Habéis visto eso?- Dijo Barret. 
Todos miramos hacia atrás, donde señalaba Barret. Un montón de Ecos se pronunciaron, volando por el cielo. Bajamos de los vehículos para verlo mejor y los Ecos empezaron a rodear el edificio de Shinra. 
— Ecos.- Dijo Aeris con una mirada algo seria.
— No se ve la fachada del edificio con tanto fantasma…- Dijo Barret.
— Ya…- Agregó Cloud.
— No entiendo nada.- Mencionó Tifa.- ¿Qué hacen?
— A saber…- Dijo Aeris.
— Espero que los de dentro del edificio estén bien.- Dije yo haciendo que Cloud y Barret me miraran fijamente.
— Los de dentro que se vayan al diablo.- Dijo Barret.- Espera… ¡Wedge! No le habrán hecho nada, ¿no?
— No sé…- Añadió Tifa.- Pero ojalá esté bien…
— Vienen hacia aquí.- Mencionó Red XIII. 
— ¿Quiénes?- Preguntó Barret.
En ese momento varios centinelas aparecieron en motos dirigiéndose directamente hacia nosotros.
— ¡Lo que nos faltaba!- Exclamó Barret.
— ¡Vámonos!- Dijo Cloud subiéndose rápidamente a la moto y haciéndome un gesto con la cabeza para que me subiera también.
Me subí a la moto a la vez que los demás montaban en el coche y empezamos a correr lo que podíamos. Los centinelas empezaron a atacarnos con pistolas desde detrás y usé mi materia protectora para que las balas nos rebotaran. Aún así ellos empezaron a apretar aún más el acelerador para ponerse justo a nuestra altura.
— Sil.- Me dijo Cloud.- Agarrate fuerte.
Asentí y me agarré fuerte a él, acercándome lo máximo que podía. Entonces Cloud aprovechó para acercarse al centinela más cercano y darle un buen golpe de espada haciendo que perdiera el equilibrio y el control de la moto. Por el otro lado nos vino un centinela y yo saqué mi espada clavándosela antes de que pudiera atacarnos a nosotros. No pude evitar sonreír un poco. Cloud me miró de reojo y me asintió con una pequeña sonrisa. 
Cuando parecía que ya habíamos quitado a la mayoría de nuestro camino, aparecieron más. 
— ¡Nos están alcanzando!- Exclamó Barret.- ¡Pisa a fondo!
— Ya lo hago.- Dijo Tifa.- Pero esto no da más de sí.
— ¿¡No había otro coche mejor para huir!?- Preguntó Barret.
— ¡Rendíos!- Exclamó uno de los centinelas en moto.- No tenéis escapatoria.
— Mira que pueden llegar a ser cansinos…- Dije yo usando mi materia PIRO contra uno de ellos haciendo que se incendiara su moto.
— ¡Cuanto más huyáis, peor para vosotros!- Exclamó otro centinela.
Seguimos avanzando rápidamente por la carretera. Cuando se acercaban demasiado a nosotros Cloud se encargaba de darles un buen espadazo. Barret intentaba controlar la situación de la camioneta desde atrás usando su arma de fuego y cuando necesitaban algo de ayuda usaba mis materias.
De un momento a otro llegó un camión de Shinra directamente hacia nosotros avanzándonos un poco.
— ¡Deteneos ahora mismo!- Exclamaron desde el camión.- ¡Deteneos o disparamos!
Desde el camión empezaron a dispararnos y Cloud hacía las maniobras posibles para esquivar todas las balas que pudiéramos. Rápidamente nos acercamos al camión y yo peté sus ruedas pinchándolas con mi espada haciendo que frenaran de golpe y no pudieran seguir avanzando.
Le dimos al acelerador y nos metimos en un túnel. La sorpresa vino al ver que había un montón de antidisturbios y una barrera esperándonos más adelante.
— ¡Mirad!- Exclamó Aeris.
— ¡Venga ya!- Respondió Tifa.
En ese momento Cloud se adelantó tirando uno de los vehículos que nos perseguía hacia adelante desmontando todo lo que los centinelas habían montado y dejándonos con pase libre para seguir avanzando.
— ¡A ver si así aprendéis!- Exclamó Barret.
De golpe escuchamos un helicóptero de Shinra que volaba sobre nosotros. Habian empezado a dispararnos. Era un no parar.
— ¡Yo me encargo del helicóptero!- Dijo Barret.- ¡Lo voy a derribar en un plis!
Cloud intentaba de la mejor manera posible esquivar las bombas que nos caían desde el helicóptero y yo me agarraba fuerte a él para no caerme. 
— ¡Vaya pringados!- Exclamé yo con una sonrisa.- Es que no dan ni una.
— ¡A ver si nos pilláis ahora, capullos!- Exclamó Barret.
— No es por ser aguafiestas, pero…- Dijo Red XIII.- vienen más.
Esta vez ya no se trataban de centinelas, eran máquinas. Venían a toda velocidad hacia nosotros.
— A Shinra se le acaban las ideas.- Dije yo.- Dejadme a mi estos cacharros.
Empecé a usar mi materia electrificante haciendo que se escacharraran en medio de la carretera y no pudieran seguir avanzando. Hubo un rato en el que estuvimos más tranquilos pero cuando parecía que ya nos iban a dejar en paz Cloud miró al techo del túnel por el que pasábamos.
— ¡Agachaos!- Exclamó Cloud.
En ese momento agache mi cabeza como pude y unas explosiones enganchadas al techo estallaron. Barret aprovechó para disparar las que aún seguían vivas para intentar que no nos estallaran encima pero varios Ecos se le adelantaron poniéndose justo en el techo.
— ¿Otra vez estos?- Preguntó Barret sin entender nada.
En ese momento los Ecos tiraron parte del túnel dejándolo detrás nuestro y así evitando que nos siguieran más por el momento.
— Parece que les debemos otra.- Comenté.
 En los siguientes minutos volvió a aparecer el helicóptero de Shinra y empezó a apuntar a las ruedas de la moto. Barret se encargaba de dispararles y en una de estas acertó haciendo que helicóptero bajara poco a poco hacia donde estábamos  nosotros. Cloud aprovechó y usó su espada para reventar el helicóptero haciendo que este saliera disparado por la carretera con la mala suerte de ir directo hacia el coche donde estaban Tifa y los demás provocando una explosión. Cloud y yo miramos el fuego pensando que los demás habrian sido derribados en la explosión con el corazón encogido pero no fue así. De golpe los vimos salir como si nada rodeados por un montón de Ecos. Cloud frenó poniendose a la misma altura.
— ¿Estáis bien?- Pregunté.
— ¡De milagro!- Exclamó Aeris.
— ¿Ahora están de nuestro lado?- Preguntó Barret.
— Los Ecos no intervienen para defendernos.- Aclaró Red XIII.- Sino para asegurar el curso del destino. 
Mientras manteníamos esta conversación escuchamos como una máquina gigante con unas ruedas gigantes se acercaba rápidamente a nosotros por la carretera paralela. En ese momento saltó hacia nosotros.
— ¡Esto ya es abusar!- Exclamó Barret.- ¿¡No veis que esta chatarra no acelera ni a tiros!?
— Será porque lleva demasiado peso.- Dijo Red XIII.
— ¡Oye!- Dijo Barret sintiéndose aludido por las palabras de Red XIII.
— ¡Centraos!- Exclamó Tifa para poner orden.
Cloud le dio al acelerador acercándose por el lado a la máquina. 
— Cloud.- Dije.- Centrémonos en reventarle las ruedas.
Cloud me asintió y usó el tajo giratorio contra las tres ruedas de la parte derecha de la máquina haciendo que sus luces se apagaran. Rápidamente pusimos rumbo al otro lado de la máquina y yo me encargué esta vez de reventarle las ruedas de la parte izquierda con mi materia electro haciendo que se quedara vulnerable.
— ¡Ahora!- Exclamé.
En ese momento tanto Barret, como Cloud, como yo empezamos a usar nuestros ataques más potentes para conseguir vencerla de una vez por todas pero no fue suficiente. La máquina se recuperó volviendo a encender todas las luces y aceleró quedando delante nuestro. Empezó a tirar una especie de electro a la carretera para intentar desviarnos y perder velocidad. Me agarré fuerte a Cloud y él aceleró lo más rápido posible para poder llegar de nuevo a su altura.
— ¡Chicos no os rindáis!- Animó Aeris.
— ¡Así se hace!- Dijo Tifa.
Volvimos a repetir el mismo proceso de eliminar sus seis ruedas y una vez vulnerable atacar con todo lo que podíamos y teníamos. Esta vez no pude evitar usar ELECTRO++ que hizo que la máquina se escacharrara y perdiera un poco el control.
— Sil. Vamos a acabar con él.- Me dijo Cloud.- Ya sabes que hacer.
Asentí. No era la primera vez que íbamos a realizarlo. Cloud le dio fuerte al acelerador y cuando estuvo cerca de la máquina salió de un salto hacia ella. En ese momento yo agarré la moto, conduciendola. Cloud le clavó la espada a la máquina atravesándola de arriba hasta abajo rompiéndola por completo. Rápidamente de otro salto, aprovechando la máquina, Cloud volvió a la moto y yo me puse rápidamente atrás para que pudiera ponerse en su sitio.
— ¡Bien hecho, máquina!- Dije yo con una sonrisa.
Él se limitó a sonreír de lado, como un ganador mientras la máquina explotaba detrás nuestro. 
Fin de la autopista.
Continuamos la carretera y llegamos a un punto donde había una especie de peaje pero no había absolutamente nadie. Parecia que la carretera terminaba allí. Empezamos a frenar los vehículos y yo vi caer al suelo una pluma negra como la última vez. Le di un golpecito suave en la espalda a Cloud haciendo que frenara del todo. Miré a los demás mientras me bajaba de la moto. Todos sabiamos que a partir de aquí el destino nos mandaba que teníamos que seguir a pie. Pasamos el peaje andando, nadie decía ni una palabra. 
Al andar un poco más vimos aparecer a Sephiroth delante de nuestros ojos desde el cielo. Se puso a unos escasos metros delante nuestro con una sonrisa. 
— Bueno, capullo, al lío…- Dijo Barret intentando acercarse pero Aeris lo paró de inmediato.
— No.- Dijo Aeris seria, redirigiendo su mirada a Sephiroth.- Tú… Te equivocas.
— Para quienes se ciegan a la verdad, todo es oscuridad.- Mencionó Sephiroth.   
— La oscuridad mana de ti.- Dijo Aeris.
Sephiroth sonrió. Cloud miraba fijamente la situación, tenia rabia en los ojos. Yo me sentía tan removida. No tenía sentimientos de ira o de enfado, ni de venganza. No sabia que me conducía a él o qué relación tenía con él pero todo me daba tanta intriga. 
Curiosidad.
Quiero saber más de ti… el porqué…
— Los hijos de Gaia se deben a ella.- Dijo Sephiroth.- Si ella muriera hoy, sus hijos morirían también.
— Hoy no será el fin del mundo, pero…- Agregó Cloud sacando su espada.- el tuyo sí. 
— Escuchad.- Dijo Sephiroth mirando a los Ecos que rodeaban el edificio de Shinra. En ese momento los Ecos rodearon la zona en la que estábamos.- El destino brama. 
Un gran dolor en la cabeza sentí al escuchar esas palabras. Lo miré como pude y vi como su mirada se reflejaba en mi, con una sonrisa.
Todo a mi alrededor fluye. No veo ni siento nada. Solo escucho. ¿Te escucho? ¿Es mi cabeza? ¿Qué es? ¿Quién es?
Sil, recuerdame. Recuerdanos.
El destino no se puede romper. Todo tiene su curso. Ni lo intentes.
Aguanta un poco más. No lo dejes. Estamos unidos.
Volví en sí rápidamente cuando Cloud tocó mi hombro. Miré hacia adelante y vi a Sephiroth abriendo un portal.
— Sil. ¿Qué tal si convences a Cloud para que venga con nosotros? Os estaré aguardando.- Sephiroth entró al portal mientras decía esas palabras.
Sin pensarlo ni un momento me dirigí hacia el portal. Quería frenar a Sephiroth. Tenía que hablarme y explicarme. Me iba a volver loca con tanta pregunta. En ese momento sentí a alguien que agarraba mi brazo.
— Ya no hay marcha atrás.- Me dijo Aeris mientras sostenía mi brazo. 
La miré sin entender muy bien a lo que se refería. Ella me soltó y dio unos pasos hacia adelante. En ese momento levantó su mano y una magia amarilla apareció a su alrededor cambiando el color del portal. Un sonido muy lejano se escuchó pero rápidamente fue borrado por el mismo viento.
— Es el cruce del destino.- Añadió Aeris. 
— ¿Qué pasa?- Pregunté sin entender nada. 
— No estoy segura…- Respondió Aeris desviando la mirada.
— ¿Qu�� nos espera al otro lado?- Preguntó Tifa.
— La libertad.- Contestó Aeris.- Una libertad infinita y aterradora. Un cielo azul sin límites… Lo que habéis oído era la voz del planeta. Las voces de quienes nacieron de Gaia y, al final de su vida, volvieron a ella. Sufren aún.
— ¿Por culpa de Sephiroth?- Preguntó Cloud. 
— Él no los oye.- Respondió Aeris.- No percibe la ternura de sus recuerdos ni la felicidad que hallaron en vida… Hace oídos sordos. Cuando sus voces se apaguen, no derramará ni una lágrima, ni sufrirá por ellos. Según él, lo único que importa es el planeta, y hará lo que sea por protegerlo de cualquier amenaza.
Lo más importante de esta vida no son tus seres queridos. Es el planeta. El planeta de…
— Pero el planeta está sufriendo.- Continuó Aeris.- Sephiroth es quien lo amenaza, más que nadie. Hay que detenerlo. Sí o sí. Por eso… Os pido por favor que me ayudéis. Sé que juntos podemos derrotarlo. Pero si lo logramos…  
— Cambiará algo más que nuestro destino.- Añadí yo. Aeris me miró fijamente después de decir esa frase. No se por qué había salido eso de mi cabeza, pero estaba segura de ello. 
— Si… Si vencemos… Nosotros mismos cambiaremos también.- Dijo Aeris.- Quizá por eso no me hubiera gustado que cruzaras, Sil. 
Unos sonidos muy fuertes empezaron a salir del portal. Todos nos tapamos nuestros oidos como podiamos. Si, definitivamente parecía que alguien estaba sufriendo. El sonido cesó rápidamente y todos nos reincorporamos.
— Tú misma has dicho que hay que derrotarlo.- Dijo Cloud.- Y yo ya estoy harto de oír sufrir a los demás. 
Todos miramos el portal fijamente. De algo estábamos seguros y es que daba igual lo que nos dictara el destino, teníamos un objetivo claro aunque posiblemente a cada uno nos movían cosas diferentes. A Aeris y a Barret el salvar el planeta. A Cloud y a Tifa la venganza. Red XIII tendría sus propios motivos también. 
Y a mi… la verdad.
— Nunca he intentado patear al destino.- Dijo Tifa.
— Se defenderá a capa y espada, así que no será fácil vencer.- Añadió Red XIII.
— Vamos.- Dijo Cloud.
— No es la primera vez que le planto cara al destino.- Mencionó Barret.- Toda la vida me ha puesto obstáculos. Esta vez su muro es tangible, pero da igual un muro que cien. Mi niña, ¡papá volverá pronto a casa!
El cruce del destino.
En ese momento todos dimos un paso adelante y cruzamos el portal. Parecía que era el mismo mundo, el mismo mapa como si hubiéramos dado la vuelta.
— No sé.- Dijo Barret.- A mí esto me parece una carretera normal.
— ¡Mirad allí!- Dijo Aeris señalando el cielo.
Una tormenta morada se alzaba en el cielo. Los rayos parecían atraer a más de un millón de Ecos. Estos empezaron a bajar hacia la carretera a toda velocidad formando un remolino que venia directamente hacia nosotros.
— ¡Retiro lo dicho!- Exclamó Barret.
Empezamos todos a correr en dirección contraria al remolino intentando escapar de este pero no pudimos. El remolino nos agarró lanzándonos por los aires a cada uno de nosotros y a todo lo que pillaba de Midgar. 
Me encontraba sola. Me intenté agarrar a una roca que flotaba y me subí a ella como pude. Miré fijamente la situación. Tenia Midgar a mis pies, muchos escombros volaban y un monstruo gigantesco salió del centro de Midgar. Empezó a tirarme escombros y yo los iba esquivando como podía. 
¿Era esto parte de mi destino?
Salté hacia una gran plataforma. Un monstruo de color rojo apareció delante mio. Lo analicé rápidamente con mi materia y vi que se trataba de un presagio carmesí. No dejaba de ser un enemigo simple pero parecía tener más vida que un enemigo normal. Atacaba a básicos al enemigo, intentando esquivar como podía para que no pudiera alcanzarme.
— ¡Sil!- La voz de Tifa resonó detrás mío.
Me giré rápidamente y le sonreí.
— Venga, juntas.- Dije.
Tifa me asintió y ya sabíamos las dos que significaba eso. Me agaché un poco y Tifa cogió carrerilla para venir corriendo hacia mi. Ella se subió encima mio y yo estiré mis piernas haciendo que ella saliera volando hacia el enemigo pegándole una patada de arriba a abajo que lo mató.
— ¡Así se hace!- Dije yo con una sonrisa poniendo mi mano en alto.
— ¡Somos un buen equipo!- Agregó Tifa sonriendo y chocando los cinco conmigo.
En ese momento apareció otro monstruo parecido pero de otro color. Tifa y yo nos miramos y empezamos a pelear. En ese instante vimos unas balas penetrarle al bicho. 
— ¡Fuera, bicho!- Exclamó Barret quien aparecía por detrás.
En ese momento un viento muy fuerte empezó a resoplar hacia nosotros. El monstruo gigante del centro de Midgar estaba intentando tirarnos de la plataforma.
— ¡Corred!- Exclamé yo señalando un túnel que se había puesto en el camino.
— ¡Esto ya es abusar!- Dijo Barret empezando a correr.
— ¡Vamos!- Dijo Tifa mirándome antes de empezar a correr.
El problema vino cuando el túnel empezó a desmoronarse detrás nuestro, si parábamos íbamos a caer.
— ¡Joder! ¡Cuidado!- Exclamó Barret.- ¡Corred, corred! ¡Moved el culo!
Mis piernas fallaban ya, no daba más de mí así que sin querer bajé el ritmo. Como consecuencia, al final del túnel, la plataforma de debajo de mis pies se esfumó. Cuando me iba a caer Tifa fue más rápida y me agarró la mano. La miré a los ojos y ella me sonrió de manera cómplice y Barret rápidamente se acercó agarrando mi brazo y subiéndome a la plataforma.
— Gracias.- Dije con algo de emoción en los ojos.
No tardó mucho más cuando los mismos monstruos de antes y uno más aparecieron delante de nuestros ojos. Asentimos y fuimos corriendo rápidamente hacia ellos. Me di cuenta que en cuanto matábamos a uno el monstruo gigante se debilitaba.
Terminamos con los tres y seguimos avanzando por donde podíamos. No sabíamos por dónde íbamos pero sabíamos que el destino nos guiaba. De plataforma en plataforma rápidamente apareció otro de los presagios. Nos pusimos a matarlo rápidamente y el monstruo gigante, es decir, el presagio principal parecía que estaba ya en las últimas.
— ¿Hemos ganado?- Preguntó Barret.
— ¡Esperad!- La voz de Aeris sonó detrás de nosotros.
Los tres nos giramos y allí estaban Aeris, Red XIII y Cloud quien habían llegado a la misma plataforma que nosotros. Por fin estábamos todos reunidos. Una luz se encaminó rápidamente hacia nosotros y en ese momento vi una visión. Era Red XIII o lo que parecía él corriendo por un paisaje algo desértico. De un momento a otro volvimos, parecía que todos lo habíamos visto.
— ¿Qué acabamos de ver?- Preguntó Barret.
Todos miramos fijamente a Red XIII para que nos diera una explicación, si podía.
— El mañana que nos espera si fracasamos hoy.- Respondió Red XIII.
De golpe el presagio principal dejó caer su brazo en la plataforma donde estábamos partiéndola en dos y dividiendo al grupo una vez más. Miré a mi alrededor, dos presagios más habían aparecido. Me encontraba con Tifa y con Aeris y les dediqué una sonrisa.
— Tenemos un objetivo, ¿verdad?- Dije yo señalando a los presagios.
Ellas dos asintieron y nos pusimos a luchar una vez más. Les empezaba a coger el tranquillo pero no quería usar mis materias de momento así que solo me quedaba mi espada. Al terminar con ellos varios Ecos aparecieron en el tablero, volando alrededor del presagio principal. La luz de antes volvió a aparecer y esta vez vimos como la tierra era destruida por una especie de meteorito de fuego.
— ¡No!- Exclamó Tifa al verlo.- Este no puede ser el futuro…
Un presagio más apareció e intentó aprovechar que Tifa estaba distraída para atacarla. Rápidamente me puse en medio y paré el ataque con mi espada tirando al enemigo hacia atrás. 
— El futuro no está escrito.- Añadí.
Cloud, Barret y Red XIII se pusieron a nuestro lado en ese momento. Habían conseguido llegar justo a tiempo de que tres presagios más de color azul, rojo y amarillo aparecieran de nuevo.
— ¿Otra vez?- Preguntó Barret.- ¡Si acabábamos de cargárnoslos!
— Será mejor separarnos.- Mencionó Cloud ante la situación.- Y luchar con todos a la vez.
— Entonces, ¡me pido al grandullón!- Exclamó Barret.
Barret salió corriendo para ir hacia el presagio principal y Red XIII decidió ir con él. El presagio rojo intentó pararlos pero rápidamente Cloud se interpuso.
— ¡Tú eres mío!- Exclamó Cloud.
— Nuestro, querrás decir.- Dije yo con una pequeña sonrisa.
Los cuatro nos pusimos a eliminar los tres presagios que teníamos delante pero esta vez se nos resistian incluso más. Parecía que cada vez iban ganando más y más fuerza. Tanto es así que de un momento a otro se fusionaron convirtiéndose en el presagio supremo o más bien en un Eco de Bahamut.
— Todos juntos.- Dijo Cloud esta vez.
— ¡Sí!- Contestó Tifa.
— ¡Ganaremos si estamos juntos!- Añadió Aeris.
Esta vez no frené mi poder y usé varias de mis materias para intentar acabar con él lo más rápido posible pero cuando ya pensábamos que le quedaba poco se volvió a dividir en los tres presagios de antes, con toda la vida llena una vez más.
— Pero… ¡Serán pesados!- Exclamé.
La batalla estaba siendo dura, todos estábamos más cansados pero no por eso frenamos. Era nuestro momento. Cloud le dio el golpe de gracia al ultimo presagio en pie.
— ¡Barret, ahora!- Exclamó Cloud.
— ¡Vamos a acabar con él!- Dijo Barret apuntando desde la distancia al presagio principal. 
En ese momento disparó su bomba ígnea hacia él consiguiendo que se le rompiera alguna extremidad. En ese momento la luz volvió a aparecer. Vi a Cloud, luchando contra Sephiroth y nada más.
— ¿Ha funcionado?- Preguntó Tifa.
— Eso parece.- Respondió Aeris.
Los presagios de los tres colores volvieron a aparecer. Había un claro patrón de batalla y hasta que el presagio principal no muriera los pequeños presagios no iban a parar de aparecer. 
— Barret, ¡vamos!- Exclamé yo al darle el golpe de gracia una vez más.
— ¡Regresa al planeta!- Exclamó Red XIII apoyando a Barret con su habilidad de Rayo Estelar.
El presagio principal cayó de rodillas, parecía que estaba en sus últimas. La luz empezó a venir hacia nosotros una vez más. Esta vez una materia completamente blanca se apareció ante mi. Nunca había visto una materia así pero mi curiosidad invadió mi cuerpo en ese momento.
— ¡Casi estamos!- Dijo Tifa.
Volvio a salir un presagio, esta vez solo uno. Solo quedaba ese por lo que parecía y rápidamente me lancé a él sin esperar nada pero dándolo todo. Cloud le dio el último golpe y volvió a llamar a Barret para que disparara.
— ¡Por AVALANCHA!- Dijo Barret apuntando al monstruo. 
La luz rápidamente vino hacia mí y escuché una voz mientras veía algo de agua. No reconocía nada más.
Tienes que llegar a tiempo. 
El presagio principal cayó encima de la plataforma y usé mi materia electrificante para derribarlo por completo. El monstruo empezó a agonizar mientras moria y la luz se desprendía de su cuerpo yendo directamente hacia el grupo.
En un abrir y cerrar de ojos nos encontrábamos en otro escenario. Un escenario donde no había nada y el suelo estaba inundado de agua. Todos miramos a nuestro alrededor.
— ¿Dónde estamos?- Preguntó Cloud.
Aeris negó con su cabeza, parecía que desconocía el lugar.
Os estoy esperando, Sil, Cloud.
El cielo empezó a ponerse de un color anaranjado y todos nos juntamos un poco más.
— ¿Qué demonios es esto?- Preguntó Barret.
— Esto…- Respondió Red XIII.
El meteorito que habíamos avistado antes apareció derrumbando el lugar y en el centro de este apareció alguien, volando, rodeado por un aura maligna.
— Sephiroth…- Dije yo al mirar fijamente esa figura.
De golpe muchísimos Ecos rodearon el meteorito y mientras lo hacían iban directos hacia Sephiroth. Parecía que iba a integrar el meteorito en él y así pasó, solo quedó Sephiroth en un ambiente caótico. El cielo estaba cubierto por nubes grises pero de un momento a otro se abrió un rayo de luz directamente hacia donde estaba Sephiroth. Él sonrió, parecía que esperaba este momento. Levantó la mano y todos los escombros de una Midgar derrumbada se levantaron hacia el cielo y no dudó en dar la orden para que los escombros salieran disparados hacia nosotros. Empezamos a correr lo más rápido posible de allí pero los escombros fueron más rápidos y nos dispersamos todos. 
Era como al inicio, empecé a caer, sola otra vez. Cerré los ojos por un momento y agarré aire, respirando profundamente.
Sí, este es mi destino.
Abrí los ojos de golpe y rápidamente caí en una plataforma. Me levanté decidida y miré hacia arriba. Sephiroth bajaba hacia mi mirándome fijamente y al llegar abajo me apuntó con su espada.
— ¿No vas a hablar?- Pregunté mirándolo fijamente.- Parece que tienes varias respuestas a mis preguntas.
— Todo a su tiempo.- Me respondió con una sonrisa.- No es momento de subestimar la fuerza del destino. 
Me cabreó, mucho. No quería hablar, solo me mataba la cabeza a preguntas sin respuesta y a ideas sin sentido. No aguantaba más. Saqué mi espada y me lancé a él pero sin problemas desvió mi ataque. 
Empezamos lo que parecía un uno versus uno a muerte pero él tenia más poder de lo que sabía, mucho más. Aunque a mi me estaba dejando algo cansada la batalla parecía que para él era solo un juego, como si jugara con un gato y su lucecita. 
De un momento a otro me lanzó un fuerte ataque que aunque intenté parar con una barrera me mandó lejos, a otra plataforma. Me intenté levantar y cuando miré hacia arriba vi como me lanzaba una piedra gigantesca. Cerré los ojos como acto involuntario, mi cuerpo no podía moverse aunque pasado unos segundos vi que la piedra no se había estampado en mi así que abrí los ojos encontrándome con Cloud delante de mis ojos, en guardia.
— ¿Estás bien?- Me preguntó Cloud.
— Sí, gracias. Ten cuidado, es muy fuerte.- Agregué.
Cloud asintió y miré de nuevo a Sephiroth quien parecía incluso más orgulloso en ese momento. Bajó casi a nuestra altura y Cloud se apresuró a atacarle de un salto pillándole en el momento justo para estamparlo contra el suelo. 
Aproveché y usé PIRO++ contra él consiguiendo debilitarlo un poco más. En ese momento se levantó y esta vez nos mandó a volar a los dos hacia otra plataforma. Quedamos en el suelo parados por unos segundos y él empezó a elevarse. Una sola ala negra salió de su cuerpo y nos apuntó con su espada lanzando una especie de magia contra nosotros. Ahora si que no nos podíamos mover. 
Sephiroth se acercó hacia nosotros y puso la espada cerca de la cara de Cloud, con una sonrisa. Cloud igual que yo sólo podíamos mirar. Un nudo cerró mi garganta en ese momento. ¿Era éste acaso el fin?
De golpe Sephiroth salió disparado hacia el lado y al mirar mejor Tifa había llegado a donde estábamos y podido desviarlo. La magia en ese momento desapareció y nos pudimos levantar.
— ¡Tifa!- Dije yo con una sonrisa.
— ¿Me he perdido algo?- Preguntó ella con una gran sonrisa.
Sephiroth se plantó delante nuestro alzando su ala.
— Vamos.- Dijo Cloud.
Los tres asentimos y fuimos a atacarle con todas nuestras fuerzas. Ahora éramos tres y nuestro poder había aumentado considerablemente. Sephiroth lo empezó a notar e invocó a varios Ecos por lo que parecía. Estos se fueron hacia el cielo y de golpe volvió a aparecer aquel meteorito de antes. Ahora estábamos a contrarreloj pero eso solo me motivó más. Me fui corriendo hacia Sephiroth sin mirar atrás y le volví a atacar. Parecía que él no se lo esperaba ya que le conseguí dar haciendo que tirara un paso hacia atrás. Tifa y Cloud vinieron rápidamente hacia mí pero unos Ecos se pusieron delante nuestro, parecía que iban a atacarnos.
Unas balas aparecieron disparando a los Ecos, dispersandolos. Nos giramos y allí se encontraba Barret.
— ¡Barret!- Dije yo feliz de verlo.
Aeris y Red XIII aparecieron también en escena. Otra vez reunidos. 
— ¡Hola!- Dijo Aeris con una sonrisa.- Espero que no hayamos llegado demasiado tarde.
— Justo a tiempo.- Añadió Cloud.
Sephiroth se incorporó volviendo a relucir su espada hacia nosotros. Parecía algo más serio.
— Podemos con él.- Dijo Aeris.- Estoy segura. ¡Podemos cambiar el mundo para bien!
Sephiroth se fue varias plataformas hacia atrás y lanzó unos Ecos hacia nosotros. Aeris frenó como pudo a varios de ellos usando su magia. Red XIII y Tifa dispersaron a unos cuantos más y yo crucé miradas con Cloud. Sabíamos que momento era. 
Empezamos a correr por los escombros dirección donde había ido Sephiroth, juntos. Barret dispersaba a los Ecos que venían hacia nosotros con sus balas. Seguimos subiendo y llegamos hacia donde estaba Sephiroth. 
Cloud me miró y yo me acerqué a él, íbamos a terminar con Sephiroth. Cloud agarró su espada con una mano y yo la agarré también. Saltamos a la misma vez y levantamos su espada contra Sephiroth. 
Sephiroth nos sonrió y al parpadear nos encontrábamos entrando Cloud y yo a lo que parecía ser otra dimensión. Cloud me acercó a él hasta que tocamos suelo. El ambiente era todo rojo y solo había una pequeña plataforma en un mundo que parecía la nada.
Allí se encontraba Sephiroth mirándonos fijamente con una sonrisa. En ese momento parecía que a los dos nos dio un gran dolor, el mismo dolor, en la cabeza. Cloud puso su mano en su frente intentando calmar el dolor. En ese momento Sephiroth le agarró la mano quitándosela de la frente y nos miró fijamente a los dos.
— Es mejor que vayáis con cuidado.- Nos dijo Sephiroth- El futuro… es inexistente.  
Cloud se soltó del agarre de Sephiroth y me agarró fuerte la mano tirándonos hacia atrás, manteniendo las distancias. Sephiroth sonrió.
— Nuestro mundo formará parte de él… algún día.- Sephiroth miró hacia el cielo, una brecha había aparecido en este.- Pero yo… no desapareceré. Ni dejaré que Sil lo haga. Y tu, Cloud, eres bienvenido. 
— Este lugar…- Dijo Cloud.
— Es el horizonte de la creación.- Respondió Sephiroth acercándose a nosotros.- Cloud, únete a nosotros. Liberémonos del yugo del destino los tres juntos. 
— ¿A nosotros?- Pregunté yo.- Das por supuesto que estoy de tu lado. 
Sephiroth en ese momento sonrió.
— Me lo prometiste.- Me respondió él.
— Jamás.- Dije yo apartandome rápidamente sacando mi espada.
Cloud me miró y se puso en guardia también. Sephiroth nos apuntó con su espada y rápidamente Cloud y yo fuimos hacia él pero bastante en vano, paraba cada uno de nuestros intentos de asesinato. En un momento se puso detrás mio y me agarró.
— ¿Acaso crees que todo es casualidad?- Me dijo Sephiroth casi en un susurro.- Sil, tu camino lo he marcado yo.
En ese momento me deshice de su agarre empujándolo lejos y Cloud se puso a mi lado comprobando con la mirada si me encontraba bien.
— Estamos a siete segundos del fin.- Dijo Sephiroth.- Quizá sea tiempo suficiente para vosotros. Pero, ¿en qué lo emplearéis? Ansío verlo…
Una pluma negra apareció en escena y Sephiroth desapareció. Cloud y yo nos miramos fijamente a los ojos, nos lo estábamos contando todo con la mirada. 
Estamos juntos en esto. Es nuestro destino.
En ese momento todo se volvió negro. 
Hace tiempo atrás…
Hace días que no vuelves. Normalmente me habrías llamado, ¿tan peligrosa es la situación? No sé. Quiero ir a mirar, aunque Tseng me haya dicho que definitivamente no puedo ir a ningún sitio que involucre una misión oficial de Soldado o de Shinra, la curiosidad me mata.
...
Está todo en llamas. Zack, ¿dónde estás? ¿Puede que en el reactor?
...
¡NO! Zack. Por favor. No puedes morir aquí... ¿Ha sido Sephiroth? Hijo de puta.
De esta no sale vivo tampoco.
— Sil, no... No vayas...
...
Intenté enfrentarme a él pero Sephiroth solo me sonreía.
— Tienes el poder necesario para venir conmigo, lo sé perfectamente bien. ¿Ves esto, Sil? Es nuestra ...
Sephiroth me señalaba lo que parecia ser un experimento. ¿Eh? ¿Un centinela? ¿Por qué tiene la espada de Zack?
Acaba de clavarle la espada a Sephiroth. Sephiroth se agarró fuerte del tubo experimental pero se giró de golpe clavándole la espada varias veces al centinela. Un humo negro salía de ellos dos.
Es mi oportunidad.
Empujé a Sephiroth al vacío. Sonrió.
¿Eh? ¡NO!
¡NO QUIERO IR CONTIGO!
-
Salida 1 de Midgar.
Abrí mis ojos. Estábamos todo el grupo donde todo había empezado, al final de la carretera de Midgar, a un paso de salir de la gran ciudad. 
— Marlene.- Dijo Barret mirando hacia atrás.- Espérame.
— ¿Qué hacemos ahora?- Preguntó Tifa. 
Cloud sujetaba una pluma negra y cerró el puño haciendo que se desvaneciera, con mucha rabia.
— Sephiroth…- Dijo Cloud.- Mientras él siga vivo, yo…
— ¿No os lo habéis cargado?- Preguntó Barret.
— Desapareció.- Dije yo, con una mano en el corazón. Me dolía.
— Lo derrotaremos.- Mencionó Aeris convencida de ello.- Seguro.
— Contad conmigo.- Dijo Tifa poniendo su mano en la cintura.
— Si vais a darle caza, os ayudaré a seguirle el rastro.- Añadió Red XIII.
— ¡Yo también me apunto!- Expresó Barret seguro de si mismo.- Ese cabrón quiere cargarse el planeta, ¿no? ¡Los enemigos del planeta son enemigos de AVALANCHA!
— ¿Qué nos espera allí fuera?- Pregunté mirando el horizonte. 
— El destino.- Respondió Cloud mirando hacia donde yo miraba.
— ¿No tienes miedo?
— No, estamos juntos.
En ese momento Cloud me agarró la mano, entrelazando sus dedos con los míos, mientras todo el grupo mirábamos hacia el horizonte que marcaba una única cosa.
Nuestro destino.
La desconocida aventura continuará.
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Esto es una adaptación de la obra original FINAL FANTASY VII (SQUARE ENIX©) sin fines de lucro. Solo tiene fines lúdicos y de comunidad. Prohibida la copia de la adaptación igual que la extracción de personajes propios sin autorización.
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senioraelfa · 8 days
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Ehe noche post
- ¡Lucha contra mí!
Ifrit se tomó un descanso de su interesante ocupación. Resulta que si haces brillar la luz sobre cristales y trozos de vidrio, con los que mamá y tía solían hacer estrellas, empiezan a salir conejitos de sol y arco iris. Para el joven arconte, apenas entrado en años para los estándares humanos, todo esto era claramente más importante que su hermano pequeño. Pero Abel era inflexible.
- ¡Lucha contra mí, cobarde!
Abel agarró a Ifrit por las oscuras hebras de su cabello y tiró con todas sus fuerzas. El chico gritó, se balanceó y se desplomó, haciendo que el más joven cayera también.
- ¡Abel! - gritó enfadado, frotándose el moratón con la mano.
Pero, Abel sólo mostró la lengua y salió corriendo rápidamente, sabiendo que el enfadado hermano mayor correría tras él. Ifrit se prometía a sí mismo que no se enamoraría de ese mocoso, pero siempre rompía su propia promesa.
Salió corriendo del taller hacia el largo pasillo, buscando con ojos oscuros la cremosa y nubosa parte superior de su cabeza. Los pies descalzos trotaron más allá, hacia la sala del trono, pero allí tampoco había nadie. Entonces la intuición le condujo al jardín.
Ifrit frunció sus pobladas cejas y bajó los escalones de madera hasta el fondo. El jardín no había cambiado mucho desde su primer día. No controlaba las estaciones ni el cambio del día y la noche. Era como si existiera aparte del mundo. La primera vez que uno entraba en el Imperio Celestial, se podía decir que tenía vida propia, pero este jardín..... era como si también estuviera separado de ella. Había algo inquietante en él que hacía que a Ifrit no le gustara. No le gustaba estar solo en él. Era como si los ojos de alguien te estuvieran observando, y en el canto de los pájaros que nunca había visto, podía oír los susurros de alguien.
Tampoco quería romper el silencio. De alguna manera le daba miedo, pero el joven arconte se decidió, cogió aire en el pecho y gritó:
- ¡Abel, sal! ¿Querías luchar conmigo? Ya estoy aquí.
De alguna manera no había duda de que su hermano menor estaba escondido entre los árboles. Y como siempre Ifrit tenía razón. Un familiar pelo blanco apareció de repente de detrás de los arbustos, seguido de unos ojos astutos con una mirada sureña. Y una vez más comenzaron a perseguirse. Así corrieron hasta que llegaron a un claro abierto.
Ambos se quedaron allí, respirando con dificultad, mirándose fijamente a los ojos, esperando a ver quién atacaba primero. Ifrit apretó los labios en una fina línea. De Abel podía esperarse cualquier cosa. Y así fue.
Abel arqueó los brazos como si estuviera dispuesto a bailar y luego se retorció sobre una pierna. Ifrit se dio cuenta con horror de que su hermano no paraba y gritó.
- ¡Esto no es justo! ¡No acordamos usar nuestros poderes!
Pero, Abel ya no podía oír. Todo su ser se convirtió en un pequeño tornado de dos metros de altura. El Arconte de la Luz respiró agitadamente, pensando febrilmente qué hacer, y luego escupió sobre todo y se lanzó justo al centro del huracán.
No fue una experiencia agradable. Chocó con las frentes de su hermano, y la velocidad a la que giraba le produjo náuseas en la garganta. Pero funcionó, y Abel, al perder el control, cayó de su propio tornado, cayendo al suelo con su hermano y estremeciéndose bajo los hijos de las diosas.
Comenzó el cuerpo a cuerpo. Los chicos rodaron por el suelo, intentando envolverse el uno al otro, golpeándose donde podían. Hasta el momento Ifrit iba ganando, superado en masa muscular y fuerza, pero cuando el chico más joven le dio una patada en el estómago con todas sus fuerzas, no pudo soportarlo, soltándose de su agarre.
Abel salió arrastrándose de debajo del cuerpo, recuperando el aliento, tragó saliva e invocó su espada. Era larga, delgada, no a la manera de las fabricadas por los elfos. Y tenía un hermoso nombre: katana.
Ifrit, al notar el brillo del arma en las manos de su hermano, se tensó. Él era bueno en el combate cuerpo a cuerpo, pero Abel era el espadachín del dúo. Pero no había nada que hacer. Las fosas nasales y las orejas del Arconte echaban humo como las de un volcán, y en sus manos brillaba su espada, pero era más parecida a una espada occidental: ancha y de una sola mano.
Los hermanos se unieron de nuevo en la batalla. En la quietud del jardín, las espadas chocaban al golpearse, las hojas chocaban al chocar una hoja contra la otra. Abel se desplomó bajo su hermano, que presionaba su espada con todo su peso. Un movimiento en falso y su cabeza volaría de sus hombros.
Abel rugió y se movió hacia atrás con todas sus fuerzas en el viento, haciendo que su hermano mayor cayera al suelo, soltando la espada. El Arconte del Viento rió victorioso, ladeando su rizada cabeza.
- ¡Ja! ¿Te rindes, hermano?
Ifrit levantó la cabeza y sus ojos, ya de por sí aterradores, se volvieron furiosos. ¡¿Qué se cree que está haciendo este muchacho?! El joven se arrodilló, clavó la espada en el suelo para apoyarse en ella y, cuando estuvo a su altura completa, agarró el arma con más fuerza y se lanzó a la lucha.
No le apetecía usar la fuerza. No le parecía justo. Sus habilidades eran un regalo de su madre y desperdiciarlo en algo así era una tontería. Pero, la ira nubló su juicio. Había que conseguir a Abel. Se frotó la nariz para saber cuál era su lugar.
Ifrit levantó la mano al cielo y un rayo de luz salió disparado de ella. El plan era sencillo, cegar a su hermano y derribarlo al suelo, clavándole su espada en la túnica. Pero Abel fue más rápido.
En cuanto el rayo tocó su cuerpo, el chico giró la katana hacia un lado, reflejando la luz y el brillante chorro en los ojos de su hermano mayor.
El Ifrit aulló, se tapó los ojos cegados con una mano, blandió la espada y se lanzó hacia abajo en una carrera enloquecida. Tardó sólo un instante en recuperar la vista, pero prefería quedarse ciego de una vez por todas.
Era la primera vez que Ifrit veía sangre. No sangre humana, sino la suya, la de Dios. Era azul brillante y parecía antinatural contra la exuberante hierba verde. Abel se quedó allí, congelado en un grito mudo, y entonces su mano izquierda se deslizó y cayó al suelo con una bofetada silenciosa. Tardó otro momento en coger aire en el pecho y soltar un grito desgarrador.
Ifrit se quedó allí de pie, incapaz de moverse. Su hermano pequeño se agarraba el muñón y, sollozando, se desplomó de rodillas, repitiendo sin cesar con agonía: "Me duele".
El Arconte no sabía qué hacer. Levantó a Abel por debajo del hombro de su brazo sano, el miembro amputado, no sin asco, lo tomó entre sus manos.
- Te llevaré con mamá ahora... A mamá se le ocurrirá algo...
- ¡NO! - suplicó Abel. -  ¡ELLA TE MATARA DONDE ESTES! ¡EN CUALQUIER SITIO MENOS EN ELLA!
Si Abel hubiera sido un poco mayor, no habría caído en la histeria de su hermano. Pero no era lo bastante fuerte y estaba lo bastante asustado, así que cedió. La única que podía ayudarles ahora era la Tía. El Arconte apretó los ojos, imaginó su cara como le habían enseñado y se desvaneció en el aire con su hermano mientras se teletransportaban.
No funcionó muy bien. Sin estar aún bien entrenado en la técnica, Ifrit se encontró en otro pasillo oscuro y caminó hacia la fuente de luz, llevando a Abel, que estaba sangrando. Cuanto más se acercaban a la siguiente sala de la interminable extensión del Celestial, más claro se oía el mugido silencioso. La tía siempre cantaba cuando trabajaba.
Le gustaba fabricar pequeños objetos en los que luego su hermana mayor suspiraba vida. Así que había una segunda luminaria en el cielo, la luna, y unas cuantas estrellas pequeñas. Mientras creaba un marco para una de ellas, los chicos la sorprendieron dando tumbos por el taller.
La joven, aunque sería más correcto decir niña, se dio la vuelta al oír el ruido y jadeó, dejando caer el pincel de sus manos. Ifrit recordaba con dificultad todo lo que había sucedido después. Era como si estuviera soñando, borroso e indistinto. Recordaba cómo Abel había rugido, cómo su tía había buscado en los escondites el hilo de oro y la aguja.
- ¿Qué has hecho? Comprendo a Abel, ¡pero tú eres el mayor! - se lamentó, tratando de ponerse el hilo en la oreja-. - ¡Eres el mayor! ¡Deberías tener la cabeza sobre los hombros! ¿Y si le hubieras cortado la cabeza? Las cabezas son difíciles de coser.
Abel se olisqueó la nariz. Su tía siempre le había asustado un poco. Mamá era estricta pero justa, tranquila y juiciosa. En sus ojos se leía la sabiduría de los siglos. Y la tía... De ella se podía esperar cualquier cosa. Sólo sus pequeños cuernos sobresaliendo de su frente o sus ojos blancos como la nieve, sin pupila. A veces pensaba que ella no podía ver nada, pero no hasta que su mirada se clavaba en él, estudiándolo sin pestañear.
- ¿Volverá a crecer...? - preguntó Ifrit con aprensión. Sólo ahora comprendía el horror de lo que estaba ocurriendo. Había mutilado a su querido y único hermano al ceder a sus emociones.
- Volverá a crecer, ¿adónde irá? - murmuró la muchacha, bajo los sollozos lastimeros, cosiéndole el brazo al hombro. - No es humano. Si fuera humano...
La tía guardó un misterioso silencio, pero Ifrit lo comprendió. Los humanos tenían una cosa: eran frágiles. Podían morir cayendo por un precipicio o atravesados por una puñalada. Una tontería, ¿verdad? Eso pensaba Ifrit.
- ¿No se lo vas a decir a mamá? - chilló Abel.
- No se lo diré. Ifrit, dame las tijeras. Están allí, detrás de Urano. ¡No, Ifrit, es Júpiter! Eh...
Suspiró y rompió el hilo con los dientes. Por suerte, tenía los dientes afilados. La diosa miró su trabajo y se recostó como en una silla o un sillón.
- Deberías poder mover los dedos en una hora.
- Gracias. - sollozó Abel.
- Gracias a ti. - repitió Ifrit un poco más confiado.
- ¡Y no quiero más espadas sin supervisión en tus manos! Pues adelante.
Los chicos asintieron rápidamente y empezaron a hacer las maletas a toda prisa. Abel corrió más rápido, pero Ifrit se quedó. El joven permaneció de pie en la puerta redonda, de la que colgaba una cortina de cuentas en lugar de una puerta, durante unos largos segundos, mirando a su tía, que ya estaba sentada de espaldas a él.
- ¿Me dirás luego cuál es la diferencia entre Urano y Júpiter...?
- Lo haré, mi luz.
- ¿No se lo dirás a mamá?
- No se lo diré. Ahora, vete.
El Ifrit se quedó parado un momento y luego salió corriendo. Y la diosa se sentó encorvada sobre los planos de la estrella.
- Ahora sólo son dos. Imagínate lo que pasará cuando crezcan sus hermanas.
Se dio la vuelta y se quedó mirando el ojo de piedra del techo. El ojo parpadeó de repente y bajó la mirada, mirándola a ella.
- Tú y yo no vamos a tener vida, ¿verdad, hermana Ykshir?
Y el ojo entrecerró los ojos, como si su dueño sonriera ahora.
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mondosalamone · 3 months
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Laprida es un claro ejemplo de cómo una pequeña localidad que no está sobre una ruta importante ni cuenta con atractivos turísticos destacados, vio en Salamone y toda su increíble obra, una oportunidad para diferenciarse y mostrarle al mundo lo que tiene. Entonces aprovechemos para repasar parte de la obra que pueden encontrar en lo que denomino el Disney salamónico.
Empezamos por el cementerio, una de las obras más destacadas de FS. El portal posee una altura de más de 30 metros. El Cristo fue construido por el escultor Santiago Chiérico y repite el mismo diseño salamónico de los ya vistos en menor escala distribuidos en capillas de cementerios, entradas de pueblos y otros lugares.
El matadero, actualmente abandonado, es parte de una serie de mataderos pequeños diseñados con una sola cadena de producción. Llaman la atención su torre tanque de agua y la base de piedra, utilizada en varias obras.
El Palacio Municipal puede ser visitado, incluye mobiliario original, caricaturas realizadas por FS y, dependiendo el momento del año, se puede ascender a la torre desde donde se tiene una vista única de Laprida y de la Plaza Pereyra desde donde se puede observar
La fuente-macetero, similar a la de Alberti aunque no posee mástil.
El centro de interpretación, uno de los tres que existen y que hoy en día, es lo más parecido que existe a un museo salamónico.
El corralón municipal, actual complejo educativo. No tan monumental pero sumamente original.
En el Museo Histórico también hay mobiliario original!
Hace unos años se sumó a la lista la casa del capataz de la chacra municipal, actualmente parte de la escuela agraria.
Y además de visitar las obras, recorrer las localidades salamónicas también incluye estar lejos de la ciudad, andar en bici, ir a comer al club social y, en el caso de Laprida y de otros lugares, visitar el balneario con su laguna.
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Cumpleaños 🎂
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Ben Affleck cumple 51 años
Se consagró a mediados de los 90 con el guión que escribió junto a su amigo de la infancia Matt Damon y sostuvo una carrera de éxitos que no lograron opacar la depresión ni las adicciones.
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Casado con la Diva del Bronx después de veinte años separados, hoy celebran su amor junto a los hijos de él con Jennifer Garner y los de ella con Marc Anthony
Como siempre, hubo memes riéndose de la cara de apatía que tiene él en las fotos con la artista, pero a esta altura están acostumbrados: son parte de la ola de sexismo y racismo que la pareja despierta desde su primer noviazgo, en 2002, cuando tenían 30 años, y que ahora aseguran que esa latina fogosa le chupa la energía al pobre galán blanquito. Ben está en un gran momento: en buena relación con su ex con la que incluso se encontró en Italia antes de seguir viaje con los chicos hacia sus vacaciones en Turquía y Dubai, donde se lo vio en los últimos días y hasta posó sonriente con los fanáticos en un shopping.
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 Affleck tiene fama de iracundo y no es en vano. Durante años tuvo estallidos más o menos públicos –uno de los más recordados fue cuando acusó en vivo al conductor Bill Maher de racista e islamófobo mientras promocionaba Gone Girl (2014)– y llegó a admitir sus problemas para controlar esos arranques de furia.
Cuando presentó al Batman de la saga de la Liga de la Justicia (a la que volverá en diciembre con Acquaman 2), dijo sentirse identificado con el personaje:
“Para mí la ira está enterrada tan profundamente y tan contenida, que cuando sale son estallidos mucho más fuertes . Tiendo a ser respetuoso, amable, a llevarme bien, a tolerar, tolerar, tolerar… y después, cuando finalmente emerge, no es algo que pueda controlar. No es que me voy a convertir en un Wolverine guerrero y furioso, pero tengo esa personalidad, la misma falla de carácter”
Nacido como Benjamin Géza Affleck-Boldt el 15 de agosto de 1972 en Berkeley, California, es hijo de una maestra de primaria formada en Harvard y un aspirante a guionista que “pasaba la mayor parte del tiempo desempleado y borracho”
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El padre pasó dos años viviendo en las calles de Cambridge, en las afueras de Boston, la pequeña ciudad en la que la familia se había establecido un tiempo antes y que Ben iba a retratar más tarde junto a su mejor amigo, Matt Damon, en "En busca del destino" (1997), la película con la que ambos actores se consagraron definitivamente a los 25 años. Se habían conocido cuando el actor de Jason Bourne tenía 8 y Affleck 10. Eran vecinos y se podían ver desde las ventanas de sus cuartos, la madre de Damon era profesora de Desarrollo Infantil y se hizo muy amiga de la de Affleck
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Los dos tuvieron claro muy pronto que querían ser actores. Para cuando entraron en la secundaria, Ben ya había trabajado en comerciales y en films independientes y pasaban horas en “reuniones de negocios” para planear su desembarco en Hollywood. Una especie de rebelión en un pueblo universitario; las madres, horrorizadas, les insistían a coro: “¿Por qué no quieren ser médicos?”. Era su propia búsqueda del destino.
Los jóvenes prodigio se convirtieron en protegidos del predador sexual Harvey Weinstein. Muchos años más tarde serían acusados de complicidad
En 1998, mientras le llovían las ofertas para actuar en las mayores superproducciones del momento, conoció a Gwyneth Paltrow en una comida de Miramax. Después actuarían juntos en "Shakespeare Apasionado". Era su primera relación importante después de salir siete años con la directora de cortos Cheyenne Rothman, a la que había conocido en el colegio, y también su debut ante el asedio de los paparazzi.
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Aunque se separaron a principios de 1999, Paltrow lo convenció de que trabajara con ella en "Bounce" (2000) y volvieron a estar de novios por unos meses. Al final se separaron como buenos amigos
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En 2001 se encontró con JLo en el set de "Gigli" y la atracción fue inmediata. Ya se habían visto en algunas fiestas de la industria, pero ahora iba en serio. Anunciaron la relación en julio de 2002, cuando ella le pidió el divorcio a su entonces marido, Cris Judd
Terminaron en enero de 2004.
Ya estaba casado con Jennifer Garner, de quien se hizo íntimo mientras filmaban juntos Pearl Harbor (2001) y Daredevil (2003), y confirmaron el romance siete meses después de la separación de JLo. Se casaron en junio de 2005 en una ceremonia íntima en una isla privada en Turcos y Caicos. Los dos se embarcaron en una cruzada legal para proteger de la prensa la intimidad de sus hijos. También en la histórica batalla de Ben contra el alcohol, que llegó a alejarlo de los sets.
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Ya estaba casado con Jennifer Garner, de quien se hizo íntimo mientras filmaban juntos Pearl Harbor (2001) y Daredevil (2003), y confirmaron el romance siete meses después de la separación de JLo. Se casaron en junio de 2005 en una ceremonia íntima en una isla privada en Turcos y Caicos. Los dos se embarcaron en una cruzada legal para proteger de la prensa la intimidad de sus hijos. También en la histórica batalla de Ben contra el alcohol, que llegó a alejarlo de los sets.
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En2020 lo estaba intentando otra vez, con la ayuda de un coach y la intervención de Garner –de quien ya se había divorciado–
Además reconoció que luchaba contra la depresión y la ansiedad desde que era muy joven y había tomado antidepresivos desde los 26.
Limpio y después de veinte años –”de paciencia”, como diría ella–, volvió a acercarse a Jennifer Lopez en abril de 2021. Era la misma intensidad de los comienzos, y también el mismo asedio de los medios. Siempre habían seguido siendo amigos y se habían recordado con amor el uno al otro en cada nota. El había salido un tiempo con la cubano-española Ana de Armas
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En julio pasado, Jlo confirmó en su newsletter que finalmente se habían casado tras un vuelo relámpago a la capital de las bodas. Habían viajado con sus hijos y habían hecho fila a la medianoche para conseguir su turno en la mítica Little White Wedding Chapel.
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Esperemos que a los A los 51, Affleck haya haber encontrado finalmente su destino.
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mexamadeamor · 30 days
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Nome: Kang Min-woo Idade: 26 anos (23 de abril / taurino) Sexualidade: Pansexual Profissão: Tarólogo e vendedor de artigos místicos Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto E3 (morador desde os dois anos de idade, reside com a avó e com o tio)
resumo: os pais morreram em um acidente de carro, por isso, foi criado pela avó, Park Mi-sook, uma talentosa xamã com quem aprendeu parte do ofício que exerce atualmente. atua como tarólogo presencial e na internet, também possui uma loja online de artigos místicos onde vende talismãs, amuletos, pequenos e simples rituais/encantamentos, incensos caseiro de ervas, cristais e afins. o rapaz e a avó não são lá muito bem vistos no prédio, mas sempre que alguém fica doente ou quer ter mais sorte em alguma situação, como entrevista de emprego, por exemplo, recorrem a eles. seu jeito meio malandro não ajuda em nada para melhorar sua imagem, o que não é algo que se importa realmente, se for necessário ele finge jogar uma maldição nos vizinhos para ser deixado em paz.
personalidade: tem uma profunda conexão e uma compreensão única do mundo espiritual, algo que muitas vezes transborda ao se comunicar com as pessoas dando a impressão de ser etéreo e excêntrico. possui uma certa dose de cinismo e humor ácido ao lidar com a pessoas, apesar de ser empático, não costuma ter muita paciência, principalmente com pessoas que vivem reclamando.
Canta quando não tem ninguém por perto: músicas folclóricas coreanas quando está sozinho, conectando-se com suas raízes culturais e espirituais. Estilo musical: gosta de tudo, mas prefere músicas que evocam emoções profundas e espirituais, como música tradicional coreana, música clássica e algumas músicas contemporâneas com letras significativas. Filme favorito: O Sétimo Selo", de Ingmar Bergman, ele curte filmes que o fazem refletir sobre temas como vida, morte e fé, mas também gosta de ver coisas por puro entretenimento. Roupa favorita: tende a vestir-se de forma casual, com roupas confortáveis e descontraídas. gosta de peças que reflitam sua conexão com a natureza e o mundo espiritual, como tecidos naturais, estampas inspiradas na flora e fauna e acessórios com símbolos espirituais. Pessoa favorita: sua avó, obviamente Maior medo: perder a confiança de sua avó ou decepcioná-la de alguma forma, prejudicando seu relacionamento e seu senso de identidade. Vício: chá de ervas, especialmente aqueles preparados por sua avó com ingredientes naturais e propriedades curativas. Hobbies: passar tempo ao ar livre, meditar, jardinagem, ler sobre filosofia oriental e mitologias, praticar yoga, fazer trabalho voluntário em educação ambiental e outras atividades voltadas para ajudar a comunidade. Características: possui uma tatuagem pequena de um tigre no antebraço direito, o animal é visto como protetor contra o mal e é frequentemente representado como guardião de portões e templos. não possui piercings visíveis, mas usa um único brinco de argola de prata na orelha esquerda, uma herança e presente de sua avó. tem 1,86 de altura, sua forma física é magra e atlética, resultado de uma vida ativa e de hábitos saudáveis.
bio completa
legado é legado, não é algo que a gente escolhe, o legado de Min-woo deriva de sua avó materna, a talentosa xamã Park Mi-sook, conhecida em toda a região por sua habilidade extraordinária de se comunicar com os espíritos, ser uma incrível conselheira espiritual e curandeira. a mulher criou o neto orfão entre os atendimentos que fazia, fazendo com que desde tenra idade, Kang Min-woo, fosse iniciado nos ensinamentos e práticas do xamanismo pela avó, que viu nele um potencial excepcional.
nem preciso dizer que houveram vários incidentes durante a infância de Minwoo, não é? incluindo contato espiritual com a mãe em alguns momentos. atuar como intermediário entre o mundo espiritual e o mundo físico não é algo fácil, com o passar dos anos o rapaz absorveu os ensinamentos da avó com dedicação e devoção. aprendeu a invocar os espíritos, a interpretar sinais e presságios, e a realizar rituais de cura e proteção. sua avó o ensinou a respeitar a natureza e a manter o equilíbrio entre o mundo espiritual e o mundo físico.
durante a adolescência, Min começou a estudar outras coisas de modo a aliar a prática ancestral que aprendia com sua avó, com outras práticas como o tarot. apesar de ter apenas 26 anos, ele é ótimo nos trabalhos que faz, apesar do sarcasmo e da falta de paciência em vários momentos. atua como tarólogo presencial e na internet, também possui uma loja online de artigos místicos onde vende talismãs, amuletos, pequenos e simples rituais/encantamentos, incensos caseiro de ervas, cristais e afins.
o apartamento em que mora com a avó é repleto de artefatos, símbolos, tambores, sinos, máscaras, amuletos e talismãs. (objetos que são considerados portadores de poder espiritual e são empregados para invocar, comunicar e influenciar os espíritos). também há muitas plantas, ervas e cristais pela habitação.
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bocadosdefilosofia · 2 months
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«Filosofía es conocimiento del Universo o de todo cuanto hay. Ya vimos que esto implicaba para el filósofo la obligación de plantearse un problema absoluto, es decir, de no partir tranquilamente de creencias previas, de no dar nada por sabido anticipadamente. Lo sabido es lo que ya no es problema. Ahora bien, lo sabido fuera, aparte o antes de la filosofía, es sabido desde un punto de vista parcial y no universal, es un saber de nivel inferior que no puede aprovecharse en la altitud donde se mueve a nativitate el conocimiento filosófico. Visto desde la altura filosófica, todo otro saber tiene carácter de ingenuidad y de relativa falsedad, es decir, que se vuelve otra vez problemático. Por eso Nicolás Cusano llamaba a las ciencias docta ignorancia.»
José Ortega y Gasset: ¿Qué es filosofía? Revista de Occidente, pág. 110. Madrid, 1958.
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