Tumgik
#coral pena
tavners · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Hi Bob 🥰
167 notes · View notes
kelly-clarksons · 3 months
Text
Tumblr media
January 12, 2024
2 notes · View notes
bonkbonkgrup · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
prettyfamous · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
Coral Pena | 1883 | Klara Waldberg | October 2022
6 notes · View notes
voughthq · 2 years
Text
Baldwin and Stevens, back in space together. For All Mankind 3.03 review.
#ForAllMankind 3.03 review! The #spacerace is ON but characters are falling apart. Blackmail and betrayal ensues!
Margo Madison (Wrenn Schmidt ) in For All Mankind Episode 3 of For All Mankind opens a little differently. Instead of focusing on historic events, it showcases the almost but not quite relationship of Margo Madison (Wrenn Schmidt) and Sergei Nikulov (Piotr Adamczyk) at a London conference throughout the years in the elevator ride at the end of the conference to their own room but shows their…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
lostinaflashforward · 5 months
Text
FOR ALL MANKIND - Recensione 4x02 "Have a Nice Sol" e 4x03 "The Bear Hug"
Tumblr media
Colpi di stato, lavoretti rischiosi e iniziative audaci muovono la quarta stagione di For All Mankind, offrendo spunti interessanti ma rimanendo in una fase introduttiva.
RECENSIONE 4x02/03
0 notes
neverscreens · 2 months
Text
Tumblr media
— BERLIN, SEASON ONE.
La Energía del Amor, Part One, Part Two.
El ancla y el robo, 470 Screencaps.
Póker de embriones, 489 Screencaps.
Un Aquarium en la Espalda, 406 Screencaps.
After Love, 477 Screencaps.
La Noche de los Limones, 372 Screencaps.
La Última Virgen de Occidente, 493 Screencaps.
Un Elefante en Peligro de Extinción, Part One, Part Two.
Like or reblog if it was useful, every interaction shows us that we should keep making screencaps for y'all ♡
14 notes · View notes
Text
La orilla ausente
En la sala, sobre un estante frío,
reposa mi armazón nacarada,
un eco lejano de un canto bravío,
una historia en la arena grabada.
Yo fui perla nacida en la espuma,
en el vaivén de olas sin fin,
donde el sol se reflejaba en bruma
y la luna tejía su tul de jazmín.
Mis paredes guardaban secretos
de sirenas y de corales,
de peces que danzaban en duetos
y arrecifes de colores musicales.
Desde mi exilio en la repisa,
miro el mar a través del cristal,
una nostalgia que me atenaza y aprisiona,
un anhelo salado que me hace llorar.
Veo las olas romper con furia
contra la costa rocosa y gris,
y escucho el rugido de la marejada
como un lamento en la brisa.
Anhelo sentir la caricia salada,
el abrazo del agua que me envolvía,
ser mecida por la corriente salada
y volver a ser parte del día.
En las noches, cuando la luna se asoma,
cierro mis ojos y sueño con volver,
a ser una concha que la espuma asoma,
a navegar sin rumbo y sin temer.
Sueño con ser parte del oleaje,
de la danza eterna del mar,
y sentir la libertad del viaje
sin la pena de no poder regresar.
Aquí en la sala, en silencio me resigno,
a ser un adorno sin vida ni voz,
una reliquia del mar que se confina
en la quietud de un estante sin sosiego.
Mi canto se ha convertido en un susurro,
un eco lejano de lo que fui,
una concha marina que añora el susurro
de las olas que un día la envolvieron.
Don Ggatto
28 notes · View notes
chanelysz · 1 year
Text
teacher's pet 📚🖇️ Jisung
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
tw: professor x aluna, sexo sem proteção, maiores de idade, jisung!dom, dirty talk, breeding kink, spanking bem de levinho, praise, apelidinhos fofos, "senhor Park", quase um corruption kink.
(boa leitura!! <3)
📏🖇️
— Essa era sua última chance, se lembra? - a voz estridente e grave do senhor Park era ouvida somente por você.
A aula já havia acabado e ele te chamou para conversar sobre sua segunda prova, sua segunda e última chance para tirar uma nota decente na matéria de cálculos. A matéria dele. Você até tentou sair de fininho quando o sinal soou, mas ele já estava parado na sua frente te chamando com os dedos para a mesa dele, com a prova já em mãos.
— Mesmo se o senhor somar a nota das duas provas não chega na média? - questiona, nervosa, apertando a barra da saia e suando frio, com medo de realmente não passar na única matéria que não se dava bem.
Você era uma ótima aluna, dedicada, quieta, não faltava em nenhuma aula, até mesmo na de cálculo, sempre fazendo as lições e notas altíssimas nos teste semanais. Mas você tinha uma grande dificuldade com números. O senhor Park havia lhe dado uma segunda chance de finalmente poder ficar de férias caso saísse bem na última prova aplicada por ele, mas não foi bem isso o que aconteceu. Ele estava parado na sua frente, relaxado, com os braços cruzados e o corpo apoiado em sua mesa, a prova nas mãos e os olhos em você.
— Eu estaria burlando as regras da escola, senhorita - dizia, negando com a cabeça, como se sentisse pena de você. Pois, diferente do que você pensava, o Park percebeu seu esforço em alcançar a nota desejada todo esse tempo. Te via sempre na biblioteca, informática, com os livros de matemática nos braços pelos corredores. Ele reparava muito em você, mesmo sem querer.
— Senhor Park, por favor! Eu… - suplicou, juntando as mãozinhas na frente do corpo e com lágrimas finas nos olhos. Estava desesperada. — Eu faço o que for preciso!!
— Ah, querida, - ele começou, mas logo viu o corpo alto se abaixar na sua frente, ficando agachado com as mãos grandes nos seus sapatos, arrumando o cadarço desamarrado. — eu sinto muito! Sabe que se dependesse de mim…
Mas antes de continuar, pensou melhor e deixou a frase inacabada, finalmente terminando o trabalho com o cadarço.
Jisung queria muito te ajudar, te ver toda caidinha e triste por não passar na matéria dele o matava. Olhar para esses olhinhos e ver desespero junto de angústia, odiava isso, odiava ter que fazer isso com você. Se ele pudesse, não lhe daria nem a primeira prova e sim um dez no boletim, pois sabia do seu potencial extraordinário.
Então de repente por vontade própria você levou as mãos até os ombros do mais velho, como se fizesse uma massagem inocente e calma no local rígido e cansado, apertando e relaxando o músculo. Jisung olhou para você daquela posição, podendo visualizar seu rostinho chorosa, os braços estendidos até ele, a saia azul escura cobrindo as coxas junta da meia branca que ia até os joelhos falhos e o cabelo com um arquinho na cor coral, te deixando ainda mais delicada e com ar angelical. O Park sempre te viu assim, angelical, delicada, menina e doce.
— O senhor está tenso aqui. - os dedos se mexiam num vai e vem gostoso, fazendo que o mais velho tombasse a cabeça para trás, suspirando pesado, como se segurasse um gemido pela garganta. Você sentiu as mãos, que antes estavam no seu sapato subir pelos tornozelos e pararem nos seus joelhos, bem em cima da meia que dividia sua pele coberta, da nua. — Não é melhor se sentar para que eu tire essa tensão dos seus ombros?
— É muito irônico você querer enganar um professor com anos de experiência, tentando seduzi-lo, meu bem.
Num movimento rápido, o corpo do senhor Park se levantou de supetão, te assustando, e as mãos brancas marcadas pelos anéis e veias, foram em direção ao seu cabelo, apertando seu couro cabeludo.
— O que o senhor está…
— Você faz o que for preciso, não, é?! - se referiu a sua fala passada, com a voz grave, quase assustadora.
E com um sorriso cínico você responde "sim, sim, o que for preciso!" deixando seu professor com um ainda maior nos lábios grossos.
Seu corpo sente um leve empurrão até a mesa e sua barriga encontra a madeira do móvel gelado, te arrepiando. A saia é levantada e amassada por ser amarrada na sua cintura, fazendo sua bunda sentir o vento nas bandinhas cobertas pela calcinhas fina.
— Você é uma fofa, sabia? - passou os dedos pelo elástico do tecido, te arrepiando ainda mais e te fazendo erguer e chacoalhar a bundinha sem vergonha, recebendo um tapa forte, tirando um choramingo fraco da sua boca. — Então enquanto você prestava atenção na minha aula, por baixo dessa sainha você usava esse tipo de calcinha que não cobre nem sua bunda direito?
— Você já tinha visto, não tinha, senhor Park? - olhou para o homem, só para ter certeza que ele se lembrava do que você dizia.
Várias vezes abria as pernas por debaixo da mesa "sem querer" e acabava deixando a calcinha à mostra para Jisung, que fingindo não ver nada, enxergava até mesmo a estampa diferente em cada dia da semana. Às vezes até tinha a sem vergonhice de roçar os dedinhos por ali, mentindo que estava coçando a perna ou pegando de volta a borracha que havia caído.
Um pano então mais fino encostou em você, já imaginando do que se tratava. Ele estava só de boxe. Ver o homem com as calças abaixadas, com o pau marcando, o pontinho molhado escurecendo o pano e a blusa social amarrada até os cotovelos te fazem perder o ar e gemer em resposta, simplesmente sem nenhum motivo.
— Você é uma aluninha muito gostosa, e eu odeio ter que concordar com isso. - roçou ainda mais o membro duro entre suas bandas redondinhas, como se estivesse punhetando o pau ali. Por fim, arrastou a calcinha para o lado, fazendo que o tecido apertasse seu pontinho rígido pelo tesão.
— Tira - pediu, manhosa, implorando nos seus pensamentos que ele atendesse seu pedido. Mas diferente do que imaginou, o mais velho por fim puxou sua calcinha num vai e vem, igual como fazia com o falo ereto entre seu rabinho, causando um atrito entre seu clitóris e o pano, já molhado pela sua excitação.
— Eu acho que assim é mais gostoso.
— S-senhor Park… - gemeu, apertando os olhinhos, manhosa, mas adorando a sensação diferente que estava sentindo. Era como se algo ali pegasse fogo e logo depois ele apagasse com o jeito certo de mover o pano, como se fosse um alívio rápido que logo virava necessidade de novo.
Enquanto uma mão trabalhava ali, a outra foi em direção aos seus peitos, amassando eles ainda por cima do pano da blusa. Erguendo seu corpo e colando suas costas no peitoral do mais velho, sentiu os dedos brincando com o biquinho duro, lhe causando tontura. Era muito sensível ali e quase sempre gozava só de encostar na região. Rebolou os quadris na pélvis, sentindo o pau atrás de você, pulsante e quente.
— O que você quer, hm? Quer que eu pare e te reprove, é isso? - apressou os movimentos, te fazendo gemer ainda mais e negar, humilhada. — Isso mesmo, boa garota! Abre essa bucetinha melada pra mim abre, linda. - ordenou, parando os movimentos e tirando as mãos de você.
Logo você acatou a ordem, tremendo e ansiosa. Mas logo a fendinha molhada estava à vista do Park, o fazendo apertar o membro na mão.
— Vai me comer agora? - abria cada vez mais, deixando o molhada se estender por suas coxas e chegar até a pingar o mínimo que fosse no chão. — Por favor, só me fode. Pode esquecer até a prova, eu só…
Mas logo foi interrompida pelo empurrão bruto de Jisung atrás de você, te preenchendo, te deixando satisfeita por mão sentir nada vazio dentro de você. O pau enterrou dentro da sua bucetinha apertada, deixando-o mais duro.
— Porra de buceta apertada, porra!
Gemia e te fodia cada vez mais forte. Seus joelhos tremiam e você não conseguia formular nenhuma frase sem gaguejar e gemer mais alto. Mordia o lábio, apertava a borda da mesa e o rosto colado na mesa com a destra pesada do rapaz contra sua boca e nariz.
— Você adora se fazer de inocente, andando por aí com essas meia e essa saia de puta, achando que eu não sei que você fica se agachando no meio da sala empinando esse rabo na minha direção. - a cada palavra, a estocada se tornava mais bruta, com você tendo que se segurar cada vez mais no móvel. — Você é uma menininha tão boa, tão obediente! Não precisa ficar sendo essa putinha sem vergonha comigo, eu gosto de pensar que tô te arruinando.
E com isso, você goza, apertando o pau do seu professor, sentindo o quentinho descer pelas suas bandinhas e coxas. Sua respiração ainda sem se regular porquê ele ainda te fodia fundo e com raiva. Gemia forte, como se estivesse rosnando. Querendo ajudar você bate o quadril mais forte no pau do mais velho, rebolando e gemendo, enquanto clama pelo nome dele.
— Você tá dando pra quem? - questiona, puxando seu cabelo e te empinando mais ainda.
— Pra você senhor Park! Para o meu professor favorito!
Então finalmente o Park solta o liquido branquinho dentro de você, te deixando preenchida e satisfeita.
— Quer saber? - ele fala, com a respiração pesada e o corpo ainda atrás de você, grudado, e com o pau pulsante ainda dentro de você. Nega, se aconchegando no corpo grande do mais velho. — Vou te repetir só pra você passar mais um ano aqui comigo, gracinha.
163 notes · View notes
gregor-samsung · 5 months
Text
“ Stanno appoggiati al reticolato. Di quando in quando uno barcolla via, e subito un altro si mette al suo posto. I più tacciono, qualcuno mendica un mozzicone di sigaretta. Io vedo le loro figure brune, le barbe ondeggianti al vento. Nulla so di loro, se non che sono prigionieri di guerra, e ciò appunto mi turba. La loro vita è senza nome e senza colpa. Se sapessi qualcosa di loro, come si chiamano, come vivono, che cosa aspettano, che cosa lì affligge, il mio turbamento avrebbe un senso e potrebbe diventar compassione. Ma così non sento dietro il loro volto se non il dolore della creatura, la tremenda tristezza della vita e la crudeltà degli uomini. Un ordine ha trasformato queste figure silenziose in nemici nostri; un altro ordine potrebbe trasformarli in amici. Intorno a un tavolo un foglio scritto viene firmato da pochi individui che nessuno di noi conosce, e per anni diventa nostro scopo supremo ciò che in ogni altro caso provocherebbe il disprezzo di tutto il mondo e la pena più grave. Chi può più distinguere e giudicare, quando vede questi poveri esseri silenziosi coi loro volti di fanciulli e con le loro barbe d'apostoli! Ogni sottufficiale per la sua recluta, ogni professore per i suoi alunni è un nemico peggiore che costoro non siano per noi. Eppure noi torneremmo a sparare contro di loro ed essi contro di noi, se fossero liberi... Qui mi fermo spaventato: non debbo andare avanti. Questi pensieri conducono all'abisso. Non è ancora tempo per approfondirli; tuttavia non li voglio lasciar dileguare, li voglio serbare, chiudere in me, per quando la guerra sarà finita. Mi batte il cuore: è questo dunque lo scopo, il grande, l'unico scopo, al quale ho pensato in trincea, quello che io cercavo come sola possibilità di vita, dopo questa rovina di ogni umanità: è questo il cómpito per la nostra vita di domani, degno veramente di questi anni d'orrore? Mi tolgo di tasca le sigarette, rompo ciascuna in due parti e le do ai russi. Si inchinano e le accendono. Ecco che sui loro visi brillano qua e là punti rossi, e mi consolano; sembrano piccole finestrelle chiare su facciate di oscure capanne, che rivelano, dentro, rifugi di pace... I giorni passano. In una mattinata nebbiosa si fa il funerale di un russo: quasi ogni giorno ne muore qualcuno. Sono di guardia mentre lo seppelliscono. I prigionieri cantano un corale a più voci: neppure sembrano voci, sembra un organo che risuoni da lungi sulla radura. Il funerale è presto finito. A sera i russi stanno di nuovo al reticolato, e il vento viene a loro dai boschi di betulle. “
Erich Maria Remarque, Niente di nuovo sul fronte occidentale, Mondadori (collana Oscar n° 30), 1965; pp. 158-160.
 NOTA: Il testo apparve dapprima sui numeri di Novembre e Dicembre del 1928 del giornale berlinese Vossische Zeitung, quindi in volume dal titolo Im Westen nichts Neues il 29 gennaio 1929 per l'editore Propyläen Verlag ottenendo un immediato successo internazionale.
11 notes · View notes
bunnystele · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Diante de seus olhos(Yuta+Felix)
Apesar de todas as influências religiosas, Yuta não aguentava mais a pressão de seguir leis sem sentido algum, e encontrou seu novo parceiro em sua vida livre.
obs: tem alguns assuntos talvez que possam causar gatilho, tem um pouco de críticas ao radicalismo mas nada tão sério.
༶•┈┈⛧┈♛ 1 capítulo ♛┈⛧┈┈•༶
Desde pequeno, tive um pensamento de que religião era algo importante, frequentar a igreja me trazia força mental, física e espiritual.. Não porque eu queria, mas sim meus pais que me ensinaram, nascer em uma família rígida, bem firme em suas vocações, eu nunca tive a chance de decidir se eu realmente queria isso.
Minha mãe é diaconata, meu pai é do grupo do coral, meu vô era o senhor conhecido por sua fé e minha vó.. Era uma bruxa antigamente, quem trocaria uma vida mágica por uma vida de escravidão de pensamento? Depois dos 15 anos, eu percebia o quão fútil era essas regras, não podia ir a festas, não podia ter amigos que não eram da mesma congregação, eu era restrito a tanta coisa. Comecei a cansar dessa vida, até que lembrei do "Pedido aos 18" é apenas uma tradição da família, depois que minha vó decidiu largar sua vida de bruxaria, ela fez uma promessa, que toda geração futura, iria ter a chance de fazer 1 pedido as 23:59 antes do dia de seu aniversário, caso o pedido seja ignorado ou rejeitado, o caos iria voltar. Era a oportunidade perfeita pra eu conseguir me livrar desse peso de religião. Passei os anos ansioso pra fazer esse pedido, sei que muitos falariam que era burrice, eu poderia pedir algo que me daria lucro ou o amor, mas eu quero me esforçar e fazer isso por mim mesmo, era mais importante eu me desvencilhar daquele peso do que dinheiro.
Meu coração palpitava faltava pouco pro momento em que eu sempre quis, me sentei no sofá com meus familiares em volta, suspirei fundo antes de juntar minhas mãos, fechar os olhos e começar a falar.
— Eu espero que não fiquem chateados com essa decisão, mas, eu desejo com que eu possa seguir minha vida, sem ter que aguentar padrões por conta de uma igreja.. Eu quero ter uma vida livre, sem nenhum líder religioso, quero conhecer pessoas, aproveitar sabe? Eu não irei me afastar do senhor, mas eu quero seguir a ele, e não a coisas que não podem me salvar.
Senti uma leve pontada em meu peito que se tornou um alívio, não só por eu ter deixado meus sentimentos saírem em palavras, mas por saber que eles não negariam aqui. Abri os olhos lentamente, minha mãe apenas balançou a cabeça em confirmação, enquanto todos estavam em choque. Levantei e fui pro quarto, começando a ouvir cochichos e resmungos, mas apenas os ignorei e me sentei na cama, pensando como seria melhor agora, sem cobranças, nem nada. Minha mãe entrou no quarto e acariciou minhas pernas.
— Eu queria ter tido a sua coragem, meu filho.
Aquilo foi um pouco estranho, e até triste eu diria, a abracei tentando a confortar, acariciando seus fios castanhos. Depois de um tempo, arrumei minha cama para que eu pudesse dormir junto a minha mãe, ela parecia estar feliz por mim, pena que era a única. Começamos a conversar sobre meus desejos pós ensino médio, eu sempre quis ser um artista, seja na dança ou no teatro, logo logo eu poderia realizar esse sonho. Ficamos naquela conversa até nós dormimos ali.
3 notes · View notes
prettyfamous · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Samantha Hanratty, Lexi Underwood, Karen Fukuhara, Olivia Lliang & Coral Pena | Cosmopolitan US | June 2022
15 notes · View notes
aypelotuda · 4 months
Note
Cualquiera las que te gusten y sientas que deberían ser escuchadas, en español u otra idioma la idea encontrar el gusto en la variedad jajajaj
te digo algunas de mis favs entonces, bien variado jaja 💌 ojalá te gusten
taylor swift
seven
my tears ricochet
champagne problems
exile
💌
3am
una rosa
roto
vuela
negar
olvidala
tarde
babi
corales
cocaína
devuelvemelo
no drama
de frente
milo j
m.a.i
te fui a seguir
alumbre
una bala
rincón
no soy eterno
penas de antaño
2 notes · View notes
lostinaflashforward · 5 months
Text
FOR ALL MANKIND - Recensione 4x01 "Glasnost"
Tumblr media
For All Mankind riparte con la quarta stagione, che porta l'ucronica storia nello spazio al ventunesimo secolo, fra nuove prospettive e problemi che riafforano.
RECENSIONE 4x01
0 notes
katerynakole · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🐚🍇Triton, the mythic figure with the upper body of a human and the lower body of a fish, is depicted on the beautiful gateway at Pena Palace. It symbolizes a separation between the underwater world - depicted by shells and corals beneath Triton - and the land - symbolized by a tree and grapes above him. This likely represents Portugal's accomplishments during the Age of Discovery. The towers are adorned with iconic azulejos tiles, a beloved Portuguese art form. Do you appreciate this unique style of Portuguese tile art?
🐚🍇This photograph from the new Portuguese set of three “Colorful Pena Palace” is available in my shop ➙ https://etsy.me/3QFRmrD
🇫🇷Triton, la figure mythique à moitié humaine et à moitié poisson, est représenté sur la magnifique porte du Palais de Pena. Elle symbolise une séparation entre le monde sous-marin - représenté par des coquillages et des coraux sous Triton - et la terre - symbolisée par un arbre et des raisins au-dessus de lui. Cela représente probablement les réalisations du Portugal à l'époque des Grandes Découvertes Géographiques. Les tours sont décorées de carreaux d’azulejos, une forme d'art portugais bien-aimée. Appréciez-vous ce style unique de l’art du carrelage portugais ?
🇫🇷Cette photographie de la nouvelle série portugaise des trois "Palais coloré de Pena" est disponible dans mon magasin ➙ https://etsy.me/3QFRmrD 
Find me 💕
Store  ➔ https://www.katerynakole.com
Instagram  ➔ https://www.instagram.com/katerynakole
Facebook  ➔ https://www.facebook.com/katerynakole.prints
Telegram  ➔ https://t.me/katerynakole
Twitter  ➔ https://twitter.com/katerynakole
Pinterest  ➔ https://www.pinterest.com/katerynakole
TikTok  ➔ https://www.tiktok.com/@katerynakole
5 notes · View notes