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#tag literaria
livrosempedacinhos · 3 months
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Olhe para nós, olhe como nós vivemos. Fomos privadas de tudo aquilo que fazia de nós seres humanos, mas nos organizamos, imagino que para sobreviver, ou porque, quando se é humano, não se pode evitar.
Eu que nunca conheci os homens, Jacqueline Harpman.
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CLUBE DO LIVRO - Tag literária
Sejam bem-vindos ao nosso clube do Livro! Demorou, mas chegou. Se vocês quiserem nos acompanhar pelo Patreon e nos apoiar a modalidade certa é o “Clube do livro - Leitura Criativa”. Nesse post falaremos como vai funcionar o clube, objetivos e alguns dos livros que leremos.
A primeira coisa que quero deixar claro é: não vou me apegar na forma de resenha que todo mundo faz; o interessante aqui será aprender com os livros e histórias que leremos. Farei bastante anotações ou pensamentos que sejam interessantes para tal história ou enredo. Tentarei ser o mais aleatória possível na escolha dos livros. Quero passar por contos, histórias longas e curtas, originais, fanfic, mistérios, romance e até livros adultos. Focarei em como o autor decidiu usar certa palavra ou o conceito por trás de certa metáfora, ou até porque ele decidiu abordar certo tema. Iremos analisar a escrita desse autor e como ele escolheu estruturar o enredo e no fim da leitura, faremos um apanhado geral, desconstruindo o enredo, estrutura, personagens e o que aprendemos com tal história. Não teremos um número fixo de livros por mês, vai depender da dificuldade e ritmo de leitura, definindo ao menos um livro de histórias/literatura e um livro sobre técnicas de escrita. A leitura também pode durar mais de um mês para tal livro.
Para nos ajudar com isso, encontrei um video sobre uma Tag Literária em um canal do youtube, o “Livraria em Casa” e decidi usar como um possível planejamento para esse ano.
TAG Metas Literárias 2022/2023
01. Um livro aleatório que esteja na sua estante e que você ainda não leu;
02. Uma continuação que você quer ler e parou no meio;
03. Um autor que você quer ler pela primeira vez;
04. Um autor que você gosta muito e pretende ler mais coisas dele e qual livro;
05. Um livro que você não saiba o sumário;
06. Um calhamaço que pretende ler;
07. Um livro nacional;
08. Um livro para reler;
09. Um livro hypado;
10. Um livro clássico;
11. Um lançamento;
12. Uma nova série de livros;
13. Um livro de romance;
14. Um livro de terror;
15. Um livro de suspense;
16. Um livro de investigação/assassinato;
17. Uma fanfiction;
18. Um livro +18;
19. Um livro infantil;
20. Um livro infanto-juvenil;
21. Um livro para jovens adultos;
22. Um livro complexo;
23. Um conto;
24. Um romance longo;
25. Um romance curto;
26. Um livro sobre criaturas supernaturais;
27. Um livro sobre aventura;
28. Um livro que você nunca leria;
29. Um livro por indicação;
30. Um livro ruim.
Agora, vamos comentar sobre eles!
01. Um livro aleatório que esteja na sua estante e que você ainda não leu
Bem, eu tenho vários. Vocês são como eu que compra um monte de livros e acaba não lendo porque o Kindle ou algo online é mais confortável? Aqui é seu lugar, tenho alguns do John Green e o Clube da luta. Parece divertido.
02. Uma continuação que você quer ler e parou no meio
Eu me lembro apenas de duas series. Senhor dos anéis e Anita Blake. Senhor dos anéis é bem obvio, aquelas descrições que se estendem eternamente me desanimam embora o enredo seja muito bom^^.  Já Anita Blake, é sobre uma caçadora de vampiros e cheia de sexo. Eu não terminei ela porque na época ainda estavam saindo novos livros. A série é uma baguncinha, mas era divertido; pelo menos naquela época! Pode ser algo a abordar aqui no blog.
03. Um autor que você quer ler pela primeira vez
Stephen King! Afinal ele é o rei. Eu posso descordar de algumas coisas que ele diz, mas eu não posso negar o talento dele. Ainda não tenho certeza de qual livro ler. Talvez “Carrie“?
04. Um autor que você gosta muito e pretende ler mais coisas dele e qual livro
Rick Giordan, o escritor de Percy Jackson. Ele me decepcionou um pouco, mas eu estava pensando em dar um nova chance lendo os livros da série do Magnus Chase. Parece interessante.
05. Um livro que você não saiba o sumário
Sim, tem vários que eu comprei e que nem vi o sumário porque estavam baratos. Como o livro “Blue Blood“. É sobre vampiros? Quem sabe uma pintora?
06. Um calhamaço que pretende ler
Com certeza “Senhor do Anéis“ ou o box dos livros do autor grego “Homero“. Vai ser aqueles livros de cabeceira que eu só leio a noite, mas que provavelmente vou pegar a versão de pdf ou online.
07. Um livro nacional
Tenho que dizer que não sou ligada nos livros nacionais. Alguém tem alguma sugestão? Fica aberto para uma futura decisão.
08. Um livro para reler
Eu fico meio chateada de dizer isso, mas sempre vai ser Harry Potter. Cada vez que eu o releio, ele fica melhor ainda. O que eu posso dizer? Harry sempre vai estar no meu coração, mesmo que a autora não esteja.
09. Um livro hypado
Hypado? Não sei, eu dificilmente acompanho tendencias. O que está na moda esse ano? Se você souber coloque nos comentários!
10. Um livro clássico
Eu me lembro de alguns, “Uma noite de verão“ e “Memorias Póstumas“, foram esses que eu mais gostei. Seriam boas escolhas para nosso desafio.
11. Um lançamento
Vi um livro chamado “MANUAL DE ASSASSINATO PARA BOAS GAROTAS“, parece interessante.
12. Uma nova série de livros
Sempre quis ler a trilogia “Coração de tinta“.
13. Um livro de romance
Tenho que dizer que não tenho muita opinião, até porque pode ser qualquer tipo de romance. Temos o água com açúcar, como o John Green, temos aqueles misturados com aventura e sem contar os +18 que também são considerados como romance. Então, as opções são intermináveis.
14. Um livro de terror
Ahhh, eu sou muito medrosa. Assim, eu passo longe deles. Quem tiver uma indicação fica a vontade nos comentários.
15. Um livro de suspense
“A Garota do Lago“ parece interessante.
16. Um livro de investigação/assassinato
“Mindhunters“. Eu assisti a série na Netflix e gostei muito. Com certeza vamos lê-lo por aqui.
17. Uma fanfiction
Ainda não tenho certeza, já li milhares. Quero escolher uma que seja tão longa quando um livro normal e que tenha qualidade também. Fica para uma futura escolha.
18. Um livro +18
Hmmm, polemico. Vou escolher um aleatoriamente e ver no que dá.
19. Um livro infantil
“O Pequeno Príncipe”, eu o li nos últimos anos e sei que não consegui entender todas as suas metáforas e ensinamentos. É um livro sutil, delicado e profundo, escrito de uma forma tão simples que agrada a todas as idades. Vamos abordá-lo por aqui também.
20. Um livro infanto-juvenil
Temos Percy Jackson e Harry Potter, é claro. Eu me lembro também de “O jardim secreto”, foi um dos primeiros livros que li na vida.
21. Um livro para jovens adultos
Parece que o filme “Para Todos Os Garotos Que Já Amei“ é inspirado em um livro! Seria legal para comparar o livro e filme.
22. Um livro complexo
“Duna”. Esse é um livro que todo mundo devia ler pelo menos uma vez na vida. É o que pretendo fazer.
23. Um conto
Precisamos ler “O Conto da Aia”. A Netflix se baseou nesse livro para a série “Handmaid's Tale”. Ou os “Contos dos Irmãos Grin”
24. Um romance longo
Não sei se isso conta, mas quero ler “Vinte legoas submarinas”. Na verdade, é uma série de três livros, o que para mim me parece longo o suficiente.
25. Um romance curto
“Eu sou a lenda“, seria interessante já que o filme se baseia bem fracamente no livro.
26. Um livro sobre criaturas supernaturais
Pensei em “Drácula”, mas eu me nego a ver aquela coisa mais uma vez. Então, “Frankenstein” é o escolhido. Tenho uma versão em capa dura bem feita e bonita.
27. Um livro sobre aventura
Pensei em “Alice no pais das maravilhas“ ou “Outlander“. Ainda não tenho certeza.
28. Um livro que você nunca leria
“O Exorcista“ ou “O cortiço“, mas o que eu nunca pensaria em ler de novo é “Sargento de Milicias“. É aquele tipo de livro que comecei odiando e terminei querendo queimar todas as cópias existentes. Eu provavelmente não vou fazer esse desafio.
29. Um livro por indicação
Esse é um desafio que quero fazer com vocês! Vocês indicam um livro e nos leremos por aqui.
30. Um livro ruim
“A hospedeira“ da Stephenie Meyer. É um daqueles livros com premissa boa e execução péssima desde a primeira linha. Vai ser um exemplo do que não fazer em uma escrita.
Para finalizar, nossas escolhas de técnica de escrita:
Para ler como um escritor: É um livro bem simples. Ele te dá sugestões de escrita e destaca alguns pontos importantes a se refletir. É um leitura essêncial e introspectiva que todo aspirante a escritor deveria fazer.
Story, do Robert Mckee: Um guia essencial que nos mostrará tudo o que um bom escritor deve saber.
Vou intercalar um post da técnica de escrita com os livros de história para ficar mais dinâmico. Assim, teremos de dois a três posts por semana ou mais se for necessário. Agora, peço que vocês compartilhem com os amigos e reblogem para que o projeto tenha um alcance maior. Vocês gostaram da ideia? Qual seria as escolhas de vocês? Convido todos as fazer sua própria tag ou me acompanhar no nosso Clube da Leitura! Até logo!
OBS: Sei que deveria ter colocado a capa dos livros e sinopse sobre eles. Ainda não tive tempo. Vou avisar logo mais qual será o primeiro livro que leremos com capa e sinopse completa!
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bunekadepano · 1 year
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TAG Literária: Minha Vida em livros
Olá! Vamos brincar hoje com uma TAG Literária? Minha vida em livros Antes de mais nada, encontrei essa TAG Literária no blog Percursos literários e achei bem bonitinha. Conheça o blog e faça também 😉 Vamos às perguntas? Vamos às respostas? Encontre na sua estante um livro com a inicial do teu nome Esse livro que minha amiga já me indicou várias vezes e achei em um Pegue e Leve, mas ainda não…
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teu-olhar30 · 2 years
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Suas promessas foram feitas da boca pra fora, sua boca apenas fazia o trabalho sujo de me seduzir. Eu te amei de todas as formas mais lindas e sinceras, mas no final, minhas palavras foram ditas em vão
M.A
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maydelmiro · 5 months
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Cartada Final
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dhr-ao3 · 1 month
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El mito de la serpiente y el león
El mito de la serpiente y el león https://ift.tt/zpGybju by ElizabethJWhite Gryffindor o Slytherin, valentía o astucia, quién acabaría ganando el eterno debate. Leones y serpientes, especies diferentes, sangre fría y sangre caliente. ¿Cuál sería el último en mantenerse en pie? Éste es el mito de la víbora enrollada en el cuello del felino, los dos apunto de atacar mientras se miran a los ojos. *La mayoría de los personajes y lugares han salido de la saga literaria de Harry Potter de la escritora JK Rowling* Words: 1698, Chapters: 2/?, Language: Español Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Not Rated Warnings: No Archive Warnings Apply Categories: F/M Characters: Draco Malfoy, Hermione Granger, Narcissa Black Malfoy, Blaise Zabini Relationships: Hermione Granger/Draco Malfoy via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/gLq42Wc March 25, 2024 at 04:11AM
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richardmurrayhumblr · 4 months
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La Muerta Barbie for the Cursed Costume 2023 Favorite Barbie
Bones Mom, Mrs. Bones, as La Muerta Barbie. A sombrero representing the stars Mictecacihuatl swallows during the day, as Lordess of the lowest level of the Underworld symbolized by the red and white balls. She wears the traditional footwear of the mariachi, the Huarache. And has on her guitar, a panteone, commonly called at the time of this post Calavera Literaria; they are fake epithets to friends in a joking way or to larger humanity in a sarcastic, striping of the flesh, way to express a deeper meaning. Marigold flower petals design is at the mouth of the sound box.
La Muerta ya no tiene su forma Pero el son de la negra continua La Muerta no longer has their form But the sound of the Black Woman continue
Coloring Page
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My Cursed Costumes entries https://richardmurrayhumblr.tumblr.com/archive/tagged/cursed%20costumes
If you want a commission of my art, please go to the following, it is only $2 dollars https://www.deviantart.com/hddeviant/commission/Microcalligraphy-signatures-1487995
Entries throughout Tumblr https://www.tumblr.com/search/cursed%20costumes/recent
Favorite Barbie https://art.tumblr.com/post/732073436660285440/your-favorite-barbie-or-ken-or-just-allan-this
#rmaalbc #artist #richardmurray
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ao3feed-peterstiles · 4 months
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IDEAS
Read it on AO3 at https://archiveofourown.org/works/52883911 by Lovenotisperfect Les doy la bienvenida a este espacio único, donde compartiré mis pensamientos y posibles tramas que han florecido en mi mente creativa. Este rincón es más que un simple lugar; es un lienzo en blanco para mis ideas, un terreno fértil donde sembraré las semillas de narrativas que aún no sé si germinarán. Este es un espacio de experimentación, de exploración de nuevas fronteras literarias. Aquí encontrarán conceptos y fragmentos de historias que podrían o no convertirse en relatos completos. Este es mi intento de explorar nuevas perspectivas y desafiar mi creatividad. Agradezco su paciencia y apertura a medida que embarcamos juntos en este viaje incierto. Siéntanse libres de comentar y compartir sus pensamientos. ¡Espero que disfruten de este proceso tanto como yo! Words: 78, Chapters: 1/?, Language: English Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling, Teen Wolf (TV) Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: M/M, Multi Characters: pequeñas ideas Relationships: Peter Hale/Stiles Stilinski Additional Tags: historias sin terminar, se agregan etiquetas al añadir historias Read it on AO3 at https://archiveofourown.org/works/52883911
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cwrotes · 2 years
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The holy battalion of thebes; larry au
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pairing: louis tomlinson x harry styles
language: spanish/español
genre: romance au, open ending
word count: 8,996
tags/warnings: a bit of angst, writer au, secret relationships, emotional harry styles, omegaverse, louis alpha/harry omega, they missed each other, feelings realization, writer louis tomlinson, critic writer harry styles, harry crying over louis, alternative universe
Summary: Finales del siglo XVIII. Donde Harry es un crítico romántico que está profundamente enamorado de Louis, el poeta más famoso de todo Londres. Y la única forma que tienen de expresarle al mundo lo que sienten, es por medio de obras literarias. 
(Con crítico romántico me refiero a crítico en la época del romanticismo, justamente a finales del siglo XVIII.) 
                    .・。.・゜✭・.・✫・゜・。.
               commissions | ko-fi  | wattpad | ao3
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 El sol se oculta en alguna esquina del horizonte, los rastros de su presencia quedando regados por un cielo bañado en tintes rosáceos, violetas y diminutas pizcas anaranjadas que se pierden con los únicos destellos de claridad que le darán paso a la noche y su reina. 
 Harry se rasca la esquina del cuello distraidamente, en donde el collar no lo cubre demasiado pero tampoco le deja llegar al lugar en donde se encuentra su mordida oculta con recelo secreto para nadie que no se encuentre dentro de esas cuatro paredes. El rumor del ventilador a su lado hace eco dentro del estudio, las paredes son sigilosas y consideradas al brindarle ese silencio que lo ayuda a concentrarse, siempre intactas y discretas, cargadas de reconocimientos de su juventud temprana y los recuerdos de sus mejores reseñas que ahora incluso se leen un tanto absurdas. 
 El sofá mullido en ese marrón desgastado se hunde cada vez más bajo el peso de su cuerpo en todas las ocasiones en las que se remueve en la búsqueda de su constante comodidad, y sus ojos tan verdes como un par de faroles esmeralda de una escena surrealista se pasean por la superficie repleta de letras que aún le quedan por conocer.
 Hace rato que la mano se le ha acalambrado en esa posición, pero esa no ha sido razón suficiente para que detenga su lectura, en realidad, no cree que pueda existir un solo motivo que lo separe de aquel texto tanto como debería, cada vez más obsesionado con los párrafos nuevos que conoce a paso de minutos, absorbiendo las quejas de oraciones en las que encuentra pequeños fragmentos de sí mismo, disimuladamente, asombrosamente, como pequeñas piezas de un rompecabezas que todo el mundo tiene y que aun así, él es el único capaz de resolver la imagen final. 
 Una sonrisa tira de sus comisuras ante la graciosa e irónica forma que tiene el personaje del cuento para lamentarse por su amor, y se vuelve a rascar donde justo lo había hecho antes tan solo para obtener el mismo resultado. Le pica la mordida en desesperación, en esa ansiedad casi irracional de tener cerca al alfa que se la ha otorgado y que le ha dejado ese mismo collar para que la cubra durante su lejanía. 
 A veces le asfixia el llevarlo puesto, el cuero en ocasiones es pesado como nada y le aprieta los hilos de la garganta como si quisiera estrangularlo, y podría deshacerse de él dentro de la casa, tiene la posibilidad de quitárselo mientras se encuentre en el refugio de su hogar si lo quisiera, pero ahí está el asunto, no quiere hacerlo, porque en el único momento en que se brinda esa libertad es cuando él está allí.
 No podría contar los días de su ida ni siquiera, aunque lo intentara, pero lo que sí puede hacer es contar la cantidad de páginas que ya lleva del libro, y cuántas le faltan. Se encuentra por la mitad de la tercera historia, ha sido la más larga de las dos anteriores y de todas las que ha podido leer del poeta si se pone a generalizar, y hasta ahora ha estado bastante bien, igual de encantador, hipnotizante como siempre, misterioso para todo aquel que no se dé cuenta de quién es qué habla el famoso escritor de Londres que ha estado en la boca de cientos y miles durante los últimos tiempos.
 En la suya ha estado más que millones, una y otra vez, por momentos cortos, por instantes breves que pueden dividirse en cada una de las emociones que ha logrado sentir por él y sus magníficos escritos. 
 Nadie podría saberlo, sin embargo, primero porque solo se las confiesa al viento y él se las lleva consigo al horizonte, y segundo porque delante de todo el mundo, no son más que un par de amigos cercanos que se ven de vez en cuando y que no tiene nada que ocultar más allá de esa singular amistad. Cualquiera que los mire de cerca se daría cuenta, porque todo está en los pequeños detalles y el escritor siempre lo ha dicho, vestigios de pormenores casi insignificantes como el aroma, o sus miradas, o ese minucioso contacto físico que se reduce a segundos fugaces cada vez que consiguen estar en la misma habitación que otros. 
 Pasan desapercibidos ante ojos que no quieren sencillamente ver, y ninguno de los dos tiene un problema con ello, en lo absoluto y sin necesitar gritarlo a todo pulmón porque con que ellos lo sepan es más que suficiente.
 Un suave suspiro escapa de sus labios antes de poder darse cuenta de que está exhausto, tiene la vista cansada a pesar de estar llevando sus lentes de lectura, y su boca está tan seca que esa es la señal que necesita para apartarse de la obra, marcar la página en la que se ha quedado con ese trozo de manualidad que su sobrina le regaló un día que lo fue a visitar y se pone de pie con un pequeño gruñido que no llega a ninguna parte más que a sus oídos. 
 La noche finalmente ha caído, fría en medio de ese otoño londinense cuya llovizna se hace cada vez más presente, la fragancia a tierra mojada se le cuela por las fosas nasales a pesar de tener las ventanas cerradas y su mente inconscientemente trata de comparar ese olor con el del alfa que no se encuentra. Prefiere el segundo por encima de cualquier otra cosa, completamente decidido de que no existe nada mejor que ese perfume natural de hierbabuena y té hirviendo que tanto está echando de menos ahora. 
 Tiene que apartar esos pensamientos con un movimiento de mano, deja la obra sobre su escritorio desordenado y repleto de papeles rayados y bolígrafos sin destino, y sale de su oficina hogareña para pasearse por el pasillo y llegar a la cocina.
 Su ritual de descanso es bastante sencillo, toma agua del grifo sin preocuparse qué tan helada pueda estar o no, se queda mirando por la ventana como las ramas del enorme árbol que tiene en el jardín le chocan el cristal con cada empujón retozado de la brisa y repite en su mente todas y cada una de las historias que ha logrado leer hoy. 
 Las de Louis son las que más resuenan en su mente, con sus relatos cortos de un omega con mucho miedo a ser mordido por la muerte tan solo para entregarse a ella eventualmente, otro sobre un omega con el corazón tan roto que ha sido comparado con el gran cañón de estados unidos y otro acerca de un omega que cuya alma gemela está guardada en alguna parte del mundo y no se sabe si alguna vez llega a encontrarla. 
 Es un poco curioso como el poeta siempre está contando sus historias desde la perspectiva de una casta a la que no pertenece, pero es aún más inquietante cómo cada uno de esos personajes tienen una parte de Harry en ellos. A veces es absurdo —Harry ha llegado a regañarlo disimuladamente en una de esas críticas que le ha redactado a pura consciencia y en nombre de su talento, guardando de vez en cuando sonrojos que solo el escritor comprendería e imperceptibles agradecimientos formados por caligrafías que varían en esos mensajes secretos que comparten fervientemente—, en otras ocasiones le resulta un tanto exasperante ver cómo lo rompe en miles de pedazos tan solo para pegarlos en personas completamente nuevas, pero al final de cuentas sólo puede resignarse y tal vez regodearse un poco en el conocimiento de que, aun si su cuerpo se marchita con la fuerza del tiempo, él vivirá eternamente en todos y cada uno de esos relatos. 
 Ese es su regalo de amor, lo ha sabido por un tiempo ya.
 Enjuaga la orilla del vaso para dejarlo sobre la mesada, se enrosca el dedo en la esquina del collar para tirar de él sin muchos efectos, y se pregunta qué debería de preparar para cenar antes de que se le haga muy tarde y no encuentre el camino de regreso a la cocina. Sin embargo, ni siquiera tiene tanta hambre, el agua le ha llenado las tripas y hace una hora o menos estaba comiéndose unas galletas de chocolate que no le pertenecen pero que de todas formas tiene el derecho de probar. 
 Se retira de esa sección de la casa sin nada más que hacer allí, va directo hacia su recamara con toda la intención de tomar una ducha y busca sus artículos de higiene para lograr su cometido. No tarda mucho, la lluvia artificial no lo hace sentir tan solo, el shampoo de su alfa le brinda una grata sensación de compañía que lo ayuda a sobrevivir a su lavado personal y en un santiamén esta con la cintura cubierta por una toalla y pequeñas gotas transparente salpicando sus hombros desnudos.
 Sale del baño, se desplaza por la habitación con la espalda encogida por la inevitable gelidez en el ambiente y busca su ropa de noche y la interior en esos cajones compartidos que están medio vacíos solo porque por el momento contienen solo sus prendas y alguna que otra ajena. Se viste en silencio y con un estiramiento en el cuello, se truena los nudillos y con pasos lánguidos y casi cansados por el letargo de un largo día y una noche reciente, vuelve hacia su despacho. 
 Ha dejado la luz encendida, así que la oscuridad no tiene la oportunidad de recibirlo por la espalda en un abrazo que no necesita. El libro de Louis sigue estando sobre la madera del escritorio justo como lo ha dejado, y las ganas de estar con él lo atacan como un animal hambriento que finalmente ha afincado los dientes en una presa que ha estado vigilando por horas y que sólo ahora ha encontrado el momento perfecto. 
 No es la primera vez que se siente de este modo, ya conoce de cerca lo desolador que puede ser el silencio constante, y lo espantosamente incómoda que puede llegar a ser esa aflicción que se le queda en el pecho cada vez que no lo tiene cerca, siempre tan ocupado con sus creaciones, siempre siguiendo las recomendaciones de su editor y su equipo de promoción que lo instan a irse lejos para ser mucho más que un escritor famoso en Londres y nada más.
 Harry lo comprende, en serio, y es justamente por esa razón que simplemente respira y se dice a sí mismo que puede hacer una noche más. Consuela a su espíritu con el recuerdo de la voz de Louis y de nadie más, piensa en él con tanto fervor que sus mejillas terminan vistiéndose de un suave coral que se expande hasta cubrir más allá de su tabique y la sección de sus pómulos. 
 No es una buena idea el continuar con ese hilo de pensamiento, de todas formas, porque sus poros se abren y la habitación corre el riesgo de llenarse por milésima vez de todas esas flores de cerezo que en algún instante borrarán lo poco que queda de la fragancia del escritor.
 No es algo que pueda permitirse.
 Avanza hacia su mesa para volver a retomar su lectura con la esperanza de acercarse a un nuevo cuento o por lo menos terminar el que ha dejado casi a medias, pero lo único que logra es sostener el espaldar de la silla y arrastrarla sobre el suelo para tomar asiento. Agarra una de esas tantas hojas de papel en blanco, un lapicero negro que cuente con la suficiente tinta para cargar con la responsabilidad de sus confesiones secretas, y todo el peso de su corazón latente en el nombre de una sola persona para, finalmente, comenzar a escribir. 
 No se le hace demasiado difícil, no cuando le llama William —a pesar de que Louis no permite que nadie en el mundo le diga de esa manera y sin embargo a él jamás le ha dicho nada al respecto— y le saluda con un queridísimo amigo solamente porque esa es su forma de referirse a él como su amante en secreto. Le pregunta cómo le está yendo durante su recorrido europeo, si el viaje en trenes está siendo una molestia o si por fin ha vencido ese ligero mareo que la distancia siempre parece causarle aun cuando eso no tiene el mayor de los sentidos. 
 Le cuenta, en un párrafo diferente, siendo minucioso con el espacio al no querer utilizar más de una página y sentir que está robándose su tiempo, sobre cómo ha pasado las horas engullendo su libro como si fuera lo único que pudiera hacer en todo el día, declarándose culpable por millonésima vez ante la fascinación que siente por sus letras y lo cerca de cada personaje que se encuentra en el momento en el que encuentra la voz de cada uno. 
 Le comparte una opinión coloquial sobre los cuentos que lleva, siendo especialmente cuidadoso con los adjetivos que utiliza y con no ser demasiado obvio al decir que está enamorado de su prosa porque en realidad, solo está muy enamorado de él. También, se queja un poco sobre el conflicto principal del segundo relato, que por cierto ha sido más largo que el primero y probablemente más corto que el tercero, y se inventa una manera completamente distinta de resolverlo solo porque sí, porque le ha parecido divertido encontrar otra alternativa, porque sabe que para Louis significa mucho que comparta con él sus ocurrencias aun si no tienen nada que ver con el escrito actual. 
 Harry se asegura de recalcar que su versión ha estado bastante bien, y que espera poder continuar con su lectura al día siguiente porque las horas del recurrente ya se habrán acabado para cuando termine con su oración. 
 Espera que esté pasando un buen rato en donde quiera que se encuentre, que esté comiendo apropiadamente y que, si se le da la oportunidad de mirar hacia la luna, recuerde que tiene un amigo en él para una eternidad completa o hasta que sea sencillamente suficiente.
 Firma con cariño, diciéndose a sí mismo que la amistad es solo una forma de amor más, y su nombre. Dobla el trozo de papel para introducirlo en uno de los sobres que guarda en el cajón de madera y escribe la dirección que Louis le dio en cartas pasadas en la que le hizo saber que se estaría quedando en París durante más semanas de las previstas y que podría hacérselas llegar a esa residencia en particular. 
 Se promete buscar una estampilla en la mañana o incluso en la tienda de conveniencia más cercana, le echa un último vistazo al libro que dejará por esa noche y se levanta de la silla dejando la carta al lado de la obra para retirarse hacia su alcoba. 
 Todavía es temprano, y aún no ha cenado, pero la ausencia del alfa lo agota más de lo que está dispuesto a admitir y no tiene demasiadas ganas de soportar la picazón que persiste en su mordida solo porque su omega lo está echado muchísimo de menos.
 Va a sobrevivir a estos meses relativamente eternos, solamente porque ya ha pasado por muchos parecidos. Sin embargo, una parte de él le sigue recordando que su experiencia pasada no hace la presente menos complicada, ni siquiera por lo mucho que se esfuerce por hacerlo de otro modo, uno más llevadero. 
 Es una suerte que se mantenga ocupado durante los próximos días. Después de todo, su trabajo como crítico literario lo mantiene constantemente atareado, con la mente siempre llena de un centenar de historias, poemas, ensayos, fragmentos, novelas e incluso obras de teatro escritas que ha tenido el gusto de ver en más de una ocasión. 
 Nunca le ha parecido una labor pesada, a pesar de que tiene que hacer un mayor esfuerzo mental para ofrecer una visión panorámica, pero sobre todo crítica, que persuada o que incluso disuade a los potenciales lectores de este texto, jamás se le ha complicado hasta el punto en el que sienta que tiene que renunciar a ello y dedicarse a otra cosa. 
 No podría aunque quisiera, ha encontrado su vocación en todo ese asunto de orientar al público de manera eficaz y clara, y le agrada bastante el poder ir más allá de su propia opinión o incluso su juicio de valor, ofreciendo a todo aquel que le interese, ejemplos que ilustren lo que tiene para decir, en fragmentos que ayuden a los lectores para que puedan decidir si realmente la obra es algo que encaja de acuerdo a sus gustos literarios, o si también corresponde a lo que se espera de cada autor conocido y posiblemente destacado. 
 Se le da bastante bien, y la paga que recibe por ello en su columna del periódico —que desde hace unos cuantos años ha sido la sección más aclamada ya que cada vez más personas están dedicando su tiempo a la lectura y parecen confiar bastante en su juicio— es lo suficientemente buena como para mantener su residencia y colocar el plato de cada día sobre su mesa, más de una vez, sin mencionar los ingresos que su amante recibe por igual. 
 Es de mañana durante un jueves cualquiera de septiembre, su taza de café se mantiene humeante sobre la superficie de su escritorio y la ventana abierta deja entrar toda esa ventisca momentánea que en cualquier instante se transformará en llovizna. Los rayos del sol se cuelan entre los cristales, radiantes y cegadores si se les queda viendo por más tiempo del que es necesario. 
 No se siente como si tuviera mucho que hacer ese día, por el momento solo le llega a la cabeza que debe revisar unos cuantos textos, continuar con la recopilación de cuentos de Louis, y adivinar si tendrá la posibilidad de empezar con su crítica ese mismo día o si tendrá que dejarlo para el siguiente. Espera poder hacerlo para no retrasarse con su calendario, ni tener que pedirle más tiempo a la editorial del periódico tan solo porque se ha distraído con su enamoramiento bien intencionado con ese alfa que permanece en su mente la mayor parte de los minutos y en su corazón durante horas completas. 
 Ha estado pensando en él desde anoche, desde mucho antes en realidad, y aunque ya sabe que solo faltan menos días para su retorno, no puede evitar pensar en lo mucho que está ansiando su reencuentro. 
 Se pregunta si Louis tendrá consigo algún recuerdo de cada país que haya recorrido, si le contara las historias de trenes o de habitaciones de hotel quizás sofisticadas o tal vez no, así como también se cuestiona si tendrá alguna anécdota divertida con algún admirador que le haya hecho saber que sus obras le han salvado la vida —a pesar de que sus libros no tienen ese propósito pero la interpretación de cada quien es sumamente subjetiva y él omega sabe de primera mano cómo funciona eso al ser el primero en tomar todos sus cuentos como confesiones de amor— o si siquiera regresará con el aroma de muchos pegado en la ropa tan solo para echarla a un lado tan pronto como se encuentre delante de él y marcarlo con esa esencia que tanto está necesitando en estos momentos.
 Es una suerte que su celo no esté cerca, y que los supresores sean lo suficientemente buenos como para ocultar esa melancolía que lo persigue a rastras cada vez que sale de la casa. Ha sido su arma protectora, lo único que ha logrado ocultar esa relación que tiene con el escritor y que en ocasiones le gustaría gritar a los cuatro vientos porque está harto de tener que fingir delante de todo el mundo que solo son amigos íntimos y nada más. 
 Se ha resignado ya a todo ese trote de Louis alquilando una residencia en otra calle para no levantar sospechas, y también al hecho de que tienen que estar constantemente separados por razones que no tienen nada que ver con el trabajo. Sin embargo, todavía le está costando acostumbrarse a tener que dejarlo ir cada noche tan solo para recibirlo a escondidas nuevamente en la madrugada, cuando el pueblo duerme y la luna mantiene su secreto guardado, cuando los ebrios lo confunden con sus propias sombras y nada es certero por la falta de confianza que le tiene a la oscuridad, así como tampoco se termina de habituar a tener que despegarse de su lado antes de que salga el sol, todavía con la desnudez de su amor previo cubierta por unas frazadas que se quedan tan frías como la somnolencia que le sigue pesando en los ojos y que no le permite concebir cómo es que tienen que complicarse la existencia al ser incapaces de delatar su amor al viento. 
 Por lo menos lo vuelve a ver a la hora del desayuno, o sino a la hora del té durante las tardes, cuando sus mejillas están sonrojadas por el esfuerzo de toda la mañana y su cabeza casi saturada de la cantidad de materiales que ha tenido que leer a lo largo de los intervalos inevitables que le tocan vivir. Tiene que conformarse con ello, es el martirio que tiene que sobrevivir en nombre de su amor secreto y está dispuesto a ello, solo porque se trata de Louis, solo porque lo ha conocido desde que tiene dieciocho y su existencia no giraba en torno a absolutamente nada hasta que llegó a él. 
 Los años han pasado con amabilidad latente, guardando ese romance que al inicio no era más que una amistad ocasionada por esa crítica que Harry escribió sobre uno de sus libros de para aquel entonces, siendo bastante claro con sus pensamientos al respecto, cumpliendo su labor de mediador entre el autor y sus lectores pero desprendiendo todo este encanto y está fascinación por el alfa que aparentemente al castaño se le hizo imposible el no acercarse a él para conocerlo y averiguar por qué decidió adorarlo a través de sus letras. 
 Fue en un verano durante sus veintiséis que sus sentimientos se desarrollaron, pasando de la admiración a un cariño incondicional que no creyó correspondido, cuando se había regresado a Cheshire para cuidar de su madre enferma y el alfa se había aparecido delante de su puerta con una bolsa de medicinas en la mano y una vergonzosa sonrisa ligada a esa fragancia divina que expulsó durante toda su estadía. Habían estado comunicándose a través de cartas durante esos tiempos, contándose cada detalle insignificante de sus días y hablando acerca de los que faltaban para verse aún si estaban ocupados con sus respectivos trabajos y Harry seguía estando fuera de la ciudad. 
 Fue bastante divertido todo ese intercambio, al omega de rizos le hacía bastante ilusión a pesar de que al principio solo platicaban sobre esas trivialidades, mencionando especialmente lo que leían y las cosas que les inspiraban, hasta que una cosa llegó a la otra y un día recibió una carta de Louis expresándole que lo echaba de menos y que ansiaba volver a tener ese intercambio de ideas tan elocuentes con él y una taza de té al lado.
 Harry lo supo en el momento en el que lo vio en el marco de madera a la tarde siguiente, que la razón por la que su corazón se desbocaba en su pecho con cada letra chueca y todas esas oraciones secuenciales cargadas de emociones, no era porque siguiera admirando a Louis como el escritor tan maravilloso que hasta el sol de hoy considera que es, sino más bien porque ya había caído en el azul de sus ojos y el olor de su presencia, en esa sonrisa a medias que cuando se ensancha le encoge las esquinas de los ojos hasta dibujarle estos pequeños pliegues que lo hacen lucir mucho más joven de lo que ahora ya no es. 
 Fue esa la misma sonrisa que le decidió al aparecerse en Cheshire, y Harry lo había comprendido todo.
 Un bostezo se le escapa de los labios mientras se termina de beber el café que ya se le ha enfriado tras distraerse con la vista del horizonte y el resto del vecindario, la brisa le vuela unos cuantos mechones rizados que se guarda detrás de la oreja con paciencia y crea una nueva lista mental de todas las cosas que tiene que hacer en el día de hoy al sentir que algo le está faltando.
 Cuenta con los dedos cómo debe terminar de leer, comenzar a escribir, e ir al supermercado porque la despensa se está quedando vacía. Tiene que pasar por el periódico, y de paso por la librería al haber sido notificado de que esos libros que ha estado ansiando por leer ya han llegado, así como también tiene planeado ir a la tienda de muebles a ver si consigue otro librero pequeño porque el suyo ya está demasiado lleno. 
 Tuerce ligeramente la boca pensando en que el día no tiene tantas horas para ello, y que si quiere hacer por lo menos la mitad de esas diligencias debe ponerse manos a la obra desde ya y dejar de mantenerse sentado en la esquina del ventanal como si quisiera que el viento se llevara consigo la melancolía que se desborda de él y que trata constantemente de reprimir. 
 Respira profundamente, se pasa la mano por los ojos, estrujándose el párpado derecho y se pone de pie para caminar en dirección al escritorio y agarrar el libro creado por su amor.
 No llega ni a rozar la madera con los dedos, el timbre de la casa resuena llamando su atención y sus cejas se fruncen ligeramente al no estar esperando por la visita de nadie. No le toma mucho tiempo recorrer la estancia con pies arrastrados y un silencio sepulcral siguiéndole el paso, su mano se envuelve alrededor de la perilla tan pronto como llega a la entrada y abre la puerta para encontrarse con el pequeño Thomas, un niño de catorce años que vive a unas cuantas cuadras y que ha estado trabajando como cartero hace aproximadamente tres meses. 
 Harry no entiende exactamente la razón por la que lo está haciendo, y tampoco se ha tomado la molestia de preguntar al respecto al no tener la suficiente curiosidad. 
 —Correspondencia para el señor Styles —anuncia el chiquillo, con pecas café salpicando todo su aniñado rostro, del mismo color de esos enormes ojos que lo observan con la misma emoción de su sonrisa.
 Lleva el cabello liso y oculto debajo de esa gorra oscura que le cubre la mayor parte de la frente, y el bolso repleto de todo ese correo que tiene que entregar se le envuelve alrededor del hombro con un recelo que le hace cuestionarse qué tanto valor debe de tener cada mensaje. 
 Thomas tiene las manos extendidas hacia él, llenas con varias cartas y un sobre marrón un poco más gordo de lo que podría esperar. El entrecejo de Harry se arruga un poco más al no saber el contenido, ni siquiera imaginar qué puede haber allí dentro. 
 —¿Cómo estás, Thomas? —cuestiona tranquilamente, tomando lo que le pertenece y haciendo a un lado todos los envoltorios para ir directo hacia el más grande. 
 Reconoce la letra chueca y desastrosa, casi ininteligible para la comprensión de cualquier persona que no esté acostumbrada a ella, y aun para el mismo rizado, quien en ocasiones pasa un mal trabajo intentando descifrar qué rayos es lo que quiere decir.
 —Todo bien, señor —contesta con educación, pasando los dedos por la cintilla de su mochila y mirándolo con esa claridad en los orbes—. ¿Y usted?
 Harry se tarda unos segundos, su mirada está puesta todavía en aquella caligrafía mal tramada y hay un suave rubor que amenaza con encender sus pómulos hasta querer delatar el rápido ritmo que empieza a tomar su corazón sin pensar en las consecuencias.
 Porque sé que has estado deseándolos: lee en su mente, un silencioso suspiro saliendo de sus pulmones mientras una sonrisa quiere tirar de sus comisuras.
 —Todo en orden —Asiente, finalmente decidiendo apartar la vista del sobre cuyo contenido continúa siendo desconocido pero que ahora le causa mucha ilusión abrir. 
 Se fija entonces en que Thomas no se mueve un solo centímetro, y que en realidad luce como si quisiera decirle algo importante, algo que sabe que no debería decir pero que no puede mantener en su interior por más tiempo.
 —Uhm —titubea, su agarre apretándose un poco más, sus mejillas manchadas colorándose mucho más de lo que Harry podría esperar que lo hicieran. 
 Luce diminuto ahora, impensablemente adorable, y el omega se pregunta si en algún momento de su tardía vida llegará a tener un retoño justo así.
 —¿Sí? —insta para que se confiese de una vez por todas.
 Apoya la cadera en el marco de la puerta antes de alzar una de las cejas con expectación inofensiva, y eso parece ser suficiente para que el chico se arme de valor, se hinche el pecho y suelte lo que sea que quiera decir.
 —Mi mamá me dijo que era de mala educación —comienza a decir, y esa definitivamente no es la mejor manera de iniciar ningún discurso, pero Harry lo deja continuar de todas formas sin ser prejuicioso al respecto—, pero siempre quise preguntarle para qué es ese collar que lleva.
 Thomas señala hacia su propio cuello, logrando que el crítico alce la mano instintivamente hacia la posesión que le rodea la garganta. Sus dedos tocan la superficie casi airadamente, casi como si fuera una sorpresa el darse cuenta de que todavía lo tiene y que es visible para todo el mundo. 
 Se llena los pulmones de aire pensando en que su interrogante está fuera de lugar y que su madre de hecho tiene razón. Sin embargo, no pretende ser cruel con el muchacho sabiendo que solo es un infante al que todavía le falta por aprender que existen cosas en la vida que se pueden cuestionar y otras que simplemente no.
 —Ah —murmura, volviendo a bajar el brazo para sujetar su correspondencia que casi no le caben en una sola palma. Tiene ganas de desenvolver el paquete y averiguar qué es lo que Louis le ha mandado desde donde est��, y qué tiene para decirle en esa carta que de seguro sirve como contestación a la que le envió hace un par de semanas—, es para evitar que me muerdan durante mi celo. 
 Es una mentira a medias, el propósito del accesorio en sí el que menciona. No obstante, su papel para él no es más que el de ocultar el hecho de que alguien ya lo ha marcado. Alguien de su mismo sexo, que tiene tanto que perder como él si cualquiera se llega a enterar que están envueltos en esa relación que nadie podría ver como normal por mucho que su cuerpo esté diseñado para cumplir con la función de la vida y pueda ser cultivado tanto por hombres como mujeres. 
 En su caso, y por su condición, lo ideal sería una mujer, sin duda, pero Harry no podría tener jamás ojos para nadie que no sea el castaño de orbes azules.
 —Pero, es solo un collar —señala, sin conocimiento alguno aparentemente, tan inocente como los chicos de su edad deberían de ser.
 Ni siquiera ha presentado su casta todavía, le quedan aproximadamente dos o tres años para declararse como sus genes decidan, por lo que no hay ninguna prisa por que conozca todos esos términos y complicaciones. Debería de estar familiarizado, por supuesto, pero no es deber de Harry educarlo al respecto y lo sabe.
 Hay una suave sonrisa que termina extendiéndose por sus labios, acompañado de una respiración tranquila que logra que los hombros del pequeño cartero se bajen al darse cuenta de que no lo ha ofendido ni nada por el estilo.
 —El cuero no deja que los dientes pasen, muchacho —explica de la manera más sencilla que encuentra, sin entrar en muchos detalles y sintiendo como la ansiedad de estar solo con la presencia escrita de Louis comienza a rumiar su pecho con disimulo. Ha tomado sus supresores, así que sus poros están tan cerrados que no hay posibilidad de que Thomas se dé cuenta—. Es más eficiente de lo que te puedes imaginar.
 —Ya veo —Asiente pensativo, como si estuviera tratando de digerir la información y buscando en alguna parte de su cabeza un recuerdo que corrobore con lo que dice. Es graciosa la manera en la que arruga un poco la nariz antes de ladear la cabeza y mirarlo con mucha curiosidad destellando en sus orbes—. ¿Y es difícil?
 —¿Qué cosa? —inquiere de buena gana a pesar de todo.
 Thomas pellizca la cinta de su mochila.
 —No estar emparejado con alguien —aclara y quizás Harry lo ha subestimado al respecto y ahora se encuentra lo suficientemente desconcertado como para poder pensar en el tipo de situación en la que ahora se encuentra—. Mi mamá dice que sí, y que por eso espera que cuando me presente como alfa encuentre a una omega muy bonita.
 El rizado no va a culparlo por las palabras que repite, recordándose que es un niño y su cerebro es como una esponja que absorbe todo lo que mira, escucha y sienten los demás, hasta que tenga la capacidad de decidir qué de todas esas cosas es correcta o no. 
 No va a corregirlo en su pensamiento, tampoco va a contestar su interrogante, primero porque hace tiempo que dejó de sufrir por la ausencia de una marca en su cuello, y segundo porque no podría decir en voz alta que en realidad ya tiene un compañero. Se abstiene de todo eso y simplemente vuelve a sonreírle como si no sucediera nada y las palabras de su confesión no se atoraran en su garganta.
 —Una omega muy bonita —repite en un murmullo considerado, pensando en que, si eso es lo que realmente quiere, entonces no hay nada de malo en ello—. Eso suena bien, espero lo mismo.
 Thomas no parece haber caído en cuenta de su evasión, lo cual es bastante bueno al Harry estar deseando regresar al interior de su casa de una vez por todas. 
 —Gracias, señor —Sonríe ampliamente, dando un paso hacia atrás antes de alzar la mano en una despedida. Es tan ingenuo y agradable—. Ya me tengo que ir, no le diga a mi mamá que le pregunté sobre eso, por favor. Me regañaría.
 —No te preocupes, de mi boca no saldrá nada —Promete, con una suave risa de por medio, creyendo que su juventud es una joven y cuestionándose si él también era así a esa edad. Está casi seguro de que si, solo que un poco más enérgico y mucho menos discreto—. Ten cuidado al cruzar la calle.
 Se despide del niño una nueva vez y cierra la puerta solo cuando lo ve doblar la calle y desvanecerse en una esquina. Deja escapar un suspiro y su atención va directo hacia la correspondencia que todavía sigue estando entre sus dedos. 
 Se muerde el labio inferior, la curiosidad creciendo como flor en plena primavera, arrastrándose por sus entrañas hasta remover las esquinas de su espíritu y obligarlo a ir hacia la sala. Deja las cartas sobre la mesa y rompe rápidamente el envoltorio marrón, tres libros apareciendo dentro de su campo de visión al mismo tiempo en el que su corazón da un vuelco.
 Revisa los títulos de cada uno con las cejas alzadas, las versiones inglesa de El desdén con el desdén de Agustín Moreto se muestra delante de sus ojos, acompañado de Noches Lúgubres de José Cadalso y Odas a Lisi de Juan Meléndez Valdés, de quien ya leyó La paloma de Filis y escribió un ensayo de diez páginas explicando por qué ha sido probablemente la compilación de odas más elocuente que ha podido leer, sobre cómo se alegra que la censura no haya caído sobre ninguno de esos poemas y sobre cómo difiere con esos poco críticos que han considerado este ciclo como monótono y hasta frívolo. 
 Un jadeo se le quiere escapar mientras los coloca de la madera para poder apreciarlos, uno al lado del otro sin poder creerse que en serio su alfa los haya conseguido para él de forma tan inesperada. No es que Louis nunca haya tenido detalles de esa índole con él. En realidad, es bastante simplón y secretamente cursi dentro de la medida de lo posible —especialmente por su profesión— llegando a regalarle cosas como esa corbata negra con un diminuto patrón de flores que Harry utiliza para cada ocasión que considera sumamente importante y que puede exhibir delante del todo el mundo sin la necesidad de revelar su relación. 
 No obstante, lleva queriendo devorar estas obras desde hace menos y no había podido hacerlo debido a su inexistencia en la colección de la librería a la que frecuenta, y el hecho de que Louis se haya tomado la molestia de conseguirlos para él y de enviárselos antes de su retorno, sólo consigue que su emoción vaya en aumento con cada segundo que transcurre observándolos. 
 Se muerde el labio inferior queriendo retener la enorme sonrisa que al final de cuentas se le termina plantando en la cara, y se traga la saliva que se le acumula en la boca sin aviso previo. Su contentura es inquebrantable, y no puede hacer más que rebuscar el mensaje de su amante entre esas cartas que a estas alturas han pasado a segundo plano. 
 La encuentra casi de inmediato, su nombre escrito en esa tediosa caligrafía y su dirección por igual.
 Sale del comedor para ir directo hacia su oficina, consigue el abrecartas que guarda en uno de los cajones del escritorio, y con el corazón resonándole en los tímpanos, abre la hoja de papel tan solo para comenzar a leer. Es una verdadera pesadilla el intentar descubrir lo que aquellos deliciosos garabatos tienen para decirle, adentrándose en el gozo puro de la adivinación y arropando cada una de esas hermosas sílabas misteriosas plasmadas sobre el papel, percibiendo como su espíritu se retuerce en un cariño incondicional y una añoranza que no tiene nombre.
 Louis lo saluda con un queridísimo Styles —porque dice que su apellido es probablemente uno de los más sofisticados que ha escuchado en toda su vida y que si algún día decide dedicarse a la publicación debería de utilizar un seudónimo basado en sus iniciales y su primer apellido— y le pregunta cómo se encuentra tan solo para comenzar a responder las interrogantes que le hizo en la correspondencia anterior. Le cuenta sobre París y que ha hecho turismo, así como también le hace saber qué pasó toda una madrugada escribiendo la que sería su próxima obra literaria más deslumbrante del mundo, añadiendo si es que tiene la suficiente suerte como para lograrlo. Le hace saber cuánto le entusiasma que esté leyendo su libro, y concuerda con él sobre su opinión acerca del segundo relato y un poco más.
 Le dice que lo está pasando bien, y que cuando se vayan de allí estará echando de menos el tiempo que ha estado compartiendo con su equipo editorial. Y ahí es donde Harry encuentra el encanto de la letra de Louis, porque hace esto de cambiar la inclinación de ciertas palabras para él y la forma en la que estas sean escritas para que formen nuevas frases que solo pueden ser interpretadas si se les presta demasiada atención. Ha hecho que la q en equipo parezca una g, y así mismo ha logrado que esa oración en particular se convierta en una confesión de cuánto lo está extrañando durante su viaje sin ser demasiado obvio.
 Harry tiene el corazón en la mano mientras termina de leer como ha buscado esos libros en más de cinco librerías porque ha pensado que serían un buen souvenir para él, mencionando que es lo mínimo que podría hacer por él en agradecimiento a todos esos años de amistad incondicional que han vivido y la consideración que ha tenido con él durante ese mismo tiempo, y aunque no lo dice indirectamente —o quizás sí, pero el omega ahora está insufriblemente emocionado como para caer en cuenta—, es capaz de sentir como su verdadera intención ha sido hacerle saber cuán presente lo tiene en su mente, y lo mucho que lo adora a pesar de todo lo que tienen que atravesar.
 Se le quieren salir las lágrimas al ver su promesa acerca de cómo dentro de pocos días estará regresando a Londres y lo mucho que está esperando compartir una taza de té junto a él, y finalmente repasa su firma chueca en esa tinta seca que ya ha quedado permanente sobre el papel. 
 El alma se le remueve inquieta por todo su ser, extasiada, entusiasmada a tal punto en el que cree que si da un brinco de repente llegará al cielo. Es una sensación inevitable, burbujeante y bastante plácida para su corazón, y le gusta, le agrada lo suficiente como para querer quedarse con ella el resto de sus días, hasta que dé su último aliento y, aun así, después de esa vida, continuar sintiéndose de ese modo.
 Aprieta la carta contra su pecho, justo en donde sus latidos rebotan sin parar, saltándose palpitaciones y volviéndose histérico de tan solo pensar que Louis finalmente estará llegando a casa pronto y que podrán pasar todas las horas del mundo juntos con la excusa de que tienen mucho que contar. 
 Esa es la ventaja de ser cercanos delante de todo el mundo a pesar del verdadero secreto detrás de su relación, que nadie los cuestiona mientras ríen al lado del otro o cuando salen a cenar a algún restaurante con vino en la mesa y alguno que otro platillo casi exótico que pueden permitirse, porque todos piensan que están hablando sobre libros e historias y no confesando su amor por enésima vez a través de esas miradas constantemente ebrias que intercambian entre sus conversaciones que no tienen nada que ver, porque nadie piensa más allá del hecho de que simplemente tienen tantas cosas en común, que se han convertido en la mejor historia de amistad y nada más.
 Son lo suficientemente cuidadosos como para que nadie sospeche de otra manera, pero aun así no se descuidan ni un solo instante y mantienen dentro de sí mismo todo lo que sienten por el otro para poder externarlo en las horas de la madrugada, cuando la luna está en lo más alto del cielo y no hay nadie más que las estrellas para ser testigos de lo que ocurre en las sábanas de uno, o del otro.
 Deja escapar el aire con ilusión, vuelve a leer la carta ahora que ya sabe lo que dice y no tiene averiguar si eso es realmente una r o una n —porque santo cielo, ¿es realmente posible que un escritor tenga una caligrafía así de detestable? La respuesta es sí, y Harry siente algo de pena por el transcriptor de la editorial en la que Louis se publica—, y espera sinceramente que los días continúen pasando con la misma rapidez con la que lo han hecho hasta ahora.
 Su deseo es escuchado por el cielo, porque las semanas se le pasan en un abrir y cerrar de ojos y octubre finalmente llega con una ventisca mucho más friolenta y pequeños indicios de que en cualquier instante el otoño dirá adiós y le dará su puesto al invierno. Harry ya ha terminado de leer el libro de Louis, y como siempre —siendo tan objetivo como su personalidad profesional se lo ha permitido— ha sido espléndido, en todo el sentido de la palabra y hasta un poco más. 
 No siente que ha perdido el tiempo con su prosa, y hasta ha tenido ganas de darle una segunda leída tan sólo para vivir la experiencia una vez más. Se ha abstenido de ello, sin embargo, solamente porque es consciente de que tiene que trabajar en la crítica y que no puede retrasarse tanto como pretendería hacerlo. 
 Ha estado toda la mañana en ello, las hojas de papel permanecen regadas por todo su escritorio y parte del suelo tras haber sido arrugadas como cierta furia y lanzadas lejos al ser tan inútiles como las equivocaciones que ha cometido en ellas sin querer. 
 La muñeca le duele ligeramente por estar afincándola constantemente a causa del bolígrafo y han sido muchas las veces que ha tenido que hacer una pausa para enderezar la espalda y recordarse que el dolor será insoportable si continúa así de erguido sobre la superficie. Se ha tomado ya dos tazas de cafés repletas, su estómago continúa lleno del desayuno a pesar de que la hora del almuerzo ya está cada vez más cerca, y el calambre que se le forma en los pies por la posición en la que se encuentra es un claro aviso de que tiene que ponerse de pie y descansar un instante.
 No puede hacerlo, de todas formas, tiene la inspiración a flote y sus ganas de escribir son tan grandes que no le interesan ninguna de esas adversidades ni mucho menos esos tormentos físicos a los que se está sometiendo. 
 Quiere tener la crítica lista a más tardar mañana, y si tiene que renunciar a sus horas de sueño para lograrlo, entonces no tiene ningún problema con ello. Se torturara en la ausencia de su alfa mientras pueda, no solo porque Louis lo regañaría por ello a pesar de que sus hábitos son incluso peores que los de Harry, sino porque también suele distraerse con gran facilidad cada vez que el castaño está demasiado cerca, siempre yendo a trepar sobre su regazo para esconderse en la esquina de su cuello, siempre buscándolo en la cocina para hundir el rostro en su delgada espalda, siempre queriendo rozar aunque sea la más diminuta esquina de su piel y sentir que está con él. 
 Sí, Harry realmente no puede trabajar mucho si Louis está en casa, y como los días de su regreso están cada vez más cerca, entonces se propone adelantar todo lo que se le sea posible para poder pasar todo su tiempo con él.
 Es un buen plan, lo motiva a tronarse los nudillos y a agarrar su lapicero para continuar con esas oraciones explicativas y resumidas acerca de los relatos del escritor, abordando los puntos más importantes y siendo sincero acerca de cuáles han sido los más interesantes y cuáles otros no tanto. 
 Está a punto de caer en una racha productiva que le beneficiará completamente hasta que de repente el timbre resuena por todo el lugar. 
 Las cejas se le arrugan tan pronto como es sacado de su burbuja, por un momento piensa que se trata de Thomas que ha llegado con la correspondencia como siempre, pero recuerda que ya ha recibido al muchacho y que no existe la posibilidad de que se haya olvidado de algo, menos dos horas después de la entrega.
 No está esperando por nadie, así que pretende dejarlo pasar y que sea quien sea el que se encuentre del otro lado de la puerta interprete que no hay nadie dentro de la casa gracias a la falta de respuesta. No obstante, la campanilla vuelve a hacer ese ruido tan estridente que evita que se concentre, y luego otra vez, y una vez más, y Harry pierde la paciencia de un segundo a otro. 
 Se pone de pie arrastrando la silla por el suelo, aplasta el bolígrafo contra la madera y con las cejas ridículamente arrugadas, sale de su oficina para caminar fastidiosamente hacia la entrada.
 Maldice en voz baja a quien sea que esté del otro lado y le haya causado aquel repentino mal humor que tendrá que disimular para no ser particularmente grosero, pero a medida en que va avanzando, su corazón comienza a temblar enloquecidamente en su pecho, como si se le quisiera salir de repente, como si fuera un colibrí enjaulado que se ha desesperado por esa libertad que está delante de sus ojos y justo al otro lado de la puerta. 
 Su entrecejo se calma tan solo para volver a fruncirse con confusión y curiosidad de por medio, y solo cuando es consciente y su mirada viaja hacia su propia mano temblorosa es que se da cuenta de lo que realmente está sucediendo.
 Abre la puerta de un solo tirón, por poco se queda con el manubrio entre los dedos y ni siquiera le interesa, le importa tan poco lo peligroso que ha sido su manera tan estrepitosa de abrir porque ahora, en ese preciso momento, tiene un par de cuencas azuladas mirando en su dirección, acompañadas de una sonrisa que tira de unos labios que ha estado anhelando desde el primer día que dejó de sentirlos antes de cada amanecer.
 Aprieta los dedos y se hace a un lado para dejar entrar al alfa que ha mirado a su alrededor antes de dar un paso hacia adelante. 
 Va vestido formalmente, con un chaleco olivo que ha combinado con unos pantalones oscuros y una camisa marrón. tiene las manos libres de maletas, lo que significa que ya ha pasado por su residencia antes de llegar allí y que, quizás, hasta ha tomado una ducha por la forma en la que su piel todavía luce húmeda en la sección de su cuello que la prenda superior deja ver.
 A Harry no le molesta, no podría hacerlo, no cuando ya ha cerrado la madera con pestillo y lanzado hacia sus brazos en una confianza cegadora para ser atrapado sin dudas ni mucho menos percances. El cuerpo de Louis se tambalea, pero se mantiene estable, la risa se le escapa de los pulmones al mismo tiempo en el que al omega se le llenan los ojos de lágrimas y siente como sus rizos son consolados por dedos que le recorren el cráneo en una caricia que ya conoce.
 Está guapísimo, justo así, con el pelo recortado y la barba baja, con esa añoranza que se escurre de él incluso si no es intencional.
 —¿Qué haces aquí? —cuestiona en un susurro, su voz más trémula de lo que le gustaría, haciéndolo incapaz de aumentar el volumen a pesar de que quiere ser escuchado claramente.
 No es un reproche, ni pretende soñar desagradado y definitivamente no quiere que sea la primera frase que le dirige después de tantos meses sin verse. Pero está tan atónito, tan sorprendido, que es lo único que puede dejar salir por sus cuerdas vocales sin morir en el intento.
 Louis lo aprieta más contra su cuerpo, frotando la mejilla en su pelo, marcándolo con ese aroma a bosque en pelo florecimiento que se queda atascado en sus fosas nasales ahora que se ha enterrado a sí mismo en donde su fuente de olor reside. Las piernas le tiemblan ahora, volviéndolo incapaz de sostenerse sobre su propio peso, convirtiendo su agarre en una verdadera fortuna porque de lo contrario ahora mismo estaría en el suelo. 
 —No podía estar tanto tiempo lejos —confiesa para sus oídos, con ese acento inglés tan marcado y ese tono de voz tan melódico que a Harry se le rompe todo por dentro. Llega a ser dolorosa la forma en la que el pecho se le encoge, se siente tan feliz ahora que está agonizando—, ya quería regresar a casa.
 Un jadeo se le escapa ante esa repentina honestidad, su médula espinal es víctima de un escalofrío que lo hace estremecerse todavía más y sus dedos ya no encuentran la manera de fundirse contra la tela de su cuerpo. 
 Escucharlo decir que esta es su casa lo conmociona mucho más de lo que podría haberse imaginado, y el simple hecho de que ha querido sorprenderlo con su retorno sólo logra hacerle saber cuánto significa para él. No podría ponerlo en palabras, aunque quisiera, no podría ni siquiera ponerse a pensar ni mucho menos adivinar todo lo que Louis siente por él. 
 El sentimiento no es como las cartas que ha recibido por su parte a lo largo de los años, aquí no tiene la oportunidad de interpretar nada como se le dé la gana, ni burlarse de lo misteriosas que pueden llegar a ser sus oraciones. No, ahora los latidos de ese corazón ajeno son claros en sus tímpanos ensordecidos, el destello que reluce en ese cielo claro atrapados en esos cristales oculares es imposible de pasar desapercibido, y el cosquilleo en su propia piel por su cercanía en conjunto a este asfixiante calor que de repente lo acoge de pies a cabeza, envolviéndolo como un capullo que no está cerca de romperse, sin suficientes para hacerle saber que jamás sería capaz de escapar de Louis, incluso si lo hace por el bien de ambos, por mantener sus vidas intactas. 
 Nunca tendría la posibilidad de desprendérselo del alma porque se lo ha guardado demasiado adentro, hasta que su propia mano es incapaz de alcanzarlo.
 Lo sabe, mientras traga saliva y se llena los pulmones con ese hipido que no sabe de dónde es que sale, al mismo tiempo en el que deja que el alfa se frote un poco más contra su pelo tan sólo para establecer la mínima distancia entre ellos y atrapar su boca en un beso que solo las paredes atestiguan. 
 La calidez de sus labios es lo más cercano que estarán al sol, sus pasos son como algodón de nubes que los hacen flotar dentro de su recorrido a ciegas por la sala, y si llegan al comedor, justo hacia la mesa que se queja bajo el repentino peso al que es sometida, entonces el resto es historia.
 Ellos tal vez se pondrán al día más tarde, cuando sus bocas se acalambren y sus músculos se agarroten por el esfuerzo al que los someterán una y otra vez hasta el cansancio y en silencio, porque todavía tienen un secreto que mantener.
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booklovershouse · 2 years
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Começando
Oi,povo!
Bem, tecnicamente não sou nova aqui, mas já que estou postando alguma coisa pela primeira vez agora, acho justo começar respondendo uma tag pra vcs me conhecerem um pouquinho :)
Ah, quero avisar tbm que o blog não vai ser apenas sobre livros, apesar de que eu vou falar muito sobre isso.
1 - Qual a capa mais bonita da sua estante?
Eu não sei vcs,mas sou apaixonada na capa de Felizes Para Sempre! Sério, é linda demais - acho que se eu tivesse a versão em capa dura, iria morrer de felicidade kkkkkk
2 - Se pudesse trazer um personagem para a vida real,qual seria?
Sem sombra de dúvidas o Rodrigo de Minha Vida Fora de Série - tenho um crush nele desde que li o livro pela primeira vez <3
3 - Se pudesse entrevistar um autor, qual seria?
Acho que a Kasie West, li Namorado de Aluguel e A Distância que nos Separa recentemente e estou meio "obcecada" por ela.
4 - Um livro que não lerás de novo? Por quê?
Rilla de Ingleside. Motivo: partiu meu coração.
5 - Uma história confusa
Me Apaixonei por um Vilão. Apesar dos (vários) erros ortográficos, eu estava achando a história até que interessante, mas o final? Estou tentando entender o que rolou ali até hoje, se alguém leu e entendeu, me explique, por favor!
6 - Um casal
Sabe aquele casal que te faz rir,surtar,morrer de raiva,chorar e ter um ataque? Caymen e Xander.
7 - Dois vilões (que vc gostou ou não)
Não leio muitos livros com vilões, mas acho que o Lorde M. (o nome dele é meio complicadinho) e o rei Clarkson (não é um personagem que eu odeie totalmente, principalmente depois de ler A Rainha.Não estou dizendo que passo pano para as atitudes dele, mas fiquei com pena depois de ler o conto).
Bem, é isso, espero que tenham gostado.
P.S: as perguntas foram retiradas de http://ameninadajanela.com/tag-10-perguntas-literarias/ ; pulei as últimas três por não saber o que responder.
Bjs e até a próxima!
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ao3feed-fengqing · 4 months
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Juntos por SIEMPRE
by The_boringGirl Tres años después de que todo haya sido superado, Xie Lian siempre es sorprendido por aquellos momentos tan inesperados. Un día al ver a su mejor amigo peleando con su mayor pesadilla, ¡UN RAYO LO GOLPEA! Desde aquél dia su vida se enreda en muchos líos que es difícil desenredar. Era un gran y poderoso rayo de la fertilidad. Si quieres ver el proceso de como esta pareja comienza a convertirse en padres, entonces mira como pasan de la pasión a la protección familiar. ______________________ NOMBRE DE LA NOVELA LITERARIA: · Tian Guan Ci Fu/Heaven Official's Blessing/La Bendición Del Oficial Del Cielo. FANFICTION CONTENT: • HuaLian Familia. • Ships que se harán realidad. • La vida hogareña/sexual del HuaLian (+18) • Dramático. _______________________ Todos los personajes son de la autora MXTX. Words: 20335, Chapters: 5/5, Language: Español Fandoms: tgcf Rating: Explicit Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: M/M Characters: Xiè Lián (Tiān Guān Cì Fú), Huā Chéng (Tiān Guān Cì Fú) Relationships: Huā Chéng/Xiè Lián (Tiān Guān Cì Fú), Hè Xuán/Shī Qīngxuán, Fēng Xìn/Mù Qíng (Tiān Guān Cì Fú), otros - Relationship Additional Tags: Family via https://ift.tt/ZuyGqSI
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livrosempedacinhos · 3 months
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Eu não a deixaria ficar nas sombras indefinidamente. Eu lutaria por cada pedacinho de luz do sol e felicidade que pudesse encontrar.
Deuses de neon, Katee Robert.
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seattleescribe · 7 months
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!Tenemos para ti, un evento fascinante! Tendrás la oportunidad de leer esos escritos de los que te sientes tan orgulloso u orgullosa; en vivo, en frente de familiares, colegas y amigos. Va a ser una tarde de micrófono abierto disponible para cada lectura, cada inspiración y cada historia de ustedes; nuestros queridos escritores. Este evento es el primero realizado por Seattle Escribe de este tipo, pero esperamos se convierta en toda una tradición en el Noroeste del país. Y como buenos latinos que no nos falte la comida! Trae un plato favorito para compartir, algunas bebidas y celebremos juntos esta fiesta literaria. Si te animas a participar o tienes dudas, escríbenos un correo a: [email protected] Evento para mayores de 21 años, el registro de participación será a través del correo [email protected] o en la entrada del evento. El turno se asignará de acuerdo al orden de llegada. El tiempo máximo estipulado para cada lectura es de 5 minutos. Se pueden leer varios escritos en diferentes turnos. ¡¡¡Los esperamos!!!
Tags: @Seattle escribe @SeattlelatinochamberofCommerce
Hashtags: #escritoresenespanol#escritoresenwashington#poetasenwashington#artistasenwashington#latinosenseattle#escritoresenseattle
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elizhespromise · 2 years
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Si te amo, ¿a ti qué te importa? [Jikook] · MASTERPOST
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Dos grupos, una cafetería y amor, odio, celos, admiración, envidia, anhelo, traición, seducción, decepción, lujuria. o Jimin y su grupo de Victorian Goths llevan tres años pasando sus tardes en el Black Swan. Jimin solo quiere pasar los próximos meses en paz y graduarse. Sin embargo, cuando Jungkook y su grupo de Pastel Goths descubren el sitio, todos sus planes empiezan a tambalearse. ¿Arriesgará su investigación, su sueño, su estatus y su grupo de amigos por un Pastel? (Ugh).
➸ Jikook ➸ En curso (21/29) ➸ 29 Capítulos + Epílogos ➸ Angst con final feliz ➸ Victorian Goth Jimin & Pastel Goth Jungkook ➸ Tags: Hurt/confort; Extraños a enamorados a enemigos a enamorados; Enamorarse; Primeras citas; Cafeterías; Bailes lentos; Primer beso; Contiene Smut; JK!Pasivo; Referencias literarias; Referencias a Orgullo y prejuicio; Malentendidos; Falta de comunicación  ➸ Advertencias: NSFW; Contenido adulto; Referencias a relaciones tóxicas en el pasado; Referencia a relaciones abusivas en el pasado; Ataques de pánico; Ansiedad; Ataques de ansiedad; Referencia a enfermedades terminales; Muerte de personaje (muy) pequeño; Homofobia  ➸Link: Wattpad
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i-a-m-the-moon · 4 years
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📚 tag dos 50%: os melhores e piores livros de 2020 (até agora)
claramente bastante atrasada no rolê, mas ainda assim eu quis registrar aqui essa tag porque 2020 tem sido um ano cheio de muitas leituras legais. espero que gostem e qualquer coisa, vem nos comentários, vem de inbox que a gente papeia sobre esses e outros assuntos 💖
1. o melhor livro que você leu até agora
com toda a certeza do mundo: Daisy Jones & The Six! a história desse livro me pegou de um jeito.... só leiam, por favor!
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2. a melhor continuação que você leu até agora
eu não estou lendo muitas continuações ultimamente, mas eu fiz a releitura de Harry Potter e as Relíquias da Morte e sem dúvida, merece estar nessa categoria.
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3. melhor livro de lançamento
até agora eu não li nenhum livro lançado esse ano especificamente, então quem sabe nos próximos meses?
4. o livro mais aguardado do segundo semestre
eu não sou de ficar acompanhando muito os lançamentos, mas tem um livro que vi falar em um canal gringo eu fiquei bem animada quando vi que o lançamento aqui no Brasil está marcado para o segundo semestre de 2020 pela Galera Record, que é Wilder Girls, em português Garotas Selvagens.
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5.  o livro que mais te decepcionou esse ano
e o prêmio desta categoria é: A geografia de nós dois. meu deus, esse livro (que poderia muito bem ser um conto) foi bem decepcionante porque a sinopse não condiz com o que de fato a história traz. a sensação que eu tive lendo era de que o tempo não passava. o que foi bem triste porque eu já li outro livro da autora, A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista, e foi tão mais empolgante. 
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6. o livro que mais te surpreendeu esse ano
Um Estanho Sonhador: eu não dava nada por esse livro porque vamos combinar, essa capa não valoriza. mas apesar disso, a história criada pela Laini Taylor é fantástica!
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7. novo autor favorito (que lançou seu primeiro livro nesse semestre, ou que você conheceu recentemente)
eu vou precisar colocar aqui duas autoras maravilhosas que tive contato esse ano: Taylor Jenkins Reed (Daisy Jones & The Six) e Celeste Ng (Pequenos incêndios por toda parte).
8. livro mais diferente que leu até agora
O peso do pássaro morto é um livro de autora nacional profundo e com muita carga emocional. nós acompanhamos a vida de uma mulher dos 8 aos 52 anos, todas as suas dores, traumas e vivências. é lindo e doloroso ao mesmo tempo. 
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9. seu personagem favorito mais recente
a Daisy de Daisy Jones & The Six (sim, muito cadelinha de taylor jenkins reeds 🤧)
10. um livro que te fez chorar nesse primeiro semestre
eu poderia encaixar aqui outros livros além do que irei citar (O peso do pássaro morto chorei litros, por exemplo), mas Passarinha é um livro que também me tocou profundamente. é muito delicado, a história é narrada pelo ponto de vista da Caitlin que é uma menininha de 10 anos de idade com Síndrome de Asperger e que está lutando com o fato de encarar a sua vida após a perda recente do seu irmão mais velho. esse livro é uma obra prima! 
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11. um livro que te deixou feliz nesse primeiro semestre
Vozes Negras é um livro nacional que traz contos escritos por mulheres pretas incríveis! foi uma leitura super rápida, gostosa e que me fez pensar sobre um tanto de coisa. recomendo demaaaais!
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12. melhor adaptação cinematográfica de um livro que você assistiu até agora
eu não assisti muitas adaptações de livros, mas de longe, a primeira que me vem a mente é a série Little Fires Everywhere, que adaptou a história contada em Pequenos incêndios por toda parte. 
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13. sua resenha favorita desse primeiro semestre (escrita ou em vídeo)
a resenha que eu simplesmente AMEI foi que a Pam Gonçalves fez sobre A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, o novo livro da Suzanne Collins e que se passa no universo de Jogos Vorazes. o vídeo na verdade, é um vlog de leitura mais as opiniões e pensamentos dela sobre o livro e nossa, só aumentou ainda mais a minha vontade de lê-lo. 
youtube
14. o livro mais bonito que você comprou ou ganhou esse ano
eu não adquiri nenhuma edição de luxo nem nada do tipo, mas, como é de conhecimento geral, os livros da darkside sempre são muito bem trabalhados e com um acabamento lindo, então eu pra essa categoria eu vou escolher A longa viagem a um pequeno planeta hostil. o livro é lindo por fora e por dentro 😍
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15. quais livros você precisa ou quer muito ler até o final do ano?
tenho uma lista gigantesca de livros que quero ler até o fim de 2020 😂 mas para citar alguns: Minha Sombria Vanessa, Farenheit 451, O conto da aia, Verity.... eu vou deixar meu link do skoob aqui para caso vocês queiram saber mais dos livros que ainda desejo ler ou acompanhar as minhas leituras 💖
✨ espero que tenham gostado e, como eu disse anteriormente, sintam-se a vontade pra gente papear sobre alguns desses ou outros livros! xoxo
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werewolfetone · 2 years
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Who would win Biographia Literaria vs Confessions
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