Tumgik
#9mm para
theocrabalar · 11 months
Text
MGS4s quirkiest gun, the Race Gun
So, in Metal Gear solid 4, there's a gun dubbed the "Race Gun" also sometimes known as the "Ricochet gun"
Tumblr media
In gameplay terms, this gun does less damage per hit than the Glock 18 - 300 dmg, whereas the Race Gun does 200 dmg. Despite using a cartridge that's rated for higher pressure. The game's way of explaining it, is that it's using reduced charged ammo. In reality, you would also need to change spring weights as well, to ensure reliable cycling. This design of a double-stack 1911 pistol with a 2 piece frame, is usually referred to as a "2011" pistol. Technically that term is owned by a another manufacturer of double-stack 1911s with 2 piece frames, but "2011" is generic enough in my opinion.
So the race gun. What kind of racing is it for? It's optimized for IPSC Standard and USPSA Limited division. Judging by the baseplate of the magazine being flat and running paralell to the slide, it mimicks guns that has to fit within the Standard division box in IPSC.
Tumblr media
This particular looks to fit the USPSA Limited Division slightly more close. The main point behind USPSA Limited / IPSC Standard, is that you can have a very conventional gun in 9x19 or bigger, and it has to fit within a box, without that many funky additions like a ported barrel, optic, muzzle brake or really large magazine. The 2011 pistols are the current domineering guns in these divisions, but we are seeing more different guns rise up in the top levels of competitions, Nils Jonasson represented Canik with a striker-fired pistols in Limited Division at the previous United States Practical Shooting Association's (USPSA) National Championship in Limited Division.
Tumblr media
These guns are usually chambered in .40 S&W as that's the minimum caliber to fit the require for what is called "Major" power factor. The benefit is that for hits that are outside the center, but still on target, you will get less punishment for sloppy precision. The downside however, is more recoil and less capacity. This will really bite you in the ass in shooting events with high round counts, forcing you to reload more often. The gun in the game however, is supposed to be chambered in .38 Super also known as 9x23mm.
Tumblr media
So, what we do we gain by using this cartridge instead? If you look really close, .38 Super / 9x23 has slightly less of a taper than 9x19. The cartridge can also be roll-sized to slim down the cartridge slightly more to make sure you get more cartridges in the same magazine. So not only is 19 rounds a realistic capacity, I would argue the should have 1 or 2 more rounds, perhaps even more 3 more rounds considering how some people are tuning springs and magazine followers. IPSC Standard Division does not limit your magazine by number of bullets, but in actual length, that way, it's up to the competitors and equipment manufactures to see how hard they can squeeze.
What is the military/law enforcement application of such a pistol?
Tumblr media
The benefits are very clear. You can use higher capacity magazines, more precise guns for more precise shots increasing the range of how far a sidearm would be useful for the soldier/operator. A better trigger as well allowing for the person pulling the trigger to be more confident in their equipment. We are also seeing more and more police agencies and law enforcement departments allowing officers to personally use 2011s and red dot equipped pistols.
Tumblr media
For the MGS4 Race gun in particular, the base gun is obviously by the historic Streyer-Voight Infinity. Currently, as of writing, to order a gun, you must go through their consultation, which costs $1000, this is on top of their guns in general starting at $4500, so that means you are looking at $5500 before you even have picked a color.
This does give you a pistol of incredible craftsmanship which will last as long you take care of it. So yes, despite the quirkiness of it, it's a highly realistic gun and with modern machining quality only increasing and becoming more affordable, we are likely going to see even more of these pistols in the future. Images shamelessly stolen from IMFDB.org
2 notes · View notes
cherrywritter · 2 months
Text
Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
22 notes · View notes
5ummit · 7 months
Note
Hello! I’m still not over your deep dive into Brock Rumlow’s custom SIG Sauer P226 SCT. I was wondering if there was any indication as to what caliber model was used? I’ve been reading up on these babies and they come in 9mm, .40, and .357.
I'm so glad you enjoyed my deranged ramblings, anon! I'm also still not over The Gun.
The short answer is no, I don't know the caliber for certain. But I'll tell you what I do know and maybe you or someone else will have more luck than me deciphering it.
On a P226 the caliber is always stamped on the right side of the barrel in the ejection port cutout. This makes caliber identification for The Gun challenging for multiple reasons.
Tumblr media
First, the text is tiny and difficult to read even in images with perfect lighting like the one above. Second, while there are a few good shots of The Gun in both CATWS and TFATWS, there's only one (1) decent shot of the right side, and even in the highest resolution I've been able to get (see below), the text is just too shadowed and blurry for me to make out with any confidence.
Tumblr media
Additionally, it doesn't help that most gun images are of the left side (as this is where most of the controls are) so references for comparison are hard to find AND the exact text can vary. For example, I've seen some P226 9mm's stamped as "9mm PARA" and some as "9mm x 19" and there could be other variations I don't know of since my gun knowledge is limited.
My guess is that it's a 9mm, as that seems to be pretty standard for the P226 (though Rumlow's gun is clearly not standard) and it looks kinda like that's what it might say, but unfortunately I can't give you a definitive answer.
32 notes · View notes
qsycomplainsalot · 1 year
Text
What is the Welrod ?
Tumblr media
The Welrod was a series of silent pistols featuring an integral suppressor meant for clandestine operations. It was developed c.1942-44 for use in the war by the British Special Operations Executive to be later produced covertly by BSA. The name itself comes from the town of Welwyn, Hertfordshire portemanteau’d with ‘rod’ for the shape of the weapon. Welwyn was the site of the SOE’s Station IX, a secret facility charged with weapon research and design which also gave birth to the Welbike (a folding Excelsior folding motorcycle), the Welgun (a folding 9mm submachine gun), the Welman (a one-man submarine) and the Welpen (a pen gun).
Welrod pistols were chambered in .32ACP and 9mm using respective Colt magazines turned into complete rubber-coated grips and downloaded to 5 rounds. They were manual repeaters using a bolt action operated using the knurl cap at the back of the gun’s receiver and a very simple push trigger. They were equipped with a grip safety to avoid accidental discharges. Effective range was about 5m without training up to 25m for well-aimed shots.
While an obviously piss-poor weapon to use on the battlefield, these pistols were designed and overspecialized for the express purpose of arming secret operatives and resistance members in occupied countries to quietly eliminate sentries for sabotage or assassination targets in populated areas. The large suppressor was much longer than the gun’s perforated barrel and encompassed the entire action, using baffles and rubber washers all to contain and slow down the gas release of a shot. This resulted in an incredibly low noise level of 73 decibels when fired. This could be further reduced by pressing the gun’s depressed muzzle cap into the target, at which point the gunshot would be completely inaudible among the chatter of a public space.
Due to the covert nature of its development, production and use, it’s hard to gauge the impact this gun had in World War 2, although we at least know that it was indeed used with at least a couple thousands making their way to Europe. Any plans for large-scale use of the weapon was dropped after witnessing the reprisal on civilian populations after the assassination of Reinhard Heydrich.
Despite its limited deployment in the war, the Welrod is to this day a pretty famous firearm for being one of the most quiet gun ever made, with most of its competition using either .22LR or highly customized rounds.
Related Vocabulary
The developmental history of the Welrod can be a bit confusing, here is a guide to differentiating the different models:
MkI .32ACP: initial prototype using a fixed magazine and a conventional bolt action, as well as a side-mounted thumb trigger.
MkII .32ACP: uses a Colt M1903 magazine for its grip, lacks a trigger guard, smooth top receiver cut.
MkIIA .32ACP: most common Welrod, slight modifications to the MkII, most noticeably has an angular receiver cut and shorter front sight blade.
MkI 9mm Para: further development of the MkII and MkIIA using .38 Colt magazines, with a removable silencer section leading to the front sight being moved backward. The only Welrod with a trigger guard.
151 notes · View notes
pattern-recognition · 10 months
Note
If you were a traveler in the world of Kino's journey, what method of transportation, weapon, and quirky companion would you bring? (Maybe a combination of two or more). Be indulgent!
Tumblr media Tumblr media
The ideal vehicle would definitely be a honda super cub, but with the 124cc engine, followed only by the Ural because it was my dream motorcycle for a while (I'm eternally appalled at how expensive archaic soviet tech that hasn't changed since the 30s is in the US).
The weapon choice, it's almost embarrassing how much deliberation this gave me. I'm going to take the cop out approach and make a loadout for each bike respectively. For the Honda: Bodeo 1889 and a Beretta Tomcat in .32
Tumblr media Tumblr media
For the Ural: Steyer-Hahn 1912 with the stock holster and in 9mm para like the wehrmacht rechamberings, the Tula-Korovin in .25 acp, and MAT-49 to stow on the bike
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Idk about a companion though, I've never been a big fan of animals but having a human companion would ruin the vibe. I'd want something like a ghost, or a mental apparition that appears only in my vision and gives be conflicting and condescending advice.
23 notes · View notes
kuramirocket · 1 year
Text
‘You Mexicans shouldn’t be here’: Man killed neighbor in front of his kids
Tumblr media
Lonnie Ray Holcombe
A 54-year-old man in Texas was arrested over the weekend for shooting and killing his 49-year-old neighbor in front of his son and daughter.
Lonnie Ray Holcombe was taken into custody on Sunday and charged with one count of murder for fatally shooting Carlos Gonzalez, court documents reviewed by Law&Crime show.
According to a probable cause affidavit, Gonzalez on Saturday was hosting a large family party at his home in the 900 block of Hoke Smith Drive in Dallas to celebrate his granddaughter’s sixth birthday. Police said the party continued after the children slept.
As the festivities continued, Gonzalez’s son returned to the residence in his pickup truck with another man. Police wrote that the pickup truck was also playing music loudly.
Holcombe, who lives in the adjacent house, sat on his porch when the pickup truck pulled in front of Gonzalez’s home. Police wrote that Holcombe grabbed a BB gun and “fired multiple shots at the pickup truck, hitting it and causing damage.”
The man with Gonzalez’s son was also struck by at least one of the BBs Holcombe shot.
The shooting took place at about 1:15 a.m., police said.
The son and the other man then went to Holcombe’s residence to confront him about shooting the BB gun. During the confrontation, Holcombe allegedly struck Gonzalez’s son, prompting Gonzalez to leave his home and go to Holcombe’s.
During a physical altercation "suspect Holcombe pulled a .9mm Taurus handgun out of his pocket and fired it one time, striking [Gonzalez] in the chest."
Both men then returned to their properties, and several people called 911 to report the shooting and request medical assistance.
Gonzalez was transported to Methodist Central Hospital, where he died. Holcombe told officers that the BB gun and handgun were on his front porch, and he consented to both being seized, the affidavit said.
Speaking through a translator to Dallas Fox affiliate KDFW, Gonzalez’s daughter said that her family had feared Holcombe for some time. She also indicated that race and national origin may have played a role in Holcombe’s alleged animosity towards Gonzalez and his family.
“He actually told them, ‘You Mexicans shouldn’t be here. You Mexicans shouldn’t be here. You need to go back to place,'” the translator reportedly told the station.
Holcombe is being held in county jail on $250,000 bond.
The family has set up a GoFundMe:
Hola mi nombre es Abigail y en la madrugada de mayo 14 la familia Hernández perdieron a un padre, esposo y protector por motivos de racismo. Carlos era trabajador y quería una buena vida para sus hijos y nietos aquí en los Estados Unidos. Fue buena gente con todos y quien lo conocía sabían que no era una persona de problemas. Por proteger a su familia el perdió su vida en las manos de us americano racista. Queremos justicia y ayuda por los gastos del funeral y otros gastos inesperados por esta tragedia. Cualquier cantidad ayuda por favor de tener la familia en sus oraciones.
Hello, my name is Abigail and in the early morning of May 14, the Hernández family lost a father, husband and a protector due to racism. Carlos was hardworking and wanted a good life for his children and grandchildren here in the United States. He was a good person with everyone and those who knew him knew that he was not a person of problems. To protect his family he lost his life at the hands of a racist American. We want justice and need help for funeral expenses and other unexpected expenses from this tragedy. Any amount helps please keep the family in your prayers.
All funds will be going to the family affected (my cousin) her name is Iveth Hernandez. Daughter of Carlos Hernandez. I am coordinating this on her behalf.
Source
14 notes · View notes
tbthqs · 1 month
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sobre: Merryweather Security Solutions
Fundada nos anos 60, A Merryweather Security Solutions é uma empresa militar privada de segurança, que se vende como uma companhia comum de segurança, mas na prática, opera como um exército privado.
Merryweather surgiu de um grupo de mercenários liderado por Penn Morrow e financiado pelas indústrias Dragna e dedicado a diversas operações militares. De acordo com seu site, a Merryweather está operando em todo o mundo, incluindo os EUA.
A empresa parece ter várias divisões, que são determinadas pela cor do uniforme e equipamento que carregam:
Azuis: indicam guardas com armamento não letal (armas de choque e cassetete), Eles normalmente usam as mesmas roupas e andam pelas instalações com um cão de guarda ou patrulham em carros de segurança e carregam no ombro o distintivo escrito "Patrulha".
Cinza: é uma força paramilitar composta por agentes treinados para operações de alto risco. Carregam armamento leve (pistola 9mm e faca), consistindo de um boné (para frente ou para trás) com o logotipo da Merryweather, óculos escuros, uma camisa polo ou uma camisa sem mangas, às vezes com colete à prova de balas, calças camufladas com um coldre de arma preso à perna esquerda e botas.
Verdes e Caqui: possuem armamento padrão (pistola 9mm, faca e fuzil M16), e o uniforme é composto por boné militar ou balaclava (ambos com cores e padrões de camuflagem variados), óculos escuros, jaqueta militar ou camisa polo, sempre com colete à prova de balas, calça tática (com coldres, saquinhos e joelheiras) e botas.
Pretos: Carregam armamento pesado (Pistola 9mm, faca, fuzil, óculos de visão térmica e colete a prova de bala), Eles ainda usam a combinação de boné e óculos escuros, camisa polo com colete à prova de balas, calça com coldre de arma e botas. Porém, os coletes têm um contorno vermelho e a palavra “SEGURANÇA” está escrita nas costas dos coletes
A empresa presta serviço para todo o tipo de pessoas e instituições que possuem dinheiro para pagar para ter uma milícia privada ao seu dispor. Se envolveu em uma série de polêmicas após ser fruto de uma matéria investigava na revista Time, mas acabou sendo abafada quando os Dragna compraram o controle acionista da publicação e demitiram o jornalista responsável pela matéria, que desapareceu no mapa.
Os prédios marcados nas investigações são normalmente vigiados por soldados verde e caqui e soldados pretos.
4 notes · View notes
Text
Tumblr media
¿Te gusta la temática de espías y espionaje secreto? ¿Has visto alguna de las películas de James Bond? Este personaje emblemático del cine de acción y aventuras ha permanecido en el mundo del celuloide desde hace más de 58 años, cautivando a un público diverso que ha sido fiel seguidor de esta popular saga.
¿Por qué se celebra el Día de James Bond?
El 5 de octubre se celebra el Día Mundial de James Bond. La celebración del Día de James Bond a nivel mundial surgió en el año 2012, durante el 50 aniversario de la franquicia de películas de James Bond, por iniciativa de las productoras de cine EON Productions, Metro-Goldwyn-Mayer Studios, Sony Pictures Entertainment y Twentieth Century Fox Home Entertainment.
youtube
Origen de James Bond
El artífice de esta popular serie de novelas y películas sobre espías fue el escritor, periodista y oficial de inteligencia británico Ian Lancaster Fleming. Escribió 12 novelas sobre James Bond, así como 9 cuentos sobre aventuras de un agente que utilizaba armas y coches de vanguardia.
Después de su muerte han surgido otros escritores autorizados de esta franquicia de películas, como John Gardner y Raymond Benson.
En el año 1962 se estrenó en Londres la primera película titulada "Doctor No", protagonizada por Sean Connery y Úrsula Andrews en el papel de Chica Bond. En la trama de esta primera película el Agente 007 va a Jamaica a investigar la muerte de un jefe de inteligencia británico a manos de la Organización Spectre (Ejecutivo Especial para Contrainteligencia, Terrorismo, Venganza y Extorsión).
¿Quién es James Bond?
James Bond nace como un personaje ficticio de la Guerra Fría, que ha sido referencia en el mundo del espionaje y de la cultura de masas. El nombre del personaje fue inspirado por un ornitólogo americano llamado James Bond.
Este emblemático y seductor personaje protagonista es un agente secreto internacional, adscrito al Servicio de Inteligencia Británico.
Su número de agente secreto es 007.
Nació el 15 de noviembre de 1920 en Wattenscheid, Alemania.
Entorno familiar: padre (Andrew Bond), madre (Monique Delacroix), hermano mayor (Henry Bond).
Educación: Colegio Eton, Inglaterra.
Estado civil: viudo (estuvo casado con Teresa Draco, asesinada el día de su boda).
Al inicio era un personaje al servicio de la División de Inteligencia Naval durante la Segunda Guerra Mundial.
Utiliza automóviles y armas de alta gama: vehículos Aston Martin (modelos BD5, V8, DB10, V12) con accesorios incorporados de alta seguridad como: cuchillas en las llantas, escudo antibalas, sistemas para crear pantallas de humo, entre otros. Armas: Beretta calibre 25, pistola semiautomática Walther PPK calibre 7.5, Walther P99 de 9mm Parabellum.
Experimentado conductor de coches y piloto de lanchas, aviones y helicópteros.
Experto en manejo de armas, buceo y lucha de esgrima.
Perfil: inteligente, atractivo, seductor, observador, audaz, elegante, reservado y refinado.
Preferencias culinarias: huevos revueltos, caviar Royal Beluga procedente del Mar Caspio. Bebidas: Champagne Dom Perignon, Martini seco con vodka.
Actores que han interpretado el personaje de James Bond
Tumblr media
Los actores que han encarnado el icónico personaje de James Bond han sido los siguientes:
Barry Nelson.
David Niven.
Sean Connery.
Roger Moore.
George Lazenby.
Timothy Dalton.
Pierce Brosnan.
Daniel Craig.
Detrás del rodaje de las películas de James Bond
Algunas de los escenarios naturales más impactantes visualizados en las películas de James Bond son las siguientes: Cascadas del Río Dunn (Jamaica), Cima de Schilthorn (Suiza), Islote Ko Tapu ubicado en el Parque Nacional de Ao Phang Nga (Tailandia).
La saga de películas de James Bond han sido las más taquilleras en la historia del cine, en comparación con películas de la talla de Marvel y Star Wars.
Se han filmado 27 películas desde el año 1962.
James Bond siempre iba acompañado de una Chica Bond, cuyos nombres representan dobles sentidos o juegos de palabras (Holly Goodhead, Pussy Galore). Son mujeres atractivas, audaces y con glamour.
Para los fans de esta franquicia el estreno de la nueva película de James Bond "No Time to die" se tiene previsto para el mes de noviembre del año 2020.
Aparte de las películas de James Bond se han realizado series de novelas, cómics y video juegos.
Nos despedimos con la frase más popular de este enigmático personaje: "Bond…, James Bond" #JamesBondDay.
Se supone que hay un proyecto en la mente de alguien:
Tumblr media
Pero todo lo que toca Christopher Nolan se va a la 💩, así que probablemente ni se mantenga la idea.
5 notes · View notes
matry1109 · 2 years
Text
𝐇𝐢𝐭𝐦𝐚𝐧 𝐂𝐥𝐨𝐯𝐞𝐫 (𝐀𝐔)
Tumblr media
Hacía frió
El aire se sentía pesado 
Un sabor metálico se posó en sus labios...
Fue así donde alzó la vista y vió la Catarsis que cometió hace unos minutos.
Cuerpos despedazados y mutilados se encontraban esparcidos en el piso. Había uno que otro colgando del bello candelabro dorado que excibía sus diamantes y oro puro, para desgracia del artefacto...la sangre había sido bañada con salpicaduras de sangre.
En su mano dominante se hallaba una pistola 9mm Beretta. Patrones de Tréboles que simbolizaban a quien le servía. En su izquierda se hallaba unos cuchillos metálicos plateados, estos terminaban en punta para poder alcanzar la parte más sensible del cuerpo y decirle adiós a este mundo.
- "Estupendo..."
Pudo sentir algo moviendose detrás suyo. Volteó con rapidéz y divisó a alguien quien ya debía estar muerto hasta este punto. El muchacho estaba inclinado con una pistola lista para soltar el gatillo hasta que, Clover con rápidez cargo una bala a suerte, bajo el seguro y tiró en la muñeca de su contrincante. Volando así la pistola de este. El grito desesperado del chico, reino ante la inmesa sala en donde se encontraban, como si pedir ayuda en estos momentos le salvaría la vida.
- Eres un gran imbécil.- con su zapato de cuero duro, golpeó la mandívula del muchaco haciendo que este se callará, más salpicadas de sangre se bañaban en su rostro y suelo.- Aún con lo que te quedaba de vida pretendiste que podrías matarme, eres alguien valiente, no lo dudo.
- Po...porfavor....perdonamé la vida!.- empezó a llorar.- te...tengo una...esposa que me espe...ra en casa...- tragó la sangre de su garganta.
- Una esposa...- miró el suelo por un rato, para después mirar al chico con todo el odio del mundo, su mirada hacía que viera más profundo en el cuerpo de esta persona.- Debiste de haber pensando mejor en ello antes de violar a todas esas mujeres y niñas desenparadas, ahora.- el muchacho quedó estático al ver como Clover levantaba aquel cuchillo de metal lleno de sangre de victimas anteriores a este. La vista que contemplaba era la bienvenida al infierno.- Hazme el favor de DESAPARECER DE ESTE MUNDO ! ! ! ! ! ! ! !
Gritos ahogados contra el pavimiento y tantas apuñaladas de odio y presión se les fue gratamente dada a este cuerpo ya deteriorado. Todo terminó con la décima estocada en el corazón, tomo un poco de aire y saco su cuchilla del cuerpo muerto tirado en el suelo. 
- Satanás, ahí te lo entregó.
Dijo en suspiro yendo al lavabo para poder quitarse la sangre de encima. Aunque se veía bien en una escena erótica sadomasoquista, no podía darse el lujo de embelleserce así mismo, tenía que cuanto antes estar impecable para que los agentes de su Gerente, vinieran a recoger los cadáveres.
- "No importa cuanto lo haga".- dijo mientras se desabotonaba el torax.- "Este es el mejor lado de mi mismo, para eso sirvo".- el agua bajaba por sus bíceps con rastros de cicatrices pasadas.- "Espero que Tánia no se moleste por llegar tarde a casa" 
➢➣➢➣➢➣➢➣➢➣➢➣➢➣➢➣
Si bien en la casa de Clover los vecinos no podrían escuchar las griterios por completo, si que podían escuchar como las paredes tamboreaban de rabia. Como si alguien estuviera tirando cosas por malicia.
- ¡ ¡ ¡YA ESTOY HARTA ! ! ! TODOS LOS DIAS SON LO MISMO CONTIGO TREY! !.- gritó la mujer en toda la sala.- "QUE TANTO HACES AFUERA??!!
- ACASO YA NO ME AMAS O NO TE SOY SUFICIENTE, EH?!.- se acercó al chico y empezó a bofetearlo y a jalarle el cabello.
- T-tania...ya basta..
- ¡ YO DIGO CUANDO PARAR !.- lo empujó al suelo agarrandole otra vez el cuero cabelludo para tenerle el rostro cerca.- maldito hijo de perra...CON QUIEN TE HAS ESTADO ACOSTANDO??!!.- un jalón mas no obtuvo respuesta.- RESPONDEMÉ!!!!!!
- ¡ CON NADIE !
El chico azafó la mano de la mujer con terquedad más no con violencia, se le veía derrotado y cansado al mismo tiempo. Ya no lo soportaba.
-  ¡Si así de imprudente eres para sacar cosas fuera del lugar entonces nosotros no tenemos nada de que hablar!.- la muchacha miró atonita al señor, jamás lo había escuchado responderle, ella quiso responder pero Trey la calló de inmediato.- Tú y yo terminamos, no quiero saber nada de ti y nada de lo que tenga que ver contigo. Adios!
- ¿Acaso eres estúpido?, tú sin mi no eres nada.- Trey la miró atónita.- Cuando ya no esté que vas a hacer, eh?.- se acercó un poco a él.- ¿Quién va a estar ahí cuando no tengas a nadie con quién hablar? ¿Quién te dirá buenos días y buenas noches?.- metió su dedo índice debajo del menton del chico.- ¿Quién te dará el mejor SEXO así de bueno como yo te lo hago? 
- Con tan solo mirarla y escucharla, se dio cuenta de cuantas veces sus ex-novias les hizo las mismas preguntas, con diferentes palabras pero con la misma definición. Se había hecho su propio ciclo de desamor en sus relaciones sin darse cuenta del grado que estaba llevando. Con ninguna de ellas, pudo tener una relación estable y del cual sentirse seguro y amado en todo ese tiempo. El único tiempo que pudo sentir eso fue hace 7 años, añorando la felicidad con aquel(lla) humano(a) que pudo hacerle sentir esa calidéz de ser algo más que solo muerte al pisar. Ya estaba cansado, se estaba asfixiando en su propio desecho.
- Viniendo de ti, jamás.- agarró con malicia la muñeca de la fémina, untó su boca en la oreja de esta y como si fuera de un susurro tan cruel, dijo.- Desaparece de mi vida, maldita puta traicionera. Mantente a cuatro ojos de ahora en adelante, porque quizas...solo quizas.- le miró a los ojos con odio.- Jamás se te permitirá respirar de nuevo.
Con eso dicho, la chica a pasos desesperados, tomó sus cosas y se largo de esa casa. Los pasos de la chica poco a poco se perdían en el corredor hasta llegar afuera a la calle. Miró por la ventana y la perdió de vista entre los árboles de la noche. Con desgano, fue hacia la cocina y agarro la botella de wisky cristalizada. No se molesto en agarra un vaso para empezar a beber. Como si se tratase de agua, bebió el wisky sin fin hasta quedarse sin nada en el recipiente. Estaba tan ebrio que empezo a deambular en su propia en busca de otro licor para alivianar su pesar. O podríamos pensar que estaba celebrando un nuevo indicio a su vida, diciendole adiós aquella relación de deterioro que tenia llamado "una relación" a un nuevo comienzo de soltería y muerte más ligera y... ¿quién sabe?...encontrar la tan añorada felicidad algún día.
Tumblr media
.
.
.
Si desean leer más de mis escritos puedes pulsar Aquí!
9 notes · View notes
fireflics · 1 year
Text
ABOUT + (HEADCANONS) + CONNECTIONS
Tumblr media
LINA EDWARDS é moradora de jackson, ela tem TRINTA E CINCO anos e chegou ao assentamento há DEZ ANOS. pelos registros, L foi de BOSTON/VAGALUMES, mas agora trabalha como SAQUEADORA. outros moradores dizem ser FRIA e INTIMIDANTE e PROTETORA e ASTUTA, ela é IMUNE e parece muito com CRYSTAL REED!!
Tumblr media
misc
foi mordida por um perseguidor no ombro esquerdo, a cicatriz pe coberta pela jaqueta preta ou roupas.
é conhecida como uma saqueadora kamikaze. gostade ir as entranhas de prédios abandonados, não tem medo dos infectados ou dos esporos e já se arriscou para salvar parceiros.
a tag dos vagalumes está sempre no pescoço de lina: número 061920
não é cega para o mal que os vagalumes fizeram, ela simplesmente perdeu o compasso moral e não se importa.
há dois dias foi mordida no torso para salvar um membro dos saqueadores, sabe que é imune, mas tem medo de se transformar.
se relacionou poucas vezes com o passar do anos, embora goste de ter um parceiro, ela tem dificuldades pra se abrir.
é pansexual.
a aparência delicada esconde a raiva e sofrimento de lina, tais sentimentos aparecem em embates contra membros da legião ou fedra.
cuida parcialmente de um cachorro, freddy.
foi da patrulha por alguns meses, mas quase foi expulsa por desviar das rotas e desobedecer as ordens do lider.
sabe tocar violão e gosta de dançar às sextas à noite no bar.
bio
when you’re lost in darkness look for the light. lina juntou-se aos vagalumes com poucos dias de vida, a mãe infectada e fugitiva de uma zona de quarentena, implorou a uma antiga amiga -- do alto escalão para que cuidasse da garotinha e colocasse um fim ao seu sofrimento. às vezes ela podia jurar que ouviu o barulho do tiro, alguns diziam que ela sequer chorou. sob a tutela de laura, líder da unidade dos vagalumes em boston, a edwards iniciou treinamento cedo e embora a rebeldia lhe levasse a fugir algumas vezes, sempre retornava a luz.
a integrante dos vagalumes entrelaçou-se ao propósito destes e já na adolescência liderava um pequeno grupo de saqueadores composto pelos amigos mais próximos. boston crew, o apelido era sussurrado pelos corredores do prédio.. lutar contra a FEDRA e os caçadores sempre fora difícil, porém, os anos não foram nada gentis nesta batalha. uma hora a sorte deles acabaria. a emboscada os forçou contra uma horda de infectados, três dos cinco amigos infectados-- lina era uma. a mordida no ombro parecia parada no tempo, a vermelhidão e traços escuros consumiam apenas os outros dois. o sentimento de ver seus amigos perderem-se apenas para ter de matá-los estilhaçou o cerne da morena e do grupo.
restavam apenas três, as notícias do ataque no prédio dos vagalumes e execução dos líderes, levou a fuga para o sul. um ano de sobrevivência sozinhos os levou a jackson, quase mortos pelo frio o assentamento lhes acolheu. lina tinha dezesseis anos, escondia a cicatriz da infecção com a jaqueta e não demorou para tornar-se saqueadora. a lealdade ao antigo grupo persistia entrelaçada ao amor por jackson e o que este simbolizava. jurou que não deixara o acidente se repetir, custe o que custasse.
mora há vinte anos ali, é considerada uma das saqueadoras mais habilidosas, e também uma estrategista em combate. está disposta a ir contra a Legião, e se vingar deles e da FEDRA pelo que fizeram com sua vida. escuta as frequências locais sempre, buscando por uma transmissão dos vagalumes e quiçá a luz de volta para casa.
armamento
possui um facão fortificado sempre preso as costas da jaqueta e um rifle de assalto que trouxe consigo desde o acampamento dos vagalumes em boston, este é reservado para missões, já que usualmente tem uma pistola 9mm presa a cintura.
habilidade
estrategista em combate: crescer sob a tutela de uma das líderes dos vagalumes tornara inevitável o apreço pelas táticas usadas no grupo. sempre estudando e aprendendo durante missões, lina possui conhecimento de combate tático, seja contra infectados ou inimigos, ela consegue achar o melhor curso para si e aqueles ao seu lado.
perícia em armas: forçada a usá-las muito nova, lina desfruta de conhecimento acerca destas -- sejam de fogo ou melee, ela é capaz de consertar, aprimorar e usá-las rapidamente. por isso foi cogitada como treinadora em jackson, cargo que negou prontamente.
3 notes · View notes
gunzlotzofgunz · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Para Ordnance P18-9
5'' barrel, Para Ordnance 2011 style double stack 9mm Luger
2 notes · View notes
globalnewsspanish · 17 years
Text
Detienen oficial del Ejército entre ladrones de Jeepetas.
SANTO DOMINGO.-La jefatura de la Policía Nacional informó hoy que detuvo a cuatro personas, incluyendo un oficial del Ejército, que se dedicaba al robo con violencia de vehículos de alto cilindraje (jeepetas) para comercializarla con documentos falsos. Los detenidos son EVAN PAUL FORTUNA POLANCO, MARCO ANTONIO OLIVER LEDESMA, segundo teniente del Ejército; RAUL OLIVER LEDESMA, TAWILDA GONZALEZ CID, son implicados de integrar una banda cuya especialidad era robar vehículos de lujo a mano armada.
Mientras que son perseguidos de manera activa unos tales KELY, EL GORDITO, y otros desconocidos que se encuentran prófugos.
Las autoridades ocuparon a Fortuna Polanco en la avenida Euclides Morillo, edificio Don Carlos XI, Arrollo Hondo, Distrito Nacional, la Jeepeta marca Nissan Murano colores dorado y gris, año 2003, placa G158506, chasis JN8AZ08W03W208307, sustraída a HECTOR MANUEL TAVERAS AMPARO, en el parqueo de la Agencia Guzmán Auto Import, situada en la avenida 27 de febrero D. N., y la Jeepeta marca Toyota Prado color negro, año 2006, placa G127592, chasis JTEBY25J500038849.
En tanto que se determinó, mediante investigación, que el oficial Ledesma le vendió a Fortuna Polanco la Nissan Murano antes mencionada.
Además se le ocupó en la calle Euclides Morillo, edificio Don Carlos XI, Arroyo Hondo, Distrito Nacional, una jeepeta Toyota Prado, color crema , año 2006, placa G136400, chasis JTEBY25JX00042895, despojada por dos desconocidos armados de pistola al doctor ANDERSON TAURO GERMAN, en el parqueo del centro medico moderno, el cual es de su propiedad en fecha 25-06-07. El doctor Tauro Germán fue golpeado en distinta parte del cuerpo por los atracadores.
El oficial además intento venderle este vehículo a Fortuna Polanco por la suma de RD$ 700,000.00, y el carro marca Honda Civic color gris, año 1998, placa A277760, chasis 2HGEJ6624WH504281, despojado por dos desconocidos armados de pistola a MIGUEL OSVALDO MIESES NIN, en la calle Miguel Ángel Mon Club, no 464, edificio Flavio primero, sector Mirador Sur, Distrito.
Al ser requisado se encontró en el interior del mismo una pistola marca Colt calibre 45, numero 1297285, un cargador, con dos cápsulas, un pase de la secretaria de las FF.AA.
En tanto que a Raúl Oliver Lesdesma se le ocupó en la calle Hojaldre, numero 12, arroyo Hondo III, Distrito Nacional, el carro marca honda Accord color gris, año 2000, placa A309601, chasis 1HGCG1650YA500005, valorado en RD$ 480,000.00, sustraído a LUIS MOISÉS DECENA, en el frente de la Barbería Yulis de la ciudad de Boca Chica, Santo Domingo Este, en fecha 10-06-2007.
La joven González Cid fue detenida para fines de investigación por encontrarse en compañía de Fortuna Polanco al momento de la detención, ya que es su novia.
Al ser registrado se le ocupó la pistola marca Gericho, color negro, calibre 9mm, numero 34310483, un cargador con ocho (8), cápsula, un celular marca Palmone Treo, serial numero PTGG0766H10R la suma de U$ 490, un carnet de identidad del E. N., numero 006409 y varias tarjetas de crédito.
Al oficial del Ejército se le ocupó una placa Oficial numero 0E00356, la cual al momento del arresto intentaba ponérsela a la Jeepeta marca Toyota Prado color negro, año 2006, placa G127592, chasis JTEBY25J500038849; un carnet militar numero 005005, varias tarjetas de balnearios de distintas entidades, un alicate mecánico, un celular marca motorola modelo V60, serial no legible, un carnet del E.N, número 005005, una cédula militar, cuatro tarjetas de crédito.
Además fue este oficial que le vendió a Fortuna Polanco la Jeepeta marca Nissan Murano colores dorado y gris, año 2003, placa G158506, chasis JN8AZ08W03W208307.
A Raúl se le ocupo un celular marca Megapixel AA, IME, numero 02708794629, la suma de RD$ 50,000.00.
El oficial del E. N., se encuentra arrestado en el (J-2), de la FF.AA y Fortuna Polanco y Ledesma, se encuentran detenidos en la cárcel preventiva.
En tanto que la joven González Cid fue despachada hasta tanto sea requerida nueva vez para profundizar las investigaciones.
2 notes · View notes
georgebbwbush · 2 years
Text
"Detective, take a look at the headstamp these shell casings."
"9MM PARA...YAMC? What's YAMC?"
"Yaoi Ammunition Manufacturing Concern. Detective, I believe this murder may have been carried out by a fujoshi assassin. Political motives are likely at play here, perhaps even an international conspiracy."
"By God..."
2 notes · View notes
rodininetto · 9 days
Link
0 notes
laguaridadelnagual · 9 days
Text
El Confesionario | ¿Y si tuvieras que correr para vivir, qué harías?
Tumblr media
Ray Zubiri | @RayZubiri Esta semana les platico sobre la historia que protagonizan dos hermanos tarahumaras en eterna competencia entre ellos y con un talento único para correr. Uno de ellos podría convertirse en el mejor corredor de maratón de todos los tiempos, mientras que el otro ingresa a las filas del crimen organizado como corredor de drogas entre territorios enemigos. Cuando el hermano mayor pierde un importante cargamento de drogas, queda endeudado para siempre con los cárteles, poniendo en riesgo su vida y a su familia. Esto los llevará a emprender una búsqueda en la que el hermano menor tendrá que enfrentar el dilema de cumplir sus sueños o empezar a transportar drogas para preservar su vida y la de su familia. Juntos deben arriesgarlo todo con la esperanza de liberarse del mundo criminal esclavizante, en busca de la libertad y la realización de sus sueños. En una charla con parte del elenco de la cinta, Gerardo Dorantes, director de esta película, me platicó sobre el origen de este proyecto, cuyo objetivo es capturar, desde una óptica personal, el fenómeno mediante el cual la delincuencia organizada ha penetrado en el corazón de la región tarahumara y de su comunidad, aprovechándose de sus difíciles condiciones económicas y trastocando su percepción del mundo y sus aspiraciones. Si bien retrata una realidad cruda, este filme busca dejar en la audiencia un sentimiento esperanzador –no por ello ingenuo– de que, pese a lo hostil que sea la vida, el sacrificio y la voluntad humana son capaces de logros inimaginables. La película fue producida por Varios Lobos, 9 mm y SuDosis, rodada en locaciones mexicanas, en la Huasca de Ocampo en Hidalgo y la Sierra Tarahumara en Chihuahua, escenarios que muestran la grandeza de la naturaleza y que desafían la supervivencia del ser humano. Selva, montaña y llanura retratados bajo el lente del cinematógrafo mexicano Emiliano Villanueva (Una película de policías, 2021). Algo que les tengo que advertir es que hay unos paisajes increíbles retratados magistralmente en la pantalla grande y unas escenas de acción con muchos disparos, persecuciones y muy buenas coreografías. Corre para vivir es un thriller natural, entretenido, movido y que representara de forma real lo que viven los jóvenes al ser reclutados. Más allá de si hubo intereses culturales o no –que sí están siempre presentes– la idea era combinar un cine comercial y entretenido, de una gran manufactura, con un contexto social y lograr dar a conocer más acerca de la comunidad rarámuri. El elenco es bastante bueno. Está Vladimir Rivera Mata (Narcos: México, 2021), Manuel Cruz Vivas (Radical, 2023), Eligio Meléndez (Sueño en otro idioma, 2017), Mayra Sérbulo (Espiral, 2008), Emma Malacara (Lo que la gente cuenta, 2022) y Osvaldo Sánchez (Mis demonios nunca juraron soledad, 2017). No se la pueden perder. Se estrena el próximo jueves 25 de abril en todos los cines.   FICHA TÉCNICA Título: Correr Para Vivir Director: Gerardo Dorantes Guion: Fabián Archondo, Gerardo Dorantes Productores: Pablo Zimbrón Alva, Juanelo Hernández, Alejandro Sánchez de la Peña Productores Ejecutivos: Pablo Zimbrón Alva, Gerardo Dorantes, Enrique Espinosa Olivar, Jorge Antonio Colín Castillo, Miguel Guillén Valencia Director de Fotografía: Emiliano Villanueva Cast: HOMERO/ Vladimir Rivera Mata CAPÓ/ Manuel Cruz Vivas AURELIANO/ Eligio Melendez FELICITA/ Mayra Sérbulo ARICHÉ/ Emma Malacara JACINTO/ Osvaldo Sánchez Género: Drama, Acción Duración: 97 min Idioma: Español, Rarámuri Año de producción: 2023 País: México Imagen: DCP 2K Relación de Aspecto: 2:39 Clasificación: B15 Compañías Productoras: SUDOSIS (mx) VARIOS LOBOS (mx) 9mm (mx) No se la pueden perder estrena el 25 de abril en todos los cines. GANA BOLETOS ¿Te gustaría asistir a esta premier y ser de los primeros en verla? Tengo 30 pases dobles para que vayas a Cinépolis Bulevar este miércoles 24 de abril a disfrutar esta película a las 19:30 horas con quien tú quieras. ¿Quieres ganar tu boleto? Lo único que tienes que hacer es seguirme en Instagram @RayZubiri y mandarme por MD el nombre del medio donde leíste esta promoción y listo, te contestaré para confirmar que ganaste tu pase doble. La columna de esta semana ha terminado. Pueden ir en paz. Escúchenme de lunes a viernes en el programa donde siempre aprendemos algo nuevo, De todo un poco, de 10:00 a 11:00 horas en Radio BUAP 96.9 FM. Contacto: @RayZubiri Read the full article
0 notes
nixxon42 · 17 days
Video
youtube
9MM - Amigos Para Siempre | Napalm Records
0 notes