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casobrin · 2 years
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@tiagofjesuspreto #rastafarimovement #cabeloafro #dreadlook #efeirosawa #ɪɴsᴛᴀɢᴏᴏᴅ (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Chsgt_uvqog/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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groina · 1 year
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africaemsala · 10 months
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Penteados nilótico-etíopes como forma de abordar a história da África Antiga em sala de aula
Por: Laura Pontoni
Atualmente, mesmo após a aprovação da Lei Federal 11.645/08 que estabeleceu o ensino de História da África, Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todos os níveis da educação, há uma escassez de conteúdos didáticos ou abordagens pedagógicas racializadas que informem os estudantes acerca da variedade de saberes culturais desses povos, demonstrados em diferentes materialidades como artefatos, edificações e nos penteados, que representam aspectos materiais e identitários das sociedades pastoris do Chifre da África. 
Sabendo que essa identidade dos cabelos foi registrada em pinturas de diversos monumentos funerários no Antigo Egito, e, na contemporaneidade, observa-se que os povos pastoris do oriente africano evidenciam os penteados como identidade máxima, compreendemos esses penteados como um aspecto de diferenciação das características e usos próprios do continente africano que pode ser abordado em sala de aula. Estabelecendo comparações, com apoio de um acervo imagético digital de fotografias do penteado de diferentes sociedades africanas de diferentes temporalidades, assim como de filmes holywoodianos que retratam um Egito ficcional e desafricanizado, como Cleópatra (1967) e A Múmia (1999), pode-se desenvolver uma abordagem cultural para uma discussão acerca da construção de identidades e memórias conectadas do presente com o passado a partir de imagens nos conteúdos de África. A representação de filmes como Cleópatra (1967), estrelado por Elizabeth Taylor, demonstram o penteado e as perucas egípcias de forma muito europeizada, em um padrão liso comportado e aceito socialmente, contrapondo com o cabelo crespo estilo “afro”, não aceito socialmente. Além disso, esses filmes se contradizem ao utilizarem nas perucas ficcionais o misto liso e crespo com trançados discretos que escondem a originalidade do penteado e omitem a materialidade do cabelo carapina do Egito Antigo, aspecto também observado na personagem da rainha Anck-su-Namun no filme A Múmia (1999).
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Relatos como os de Heródoto no século V a. C., que descreveu os colchians, egípcios e etíopes pretos com cabelos de ovelha, cachos de lã, chamados de tranças, crespos ou enrolados, e os estudos de Geoffrey John Tassie (2008), arqueólogo especialista em penteados egípcios, que afirma que o uso dreadlocks na XII Dinastia, estampado na estátua real de Amenemhet III evidencia um dos cabelos característicos dessas sociedades, demonstram que a cabeça está sempre em destaque, sendo um símbolo comum entre os povos africanos em diferentes temporalidades, tendo nos cabelos um componente forte de identidade.
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De acordo com Fletcher (1995, p. 39) é possível afirmar que em sociedades indígenas e pastoris da atualidade na África Oriental, Sudão, Quênia e Etiópia, as técnicas de manipulação do cabelo se assemelham as técnicas do passado reconhecidas a partir de escavações arqueológicas, como o uso da cera de abelha para fixar os dreadlooks e a manteiga bovina que hidrata, embeleza e demonstra status social. A Antiguidade africana nilótica é pluricultural e em toda a extensão do vale do Nilo, diversos povos, culturas e maneiras de expressão estabeleceram diálogos entre si no contexto africano. Os povos pastoris da atual África Oriental foram contemporâneos de Egípcios, Núbios, Axumitas, como pode-se notar em estudos arqueológicos e históricos e na cultura material dos penteados da cabeça. O povo Afar faz distinção de status social, gênero e idade, saberes e fazeres através das técnicas de manipulação e cuidado dos cabelos ainda nos dias de hoje, preservando durante milênios o uso de cera de abelha, leite bovino e esterco de gado e destacando-se pelo estilo chamado “dayta” (Figura 5), coberto com leite coalhado, no qual o cabelo é enrolado em espiral com uma tipo de pente de madeira, decorados com escultura e utilizados por ambos os gêneros como ornamentos nos cabelos. Além dele, há também o modelo “asdago” (Figura 6)  que compreende o formato da copa de uma árvore, arredondado e também com o tom esbranquiçado devido o leite.
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Portanto, é possível se utilizar de uma abordagem cultural para o ensino-aprendizagem de História da África Antiga, demonstrando as correlações entre diferentes povos africanos pela utilização sagrada do cabelo como símbolo de fortalecimento identitário, apresentada a partir do cinema e de fotografias, aprimorando os conteúdos didáticos em sala de aula, que por muito tempo apenas distanciaram grupos africanos uns dos outros.
REFERÊNCIAS
CLEÓPATRA. Direção: Joseph Mankiewicz. Estados Unidos, 1963. 243 min. Son. Color.
BRIDGE, S. The Ethiopian tribes who use BUTTER to style their hair. Disponível em: <https://www.dailymail.co.uk/femail/article-2555821/The-Ethiopian-tribes-use-BUTTER-style-hair-Incredible-photos-reveal-elaborate-curled-styles-Afar-people-Hamer-mix-ghee-red-ochre-spectacular-effect.html>. Acesso em: 20 jun. 2023.
FLETCHER, Amy Joann. Ancient Egyptian Hair: a Study in Style, Form and Function. 1995. Thesis (Doctoral in Archeological) - Faculty of Arts, University of Manchester, Manchester, 1995.
MÚMIA, O retorno da. Direção: Stephen Sommers. Alphaville Films. Estados Unidos, 2001, 130 min. Son, Color, Formato: 16 mm.
SAUIMBO, Maristane de Sousa Rosa; ROCHA, Danielly Morais. História da África Antiga pela arqueologia e história: penteados nilótico-etíopes em sala de aula. Escritas, São Carlos, v. 9, n. 2, p. 39-55, 30 dez. 2017. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/4320/12626. Acesso em: 20 jun. 2023.
IMAGENS
Fig. 1 - Cleópatra, Elizabeth Taylor. Fonte: MANKIEWICZ, 1967.
Fig. 2 -.Peruca de Istemkheb, 21a Dinastia. Museu do Cairo. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig. 3 - Peruca duplex masculina, 1400- 1300 a. C. Deir el-Medina. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig. 4 - Peruca duplex (à direita) Ahmose-Hentempet. Museu do Cairo. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig.5 – Cabelo aAfar “dayta”. Fonte: BRIDGE, Sarah; STYLES, Ruth (2014).
Fig. 6 – Cabelo Afar “asdago”. Fonte: BRIDGE, Sarah; STYLES, Ruth (2014).
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malfoyx · 3 years
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Jaden Smith
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debora-goth · 2 years
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scar-lxrd · 3 years
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iamerror1996 · 4 years
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vibesur-real · 4 years
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walnutroad420 · 3 years
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If Not Now, When?
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jr0194499 · 3 years
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falllocks · 4 years
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Let Her.
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thefr0ntseatl0vers · 4 years
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Have you ever wondered, "what would JD look like with head's hair?" you probably weren't but here ya go anyways ;)
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lilmonster-dee · 5 years
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bruartte · 5 years
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scar-lxrd · 2 years
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kirillblack28 · 4 years
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