Tumgik
#hades Perséfone AU
m2moon94 · 1 year
Text
Tumblr media
Hades & Perséfone AU
Este AU estaba rondando mi cabeza por días!!!
558 notes · View notes
izzluv · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐄𝐍𝐂𝐀𝐍𝐓𝐎𝐒 𝐃𝐄 𝐀𝐑𝐄𝐒 — As visitas de Kyrios eram sempre muito bem vindas, faziam a garota querer se entregar de braços abertos para seu homem.
[ ⚠️ ] jeno!dom x sub!reader, Jeno é filho de Ares e seu nome grego é Kyrios, mitologia grega!au, uso de "princesa", a leitora é uma semideusa, size kink (?), Jeno ciumentinho no início, menção ao Jaehyun (Jason).
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: estou amando escrever com os neos x mitologia grega, espero que estejam gostando também. tive que mencionar o jaehyun nesse smut, provavelmente o jeno será citado no do jae tbm. 🤓☝🏻tamojunto lek, amo vocês. tenham uma boa leitura.
Tumblr media
— Quem era? – a grande sombra se fez presente atrás de você, te deixando assustada.
— Kyrios! – exclamou, batendo contra o peitoral do homem. — O que você tá fazendo aqui? Você quase me matou de susto.
— Não entendo o espanto todo, sabe que eu venho te visitar. – se aproximou do corpo menor, afastando os fios de cabelo que caiam em seu rosto. — Quem era aquele homem? – perguntou mais uma vez.
— Era apenas um senhor, ele veio buscar as cenouras que eu prometi para ele. – o rapaz não disse nada, apenas sorriu convencido.
Kyrios, filho de Ares, queria ter a semideusa apenas para ele, levar ela para o Olimpo, viver com ela, queria ter sua princesa somente para si. Mas ela recusava esse pedido, preferia ficar com sua mãe, Deméter, que ainda estava sentida com a falta de uma de suas filhas, Perséfone, que foi sequestrada e levada para o submundo pelo maldito Hades. A garota não queria se afastar de sua mãe, que cuidava dela tão bem, mas Kyrios também sabia cuidar de sua garota.
— Me desculpa, princesa. É que eu estava com saudades. Eu fico para matar um quando vejo qualquer homem perto de você. – te pegou no colo, os braços fortes se entrelaçando em sua cintura, levando você até seu quarto, o cômodo sendo somente iluminado pela luz da lua e por uma vela no canto dele. Te colocou na cama, se posicionando em cima de você, o corpo praticamente cobrindo o seu.
— Você sabe que eu não tenho olhos para nenhum outro homem. – deixou um selinho em seus lábios, arrancando um sorriso de Kyrios. Por ser filho do Deus da Guerra, todos viam Kyrios como um homem tenebroso, ele era forte, alto, isso causava medo nas pessoas, mas ele gostava de saber que as pessoas viam ele assim, era exatamente essa imagem que tanto ele quanto o pai dele passavam, de medo. Mas para as mulheres, ele não era somente medo, ele também era encanto, os músculos chamavam atenção, o jeito marrento e a cara fechada eram motivos de inveja. Kyrios era o desejo de qualquer pessoa.
— Você é muito bonita, isso chama atenção dos homens, eu discuti com o Jason por causa disso, sabia? – o jeito como ele falou que discutiu com o próprio primo por sua causa te arrancou um suspiro surpreso.
— Você discutiu com seu próprio primo por minha causa?
— Jason se acha o melhor dos melhores por ser filho de Apolo. Vive com aquele narizinho empinado achando que pode tudo, até querer roubar a minha mulher. – ser chamada assim te deixava boba, ele só tinha olhos para você, nenhuma outra mulher teria o privilégio de ser chamada de “minha mulher” por Kyrios, somente você.
O homem deixou um beijo em sua bochecha, descendo pelo seu pescoço, chegando até sua clavícula, onde deixou um beijo mais demorado e desceu mais uma vez, chegando em seus seios cobertos pelo tecido do vestido. As mãos grandes foram até o tecido macio, apalpando os seios ainda por cima dele. Apertava com uma certa força, a força natural dele. A junção da sua falta de paciência e da sua pressa culminaram no tecido sendo rasgado, mais um de seus vestidos que foram arruinados por Kyrios.
— Porra Kyrios! – gritou. — Mais um vestido que você rasga. – o rapaz nem prestava atenção em suas falas, praticamente hipnotizado pela visão dos seus seios, se abaixando para poder colocar um deles em sua boca, te roubando um gemido manhoso, não sabia não ficar manhosa quando Kyrios te tocava, te beijava, te chupava, o corpo logo ficava quente, uma vontade imensa de querer se acabar naquele corpo forte, de sentir as mãos apertando as coxas, você logo mudava.
Kyrios se posicionou entre suas pernas, usando a mão livre para afastar elas, a ereção tocando em sua intimidade, mais um gemido rouco escapando de sua garganta. O homem foi rápido em tirar a boca do seu seio apenas para se livrar de suas vestes, ficando totalmente nu, o peitoral e o abdômen trincado chamando bastante a sua atenção. Não demorou para sentir a glande passando por seus lábios maiores e menores, espalhando toda sua excitação, logo penetrando em seu interior, te dando mais uma vez a certeza que não era somente os braços de Kyrios que eram grandes.
Os olhinhos revirando com tão pouco, as mãos apoiadas nos ombros, descendo para as costas definidas. Aquele homem era uma perdição. A primeira estocada fez a cama balançar junto com seu corpo, um gemido saindo dos lábios. Kyrios voltou a atenção aos seus seios, uma das mãos tocava o seu clitóris e a outra se mantinha firme em sua cintura, apertando enquanto estocava sem dó em seu canal, dando até a sensação que sentia bater no seu colo.
Estava sendo estimulada em vários pontos, ficava mole a cada movimento que recebia no clitóris, ou com a boca de Kyrios trabalhando em seu seio, que já ficava vermelho e todo babado. A visão meio turva, vendo estrelinhas enquanto olhava para o teto meio iluminado do cômodo. Era uma verdadeira bagunça, o quarto estava cheio dos seus gemidos, misturados com os barulhos das estocadas. Aquilo era tão sujo, mas você gostava mesmo assim, amava as visitas que Kyrios fazia. Vocês dois eram uma bagunça, não aguentavam ficar um minuto sozinhos sem realizar um toque inapropriado.
— Princesa… – a chamou, a voz rouca, tirando seu peito da boca e a mão do clitóris. — Você é tão apertada…tão quente… – as mãos agora seguravam sua cintura, as estocadas ficando mais fortes, até que ele conseguiu atingir aquele ponto, te fazendo revirar os olhos e chamar pelo seu nome em um gemido dengoso, as pernas ficando fracas e doloridas, o suor de ambos molhando a cama toda. O rapaz deixou um tapa em sua de suas coxas, o local ficando vermelho e a marca da mão sendo desenhada. Estava ficando cansada, apenas soltava gemidos misturados com suspiros, o corpo se movimentando no ritmo de cada estocada que recebia, o seu pontinho sendo atingido várias e várias vezes.
Até que o orgasmo de ambos os atingiu, o seu interior se contraindo enquanto sentia o esperma de Kyrios sujar as suas paredes. O rapaz saiu de dentro do seu canal, se deitando ao seu lado. Ambas as respirações ainda tentando ser reguladas, as pernas fracas tremiam enquanto tentava fechar elas, ainda doloridas. Kyrios se virou, te abraçando, fazendo um carinho no seu cabelo e nas suas costas. O abraçou, retribuindo o carinho que recebia, se sentindo mais leve e mais calma.
Já imaginava que no dia seguinte receberia mais uma visita de Kyrios, não que estivesse reclamando, poderia ver o homem todos os dias. É que as visitas de Kyrios eram únicas, ninguém fazia que nem ele, ele era único e suas visitas também. Os encantos dele te conquistaram, poderia se entregar de braços abertos para seu homem.
78 notes · View notes
saintsr · 1 month
Text
Después de ver a mis hermanos missasaurios de Twitter (X) caer en la locura y juntar hasta colores.
Con está canción se me ocurrió un AU Olimpo:
Hades-Philza
Perséfone -Missa
Deméter - Spreen (no se me ocurrió otro¿? Rubius no sé está a consideración)
After seeing my missasaur brothers on Twitter (X) fall into madness and even gather colors.
With this song I came up with an AU Olimpo:
Hades-Philza
Perséfone -Missa
Demeter - Spreen (I couldn't think of another one? Rubius I don't know is under consideration)
youtube
13 notes · View notes
himevampirechan · 2 years
Text
WEEK OF REVO: DAY 1: MYTHOLOGY/FANTASY AU
I MADE THIS FOR DAY 1 OF @week-of-revo.
BETWEEN AU Y MYTHOLOGY PROMPTS. My plan was to wrote it in Spanish and then translate it into English, but my work didn't allowed it. Maybe in some near future I can translate it.
(Hades and Perséfone AU)
Con un elegante gesto de su mano le indica que se marche, el fantasma realiza una temerosa reverencia y  sale con prisa de la habitación. Una vez a solas Atem se reclina en el trono agotado, con un suspiro pone los codos sobre las rodillas. Cierra los ojos masajeando lentamente sus sienes que palpitan bajo la amenaza de una nueva jaqueca.
Dentro de Érebo, es difícil calcular el pasar del tiempo; pero para Atem, el riguroso gobernante del inframundo, es fácil saber que su jornada no ha hecho más que comenzar. La fila de fantasmas no ha dejado de crecer tras la reciente guerra (iniciada por el Dios de la guerra) y los días se vuelven extenuantes al tomar juicio de cada alma mortal que se presenta ante él.
El sonido de la puerta abriéndose le hace tomar, nuevamente, la postura autoritaria de un juez pero se niega a abrir los ojos. Atem intenta retrasar por unos segundos su  labor, reprimiendo un gruñido al sospechar la reacción del mortal que se ha presentado esta vez; Como si se tratara de un acto acordado, la reacción de los recién difuntos no cambia: está la confusión, seguida por la sorpresa y por último el indescriptible terror; sentimiento que no deja de crecer entre más tarda el interrogatorio.
Atem sabe que las pocas interpretaciones artísticas que los mortales han hecho sobre él, difieren bastante a su real apariencia: la mayoría de las veces basta con su toga negra, la corona plateada firme sobre su frente y sus fríos ojos carmesí para que el mortal termine temblando a la espera del veredicto.  El joven rey no necesita usar su ropa de guerra y casco, ni ninguno de los atributos físicos que los mortales le atribuyen para demostrar su indescriptible poder y fuerza.
El sonido suave de tela al ser frotada, seguramente en un gesto inseguro, saca a Atem de sus pensamientos; resignado y sabiendo que no puede seguir retrasando su trabajo, abre los ojos dirigiéndolos inmediatamente al papiro en sus manos.
“Sea dicho ante mí, gobernante de Érebo, los hechos en tu vida mortal por los que debes ser juzgado; Tres opciones has de tener al final del juicio, el resultado dependerá de los actos confesados” Recita con voz profunda y seria sin levantar la mirada más allá de lo que parecen ser unos pequeños y femeninos pies “Habla” 
“Te he extrañado Atem” Confiesa una voz familiar. Atem se eriza en su asiento sorprendido y, en una reacción involuntaria, se levanta del oscuro trono con un solo movimiento; aun no la ha visto completamente pero su cuerpo ya está a medio camino en su dirección.
A pocos pasos de distancia, sus ojos carmesís se encuentran con  los femeninos brazos, abiertos con una invitación; él la ha levantado entre los suyos con un ímpetu casi doloroso pero ella ríe. Y su sonido es tan hermoso que el joven rey sabe nunca ha habido un sonido más puro en el inframundo.
“¡Anzu!” Exclama Atem enterrando el rostro en su hombro, ella huele a durazno y sol; la joven suspira dulcemente ante el cosquilleo de su aliento “Has vuelto”
“Por supuesto” susurra ella, dejándose envolver con su agarre firme y masculina fuerza. Atem se aleja ligeramente, sintiendo la necesidad de mirar su rostro creciendo dentro de su pecho: encuentra la blanca y suave piel, que se calienta al contacto de sus dedos, la pequeña y rosa boca, un botón en flor abriéndose con una tierna sonrisa. Cabello corto y castaño, sedoso y adornado con hermosas flores blancas; por último, los hermosos  y enormes ojos zafiro: brillantes y cálidos. El joven dios siente a su corazón perderse un latido al reflejarse en ellos, sabe que esas lagunas se han convertido en lo más parecido al cielo que él podría encontrar dentro de la oscuridad de su reino.
La observa codiciosamente, tomando consciencia de su encuentro; ella le guiña un ojo con coquetería: Anzu, su esposa y reina de su mundo, ha vuelto a casa.    
“¿Han pasado ya los seis meses?” exclama confundido, acariciando con el dorso de su mano la sonrojada mejilla de la joven; ella se inclina hacía su roce con infinita ternura.
“Veo que el capricho de Bakura, ha tenido demasiado ocupado a mi amado esposo”  ríe bajito ella mirándolo por debajo de sus largas pestañas, un brillo de contenida preocupación se oculta tras sus irises.  
“Esta guerra ha hecho que el rey del inframundo olvidara ir a mi encuentro al embarcadero de Aqueronte.” Atem siente una ola de calor en el cuerpo, apenado ante las palabras de la mujer baja el rostro intentando encontrar las palabras para disculparse; un estremecimiento le recorre cuando los dedos de su esposa le acarician suavemente la parte trasera del cuello.
“Debo decir que Honda no estaba para nada contento al respecto.” Atem la mira y Anzu le sonríe con expresión calmada jugando con los mechones más cortos de su cabello. Él no puede evitar que una pequeña sonrisa se dibuje en sus labios.
“Me encargare de compensártelo” Declara firmemente inclinando la cabeza hasta tocar su frente con la de ella. Por vez primera en meses, Atem siente que su mundo está tranquilo; No hay una guerra en el mundo mortal, ni filas interminables de fantasmas por juzgar y el inframundo ya no es tan grande y frio.     
“Bien” Susurra ella sonriendo, antes de atraerlo por el cuello y besarlo cálidamente. Sorprendido, el joven dios no responde al gesto pero tras unos segundos la abraza fuertemente contra su pecho y profundiza el contacto. Desde la puerta Mana sonríe, cerrando la puerta con cuidado y retrasando lo más posible las labores de su rey.
Al separarse, Anzu levanta ambas manos para tomar el rostro de su esposo y acariciarle las mejillas con dulzura. Atem no lo sabe, piensa Anzu, pero su nueva apariencia es más que suficiente compensación para ella: Los fríos ojos carmesí, que suelen aterrorizar a mortales y dioses, han desparecido para dar lugar a un precioso color amatista. La antes aburrida expresión de su rostro ha mutado en una sonrisa confiada y torcida.
Le observa con adoración, inclinándose para besar la comisura de su boca. Atem se deja hacer sin intención alguna de poner distancia con la castaña. Ya no hay señales de tristeza o dolor en él; como si, al primer contacto de sus cuerpos, el invierno abandonara su cansado corazón.
Para la diosa, no hay mayor alegría, ni muestra de amor que ver a su esposo florecer ante su llegada.  
10 notes · View notes
kivault · 9 months
Text
Tumblr media
essa é a cai tian, que se parece muito com a ju jingyi do snh48 mas convenhamos que mais bonita. nascida dia 18 de junho de 1994, ela atua como membro da gangue baku. além disso, soube que ela é bissexual!
Tumblr media
headcanon: com sua moral e ética totalmente deturpada desde muito nova, tian facilmente se via metida em problemas e se misturando com as companhias erradas. nunca foi do tipo que de fato cometia crimes ou cruzava limites, mas isso rapidamente mudou quando ela se envolveu com a gangue baku; uma gangue bem conhecida por aquela região do país que qualquer um que morasse próximo de onde se concentrava suas atividades com certeza já teria ouvido falar sobre eles. esse foi o ponto de partida para que ela realmente soltasse aquela personalidade maluca e totalmente sem escrúpulos que tinha dentro de si. não se considerava uma pessoa ruim, quem a conhecesse até diria que era muito simpática e amigável, porém poderiam a resumir como um “lobo em pele de cordeiro”. não se importava se a subestimassem, era bom que o fizessem. a garota não tinha muitos desejos e ambições e seu único objetivo era continuar vivendo seus dias como se sempre fosse o último.
Tumblr media
possíveis plots:
casais sangrentos, assassinos e psicóticos que adoram matar pessoas pela emoção e se beijam com os lábios sujos de sangue e dão "high five" em cima da montanha de cadáveres que criaram. sim??? me dê algo totalmente maluco. casais de assassinos em série. casais de dark romeu e julieta. modern!au perséfone e hades. casais que competem para ver quem mata mais ou o mais macabro. me dê gore. me dê derramamento de sangue. (cr.)
coloquei um anúncio para um colega de quarto porque não podia pagar o aluguel, e você parecia tão legal no começo, mas honestamente não é? mas eu ainda quero transar com você, isso é estranho??? (cr.)
muse a e muse b são dois melhores amigos, muse a tem sede de vingança e precisa de ajuda para realizar seu plano, acabando por manipular e convencer muse b a se juntar a vingança. juntos eles começam executar seu plano. (+bônus: muse b pode ter secretamente uma queda por muse a e por isso foi tão fácil ser manipulado). (cr.) (acho que este com uma leve adaptada fica perfeito)
de modo geral eu amo a ideia de duas pessoas malucas juntas. talvez alguém da mesma gangue que ela ou uma pessoa de gangue rival. os dois podem se odiar e sentem vontade de se matar ou quem sabe temos uma situação de enemies & lovers onde ficam juntos mesmo se odiando, amo isto aqui!!!
porém também adoro pensar em talvez uma pessoa que seja o total oposto da tian e que seja aquele famoso ponto fraco e alguém por quem ela mataria e protege sempre, ela pode ter se apaixonado primeiro e quando se deu conta virou 100% obcecada e agora fazer você feliz virou o objetivo de vida dela. talvez a pessoa tenha se metido em problemas e agora ela virou o caos pra ajudar ela a ficar segura.
0 notes
yiyowaited · 1 year
Text
Reseña #2: Neon Gods - Dioses de Neón (Dark Olympus #1)
AUTOR: Katee Robert
PLATAFORMA: Epub
IDIOMA: Inglés - Español
SINOPSIS:  Perséfone es una de las jóvenes más bellas y populares de la élite de Olimpo. Su sueño y su plan es alejarse del nido de víboras que es la política de Olimpo y huir para siempre. Pero su plan fracasa cuando su madre la sorprende en una fiesta anunciando públicamente su compromiso con Zeus, el peligroso líder de la gran ciudad.
Decidida a no conformarse con el destino que se cierne sobre ella, Perséfone se escapa de la fiesta y huye hasta la Infraciudad, donde busca la protección de Hades, con quien consigue hacer un pacto.
Hades ha pasado toda su vida en las sombras. La propuesta de Perséfone de tomar parte en una jugosa y ansiada venganza contra Zeus será excusa suficiente para salir de ellas. Ese pacto pondrá a prueba sus límites y los sumergirá en un juego de seducción y peligro en el que ambos deberán arriesgar todo lo que tienen. Incluso sus sentimientos.
                                          CONTIENE SPOILERS
Estoy intentando continuar con esto de las reseñas, espero no enrollarme como una persiana y para el que me esté leyendo no sea un asquete todo lo que voy a empezar a vomitar enseguida. 
En este caso no es sobre un fanfic de AO3 o cómo he perdido la cabeza por una AU de algún ship del que soy amante. Pero no podría negar en pensar que podría ser un poco sobre lo primero mencionado. Esta historia se basa en nuestros dioses griegos que muchas veces hemos visto, leído y casi anhelado. No nos son desconocidos para nada y menos con la cantidad de material que sale a borbotones cada año. Recuerdo cuando salió Lore Olympus, el webtoon que ilustra la relación de Persefone y Hades con un dibujo exquisito que te atrapa enseguida gracias a las texturas y colores y, por supuesto, su trama. ¿A qué vengo con todo esto que estoy contando? Vale, esta historia (Neon Gods) se basa en esa relación y creo que esperaba que fuese algo similar, por lo que no negaré que casi que sí. 
En pocos meses, me habré ganado mi libertad, y podré escapar de esta ciudad para no volver jamás. No tendré otra oportunidad de apreciar el rostro del hombre del saco de Olimpo.
Katee Robert nos presenta rápidamente a una Perséfone que quiere huir del Olimpo alegando que así encontrará la verdadera libertad que ha anhelado hace varios años. En una fiesta, que vaya uno a saber cuántas veces se repite en la semana, terminan dándonos un poco de contexto. Perséfone es la hija de Deméter que siempre obedece sin rechistar, risueña e idealista.
Y acá debo ser sincera y comentar que el libro cayó en mis manos por un tiktok, me prendió una de las frases y terminé comiéndolo en un día y medio. ¿Lo gracioso? Cuando leí la sinopsis... entendí cualquier cosa, siendo que Deméter se casaría con Zeus y Perséfone detestaba la idea. En mi defensa, mi mente estaba creando diversos escenarios del porqué odiaba aquello como que Zeus sería un padrastro de mierda que probablemente se aprovecharía de sus hijas o algo por el estilo. Así que al comenzar la lectura sobre cómo Perséfone es tirada a la boca del lobo para aceptar sin opción alguna que sería la esposa de Zeus, la nueva Hera, me reí con fuerzas.
Volviendo al meollo del asunto, el pánico que siente la protagonista es palpable. Observa todo y, a la vez, no puede distinguir nada de lo que ocurre hasta que se encuentra escapando por un poco de aire junto a su hermana. Y en un instante donde le pide a su salvadora que vaya a buscar sus pertenencias para irse a casa, la vemos huir por las calles hasta dar con uno de los puentes que separa la zona alta con la zona baja. 
Ese es pie para que toda la historia se vaya construyendo desde la perspectiva de Perséfone y de Hades, me recuerda un poco a la dinámica en Wattpad. No me sorprendería que saliera de allí. Esto suma unos cuantos puntos, tener ambas miradas hace que uno fluya aún más con su imaginación y empatice con los personajes. 
Desde acá empiezan mis opiniones como spoilers...
Configuración del Olimpo. Nos plantea un Olimpo como un... ¿qué? Realmente no sabría explicarlo porque en el mismo libro aparece un mini mapa que está recortado y uno no se entera si es una ciudad invisible de la vista de los humanos, si es una isla o si es mera imaginación nuestra que al despertar sabremos que fue solo un sueño. Y eso también consigue que uno se pregunte si son realmente dioses, si son humanos con poderes, si siquiera tienen poderes, si son unos idiotas después de un gran apocalipsis que intentaron llevar los nombres de unos dioses de las tantas mitologías que existían en el mundo ya marchito o qué. 
Todo ese trasfondo se nos da a cuentagotas y casi que uno debe ignorar todo aquello para disfrutar del resto. No hay que olvidar que es una historia obscena con un poco de trama, solo un poco. 
No seré hipócrita, fui a leerlo con la idea de prenderme un poco. Porque... ¿Por qué no? 
Sin embargo, me escuece que no se haya profundizado en el mundo que se estaba dibujando en nuestras narices. Fue un “toma, acá tienes un poco, si quieres más sigue leyendo” que solo terminó en decepcionar. Las únicas similitudes con la mitología son los nombres de lugares y personajes como, más o menos, el poder que conlleva cada uno de esos títulos. No esperen demasiado detalle tampoco. No hay una construcción del mundo que nos deje claro en dónde están ubicados los personajes. Hay demasiadas referencias a nuestro mundo actual que se mueren a los siguientes capítulos donde ya no se mencionan, parece que fue una construcción en una noche de borrachera que al día siguiente lo único importante era hacer que tanto Hades y Perséfone se revolcaran.
Esto lo retomaré en el siguiente punto, pero la falta de profundidad no explica tampoco lo sobrenatural que ocurre alrededor de los dioses. Repito, ¿son dioses? ¿tienen poderes antes o después de obtener el título? ¿Cómo Hermes se escabulle y desaparece como un rayo? ¿Cómo se explica que exista una especie de resistencia al intentar cruzar el río? ¿Por qué Hades debe permitirte ingresar a la zona baja o tu cabeza parece explotar? 
Los trece y el mito de Hades. En la primera escena se puede vislumbrar la idea de una habitación con estatuas de los treces miembros más importantes de Olimpo. Uno de ellos está oculto por un velo y este es Hades. Según toda la zona alta del Olimpo, el linaje de Hades se extinguió hace tiempo y no es más que un simple mito sobre el hombre del saco que es utilizado para espantar a los niños. Sin embargo, Perséfone está cautivada por completo por la ausencia de este ser. ¿Cómo es que solo es un mito? ¿Realmente no existe un Hades? Hay cierta fascinación que atrapa al lector a hacerse las mismas preguntas, aunque uno ya sabe la respuesta. Sí, existe (porque lo leímos en la sinopsis).
A todo esto, se menciona que todos los dioses no son dioses en su origen mismo. El título de dios se pasa de generación en generación en algunos casos y otros son decididos por la mayoría de los Trece (o algo así). Es decir, no son inmortales. El título de “Zeus”, por ejemplo, pasa de padre a hijo una vez fallecido el primero, como si hablásemos de títulos nobiliarios (Rey, Duque, Marqués, Conde, etc). Otros, como el de Deméter, son otorgados por... ¿Por qué realmente? Sus hijas arremeten siempre que hizo todo lo posible para llegar a tener dicho título, pero no se detalla mucho si tuvo que matar a gente, ser buena en su trabajo o acostarse con alguien. A excepción del título de Hera que a lo largo de los años se transformó en nomás que un apéndice de Zeus, su sumisa esposa que es exhibida como un objeto. Es decir, el Zeus presente al casarse con una mujer, esta obtendrá el título de Hera, sin importar en qué familia nació. Y esto me chirria un poco mucho... no se explica más que eso, no mencionan sus orígenes, ni nada. Como dije, no se sabe si fue un grupo de personas alcoholizadas o adictas a la superficialidad de la mitología griega que después de un apocalipsis recrearon este mundo o personas de la élite que compraron una isla e hicieron lo que quisieron. 
Con todo esto, me pregunto: ¿Tienen un nombre antes de ese título? ¿Quiénes tienen realmente el poder para decidir que X persona se convierta en X dios? ¿Cuáles son hereditarios y cuáles deben ser “votados”? ¿Cómo Deméter sin ser Deméter decidió llamar a su hija Perséfone? ¿Sabía que eso le daría puntos para ser la nueva Deméter? ¿Siquiera puedo pensar en una idea de sistema de puntos? ¿Estoy pidiendo demasiado de todo esto en el primer libro? 
Volviendo a la cronología de la historia, Perséfone, al ser embaucada para aceptar comprometerse con Zeus, pasaría a ser la nueva Hera una vez que la boda se llevara a cabo. Uno diría que es una idea bastante interesante que te elijan para ser la nueva Hera porque eso conlleva dinero y poder, pero a Perséfone esto no le da ni un poco de gracia porque Zeus es la encarnación de Barba Azul. O eso dicen por ahí. Es fácil imaginar que un hombre con tanto poder pueda pecar de ambicioso, consiguiendo todo lo que quiere. La misma Perséfone siente que más que un anillo en un dedo es una cuerda en su cuello. Este Zeus data de haber sido esposo de tres Heras, tres Heras que fallecieron de vaya uno a saber qué. Pero, uno rápidamente congenia con la explicación de Perséfone sobre cómo las ha matado a sus propias mujeres. Y ella no quiere ser la siguiente por culpa de la ambición de su madre. 
Entonces hablemos de:
Ambición de Deméter. Entiendo y no entiendo. Uno puede estar por ahí en la vida queriendo ser millonario y tener el poder suficiente para que la gente se doblegue ante tu palabra, ¿cuántos libros hay de ello? ¿cuántos gobernadores en nuestra vida han sido corruptos y poco quieren a su pueblo? ¿qué tan descabellado suena esto? Casi nada, déjame decirlo. Pero no nos vayamos por las ramas. Ella tiene fama y poder ya. ¿Para qué quiere más?
Por una parte, entiendo la figura de Deméter siendo toda poderosa, codeándose con los Trece y queriendo más porque, por lo visto, todos aspiran a lo mismo. PERO, no entiendo cómo es que describen a una mujer que también es madre, siendo así de perra. Sí, una puede ser empoderada y ser madre, no lo niego. Sin embargo, mi problema es que hacen alusión a un amor maternal que nunca está realmente presente. Arriesga la vida de su hija, Perséfone, que por más que tenga un plan de dominar el mundo y no se qué, puede salir todo mal. Se pasa por el arco del triunfo todos los sueños y las aspiraciones de Perséfone con tal de... ¿qué? Si no entendí mal, cree poder controlar mejor al hijo de Zeus, Perseo, cuando asuma este el título y por eso quiere la muerte del Zeus actual, pero todo está agarrado con pinzas. Nada asegura nada. Lo mismo ocurre cuando amenazan de muerte a su otra hija por órdenes de Zeus, ella está a punto de defender la decisión de él alegando que era solo una advertencia y no había peligro real. Disculpen por la violencia, pero si tengo una hija y me la trauman, ya salté sobre la yugular del cabrón que no dejaré libre hasta verlo muerto. Ni hablar que debe hacer un trato con su hija para aceptar colaborar con Hades y detener una posible guerra. Perséfone debe utilizar todas sus cartas (que tampoco son tantas...) para que conforme una alianza con su hombre así vencer al loco sádico de Zeus. ¿Realmente ama a sus hijas o son solo palabras vacías?
Perséfone y Hades. No sabía si hablar de ellos ahora o al final. Es una cuestión simple y compleja a la vez. Sabemos que es una relación que siempre queremos ver plasmada, nos invitan constantemente a pensar en la corrupción de una Perséfone insegura e inocente a manos de un Hades oscuro. Y esta historia es una excepción a la regla. ¿O no?
Cuando uno sigue leyendo, se pregunta ¿Cómo corromper a alguien que ya lo está? Y con la respuesta a esta cuestión también hay cierta discordancia filosófica. Por lo visto el sexo sigue siendo un tema ligado a la corrupción de lo puro. Si bien se plantea un Olimpo contemporáneo, los principios y pensamientos siguen siendo de antaño donde la virginidad es algo sagrado. 
—A Zeus se lo conoce por despreciar aquello que él considera bienes mancillados. —Respiro hondo—. Así que... mancíllame.
Ese es el plan de ambos. Ensuciar la “castidad” de Perséfone para que Zeus la olvide y no quiera continuar con la boda planeada. Y su encuentro es el que me hace tener una migraña ni hablar del desarrollo de personajes. Sé que es ficción y no debería buscar lógica en todo este asunto de la fantasía, pero tampoco puedo quedarme de brazos cruzados haciendo el idiota. 
Primero, Perséfone está encantada con la existencia de Hades. Tiene veinticuatro años y parece obsesionada con el mito de Hades cuando intenta alejarse de todo lo que concierne a los Trece. Recuerdo la edad porque no es una adolescente, sí, tener veintipocos no te hace sabio porque su servidora tiene veintiotros y siente muchas veces que es estúpida. A lo que voy es que siendo hija de Deméter y empapándose con gente de élite... ¿no sabe que existe Hades? ¿No ha preguntado siquiera? ¿No escuchó yendo al baño que Hades organizó una orgía por ahí? RARO. También me pregunto... ¿Por qué la fascinación con Hades si es otro más de los Trece? Otra vez, RAROO. Tal vez, me hubiese gustado más que sintiese cierta curiosidad por la eliminación del linaje de Hades, pero al encontrárselo desconfiara aún más porque algo debe estar ocultando. No sé.
También es importante remarcar que ella se muestra ante la sociedad como una hija obediente, dócil y risueña. Al ser rescatada por Hades rápidamente se le ocurre follarselo sin pena ni gloria, bueno, con un poco de gloria si. Eso es uno de los puntos que me desconcierta y por eso pido un poco más de desconfianza de parte de ambos protagonistas. ¿No es extraño que uno de los trece esté escondido detrás de un mito? ¿No es incoherente que Perséfone se esconda en un baño para poder pegar un ojo en la noche y al día siguiente le propone un plan sexual? Sí, está desesperada, pero si su primer instinto al cruzar el puente es que Hades es aún más peligroso casi a la par de Zeus... ¿cómo se justifica la confianza casi instantánea? 
Por otro lado, retomando lo del encuentro, ¿JUSTO IBA A ESTAR HADES ESPERANDO EN EL OTRO LADO DEL RÍO? JODEME. 
Pasé un tiempo leyendo comentarios sobre el libro y descubrí que la historia estaba catalogada como “romance oscuro”, es decir, que presenta contenido adulto como secuestros, engaños, abuso psicológico o físico y consentimiento dudoso, escenas violentas y sexo explícito . Rápidamente se nos pueden venir varios títulos de películas de Netflix o libros bastante oscuros a la mente. Pero no siento que este título deba estar en dicha categoría, tal vez estoy limitando el concepto en algo mucho más fuerte. Sí, se presenta una “mazmorra sexual” donde el exhibicionismo es lo predominante. Sin embargo, es solo eso. Tal vez deba informarme mucho más.  
Perséfone es una mujer que crea un personaje para la sociedad de la zona alta, aunque por dentro ella no duda de su sexualidad, está abierta a probar todo lo que Hades le menciona una vez está en su resguardo. Sí, tiene sus dudas como cualquier persona que desconoce cómo se sentirá al acceder a algo nuevo que antes no se ha experimentado, pero no se muestra nunca una coacción por parte de él hacia ella para terminar desnuda frente a ojos de extraños. Otro aspecto a resaltar que parece que la autora olvida es que se plantea una fémina que hace planes antes de actuar, no es impulsiva porque conoce las consecuencias que eso acarrea. Pero, a la primera, bajo el techo de Hades, improvisa un “plan” como si se tratase de una competencia de batallas de rap. 
Hades tampoco es un villano, solo hace creer aquello. No sé a quién porque su pueblo lo ama, entiendo que es así con respecto a los de la zona alta, pero ellos mismo están infiltrados en su zona. Es más, recuerdo que él mismo alega que también tiene gente en el bando enemigo, pero nunca más se toca el tema. Así que ni idea. Es desconfiado con justas razones, pero siempre se muestra dulce con Perséfone. No hay un momento donde ella tema de él más que la primera noche. Me gusta el tropo de héroe incomprendido, pero no se explora demasiado y casi que ni se desarrolla. Me hubiese encantado que la confianza se elaborara paulatinamente.
Por un momento, siento que muchas características la he leído en 50 sombras de Grey. La insistencia de él para que ella coma podía entenderlo por la falta de conciencia propia sobre su salud, tal vez si ella hubiese profundizado un poco más sobre cómo Deméter le exigía cierto peso por la sociedad que las envolvía podría haber sido interesante o las exigencias reales para olvidarse de comer. Pero eso, “podría hacer sido”. Y no voy a decir nada del “sí, señor” porque ese tropo me prende. 
Reconozco que el shipp Hades x Perséfone es algo que me da curiosidad en lugares oscuros de mí, me pone y permito fingir demencia con tal de disfrutarlo. 
En cuanto a la descripción física de ambos... lo único que rescaté es el cabello rubio de ella y las cicatrices de él.  Debo mencionar que a Hades me lo imaginé como quise porque eso de la barba no me convenció para nada. Repito, en mi mente hasta la mitad del libro corrían las personificaciones de Lore Olympus.
—¿Qué estás haciendo? —susurro. —Venerarte. Nada de lo que dice tiene sentido, pero no me da tiempo a comprenderlo. Me agarra el dobladillo del vestido, sube las manos por las piernas con una caricia y arrastra la tela con ellas. Me deja al descubierto las pantorrillas, las rodillas y los muslos, y después me amontona el vestido sobre las caderas.
Smut y su consentimiento. Hay mucho sexo. No me quejo, vine por esto.
Algo que valoro es como se elabora el consentimiento en cada una de las escenas sexuales, nunca verás a un Hades dominante que no le pregunte a Perséfone si puede empotrarla. Disfruté bastante, no mentiré. Puede parecer un poco excesivo la cantidad de veces que tienen relaciones si es que no has venido al libro por ello. Hay que tener en cuenta que es una pareja recién conformada y desde el primer instante se percibe una gran química entre ambos, OBVIAMENTE VAN A ESTAR COMO CONEJOS. Además, es lo que quieren demostrar ante los espías de Zeus así van con esos cuentos a la zona alta. 
No diré que lo erótico se lleva un 10/10 porque he leído hasta fanfics con mejor calidad en sus escenas sexuales ya sean sutiles o explícitas. Me va mucho la idea del exhibicionismo así que pude congeniar con esto una vez presentado, y me alivió pensar que no iban a haber momentos de parejas compartidas porque no soy muy fan de ello.  
Algunas escenas estuvieron realmente calientes, otras decentes y unas pocas que ni recuerdo. 
¿Hay o no nudo? Es una gran pregunta que les responderé: hay un nudito. Piensen en una soga enorme con un nudo dificil de resolver y que llevará casi todo un libro para ello. Bueno, Neon Gods no es eso. El conflicto no es tan real como tal y me apena demasiado. Y ahí es cuando se me viene varias historias y fanfics donde hay porno con trama mejores que esto. Puedo entender que la autora solo haya querido usar a la figura de Hades y Perséfone para llevar a cabo sus fantasias de enrollarlos ignorando hasta la falta de trasfondo cultural, pero no puedo con la falta de conflicto. 
El conflicto planteado se resuelve en el último capítulo y casi que por accidente. Me encantaba la idea de una diosa oscura que tomase partido junto a Hades, me imaginaba una solución mucho más dramática y con sangre corriendo a mares. Personajes tomando protagonismo y un pueblo leal a Hades, pero... me recordó al desenlace de Crepúsculo. ¡Hasta prefería que fuese solo una visión!
No hubo nada, lo máximo que sucedió fue un cuchillo en la garganta de Eurídice y nada más. ¿Dónde está la guerra? ¿Dónde están la verdadera maldad de Zeus? 
En resumen, establezcamos nuestras expectativas. Si esperan encontrar un mundo interesante rodeado de referencias mitológicas que nutra más allá de ponerte un poco caliente.. pues no es por aquí señores y señoras. Ahora, si quieres prenderte a través de las fantasías de Perséfone junto a la idea de un Hades atractivo que quiere que todo el mundo vea como disfrutas solo con él, pues sí, ven conmigo que te divertirás. 
Así que si tienes alguna pregunta sobre lo que está sucediendo simplemente ignórala, solo envuélvete en una niebla de deseo y si tu imaginación es de la que corre desnuda por ahí, eso ayudará a ciertos baches que encontrarás en la lectura.
No sé si recomendar o no. Últimamente he leído varias personas criticando todo a diestra y siniestra. Todos tenemos nuestros gustos y este es el mío.
Recomiendo “Neon Gods” si... quieres una historia/fanfic sobre Hades y Perséfone dándose de todo menos consejos, no es realmente obsceno porque ya te digo que hay otras historias que hasta me hicieron sentir sucia por lo que relataban. Sin embargo, entre las bromas, el tira y afloje, los besos y manoseos pude sentirme un poco saciada. 
No recomiendo “Neon Gods” si... quieres una buena historia con su nudo y su desenlace, la construcción de un mundo que pueda ilustrar el Olimpo ya sea en la época de los mitos o en la modernidad, una guerra bélica entrelazada con el romance prohibido o el desarrollo de personajes. Es una reescritura de Hades y Perséfone desde una perspectiva contemporánea que se queda en sus inicios sin explicar nada de nada. Me quedé con ganas de más en todos los sentidos, de la zona baja, de personajes secundarios, de Hermes y su razonamiento, del real secretismo del cuarto de juegos, del invernadero, de mucho más. Solo mi sed de smut se vio saciada únicamente. 
No creo seguir leyendo la saga. Probablemente me lea unas cuantas reseñas antes de arriesgarme porque sé que el segundo libro no se trata de lleno de la relación de Hades y Perséfone así que si todas las contras siguen presentes en la secuela... no acabaré nunca ese libro. Prefiero dormir tranquila. 
0 notes
galaxy-writter · 7 years
Text
Siempre pasaba por esa florería. La había descubierto en una ocasión en que tuvo que tomar otro camino para llegar a su trabajo. Realmente él no era muy adepto de las flores y de hecho, esa no fue la razón principal por la tienda llamó su atención, sino por la dependienta del lugar. Desconocía si ella era la dueña del lugar o una trabajadora, pues solo sabía (o suponía) que formaba parte del cuerpo de trabajo. 
Sentía una atracción hacía ella. Un pequeño sentimiento naciendo en él. Y era extraño, pues nunca había creído en lo que llamaban amor a primera vista. Le parecía un cuento infantil, un simple cuento de hadas, una vaga ilusión que hacían creer desde una corta edad pero que en realidad era solo una mentira. 
Así que no podía definirse como enamorado, solo estaba... atraído. Después de todo, en el tema del amor, siempre terminaba en fracaso para él. 
El caso era que solía pasar por la tienda a diario. Aún si el camino para su trabajo era más largo o llegaba unos minutos más tarde. Él no faltaba a su “cita” en la florería. Unos cuantos minutos viendo del otro lado del aparador trabajar a la joven, arduamente y desprendiendo un aura cálida. Para él, eso era suficiente para tener un buen día. 
Hasta el momento no había decidido entrar. No, no habia llegado el momento. No sabía si iba a llegar pronto. Tal vez nunca. Le parecía más seguro quedarse del otro lado, simplemente admirando. Además ¿Qué iba a decirle? ¿Qué iba a hacer?.
Definitivamente no. Hoy no sería el día. Ni tal vez mañana. 
¿Qué tal si hoy entraba?...
Tumblr media
No, hoy no. 
@pipdrems
2 notes · View notes
sasarahsunshine · 3 years
Note
Entonces solo imagina que los dioses griegos si existieron y y ahora simplemente reencarnan en los seres humanos cada cierto tiempo
Aaron hotchner es la reencarnación del mismisimo Hades mientras que Spencer Reid es la reencarnación de la diosa persefone ninguno de los sabe que es un dios hasta que se reencuentran por primera vez cuando Gideon los presenta, ahora ambos lidian con recuerdos de vidas pasadas mientras se vuelven a enamorar el uno del otro
También amo los fics de el equipo se entera, asi que me gusta imaginarme que Reid o Hotch simplemente estallan y sus poderes se revelan frente a el equipo
"So just imagine that the Greek gods did exist and now they simply reincarnate into humans every so often. Aaron Hotchner is the reincarnation of Hades himself while Spencer Reid is the reincarnation of the goddess Persephone, none of them know they are a god until they meet for the first time when Gideon introduces them, now they both deal with past life memories as they turn to fall in love with each other. I also love the fics the team finds out, so I like to imagine that Reid or Hotch just explode and their powers are revealed in front of the team."
——
THIS??? Is so good???? Thank you SO MUCH Anon because literally ever since I got this ask it’s all I’ve been thinking about.
And this is literally checking all the boxes for my perfect AU. Soulmates? Check. Supernatural abilities? Check. REINCARNATION? Check!
So I originally had this HUGE reply typed out, but I elected to delete it (well, I saved it all in another draft lmao), in favor of a simpler reply. Why? Because I ultimately ended up writing the beginning of an entire fic that already blended so nicely with my “The Fallen Angel and the Vampire” fic that I’ve been working on.
Long story short: Aaron is born a “Vampire” (as humans would have labeled him), and Spencer is an “Angel” (again, the term humans would use). But tying Greek Gods into it??? Frick yeah.
(Also I have another one-shot that I been thinking about ever since I got this ask, of literally just this: the two of them finding out they’re reincarnations of Hades and Persephone (without the vampire and Angel part lol), and then learning how to navigate life with these memories and feelings for each other. And then the team finding out..? How will they react? You’ll have to wait and see 👀)
------
¿¿¿ESTO??? ¿¿¿¿Es tan Bueno???? MUCHAS gracias Anon porque, literalmente, desde que recibí esta pregunta, es en todo lo que he estado pensando.
Y esto es, literalmente, marcar todas las casillas para mi AU perfecta. ¿Almas gemelas? Cheque. ¿Habilidades sobrenaturales? Cheque. ¿REENCARNACIÓN? ¡Cheque!
Así que originalmente tenía esta ENORME respuesta escrita a máquina, pero elegí eliminarla (bueno, lo guardé todo en otro borrador de lmao), a favor de una respuesta más simple. ¿Por qué? Porque finalmente terminé escribiendo el comienzo de un fic completo que ya se mezclaba tan bien con mi fic "El ángel caído y el vampiro" en el que he estado trabajando.
En pocas palabras: Aaron nace como un "vampiro" (como los humanos lo habrían etiquetado), y Spencer es un "ángel" (nuevamente, el término que los humanos usarían). ¿Pero atar dioses griegos en eso ??? Frick, sí.
(También tengo otro one-shot en el que he estado pensando desde que recibí esta pregunta, literalmente solo esto: los dos descubren que son reencarnaciones de Hades y Perséfone (sin la parte de vampiro y ángel lol), y luego aprender a navegar la vida con estos recuerdos y sentimientos mutuos. ¿Y luego el equipo se entera ...? ¿Cómo reaccionarán? Tendrás que esperar y ver)
20 notes · View notes
adori-san · 4 years
Text
day 17: mythological au
Tumblr media
Inspirado en la Mitología Griega, Hades y Perséfone.
by Adori-san
@sasuhinamonth​
220 notes · View notes
96plots · 4 years
Text
Boa noite, pessoal! Aqui é a Hobi. Mais um dia, mais um mascote novo no meu tumblr de 1x1. Hoje eu vim falar três coisinhas: 1) Se a gente começou a combinar um plot, mas não terminou ainda, por favor me manda uma mensagem no telegram! Eu me enrolei semana passada com um monte de coisa para fazer e sinto que esqueci de responder pessoas, mas não sei quem eu esqueci. Já peço mil desculpas por isso. Então por favor, me mande mensagem e a gente termina de combinar as coisas pra já avançar nossos plots. 2)  Se nós temos plots juntos, manda meme. É sério. Tô sedenta por responder meme. 
3) Fiz uma página de WANTED PLOTS. No momento só tem dois lá, para duas personagens inativas minhas (uma é para um au de Hades x Perséfone e outra é para um werewolf/abo au). Me deem esses plots por favorzinho. 
Era isso, meus amores. Beijos, amo vocês, fiquem em casa, lavem as mãos, mandem memes.
Tumblr media
1 note · View note
kumakuroko · 5 years
Photo
Tumblr media
Garden of Hesperides |BOOK #4| - I - El fundamento (on Wattpad) https://my.w.tt/8bxuGqxEeU "Somos avaros, somos egoístas e indiferentes a penas ajenas ¿Por qué debo permitirte entrar a este jardín para salvar a quien tanto amas? A esa alma que acabará marchita." Mythology! AU Pairing: KookMin [Hades!Jeon Jung-Kook x Perséfone!Park Ji-Min] - NamJin [Atenea!Kim Nam-Joon x Afrodita!Kim Seok-Jin] - Sope [Morfeo!Min Yoon-Gi x Apolo!Jung Ho-Seok] - Other Advertencias: Lemon/Smut, Lenguaje Obsceno, Fluff, Mythology, Muerte de personaje, OOC Portada: Heisabetth Anterior: Wisdom of Love 1#; Dreaming Light 2#; Blossom in the Abyss #3
1 note · View note
beholdinghxm · 6 years
Note
🎓 ✧*:・゚↷ Un AU con Hades y Perséfone de esto, ¿le tienes miedo al éxito?
               「  ↳ @kozmicrevival sent this ‘🎓’ for a starter where our muses                                                        are in school together | still accepting ! 」
Tumblr media
          Caminó por los pasillos como quien, a fuerza de tiempo, a adquirido la costumbre de evitar a cada persona en su camino. Zeus y su estridente risa, Poseidón y cada miembro de cada equipo de cada deporte que practica; no es de extrañar que sus dos hermanos sean las figuras que con mayor encomío se esfuerza por eludir. ¿En cuanto al resto? Simplemente no son de su agrado, y no es ingenuo, él mismo no es el miembro más popular de la escuela.
Y es así como pasa generalmente su día a día. De clase en clase, reduciendo sus conversaciones al mínimo y escapando al finalizar la jornada para cuidar a sus perros y leer. Por lo general, sin embargo, ese día es claramente una excepción.
Al momento de girar por un pasillo, quedó, por un instante, sin aliento. Como era de esperarse de cada lugar donde Persephone estuviera, la luz misma cambiaba, el ambiente se volvía más cálido e incluso él, el mismo Hades, era capaz de sentirse-- más liviano, incluso alegre. Tan sorprendido estaba de dicha aparición, que poco notó cómo, cual gárgola, se había quedado observándola con una mirada intensa desde la esquina del pasillo.
Se podría decir que Hades tenía un crush completamente imposible por su compañera en el taller de botánica.
5 notes · View notes