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#três coringas
gabbuloffc · 3 months
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Três Coringas • Rap e história
[Capuz Vermelho] Assassinatos estão ocorrendo com uma ligação Pois todos carregam algum sorriso Bruce, o que está havendo? Não pode ser em vão Não vai conseguir fazer isso sozinho
[Batman] São 3 vidas tão distintas São 3 membros da Bat-família Isso é uma sequência de 3 e no final
[Barbara] a que isso liga?
Batman: É que existem 3 Coringas.
(Risos)
[Coringa (Palhaço)] Por que fiz uma das piores loucuras? Porque eu quero ver o circo pegar fogo Eu não paro de rir nenhum segundo Não teve nenhum motivo pra não ter te deixado morto Olhe pra mim, Jason Nós dois odiamos o Homem Morcego Nós dois somos o Capuz Vermelho Se lembra daquela noite? Nós dois juntos no galpão Eu prometi pra você que no fim Teria diversão Sabe qual foi de matar? Eu ria tanto que não dava pra acreditar É que nós dois juntos conseguimos fazer O Batman chorar Depois de anos, nós estamos aqui A culpa foi minha, não finja que não liga Você queria saber o quanto vale cada vida É sua chance, Jason! Mate o Coringa
O que é necessário Para um homem bom ficar louco? O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada!
[Coringa (Criminoso)] Pode me chamar de chefe Criminoso conhecido como Coringa Não podemos perecer para aquele herói Precisamos de outro de nós Eu posso parecer sério Mas a verdade no fim Hahahahahahahahahaha É que essas risadas doem em mim Eu capturei Joe Chill Que tirou a vida dos seus pais Bruce, é que lá no fundo Eu me importo até demais Olhe os olhos desse homem, diga o que vê? Ele não teve piedade, porque você teria Essas cicatrizes doem até hoje em dia No meio das chamas, veja, Morcego Nós o atormentamos, sabemos seu segredo Ele é o culpado do que aconteceu Sabe lá no fundo, você é mais louco que eu A verdade é que outra vez
[Coringa (Comediante)] Perdeu... (Risos diabólicos) Não posso negar Dessa vez realmente eu me diverti Já deu de jogar Piadas só tem graça quando elas chegam ao fim Deve se perguntar o que está acontecendo Mas antes de tudo, hahaha, Morcego, eu me rendo! O primeiro era um pobre coitado Ele estava doente Jason o matou, mas sinceramente Ele já mata inocentes O segundo era um velho que era fixado por mim No fundo, você ainda liga Quem realmente é o Coringa? Quem atirou na Bárbara foi eu Quem espancou o Jason Todd foi eu Quem sempre ri dessa cidade suja sou Eu eu eu eu Ouça só essa risada Dentes amarelos, loucura total Lembra de alguma piada mortal Sabe o que é isso, Morcego? No final eu posso até ir preso Mas o ciclo não termina até um perder a vida Diferente de mim mesmo, os outros ainda tinham medo Afinal, Morcego, só existe um Coringa
O que é necessário Pra um homem bom ficar louco O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada! - ALBK na minha versão =)
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História: Oito décadas após a estreia do Príncipe Palhaço do Crime nos quadrinhos, os mistérios sobre o maior vilão do Universo DC finalmente serão revelados nesta minissérie em três partes. Pelas talentosas mãos do roteirista Geoff Johns (Lanterna Verde) e do artista Jason Fabok (Batman), a HQ revela quem - ou o que - é o Coringa, e a resposta pode chocar muitos fãs. Edição imperdível. Toda a premissa da minissérie seria a de que sempre existiram três versões do vilão à solta pelo universo DC: o Criminoso, que seria o original da era de ouro; o Palhaço, que matou Jason Todd; e o Comediante, responsável por deixar a Batgirl paraplégica em A Piada Mortal. Numa análise cuidadosa, tentando não dar spoiler, a HQ nos mostra uma premissa ousada: será mesmo que nesse tempo todo só existiu um Coringa? A partir disso são apresentados ao leitor 3 Coringas: o comediante, o palhaço e o criminoso.
(Explicações pra quem não entendeu que nem eu): Na parte "Se lembra daquela noite nós dois juntos no galpão" Representa tanto a morte do Jason todd em morte em família, quanto a uma parte da HQ dos 3 coringas em que Jason vai até o coringa palhaço (Se eu estiver errada alguém me diz) Com um pé de cabra. Mas Coringa (P) (coringa p: coringa palhaço, coringa c: coringa criminoso, coringa c 2: coringa comediante [original]) Enfim, o coringa p deixou o Jason só de cueca e o espancou com o pé de cabra DE NOVO e fez um sorriso no capacete do capuz vermelho. Jason+Barbara tavam com o coringa P amarrado numa cadeira e como apareceu no rap o tulinga tava provocando!:"Ah, mata o coringa e não sei o que" E o Jason matou. O coringa criminoso secostrou um véio que matou os pais do Batman. Na parte do coringa c (1) tava hablando com o Batman e quando ele diz:"E na verdade no fim...Perdeu" O Coringa c (2) fez o coringa c (1) conhecer o mepisto (mepisto é o bixo ruim) E um pequeno resumão:" O primeiro (coringa p) era um pobre coitado, ele estava doente, Jason o matou, mas sinceramente! Ele já mata inocentes! O segundo (coringa c 1) era um velho que era fixiado por mim...(pulo no tempo)..Afinal, morcego, só existe um Coringa!" Ou seja o coringa comediante é o coringa verdadeiro. Essa explicação é pra quem não entendeu. Que nem eu-
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cherrywritter · 2 months
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham 
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011  após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente. 
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos. 
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham 
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar. 
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos. 
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso. 
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos. 
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente. 
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham 
2ª semana de setembro 
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas. 
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também. 
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas! 
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic? 
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas. 
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador. 
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim. 
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos. 
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade. 
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe? 
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai. 
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram. 
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era. 
- Sabe que pode desabafar comigo. 
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre. 
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade. 
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la. 
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso. 
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar. 
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste. 
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou. 
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
-  Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
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cheolcam · 4 months
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oi gente, tô com preguiça de escrever e eu tava aqui sem fazer nada quando eu lembrei de gravity do exo, e a exol em mim gritou e agora eu vou fazer um top 10 das minhas músicas favs deles 😍
"toc, toc, toc. três batidinhas na porta, e aí quem tá do lado de dentro pergunta, quem é... e a resposta é: é o exo vindo atormentar minha cabeça de novo."
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10. wolf:
definição de "cause it's iconic, and i love to do iconic shit." sério, quem mais tem uma letra assim
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(divos que previram o meme do lobisomem pidão)
9. sweet lies:
essa arrepia até os pelos do cu slk, não tem como escutar uma vez só, tem que ser pelo menos duas vezes seguidas, e a parte do kyungsoo me enloquece completamente, viro o coringa de verdade.
8. el dorado:
essa é incrível, deveria estar em algum filme pq não é possível que essa música é apenas uma b-side (e o jeitinho que eles falam el doradoooooo)
7. eletric kiss:
essa me deixa fluente em japonês rapidinho, e eu sou viciada no dance practice dessa música.
6. thunder:
veja eles cantando essa no youtube e você vai entender.
5. lotto:
só tenho uma coisa a dizer "lipstick chateau 와인빛 color, 하얀 champagne 버블에 shower" ‼️‼️‼️
4. call me baby:
eles tinham um sonho, uma garagem e um galpão, carros alugados e um merchandise no começo do mv e fizeram história.
3. tempo:
ESSA AQUI É INSANA, tudo sobre essa era é bom (menos as lentes do chanyeol e a falta do yixing), mas porra, essa foi a música que me pegou muito e eu resolvi entrar no fandom. toda vez que toca eu me arrepio, canto que nem uma maluca, fico toda descabelada, toda arregaçada. te amo exo com a skin motoqueiros motopapis.
2. forever:
se mama não existisse ela seria a primeira, a intro com o jongdae me dá vontade de viver mil anos só pra escutar ela todo dia por mil anos!!!!!! "YOU COULD BE MY ONLY STAR, YOU COULD BE THE MOONLIGHT" e o fato do chanyeol ter uma linha que fala "yo nice skirt" já top tier. amo muito forever underrated.
1. mama:
"CARELESS CARELESS SHOOT ANONYMOUS ANONYMOUS HEARTLESS MINDLESS NO ONE CARES ABOUT MEEE" eu queria que tivesse uma forma de escutar essa música pela primeira vez de novo. a música sendo uma crítica, o mv com efeitos duvidosos, a história do começo, a vibe de culto, everything screams perfection!!!
menções honrosas: growl, overdose, baby don't cry, love me right, damage, sign, oasis, gravity, white noise, lady luck, can't bring me down, ooh la la la, exodus, two moons, groove, unfair, diamond e going crazy.
enfim, é isso o que eu tenho pra compartilhar com vocês hoje
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vexxhere · 2 months
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ei, aquela ali é HALSTON SAGE? não, é só HARLEEN QUINZEL / HARLEY QUINN, uma personagem CANON de DC COMICS. ouvi dizer que ela tem 30 ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é PROPRIETÁRIA em AUNTIE JANE'S ANTIQUES. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ANIMADA e IMPULSIVA sempre que a vejo andando pela cidade.
RESUMO
Harleen foi apresentada em um primeiro momento como psicóloga em Arkam antes do Coringa a seduzi-la e a transformá-la na Arlequina. Por um momento se tornou uma das vilãs do Batman mas ao longo do tempo passou a ser considerada uma anti-heroína.
MEMÓRIAS
Harley veio para Aspen Coven com todas suas memórias da vida em Gotham e não consegue entender muito bem o que estão exatamente fazendo ali e sente um pouco de falta do mundo caótico de onde veio. Para sobreviver na cidade estranha, até pensou em trabalhar como psicóloga mais uma vez mas ninguém entendia seu jeito excêntrico de ver a vida então passou a comandar o antiquário da cidade, um presente da antiga dona que “adotou” Harley quando ela chegou na cidade.
PODERES
Como a bela humana que é, Harleen não possui poderes, porém devido a alguns experimentos por parte de Pâmela, ela vem criando resistência a venenos e toxinas. Além disso é uma exímia ginasta, possuindo a elasticidade e movimentação necessária para a vida que costumava levar. Seu taco de baseball e a marreta vieram junto consigo para Aspen Coven, além das duas pistolas que usa.
PERSONALIDADE
Difícil explicar o que é Harleen Quinzel em palavras. Talvez a que mais se identifica é: intensa. A sua maneira, tudo o que a loira faz é de maneira intensa. O tempo que passou ao lado do Coringa deixou sim uma marca em sua vida, mas ela está sempre querendo mostrar que é muito mais que isso, que é inteligente e amorosa a sua maneira. E também um pouco lunática, mas quem nunca?
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harryminhaputinha · 1 year
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três meses sem beijar, ou chupar um pau, ou ser chupada, ou dar, ou ter contatos com outras pessoas eu to virando o coringa
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duststellar · 1 year
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Eu qria fazer as três versões do coringa primeiro prontas, das quais amo, porém, até eu fazer já vai passar uma década com o pouco tempo q eu tenho ultimamente. Então a primeira versão aí de esquadrão Su1c1d4. . . . #aesthetic #alt #coringa #coringaesquadrãosuicida #devil #fakeblood #greenneonhaircolor #greenneonhair #greenneon #joker #jokercosplay #jokersquadsuicide #kriptonitgreen #lentesdecontato #makeup #outfit #piercing #sanguefalso #style #tattoo (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cl_XOeHubA8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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luna-lifestyle · 2 years
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Passos para uma Rotina de Cuidados com a Pele
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Rotina de cuidados todo mundo tem uma, seja ela mais extensa ou mais sucinta, uma coisinha ou outra, todo mundo passa na pele do rosto. O skincare vem se tornando cada vez mais um passo indispensável da nossa rotina e é cientificamente comprovado que tirar alguns minutinhos para cuidar da sua pele, traz diversos benefícios para nossa qualidade de vida, autoestima, além de claro, para a saúde de nossa pele. Mas será que nós realmente sabemos o que estamos fazendo? Será que sabemos a ordem correta que estamos aplicando nossos produtos de skincare?
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O que é rotina de skincare?
Ter a pele boa não é apenas uma questão de DNA. Seus hábitos e cuidados diários estão diretamente relacionados à aparência dela. O termo skincare significa, literalmente, cuidados com a pele. Ou seja, uma rotina de skincare nada mais é do que tudo aquilo que você faz com frequência para cuidar da cútis.
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Passo a passo para cuidar da pele:
Existem muitas rotinas de skincare, e todas são compostas por três etapas indispensáveis: limpeza, hidratação e proteção. Os cuidados com a pele podem ser adaptados de acordo com a necessidade de cada pessoa, mas este passo a passo é do tipo coringa: perfeito para quem não sabe por onde começar.
Rotina de skincare diurna
Limpeza
Antioxidante
Protetor Sola
Rotina de skincare noturna
Limpeza
Tônico
Hidratação
Creme de Tratamento
SEPARAMOS PRODUTINHOS PERFEITOS PARA COMPOR SEU KIT SKINCARE:
Sérum Facial Vitamina C
Limpeza de Pele
Kit Skincare completo
Confira mais opções aqui!💙✨
É importante ressaltar a importância da escolha minuciosa dos produtos e de seus ingredientes, que devem ser adequados ao seu tipo de pele. Antes de montar a sua rotina de skincare, não deixe de consultar um dermatologista.
Vejo qual seu tipo de pele e seus cuidados ↓
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Quais são as regras básicas do bacará e como posso começar a jogar esse jogo de cassino?
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Quais são as regras básicas do bacará e como posso começar a jogar esse jogo de cassino?
Regras do Bacará
O Bacará é um jogo de cartas emocionante e sofisticado, popularizado em cassinos ao redor do mundo. Para desfrutar deste jogo com sucesso, é crucial entender suas regras e dinâmicas. Aqui estão as principais regras do Bacará para ajudá-lo a começar a jogar:
Objetivo do Jogo: O objetivo do Bacará é apostar na mão que você acredita que terá um valor mais próximo de 9. As mãos disponíveis para apostar são a do jogador, a do banqueiro e o empate.
Valores das Cartas: As cartas numéricas de 2 a 9 mantêm seu valor nominal, enquanto as cartas de 10 a Rei valem 0 pontos e o Ás vale 1 ponto. A soma dos valores das cartas determina o valor da mão, mas apenas o dígito mais à direita é considerado. Por exemplo, se a mão totalizar 14, o valor será 4.
Dinâmica do Jogo: O Bacará é jogado com um baralho padrão de 52 cartas, sem os coringas. No início de cada rodada, os jogadores fazem suas apostas na mão do jogador, do banqueiro ou no empate. Após as apostas, o dealer distribui duas cartas para o jogador e duas para o banqueiro.
Determinação do Vencedor: A mão com um valor total mais próximo de 9 vence. Se a mão do jogador ou do banqueiro totalizar 8 ou 9 com as duas cartas iniciais, isso é chamado de "natural" e não são distribuídas mais cartas. Caso contrário, cartas adicionais podem ser distribuídas de acordo com regras pré-determinadas.
Pagamento das Apostas: As apostas vencedoras na mão do jogador pagam 1:1, enquanto as apostas vencedoras na mão do banqueiro pagam 0,95:1, com uma comissão de 5% para a casa. As apostas vencedoras no empate geralmente pagam 8:1 ou 9:1, dependendo das regras do cassino.
Compreender estas regras básicas do Bacará é essencial para desfrutar plenamente deste emocionante jogo de cartas. Boa sorte nas suas apostas!
Como Jogar Bacará
Claro, aqui está o artigo:
O Bacará é um dos jogos de cartas mais elegantes e emocionantes encontrados nos cassinos, e aprender a jogar pode ser uma experiência gratificante para qualquer entusiasta de jogos de azar. Originário da Europa, o Bacará ganhou popularidade em todo o mundo devido à sua simplicidade e ao alto nível de emoção que proporciona aos jogadores.
O objetivo do Bacará é simples: apostar na mão que você acredita que terá um valor mais próximo de 9. Você pode apostar na mão do jogador, na mão do banqueiro ou no empate entre eles. Cada mão é composta por duas ou três cartas, dependendo das regras do jogo.
As cartas no Bacará têm valores específicos: as cartas de 2 a 9 valem seu valor nominal, as cartas de 10 a Rei valem 0 e o Ás vale 1. Se a soma dos valores das cartas em uma mão for superior a 9, apenas o dígito da unidade será considerado. Por exemplo, se uma mão tiver um 7 e um 8, o total será 5, pois 7 + 8 = 15.
Uma das características mais importantes do Bacará é que os jogadores não precisam tomar decisões estratégicas durante o jogo. As regras determinam automaticamente se uma terceira carta é distribuída para o jogador ou para o banqueiro, com base em regras predefinidas.
Embora o Bacará possa parecer intimidante à primeira vista, é um jogo de pura sorte e não requer habilidades especiais para jogar. Com um pouco de prática, qualquer um pode se tornar um jogador de Bacará experiente e desfrutar da emoção deste clássico jogo de cartas de cassino. Se você está procurando por uma experiência de jogo sofisticada e cheia de adrenalina, o Bacará é uma excelente escolha. Boa sorte e divirta-se jogando!
Estratégias para Bacará
O Bacará é um dos jogos de cassino mais populares do mundo, conhecido por sua simplicidade e elegância. No entanto, apesar de sua natureza simples, desenvolver estratégias sólidas pode aumentar significativamente as chances de sucesso no jogo. Aqui estão algumas estratégias importantes para jogar Bacará:
Gerencie sua banca: Antes de começar a jogar, estabeleça um orçamento claro e limite-se a ele. Divida sua banca em sessões de jogo e não exceda o valor determinado para cada sessão. Isso ajudará a evitar grandes perdas e manterá o controle sobre suas finanças.
Entenda as regras: Embora o Bacará seja relativamente simples, é essencial entender completamente as regras do jogo, incluindo as diferentes apostas disponíveis e como elas são pagas. Conhecimento sólido das regras permitirá tomar decisões mais informadas durante o jogo.
Aposte na banca: Estatisticamente, a aposta na banca tem uma vantagem ligeiramente melhor do que a aposta no jogador. Embora as comissões sobre os ganhos da banca possam reduzir ligeiramente os ganhos, a longo prazo, essa aposta tende a ser mais lucrativa.
Evite a aposta no empate: Embora a aposta no empate possa parecer tentadora devido às altas chances de pagamento, a margem da casa para essa aposta é significativamente maior do que para as apostas na banca ou no jogador. Portanto, é geralmente melhor evitá-la.
Gerencie suas emoções: Como em qualquer forma de jogo, é crucial manter a calma e não deixar as emoções dominarem suas decisões. Evite perseguir perdas ou apostar impulsivamente após uma vitória. Mantenha uma abordagem disciplinada e racional ao jogar Bacará.
Seguindo essas estratégias básicas, os jogadores podem melhorar suas chances de sucesso no Bacará e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante e lucrativa.
Probabilidades no Bacará
O Bacará é um jogo de cartas emocionante e cheio de suspense que é jogado em cassinos ao redor do mundo. Uma das partes mais fascinantes do Bacará é a maneira como as probabilidades influenciam o jogo. Entender as probabilidades no Bacará pode ajudar os jogadores a tomar decisões mais informadas e aumentar suas chances de ganhar.
Uma das apostas mais comuns no Bacará é na mão do jogador ou na mão do banqueiro. A aposta na mão do banqueiro geralmente tem uma vantagem ligeiramente menor para a casa do que a aposta na mão do jogador. Isso ocorre porque, embora ambas as mãos tenham chances quase iguais de ganhar, a aposta na mão do banqueiro geralmente tem uma comissão de 5% cobrada pelo cassino em caso de vitória. No entanto, é importante notar que essa comissão pode variar de cassino para cassino.
Além das apostas na mão do jogador e do banqueiro, os jogadores também têm a opção de apostar no empate. No entanto, as chances de um empate são significativamente menores do que as chances de ganhar ao apostar na mão do jogador ou do banqueiro. Como resultado, as apostas no empate geralmente têm pagamentos muito maiores, mas também são consideradas mais arriscadas.
Entender as probabilidades no Bacará pode ajudar os jogadores a desenvolver estratégias sólidas e a tomar decisões mais conscientes durante o jogo. Ao considerar as probabilidades ao fazer suas apostas, os jogadores podem maximizar suas chances de sucesso e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante.
Iniciando no Bacará
Se você está interessado em entrar no mundo do Bacará, um dos jogos de cartas mais populares em cassinos ao redor do mundo, é importante entender as regras básicas e estratégias para começar com o pé direito. O Bacará é um jogo simples, mas pode parecer intimidante à primeira vista. No entanto, com um pouco de conhecimento e prática, você pode se tornar um jogador habilidoso e desfrutar da emoção deste jogo clássico de cassino.
Para começar, é essencial compreender as regras básicas do Bacará. O objetivo do jogo é apostar na mão que você acredita que terá um valor mais próximo de nove, seja a mão do jogador ou a do banqueiro. Você também pode apostar em um empate entre as duas mãos. Cada mão é composta por duas ou três cartas, dependendo das regras específicas da mesa.
Uma das coisas mais importantes a saber sobre o Bacará é que as cartas têm valores específicos. As cartas de dois a nove valem seu valor facial, as cartas 10 e as figuras valem zero, e o ás vale um ponto. Se a soma dos valores das cartas em uma mão for superior a nove, apenas o dígito da direita é considerado. Por exemplo, se uma mão tiver um sete e um cinco, o valor total seria dois (7 + 5 = 12, 1 + 2 = 2).
Além de entender as regras básicas, é útil conhecer algumas estratégias simples para aumentar suas chances de sucesso no Bacará. Por exemplo, muitos jogadores optam por seguir a estratégia de aposta no banqueiro, pois tem uma vantagem ligeiramente maior sobre a casa. No entanto, é importante lembrar que o jogo é em grande parte baseado na sorte, então nunca há garantia de vitória.
Compreender as regras e estratégias básicas do Bacará é um excelente primeiro passo para se tornar um jogador bem-sucedido neste emocionante jogo de cartas. Com prática e paciência, você pode desfrutar de horas de entretenimento em uma mesa de Bacará em seu cassino favorito.
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procura-seoquefazer · 1 month
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⫍ MA-RI, EVOL E LOVE • MOONLIGHT • ROUPA ⫎
Recém fugido do orfanato, Ace corria pela rua com sua mochila que comportava uma garrafa d'agua, três peças de roupas para troca, e alguns itens essenciais como canivete, lanterna, entre outros. Não tinha nenhuma noção de onde ir, apenas sabia que precisava seguir a voz que o avisou sobre um  lugar feito para ele e criaturas como ele. Ace esperava encontrar uma mansão X não muito longe dali, porém se preocupava caso esse lugar exigisse um passaporte para viagens. Sendo guiado por leves sussurros durante o caminho, após dois dias o rapaz foi parar na costa de uma cidade no litoral da Coréia. Durante algumas horas parou para ouvir todas as conversas de todos os turistas que fariam alguma viagem de barco, até encontrar um grupo volumoso de pessoas animadas. Prestando atenção na conversa pôde perceber que estes iriam para uma que até então era uma ilha misteriosa, cujo não podia ser encontrada no mapa convencional. Os turistas afirmavam que haviam pagado uma nota para visitar o lugar; como Ace não tinha dinheiro, fez uso de seus poderes para poder se camuflar em meio aos turistas, se escondendo em baixo de um lençol durante toda a viagem.  Não sabia o que o esperava, mas sentia que estava no caminho certo. Ao menos faria uma viagem caríssima às custas de outras pessoas. Após um longo tempo viagem, começou a sentir uma sensação diferenciada nunca antes sentida pelo garoto. Não sentia medo ou estranhamento com a atmosfera do lugar, na verdade sentia empolgação, como se pudesse realmente obter alguma resposta ali. Quando chegaram na ilha foi descoberto por uma mulher de cabelo rosa, a seguindo junto do grupo de turistas, já que não tinha qualquer outra opção.
                         Ace não imaginava que conseguiria um lugar para morar de forma tão fácil, principalmente vindo de uma criatura um tanto quanto dura. Aos poucos dias convivendo com a shinigami pôde notar que esta não tinha tanto tato para diálogos, ou relações mais humanas, embora se esforçasse para deixá-lo confortável em seu espaço, sem invadir sua privacidade ou forçar ele a se adaptar a tudo muito rápido. O garoto saiu alguns dias sozinho para conhecer a cidade, não tinha medo do que poderia encontrar, mesmo com a mulher o alertando sobre alguns perigos que andavam pelas alas. Conheceu alguns lugares, porém não se apresentou a ninguém, escondendo-se por um tempo, ao menos até aprender em quem deveria confiar ou não. Ace precisou comprar roupas novas, e comida. Ma-Ri aparentemente não se alimentava como um ser humano normal então o deixou livre para comprar o que quisesse comer e deixar na geladeira. Era bom viver ali, talvez melhor que o orfanato. Sentia-se perdido e ambos os ambientes, com dificuldade de entender de onde veio e o que era, mas ao menos ali não se sentia diferente dos outros. 
                         No dia do halloween, decidiu que Coringa seria a fantasia mais fácil de improvisar, usando um batom vermelho de Ma-Ri e uns casacos largos e velhos. Após uma troca de provocações da o que considerava então, sua tutora, foram para a Ala Oeste em um bar. Ace sentia que seria o momento para tentar conhecer mais pessoas e entender o funcionamento daquele lugar tão incrível. Ma-Ri logo pediu uma bebida ao chegar no local, pedindo uma para Ace também. O garoto ficou quieto enquanto ela trocava alguma palavras com a atendente, olhando ao redor tentando identificar a fantasia de todos que estavam no seu campo de visão. O garoto recebeu uma versão da bebida da shinigami, porém sem álcool. Não ligou muito, bebendo então um gole enquanto se sentava no banco do balcão. Sentiu uma cotovelada da shinigami e entendeu a indireta.———— Obrigado pelo drink, senhorita Leah.———— disse, então segurando o copo com duas mãos e mordendo o canudo. Doi aparentes adolescentes puxaram assunto com Ma-Ri. Ace ficou ouvindo a conversa enquanto continuava a mascar o canudo, até ver a aproximação da garota que se apresentou como Evol. O garoto arregalou o olho ao ver o dado indicador da garota com uma pequena chama, engolindo a seco.———— Você tem poder de fogo tipo o Pyro?——— disse impressionado, em tom baixo, seguindo e mesmo tom dela.———— Eu não sei se foi um sequestro. Eu fui de boa vontade, e ela está deixando eu gastar o dinheiro dela. Mas eu agradeço a preocupação.———— a respondeu, tomando um gole do Mint Licquor 0% álcool.———— Meu nome é Ace. Eu não tenho sobrenome.———— se apresentou, desta vez em voz alta.———— Vocês conhecem a Jinx? Viu, eu falei que ela era mais saturada do que não sei o que.———— perguntou animado, repreendendo Ma-Ri na última fala, ao se lembrar de que pouco temo antes ela havia dito que não era uma personagem tão conhecida assim. O garoto manteve a atenção nos irmãos, caindo na real quanto a falta de delicadeza da shinigami ao se referir à outras pessoas.
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⦁ PERSONAGEM SECUNDÁRIO ⦁
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roots-alternative · 3 months
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Síntese - A Rua Sabe (Prod. Blood Beatz)
youtube
Será que tem que ter um Judas
Cada vez que surge um Cristo?
Levo no peito minhas marcas e meus marcos
Os tombo que levo e a pinga que carco
Se o ego afronta, fecha minha conta
Soma as consequência que eu arco
Íris de água, trombeta de fogo
Corpo de lama na fé desse salto
Com quantas linhas constroem o futuro?
Olho ao redor e ninguém tá seguro
Na era volátil eu perduro
É o que difere o profeta e o poeta maduro
Perdi o meu medo da chuva
Vendo a luz que gargalha do medo do escuro
É culto a tudo que é puro
A fé vai mover pra não ter que te dizer eu juro
Obscuro da mente
Surgem os monstros
Não durmo, não domo
São feras aos montes
Se enfrente ou se esconde
Finja o que sente
Se não é vigiado igual fazem com a gente
Na quarta câmara, são trinta e seis
Lembro do céu eram três, eram negros
Supra-consciência aflorando na tês
Só observando o ego dos gregos
Talhado na calma de salmos
Quitando meu saldo com o espírito
Tiques, espasmos
Olhos pasmados
Chuva de raios no seu tom satírico
O erguer de todo império é empírico
Sem forma pronta pra achar o que procuro
Uma série de perdas
Me fez largar o sertão pra vim rasgar as veredas
Contra a força que mata meu sangue
Contra essa farsa e adestra as esquerdas
Verdade não torce
A rua sabe
Garganta só tosse
A rua sabe
Se é doce ou se é pó
Se é pose ou se é posse
A rua sabe
A rua sabe
Verdade não torce
A rua sabe
Crack ou psicose
A rua sabe
Só quem mediu o seu vazio
Mede o tamanho da dose
A rua sabe
Maior que o seu naipe
Maior que seu hype
Sem beat type
Tipo ninguém
Nem addidas, nem nike
Nem comunista, nem rico
Coringa
Quero ver quem
Não é counter strike
Não é skunk no pipe
É o baque na mente
É o demônio de fraque
Piano de cauda celebra a agonia
Conheço os fetiches dessa tirania
Subi levitando pintei meu vitral
Por isso há quem diga
Eu pulei uns degrau
A arte proibida, o quadro proibido
Seu sétimo sentido inibido, legal
Fica com a condecoração
Quem vem da onde eu vim
Num faz muita questão
Missão
Kamikaze não chama de aposta
É o ano, a colheita com as cartas expostas
Não vá pela malice
Ser grato é pros fortes
O universo gritando: cale-se
Nada se move sozinho
Nem pode negar a verdade se bebeu do cálice
Córnea que gira
Corpo invisível
A matéria experimenta o impossível
Os verme impostor me quer fora da mesa
Pro valor do jogo ir descendo de nível
É Neto no prédio, Convoque seu Judas
Me sela com um beijo o ultimato do plano
Cruzo desertos, me lavo me sujo
Morro e ressurjo há mais de dez mil anos
De todos os níveis
De todos os campos
De todas as esferas
De todos os âmbitos
Gelo do inverno ao fogo do inferno
Um fio de prata ligado ao seu âmago
Eu me edifiquei receptáculo
De surto em surto no tabernáculo
Bem vindo ao show
Primeiro ato
Bem vindo à vida
Nosso espetáculo
Labirinto de espelho o aparelho eu governo
Do leite materno ao tapa paterno
Eu atesto, meça seu gesto
Que todo tempo é eterno
Verdade não torce
A rua sabe
Quem fica, quem foge
A rua sabe
Se é fato ou se forja
Arrasta uma corja
A rua sabe
A rua sabe
Verdade não torce
A rua sabe
Se é fé ou se é sorte
A rua sabe
Só quem naufragou nesse rio
Sente o peso da morte
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vitinho210923 · 7 months
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Coração das cartas ♥️
Eu sempre quis ser seu Homem-Aranha, mas você nunca foi minha Mary Jane...
Aprendi com as dores do Coringa, como me tornar um Bruce Wayne
Do Tony Stark, eu só herdei o alcoolismo...
Fui tão inteligente quanto Groot, aprendi apenas três palavras: "EU TE AMO"...
Real resistência à Black Panther, mas ao seu lado me sinto um homem-formiga, e eu que treinei por anos para ser o seu herói, acho que hoje entendo o Saitama...
Mas... Meu pai? Meu pai colocou uma maldição na minha caneta, mesmo não sendo tão forte como Thor, eu sempre o respeitei igual Odin...
Eu trabalho mais do que um anão, sou mais preguiçoso do que o Garfield, nunca desisti do meu sonho igual ao Naruto, mas na real, acho que não nasci pra ser Ashe não, pois sempre me fodo igual a equipe Rocket...
Lidei com meus demônios internos, como se eu tivesse no meu peito um enigma do milênio, eu acho que é por isso que eu nunca desacreditei dos corações das cartas...
Mas ainda tenho medo de escrever seu nome em meu diário, pois tenho em minha posse um Death Note...
Eu admiro a forma como Goku luta, mas sempre fui orgulhoso igual ao Vegita e tão fraco como Kuririn, na real, acho que eu nasci pra ser o Gohan, e você sempre será o meu Cell, pois as vezes eu penso que você é de outro planeta, pois consigo gostar de você o quanto o Robin gosta da Estelar, mas me perco entre seus enigmas Ravena, porque mesmo Mutano me transformando, eu daria minha vida pra te salvar...
Você sempre foi uma Mulher-Maravilha, seu beijo pra esse Superman sempre será Kriptonita...
Dentre todos os Vingadores, você é a minha Viúva Negra,
Mesmo perante todo o caos, é companheira...
Tão esperta quanto a Pinky Dinky Doo,
Pena que no final dessa história, eu ainda termino igual ao Caillou.
Poema 2 
1 universo, 8 planetas, 204 países, 809
 ilhas, 7 mares, 7 bilhões de pessoas, E a 
única pessoa que eu preciso pra ser feliz é 
você…
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facebooknotes57 · 8 months
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"BATMAN um das melhores seriados clássicos da década de 60. Ele foi ao ar na ABC rede por três temporadas a partir de 12 de janeiro, 1966, de 14 de março de 1968. MIKE HENRY o eterno Tarzan, LYLE WAGGONER o eterno Steve Trevor da série clássica A MULHER MARAVILHA e TY HARDIN foram considerados no papel do Batman. ADAM WEST & BURT WARD estão perfeitos como a dupla dinâmica. Destaque para elenco de vilões vividos por lendários ícones da SÉTIMA ARTE GEORGE SANDERS (Mr Frio), ELY WALLACH (Mr. Frio), CESAR ROMERO (Coringa ) que não raspou bigode e o jeito era pintar de branco e evitar os closes, VINCENT PRICE (Cabeça de Ovo), ANNE BAXTER ( Olga/Zelda), RODDY McDOWALL (Traça), FRANK GORSHIN ( o escrachado Charada), VAN JOHNSON ( Menestral), TALLULAH BANKHEAD ( Viuva Negra), ETHEL MERMAN ( Lola Lasagne) e IDA LUPINO (Dra Cassandra) assim como LEE MERYWETHER no piloto, JULIE NEWMAR nas duas temporadas e EARTHA KITT a mais bizarra de todos como a sensual Mulher Gato, VICTOR BUONO o Rei Tut, DAVID WAYNE o Chapeleiro Louco, WALTER SLEZAK ( Rei Relógio), MICHAEL RENNIE (Dr. Sonambulo), CAROLYN JONES a eterna Mortícia Adams como Marsha e GLYNNIS JOHN como Lady Pernelope. E contou com a participação da linda YVONNE GRAIG como a sensual Batgirl, os fabulosos veteranos ALAN NAPIER, NEIL HAMILTON, STAFFORD REPP e MADGE BLACKE como o mordomo Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet e a dupla Besouro Verde e Cato vividos por VAN WILLIAMS e o lendário BRUCE LEE. Do elenco apenas BURT WARD, LEE MERYWETHER e JULIE NEWMAR estão vivos. No Brasil, a série chegou pela TV Paulista, canal 5. A dublagem, nas duas primeiras temporadas, ficou a cargo dos estúdios AIC São Paulo, com os heróis a cargo de GERVÁSIO MARQUES e RODNEY GOMES. JOSÉ VIEIRA, JOSÉ CARLOS GUERRA, ANTONIO DE FREITAS e nOELY MENDES foram as vozes do Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet. No último ano, a dupla receberia as vozes de NEWTON DA MATTA e LUÍS MANOEL, e mais LUIS CARLOS DE MORAES, ROBERTO MENDES, ENIO SANTOS, ILKA PINHEIRO e SONIA DE MORAES foram as vozes de Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara, Batgirl e Tia Harriet do estúdio TV Cine-Som. Mais tarde o seriado foi reapresentado pelo canal SBT. Anos mais tarde também foi exibido na TV Record, e Rede 21. Depois figurou nos canais a cabo Fox, FX e mais recentemente pelo TCM (Turner Classic Movie)."
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cherrywritter · 2 months
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Senhor Fox - Background
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1ª semana de junho
Tinha seis meses para realizar um estágio de excelência dentro da Empresa Wayne. Era período de férias e o melhor momento para me dedicar quase que integralmente aos negócios da família. Papai havia conversado comigo sobre, pois não estava apenas estagiando em advocacia, mas também em medicina e precisava conciliar meus horários para que não houvesse problemas.
Seria treinada e supervisionada pelo melhor naquela empresa. O senhor Fox se ofereceu para ensinar tudo que fosse necessário para que eu entendesse como a empresa funcionava, assim como os contratos, os fechamentos, processos jurídicos, nossas regras e toda a relação com os diretores e acionistas. Isso incluía clausulas e tramites legais os quais ambas as partes deveriam se comprometer e cumprir.
- Vamos começar pelas papeladas mais simples. Quero que filtre essa documentação e veja se corresponde com as diretrizes da empresa. Depois, se houver erros, marque-os e corrigiremos juntos.
- Só isso? – O questiono. Era muito simples e rápido de resolver. Pelo menos a parte de filtrar e revisar.
- É um processo demorado, senhorita Wayne. Estou com papeladas acumuladas por meses.
Em menos de duas horas consegui revisar toda a papelada acumulada pelo senhor Fox devido ao tanto de tarefas urgentes que ele realizou durante os meses. Na verdade, ele necessitava muito mais do que um estagiário ao lado dele. Ao menos dois ou três assistentes para o seu departamento seria de bom tom para ajudar a resolver o acumulo, principalmente se for apenas para revisar e marcar os erros.
- Precisa que eu peça seu almoço, senhor Fox?
- Acredito que tenha muito trabalho a fazer. – Sorri. – O que foi, senhorita Wayne?
- Já finalizei a papelada que o senhor me entregou e tomei a liberdade de pegar as demais. Tudo já está revisado e marcado.
O senhor Fox paralisou por instantes. Papai não fez questão de anunciar ao amigo quem eu realmente era e, até então, a doce filha era apenas superdotada. O sorriso daquele senhor se alargou após perceber que ele havia ponderado. Seus pensamentos ligavam todos os pontos entre Batman, a corporação e os pequenos pedidos inusitados de equipamentos individuais de locomoção. Segurei meu riso enquanto via tudo aquilo.
- Seu pai tem o talento em encontrar pessoas como você, senhorita Wayne.
- Vamos dizer que foi mais um belo acaso chamado Coringa que ocorreu em março de dois mil e vinte. – Ri.
- Ele quis pregar uma peça em mim. – Disse se levantando e vindo até mim. Senhor Fox, com seu grande carisma, segurou minhas mãos, deu pequenos tapinhas e sorriu. – Acho que tenho muito mais a aprender com você e com sua família do que imaginava.
- Iremos aprender juntos, senhor Fox. Deseja que eu faça mais alguma coisa?
- Decorou todas as regras e diretrizes?
- Claro! Só preciso tocar em qualquer computador e todas as informações automaticamente são transferidas para a minha memória e eu apenas organizo e realizo o processo. - Interessante. – Ele olhou para o relógio e ponderou mais uma vez. – Tenho reunião as quinze com o financeiro. Vamos almoçar e resolvermos essas documentações. Na verdade, senhorita Wayne, tenho um desafio que lhe dará grande visibilidade nesta empresa.
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redrobinrpg · 9 months
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Marina, Gotham City
01:23 AM
Sinal de alerta
Acordo com o frio tomando conta do meu corpo, levanto meio atordoado e olho ao redor, tudo estava em tons escuros e as paredes geladas, onde era que eu estava?
Me levanto, cobrindo meu corpo com a capa para preservar a temperatura corporal e começo a andar por aqueles corredores que formavam uma espécie de labirinto.
— Batwoman? Consegue me ouvir?
Chamo pela mais velha, mas apenas o silêncio me responde de volta, acabo pisando em um piso falso, abrindo um espaço no chão que dava para um monte de estacas de ferro. Solto um suspiro e aos poucos percebo que o local estava cheio de armadilhas, mas aquilo era apenas o começo.
Após passar por pisos falsos, lança chamas, dardos que saiam das paredes, machados que desciam do teto e bichos peçonhentos, acabo por chegar em uma pequena salinha, onde um homem bem familiar estava de costas para mim, cantarolando uma antiga canção.
— Timothy, vejo que finalmente chegou. Me passe o Whisky, por favor.
— Pa-pai?
Pergunto, piscando os olhos, confuso com aquela aparição, não poderia ser, ele estava morto.
— Você pode me chamar assim se quiser, mas você sabe que não sou ele, aliás não seria a primeira vez que você chama outro homem além do seu progenitor de pai.
— Quem diabos é você?
Pergunto com certa raiva na voz e a figura que antes tinha a aparência do meu pai biológico se torna o Monstro do Caos que me olha de maneira assustadora por baixo de sua máscara com vários olhos.
— Tomei aquela forma, pois era mais reconfortante para você, criança.
— O que você quer? Onde está a Batwoman?
Retiro o meu bastão do cinto de utilidades e o armo, pronto para uma luta, mas sou pedo desprevenido por três versões menores do monstro do Caos e tento me soltar.
— Aquela mulher matou alguns dos meus filhos e agora irá pagar com sua vida.
Uma cortina se abre e Kate aparece deitada inconsciente e presa em uma mesa de pedra e então o vilão começa a falar.
— Eu o venho observando Timothy Jackson Drake, sua vida é um completo caos, perdeu os pais, quase morreu várias vezes, vive uma briga interna com um palhaço na sua cabeça, perdeu amigos, não sabe qual o seu lugar neste mundo e tem problemas de comunicação com sua família adotiva, venho te fazer o convite para se juntar a mim, posso te entender melhor do que você mesmo.
As palavras do vilão me acertam em cheio, me assombrava ele saber sobre os resquícios do Coringa Junior na minha mente, apenas uma pessoa sabia disso e ela não estava envolvida nisso.
— Nem ferrando que vou virar um dos seus capangas.
O vilão nega com a cabeça e retira uma adaga da cintura e vai em direção a Kate.
— Uma pena, pois agora terei que matar ela.
O monstro do Caos levanta a adaga no ar e quando estava para abaixar, eu grito e ao mesmo tempo aperto o botão de alarme no meu cinto, torcendo para ele funcionar e entrar em contato com a batfamília.
— Espera, eu aceito fazer parte da sua seita.
A criatura dá uma espécie de sorriso e coloca a adaga em minhas mãos.
— Ótimo, agora sua primeira tarefa, será matar ela para mim, MATE-A TIMOTHY!
Ele grita com uma voz grossa e os seus monstros se afastam de mim para observarem a cena, levanto a adaga, mas ao invés de mirar na Kate, miro no monstro, acertando seu ombro, ele urra de dor e retira a faca de seu ombro, me jogando no chão com um golpe só e então pisa em minha cabeça.
— Agora terei que matar os dois.
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oliviacarrilho · 10 months
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𝐪𝐮𝐞𝐬𝐭𝐢𝐨𝐧á𝐫𝐢𝐨 𝐬𝟑
Cor favorita:  Marrom (cor de árvore) e verde claro (cor de grama). 
Cor odiada: Nenhuma.
Comida favorita: Batata assada com queijo, salada com mussarela e cogumelos grelhados. 
Comida odiada: Carnes em geral.
Gênero de filme favorito: Aventura e comédia.
Filme(s) favorito: Ela é o Cara, Jumanji (todos), Como Treinar seu Dragão, Gente Grande, Ponte para Terabítia, A Fantástica Fábrica de Chocolate, Jogos Vorazes e Turma da Mônica: Laços. 
Filme(s) odiado: Hereditário, Cisne Negro, O Iluminado, Coringa, A Bruxa e qualquer filme que seja arrastado, misterioso ou uma crítica social foda que vai deixar ela com sono porque Não Acontece Nada.
Filme de terror favorito: A babá, IT - A Coisa. 
Seriado favorito: Xena - A Princesa Guerreira, Hércules - A Lendária Jornada, Brooklyn Nine Nine, Ted Lasso. 
Seriado odiado: Dark, The Vampire Diaries.
Desenho animado favorito: Avatar: A Lenda de Aang, KND - A Turma do Bairro, Ben 10 e Ben 10 - Força Alienígena, Inazuma Eleven, As Meninas Super Poderosas, Três Espiãs Demais e Carmen Sandiego.
Desenho animado odiado: Rick e Morty, Dragon Ball, Simpsons.  
Personagens favoritos: Xena, Aang, Número 03, Kevin Levin, Soluço, Alex (3 Espiãs Demais), Cascão, Ted Lasso, Aladdin. 
Personagens que se identifica: Alex (3 Espiãs Demais), Aang, Scott McCall, Layla Williams, Ted Lasso.
Hobbies favoritos: Jogar futebol, jardinagem, jogar subway surfers, usar magia para arborizar a cidade. 
Hobbies abandonados: Andar de skate. 
Música favorita: Sutilmente - Skank
Música odiada: Qualquer uma dos Beatles.
Artista musical favorito: Anavitória. 
Artista musical odiado: Nenhum.
Jogo infantil favorito: Queimada, Capitão Mandou.
Jogo infantil odiado: Pique-Esconde, Adedonha.
Jogo de cartas favorito: Truco, Burro e Uno.
Jogo de cartas odiado: Nenhum.
Jogo de tabuleiro favorito: Banco Imobiliário.
Jogo de tabuleiro odiado: Detetive, Xadrez.
Esporte favorito: Futebol, natação.
Esporte odiado: Golfe (nem devia ser esporte)
Time(s) esportivo(s) favorito(s): São Paulo, Goiás. 
Time(s) esportivo(s) odiado(s): Corinthians, Palmeiras, Santos, Vila Nova.
Jogo eletrônico favorito: GTA San Andreas.
Jogo eletrônico odiado: Jogos difíceis.
Livro favorito: Percy Jackson e os Olimpianos, Como Treinar o Seu Dragão.
Livro odiado: Nenhum.
Maior medo: Se corromper, medo de si mesma caso perca o controle, não considerar as emoções das pessoas. 
O que o faria perder a sanidade totalmente: Perder a magia (de modo definitivo), perder as pessoas que ama, canibalismo.
O que os deixa com raiva: Quando ofendem seu círculo, quando falam mal de alguém que ela admira, injustiça com bruxas, quando mexem com crianças. 
Medos mundanos: Levar choque, ser uma péssima professora.
Sonho atual: Envelhecer. Conseguir viver muito tempo. 
Objetivos de carreira: Virar treinadora no futuro. Por hora, conciliar sala de aula e o time (em questão de objetivos mundanos), mas no futuro juntar ambos auxiliando jovens nos esportes. Especialmente os menos afortunados. 
Ponto fraco: Crianças, seus amigos em perigo ou apuros fora das vistas dela. 
Sentimento positivo que o rege: Resiliência
Sentimento negativo que o rege: Desilusão
Três memórias queridas: 
Três piores memórias: Quando ela viu a avó com os dentes de ferro comendo o corpo da Jessica, O sonho em que ela se tornava bruxa verde e tinha que pedir pro Guga matar ela, Magda morta aos pés dela.
Melhor momento em cada temporada:
1 temporada: Salvar o Eduardo, Meter o migué na Sylvia, Conversa com Jennifer no carro. 
2 temporada: Segurar o mausoléu do Fred pra todo mundo passar.
Prólogo Liberta: Salvar o Tiago e realizar convergência com ele. Mandar a Besta Pálida ir catar coquinho.
Pior momento em cada temporada: 
1 temporada: Descobrir sobre a avó, basicamente boa parte da finale. 
2 temporada: Um monte. Morte da Magda, Absorver o dom do Eduardo. Absorver auramere do Guga. Ser má com a Anaju. 
Prólogo Liberta: A cena do hospital em que ela viu a mãe dela.
Maior erro: Todos os citados acima da segunda temporada, com o adendo de toda a situação da Jennifer agora na terceira temporada. 
Maior orgulho: Ativar o auramere e conseguir controlar seus poderes finalmente.
Maior arrependimento: O egoísmo da segunda temporada, o egoísmo da terceira temporada. Ser egoísta num geral.
Maior desejo: Atualmente é ter muito conhecimento mágico.
Primeiro beijo: Com um menino na escolinha de futebol, aos 11 anos
Primeira vez: Jessica Leão
Primeiro amor: Jessica Leão
Linguagens do amor que gosta de realizar: Atos de serviço, tempo de qualidade. 
Linguagens do amor que gosta de receber: Tempo de qualidade, palavras de afirmação.
Opinião sobre os deuses virtuosos: Alguns são mais legais do que outros.
Opinião sobre as divindades celestiais: Nenhuma opinião forte ou relevante no momento. 
Opinião sobre as bestas: Considerando que onde há o bem, há também o mal, ela entende que é impossível viver sem o maligno, mas é possível conter e evitar maiores danos e manter as bestas aprisionadas, sem sua ascensão, garante maior controle.
Opinião sobre os demônios infernais: Perigosos.
Opinião sobre magia arcana: Suspeita pra falar, mas ela tem apego e considera o melhor tipo de magia.
Opinião sobre magia divina: Não é bem um desgosto, mas um leve torcer de nariz, porque ela não gosta de como funciona e não entende direito também. 
Opinião sobre humanos: Precisam ser protegidos e são uma boa raça. São versáteis e têm um poder próprio que para ela vem da fé e da criatividade. 
Opinião sobre bruxos: Obviamente gosta deles, mas reconhece que são uma raça perigosa, especialmente pela quantidade de poder bruto que possuem e como são facilmente corrompíveis.
Opinião sobre praticantes de magia: Mesma coisa da opinião sobre bruxos. Acrescentando o fato de que não ter magia natural não é realmente uma fraqueza se você tiver o conhecimento de como se usa a magia. 
Opinião sobre místicos: Muito foda, gosta de como funciona. 
Opinião sobre xamãs: Existem quatro nos quais ela confia atualmente.
Opinião sobre caçadores: Blé. Ela sabe que não deve generalizar, mas blé. Uma mistura de medo e insatisfação com a maneira com que operam. 
Opinião sobre alquimistas: Poções de gente divina. Não tem tanto interesse assim em saber mais a respeito. [atualização] uns merdas. 
Opinião sobre sentinelas: Foda. De verdade, muito muito foda. Ela até acha que teria vontade de ser uma  se já não fosse uma bruxa. [atualização] não seria uma, depois de conversar com a Dia, ainda acha foda mas provavelmente porque são gatas brabas.
Opinião sobre mediadoras: Foda, mas também não se aprofunda muito ou tem muito interesse em saber sobre, não é muito ligada em coisas de morte.
Opinião sobre sanguinários: Quer saber mais. 
Opinião sobre subjugados: Foda por questão de habilidades, mas o preço é muito alto a se pagar também.
Opinião sobre druidas: Tem curiosidade. 
Opinião sobre câmbios: Gosta deles, muito suspeita pra falar já que o melhor amigo é um, mas até então nenhum motivo pra não gostar. 
Seu(s) guia(s) divino(s): Sumá
Seu(s) guia(s) arcano(s): Ceuci
De quem sente inveja: Blanche, inveja boa no caso, que vem da admiração que ela sente.
De quem sente admiração: Magda, Vivianne, Jennifer, Diana, Norma e Blanche.
Modelo (Role Model): Magda. 
Maior inimigo: Henrietta, que morreu. Vaga em aberto.
Maior rival: Ninguém
Maior identificação: Não tem exatamente alguém com quem ela se identifique num geral, mas o mais próximo disso seria com Diana. Antes, com o Eduardo.
Maior paralelo: Ela é um grande paralelo com a própria Maria Luz, considerando que ambas são donzelas e considerando que a habilidades dela são literalmente habilidades de bruxa verde, mas do bem. Então, basicamente, ela é super diferente da avó, mas ainda assim, e parecida.
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oscardozo · 1 year
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Crítica: Coringa é eletrizante e retrata o pior lado da sociedade. Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) trabalha como palhaço para uma agência de talentos e, toda semana, precisa comparecer a uma agente social, devido aos seus conhecidos problemas mentais. Após ser demitido, Fleck reage mal à gozação de três homens em pleno metrô e os mata. Os assassinatos iniciam um movimento popular contra a elite de Gotham City, da qual Thomas Wayne (Brett Cullen) é seu maior representante. #JoaquinPhoenix #Corin https://ift.tt/3S59fec
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