Tumgik
#suspirando ando
skzoombie · 10 months
Note
esse post com o Felix me fez pensar como seria o jeno ou o nana
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jaemin se encolhia com a cócega que sentia no pescoço, dava umas risadas baixas e tentava se concentrar no celular enquanto tudo isso.
-Gata(o), para um pouquinho - falou com um biquinho e tom manhoso.
-Para com o que? Não estou fazendo nada de errado - rebateu com um olhar e tom malicioso para o namorado.
-S/n! Faz uns bons minutos que você tá beijando e lambendo minha nuca e meu pescoço - respondeu com uma sobrancelha levantada.
Imitou a expressão do menino e suspirou alto, jogou a cabeça para trás e encostou no sofá. Ficou olhando para o teto enquanto o namorado continuava mexendo no celular.
Jaemin te olhou e viu que estava assoprando para o ar enquanto tentava conter o próprio tédio. Ele suspirou e riu da sua situação naquele momento, desligou o celular e aproximou o rosto do seu e deu uns beijos na sua bochecha.
-Gata(o), não fica assim, é só que você tá muito grudenta(o) hoje - falou com carinho e acariciando seu cabelo enquanto espalhava os beijos no rosto.
-Eu sei mas é que ando com muita vontade nesses últimos dias - falou com tom de manhosa(o) e quase pedindo ajuda com os olhos.
-Período fértil? - perguntou com expressão de dúvida e você concordou suspirando.
Ele abriu um sorriso e iniciou um beijo, ficou esfregando os lábios de ambos e provocando com as mãos durante o momento de pegação.
-Preciso de você - falou suplicando por sexo para o namorado.
-Eu sei, gata! - respondeu convencido e puxando você para sentar no colo dele - E você vai me ter.
Te jogou no sofá e subindo por cima do seu corpo sorrindo e te fazendo rir alto com o olhar malicioso do namorado e como sempre se rendia aos seus pedidos.
83 notes · View notes
coffee0-0 · 3 months
Text
After the Storm || Miles Morales - Terra 42
Sinopse: Tudo começo com uma ida no mercado 24h e uma tempestade Casal: Miles Morales x Leitor Total de Palavras: 1065
◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆
Tumblr media
◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆
É 01:30 da madrugada quando a fome de verdade bate, olho pela janela e o tempo parece estar fechando, suspirando fundo me levanto da cama e ando até a cozinha escura e abro a geladeira, vazia, apenas agua e resto de coisas que nem sei o que são, fecho a porta da geladeira vou buscar minha carteira e colocar um casaco, na porta de casa coloco meu tênis e saio de casa, trancando a porta.
•°•°•°•°•°•
Entrando no mercado 24h vejo um funcionário e dou boa noite, ele não responde e só me olha e volta a fazer o que estivesse fazendo, entro na sessão de massa e procuro por macarrão instantâneo, pego o que mais gosto e vou em direção as geladeiras, quando abro a porta de um, através dela vejo um garoto no meu lado, parecia que ele tinha entrado em uma puta briga, ele pega algo gelado e coloca em seu rosto machucado e inchado.
"Se fizer assim vai congelar sua cara" Falo olhando pro garoto, fecho a porta da geladeira depois de pegar uma coca.
"Como si no supiera eso" Ele fala com a voz cansada, indo pro caixa com varias coisas de saúde, bandagens, remédios, e etc. ,nem sabia que vendia esse tipo de coisa aqui.
Pego um doce no caminho do caixa, chegando no caixa o homem passa minhas compras e eu pago, saindo da loja, no meio do caminho uma gota cai no meu rosto, duas, três e um milhão de gotas, começou a tempestade, eu começo a me encharcar com a chuva, olho pra um lado pro outro em busca de abrigo e vejo um beco iluminado e com uma sacada em que posso esperar a chuva passar, entro no beco e vou pra baixo da sacada e olho ao redor, quando menos espero vejo o garoto do mercado, se enfaixando ali mesmo, sentado no chão, o sangue e a chuva encharcava as bandagens recém-colocadas e ele estava molhado, a chuva deve ter pego ele também, ele olha pra mim com seu olhar inexpressivo, mas ainda via o cansaço em seus olhos
"Oi..." Olho pro chão e me afasto do garoto, dando espaço pra ele, a chances dele me matar são 65%, se tiver sorte, minhas costas se encostam na parede e quando vejo estou sentada, encolhida, a chuva não dava trégua, caia forte ao ponto de doer, ele não fala nada e parece que volta a se enfaixar.
Olho de canto de olho pra ele e vejo ele apertando demais
"Se continuar assim, vai cortar a circulação do sangue, parece que você se molhou, é melhor você antes você trocar ela" Olho pra ele, o medo ainda permanecia mas a curiosidade era maior, o que poderia ter acontecido com ele?
Ele olha pra mim, parecia estar começando a ficar aborrecido.
"Você é a porra de uma enfermeira pra querer ficar palpitando no que eu faço?" Ele fala rispidamente
"Sou filha de uma, serve?"
Ele me olha de cima pra baixo, seus olhos castanhos dourados me encaram e me julgam e então ele joga a bandagem pra mim, eu solto minha sacola no chão e agarro ela no reflexo, ela quase cai de minhas mãos.
"Você...quer que eu te enfaixe?"
"Porque acha que eu te dei isso?"
Eu suspiro fundo e me aproximo dele, me agacho perto dele e vejo os itens que ele comprou, itens de primeiro socorro, bandagens, álcool, algodão, soro fisiológico e etc, olho pra ele tentando analisar suas feridas e vejo seu rosto com manchas já escurecendo, deve ter sido de socos, Pego um algodão do pacote e molho em soro fisiológico e pressiono em seu rosto, ele estremece rapidamente mas volta ao seu rosto inexpressível, com todo seu rosto cuidado eu coloco os algodoes usado em uma sacola aleatória dos itens pra jogar fora depois.
"Onde devo te enfaixar? Não vejo ferida alguma pra enfaixar"
Ele vira seu rosto, me encarando, Esse maluco ainda vai me matar, ele suspira e levanta a camisa mostrando as faixas no estomago, parecia ser um corte ate que profundo, estavam muito apertadas e definitivamente poderia ate machucar a pele dele de tão forte que estava, eu pego o pedaço que estava solto pois ele não terminou de enfaixar direito, e começo a desenrolar mas vejo que seria necessário ele se afasta da parede.
"Então...poderia se afastar da parede pra eu desenrolar as faixas?"
Ele definitivamente estava aborrecido mas se afastou da parede pra eu desenfaixar, eu desenrolo as faixas e desinfeto com o soro corte, logo enfaixando com cuidado. Olho suas mãos que estavam segurando a camisa e vejo que estavam feridas, os nos estavam todos machados e sangrando, depois que ele abaixa a camisa eu pego suas mãos devagar, ele parece se espantar e tenta arrancar as mãos das minhas mas relaxa, olhando pra longe, ele parecia estar envergonhado, pego mais bandagens e enfaixo suas mãos, com band-aids que encontrei na sacola, coloco em certo ponto de sua mão.
"Pronto! Não molha as bandagens por enquanto, toma cuidado pra não pegar uma infecção e...." viro pra sacolas dele e pego a compressa gelada, pego um pano em meu bolso grande o suficiente pra cobrir a compressa já que a mesma não era tão grande e entrego a ele. "Coisas geladas podem queimar a pele, e a bolsa esta MUITO gelada"
Ele olha pra bolsa envolvida no pano e pega, pressionando no rosto e se encosta na parede e olha ao redor do beco.
"....Gracias.."
Ele agradece e eu fico surpresa, não era a primeira vez que ajudei alguém aleatório com isso, normalmente sendo garotos de ruas que entram em brigas e eu fico com dó, mas era a primeira vez que me agredeciam sem a mãe ou alguem falar "Agradece a garota/Moça"
"De nada"
Fica um silencio depois disso, as gotas da chuva paravam devagar de cair no chão, a chuva parava, e então ela para, O garoto se levanta e pega as sacolas dele e se afasta do beco sem antes falar meu nome, me surpreendendo, olho pra ele na entrada do beco.
"Você seria uma ótima enfermeira como sua mãe" Ele da um sorriso quase imperceptível e vai embora.
Me levanto de onde estava sentada e saio do beco olhando pra um lado pro outro, e começo a caminhar rápido pra casa pensando.
"Como ele sabia meu nome?"
◆:*:◇:*:◆:*:◇:*:◆
Respostando aqui da outra conta, glitch0o0, lá tava uma bagunça então criei esse espacinho pras minha futuras escritas 👍🤓
15 notes · View notes
madneocity-universe · 2 years
Text
Tumblr media
Avisos: bullying, palavrões, e adolescentes sendo adolescentes insuportáveis e cruéis.
2 B A D D I E S
ANTES
Um rastro de fogo e ódio é deixado por Alexandra desde o momento em que deixou a propriedade da academia, e dirigiu até o outro lado da cidade até o Conservatório Montgomery. As chaves do carro em uma mão, e a autorização de Damian na outra, a qual ela já tinha assinado e assegurado ele que tudo bem, dar as costas pra própria mãe e desconsiderar todo o cuidado que aquela decisão carregava, ele podia, sim, ir pra escola rival e brincar de estrela no palco sob o selo deles.
Sem problemas, imagina, se ele quisesse, ela até ergueria um banner com a cara dele e a da cadela da Ji Montgomery no centro, e ela não ia se importar. Ele era seu filho, e não podia controlá-lo, mas tinha outra pessoa que ela podia atacar, e nada ia impedir ela.
— A senhora marcou hora com a Sra. Montgomery?
Nem a porra da secretaria do lado de fora daquela sala de vidro fosco, brega pra cacete, diga-se de passagem.
— Não, mas agora sou mãe de aluno, e tenho certeza que essa vadia-... que a Sra. Montgomery pode me atender, se você disser que é urgente.
Alexandra espera pacientemente a garota colocar o telefone no ouvido, e sabe que ela não está ligando de verdade, mas ainda assim finge não perceber, porque sabe que vai acabar pegando a cabeça dela e acertando contra aquela mesa.
— A Sra. Montgomery…
— É uma mulher morta, então já pode chamar a polícia.
Ji tinha ouvido toda a comoção do outro lado da porta, e quando Alexandra invadiu sua sala, o dedo já estava em cima do botão do pânico debaixo da mesa, mas ela devia saber que aquela mulher tinha parte com o demônio.
— Tira sua mão daí, agora mesmo, e vamos conversar sobre você ter sequestrado o meu filho pro seu conservatório idiota!
— Eu não sequestrei ele! Foi você quem trancou a bolsa dele e deixou ele disponível, se não fosse eu, qualquer outro lugar ia ter acolhido ele.
— Qualquer outro lugar, mas por que precisava ser você?
A rixa entre as duas era tão antiga que às vezes, quando questionadas, elas fingiam nem se lembrar, mas dava pra ver e sentir na maneira em que as duas já pareciam estar entrando em combustão em menos de cinco minutos de conversa. Não era só sobre Damian, muito menos sobre Ji ter praticamente o procurado quando soube que ele tinha sido desligado da academia. Tinha muito mais.
— Ele é bom, muito bom, e você sabe que depois que o Day e a Ianthe foram pra faculdade, eu fiquei limitada com as minhas opções e… Ando passando por uma crise de alunos nas últimas audições. Eles vão embora, com honras, mas não consigo achar pessoas suficientes pra completar os lugares. — O tom de Ji era sincero, enquanto se acomodava mais na própria cadeira e observava a mulher, ainda com todas as veias do corpo saltadas e pronta pra avançar nela, em sua frente. — O Damian vai ser uma adição muito, muito expressiva, e vai pelo menos garantir nossos solos masculinos, ele acha que dá conta de fazer sozinho, então entramos em um acordo.
— Tranquei a bolsa dele por um motivo. Ele não sabe mais separar o que ele gosta do que é competitivo, e está usando isso pra mascarar a dor dele e machucando ele mesmo no processo. Ele não precisa sentir que é o líder ou que pode conseguir vencer competições agora, ele precisa de uma pausa, precisa pensar. Ele precisa descansar. — Alexandra então toma o lugar de uma das cadeiras, suspirando ao escolher se queria ter essa conversa ou não com Ji Montgomery. — Tem sido um ano difícil, tanto pra família quanto pra Academia, e eu esperava que o conselho e todos vocês, em volta, fossem mais compreensivos e não saíssem por aí coagindo meus alunos a deixar aquele lugar!
— Foi, literalmente, um aluno!
— Você não está sendo justa e sabe disso!
A secretária de Ji para na porta quando as duas ficam exaltadas de novo, então Alexandra escolhe não a matar. Hoje.
— Eu sinto muito pelas suas perdas e as vagas que não consegue preencher, mas, Ji… Eu te imploro. Competir agora não vai ajudar ele, e nem você, e por mais injusto que essa balança pareça, estamos falando de crianças. Da minha criança. — Alexandra apoia a papelada em cima da mesa, sentindo a mão tremer enquanto Ji a olha de maneira quase inexpressiva.
— E eu sinto pela sua mãe, e pela Jamie, e sei que a Academia Moon tem passado por esse luto duplo e doloroso sozinha, mas aqui, nossos alunos são os únicos que podem dizer o que acham melhor pra si mesmos, e eu não mando no Damian. Ele fez um teste, ele fez uma prova, ele teve a única pontuação máxima da temporada de audições e ganhou uma vaga por mérito dele. Ele trabalhou duro, ele merece. — Montgomery explica pra ela, as mãos juntas em cima da mesa, mantendo o tom firme a postura reta, como se, nem vinte minutos atrás, estivesse pensando que ia ser melhor se jogar da janela do que apanhar daquela mulher. — Como mãe, eu não julgo você, então a decisão de não assinar como a responsável legal dele, é sua.
— Não vou fazer isso com ele.
— Então nossa conversa termina aqui. As aulas dele começam na segunda, certifique-se que ele esteja aqui com a lista de pertences obrigatórios que mandamos por e-mail. — Ji tomba a cabeça pro lado, sorrindo pra Alexandra, quando os seguranças aparecem na porta afim de escoltar ela pra fora. — Foi um prazer recebê-la, Sra. Donovan. O Conservatório Montgomery agradece sua colaboração.
DEPOIS
Na frente da sala, Alexandra expõe todas as fotos de ID dos alunos num holograma enorme, pra toda classe conferir as próprias pontuações. O sistema era muito simples, se você conseguisse um bom rendimento na parte teórica, prática e ainda mantivesse seu compromisso quanto às regras da Academia, tinha mais chances de ter autonomia pra opinar onde ia ser ativo na próxima competição. Solos eram conversados, duplas e grupos também, mas você tinha que ter uma ficha azul e limpa pra se tornar um Royal e poder escolher a própria rotina, e onde quer estar, fim de semana pós fim de semana, até o nacional.
— Ela nem disfarça mais o fato de você ser o único com uma pontuação dessas. — Mia murmura ao lado do irmão, soltando um suspiro ao ver o rosto de seu gêmeo estampado no topo da lista de pessoas que atribuíam ao mesmo estilo dele, já que a separação de gênero não existia. — Ela colocou até uma faixa dourada.
— Ela acha que não promove violência assim, mas tô sentindo pelo menos seis pares de olhos fumegante, bem atrás das minhas costas. — Harvey responde, com um sorriso forçado, mas quando a mais jovem se vira discretamente pra trás, a única pessoa com buracos nas costas era ela. C.J Han a olha como se fosse capaz de explodir ela com a força do pensamento, e Mia só entende quando Harvey a cutuca de lado, e ela se depara com o próprio rosto, no topo do ballet contemporâneo e jazz, com uma faixa igual a de Harvey. — Bom, parece que somos todos dourados agora, não é? Os merdinhas dourados e favoritos pro próximo fim de semana.
Quando Mia sai da sala, Harvey já estava muito na frente dela, sorrindo pro próprio telefone a deixando sozinha no corredor enorme, e por mais que ela conhecesse todos ali e fosse querida pela maior parte dos colegas e professores, ainda se sente absolutamente solitário andar em linha reta com a bolsa pendurada no ombro, e ainda tendo que ouvir a voz irritante de C.J Han num comentário tão maldoso que a fez querer vomitar.
— Todos nós sabemos que eu sou a melhor, não importa o estilo, mas tudo bem, porque não vai ser difícil pisar naquela porca gorda e surda do conservatório. — A loira dizia em um tom quase alegre, com as amigas, pelo menos meia dúzia de cada lado, soltando risadinha e a incentivando a armar um palco pra si mesma. — Porque é isso que ela é. Uma surda lenta e burra.
Mia sente as mãos se fechando em punhos quando vira o corredor, mas pela primeira vez em quase dois meses, ela é a solista da rotina, e não quer jogar isso fora com desperdícios de tempo e projetos de pessoas como C.J Han.
Um dia. Ela promete pra si mesma. Um dia.
Damian acha que já está cinco minutos chamando por Hana na porta da sala de ensaio, e a maneira como ela parece despreocupada fazendo o dever de casa, faz ele acreditar que nem em um milhão de anos ela o escutaria.
Ela não quer, e ela escolhe não escutar, e é uma das coisas que ele mais ama sobre ela, e o que tinha conectado os dois como os melhores amigos. Por isso, quando ele fica na frente dela e aponta pro aparelho auditivo, ela sorri ao cruzar os braços, dando de ombros como se perguntasse o que ele quer, e ele solta uma risada, procurando no fundo da mente todas as aulas de libras que teve na vida pra conseguir falar com ela.
— Ji soltou a lista de solistas, e eu sei que você já sabe o resultado, mas queria avisar mesmo assim. — Ele acha que troca pelo menos dois gestos por cachorro, ou biscoito, mas a expressão no rosto de Hana é de pura admiração e respeito por ele ter tentado e não insistido pra ela ligar os aparelhos auditivos, mas ela faz mesmo assim, erguendo as mãos pro alto logo depois, pedindo silenciosamente pra que ele a ajudasse a levantar.
— Você está melhorando, mas da próxima vez que chamar minha mãe de cadela…
— Eu o que?
Ela aperta as mãos dele nas suas, segurando uma risada quando ele parece atordoado, e se deixa sorrir ao pegar a mochila e os pertences espalhados no chão.
— É brincadeira. — Hana se volta pra ele, que respira aliviado, incapaz de ficar bravo com ela. — Mas eu já te falei pra ser mais articulado, parece uma porta, e se não usar suas expressões faciais, não tenho como saber o que você quer mesmo.
Damian faz anotações mentais quando ela liga os braços dos dois e os guia pra fora da sala, e a sente recuar contra ele quando o barulho do corredor recebe os dois. Alunos super animados com as pontuações e professores compartilhando ideias pras próximas rotinas, e ele só entendia porque Hana preferia mil vezes desligar os aparelhos e ficar alheia mesmo que por um tempo.
Era tudo demais, confusão demais, e incomodava muito, e o único jeito que encontrava de acolher ela naqueles momentos era a segurando perto e andando rápido pra passar por toda aquela onda de pessoas existindo ao mesmo tempo.
Ele sente cada notificação vibrando no celular no bolso de trás, mesmo sabendo quem era, mas escolhe ignorar enquanto tira a melhor amiga dali e guia os dois pra janela enorme no último andar do prédio, a que dava vista pra cidade toda, é um monte de alunos podia jurar que conseguia ver as outras academias e conservatórios dali. Era tranquilo, silencioso, o sol conseguia passar pelo vidro sem dificuldade e Hana amava grudar o nariz sob a superfície e o incentivar a fazer o mesmo.
— Como um mundo tão bonito pode ser tão caótico e cheio de pessoas barulhentas assim? — A mais baixa pergunta com um beicinho, as mãos abertas em cada lado da cabeça.
— Eu não sei, mas também queria saber. — Ele responde, imitando a posição dela, e não precisa olhar pro lado e saber que ela estava fazendo careta. Sua avó ia amar ela, e concordar com tudo também. Mas não tinha tempo pra pensar nisso agora.
Mais uma temporada tinha começado, e pelas próximas semanas, seu único foco era trazer um troféu por final de semana, e não estava disposto a se contentar com segundos lugares.
2 notes · View notes
miky-1 · 8 months
Text
Mi utopía
youtube
Me gústas fue mi primera confesión hacia vos, muy loco pensar que esa primera confesión arrastraba 17 meses de conversaciones tontas, chamullos baratos y sonsas peleas. Es así, me gustas. No tengo como comparar lo que construiste en mí, no hay conque hacerlo. Simplemente estas ahí, con tus ojos bonitos, las manos temblando de valor por pasar escasas 3hs conmigo, descubrir que no solo ando con ambo azul por la vida y dejarme robarte el primer beso. Puede que no me creas, pero estoy seguro que le crees a lo que se sintió en el cuerpo cuando nos besamos. Tus manos dejaron de temblar, cerraste los ojos, te aferraste a mi cuerpo y entregaste todo tu nerviosismo a mis labios. Fue ese beso cargado de energía el que me hizo cambiar de perspectiva.
Tu boca encajaba con la mía, mis manos te sentían y era la sensación mas bonita. El pecho me latía fuerte y conocerte ese día, personalmente me revoluciono la vida. Estar contigo era estar en todas partes, en el mar, a los pies del Aconcagua, en la cima del cerro viendo el valle, en la playa del rio a las 2 de la mañana esperando una estrella para pedir un deseo, en navidad a los 5 ansiando despertar y bajar por mi regalo, en la plaza San Martín a las 00:30h entregando café la víspera de pascua. Es estar en todos lados siendo feliz, pero solo estando contigo.
Fanático de las primeras veces, ansioso de cumplirlas todas, incrédulo de que lo imposible no existe pensaba que las había tenido todas, hasta que me descubrí a las 23:05h diario preocupado por si habías llegado bien a lo que yo le llamo tu fosa de cocodrilos. Descubrirme en esa preocupación diaria fue darme cuenta de que te quería, con todo el peso de la palabra, te quiero. Y con esa frase venia el pensamiento golpeando fuerte me estoy enamorando y es de mis grandes primeras veces.
Me enamore de ti. Me descubrí enamorado de ti de a poquito, cada que veía una flor y pensaba que bonita se vería acompañando tu carita, Dios tu carita, verte de cerca rozando la mía, me descubrí enamorado de ti cuando tus brazos me rodean fuerte apretando mi cintura, obligándome a cerrar los ojos para observarte desde la sensación abrumadora del tacto; sintiéndome en casa. Me descubrí enamorado sintiéndome vivo después de cada encuentro suspirando al techo. Me descubrí enamorado cuando recibí el primero de muchos beses en mis ojos, dejando tu boca una impresión más permanente que cualquiera de los tatuajes que adornan tu piel. Me descubrí amándote. Ahí va otra de mis primeras veces.
Recuerdo perfectamente la primera vez que te dije te amo porque no estabas ahí para oírla. Estaba esperando esa noche una estrella fugaz, y cuando paso, como si fuera un latido de mi corazón, como una respiración salió de mis labios bajito un  lo amo, espero que también me ame. Fue la primera vez que algo distinto se alojó en mí. Comenzó a moverle el piso al lugar que ocupaba en mi pecho el sentimiento de vacío, ese que mil veces quise ahogar entre humo y tequila. Tenia que dejar de fumar, a este no lo quería ahogar, venia solito y preparado con su pala para cortar las raíces.
Ahí, fue justo ahí donde caí en la cuenta de que mi audición había terminado, ¿Cuál audición? Pues la de a quien le pertenece mi corazón. Me encontraba en la fila, junto a aquellos que envueltos en el frio del invierno anhelan una compañía efímera que los abandone al llegar el abrasador sol del verano, porque allí me dejan, en verano. Un corazón tras otro bañados en aparente melancolía esperando el turno para embarcarse en otra absurda búsqueda de algo que al final siempre termina igual. Cada vez que ponía mi corazón en audición termino un poco mas convencido de que nadie esta hecho a mi medida, o que tal vez soy yo el que no es medida de nadie. Hasta que en mi audición me encontré en tu escenario, contigo sentado como director, te observo en mi cama, con tu corazón como bolígrafo rechazando rubios insulsos, buscando viejos sabrosos para el reparto como el novio de Dua lipa. Comienza la obra, te cuento mi pasado, analizas en mi piel cada cicatriz y llegas a mis manos frunciendo el seño este pueblerino no se cuida, y sigues anotando con tu lapicera que late fuerte cuando babeo en tu pecho. Suena de nuevo ese audio de Tiktok que decía que usándolo tu deseo se cumpliría mientas una estrella del otro lado de las sierras cruza el mismo cielo y dejándome ver su luz me cumple el deseo.
Como dice Auggie Pullmann: Todos merecemos una ovación de pie al menos una vez en la vida. Estar en este primer acto y quedar en la obra es mi ovación de pie. Estar con vos es mi chiflido desubicado desde la tribuna, tomarte de la mano es mi aplauso ensordecedor.
Tú, con tu corazón de pluma lleno de Taylor Swift hablando sobre el amor como si fuera lo más delicado y frágil, tú con tus fotos estéticas de Pinterest, tu con la ferviente necesidad de pelearme y corregirme cuando me equivoco tratando de hacer de mi texto una escritura solvente, tu con tu pesimismo negado donde todo menos la voz te Taylor esta mal, con tu necesidad de oler mi perfume, de cuidarme, tu con ese calor humano que te hace sincero, con tu ropa combinada, con tu carpeta de recuerdos en la galería, con tu respiración en mi nuca siendo la cucharita grande. Tú y solamente tu eres mi ovación de pie.
Ale, eres mi utopía más bonita.
Pasare toda la vida pidiendo te perdón, hoy escribirte es la segunda que encuentro. La primera fue escribir frase por frase en Twitter Afterglow.
No quiero pensar que se nos bajó el telón, no quiero pensar que tu silencio es una despedida, no quiero que todo termine y quedarme recordando lo bueno y agradeciendo las sonrisas lloviéndome por dentro apagado, por favor no me bajes el telón. Dame la oportunidad de un segundo acto, volve a hablarme, volve a regarme tus besos, volve a saludarme en las mañanas, te lo ruego amor, no me sueltes el corazón.
1 note · View note
suspirosalaire · 2 years
Quote
No me malinterpretes, amo la vida que tengo, la cosa es que de vez en cuando fantaseo con las otras vidas que pude haber vivido y me da algo de nostalgia no haberlas vivido.
SuspirosAlAire
79 notes · View notes
gofloresgo · 5 years
Photo
Tumblr media
141 notes · View notes
wattpadxicyme · 3 years
Text
Secret Girlfriend || Chris Evans
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐶ℎ𝑟𝑖𝑠 𝐸𝑣𝑎𝑛𝑠
S/N: Skylar
N.º de palavras: 1594 palavras
sigam-me no wattpad: xicyme para mais conteudo como este
Tumblr media
• 𝓢𝓴𝔂𝓵𝓪𝓻 •
Mais uma vez distraio-me com as redes sociais durante a minha pausa. Camile, uma das minhas colegas e amigas na minha vida pessoal, junta-se a mim na pequena mesa no terraço do edifício que poucos conhecem.
– Terra chama Skylar! – Camile fala passando a mão no meu campo de visão para o telemóvel.
– Alô, estou aqui! – Falo bloqueado a tela e pousando-o na mesa focando toda a minha atenção nela. – Que se passa?
– Que fazes este fim semana? – Ela pergunta inclinada sobre a mesa.
– Vou passar o fim de semana com os meus pais. – Minto escondendo os meus reais planos para este fim de semana.
– Outra vez? Já é a terceira semana seguida. – Ela fala e bem no fundo senti-me culpada por lhe estar a mentir.
– A minha mãe tirou, recentemente um curso de cozinha, e ao fim de semana é o tempo que ela tem para praticar, claro que nós somos os seus cobaias. – Falo não sendo totalmente mentira.
– Está bem. A que horas sais?
– Falta-me só acabar de arranjar um papeis e depois vou.
– Está bem, vemo-nos na segunda. – Camile levanta-se da cadeira, despedindo-se e deixa-me sozinha.
Fico mais um pouco aproveitando a brisa fresca do final da tarde. Alguns minutos depois levanto-me e regresso ao meu escritório onde acabo o que tinha a fazer. Arrumo as minhas coisas dentro da minha mala e vou para o parque de estacionamento reservado aos empregados da empresa. Entro no meu carro e vou direta para o meu apartamento sem fazer nenhum desvio.
Estaciono o meu carro no lugar do costume e espero o elevador chegar ao andar onde estava. Assim que abro a porta do meu apartamento coloco as minhas coisas em cima da mesa de jantar e tiro os saltos, guardando-os à porta de entrada.
– Que dia. – Falo para mim em voz alta enquanto me dirigia ao meu quarto onde tomo banho e troco de roupa. – Bem melhor.
Eu vestia uma t-shirt larga que me dava um pouco abaixo do meu quadril, se me esticasse para cima dava para ver um pouca da minha calcinha. Sento-me no meu sofá e ligo a televisão procurando um canal para passar o tempo.
Olho uma última vez para o meu telemóvel e é quando recebo a notificação de que Chris está à porta de entrada. Dou permissão para ele entrar e em menos de nada a minha campainha toca. Abro a porta revelando o meu namorado com o jantar.
– Olá. – Falo dando passagem para ele entrar.
– Olá. – Chris pousa a comida em cima da mesa.
– Ninguém te viu entrar? – Pergunto fechando a porta voltando a minha atenção para ele.
– Penso que não. – Ele tira o boné escuro de basebol que tinha na cabeça, pousando-o na mesa.
O homem loiro aproxima-se de mim e junta os nossos corpos iniciando um beijo lento e demorado. Que saudades que já tinha dos seus lábios.
– Como foi o dia? – Ele pergunta separando o beijo e com as suas mãos na minha cintura.
– Cansativo e o teu?
– Hoje não tivemos filmagens foi só uma reunião e fui visitar o meu irmão. – Ele olhava-me prestando atenção a cada detalhe do meu rosto.
– Muito bem. – Sorrio.
– Vejo que já tomas-te banho. – Chris passa uma das suas mãos pelo meu cabelo molhado enquanto as minhas descansavam no seu peito.
– Sim, mas não me importo de me juntar a ti mais logo. – Deposito um pequeno beijo no seu pescoço cheirando a sua colónia.
– Era isso que eu queria ouvir.
Chris dá um leve sorriso e volta a beijar-me abraçando o meu corpo e dando um leve aperto na minha nádega, fazendo-me sorrir entre o beijo.
– Vamos comer. – Falo separando-nos e indo em direção aos sacos. – O que trouxeste? – Pergunto curiosa.
– É uma surpresa! – Chris diz tirando umas caixas brancas de dentro do saco. – Vai te sentar no sofá e escolhe o que vamos ver que eu já levo.
– O senhor é que manda. – Brinco.
Chris lança-me um dos seus olhares fazendo o meu corpo estremecer. Ele deixa um pequeno sorriso escapar ao ver a reação involuntária do meu corpo.
Vou para o sofá e fico passando os canais à procura de algo para ver até que paro num canal que estava a dar um dos seus filmes, Vingadores: Guerra Infinita.
– Olha tu! – Brinco chamando a sua atenção.
– Olha eu! – Chris brinca de volta trazendo a comida em dois pratos entregando-me um deles.
– Massa italiana, adoro. – Falo cheirando o prato e suspirando em seguida.
– Eu sei, é daquele restaurante italiano da baixa que tanto gostas. – Chris junta-se a mim no sofá.
– Já te disse o quanto eu te amo? – Brinco levanto uma garfada da massa à boca.
– Hoje ainda não ouvi tais palavras. – Ele responde com um sorriso bobo.
– Mentira, disse-te hoje de manhã em chamada. – Falo indignada e olho para ele.
– Mas ainda não disseste em pessoa. – Chris faz um olhar triste.
– Eu amo-te muito Chris. – Falo focada na minha comida, porém quando o olho ele continuava com a mesma expressão.
– Podia ter um bocadinho de mais paixão.
– Está bem.
Pouso o meu prato na mesinha de centro em frente do sofá e faço o mesmo com o seu prato. Percorro o meu olhar pelo seu corpo terminando nos seus lábios e dou um pequeno impulso ao meu corpo para ficar mais perto dele. Um sorriso cria-se nos seus lábios percebendo o que eu ia fazer.
Aproximo o meu rosto do dele ficando perigosamente perto e olho profundamente nos seus olhos azuis e sorrio.
– Eu amo-te muito Chris. – Falo e beijo-o logo em seguida.
– Também te amo muito Skylar. – Ele responde parando o beijo e pondo uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
Sorrimos e eu volto a sentar-me no meu lugar pegando o prato de volta. Chris escolhe um programa aleatório para vermos enquanto comíamos.
Quando acabamos de comer Chris levanta-se e lava a loiça deixando-me no sofá a descansar. Olho as minhas redes socais terminando com o Twitter. É quando entro nos trending topics.
– Ei Chris, advinha quem está nos trending topics do Twitter! – Falo olhando para ele que estava a lavar o último prato.
– Não sei, quem? – Ele pergunta curioso juntando-se a mim.
– Tu e neste caso eu, mas eles não sabem quem sou eu por isso... Ou vais me dizer que começaste a namorar outra pessoa e não me disseste nada. – Falo mostrando a reação de muitos dos seus fãs.
– Mais cedo ou mais tarde iam descobrir. – Ele fala sentando-se do meu lado.
– Mas como é que descobriram? – Pergunto genuinamente curiosa. – Quase ninguém sabe que namoramos.
– Só o meu assistente e o meu irmão, os meus pais e as minhas irmãs suspeitam de algo, mas não sabem quem tu és.
– Só a minha irmã é que sabe, os meus pais e Camile desconfiam que estou namorando alguém, mas não sabem quem. – Falo pensativa.
– Podem nem sequer se estar a referir a ti. Tu sabes como as pessoas adoram criar rumores. Não leias isso não é saudável para a tua cabecinha, acredita em mim. – Evans fala depositando o beijo na minha nuca.
– Está bem. – Falo pousando o telemóvel na mesa de centro.
Chris ajeita-se no meu sofá e eu deito a minha cabeça sobre o seu colo deixando ele fazer-me carinhos no meu cabelo. As luzes estavam no mínimo e os seus carinhos faziam-me relaxar como nunca. Fecho um pouco os meus olhos acabando por adormecer.
Sinto o meu corpo a ser movido e logo em seguida a ser pousado numa superfície suave. Abro lentamente os meus olhos e vejo que estou no meu quarto. Chris estava a despir-se preparando-se para ir tomar banho pois ouço a água a correr, ele vai na direção do chuveiro. Levanto-me e tiro a minha roupa deixando-a em cima da cama.
Ando até à porta da casa de banho que estava entre aberta e vejo a água quente a escorrer pelo seu corpo nu. Chris estava de costas para mim, então entro no box e começo a acariciar as suas costas fazendo ele virar-se para mim e por os seus braços à volta do meu corpo.
– Pensei que já não viesses. – Chris fala deixando pequenos beijos no meus pescoço.
– Sabes o quanto eu adoro os nossos banhos juntos, não poderia recusar. – Falo descansando a minha cabeça no seu peitoral.
A água quente escorria por nossos corpos e o olhar de Chris estava sobre o meu corpo apreciando cada detalhe, assim como eu fazia com o seu. Evans inicia um beijo lento apertando-me contra ele, as minhas mãos subiam até ao seu rosto enquanto as deles permaneciam na minha cintura e quadril.
Acabamos o nosso banho e secamo-nos. Eu visto uma t-shirt básica assim como uma calcinha confortável e Chris veste uns boxers de cor escura junto com uns calções que lhe davam até ao joelho deixando o seu peitoral descoberto.
Deitamo-nos na minha cama, que quase podia ser chamada de nossa e deito a minha cabeça na almofada fria olhando-o enquanto ele se ajeitava.
– Tu és linda. – Chris sorri suavemente e percorre o meu corpo com a sua mão parando na minha cintura.
– Tu é que és lindo. – Digo baixinho sendo tomada pelo sono.
– Podes dormir, não vale a pena lutares contra o sono.
– Até amanhã Chris. – Falo fechando finalmente os meus olhos.
– Até amanhã Sky.
9 notes · View notes
lubay-nue · 3 years
Text
Un Ataque al Corazón 25
Notas del cap:
 Una disculpa, dije que este iba a estar el primero de noviembre pero ya saben ¬¬ me salen mamadas de último minuto que no me dejan acercarme a la pc… lamento eso… a ver si mas al rato o en los días subsecuentes les puedo traer cada cosa que ando escribiendo que… bueno… van a verlo pronto ¬u¬
 ¡A leer!
 Sorry, este está chiquito
  25 - ¡Vacaciones de Halloween! P.2
-¡Bala de cañón!-  grito Chile al tiempo que caía abruptamente a la piscina creando un gran chapote; todos ríen, México solo observa tranquilo, leyendo más interesado el libro de romance que había encntrado; hasta ese momento, todos se encontraban en la tarde de su primer día de vacaciones; ya habían llevado hace media hora una guerra de lucha al hombro y ahora era el latino el que descansaba tranquilamente al lado de Guatemala, ambos a la sombra de una sombrilla y leyendo interesados un libro
 Al ver a los alrededores en el hotel, era claro su alto nivel y que su nombre era al nivel de su reputación y al mismo tiempo, de su esfuerzo pues, si bien, todo tenia la pinta de monstruos de terror, incluso sus trabajadores iban vestidos como zombis, esqueletos y otros monstruos aterradores pero aun dentro del traje de trabajo, era algo digno de verse; además, llevaban rato riendo de ver como Perú y otros alumnos más habían sido asustados por lo que parecían simples maniquís que al serles pasada electricidad no paraban de temblar pero que, de la nada, saltaban y gritaban dando un susto de muerte. Claro, Perú, quien había estado demasiado cercas, casi sufre de un paro cardiaco en aquel momento y poco después, fue la burla de todos por un buen rato, hasta de su pareja
 A USA y Canadá ni los habían visto desde la mañana, México no vio salir a Canadá de su habitación en ningún momento y de algún modo, lo prefirió; la noche pasada no paro de tener por pesadilla ese recuerdo donde Canadá tiembla y solo grita que estaba siendo utilizado por México. El recuerdo le parece incomodo al latino en esos momentos. Niega molesto y continua su lectura que ha quedado interesante aunque algo empalagosa… lo que sea con tal de no recordar a Canadá, se dijo
 -¡México!-  escucho la voz canturrean te de Colombia y Ecuador, asustado, baja el libro encontrando lado a lado a ambos countrys que en cuanto se saben vistos, toman a México tanto de manos como de pies; el libro que tenia es quitado de su cuerpo por alguien que no alcanza a ver
 -¡Ora! ¡Pendejos! ¡Aléjense de mi cabrones! ¡En banda no culeros!-  grita el latino nervioso al tiempo que ve como lo van acercando a la piscina
-¡Nel! ¡Ya me bañe!-  grita tratando de soltarse de los otros dos
 -¡¿Listo?!-  grita divertido Ecuador, México niega y grita que no en todo momento pero el country solo miraba a su hermano quien asiente
-¡Uno! ¡Dos!... y… ¡Tres!-  y tan pronto como gritan ambos hermanos al número tres, liberan al latino de su agarre lanzándolo al agua donde es recibido por los demás countrys y alumnos que comienzan a chapotear con más fuerza en una guerra de todos por todos
 A lo lejos, en la planta de los de primera clase, Rusia y sus amigos observan la escena divertido, Alemania se encuentra lejos de su tecnología también leyendo un libro, Japón está más entretenido viendo animes con audífonos en su teléfono mientras Rusia observa desde su balcón a México ahora riendo y mojando a los demás y luchando por quitarse sus lentes para poder ver mejor
 -Pareces una acosadora enamorada Rusia-  habla Alemania luego de ver por 10 minutos que su amigo seguía en la misma posición y, cansado de su “timidez” opta por hablar, haciendo al mismo tiempo, que Japón reaccione y mire la misma escena que lleva rato viendo el alemán
-¿Tan difícil es para ti acercarte a hablarle como una persona civilizada-no acosadora?-  pregunta fastidiado. Rusia le mira con enfado ante su insulto, Japón salta y grita alegremente haciendo mover el bañador femenino de un modo coqueto… que bueno es que ambos amigos sepan que Japón es hombre y ya no se asustan
 -¡Si! ¡Eres el sempai! ¡Se un buen seme!-  grita alegremente Japón entre saltos, Rusia mira confundido a su amigo; estaba bien que escuchaba sus relatos y explicaciones extendías y confusas sobre los animes pero tampoco es que entienda mucho todos los modismos con los que le habla a fin de cuentas; al volver la mirada a Alemania en espera de que le pueda ayudar a saber qué rayos le ha dicho su amigo, este solo se encoje de hombros restándole importancia, explicando con ese simple gesto, que el tampoco tiene mucha idea de que es lo que le estaba hablando el country de blanco
 -Olvídalo… voy al comedor-  acaba derrotado, saliendo de la habitación de los tres amigos y partiendo en dirección, suspirando entre pensamientos ¿Cómo diablos se le podía acercar si salía corriendo cada que le veía? No le tenía miedo, eso había quedado claro desde hacia tiempo pero ¿Cómo rayos se podía acercar a él?
 --------------
 -Al fin, hora de la comida, estaba muriendo de hambre- habla emocionado Venezuela entrando delante de todos sus amigos en dirección del comedor; México ríe por lo bajo, limpiando con su sudadera holgada sus lentes y acomodándolos de nuevo en su rostro para ver mejor; ahora que mira a todos lados, encuentra a lo lejos a Rusia sentado junto a su grupo y por su lado, USA llega emocionado viendo todo como un niño pequeño y a Canadá más cansado que antes; México ríe bajito tratando de no llamar la atención
 *Parece ser que nadie le advirtió que USA se emocionaba demasiado*  piensa divertido el latino, sentándose apartado de sus amigos al ya no alcanzar asiento, sentándose con un grupo mixto de los salones, saludando tímidamente al no ser sus conocidos; de pronto, la alegría y la forma tan abierta de ser del latino vuelve a ser cerrada y callada con la mirada hacia abajo y un gesto retraído. Esto no pasa desapercibido ni por Rusia ni por USA Y Canadá; mas nadie dice nada
 La cena comienza. Hay un pequeño show con los camareros que llevan platos llameantes que van dejando de mesa en mesa, acomodando trozos de carne incendiándose en cada plato de cada persona y finalmente, apagándolas con un trapo que dejan caer en cada plato; los elegantes bailes de los camareros elegantemente vestidos se ve interrumpido luego de que acabara el show de fuego, la luz del lugar desapareció. Completa oscuridad inundo el lugar; se escucharon quejidos y chillidos de sorpresa, unos cortos instantes de silencio y, sorpresivamente un grito de algún hombre. Ante el grito inesperado, algunos sacaron teléfonos para iluminar, los empleados comenzaron a gritar que se había ido la luz y que no era parte del show, era claro que se les escuchaba nerviosos, en especial luego del grito
 -México-  hablo suavemente Canadá tratando de ponerse de pie, siendo detenido por USA, el americano saca su teléfono y al usar la lámpara encuentra a lo lejos a México también con su teléfono en mano, con la luz hacia arriba en el techo para iluminar un poco mas; algunas personas en pie y finalmente, el grito ensordecedor y aterrante de una mujer
 -¡Auxilio! ¡Un muerto! ¡Auxilio!-  grito una de las camareras abrazada a un hombre que lucia pálido; las luces comenzaron a enfocar en el suelo donde, efectivamente, uno de los camareros se mostraba manchado de sangre en su pecho
 -Esto no me está gustando-  hablo bajito México buscando con la mirada en la dirección en la que estaban sus amigos, cuando alcanzo a ver a Brasil, también viendo la escena del crimen pero más cercas y a los demás ya movidos de sus mesas para acercarse y ver en que podían ayudar o simplemente, para ver lo que pasaba, se escucha una moto cierra seguido de algo golpeando  en una mesa
 Un nuevo grito de personas suena, México apenas gira con lámpara de teléfono en mano y alcanza a ver que un hombre con capucha y moto cierra ha enterrado el artefacto en una mesa y la estaba cortando por la mitad. Los gritos comienzan a volverse fuertes, la gente corre despavorida, México es golpeado por algo o alguien y de pronto, se ve corriendo, siguiendo al resto de las personas a diferentes lugares
 -¡México!-  escucho el girito de Chile preocupado, cuando trato de llegar a él y verlo, algo había tomado su mano y lo jalo en dirección del resto de los clientes que corrían hacia la derecha para salir del comedor mientras que Chile iba por la parte norte y algunos otros de sus amigos, por la parte de la izquierda
 -¡Chile! ¡Brasil! ¡Jamaica!-  trato de llamarlos sin ser consciente de quien le estaba tomando la mano, solo comenzar a correr con más velocidad cuando alcanza a ver que no era solo uno, sino otros tres o tal vez cuatro encapuchados con mascaras blancas y armas diferentes, uno con un mazo gigante que lucía pesado, otro, lucia tener alguna especie de cuchillo gigante y el ultimo no logro ver que poseía entre sus manos, pero fue suficiente para hacerlo correr con velocidad hacia el exterior aferrando la mano que lo tenía sujeto, perdiendo su teléfono en la huida
 Notas finales:
 Esta chiquito pero sirve que los dejo con la intriga y si… esto se pone bueno ¬u¬ esperemos que mañana pueda traerles un nuevo capítulo XD… porque esto se pone cada vez mejor ¬u¬
 Y para dejarlos con la intriga, esta vez no hay datos extras muajajajajajajajaajaj
 ¿Les ha gustado?
Que tengan lindo día
¡Comenten!
¿¿Les gustaría apoyarme con alguno de estos???
 Ko-fi 
 Patreon (No se muy bien como funciona)
15 notes · View notes
un-pajaro-salvaje · 4 years
Text
"Por mi Estimado"
[One-Shoot]
Uruguay estaba en su habitación mirando al techo. Se sentía frustrado por más de una razón.
La principal era que la persona a la que más quería estaba siendo cortante y frío con él.
-¿Uruguay?- lo llamó su hermano mayor, Paraguay.
-¿Si?- respondió sentándose en la cama y agarrándose los pequeños rollitos de grasa que se habían formado al sentarse.
-Vamos a ir a la playa, aprontate- dijo sin entrar en la habitación y el oriental pudo oír como se alejaba.
Odiaba ir a la playa, por raro que eso sonara.
Odiaba la arena entre sus pies, era tremendamente desagradable a su gusto, y le traía muy malos recuerdos.
El sonido del mar lograba relajarlo, pero le daba dolor de cabeza si lo oía mucho tiempo.
El viento frío que no dejaba de soplar haciendo contraste con las altas temperaturas lo sacaba de quicio.
El resumen...
Odiaba la playa.
Pero debía ir.
Salio de su cama y se puso su traje de baño porque solo in imbécil rematado iría a la playa con ropa normal si va a estar ahí por horas, y se puso su remera de estampado tropical, un viejo regalo de Estados Unidos de cuando fue a Nueva York ese año.
Cuando salió de su cuarto pudo ver a Argentina saliendo del suyo con un olor a repelente tremendamente fuerte, por lo que supuso dos cosas: que los mosquitos se lo habían comido por la noche, o que había una cucaracha en algún sitio.
-¿Todo bien flaco?- preguntó riendo ligeramente al ver la cara de cansancio del mayor.
-No, los bichos de mierda me re comieron anoche...- gruñó para luego soltar un bostezo.- Espero no enfermarme puta madre...
-Vos tranqui- le sonrió y bajaron los dos al primer piso de su pequeña casa, en la cual se encontraban Paraguay y Guinea Ecuatorial echandose bloqueador entre ellos.
Otra cosa que Uruguay odiaba.
El bloqueador.
No le molestaba en si, pero como su piel era blanca como la nieve era difícil saber por dónde habían pasado el protector y por donde no, y muchas veces terminaba más rojo que Chile y con dolores insoportables por las quemaduras.
Tras prepararse salieron a la playa, que quedaba relativamente cerca de donde vivían, y Uruguay se sentó bajo la sombrilla mientras los demás corrían al agua.
-¿Uruguay? Que curioso, crei que no le gustaba la playa...- dijo Venezuela sentándose a su lado y sorprendiendo al menor, que no se esperaba a nadie.
-No me gusta, pero los cabeza de pija con los que vivo me obligan- suspiró y miró las olas.- Y hasta donde yo sabía a vos tampoco te gusta mucho el mar...
-Estoy en las mismas que usted -agarró un puñado de arena.- ¿Y cómo van las cosas?- le preguntó mirandolo con sus ojos grises.
-Depende de de qué estés hablando la respuesta que te puedo dar.- tosió un poco al sentir un fuerte olor a marihuana ser traído por el viento, y el venezolano no tardó en toser como él. Ambos odiaban las playas por eso también. La gente fumando.
-Supongo que me refiero al sentido amoroso y físico- lo miró con tranquilidad recostandose en una toalla.- ¿No era usted el que me lloraba porque lo estaban tratando feo?
-Ah...eso...¡Yo nunca te lloré!- le dió un golpe riendo ligeramente.
Eso era totalmente cierto.
Uruguay era de los pocos países que lloraban poco o nada en cualquier tipo de situación. Solamente un país lo vio llorar, y eso había sido hacia más de cien años.
-No si no...bueno, hable marico o le tiro arena literal
-Bueno, bueno, calmate...-suspiró y se sirvió un mate, haciendo una pequeña mueca por lo amargo que estaba al ser el primer sorbo.- En lo físico ando bien, estoy re mamado...ahre ojalá, ¡mirá esta panza!¡En nada me dicen a mi La Gorda!- suspiró.
- Mínimo no le dicen muerto de hambre- levantó una pierna y trató de tapar el sol con su pie.
-Supongo... y en el amoroso ando re cagado jaja, no me quiere dar pelota- rió un poco triste y luego miró al otro.- Pero me sorprende que no te moleste que me guste él...
-Ese chamo ya no es un carajito, puede hacer lo que quiera con su vida, al igual que el otro- se encogió de hombros y se sentó mirando al otro.
-Supongo...- suspiró- mientras tanto, yo dudó si la gente no se me acerca porque le tiene miedo a Paraguay o porque no soy interesante- suspiró más amargo que su mate.
-Ya chamo, cálmese- sonrió y miró al mar entornando la vista.
-¿No te trajiste tus lentes?- preguntó alzando una ceja.
-No, nadie con sentido común lleva sus lentes a la playa, lo reconocí solo porque su piel deslumbra pero mal- respondió suspirando- Veo un coño, apenas puedo ver su carita de Ángel bien...
-Maricon- sonrió y le dió un beso cariñoso en su mejilla, haciendo al otro sonreír.
-Solo por usted...- guiñó un ojo.
-Pero no homo
-No homo
Siguieron hablando un buen rato, levantándose y mirando a veces al mar y a veces a las dunas, de un modo bastante agradable para ambos.
Tumblr media
Eso duró hasta que Paraguay salió del agua con una aguaviva en las manos y se la tiró a los dos que hablaban con tranquilidad, haciendo que saltasen y huyeran de donde estaban, para luego volver enojados y perseguir al chileno riendo por media playa hasta que se cansaron.
-¡Bien loco!¡Al fin te movés!- rió el argentino mirando al uruguayo.
-¿Me estas diciendo gordo?- preguntó mirandolo ofendido.
-Si vos fueras gordito ya te hubiera hecho asado, ¿no crees?- sonrió.
-...¿estas diciéndome que sos caníbal?
-Este loco...- rodó los ojos.
-¿Eso es un si?- sugirió Colombia, que se acercaba al ver a Venezuela con ellos.
-¡No!¡No me comería a mi hermano!- gritó un poco fuerte y Paraguay puso una mano en su hombro.
-¿Eso fue doble sentido?- susurró con tono frío.
-¡No la puta madre!- trató de pegarle una piña al paraguayo.
-Igual no somos hermanos de sangre...- susurró el menor mirando como sus hermanos se cagaban a piñas.
-¿No lo son?¿Llevo vivo 200 años y nunca me enteré de eso?-Colombia miró al rayado con una mirada indignada y ojos increíblemente cansados. Se parecían a los de Venezuela en ese sentido, pero eran azul oscuro y no grises claro.
-Colombia, los países no nacemos de parto, creía que ya sabías eso- se sorprendió el venezolano.
-Pues no, nadie se molestó en decírmelo nunca y yo nunca me lo pregunté- respondió con algo de enojo mirando a los dos frente a él.
Siguieron discutiendo un rato hasta que llegaron Panamá y Ecuador a buscar a sus hermanos y volver a su hogar debido a que ya era medio día y el sol pegaba con fuerza increíble.
Uruguay y sus hermanos recogieron sus cosas y volvieron a su casa. Lo primero que hizo el oriental al poner un lie en la casa fue dirigirse a la ducha y poner su estimado Cuarteto de Nos a sonar mientras se sacaba la arena del cuerpo y se limpiaba la esencia marina. O eso fue hasta que descubrió con dolor la quemadura fuxia que tenía en el hombro.
Estaba disfrutando de lo más tranquilo hasta que Argentina aporreó la puerta gritándole que saliera.
-¡Flaco me estoy bañando!- le gritó el oriental molesto sacándose el jabón del cuerpo.
-¡Llevás media hora en el agua!¡Me vas a dejar con agua fría- respondió desde el otro lado de la puerta.
-¿Te acabás de bañar en el mar y me venís a decir que te molesta el agua fría?- el menor apagó el agua y miró a ver si había toallas.
-¡Vos salí!
-Ta, ta, ya va...- se puso a la cintura la única toalla que vio, que resultó tener estampado uno de los escudos de un club de fútbol, y salió del baño con todos los pies mojados. Argentina entró y cerró la puerta, haciendo que el oriental soltase un suspiro y caminaste a su cuarto.
-Oye...- Uruguay volteó a mirar y vió los ojos gris claro de Ecuatorial en los suyos.
-¿Si?- se volteó a mirar al menor, pero este apartó la vista y negó con la cabeza.
-No, nada- le sonrió y caminó a su habitación, dejando al oriental confundido en el lugar.
-¿No te vas a vestir?- le preguntó Paraguay subiendo las escaleras con un tereré en la mano y su bañador en la otra.
-¡Eso va para vos!- se alejó de su hermano nudista y se puso unas bermudas y una remera suelta que tenía, y luego se asomó al balcón que había en su cuarto y miró hacia el jardín.
De pronto se sintió inspirado y una sonrisa apareció en su rostro, volviendo a entrar a su habitación, y de ahí se sentó en su escritorio, tomando una pluma y una hoja y escribiendo con una tranquila sonrisa:
"Mi estimado:
Espero sinceramente que algún día tus ojos se posen en los míos con aquel cariño inocente que nos teníamos en antaño, y que de algún modo parece arruiné. Se que no estás en tus mejores momentos, amado mío, pero todo mejorará y ya lo verás. Yo también en su momento daba todo por perdido, tratando de sobrevivir a dos enormes potencias tratando de matarse a mis lados todo el tiempo, pero ahora soy un país que, si bien es poco reconocido, esta mucho mejor que las grandes potencias en muchos sentidos. Si yo pude salir adelante siendo la mierda que era, tú podrás también, así que no te angusties por eso.
Amor mío, de verdad deseo fervientemente que no te aflijas más por lo que sea que cause que tu sonrisa ya no sea la misma, que tus ojos no brillen, y que tur labios no me dirigan la palabra.
Se que nunca leerás estas cartas, pero en ellas al menos mi corazón puede descargar el peso que siente al verte todos los días, tan hermoso como la vez en que te conocí.
No se por que gasto tinta todos los días en ti, ni por qué me gasto pensando en alguien inalcanzable, pero mi corazón, de no existir estas cartas, estallaría de dolor y amargura, sumiendome yo en el más profundo de los pesares.
Espero que mi persona no te esté molestando, mi amado, porque de ser eso, me alejaré de ti, de tus hermanos, te los míos y de todos para vivir en soledad sin perturbar tu paz.
Espero que tengas una maravillosa tarde y, ojalá, vida.
Siempre tuyo
Uruguay."
Tras escribir eso releyó su carta con una sonrisa más nostálgica y luego caminó hacia su ropero y sacó una caja de zapatos en la que guardaba sus cartas a esa persona, las cuales nunca enviaría ya fuese por uno u otro motivo. Tras añadir su carta al montón, la volvió a guardar y se sentó en su cama.
Le dolía enormemente el hecho de no ser bueno usando la tecnología.
Era de esas personas que lo único que saben hacer en el teléfono es buscar una imagen y mandarla, y quizás mandar un mail, pero demorar horas en hacerlo. Era totalmente incapaz de mandarle a su amado un texto en celular. Lo único que él hacia en la pantalla era buscar cosas en plan de "Piolín de buenos días" y mandarlas a los demás deseando haberles aunque sea sacado una sonrisa.
¿Por qué le dolía tanto?
Por dos cosas.
La primera era que aquel que se había hecho dueño de su corazón prefería mil veces las cosas en pantalla, y la otra era que no le gustaban las cursilerías.
Trató de apartar su mente de aquellos pensamientos y sus ojos se posaron en una vieja pintura de quien sería su "Padre": el Virreinato del Río de La Plata.
Quizás no era un hombre particularmente guapo, pero por lo que recordaba que la gente decía de él, él era un hombre bastante generoso y comprometido, e incluso amigable y testarudo, pero nunca lo conoció en persona como para confirmarlo.
A su mente no tardó en volver el pensamiento de que su bienamado no quería saber ni que seguía vivo. Uruguay suspiró y abrazó su almohada, preguntándose que había hecho para que de golpe su amado dejase de prestarle atención y de "jotear" con él.
Tanto pensaba en aquello que le afligía que no se dio cuenta de que las lágrimas comenzaron a resbalar por sus mejillas. No hizo nada por contenerlas, de todos modos, estaba completamente solo, y pensaba dejar de llorar en breve, pero entonces a Paraguay se le ocurrió la genial idea de entrar a buscar sus medias de sandías a la habitación de su hermanito, y abrió la puerta de una patada, haciendo que el oriental se sobresalta se y girase a mirarlo.
Los dos quedaron en silencio.
Paraguay se encontraba impactado al ver a su hermano con los ojos rojos y llorosos y su rostro húmedo, y Uruguay miraba con temor creciente al otro, tratando de cubrirse el rostro ni bien reaccionó, pero cuando lo hizo, el paraguayo ya corría a abrazarlo con preocupación al ver que su hermano, al cual no veía llorar desde la Triple Alianza, estaba en aquel estado.
-¿Que pasó?¿Que te hicieron?-le preguntó rodeandolo con sus fuertes brazos en modo cariñoso y protector, acariciando su rostro y haciendo que el menor correspondiese y morderse su labio inferior tratando de dejar de llorar.
-Nada...no es nada...- trató de sonreír cuando el contrario tomó so rostro entre las manos, pero sus labios se negaron a hacer el gesto y cerro los ojos con fuerza, dejando salir aquellas lágrimas con amargura.
-Nidi ni is nidi- Paraguay le abrazó de nuevo y el menor escondió su rostro en su hombro, soltando quejidos e tupidos por culpa del llanto.
Su dolor solo fue en aumento.
Le vinieron a la mente más cosas de las que necesitaba para estar triste en aquellos momentos, y sus ojos se desbordaron en lágrimas, y s habitación se llenó con sus llantos.
Todo aquel ruido terminó llamando la atención de los otros dos habitantes de la casa, que al ver al paraguayo abrazando al rioplatense y a este llorando de modo bastante amargo en su hombro, decidieron acercarse y unirse al abrazo.
De golpe un grito de dolor desgarrador resonó por toda la casa.
Uruguay comenzó a temblar y sus llantos ya no eran solo eso.
Soltaba gritos del dolor que sentía por todo.
Y es que hacia años que no derramaba una lágrima y mantenía su sonrisa calmada y cansada, pero al final, todo aquello que había estado sosteniendo sobre sus hombrose se cayó en él y terminó por arañar un poco la espalda del paraguayo inconscientemente, de lo realmente desesperado que estaba.
Tenía miedo.
Se sentía triste.
Tenía dolor e inseguridades.
Pero sentía sobre todo una necesidad de que lo calmaran.
No le gustaba ni un poco la fata de autocontrol que estaba presentando en esos momentos. Era como si su cuerpo eligiese por sí mismo el como moverse y actuar. No podía dejar de soltar llantos y amargo sollozos, no podía dejar de aferrarse a su hermano, no podía dejar de temblar, tiritar y tensarse cada dos segundos. Su mandíbula tiritaba y se sentía agotado, sus ojos ya le dolían de lo mucho que había llorado, y sus manos fueron aflojandonsu agarre, pero su dolor no se había ido.
Quizás ahora se sentía más calmado o tranquilo, pero sus lágrimas no iban a hacer que aquel en quien no dejaba de pensar le prestase algo de atención.
Aquel pensamiento le oprimió como plomo el pecho y un montón de lágrimas volvieron a inundar sus ojos.
Paraguay, Argentina y Guinea Ecuatorial abrazaban al rayado sin realmente saber que más hacer para calmarlo al ser tan poco habitual que el oriental se derrumbase de ese modo, y cuando notaron que se le estaba pasando de a poco y el cansancio le ganaba al resto de emociones, lo recostaron con cuidado en su cama.
-N-N-No me de-ejen...- sollozó al ver que tenían intenciones de dejarlo solo.
-Voy a buscarte algo para que tomes- le dijo Argentina saliendo de la habitación, y Guinea Ecuatorial le limpió con cuidado sus lágrimas.
Uruguay, por su parte, comenzó a sentir extremadamente pesadas sus piernas, luego los brazos, hasta que apenas se podía mover de lo agotado que había quedado.
Argentina le ayudo a tomar un vaso de jugo y poco tiempo después sus párpados ya no pudieron más y se cerraron, dejando que, en cosa de pocos segundos, el oriental se sumiese en un sueño tranquilo.
××××××××××ו×××××××××××
Me costó un puto mundo hacer este One-Shoot sin que Tumbr me borrase la mitad del borrador, pero se pudo ಥvಥ
Espero que les haya gustado porque puse sangre sudor y lágrimas en él ಥ‿ಥ
Sacaré una secuela de esto algún día, pero no será pronto :'D
12 notes · View notes
loreber · 4 years
Text
Últimamente ando suspirando mucho.
No se si sea por amor o por tristeza.
9 notes · View notes
Text
Tumblr media
Parece que el estómago está cargado de mariposas al ver a la persona que ni en sueños es mía. Sea como sea es tan agradable y me gusta seguir soñando. Lo lamentable es que no puedo recostar mi cabeza sobre ella, no puedo amarla desesperadamente y no puedo hacerle postres. Existe una forma maravillosa de perder el tiempo y no puedo pasar mis dedos por su cabello, ni sentarme a ver cómo hace sus actividades, cómo le tocan los rayos del sol, cómo lleva cabellitos rebeldes; existe una forma de darle valor al tiempo, pero aún sigo en su lista de cosas pendientes.
Ando suspirando fuera de lo común y parece que mis ojos brillan por quien no me ve. Sea como sea, es tan linda y me gusta seguir soñando, me gusta creer que vamos avanzando, que me quiere como la quiero. Lamentablemente no puedo darle besitos, caricias, estar a menos de un nanómetro cerca de su piel.
Elegí imaginarme cómo esos labios que veo y quiero besar un día podrían formar la palabra "intentémoslo". Mi alma en la puerta está esperando a que me diga ven corre, ven conmigo. - Cristopher A.RH
14 notes · View notes
comtextosecontextos · 4 years
Text
Um mês sem te tocar
Gosto de fechar os olhos quando beija a câmera da webcam na videochamada,
assim consigo imaginar que está beijando meu rosto.
Gosto de ver teu rosto pressionado contra almofada quando dorme no meio da conversa,
de ficar te admirando em meio ao silêncio do teu sono,
e gosto das risadas distraídas enquanto assiste algo na TV.
Gosto dos teus longos e detalhados áudios pra contar coisas simples que poderiam ser resumidas em uma frase,
como gosto de te tentar desvendar tuas palavras não ditas, tuas irritações, teus medos, tuas dores,
e, principalmente, de quando consigo.
Gosto de ouvir tua voz cantarolando ecleticamente mil músicas
e de reconhecer quase todas.
Gosto de te ver dançando com a irmãzinha,
e de quando se dedicou a aprender a coreografia de Ragatanga, só porque eu sonhei que tu dançava pra mim e queria te ver dançando.
Gosto de te ver de vermelho, com a camisa do Che,
e gosto de te ver portando uma faca tal qual uma femme fatale pra cortar goiabada e conduzir um pedaço até a boca.
aliás, gosto do teu apreço por doces à base de frutas (e de tubérculos),
e de como é cômico te ouvir dizendo "queria um doce de batata", mesmo tendo bolo de chocolate à disposição.
Gosto de ver teu rosto congelado quando a conexão da videochamada cai,
e de te ver sorrindo e gargalhando suave — por ver algo engraçado nas redes sociais, por alguma bobagem que eu disse, por me ver,
e de como teus olhinhos quase se fecham com o sorriso largo.
Gosto de te provocar,
porque gosto muito de te ouvir dizer que é tortura, escondendo o rosto,
e de imaginar a maneira como tu sente as coisas.
Gosto de discutir contigo por coisas bobas, que me fazem rir, pelo simples prazer de te ver te enrolando toda.
Gosto de tirar tuas palavras quando te mando algum texto
e de ter descoberto te fazer derreter cada vez que te chamo de amor.
Gosto dos nossos silêncios de madrugada,
e de fazer caretas sem sentido durante eles,
de como teus olhos me dizem "te amo" antes da tua boca... principalmente nesses momentos.
Gosto de como cada música que ouço, mesmo que não tenha a mínima relação, me faz lembrar de ti:
as batidas sensuais de Redbone.
a melancolia que sinto às vezes, como em Sozinho do Caê.
"essa menina mulher, da pele preta
não está me deixando dormir sossegado
será que ela não, não, não
pensa um pouco em mim, pensa?
com malícia, com malícia?"
Ah, Jorge Ben! Será?
earned it (essa tu sabe).
e até me pego suspirando escondido com Ainda Bem da Marisa Monte (mesmo achando muito enjoada).
E é engraçado, porque há um mês eu te amava e não gostava de nada disso. Eu nem conhecia nada disso.
Há um mês, eu gostava do teu corpo respirando junto ao meu enquanto víamos um filme horrível na Netflix. E das tuas gracinhas e deboches sem fim. Da tua sensibilidade. Das juntas dos nossos dedos se encontrando. Dos silêncios que gritavam "eu te amo", ao invés dos teus olhos, que nada me diziam, porque temiam me olhar e que eu sacasse. De estar no teu colo e sentir tuas mãos no meu corpo. Da maneira que sorria pra mim, e me derretia todinha. Dos momentos envergonhados. De ver cada pintinha à mostra do teu corpo. De te oferecer comida e, tu, toda envergonhada, rejeitar. De tua lerdeza pra entender o que falo. De um diálogo que tivemos, quando estávamos sentadas frente a frente e te ofereci refrigerante e comida.
"Ah, não, eu só como na casa dos outros se eu estiver com muita fome e se a comida estiver na minha frente, tenho muita vergonha"
Sacudi o refrigerante e um doce na tua frente e te disse: "ué, tá bem na tua frente"
"Tá, tira isso da minha frente, eu já disse: não quero comer", dissesses, aos risos.
"Quem disse que eu to falando do refrigerante?", te respondi.
Gostei também da tua expressão ao não entender. E mais ainda da que veio quando finalmente entendeu.
Gostava sim de, como cega, tatear teu rosto e sentir cada parte dele. Das nossas conversas sem sentido de madrugada. De me sentar num banco da praça e te abraçar até a hora de ir embora. De te ouvir te irritando com as coisas, sem compreender. E eu gosto tanto de poder te ler e te entender cada dia mais um pouco como ando fazendo, mesmo distantes. De presenciar e gostar dessas coisas novas que conheci. Mas toda noite que sonho contigo, o toque é tão real, o cheiro é tão condizente com o teu e te encher de beijinhos no rosto é tão natural, que ao acordar sem a ti, soa doloroso. Sinto tanta falta de te sentir em matéria perto de mim. De gostar de todas essas coisas que citei que gostava há um mês atrás. Hoje, faltam dois dias pra fazer exato um mês que não posso mais te sentir assim. E eu não sei o que tirar disso, além de saudade. Só espero que a gente possa se ver logo. Sinto tua falta.
[Gia Borges]
Tumblr media
15 notes · View notes
Text
Cuando salgo al cine veo parejas salir echándose a reír, como si el mundo no importara, salvo su compartida compañía, y está bien. Cuando estoy en el bar veo jóvenes parejas coquetear, la chica con la mirada embelesada y el chico como sintiendo seguridad de hablar de sus hazañas, cuando subo a la ruta 214 veo parejas, hablando de sus familias, se abrazan, se besan, no les importa usar el transporte público, esa es la élite que ha vencido al materialismo, cuando ando en la calle pienso que al regresar a casa todo seguirá igual, leeré unos mensajes, me prepararé algo de cenar, comenzaré un libro, tal vez me beba una cerveza, pero seguiré ahí suspirando, no melancólico sino risueño como si supiera que un día llegaré a casa, hablaré de cómo estuvo el día, tal vez salgamos a ver una película, o a una función del teatro, tal vez estaré cansado y sólo querré unas mamadas y ella lo entenderá tal vez quiero usar la energía que me queda en el sexo para centrar mis vibraciones en olas de placer y coloridos fuegos que se elevan pero hasta ahora seguiré con esta tacaña soledad que me pone reflexivo.
Tacaña Soledad.
Poemas para leer acompañado de una caguama, Quetzal Noah.
2 notes · View notes
cleobaby04 · 5 years
Text
Nerd do sistema
Tumblr media
Há épocas em que o universo me traz grande número de homens da mesma profissão ou área de atuação. Acho engraçado apesar de não saber explicar o motivo.
Numa semana conheço vários médicos, numa outra vários advogados, numa terceira vários engenheiros ou consultores de finanças.
Mas, confesso, tenho um mimo especial pelos profissionais da área de TI. É impressionante a química e interação que rola com esses nerds dos sistemas.
Não lembro de ter tido um único lance frio ou situação desagradável com algum deles.
O personagem do texto “O gordinho que roubou meu bordão” é da área de TI. Além de ter rendido um ótimo texto, ainda temos nossos encontros.
O relato do encontro de hoje é sobre um outro profissional de TI.
Solidarizo-me com esses profissionais pois, pelo que aprendi durante os encontros, eles têm uma rotina bem puxada. A todos vocês o meu respeito e saibam que a minha sentada tem o poder de fazer você relaxar e esquecer o estresse da rotina.
Dito tudo isso, vamos ao relato do encontro GOSTOSO que tive com esse novo rapaz:
Ele tem seus 43 anos, mas parece mesmo ter 29, no máximo 33.
Casado há 22 anos, branco com poucas sardas, carinha de intelectual. Confessou-me nunca ter saído com uma GP.
Sempre quando me dizem isso, confesso que fico nervosa pela responsabilidade e expectativas que o primeiro encontro com uma GP engloba.
Eu naturalmente já me cobro muito, não na intenção de fazer um encontro perfeito, mas fazer com que o novo mozão se sinta especial e realizado com a minha companhia, meu toque, meus beijos e safadezas que vamos desenvolvendo ao longo do encontro.
Ele me aguardava no quarto 223, visivelmente nervoso.
Achei incrível e gentil a sensibilidade que ele teve para me agradar.
Estava cheiroso, muito lindo de social, na certa usou meus textos para saber que me melo fácil com homem de social e, mesmo não sendo seu estilo habitual, ele preparou-se para mim.
Já fiquei excitada logo de começo.
Conversamos um pouco, perguntei se eu poderia deixar meia luz no quarto, pois na minha cabeça já surgiu a ideia de tirar peça por peça de forma insinuosa para ele.
Nunca, absolutamente nunca eu trato as pessoas de forma igual num atendimento, cada encontro é único.
Mas, existem coisas que realizo bem e, num próximo encontro, tento fazer melhor ainda.
Com esse mozão funcionou exatamente assim: devido sua timidez, pensei em brincar e seduzi-lo de forma leve.
Sugeri uma música da minha playlist, que já sei quanto tempo vou levar para tirar a roupa e em que momento vamos começar a nos beijar. A terceira música vai ser a que eu vou a abocanhar a rola dele.
https://www.youtube.com/watch?v=HN983-J9sBg 
Foi exatamente o que aconteceu, tiramos peça por peça intercaladas com beijos e amassos.
Tirei minha blusa e joguei de lado, ele gostou do meu sutiã de renda branca e começou a tirar sua camisa aproximando-se mais de mim...
Eu o fiz respeitar a brincadeira de sedução e prometer não me atacar rs
Continuamos no ritmo da música tirando as peças.
Fi-lo sentar na cama comigo à sua frente, de pé, já tirando a saia xadrez que eu usava.
Levemente o tecido foi descendo pelas minhas curvas e mostrando o rabo.
Ele foi suspirando e sorrindo de forma desesperada para me tocar e me devorar. Seu olhar era de criança quando desembrulha um presente.
Eu adorei ver que ele já demonstrava um semblante de insaciável.
Rebolando, olhando para ele, me alisando... eu empinava, elevava a banda do meu rabo com as mão, tocava meus seios, meios lábios e a ponta da língua no som dançava e molhava um pouco sensualizando para ele.
A segunda música não demorou muito para começar a tocar e eu já sabia que eu poderia começar a fazer as coisas esquentarem a partir dali.
https://www.youtube.com/watch?v=5ruN-XMRBTE
A lingerie que eu usava era novinha em folha, ninguém a tinha visto no meu corpo além de mim.
Minha calcinha era de fio dental, com apenas 3 fios cobrindo a lateral da bunda. Quando viu, ele enlouqueceu imediatamente.
Empinada no salto, eu rebolava no ritmo da música, deslizando a saia e virando-me para sentar em seu colo, de frente ou de costas. Dava pra sentir a rola já dura, querendo se libertar daquela cueca azul marinho que ele usava.
Era delicioso roçar e sentir o volume daquele homem casado e safado que estava prestes a me devorar.
Ao liberar o caralho daquele cárcere na cueca, acariciei e apertei ainda sentada no seu colo rebolando.
Fi-lo acomodar-se entre os travesseiros e comecei a me exibir, olhando e sorrindo com cara de menina sapeca que merecia lição.
Ele estava adorando e eu já estava muito excitada. Era hora de abocanhar e mamar seguindo o ritmo da música. Acredito que ambas as sensações, a sonora e a da mamada, misturaram-se numa sinestesia perfeita que amplificava o nosso prazer.
A cabeça daquela rola estava deliciosa, fazendo-me apertar com lábios e contornar com a língua e forma intensa.
Dei umas cuspidas leves, olhando com cara de puta sonsa para não assustar aquele iniciante.
Parecia que eu estava mapeando de forma muito precisa cada centímetro da anatomia daquela rola.
Foi gostoso sugar, chupar e lamber.
Foi igualmente gostoso dançar e sensualizar com a rola dele na boca... os movimentos que as minhas mãos faziam ajudaram a dar mais pressão para que ela estivesse explodindo, dura como pedra.
Ele me pediu calma para não queimar a largada. Eu sou uma menina boazinha e obedeci.
Não sou de forçar nada, cada um tem o tempo e a quantidade de vezes que achar adequado para gozar comigo.
Eu só tinha ele marcado para aquele dia, não estava com pressa nenhuma. Fomos no ritmo dele.
E assim seguimos, até que pedi para sentar pois minha buceta já estava melada e a terceira música já estava acabado e ela parecia ser o hino da penetração.
Música ideal para eu grudar o meu corpo no dele, sentindo sua respiração e beijando seu pescoço, subindo com a língua até tocar a ponto do seu ouvido.
Fiquei babando aquela região, com pequenos gemidos, com ele fechando os olhos e parecendo estar delirando em outra dimensão a cada sentada que eu dava.
Sentava com força, até espremer e sentir a rola bem no fundo dentro de mim.
Aquela metida estava deliciosa e ele conseguia sentir também.
Rebolei, dancei bem safada na rola dele.
Tive que ficar variando as posições e a frequência dos beijos, pois estava de fato muito quentes e a química havia nos envolvido de forma intensa, de forma que até eu queimaria a largada com ele.
Ele confessou que nunca havia comido um cuzinho. Depois de algumas posições, ele pediu para eu ensiná-lo qual a forma que mais sentia prazer em dar o rabo.
Enquanto a quarta música tocava, eu já imaginava ele colocando no meu cuzinho, fazendo-me gemer como uma vadia.
Essa música chama-se Drippy – iamddb
https://www.youtube.com/watch?v=ngD9Ps8i9R4
Eu segurei a rola dele e guiei a roçada da cabeça nas pregas do cuzinho, bati com a cabeça da rola exatamente ali igual quando se bate a rola em rostinho de uma putinha. Bati no meu buraco, até ele encaixar e eu começar a rebolar, olhando pra ele como se fosse uma vadia de filme pornô americano.
Ele fechava os olhos apertava-me na bunda, abrindo para que eu enfiasse logo e ele pudesse descobrir qual a sensação de estar ali dentro daquele buraquinho.
Pela sua fisionomia, soube que ele tinha descoberto a oitava maravilha do mundo, porque depois de entrar o puto não queria mais sair.
Só saiu para me deixar sentir novamente o sabor de sua rola na boca.
Finalizamos a sua segunda esporrada usando óleo de coco que eu carrego na bolsa e gosto de passar na minha buceta.
Junto com uma massagem peniana, que ando explorando e testando tais novidades.
O óleo de coco é uma delícia para deixar melar, pois escorre um liquido cheiroso e brilhante na meia luz que permite deslizar com facilidade minhas mãos pequenas no caralho.
E nessa ultima música, foi para acalmar os ânimos e com intensidade na ponta dos meus dedos ele submergir para o caminho do paraíso.
https://www.youtube.com/watch?v=j29M-7aBLg0
Continuei massageando, lambendo, babando, sugando, a cabeça daquela rola até cuspiu tanta porra grossa e gostosa que o sujou todo na barriga até o peito.
Foi uma visão maravilhosa vê-lo gozar por cima de mim ajoelhada na sua frente com as mãos pressionando carinhosamente a sua rola.
Me senti uma massagista profissional, a porra quando saiu passou voando em câmera lenta no ar, espessa, muita porra e grossa.
Os beijos após a foda foram de completa satisfação e relaxamento.
Aquela preguicinha pós sexo, foi gostoso de sentir com ele acompanhado de um cafuné na minha cabeça encostada em seu peito branquelo e cabeludo.
Ele estava satisfeito e eu realizada.
Feliz por ter conhecido alguém que se permitiu estar comigo.
Ao “nerd do sistema” beijos carinhosos da Cleozinha, espero que nunca se esqueça dessa playlist!
#Nerd #RelatosDeUmaPuta #Acompanhante #AiCaralho #CleoBaby #GP #SP
*Para marcar encontros, respondo somente o whatssap (11) 9 93447-7400, nada de perder o seu tempo me mandando mensagem em DM de twitter que não tenho muito tempo de olhar e não consigo dar atenção que realmente você merece.
*Elogios e mensagens que são referentes a encontros, respondo quando possível apenas na DM, por favor não mande mensagens do tipo no whatssap.
Meu Twitter - https://twitter.com/CleoBaby4 
197 notes · View notes
suspirosalaire · 2 years
Quote
No sé si sepas esto, pero te admiro muchísimo.
SuspirosAlAire
54 notes · View notes
apatiano · 5 years
Text
y sigo suspirando tu decepción lejos de casa y ando llevando restos de vos por todos lados
3 notes · View notes