Felicitaciones Gustavo Velázquez, ganador del segundo Semi Rápido del CAVB 2024 con 5 / 6 Pts.. Fue escoltado por Juan Gomez Martinez con 4.5 Pts.s y Pablo Brignoccoli con 4 Pts. segundo y tercer lugar respectivamente.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran!namoradinho; um fran carente e cheio de amor pela leitora; muitas palavras no diminutivo; dry humping; creampie; sexo desprotegido (proibido aqui e na sua casa tbm!!!); e muita saliva.
– Amorcito…’Tá acordada?
A pergunta ecoou em um sussurro pelo quarto silencioso, Fran, seu namorado, estava inquieto desde que haviam apagado as luzes e deitado para dormir.
Aquela era a primeira vez dele no Brasil, estavam na casa de praia dos seus pais. E já na segunda semana de viagem, Fran parecia a ponto de subir pelas paredes. Sentia falta dos momentos mais íntimos, de te ver andar quase sem roupas pela casa, de se aninhar nos seus peitos, sempre como quem não quer nada, somente para acabar mamando neles depois.
Fran sentia muita falta de ficar de chameguinho no meio da madrugada contigo.
Você murmurou um uhum preguiçoso, estava cheia de maresia depois de um dia inteiro na praia. Aninhada no namorado, sentiu o braço rodeando sua cintura, te puxando para perto e vários beijos estaladinhos eram deixados no seu ombro. Sentia o peito quente através do babydoll fininho e a respiração no pé do teu ouvido.
Quando a mão ousou ultrapassar os limites da blusinha, alertou em um tom de aviso. Fran…As paredes eram finas e vocês nunca foram conhecidos por serem silenciosos. Mas Francisco precisava de ti, e te mostrou isso pressionando a semi-ereção na tua bunda, se esfregando sem vergonha alguma. ‘Tô com saudade. Algo sobre o jeitinho meio dengoso com que as palavras saíram te arrancou um suspiro, bobinha de amor.
– Meus pais estão no quarto da frente. – Encarou-o por cima do ombro, dando de cara com aqueles olhinhos azuis pidões que te desarmavam toda. – Ai, não me olha assim, Fran…
– A gente faz quietinho, vai… – Tentou, te dando aquele olhar de menino que só ele tinha. – Olha como eu tô. – Aqui foi mais sujo, colocando o pau bem entre as bandas. O tecido fino da bermuda fazia a fricção ser ainda maior, mais sensível. – Fiquei assim só de pensar em ti mais cedo, com aquele biquíni, deu vontade sabe de quê? – Francisco sabia o que fazer para te atiçar, falava mansinho no pé do teu ouvido, roçando em ti todo carente. – De mamar nos seus peitinhos. Deixa, nena, vai ser gostosinho.
Ousado, o argentino beijou seu pescoço, descendo pelo ombro até alcançar o canto dos seios, onde a blusa não cobria, selou ali também, se demorando, absorvendo o teu cheirinho. Instintivamente, empurrou o próprio quadril contra a ereção, se arrebitando para ele. Você deixou que ele deslizasse uma das alças da camisa, que segurasse um dos seios, que apertasse o biquinho sensível.
Fran era apaixonado pelos seus peitos, obcecado mesmo, adorava quando você não usava sutiã só para te provocar e ver os mamilos ficarem durinhos. Ele gemeu só de senti-los novamente, se esfregando cada vez mais rápido em ti. E em um portunhol enrolado, revelou sussurrando: ‘tô com saudade de você, mô.
– Argh, você é um canalha, sabia, Francisco? Vale, vale. Vem aqui, bobão.
Se virou para o argentino, dando de cara com um sorriso de quem parecia ter ganhado um pote de ouro. Não podia negar, também sentia falta de quando Fran te acordava no meio da madrugada, morrendo de vontade de ti, só para te comer bem lentinho. Ou de quando despertava sedento e te fodia daquele jeito preguiçoso, ainda cheios de sono de manhã.
Apressado, Fran se livrou da bermuda e do seu shortinho, te puxando para um beijo calmo, enrolavam as línguas uma na outra, o molhadinho do contato causava estalos pelo quarto silencioso. As mãos masculinas te tomaram pelos seios, apertando com a vontade de quem está matando a saudade.
Observou quando Fran cuspiu na própria mão, usando a saliva para lambuzar toda a extensão, se colocando no meio das suas pernas, se esfregando bem lentinho na buceta ensopada. Ao abaixar as alças da blusinha, a atenção do argentino logo foi para o par de seios diante de si, abrigando um deles na boca prontamente, te sugava, mordia fraquinho, deixava babadinho. Você tombou a cabeça para trás, vergou a coluna para frente, estufando o peito; faz o que quiser comigo, queria dizer.
Levou as mãos até os fios loiros, meio grandinhos, fez um carinho, puxava quando sentia os dentes te morderem com um tanto mais de força, chamava baixinho o nome dele. Se deliciavam no quentinho dos corpos grudados, no calor da fricção entre os íntimos, no jeitinho faminto que Fran te devorava, no desespero com que passou a se esfregar em ti, melando o pau com o seu melzinho, fazendo uma bagunça.
Deslizava as mãos por tuas curvas, te amando através do toque afetuoso. Fran te adorava e deixava isso claro quando te acariciava com devoção. Te puxou novamente para um beijo cheio de língua, desceu em um afago por tuas costas, entrelaçando as pernas, os físicos unidos como se fossem um só. A cadência dos movimentos agora era afoita, estavam muito perto do limite.
– Nena…Posso, hm? – Recebia beijinhos atrás da orelha, mordidas no lóbulo. – Deixa eu colocar tudo aí dentro? – O pedido era dócil, te cativava com a mansidão.
– Vai, Fran, coloca…
Foi preenchida com calma, sentiu o interior ser alargado a cada centímetro que te ocupava, ouviu Fran chamar pelo teu nome, divido entre te chamar e se declarar, dizia que te amava enquanto metia devagarinho em ti. Com as testas grudadas, se agarrou ao namorado quando gozaram juntos, sendo tomada por arrepios ao sentir os jatos mornos te aquecendo por dentro.
É difícil pensar sobre qualquer coisa lógica, quando você e Mark estão escondidos num armário minúsculo de limpeza.
fem!reader, happymarkday!, oral fixation, mark gosta de ficar dentro de você, tensão sexual, exibicionismo(?), pt-br
Há algo sobre o momento que certamente te impede de pensar de maneira coesa, reta.
Tudo o que precisa fazer é silêncio, o mais puro suco de silêncio e ruído ambiente, nada mais, porque a ideia de ser pego por Chenle na festa da atlética, era assustadora. Aquele esconde-esconde era um poço de adrenalina.
Você e Mark estão numa situação apertada, o pânico de serem pegos não deixou que pensassem logicamente, então acabaram dentro do armário minúsculo da área de serviço.
Suor, desespero tomam conta do seu corpo, você roça a bunda na pélvis de Mark e não percebe que entre todo esse nervosismo se gera uma tensão. Ele parece meio bêbado, diz seu nome arrastado, mas você não responde, porque fica com os olhos à espreita, com medo de Chenle encontrar vocês dois.
Muito pior que isso, encontrar vocês daquela forma.
Era tão apertado que vocês mal podiam se movimentar e Mark parecia alienado a cada movimento brusco que sua bunda dava.
— Não, não se mexa assim, porra, não faça isso.
Ele sussurra e você não entende a princípio, a sainha é curta, então há um peso sobre sua lombar. A mão de Mark é tão quente que formiga sua cintura, ele te prende contra si mesmo e tapa sua boca bruto, violento.
Você arregala os olhos, suspira, sente a dureza nas suas costas, o pau dele forçado contra sua pele, enquanto te oculta, enquanto Chenle perpassa pelos corredores da casa.
— M-markie…
Geme, tomada pelo susto e de repente o cheiro dele te deixa tonta, os lábios de Mark sobre seu pescoço, a respiração tão perto deixa suas pernas bambas.
Há uma tensão palpável. Você está com seu melhor amigo dentro de um armário que fede a produto de limpeza, o corpo dele tão quente que passa pra ti, deixa-te inebriada, com febre.
Desastrada, seu corpo ameaça ir para frente e você sabia que aquilo seria um perigo, o estrondo do seu corpo contra a porta de madeira denunciaria onde vocês estavam.
Mas, Mark foi rápido virando você de frente pra ele, reflexos imperceptíveis que te fizeram gemer assustada.
— Sshh… como você é barulhenta, garota.
Mark diz, os olhos dele focados arduamente em teus lábios, nas suas mãos sobre os ombros dele. E você não reage, apenas o abraça, pressiona os seios contra ele e é possível escutá-lo suspirar. A respiração é tão quente que te arrepia, te deixa burra, sem reação.
Você consegue vislumbrar minimamente os olhos dele, os lábios dele semi-abertos, te observando, te desejando. Você sente fome, passa o nariz contra a pele dele, contra a bochecha dele e Mark entende, agarra sua cintura, traz sua perna para o quadril.
Ele aperta sua bunda, enche as mãos e você amolece, arranha a nuca e rola os olhos, apenas o escuta em meio a suspiros entrecortados, uma respiração descompassada que exibe vontade de sexo, inegável.
Mark conduz seu corpo facilmente, beija seu queixo e afunda os lábios nos teus, enquanto te esfrega sobre o corpo dele, fazendo questão de que você sinta a dureza a qual ele lida.
Você está impaciente. Os dedos estão ansiosos, percorrem o caminho da fivela do cinto muito rápido, desleixado e os lábios de modo algum se desgrudam.
Sente os lábios de Mark derretendo sobre os seus, ruídos e barulhos molhados ecoando pelo pequeno armário, porque a língua dele é habilidosa, lenta, te domina, se mexe dentro da sua boca e mal consegue respirar.
Ele passa as mãos pelo teu rosto, segura entre as palmas, adorna seu pescoço, envolvido, não desgruda os lábios de ti, não permite que você se afaste. Morde seus lábios e sacana, sorri entre o beijo e volta a apalpar sua bunda.
— V-você gosta disso? — Pergunta, fixado na sua boca inchada e percebe o sorriso que se forma, é respondido sem as palavras.
A respiração dele se prende, Mark parece querer choramingar, levemente agoniado, percebe ele estremecendo quando você toca no pau dele.
Tá babadinho… Mal se contém, gosta de como ele está molhado, pré-semen escapando da fenda, você é tão nojenta e descritiva que gostaria de olhar de perto a cabeça do pau dele.
— Porra, amor…
Ele xinga, baixinho, as palavras saindo pausadamente, ele não tem intenção alguma de te provocar desse modo, mas o faz e você esmaga a extensão exagerada contra sua mão, vai e vem.
Mark se deixa ser dominado, ele anseia enterrar o pau na sua buceta e meter os dedos na sua boca para te manter quietinha.
E ele é imprevisível, adorna suas coxas, perfura sua pele com tanta facilidade usando os dedos tatuados, que sua única resposta é soltar um grunhido, surpresa. Diz "fique quietinha", te domina, coloca sua calcinha de lado, brinca com suas dobras encharcadas, fora da realidade.
É tão lento o jeito que ele tateia sua buceta que você precisa sustentar seu corpo junto ao dele, ridiculamente sensível. Ele circula a região, deixa seu clitóris inchadinho com leves puxões e batidinhas que te dão vontade de chorar e fechar as pernas, ainda ri contra sua orelha, o cinismo carregando a tensão, enquanto te ouve gemer. Mark gosta de você submissa a ele.
— Olha só, princesa… — Diz — Você tá toda molhadinha, mal te toquei e posso ouvir você pingando. É disso que gosta? De ser fodida em lugares apertados?
Nada responde, apenas pincela o pênis contra seus lábios babados e penetra, quase se desequilibra. Mark mal pode te ver, mas sabe que você rolou os olhos assim que ele te esticou por dentro.
— Silêncio, amor… — Mark segreda — Não podem nos descobrir aqui, sim?
E um ritmo sufocante passa a ser parte daquela tensão confusa, Mark ondula os quadris, puxa a camiseta que usa com uma das mãos e leva aos dentes, pele na pele, a barriga lisa dele batendo na testa da sua buceta. Ele geme ao ajustar sua postura, puxando suas pernas e vendo o quão flexível é.
Mark eleva sua perna para os ombros dele e você acha que não consegue mais, não vai conseguir se esticar daquela forma enquanto tem um pau enorme te partindo. Mas ele faz o possível, te apoia na mínima parede ao lado da porta e vira seu corpo, agora seu rosto contra o cimento.
— Fica quietinha, meu bem.
A mão no seu quadril te entorpece, você sente seu corpo bêbado, tão quente, a garganta queimando, a cabeça sem nenhum pensamento lógico, parece inebriada, um álcool inexistente correndo suas veias. Você só pensa no pau de Mark, porra, o pau dele te come tão bem.
Ele pede, você obedece. Permanece quieta para os movimentos e ele ali parado, imóvel parece tão pior. Seu canalzinho borbulha, Mark entende, o pênis é esmagado e ele sente teu mel escorrendo, ficando barradinho pelos lábios partidos. Então ele apoia a mão na parede, aproxima-se, os lábios ao pé de seu ouvido.
O quadril ganha força, ele investe, irritadiço e a cada aperto que dá, Mark rosna, morde seus ombros, puxa teus fios de cabelo, prendendo-os no punho.
Você acha que pode desmaiar, francamente, não sabe dizer se já gozou ou não. Mas está freneticamente sensível, sente que quer escorregar, tudo seu está escorregadio demais.
Mark mais uma vez te vira, te puxa pro colo dele e porra, você sente vontade de chorar com toda aquela força, aquela brutalidade, tudo num silêncio que honestamente parece premeditado.
É silêncio, são as respirações descompassadas, o barulho molhado e Mark te usando, xingando como pode, pois sabe que tudo voltará ao normal depois.
Num desespero, Mark empurra a porta, você cai no chão, a queda sendo amortecida pelas palmas dele em suas costas, assustada pergunta "O q-que está fazendo?!", mas você vislumbra um brilho nos olhos dele, porra.
Parece loucura, maluquice. Mark é exibido… ele te derruba e agora te fode no corredor, onde qualquer um pode aparecer, principalmente Chenle.
Ele toma seu pescoço, te beija e você geme nos lábios dele, enfia-se dentro de ti mais uma vez e fode. Ele apoia a mão no chão, observa seu rosto, solta um sorriso e diz "Foda-se", repete, repete incontáveis vezes enquanto te come, te morde, lambe e sente você tão perto de um orgasmo, ou dois, apenas foda-se, isso não importa.
Não importa, porque vocês podem repetir tudo isso… num joguinho de esconde esconde.
𝗔𝗗𝗩𝗘𝗥𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔: Dom!Male!Reader, degradación, estimulación, híbridos, NSFW en general.
────────────────────────────
── ¿Sabes, lo que estamos haciendo es ilegal de varias maneras? ── Dijiste observando a tu jefe mientras te bajaba los pantalones junto con tu ropa interior.
── ¿Crees que me importa? Quiero que tengamos sexo y lo quiero ahora. ── Mikey exigió, empujándote en la cama antes de sentarse encima de ti, frotando tu erección semi dura entre su trasero.
Su pequeña y linda nariz se rascaba en el sentimiento, sus orejas de conejo flotando hacia arriba y hacia abajo, su pequeña cola meneando de emoción.
── Por lo menos consigue algo de lubricante. ── Su propia cola esponjosa se movía, el hormigueo que irradiaba de ustedes dos era inmenso.
── No lo necesito, ya me preparé antes. ── Antes de poder hablar sus palabras quedaron atrapadas en su garganta por como Manjiro se hundió en tu enorme miembro.
── Tienes que ser más paciente, Manjiro espera... ── La diferencia de tamaño entre ustedes dos fue humillante para el conejito más pequeño, que apenas podía bajar y ya se sentía tan lleno.
Tus manos se asentaron en la cadera del híbrido, manteniéndolo en su lugar y admirando su pequeño cuerpo en la parte superior del tuyo.
── ¡V-Vamos M-Muévete! ── El más pequeño soltaba gemidos, moviendo su cadera en círculos con la esperanza de conseguir que tu te muevas.
El chico agarró tus orejas de zorro, tirando y frotándolas. Gemidos vinieron de tu boca, la estimulación en sus oídos, las estocadas y el tocar tus orejas lo aún encendió aún mas. Tomas a Manjiro y lo das la vuelta, agarrando sus piernas y empujándolas hasta las orejas.
── He dicho paciencia. ── Bonitos gemidos brotaron de Manjiro, no siendo capaz de manejar tu brusco movimiento. Tomaste sus piernas, obligándolos a permanecer allí mismo antes de empezar a empujar en su pequeño agujero apretado.
── ¡A-ah~! ¡E-espera~! ── No estando preparado para tus duros golpes, Manjiro se quejó, queriendo que disminuyeras la velocidad.
Una sonrisa danzó en tus labios antes de que se incliné y besó al pobre conejito, el sonido de la piel golpeando contra la piel y los ruidos húmedos de tus besos llenaron toda la habitación.
Empujas tu lengua en su boca, inmediatamente tomando el control de la dominación, sin dejar siquiera un poco de espacio para la resistencia.
Las manos de Mikey apretaron tu espalda, aplastando las uñas en tu espalda en el proceso y apretando su miembro.
Sueltas varios gemidos, dejando ir su boca en el proceso. ── Siempre tan ansioso conejito, siempre tomando lo que te doy. ── Una de tus manos exploró su pecho, jugando con sus pezones.
── S-Siempre estoy ansioso por ti... ── Él gaseó, la sensación de tu mano en su pecho lo hizo débil.
── Hmh... creo que sólo debo mantenerte como mi pequeño conejo. ¿Qué piensas de eso, eh? ── Las embestidas se hacían aún más rápidas, dejando a Manjiro con la mente en blanco.
── ¡A-Ah~! ¡Sí! ── Él se quejó, arrojando la cabeza hacia atrás. Aprovechas esta oportunidad, marcando su bonita piel con todo tipo de besos húmedos.
── Más, por favor. ── Aceptas a sus súplicas, empezando a mover tus caderas más rápido y más duro que antes, cada vez que empujas adentro Manjiro temblaba con cada empuje, siendo empujado hacia arriba cada vez.
── ¡S-se siente tan bien! ¡Ni siquiera pienses en p-parar! ── Su mente solo pensaba en como lo penetrabas, estaba en las nubes en este momento por el placer que recibía por tu parte.
── Mmm.. p-por supuesto, Manjiro... ── El nombre se deslizó tan fácilmente de tus labios, con Manjiro buscando aire.
Lo observabas de cerca, mirando cada reacción que venía del muchacho y mirando la protuberancia prominente de tu miembro dentro de él. ── Mira eso, eres tan pequeño, ni siquiera puedo tomar mi polla bien. ── Tu mano dejó su pecho, presionando fuertemente sobre la protuberancia de su estómago.
── ¡A-Ah! ¡No puedo soportarlo! ── Ríes de sus patéticos gritos, sus ojos fueron a rodar por la parte posterior de la cabeza, él puede tomar todo, es un buen conejito, dispuesto a hacer cualquier cosa por ti.
Fue muy divertido ver al jefe de Bonten deshacerse bajo tus órdenes.
um belo dia estava eu ali assistindo coffee and vanilla e me deparei c uma cena q eu imaginei o jaehyun e gostei mt, ent aq está, tava guardado tb, mas resolvi compartilhar c vcs!!
avisos: jaehyun falando coisas abusadas, thigh riding (TO VICIADA NISSOOOOO), seila meio corruption kink(?) pq eu sou viciada nisso😵 :))
Jaehyun estava sentado no sofá, enquanto você estava no chão, entre as pernas dele, tomando seu sorvete de baunilha, doce, bem doce.
A cabeça deitada na perna de Jaehyun, fazia com que a visão que ele tinha de você era maravilhosa, deixava-o fascinado.
“Você é tão linda…” ele diz olhando nos seus olhos, o que a faz baixar a cabeça sorrindo envergonhada.
Tomando da sua mão o potinho de sorvete, ele deixa em cima da mesinha de centro da sala. Pega seu queixo com dois dedos, levanta, te beija calmamente, desce os beijos para o seu pescoço deixando marcas ao chupar e morder.
Sentia-se envergonhada por estar excitada com tão pouco.
“Sabia que eu te amo?” planta um beijinho na sua bochecha, “Amo tanto a sua pureza…” agora beijava a outra bochecha, “A forma com que você fica tímida e vermelhinha tão rápido…” termina e beija seus lábios.
“Jae…” se afasta para chamá-lo.
“Hm?” desce novamente os beijos para seu pescoço.
“O sorvete…” sai mais como um sussurro, por sentir a mão do mesmo passeando pelo seu corpo.
“O sorvete vai derreter…” ele se afasta, olha o teu rosto e sem pensar muito rouba outro beijo teu.
Vê ele molhar um dedo no sorvete e levar até sua boca, fazendo você chupar, leva novamente ao sorvete, dessa vez molhando dois, te faz chupar novamente mas dessa vez enfia mais fundo, quase fazendo-a se engasgar.
“Você fica tão linda assim…só consigo imaginar meu pau no lugar dos meus dedos…”
Geme em resposta, como se fosse um sinal de concordância, também queria experimentar daquilo. Mesmo que Jaehyun não tenha coragem o suficiente de te estragar tanto assim…mesmo que todas as noite você se esfregue nele como uma puta, implorando por ações para ser comida.
“Promete que nunca, nunquinha, vai deixar alguém, ter essa visão sua?”
Balança a cabeça num silencioso ‘sim’. Jae te puxa pela cintura, colocando-a no próprio colo, encaixando tua buceta por cima do pau semi ereto dele. “Gosta disso, não gosta? Se esfregar em mim, que nem uma puta desesperada pra enfiar algo nessa sua buceta necessitada…”
“Uhum…” grunhe necessitada, começando a se mover sobre o colo dele.
“Calma aí gatinha…essa noite eu quero te fazer realmente minha.” pousa as mãos sobre seu quadril, “Vamo’ tirar essa roupinha, me mostre como seu corpo é lindo…” ele começa a puxar sua camiseta, deixando para você tirá-la do teu corpo, se levanta, tira suas peças inferiores, menos a calcinha com um lacinho, agora sendo a única peça que permanecia em seu corpo.
Volta para o colo dele, levantando a camiseta branca e tirando-a para ele, desfaz o cinto dele, abre o zíper tudo calmamente, tendo os olhos do homem fixos em você.
Ele a deita no sofá, tira a calça e a roupa íntima, tendo seu pau duro batendo no estômago, se deita em cima de você, te envolve num beijo suave, as línguas se tocando, os lábios macios fazendo um movimento repetitivo, Jaehyun sorriu ao sentir suas mãozinhas no peitoral nu dele, era tudo tão intenso.
O homem tira sua calcinha, separando o beijo apenas para poder olhar sua buceta molhada, aperta o pau com e dedão, deixando bem afundado na sua buceta, te molhando mais e lubrificando com seu líquido.
Sua boca soltava gemidinhos que serviam como incentivo para que ele continuasse até posicionar a cabecinha para colocar dentro de ti. “Vai me receber bem, não é?”
Tuve una idea pero no sé exactamente como etiquetarla (tanta tristeza me fundió las neuronas) es algo tipo lover to enemy to lover again sip, todo en singular 👀
Cómo nota importante: necesitaba algo de Missa en un estado hostil/rencoroso y de eso mismo sale esto...
Philza despierta 20 años después, la isla ha sido habitada por muchas nuevas personas, estructuras nuevas y una vida semi urbana muy diferente a la que conoció.
Curioso logra llegar a su último hogar que ahora luce abandonado, sorprendentemente nada ha sido destruido, solo inundado por telarañas, enredaderas y polvo. Viendo eso piensa que entonces Missa igual se fue y ya nada queda de su familia.
Desilusionado empieza a recorrer las nuevas secciones de la isla, todo parece haber vuelto a florecer, casas, edificios, tiendas, jardines, etc tanta nueva vida que creció ajena a su existencia o la de los viejos habitantes.
Pero entonces lo ve, hablando con un par de desconocidos a escasos metros de él, sus ropas son algo distintas, el cabello más largo peinado en una trenza que cae por uno de sus hombros, y sobre todo, una mirada más apagada de lo que recuerda, incluso las orejas y cola de gato están ocultas.
Cuando corre a abrazarlo esperando ser correspondido como antes se encuentra con que Missa no reacciona, mantiene su mirada indiferente y con frialdad solo pregunta "¿que haces acá?"
Philza vacila unos segundos, no se esperaba esa respuesta, sin risas o gritos agudos que soltaba cuando se encontraban, incluso el cuerpo de su... ¿esposo? no reacciona ante el gesto, se mantiene rígido y solo uno de sus brazos se mueve para quitárselo de encima. Las otras dos personas se mantienen en silencio sin saber si deben intervenir o no.
—¿Necesitan un momento a solas? podemos adelantarnos si quieres.
—No te preocupes Aldo, no es nada importante.
Esa respuesta provoca un dolor en el pecho del rubio, su Missa nunca lo consideraría algo "poco importante" ¿porque suelta palabras como esas?
—¿Seguro? se ve que quiere hablar contigo.
—Y yo no tengo absolutamente nada que hablar con él, vámonos chicos.
No puede creer lo que está escuchando, esa no es la persona que dejó antes de irse a dormir, intenta detenerlo y explicarle lo último que pasó hace veinte años pero esto no inmuta al más alto. Cuando trata de tomarlo de la mano Missa se aparta bruscamente y le advierte que si vuelve a hacerlo no lo pensará dos veces para lanzarle una pócima que lo deje incapaz de moverse por un rato.
Confundido y dolido Philza empieza una pequeña discusión que poco a poco va escalando, durante el rápido intercambio de palabras Missa le dice con enojo como vivió esos veinte años y como al final decidió hacerse una nueva vida estando solo ya que "al menos de esta forma estoy seguro de que no me romperán el corazón de nuevo".
Habiendo soltado esa afirmación todo queda en silencio, las dos personas acompañantes que ahora sabía se llamaban Molly y Aldo deciden alejar a Missa de ahí, tengan el contexto completo o no, pueden notar lo poco seguro que es seguir la discusión. Mientras se alejan una última advertencia es pronunciada por el que alguna vez se hizo llamar su esposo "déjame en paz, no te necesito aquí, no quiero nada de ti".
¿Que fue lo que sucedió durante esas dos décadas? necesita averiguarlo, nunca imaginó que la radiante mirada amatista podría apagarse justo como ese día lo presenció.
(ALERT BONUS IMAGEM - have mention of stabbing, blood and perhaps general triggers.)
Dia 025
L: Eu percebi que você estreita os olhos quando a gente luta... e achei que seriam úteis. - de canto de olho ele analisa o irmão, que permanece em silêncio admirando os óculos semi novos e suas lentes vermelhas chamativas. Não sabia dizer se ele havia gostado se havia odiado, não sabia decifrar Donnie e tudo ficava mais difícil por ele não falar ainda. - Não precisa usar se não quiser... Eu nem sei se o grau está certo, mas...
D: Eu prefiro roxo. - Leo tem um pequeno sobresalto e encara o irmão. Ele havia falado? Donnie realmente havia falado. Ele vê o soft shell põe os óculos por cima das ataduras e sorrir animadamente enquanto olhava em volta, analisando o mundo com as novas cores. - Melhorou.
Um forte nó aperta a garganta da pequena tartaruga de orelhas vermelhas.
L: Desculpa Dee! Eu deveria... Eu... Eu não queria te machucar. - foi tudo tão rápido, eles estavam apenas treinando sem Draxun os repreendedo a cada movimento a cada gesto que considerava errado ou desnecessário, era para ser apenas um momento para espairecer a mente e agora...
D: Tudo bem... foi minha culpa. - ele encara o irmão, seus dedos brincando com as fivelas do óculos, as ajustando, os ombros caidos, o sorriso completamente minguado de suas feições. - Eu... Sou fraco e lento...
L: Não! Você não é! - Leo diz com a voz esganiçada. - Você é forte e esperto! Você está sempre ajudando o papai com aquelas coisas doidas de alquimista.
D: Mas... Eu sempre me machuco. - seus olhos ficam marejados.
L: Não foi culpa sua! Eu te machuquei! Eu... - ele aperta os lábios. - Eu te prometo, não vai acontecer de novo.
D: Promete?
L: Sim! - não importava o que o pai deles dizesse ou fizesse. Ele estende a mão para o irmão oferecendo o mindinho. - É uma promessa.
...
Day 025
L: I noticed that you narrow your eyes when we fight... and I thought they would be useful. - Out of the corner of his eye he analyzes his brother, who remains silent admiring his semi-new glasses and his flashy red lenses. I couldn't tell if he liked it or hated it, I didn't know how to decipher Donnie and everything was more difficult because he didn't speak yet. - You don't have to use it if you don't want to... I don't even know if the grade is right, but...
D: I prefer purple. - Leo has a little start and faces his brother. Had he spoken? Donnie had actually spoken. He sees the soft shell put the glasses over the bandages and smile excitedly as he looked around, taking in the world in new colors. - Improved.
A tight knot squeezes the little red-eared turtle's throat.
L: Sorry Dee! I should... I... I didn't mean to hurt you. - it was all so fast, they were just training without Draxun scolding them at every move every gesture he considered wrong or unnecessary, it was supposed to be just a moment to clear the mind and now...
D: It's okay... it was my fault. - he stares at his brother, his fingers playing with the buckles on his glasses, adjusting them, shoulders slumped, the smile completely fading from his features. - I... I'm weak and slow...
L: No! You are not! - Leo says in a squeaky voice. - You are strong and smart! You're always helping Dad with his crazy alchemist stuff.
D: But... I always get hurt. - her eyes get teary.
L: It wasn't your fault! I hurt you! I... - he purses his lips. - I promise you, it won't happen again.
D: Promise?
L: Yes! - no matter what their father said or did. He extends his hand to his brother offering his pinky. - It's a promise.
BÔNUS
I was going to do one more degree, but I'm dying of sleep...
But Raph hears Donnie crying and goes to the infirmary and stays with his brother until he can sleep again.
Mención de beso entre chicas, engaño, Hermione granger es la mala de el cuento
Las lágrimas se deslizaban por mis mejillas, la respiración era irregular y el pecho dolía. Caminaba sin rumbo por los pasillos de Hogwarts, la vista estaba nublada por las lágrimas y los sollozos resonantes salían de mis labios. Sólo quería salir de ese maldito lugar.
Todavía... todavía puedo ver la imagen de sus ojos abrirse por la sorpresa.
Y eso duele mucho.
Flashback
Con una sonrisa en los labios entré a través de el cuadro de la señora gorda, llegando a la sala de Gryffindor. acabo de terminar el entrenamiento de quiddich y había logrado excelentes resultados. Lo único que quería hacer ahora era dormirme en los brazos de mi novia, Hermione.
Solo sonrío para decir su nombre.
Subí rápidamente las escaleras y caminé hacia mi objetivo, cuando veo nuestra habitación compartida ralenticé y miré confundida la puerta semi-abierta.
"Qué extraño... Hermione nunca deja la puerta abierta"
Instintivamente tomé la varita y con precaución entré, lista para enfrentar al que entró sin permiso. Lentamente cerré la puerta detrás de mí espaldas y caminé hacia nuestra habitación, ruidos extraños que vienen dentro de ella.
Los sonidos se hicieron cada vez más nítidos y fuertes
"¿Qué demonios es esto?"
Abrí la puerta y el mundo se vino abajo. La temperatura de mi cuerpo bajó vertiginosamente y pude oír claramente el sonido de mi corazón rompiéndose en mil pedazos. Todavía no podía creer lo que estoy viendo.
Hermione stava baciando Ron. la mora aveva le mani dietro la schiena ed emetteva forti gemiti. Weasley ringhiò.
El agarre de mis dedos se desvanece y la varita cae al suelo, atrayendo la atención de los dos amantes. Hermione abre los ojos como platos cuando vio mis ojos y aleja a Ron, cubriéndose rápidamente.
-amor no es lo que parece-
Flashback terminado
Me detuve y me di cuenta de que estaba frente a la sala de Ravenclaw.
Inconscientemente llegué a la casa de Jenna Ortega, mi mejor amiga.
Con la manga de la túnica me limpié los ojos y me mordí los labios tratando de contener el hipo, di un paso adelante y me deslicé por la puerta que fue abierta por un estudiante que estaba saliendo en ese momento. Se podía escuchar las risas en la distancia cerca de los sofás.
Caminé hacia el sonido de la risa y vi en la distancia la cabellera morena de Jenna, la chica estaba riendo. Tan pronto como sus ojos se movieron hacia mi dirección no pude contenerme y estallé a llorar y su sonrisa fue reemplazada por una mirada de preocupación.
Jenna se levanta rápidamente del sofá y camina en mi dirección, dejando a sus amigos incrédulos. Mis manos temblaban y los sollozos salían de mi boca.
Dos brazos se aferran a mi cintura e inmediatamente le devuelvo el abrazo, llorando contra el cuello de Jenna. Después de segundos que parecieron interminables... Jenna rompe el abrazo y coloca suavemente las manos alrededor de mis mejillas, limpiando con los pulgares el resto de mis lágrimas. Ojos color chocolate miraban a los míos con preocupación.
—¿Qué ha pasado? - pregunta tímidamente, tomando mis manos y acariciándolas, intentando tranquilizarme. —her... her... her...- tartamudeo y ella me sonrió, tratando de calmarme. – hermione...-dije y nuevas lágrimas salieron de mis ojos. Jenna trenza nuestros dedos y camina rápido hacia su habitación, buscando privacidad.
Ella era una prefecta por lo que tenía una habitación para ella.
Entramos en su habitación y caminamos hacia su cama, nos sentamos en ella.
—¿Qué pasó? ¿Se pelearon?- Una pregunta distraída, jugando con mis manos.
Un nudo se formó en mi garganta y un ligero hipo sale de mis labios, negué con la cabeza, lágrimas calientes se deslizaban por mis mejillas.
—ella... ella...- tomé un respiro —me engañó...- susurro este último.
Vi los ojos de Jenna abrirse por sorpresa y un destello de ira se mezcla con sus iris oscuras. Apretó su mandíbula y sus nudillos se volvieron blancos por el apretón mortal de sus manos.
—¿Ella qué?- susurra, totalmente enfadada. -después del entrenamiento volví a la habitación y la encontré con Ron...- dije, sintiendo una punzada en mi pecho.
- ¿Acaso no soy suficiente?- pregunté con tono roto, haciendo que otras lágrimas se deslicen por mis mejillas.
Su mirada se suaviza.
—No, no, no, eres genial, —Jenna tomó mis mejillas y me hizo mirar sus ojos, sonriéndome —Eres hermosa, Inteligente y jodidamente increíble... cualquiera se sentiría afortunado de tenerte... no es tu culpa que ella no supiera valorarte- sus ojos se cerraron ligeramente después de decir este último, todavía enojada por lo que hizo Granger. la presión de su mandíbula se desvanece y me mira con ternura.
No sé si fue porque estaba vulnerable y herida, una mezcla fatal... pero acerqué mi cara a la suya y uní nuestros labios en un dulce e inesperado beso. Jenna estaba rígida al tacto, totalmente desprevenida. Cuando decidí romper el beso ya que Jenna no lo estaba devolviendo... una mano se posa suavemente contra mi mejilla y me acerca a su cara. Jenna se derrite bajo mis labios y comienza a mover suavemente los suyos, con un ritmo suave y sin prisa. Mis manos se movieron a lo largo de su cintura, acariciando lentamente la piel expuesta. Jenna sonríe contra mis labios e inconscientemente hice lo mismo. Cuando sentí su lengua golpeando mi labio inferior pidiendo el acceso en mi boca por un beso más profundo, abrí los ojos como platos y me alejé rápidamente de ella.
"¿Qué hice? "
-yo... Dios mío, lo siento- me levanto de la cama, mirando avergonzada a Jenna.
La morena tenía dificultad para respirar,
Sus labios eran hinchados por el beso. El cabello lo tenía desordenado y sus ojos tenían un brillo muy diferente de lo habitual. Hizo una sonrisa débil y se levantó de la cama.
-fue un error... lo siento- admito, mirándola a los ojos con culpa. Jenna sacude la cabeza lentamente, tomando mi mano. sus ojos se vuelven brillantes, una lágrima solitaria baja por su mejilla.
-T/N... -susurra, acariciando mi mano, mis ojos miran sus labios.
"No es justo... acabo de romper con Hermione... no quiero herir a Jenna"
"¿ pero por qué me gustó el beso?"
-jenna... fue algo que no comprobé... fue espontáneo... estaba herida... enfadada...- confesé y vi sus ojos llenarse de lágrimas, apretó la mandíbula y rompió el contacto con nuestras manos.
-lo siento...- añado, acercándome.
-T/N... no es necesario pedir disculpas, además me gustó- traga la saliva nerviosamente, cerrando los ojos al tacto de mi mano sobre su mejilla.
—Si te soy sincera... me gustas—confiesa y suspiro. Me agaché y le di un beso en la frente. Di un paso atrás y la miré impasible, confundida y tratando de averiguar qué hacer.
Siempre he tenido un debate conmigo misma sobre Hermione y Jenna. Durante mucho tiempo intenté decirme a mí misma que Jenna era solo una buena amiga y que me sentía confundida... pero sabía que sentía algo por ella. Me di cuenta de eso en el quinto año cuando la vi con otro chico. En ese momento sentí un fuego ardiendo en mi estómago. Me sentí... asustada... no quería arruinar nuestra amistad, así que intenté enterrar mis sentimientos y tratar de tener una oportunidad con Hermione. Después de todo, sabía que Ortega no me correspondería. Al principio funcionó, estaba feliz porque sentía algo por la chica dorada y me enamoré de ella... pero por dentro sabía que sería difícil olvidar mi primer amor, especialmente porque era mi mejor amiga.
Amaba a Hermione, pero seguía enamorada de Jenna.
—Jen... solo... ahora no es el momento- la miré y sus ojos brillaban, tenía la mandíbula cerrada tratando de no romperse delante de mí. - ¿Podemos hablar de esto en otro momento?- Propongo y ella asiente lentamente.
Me acerqué a la puerta y abrí la manija, saliendo de su habitación con en el corazón roto y con muchas dudas.
(...)
Acababa de terminar la clase de aritimancia y con el libro bajo mi brazo, caminaba hacia la habitación de Jenna. Durante dos semanas evité la Ravenclaw, necesitaba espacio y tiempo para pensar. Para ser honesta, la he echado mucho de menos y tengo que decir que estoy lista para abordar el temido tema.
En estos últimos días el beso se repetía en bucle en mi mente e incluso en mis sueños aparecían los ojos negros de la morena. Digamos que si no la he visto en persona todo este tiempo Ortega me ha estado acosando psicológicamente.
sonrío inconscientemente
Mi sonrisa fue inmediatamente reemplazada por una mirada de disgusto y tristeza cuando en la distancia vi Granger caminar hacia mi dirección. Para solo ver sus ojos mi corazón se rompe más. Sus ojos avellana estaban llenos de lágrimas.
—t/N... te estaba buscando... tenemos que hablar- aprieta la mandíbula y una lágrima solitaria baja por su mejilla. Extiende la mano y toma la mía, sosteniendo suavemente mis dedos. Como si hubiera tocado el fuego, retiré la mano e hice un paso hacia atrás, negando lentamente con la cabeza.
—no me toques- susurro, con la voz rota. Después de días llorando finalmente había parado, pero cuando vi a Granger, se me hizo un nudo en la garganta. No quería llorar delante de la chica de oro, no quería mostrarme débil. Me tragué la saliva y levanté la barbilla, mirándola con superficialidad.
—por favor... tenemos que hablar- repite, ligeramente herida después de ver en mis ojos dolor y rabia. Apreté el libro y caminé hacia delante, golpeando débilmente su hombro con el mío. — No tenemos nada que discutir.
Antes de que pudiera ir una mano agarra mi muñeca.
– por favor... fue un error... yo te amo...- Hermione lo dijo con un tono tan dulce y herido que casi podía creerlo.
Casi.
—¿Cuánto tiempo? - Pregunto, apretando la mandíbula. - ¿Cuánto tiempo llevas engañándome?- en este punto estábamos cara a cara, su agarre se tambalea y desvía la mirada. - ¿Cuánto tiempo lleva Hermione? - Pedí totalmente enojada, alzando la voz. -dos meses...- confiesa, acercándose.
Le quité la mano, mirándola con una sonrisa burlona— 6 meses de relación de los cuales 2 con cuernos...- sacudí la cabeza desilusionada y disgustada- adiós Hermione, no me busque más- le dije con frialdad, sus ojos se llenaron de lágrimas.
Se tira hacia mis brazos, impidiéndome caminar. Me pongo rígida al contacto. -Hermione... déjame- ella lloró más fuerte. -no te lo diré de nuevo...- susurré.
Rompe el abrazo y me mira con ojos heridos, trato de no caer en su trampa.
—tenemos que hablar...- susurra de nuevo.
—Por casualidad no lo has entendido, Granger?- interviene alguien. Me volví hacia el sonido de la voz y me encontré con dos ojos negros. Jenna Ortega miraba a Hermione enojada.
-Ocúpate de tus asuntos, Ortega— dijo con veneno Hermione.
–Jenna...- susurré.
Jenna cruza sus ojos con los míos, mirándome entre herida y feliz de verme. me hizo una sonrisa débil.
-Hermione...no quiero que os hagáis daño... así que te pido que te vayas- dije, sintiendo una punzada en mi pecho.
Hermione me mira con tristeza por milésimas de segundo. Dio un paso hacia atrás y sacudiendo la cabeza camina por el pasillo lejos de mi vista. Éramos sólo Jenna y yo.
Me acerqué a Ravenclaw, extrañamente nerviosa y con el corazón acelerado. Las palmas de mis manos estaban sudando y mis piernas se tambaleaban ligeramente. Estaba teniendo la misma reacción que una niña con su primer amor. Respiré y miré a Jenna, que me observa con curiosidad.
—jenna yo...- susurré, tomando después la respiración. — Si te soy sincera, siempre he sentido algo por ti. Confieso, mirando impasible a la morena. Jenna hizo una gran sonrisa. —En estas dos semanas he pensado mucho en ti... y también en Hermione... yo... he conseguido no llorar delante de ella, ¿sabes?- ella tomó mis manos, acariciándolas lentamente. - me siento culpable por haberte evitado...- admito y ella sacude la cabeza, dejando mi mano y colocándola en mi mejilla.
—necesitabas espacio...- Me acaricia la mejilla y me apoyo en su tacto. De repente su mirada se hizo más seria, se puso de puntillas, su rostro a la altura del mío. El corazón golpeaba violentamente contra la caja torácica, nerviosa por tal cercanía. La boca de Jenna estaba a centímetros de la mia, aliento caliente golpeando mis labios. Envuelve sus manos alrededor de mi cuello y me mira intensamente a los ojos, buscando alguna reacción negativa mía. sin encontrar ningun rastro de rechazo, acerca mayormente su cara a la mía. labios que se rozan .
Tragué mi saliva y Jenna cuando lo escucha sonríe.
—no estoy lista para una relación... yo... tengo miedo...- confieso a un soplo de su boca. La mano de Jenna se movía sobre mi mejilla, la otra envolvía con determinación mi cuello. Puse mis manos alrededor de su cintura, facilitando la morena dada la notable diferencia de altura. - Yo cuidaré de ti...- susurra de vuelta, cerrando la distancia entre nuestros labios, besándome tiernamente.
professor!jjk × leitora ──★ meu professor favorito sinopse: você não esperava que seu professor fosse notar o quão desesperada você estava pelo pau dele.
contém: professor x aluna, pwp, sexo violento, tapas, sexo semi público, creampie, super estimulação, degradação, humilhação.
notas: repost :) english version on @kooqitas
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
seu professor te olhava como se você fosse uma aberração, e é, talvez você seja.
para ser honesto, é meio dificil explicar como isso aconteceu, você realmente tem uma quedinha pelo seu professor e é óbvio que se ele pedisse você sentaria horrores nele, mas ele nunca mencionou nada sobre isso, muito pelo contrário, jungkook sempre foi gentil e respeitoso com você e suas amigas.
mas ele é gostoso, gostoso pra caralho.
e você sentia sua calcinha molhada a partir do momento que entrava na classe.
jeon jungkook é seu professor de direito criminal, e você realmente gosta do seu método de ensino, mas ser uma jovem adulta em um constante período fértil não ajuda.
o professor é atraente, cada partezinha do seu corpo, e com o passar dos meses, tudo que você quer é sentar em sua cara e chupar seu pau.
mas você sempre escondeu isso, pelo menos até hoje.
você nunca sentiu sua buceta tão molhadinha ao ver esse homem falar como se fosse a própria annalise keating, e a calça apertada que ele vestia não ajudava, suas coxas estavam te levando a loucura.
a única coisa que você conseguiu fazer foi pegar um pirulito e levar em sua boca, chupando imaginando que era o pau do seu professor.
e ele percebeu, afinal você praticamente devorava ele enquanto sugava o doce.
a aula acabou, e ele te chamou.
“qual seu problema hoje?”
ele estava encarando seus peitos? uau, ok!
“me desculpe, senhor?”
“sendo sincero, recebo diversas propostas para comer minhas alunas, mas você sabe… sempre recuso”
isso é uma verdade, você sempre escuta suas amigas dizer que tentaram algo a mais com jungkook, insinuações, roupas curtas, fotos inapropriadas, tudo, mas ele sempre diz ‘não’
e esse é um dos motivos pelos quais você nunca tentou nada.
“eu sei disso, mas não entendo o porque esta me dizendo, professor”
“sério?” ele perguntou, o tom de deboche evidente em sua voz. “o que você quer de mim, bebê?”
“como assim?”
ah não, jungkook iria te humilhar ali mesmo? dizer que você é uma pervertida nojenta e ele nunca iria querer nada com você? sério mesmo?
“vi como estava chupando aquele pirulito, e vi na sua cara como essa buceta molhava mais a cada palavra que eu dizia” ele parou em sua frente. “quer que eu te foda? putinha estúpida?”
o rosto de jungkook mudou, ele parecia um demonio, provavelmente do prazer, ainda sim um demonio.
que diabos ele estava fazendo? todas as suas amigas diziam que eram dispensadas com um 'não tenho interesse, tchau’ por que ele não estava falando assim com você?
“estou te fazendo uma pergunta porque, sendo honesto, tô cansado de esconder o quanto eu quero comer essa sua bucetinha molhada, cansado de esconder o quanto eu quero fazer você melar todo meu pau de porra e se tornar minha vadiazinha pessoal”
“e-eu que-ro”
ele riu.
“pervertida do caralho, você gosta disso, não é? sua bucetinha ficou molhada depois de me ver dando aula?”
e então ele te agarrou, cravando as mãos em sua cintura e colocando a língua em sua boca.
“a p-porta” você disse.
“está tudo bem, não me importo se alguém me ver comendo uma putinha”
sem qualquer aviso, ele levantou sua saia e roçou o dedo médio na sua calcinha molhada, você gemeu.
“isso sim é uma boa puta, sequer preciso te preparar com meus dedos, você tá tão molhada, desesperada pra receber pica, né? doida pra que eu te encha de porra” ele continuou roçando o dedo, agora em seu clítoris, suas pernas tremendo e você sentiu que poderia gozar apenas em seus dedos. “precisamos ser rápidos, disse que não ligava, mas se alguém nos ver, não vamos poder brincar de novo”
“por favor…” você seqier sabia o que estava pedindo, ter jungkook roçando o dedo em seu clítoris parecia apenas um sonho quente.
“será que essa bucetinha apertada vai aguentar meu pau grande?” você sentiu a outra mão beliscando seu mamilo, e gritou pela dor. “uma palavra, gatinha, preciso de uma palavra, porque além dela nada mais vai me fazer parar de foder esse seu buraquinho”
“n-não precisa de uma palav-vra, eu que-ro v-você”
ele beliscou seu clítoris, fazendo você gritar novamente, e ele riu em sua orelha.
“sabia que uma cadela desesperada como você seria boa para mim, deseperada pra me sentir alargar esse buraquinho, né? mas eu preciso de uma palavra, porém sei que não vai usar, tá doidinha pra me sentir abrindo toda essa buceta, né?”
você disse a palavra, nada especial, apenas escolheu algo aleatório que você lembraria caso necessário.
você sequer notou quando ele removeu o cinto e a cueca, apenas sentiu o pau dele abrindo toda sua bucetinha sem qualquer cuidado, e não doeu, você estava excitada demais para isso, é claro, uma queimação de leve, mas nada insuportável.
“agora, minha estudante favorita vai me assistir foder o buraquinho gostoso dela” ele disse e levantou sua saia, pegando sua perna e apoiando na mesa deixando você completamente aberta para ele.
jungook não era gentil, te comia como se você fosse um mero brinquedo, a mesa mexia por conta da força com que os quadris dele se chocavam em você e você gritava toda vez que suas bolas batiam em seu corpo.
você o viu chupar o próprio dedo médio e não entendeu o que estava acontecendo, mas a confusão desapareceu quando você o sentiu circular o dedo molhado com cuspe em seu cuzinho.
“proxima vez eu vou usar esse buraquinho”
“e-eu vo-u”
“vai gozar?” ele soltou sua cintura apenas para bater em seu rosto. “o pau do seu professor é tão gostoso que você vai gozar nele?”
“s-sim”
“goza, vadia” e ele bateu no seu rosto de novo, e de novo.
quando o orgasmo finalmente veio, ele te beijou tentando abafar os gemidos.
jungkook continuou fodendo sua buceta, você estava arruinada devido a superestimulação, seu corpo sequer se mantinha em pé, mas ainda sim ele te fodia.
e te fodeu até você sentir o líquido quente ser esporrado dentro de você.
o chão estava uma zona, a mesa uma bagunça e você um caos.
e quando você pensou que acabou, jungkook se botou de joelhos e te chupou.
engolindo a própria porra misturada com a sua.
“então…” ele disse enquanto levantava as calças. “vou querer te comer todo dia agora”
“eu faço qualquer coisa pelo meu professor favorito”
“então quando chegar em casa, me manda um video no chuveiro, estarei esperando.”
*Yuji se encuentra perdidamente enamorado de la novia de su hermano mayor, por más que haya intentado todo para evitar crear un conflicto, simplemente no puede ignorar lo que siente.
Para su suerte, su hermano mayor Choso, nunca tuvo problemas en compartir*
-"Me gusta (T/n)…" Itadori admitió frente a su hermano con mucha pena por su declaración "Realmente he intentado de todo para no fijarme en ella pero… no lo puedo evitar… Lo siento en serio- no quiero robar a tu chica- es solo que! No lo puedo evitar" continuó apretando sus puños
El pelinegro estaba sorprendido ante sus palabras, pero simplemente sonrió al final de estas, riendo un poco incluso, le parecía tierno el como le estaba confesando todo.
-"No te preocupes" le dijo acariciando su cabello "Tengo una solución para eso"
Nunca imaginó que esas palabras lo llevarían a estar en esta posición ahora.
Sus mejillas estaban completamente rojas, se encontraba sentado en la cama, semi desnudo, solo su boxer que le apretaba era lo único que lo cubría, sus ojos estaban fijos en un punto y un hilo de baba caía por su boca.
Qué era lo que lo tenía tan concentrado a la vez de emocionado?
Era que podía ver la desnudez de tu cuerpo frente a él, a apenas unos centimetros.
-"Tienes una buena vista desde allí de ella?" Choso preguntó mientras acariciaba tu mejilla "Verdad que se ve adorable en esta posición?"
Intentabas ocultar tu rostro en la mano de tu novio, queriendo esconder la vergüenza que sentías en esa situación.
-"No, no cariño, deja que Yuji vea tu linda carita…" el mayor murmuró sujetando tu cabello haciendo que veas al menor "Déjale escuchar tus encantadores sonidos…" continuó susurrandote mientras volvía a sus movimientos lentos
Soltabas pequeños gemidos por su suave embestir, siempre era gentil contigo a no ser que pidas lo contrario, complacia siempre todos tus deseos.
Por eso cuando quiso incluir a su hermano en una sesión de estás, no pudiste decirle no.
-"Es… mejor de lo que podía imaginar…" Itadori mencionó en un suspiro "Como rebotan sus pechos… los sonidos que emite su cuerpo… los gemidos… las pequeñas lágrimas en su rostro y sus mejillas rojas!" Mencionaba cubriendo su rostro un momento "Demasiado- mucho mejor que mi imaginación!"
-"En serio? Mm… la has imaginado mucho?" Choso preguntó dejando besos en tu cuello
-"Muchas veces!…" miró su abultado boxer apenado "Tocandome… Y… Escuchando cuando ustedes dos… Pensando que podría hacer lo mismo con ella algún día…"
Sentiste una mordida en tu cuello de parte de tu novio y un escalofrío recorrió tu espalda en un segundo, sus movimientos se habían vuelto de la nada más bruscos y rápidos.
Pero fue tarde cuando sentiste que dio su última embestida, vaciandose en tu interior.
Intentabas regular tu respiración mientras sentías sus besos en tu mejilla, no podías evitar sonreír por sus mimos.
-"Ven Yuji" mencionó el mayor alejándose de ti, abandonando tu interior haciendote soltar un leve jadeo "Es tu turno" agregó palmeando tu muslo y sentándose a un lado tuyo
-"Eh?" Fue lo único que pudiste decir, realmente pensaste que habías oído mal al muchacho
Pero cuando el pelirosado se acercó a ti, colocándose entre tus piernas y mirándote con una gran admiración, supiste que en serio dijo aquello.
-"Espera- espera… necesito solo un momento por favor…" dijiste apoyando tu mano en su abdomen con cuidado
El hecho de que en lugar de rechazarlo le hayas indicado que espere, solo emocionó más al chico.
Simplemente se acercó a ti tomando tu rostro para besar tus labios, más bien solo estampando los suyos con los tuyos, una de sus manos sujetó tu pierna para subirla a su hombro y ahogaste un gemido en su boca al sentir como entró en un solo movimiento en ti.
Escuchaste como Choso primero soltó una risilla ante la desesperación de su hermano, pero al escuchar un pequeño quejido de tu parte, su sonrisa se borró y tomó un instante a Yuji del cabello, haciendo que se detenga.
-"Te estoy permitiendo que disfrutes de ella, pero no te atrevas a hacerle daño. Sé más cuidadoso Yuji." Le dijo con firmeza
-"Se siente bien… se siente muy bien… lo siento… lo siento… no quise hacerle daño a la chica de nii-chan…" dijo entre pequeños jadeos sin despegar la mirada de tu cuerpo, mientras sujtaba tu cadera con una de sus manos
-"No lo vuelvas a hacer entonces" le respondió soltandolo y se acercó a ti, tomando tu mano y besando tus nudillos "Rejalate… estás algo tensa, estoy aquí a tu lado, si?" Murmuró para ti besando tu mano para que estuvieras pendiente de su presencia
Tu mente parecía estar nublada, sólo podías concentrarte en los besos de tu novio en tu mano, y en el ahora suave ritmo que estaba teniendo su hermano menor contigo.
"Está mal que me guste esto?"
Lograste pensar en un momento, viendo a ambos chicos y sonreiste embobada ante la situación.
"A ellos les gusta… Entonces está bien que me guste~"
Relajaste tu mente y cuerpo al llegar a aquella conclusión, simplemente dejarte llevar por el placer del momento.
Pudiste sentir el nudo formarse en tu vientre, haciendote tensar un momento, apretando la mano de Choso y gimiendo un poco más alto.
Yuji sintió como tu interior comenzó a apretarlo más, y no dudó en empezar a moverse con mayor rapidez, queriendo llegar a su orgasmo contigo.
-"Cho…" llamaste la atención de tu novio, haciendo que se acerque a ti para poder besarlo antes de llegar junto a su hermano
El pelinegro solo pudo sonreír al ahogar tu gemido con su boca, sintiendo la vibración y el como apretabas su mano con firmeza.
Yuji bajó con cuidado tu pierna, para luego desplomarse sobre ti, rodeandote con sus brazos mientras respiraba agitado, acariciaste su cabello al verlo rendido sobre ti.
-"Estuvo… bien?" Preguntó apenado
-"Lo hiciste genial" le respondiste rodeando tus piernas en su cadera, impidiendo que se aleje "Así que imaginabas cosas traviesas conmigo eh~?"
El chico sólo ocultó su rostro en tu cuello.
-"Cómo te sentiste cariño?" Choso preguntó recostandose a tu lado
-"Fue… una experiencia nueva, y debo admitir que, creo que la disfruté tanto como ustedes" sonreiste
-"Entonces, lo podemos repetir?" Yuji preguntó alzando su mirada con sus mejillas rojas
-"Claro~" le dijiste besando la punta de su nariz "Sólo si eres un buen chico… Y dejas de escucharnos cuando tenemos sexo, okay?"
-"Okay" asintió sonriendo, estando de acuerdo con el pequeño arreglo
Ultimamente o solo Paint me naked do Ten tem alugado um apartamento na minha cabeça, você pode escrever algo baseado nele?? Imagino um sexo bem sacana, ao mesmo tempo que performático, diria bem artístico vindo do Ten.
Por favor 🥺👉🏻👈🏻
the one and only: CHITTAPHON.
PAINT ME NAKED — w. ten lee
🫐 avisos: sexo sem proteção, palavreado +18, creampie..?
— É sério... Fica quietinha aqui, prometo que não vai demorar. — a voz manhosa, e melódica de Ten ecoava por aquele ateliê quase vazio, onde os dois se encontravam.
Ele mantinha em seu corpo apenas um macacão bem esgarçado, caindo pelo seu corpo magro, e um boné virado para trás segurando seus fios negros e lisinhos.
Já você, mantinha-se imóvel como uma estátua sob o sofá retrô vermelho, sem nada em seu corpo. Apenas suas curvas, as pequenas cicatrizes, os pêlinhos finos dourados pelo sol pela barriga, as manchinhas roxas de esbarrões pela perna, e o rubor nas bochechas.
Ten é um homem que leva à sério a arte, principalmente a arte de convencer alguém a fazer algo que ele quer. Por isso convenceu você, namorada dele, de posar para ele nua.
— Oh, Chittaphon, me pinte como uma de suas francesas. — você geme, e ele ri engraçadinho.
— Eu acho que tá faltando só uma coisinha em você. — ela semi-cerra os olhinhos gatunos, te reparando em todos os detalhes. Segue até você, com o pincel em suas mãos, deixando uma trilha de pinguinhos cor de rosa pelo chão gasto de madeira.
Se agacha em sua frente, e passa a desenhar um coração bem acima de seu umbigo. Você ri pelas cócegas que sente, e é repreendida, pois quase borrou o coração.
— Agora sim. — ele sorri.
O sorriso de Chittaphon parece ser mais luminoso que o sol. Ele era um rapaz intrigante, artístico, uma alma que nasceu sabendo fazer de tudo um pouco, especialmente sexualmente. As mãos sagazes largaram o pincel no chão, sem ao menos pensar na sujeira que faria, e acariciou da curva de seu quadril, até sua cintura, chegando em seus seios descobertos e arrepiadinhos. Passou o polegadar sob o mamilo, te fazendo engolir a seco, em seguida o apertando por inteiro com volúpia.
— Eu acho que eu quero transar com você aqui, agora. — ele sussurra, o sorriso havia sumido, e ele estava sério.
— Eu sabia que esse negócio de ficar pelada pra você não iria dar certo. — ele ri baixinho, se desarma, e nega com facilidade com a cabeça.
— Aí que você se engana. Ficar pelada pra mim sempre vai ser sua melhor decisão.
É galante, enquanto sem temor desce o macacão largo pelo corpo, e o tira pelos pés. Ten ao menos usava cueca quando estava em casa, e em um passe de mágica estava pelado como você. Subindo em seu corpo pelo sofá, suja a própria barriga de rosa manchando o coração recém pintado, mas não se importa. Está perdido demais enquanto se delicia com um beijo seu, usando a língua astuta para explorar todos os cantinhos de sua boca.
A mão não demora a pegar o próprio pau, e guiá-lo ao seu caminho. Você, já molhada, o recebe maravilhosamente bem, que escorrega para dentro sem dificuldade alguma. Ambos gemem em satisfação pelo contato direto, cru. Ele passa a se movimentar sem demora, sem piedade. Eram apenas vocês dois ali, e ele podia ser rude da maneira que gostava, e te fazer gemer alto da maneira que ele amava ouvir.
Ele não era o maior fã de seu próprio nome, mas quando era sussurrado pelos seus lábios prazerosos parecia ser a melhor palavra do mundo.
— Mais rápido, amor. — era o que você pedia, perdida em seus próprios pensamentos, ouvindo o agradável barulhinho que os testículos dele faziam nas bochechas de sua bunda, pelo forte atrito.
As mãos calidas pela tinta descem até seu clitóris, a masturbando na mesma velocidade em que metia; rápido. Não demorou a ter seu orgasmo, babando mais ainda a passagem de Ten para seu interior, apertando-o seguidas vezes enquanto gemia em torpor.
Ele foi forte, bravo, aguentou até o final de seu orgasmo para poder gozar, saindo rapidamente para expelir toda sua porra em sua barriga. Os jatos finalmente cessaram, e ele abriu os olhinhos para ver a bagunça.
O coração rosa estava destruído, e sua barriga com vários jatos branquinhos e espessos escorrendo. Então, o cafajeste sorri.
— Uhn... Acho que era esse o toque que estava faltando.
Felicitaciones Roberto Edgar, ganador del primer Semi Rápido del CAVB del 2024 con 5.5 / 6 Pts.. Fue escoltado por Jorge Aguilar y Elias Caparachin, ambos con 4.5 Pts. en segundo y tercer lugar respectivamente.
o 𝒃𝒂𝒔𝒈𝒊𝒂𝒕𝒉 𝒘𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒍𝒍𝒆𝒈𝒆 dá as boas - vindas a 𝐋𝐎𝐕𝐈𝐒𝐀 𝐕𝐎𝐒𝐒 , uma 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐍𝐃𝐎 𝐀𝐍𝐎 que mostrou - se disposta a desafiar o parapeito para incorporar o 𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒅𝒓𝒂𝒏𝒕 . vinda da província de 𝐓𝐘𝐑𝐑𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑 , ela possui 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 anos , e foi recrutada para a 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐀𝐒𝐀 , encontrando - se atualmente na 𝐒𝐄𝐂𝐀𝐎 𝐆𝐀𝐑𝐑𝐀 e fazendo parte do 𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 . esperamos que algum dragão reconheça que é 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋 e 𝐃𝐈𝐒𝐒𝐈𝐌𝐔𝐋𝐀𝐃𝐀 , ou esse cavaleiro estará morto .
HABILIDADES NOTÓRIAS :
conhecimento avançado de geografia e clima : a cavaleira possui um conhecimento excepcionalmente avançado sobre a geografia e o clima de navarre . tendo passado tanto tempo estudando e interessada , ela é uma especialista em mapeamento , capaz de criar mapas detalhados e precisos das regiões por onde passa . seu entendimento aprofundado da topografia, correntes de ar e padrões climáticos permite que ela antecipe mudanças meteorológicas , evite terrenos perigosos e até mesmo planeje estratégias de combate aproveitando as condições naturais ao seu favor .
agilidade e reflexos rápidos : lovisa desenvolveu agilidade e reflexos excepcionais ao longo de sua vida . ciente das desvantagens quanto ao seu tamanho e força em comparação a possíveis adversários , seu treinamento teve ênfase em aprimorar seus reflexos e astúcia . ela é capaz de reagir rapidamente a situações de perigo , esquivando - se habilmente de ataques e respondendo com movimentos precisos .
RESUMO :
lovi é uma das 107 crianças órfãs de rebeldes que foram marcadas . foi enviada com mais outros dois para a residência do lorde serevrin , onde recebeu uma criação rigída , de modo a se tornar uma guerreira que pudesse ' expurgar os pecados de seus pais ' . possui uma verdadeira paixão por cartografia , o que se transformou em um de seus maiores talentos . entrou em basgiath não só por obrigação , mas também uma forma de realizar o sonho de conhecer o mundo . ( biografia completa )
ARMA DE PREFERÊNCIA :
lovisa possui um kusarigama que adotou como arma principal após a colheita , quando matou seu dono original . além deste , é comum que ande também com um par de adagas —— uma das poucas que trouxe consigo no parapeito .
DRAGÃO :
camhanaich ( pronuncia - se kav'anach , que em gaélico significa ' semi luz da manhã ' ... em outras palavras , crepúsculo ) é um cauda de adaga azul . ele se destaca pelo tamanho , expressivo mesmo comparado aos demais dragões , bem como o temperamente imprevisível e agressivo ; pode se voltar contra os demais com o menor dos estímulos e vive por suas vontades , pouco se importandoo com as consequencias . a bem da verdade , ele é um centurião orgulhoso , cheio de si , que não abaixa a cabeça para qualquer um e tampouco tem paciência para quem tá començando . esteve sem cavaleiro pelos últimos 20 anos , procurando alguém que o despertasse o mínimo de interesse e encontrou este quando observou lovisa , mesmo machucada , conseguir vencer três oponentes maiores apenas usando o lugar a sua volta . não significa que goste de fazer a vida dela fácil , é claro . e também , para a alegria do , camh é acasalado com a tromlagh .
SINETE :
vinculo com a natureza . tendo atraído a atenção de camh pela sua sagacidade em utilizar o ambiente a seu favor , o sinete recém manifestado concedeu a habilidade de se conectar e influenciar o ambiente . lovisa já tinha um talento para notar as mudanças sutis do clima , mas após a manifestação , percebeu-se ainda mais sensivel nesse aspecto , ainda que não demonstre aptidão alguma para influenciá - lo diretamente , como outros colegas . ela percebeu também que adquiriu certa empatia com os animais , porém , a maior habilidade de fato é conseguir manipular e influenciar a flora , de seu crescimento a suas formas e até trazê-las de volta a vida . valido notar que seu controle ainda é algo que trabalha , visto que o adquiriu há pouco menos de 4 meses . mas , sem dúvidas , o que mais interessa para lovi é a capacidade que descobriu em manipular os feromonios liberados por suas plantas .
TRIVIA :
possui fixação oral , de modo que fora de forma , quase sempre tem algum pirulito na boca .
seus dois pais faziam parte da revolução de tyrrendor e morreram quando ela tinha dois anos . deixaram apenas um medalhão que a acompanhou , mas esse pouco diz muito sobre eles .
sua opinião sobre a revolução , inclusive , é algo complicado . por conta de ser obrigada a carregar uma sentença por conta dela , sente rancor dos pais , mas também não pode dizer que os culpa completamente quando sua estadia com o general serevrin lhe ensinou sobre a maldade dos nobres de naverre .
além da runa negra que corre de suas mãos pelo cotovelo , a lovi possui a tatuagem recebida por camh , que é um enorme dragão azul em suas costas .
cicatrizes : em suas costas , por baixo da tatuagem , e também em suas coxas há cicatrizes de chicote , resultado dos castigos corpóreos que recebeu quando mais nova . tem um risco próximo ao olho , bem como inúmeras marcas mais claras , de um de seus treinos também . duas cicatrizes de facada próxima ao tórax que recebeu na colheira .
é líder da seção garra .
PERSONALIDADE :
a lovi é uma pessoa resiliente , que aprendeu desde nova a se adaptar , tendo sua sobrevivencia sempre em foco . a principio , se mostra uma pessoa aberta e ��envolvente , mas a realidade é que ela é muito da esperta . não tem interesse em brigas desnecessárias , porém , tal qual seu dragão , seu pavio não é dos mais resistentes . é orgulhosa e se recusa a abaixar a cabeça facilmente quando trazem a tona seu status de marcada . apesar da obrigação de servir em navarre , sua busca pela liberdade persiste , impulsionando-a a se tornar uma cavaleira destemida . há uma gentileza beem la no fundo também , oculta por uma generosa camada de oportunismo . apesar de sua natureza calorosa e envolvente , sua lealdade é algo que necessita ser conquistado , vez que lovi não se deixa se aproximar facilmente , sendo bem teimosa e desconfiada , do tipo que não tem problema de manipular e apunhalar pelas costas quando necessário .
INSPIRAÇÕES :
nami ( one piece ) , astrid ( como treinar seu dragão ) , selina kyle / mulher gato ( batman ) , cassian ( uma corte de rosas e espinhos ) , izzy lightwood ( shadowhunter ) , inej ghafa ( shadow & bones )
Estou vendo todo mundo se molhando ao passar por mim, até parecia que de mangueira eu regava um jardim, eram tantas correndo pra lá,e outras tantas correndo pra cá,nem sabiam que estavam sob o mesmo céu,a água que caia por lá era a mesma que caia pra cá,imaginava todas elas como minhas flores,que deitam de acordo com o lado que rego,fazem um dancinha sinuosa tocando umas nas outras, igualzinha as pessoas se esbarrando pra não se molhar,os homens um canteiro de cravos fortes onde por mais que se choquem,nem uma pétala há de soltar,as moças por sua vez um canteiro de rosas frágeis e multicor,mal se tocam,mas a chuva traz tanta transferência as roupas leves e finas, até parece que o vento tirou todo seu esplendor,as pétalas agora rodam com a água da chuva pra bem longe,o vermelho rosado do rosto,se sentindo semi nuas agora ainda mais apressadas no meio da rua,os cravos já não se mexem tão rápido, preferem olhar as rosas aceleradas nas velhas calçadas,com tanta chuva, tantas rosas e cravos,em breve vou ter que regar novas mudinhas.
Personas que solo te responden los mensajes, pero que rara vez toman la iniciativa
Hay personas que solo te responden los mensajes, pero que rara vez toman la iniciativa a la hora de escribirte -es decir, son reactivas, pero casi nunca proactivas-. Tu móvil jamás mostrará una notificación avisándote de un WhatsApp suyo que de alguna manera tú no hayas provocado. Olvídate de que muestren interés por ti en contentos comunicativos que no tengan otro fin, como el de compartir una información, mostrar agradecimiento o hacer una petición.
¿A qué se debe este tipo de dinámicas comunicativas? Si nos hacemos esta pregunta es porque ahora mismo buena parte de las interacciones cotidianas discurren en el universo digital. Y lo que sucede aquí nos impacta, nos preocupa y nos suscita numerosas dudas relacionales. Sobre todo, para aquellos que hacen de este canal, su principal instrumento de conexión.
Asimismo, en esas situaciones en las que estamos lejos de ese amigo, ese familiar o incluso de la pareja, nos inquieta ver como los mensajes dejan de llegar. Cuando se pierde el flujo de la espontaneidad, cuando la otra persona deja de compartir con nosotros sus pensamientos, fotos del día a día y preocupaciones, suenan las alarmas en la central nuclear de nuestra mente…
Los mensajes de texto son rápidos. No solo nos permiten comunicarnos los unos con los otros. También son un canal para expresar ideas, sentimientos, miedos, alegrías… Nos enviamos mensajes para compartir momentos vitales concretos, fragmentos de tiempo fugaces con personas especiales. «Hoy he tenido un buen día en el trabajo». «Tienes que ver tal película, a mí me ha encantado»…
Es cierto que podríamos marcar el número de esa persona y hablar con ella. Sin embargo, a veces, preferimos dejar ese mensaje fugaz, ese pensamiento al vuelo, esas líneas informando de algo que no tiene excesiva relevancia. Nos hemos habituado a ese tipo de dinámica comunicativa y apenas sabemos vivir sin ellas.
El mensaje de texto es la forma de comunicación más utilizada por los adultos menores de 50 años. En ocasiones, hasta nos volvemos dependientes de esta forma de comunicación.
Lo hacemos hasta el punto de necesitar respuestas inmediatas por parte de nuestros interlocutores. No toleramos las esperas y nos preocupa, sobremanera, que alguien deje de escribirnos. Ahora bien, hay un hecho menos frecuente, pero aún, así llamativo… ¿Qué pasa con las personas que te responden los mensajes, pero que no te escriben en el día a día?
Semi-ghosting o cuando nos van dejando poco a poco
Hay relaciones que, casi sin saber por qué, se vuelven cada vez más superficiales. Son personas que, cuando les proponemos quedar y vernos, no rehúsan. Sin embargo, ese encuentro es apresurado y forzado. Son esas mismas figuras que cuando les preguntamos qué es de sus vidas y cómo van, no dudan en respondernos. Sin embargo, lo hacen de manera escueta, sin profundizar.
Hay amistades e incluso relaciones de pareja en las que ya no existe el afecto, pero tampoco la sinceridad. La sinceridad para decir de manera asertiva que ya no desean mantener con nosotros ese vínculo.
En lugar de expresarlo, dejan pasar el tiempo recurriendo a dinámicas cada vez más frías para que seamos nosotros quienes tomemos conciencia de dicha realidad.
El narcisismo: te respondo cuando me preguntas por mi vida (la tuya no importa)
Quien más y quien menos se ha visto en esa tesitura relacional. Esa en la que está presente una figura con una personalidad claramente narcisista. Lo que sucede en estos casos es que dicha persona solo se muestra interesada en interaccionar con nosotros cuando les preguntamos por sus vidas.
Basta un mensaje como «¿qué tal vas?» para que, al instante, nos cuenten con todo detalle cómo va su vida afectiva, laboral y existencial. No dudan en vanagloriarse y en darse mucho brillo. Sin embargo, rara vez tendrán la iniciativa (ni el interés) para enviarnos un mensaje y preguntarnos cómo estamos.
Personas que solo te responden los mensajes, pero que sí te llaman
No todo tiene por qué ser negativo. Porque más allá de la vida digital está el mundo real, y es ahí donde se aprecia la calidad de una relación entre dos personas. Es muy posible que tengamos un amigo al que no le agrade estar tan pendiente del móvil. Son personas que valoran más una conversación cara a cara, una cena, un café juntos, un paseo, una fiesta y un viaje de fin de semana.
Puede que nos moleste un poco el hecho de que no interaccionen con nosotros vía WhatsApp, pero no les cuesta llamar y estar hablando durante horas. Con esto queremos decir algo muy simple. Es cierto que hay personas que solo te responden los mensajes, y que no tienen iniciativa para escribirte. Pero eso no significa que no te aprecien.
Hay que analizar la relación yendo más allá del mundo digital. Debemos ver las voluntades, los gestos, el interés en compartir tiempo, la calidad de la complicidad y la confianza. Si esto no existe cara a cara, tampoco se apreciará en un mensaje de texto.
Pensando que todos os irmãos Zoldyck são muito tímidos com toque físico. Uns mais, outros menos, mas todos são.
Considerando os treinamentos pelos quais eles passaram desde cedo e o trabalho da família, imagino que não tenha muito espaço para momentos mais calorosos entre família.
Suponho que para ser mais eficiente em matar, é esperado que eles sejam mais frios e impessoais mesmo. No entanto, acredito que todos são famintos por toque. Novamente, uns mais, outros menos.
Sinto que Illumi é que mais se sente estranho ao ser tocado. Ele definitivamente não está acostumado a qualquer demonstração de afeto, e acha que isso é ser vulnerável e vulnerabilidade é sinônimo de fraqueza.
Em um relacionamento, embora levasse um bom tempo, ele poderia se acostumar a toques suaves como acariciar os cabelos, beijar a testa e com o tempo, até abraçar. Mas jamais em público. A única coisa que ele fará é andar de mãos dadas na rua.
Quando se acostumar aos gestos, Illumi preferiria tocar a ser tocado. Ele é ruim em tomar iniciativa nesse sentido, mas se pedido, ele fará.
Agora, embora não negue ser tocado com frequência, ele ainda vai se assustar no início, e se for muito abrupto, instintivamente vai reagir como se fosse uma ameaça.
Ninguém fala muito sobre Milluki, mas sinto que ele é um dos menos tímidos sobre isso. Ele adoraria alguém para abraçar e acariciar. Ele é um nerd no sentido mais literal (e estereotipado), e ninguém pode me convencer de que ele não tem um daqueles travesseiros compridos de uma garota de anime semi-nua, com o qual dorme abraçado todas as noites.
Diferente de seu irmão mais velho, ele não reagiria tão ruim ao toque, ficando mais estasiado do que assustado com alguma ação.
Killua é outro que se assustaria com o menor toque gentil, mas em vez de ficar alerta e se defender como Illumi, ele realmente se assusta e sente vergonha porque não entende o que aquilo quer dizer e não tem ideia de como reagir.
Suas bochechas ficam tão vermelhas e ele pode chegar a gaguejar, o que o irrita. No entanto, como Milluki, ele pode se acostumar bem rápido, e vir a ser muito bom nisso.
Beijos na bochecha como cumprimento, abraços, high fives, cócegas, cafunés, ele quer tudo e vai fazer alguns de surpresa também, quando estiver 100% confortável.
Alluka é a mais receptiva aos toques. Sendo naturalmente carinhosa e gentil, ela adoraria qualquer tipo de demonstração de afeto, físico ou não. Também não se importaria em iniciá-los, pelo contrário, ela amaria ver a reação de quem ela tocasse com carinho.
Já Kalluto está mais pendido para Illumi, ele também não gosta de ser tocado e não sabe como reagir a isso, portanto, também não é muito a favor do toque.
Seus amigos/parceiros de missão verão seu afeto por pequenos atos de serviço.
Acredito que com muita confiança, Kalluto permitiria que alguém que não fosse sua mãe, cortasse seu cabelo ou lhe desse comida, caso estivesse ferido ou doente demais para isso.