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#homem aranha papel de parede
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lucasstelet · 2 years
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papeldeparedeonline · 10 months
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Murais decorativos Marvel para paredes interiores. Encontre o seu favorito e renove a decoração com super-heróis!
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filipemduarte · 2 years
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Pensamentos de um Defunto Invisível.
Eu morrerei em breve. Sozinho em uma casa que não é minha. Nunca tendo cumprido os sonhos cuja esperança eu depositava para o meu futuro. E ainda por cima, por algo que eu não consigo nem ver ou sentir. A última coisa que farei, de fato, é escrever esse relato. Se é que o terminarei antes daquilo me alcançar, onde quer que esteja neste momento.
Então, criatura vil. Se lês meu relato após a minha morte, e se rastejas pelo teto como uma aranha doméstica, se espreitas pelas sombras como um ladrão qualquer, quero apenas descrever como eu encontrei o meu fim precoce, irônico e cruel.
Muitos começam tais relatos, que provavelmente seriam cartas de despedida para familiares onde os covardes colocam palavras de arrependimento e desejos ilusórios, com o seu nome. Não vejo utilidade em colocar aqui o meu nome, como se esta história fosse minha. Talvez ela seja parte da minha história de fato, especialmente pelo fato de que a minha história acaba aqui. E talvez, este pedaço final da minha vida faça parte desta história como um todo, mas eu sei, que este pedaço é apenas uma parte de uma narrativa maior que começou antes de mim e terminará, se terminar, após o meu oblívio. Sei também, que não sou protagonista ou herói, não me vejo Aquiles, mas também não sou narrador trágico e pessimista como Brás Cubas. Sou aquele que aceitou o destino da coadjuvação, à mera sombra de uma história, aceitei a minha invisibilidade quanto aos fatos maiores que eu. Se talvez existir um protagonista neste conto, dedico toda a minha indicação para a criatura que abrirá minhas entranhas e arrancará minha traqueia. Pois ela que se deitará sob o meu corpo frio e dilacerado, se esbanjará sobre os meus órgãos estripados e comerá a minha carne póstuma. Mas caso seja demais dar o papel principal ao meu assassino cruel, dê-o à mosca na parede que observa meu trágico fim, à dê este papel de protagonista como um observador, como um Watson, exceto que talvez, não me veja como Sherlock. Aceito a invisibilidade de braços abertos e com isso, já ficou mais que claro que a morte não é nem tentadora ou temerosa, é apenas questão do tempo de ceder à sua vontade, pois no momento que eu avançar para aquela porta, eu serei um homem morto.
Ainda sim, devo contar parte da minha história afim deste pedaço de conto fazer sentido, afinal de contas, é à partir das palavras deste homem morto e autor defunto que você entenderá o horror em que me encontro. Para isto, não preciso contar da minha invisibilidade ao mundo, não preciso contar que sou um homem pequeno que carregava consigo grandes ambições, pois somente nestes momentos e soturna reflexão percebi o quanto estas ambições são tão invisíveis quanto o meu próprio ser. Andei por ruas da vida atrás das lentes de uma câmara fotográfica, onde todos viam as minhas fotos mas nunca os olhos que viam a paisagem. Eu nunca fui um homem, fui apenas um fotógrafo e os meus sonhos morrem comigo, dilacerados nesta poça de sangue que já enxergo sem precisar vê-la de perto. E apesar de saber que em breve estarei em dor excruciante, o meu peito já dói ao sangrar sonhos e necrosar esperanças, minha determinação está toda dedicada à estas palavras e à situação em que me encontro agora, pois foi por conta da minha máquina fotográfica que eu vim parar nesta velha casa onde me encontro atualmente.
Fui pago para um serviço: fotografar esta velha casa abandonada cujo velho dono tinha morrido dentro dela, velho e esquecido. Ninguém soube o nome dele, exceto talvez, aqueles cujos documentos empoeirados decoravam a mesa, pessoas como eu, estes nomes não importavam. O velho morreu no sono, segundo disseram, vivendo sozinho, não foi encontrado mesmo depois do corpo passar dias apodrecendo, e sem família para reivindicar, o funeral se deu sem visitantes. O homem morreu como eu vivi, invisível.
Fui até a casa nesta mesma noite em que escrevo, ainda chove lá fora através destas janelas de vidro e venezianas de seda tão fina que jamais poderei chamar de minha. Gosto de fazer meus serviços no cair da tarde, pois posso caminhar pelas ruas à noite apreciando o céu noturno. Onde poucas pessoas caminham nas ruas e ocupam tal espaço. Enquanto escrevo este relato, o sol nasce. Irônico, pois o sol nasce e eu morro.
Enquanto fotografava o quarto do falecido, eu fotografei as paisagens das paredes abandonadas, do velho assoalho de madeira preservado, dos móveis sujos de poeira e esperanças mortas, dos candelabros que penduravam velas e sonhos suicidados, e é claro, da velha cama onde jazia o fim da felicidade. O último descanso do velho, o túmulo de seda e solidão no qual ele se envolvia em seu último descanso e suspiro. Naquele momento, enquanto apertava o botão da minha máquina fotográfica eu refletia: qual teria sido os últimos pensamentos daquele velho solitário e invisível ao mundo? Eu não tinha refletido antes o motivo da minha pergunta, talvez fosse curiosidade de estar em um local agourado por uma morte tão trágica e pesarosa, talvez fosse por vontade de não querer morrer dessa forma ou talvez fosse por que eu já sabia que esta seria exatamente a forma que eu iria falecer, e queria saber se os pensamentos dele seriam os mesmos que os meus. O flash da foto disparou e iluminou a cama, se juntando à iluminação das luzes próprias do quarto, eu baixei minha câmara e voltei ao meu trabalho. Minutos depois, quando eu terminei de fotografar o quarto por completo e cada detalhe necessário, eu voltei para o velho hábito de verificar cada foto e a sua qualidade, excluir as excedentes e seguir em frente para o próximo cômodo. Foi quando eu vi, a criatura vil que agora me persegue.
Debruçada sob a cama, repousada em um túmulo de seda e solidão, lá estava ela em toda a sua glória putrefata e descarnada. Tinha um semblante humanoide pois tinha braços e pernas como eu, mas não tinha sequer um pelo no corpo, e pior, sua pele parecia completamente arrancada. Era como se saído diretamente de um pesadelo. A coisa parecia coberta de espaços onde cabiam olhos mas ela não tinha nenhum. Todo o seu braço e pernas eram repletos de buracos vazios como o próprio abismo infinito do inferno. Cada pedaço daquela criatura era coberta de morte e solidão, e é claro, de desespero. Ela parecia um dos demônios escapados de Hades, um ser imundo cuja aparência se fora para sempre. A própria visão daquilo me fez vomitar e o meu estômago revirar, o choque me paralisou por minutos e eu não acreditei no que estava vendo através das lentes de minha máquina que nunca me mentiu, porém, quando eu olhava para cima, tremendo de medo, eu não via nada deitado sob a cama.
Naquele momento, questionei minha sanidade, mas sempre que voltava o meu olhar para aquela foto macabra, eu via a coisa e criei um nojo e terror sempre que via o seu semblante. Tão horrendo e pulsante que parecia que tinha um aspecto diferente sempre que eu observava, como se aquelas cavidades oculares vazias estivessem se deslocando pela sua carne deformada. Uma pessoa de consciência ou aterrorizada provavelmente teria corrido imediatamente dali, mas quem sabe isso só ocasionasse minha morte precoce, porém, eu pensei. Eu passei horas nesta casa, minutos neste quarto e nada aconteceu comigo. Talvez, deformada como estava, a coisa estivesse morta. Então eu decidi tirar outra foto para analisá-la melhor e para garantir que eu não estava completamente louco, desta vez, por outros ângulos. E sem surpresas, não importava o ângulo que eu batia as fotos, a criatura continuava ali, deitada em seu sono sepulcral. Eu não sabia se ela respirava, afinal, era uma imagem estática desprovida de movimentos, exceto talvez, por aqueles que o meu cérebro horrorizado inventava. E nem sabia se estava completamente morta, ou se eu poderia despertar o seu sono com as minhas constantes e metidas investigações fotográficas.
Foi então que, lentamente, eu decidi sair do quarto e me coloquei do lado de fora daquele cômodo onde respirei leve pela primeira vez sem perceber que haviam passado horas. Eu não me atrevia à olhar para as fotos mais uma vez, pois elas me causavam uma aversão que eu seria incapaz de descrever aqui. E sentado, encostado com as costas na porta do quarto, eu suava frio e chorava de desespero, realizando, não importava o que eu pensasse, que aquilo era real e que eu estava vivendo um verdadeiro horror. Aquela criatura, invisível aos olhos humanos, provavelmente vibrava em condições que apenas a lente fotográfica conseguia captar. Eu até poderia fazer o teste para descobrir se era sólido, mas eu não tinha a coragem para tentar encostar naquilo jamais. Os vários ângulos mostravam que aquela coisa realmente estava lá e que não fora alguma falha macabra da câmera fotográfica. Todos os sons me assustavam durante aquelas reflexões. O som do vento batendo fraco contra a janela, dos gatos miando do lado de fora e dos cachorros latindo. Foi então que eu comecei à pensar no que poderia acontecer comigo se aquilo despertasse, afinal, tinha garras que pareciam dilacerar concreto e bocarras com dentes afiados que destruiriam meu crânio em segundos, era aterrorizante, uma verdadeira fera horripilante, um diabo bizarro e deformado. Eu morreria sozinho, por que afinal, não tinha ninguém. Sem uma família que sentiria minha falta, eu jantava sozinho todas as noites. Sem amigos que notariam minha ausência, tinha apenas colegas que não sabiam o meu nome. E ainda por cima, nem sequer a empresa que tinha me contratado esperava receber qualquer notícia de mim em dias, eu estava verdadeiramente isolado da existência. Pela primeira vez na minha vida, eu me senti verdadeiramente invisível e aquilo me causou um medo descomunal e irrefreável que apenas foi cessado pelo som do assoalho rangendo levemente.
Eu sobressaltei, poderia ser a minha paranoia novamente, mas o som tinha vindo de dentro do maldito quarto. Engoli em seco, precisava saber. Abri a porta e nada vi. Segurei minha câmera tremendo e suando, lágrimas escorriam pelo meu rosto quando o flash iluminou a sala, eu esperei o golpe mas nada veio. Por que quando eu olhei para a foto que tinha batido, não havia mais nada na cama. Eu poderia ter reagido com alívio, pois teoricamente, a criatura teria ido embora ou nunca existido. Ao menos, morreria tendo um momento de paz. Mas isso não aconteceu pois a minha paranoia só pensava em uma coisa: Onde ela está agora?
E é desta situação que escrevo o meu relato. Vejo, do outro lado desta última sala, a porta que me separa da liberdade. Vejo o sol nascer mas sem esperanças de ver o dia que ele acompanha, porém, eu preciso tentar. E com ele vãs promessas que farão eu me mover novamente. Pois até mesmo os meus pés dormentes precisam de motivação.
Não quero morrer invisível ou sozinho. Não quero ter pensamentos de arrependimento. Se eu escapar por aquela porta viverei pela primeira vez e farei valer a pena. A criatura invisível não me perseguirá pois eu fugirei o mais rápido que puder, desta minha velha vida em direção à uma nova.
Se eu fugir, terminarei este relato com um último parágrafo de como esta experiência me fez viver de verdade e buscar a verdadeira visibilidade no mundo e não morrerei em frio chão ou vento soturno.
Seriam estes os pensamentos de um defunto invisível prestes à morrer? Pois muito bem, à porta.
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superheroi · 2 years
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millyinfinity · 4 years
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↳ Petermj/Spideychelle Lockscreen ࿐
She Was a Punk, He did Ballet, What More Can I Say?
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jaofuck · 5 years
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like please
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arquivomarvel · 5 years
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bristol1998 · 5 years
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𝐿𝑖𝑘𝑒
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lockscreen-45 · 5 years
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mytinywall · 5 years
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claudiosuenaga · 2 years
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Matéria de Cláudio Suenaga sobre a Farsa da Ida do Homem à Lua e o lado oculto e ocultista da NASA publicada na última edição da Revista Enigmas, de dezembro de 2021
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre a Farsa da Ida do Homem à Lua e o lado oculto e ocultista da NASA, publicada na edição 20, de dezembro de 2021, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
Entre outros tópicos, abordo os 20 anos de Algo Engraçado Aconteceu a Caminho da Lua, de Bart Sibrel, que também pode ser conferido aqui no blog; Bill Kaysing, o primeiro a questionar a autenticidade das missões Apollo; o filme Capricórnio Um, de 1978, sobre como a NASA falsifica um pouso em Marte; a participação do cineasta Stanley Kubrick; o episódio de Arquivo X que sugere a farsa do pouso na Lua; aspectos antecipados no filme A Mulher na Lua, de Fritz Lang; o roteiro de Júlio Verne em Viagem à Lua seguido à risca pela NASA; a depressiva conferência de imprensa concedida pelos astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins; a fragilidade e a precariedade do módulo lunar Águia, que era mais fino do que uma folha de papel e estava forrada com mantas de âmbar; a condição obrigatória requerida de ser maçom para ser astronauta; e finalmente o lado oculto e ocultista da NASA.
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Você também pode conferir o que se oculta por atrás do logotipo da NASA e de outras agências espaciais nesta matéria de minha autoria publicada aqui no blog.
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Será que pousamos mesmo na Lua com esta geringonça em forma de aranha forrada em quase toda a superfície externa (à exceção do topo), incluindo plataforma, escada, motor de descida e protetor térmico, com mantas de âmbar (preta, prata e vermelha) e Kapton dourado aluminizado (filme de poliimida desenvolvida pela DuPont no final dos anos 60 que permanece estável em uma ampla gama de temperaturas, de −269 a +400 ° C, e é por isso usado, entre outras coisas, em circuitos impressos flexíveis e cobertores térmicos de espaçonaves, satélites e instrumentos espaciais para isolamento térmico)? Se sim, meu Deus! Quanta bravura, quanta coragem de Armstrong e Aldrin! Em certos pontos, a parede da Águia era tão fina quanto uma folha de papel (!), isso mesmo, para que a estrutura fosse tão leve quanto possível, motivo pelo qual os astronautas tiveram de tomar cuidados redobrados para não baterem em nada, o que foi muito difícil em um ambiente tão apertado, tão apertado que não havia assentos para a tripulação (!) e durante as fases de voo motorizado tiveram de ficar amarrados no lugar por cabos de mola fixos no chão! Para dormirem, quando na superfície, usavam uma rede dependurada (!), como beliches, cruzando uma sobre a outra! Acredite ou não, esta é uma foto oficial da NASA do módulo Eagle (AS11-40-5922), tirada com uma câmera Hasselblad e liberada só recentemente (em 23 de setembro de 2015) dos arquivos do Projeto Apollo.
"O Projeto Apollo não passou de uma conspiração arquitetada por uma cabala, um meio para um fim."
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cherrykindness · 3 years
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🕸 S/N confessando que tem uma queda pelo Tom em uma entrevista (amo seus imagines de entrevistas, não posso evitar 🥺)
SIGA O ROTEIRO
emparelhamento: Tom Holland x Leitora!Atriz
resumo: O beijo de cabeça pra baixo é um clássico e não há nada que você queira mais do que seguir o roteiro ao lado de Tom Holland.
avisos: escrita sem revisão e conteúdo social media.
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“Olá mundo, meu nome é S/N/C, mais conhecida por interpretar Felícia Hardy ou Black Cat nos cinemas, e hoje estou aqui como convidada do BuzzFeed para ler alguns tweets sobre mim e sobre The Black Cat, o filme que marcou minha estreia como atriz oficial da Marvel.” Você piscou para a câmera antes de encarar o laptop cinza com o famoso símbolo vermelho do BuzzFeed, já exibindo todas as mensagens enviadas pelos fãs. “Ok, aqui vou eu... Vamos começar pela mensagem enviada por @parkerstuff, ela diz: Eu realmente não tinha ideia de quem era S/N/C até a Marvel anunciá-la como Felícia Hardy, agora ela está em meu papel de parede, nas estampas de minhas camisetas e nos pôsteres que estão espalhados pelo meu quarto. Awn, isso é doce pra caralh-” Você ofegou, levando as mãos à boca antes de concluir a sentença. “É permitido falar palavrão nesse vídeo?”
Os produtores riram por trás das câmeras, fazendo você corar ao se dar conta de que aquele com certeza seria o trecho escolhido para a introdução da entrevista. Você era uma bagunça desajeitada na maioria das vezes, e apesar de suspeitar que todos já soubessem pelo seu extenso histórico de quedas e lesões no set, você não queria se envergonhar em um vídeo que seria exposto para milhões de pessoas — algo que você, aparentemente, já estava fazendo.
“Você pode dizer o que tiver vontade, não se preocupe com isso. Podemos simplesmente censurar o vídeo antes de jogá-lo na rede.”
Você concordou, agradecendo baixinho antes de voltar o olhar para a tela.
“Obrigada pela mensagem, @parkestuff! Eu realmente não participei de nenhum outro filme ou qualquer outra coisa do tipo antes de ser escalada para viver a Gata Negra, por isso foi como um choque- no melhor sentido da palavra, é claro, quando entraram em contato comigo para dizer que o meu teste havia sido um sucesso.”
“Você sempre quis ser atriz?” Uma garota loira se dirigiu a você curiosamente, ainda nos bastidores.
“Bom, acho que não tenho uma resposta certa para essa pergunta.” Você riu. “Eu sempre dizia que seria uma atriz quando ainda era criança, mas esse sonho acabou se dissipando com o tempo. Os anos foram se passando e eu continuei a frequentar as aulas de teatro apenas como um hobby, sabe? Eu estava com vinte e um e no meu primeiro ano na faculdade de medicina, mas quando chegou aos meus ouvidos que estavam atrás de uma atriz fora de Hollywood para ser Felícia Hardy, eu não sei- minha intuição apenas me disse que aquele era o momento certo. É uma loucura pensar nisso agora.” Balançando os ombros, você passou para o próximo tweet. “@lovelyS/N- eu amei, esse é um nome de usuário adorável, disse: S/N ficou tão bem no traje de Black Cat, alguém deveria avisá-la. Que bonitinho! Obrigada pelo elogio, é ótimo ler coisas assim.” Você agradeceu com um sorriso, esperando que a iluminação do estúdio disfarçasse a coloração que tomou conta de suas bochechas. “Eu estava realmente insegura sobre esse traje, para ser honesta. Ele é apertado como uma segunda pele, mas Felícia ainda consegue domá-lo de forma segura, graciosa e sexy ao mesmo tempo. Isso não deveria ser considerado um superpoder?!”
Rindo, algumas mulheres concordaram veementemente com sua brincadeira. Sua ansiedade já havia desaparecido quase que completamente; piadas já escapavam facilmente de sua boca e sua postura já estava relaxada na cadeira de couro. Todos pareciam empenhados em criar uma atmosfera solta e descontraída, e você estava agradecendo intimamente por aquilo.
“@myendgame: Estou voltando do cinema após assistir The Black Cat pela terceira vez somente nas últimas duas semanas e ainda não consigo decidir qual a minha coisa favorita sobre ela. Preciso dizer que me sinto exatamente da mesma maneira. Eu amo o cabelo platinado, as unhas e todo aquele visual sensual e misterioso que Felícia traz, mas acho que a maneira em que ela consegue não ser a vilã mas também não ser a mocinha é a minha coisa preferida, sabe?! Você irá amá-la ou odiá-la, é meio impossível ficar em cima do muro.” Você disse antes de clicar na mensagem seguinte. “@farfrompeter escreveu: Apenas imaginando Tom e S/N juntos em um beijo de pra baixo, @Marvel por favor, faça isso acontecer.”
Você balançou a cabeça, rindo enquanto um rubor incontrolável subia de seu pescoço às orelhas. Algumas pessoas em volta do estúdio bateram palmas e assobiaram, brincando.
“O beijo de cabeça pra baixo é um clássico.” Você apontou. “Eu amo Peter, acho que ele é um dos meus personagens preferidos de todo o MCU. Amo como ele é todo fofo e inteligente, sempre ajudando a todos sem esperar nada em troca, apenas por ter um bom coração. Felícia, por outro lado, é sempre agridoce e imprevisível, o que os torna um casal bastante interessante e volátil, eu gosto bastante. Agora, falando sobre Tom,” você deu um sorriso nervoso, alisando a bainha de sua jaqueta jeans em um movimento inquieto, “ele está fazendo um trabalho incrível como Homem-Aranha. Venho o acompanhando desde Guerra Civil e é realmente incrível ver todo o seu progresso até então. Marvel, você deveria considerar esse tweet, é sério.” Você riu, sendo acompanhada pelos produtores. “Eu não estou falando isso por ter uma queda por ele, é claro que não.” Piscando uma última vez para a câmera, você completou, “a Marvel é exigente, então deveríamos apenas- uh, você sabe... seguir o roteiro.”
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Curtido por zendaya, sinceholland e outras pessoas
marvelnews Hoje recebemos de surpresa a primeira entrevista oficial de S/N/C após sua impecável atuação em The Black Cat. Em um vídeo bastante divertido para o BuzzFeed Celeb, onde a atriz leu alguns tweets sobre si mesmo e sobre sua personagem, S/N acabou confessando (nada sutilmente hahaha) que adoraria reproduzir o famoso beijo de cabeça pra baixo ao lado de Tom Holland, nosso incrível Homem-Aranha. Será que a Marvel nos dará a oportunidade de vê-los atuando juntos? 👀🖤
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stanparker @tomholland2013
imaholland @tomholland2013
cherrysn @marvel FAÇA ISSO ACONTECER IMEDIATAMENTE
blackcat-princess s/n sou eu mandando indiretas 😂
snshiny @tomholland2013
tomholland2013 @s/n/c eu adoraria seguir o roteiro ao seu lado :)
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lilyparker MAS QUE PORRA—
babysn alguém pode criar uma fanfic e me mandar o link?
holland2013 @s/n/c
justmarvel @s/n/c
adorabletom EU NÃO ACREDITO QUE ESTOU VIVENDO PARA VER TOM FLERTAR PELO INSTAGRAM KAWISKALAPQKAL
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cherryfilmeonline · 3 years
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Cherry assistir filme completo Português online
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Graças à sua cinematografia gigantesca, este filme não parece um relógio de sofá. Não tenho dúvidas de que essa história sempre foi vista em uma tela grande, com as paredes do teatro se fechando lentamente em torno de você. Mas o showmanship até agora só foi capaz de abordar esse tópico difícil. Eventualmente, o peso dos fardos de Kirsch está ficando muito pesado e sua capacidade de nos mergulhar nesta violenta exploração da epidemia de drogas americana está desaparecendo muito rapidamente. Cherry oferece uma situação interessante para os espectadores que estão sem entretenimento. O enredo é insuportável e pergunta a muitos de nós como está passando alguns momentos incrivelmente sombrios entre Cherry e sua namorada Emily. Não é divertido, mas um filme sobre guerra e vício deveria ser divertido? Temos que reconhecer que a cereja é importante. Que a história que o filme deveria contar seja executada perfeitamente quando se trata de tornar esse significado compreensível para o público. Não há um momento no desempenho da Holanda em que eu não esteja completamente consumido pelas experiências, frustração e desespero desse personagem problemático. Nem um minuto é gasto acreditando que ele é o vilão desta história, mesmo quando sua moral está distorcida. Muitos de nós seríamos rápidos em julgar Cherry na rua ou no noticiário, mas este filme nos faz sentir por ele. Temos empatia e nos torturamos com o tratamento dispensado ao povo americano, para quem suas experiências valem. O objetivo de Kirsch é nunca produzir um filme melhor e contar uma terrível história de guerra e vício. Este projeto sacrifica seu apelo. Esse sacrifício não deve passar despercebido ao julgar se você gostou deste filme ou quão importante é que a história seja contada. Se você comparar isso com o outro papel principal de Holanda em The Devil All the Time, a violência e o egoísmo de Cherry nunca ultrapassam o propósito do filme. E quando se trata de violência sem sentido, deve ficar claro como a guerra é sem sentido. Essa história de vício pode ser tão difícil de ver, mas há pelo menos uma razão pela qual é loucura. Eu só queria que houvesse uma maneira de iluminar histórias difíceis como essa sem deixar o público infeliz. A cinematografia experimental do filme é emocionante e sua história é uma lição necessária de empatia. Em última análise, este é um filme de guerra por completo. Mesmo que Cherry deixe o campo de batalha, ele ainda está lutando e não é prático esperar um filme revestido de açúcar disso. Mas dizer que Cherry é simplesmente mal compreendida por uma indústria baseada em entretenimento é ignorar o ritmo maior e os problemas de narrativa que afetam essa história também. Apesar de uma forte convicção, Cherry tenta causar uma impressão além de suas conquistas deslumbrantes. Então, se, como eu, você não está exatamente no lugar certo para ver atos de guerra sérios, recomendo ficar longe da natureza intensa e desencadeadora deste filme. Você se sentirá muito melhor revisitando as batidas mais calmantes de super-heróis da aparição de Holanda em Homem-Aranha: Homecoming.
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danschatt · 2 years
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O Elemento Suspeito
Já falei para vocês que sou filho do rock? Essa frase não foi uma forma de tumblerizar a introdução. Posso dizer que, literalmente, eu nasci a partir do rock.
A minha primeira experiência musical saiu de um experimento para acalmar a pobre criança de quatro anos de idade, que corria pela casa aos meados de 1999 atormentando minha mãe. Mamis simplesmente fazia eu ficar com meu pai, numa garagem, enquanto ele ficava na sua rede amarela mostarda, com listras quadriculadas amarelo claro e azul petróleo e com um pezinho no chão de cimento queimado embalando a rede, assoviando nos solos de guitarra, ouvindo os seus maravilhosos discos de vinil dentro de um Micro System da Phillips com leitor de fitas embutido, dado como presente de casamento em 1993.
Mais anos 90 do que aquela cena, não tem.
Eu até curtia os Sons do Silêncio de Simon and Garfunkel, os Homem Foguetes de Elton John, os questionamentos saxofônicos de Quem Estaria do Outro Lado da Porta de Men at Work e mais um pouco de Beijos das Rosas que Seal dava, este último meu pai só começou a gostar porque ouvia na rádio da época. Mas o que mais me pegou foi parar para ouvir o maior album de todos os tempos da indústria musical mundial.
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The Wall era algo que ecoava na minha mente. Graças ao meu pai, que ficava insistentemente ouvindo o mesmo album por dias em determinados períodos. Eu, com pouco mais de mil dias neste plano, fiquei fissurado. Desde o medo que existia toda vez que Rogério Águas perguntava se existe alguém por aí, passando pela poesia dos solos de trinta minutos do David Gilmour, e finalizando com um final/recomeço da queda do muro em formato teatral afloraram a minha vontade de querer fazer parte deste universo.
Hoje, depois de entender que a arte da poesia não estava somente nas melodias, mas sim nas letras e contextos, tenho certeza que uma grande fatia dos meus gostos musicais vem desse pedaço de plástico em formato de LP condensado, divididos em frente e verso.
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Este não foi um momento do acaso. Meu pai também vinha do rock, o rock-abilly do pai dele. Elvis, Beatles, e até Jerry Adriani eram de lei na casa, quando a energia passou a ser realidade na pacata Joinville dos anos 70, época da ditadura. Meu pai tinha só doze anos.
Foi então que ele decidiu entrar nesse mundo e seguir os mesmos passos de Titãs, Aborto Elétrico Skank, Capital Inicial, e Legião Urbana, todas fundadas em 1986, e dar a grande ideia de montar uma banda de rock na nervosa Joinville dos anos 80, em que todo jovem queria se libertar do sistema pós-ditadura. Meu pai tinha dezessete anos.
Mas o problema de uma banda sempre é o nome. Afinal, havia de ser criativo. Pedras Rolantes não dá. Os Insetos nunca iria dar certo. Foo Fighters então seria o pior nome de todos.
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Então, apareceu o melhor nome de uma banda underground da indústria musical mundial daquele verão de 1986. Um nome que seria marcado pela sua objetividade, transparência, e que milhares de gravadoras fariam filas para querer assinar com cinco integrantes que moravam com seus pais no Gloria, crias do Oswaldo Aranha, que não tinham um cruzeiro no bolso, até porque Sarney mudava de moeda toda hora:
O Elemento Suspeito.
...
Esse nome é sarcasticamente genial. É brilhante! É tudo o que as casas de shows gostariam de ouvir ao querer contratar a banda para tocar em buracos de parede gourmet que brotavam do chão como uma franquia de Frozen Yogurt em 2014. O ar de mistério só visto pelo nome é ensurdecedor... assim como a banda.
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A banda era composta por um vocalista, que hoje é uma figura presente nas tvs de Joinville (que não irei dizer qual é, sinto muito), dois guitarristas (que eram os chamadores de atenção das mulheres, com seus longos cabelos louros a la Bon Jovi), um baterista (quando dava briga, o batera sempre é o último a conseguir guardar o equipamento, ou seja, sempre tomava sopapos) e um baixista, que sempre tem o pior papel nas bandas de rock mundo afora, porque ninguém o escutava, e ele não pegava meninas. Este era meu pai.
Bom, a banda não era tão ruim em si. Havia um certo público, fã clube, que realizava suas caravanas para cruzar a cidade com posters de A4 com a logo da banda. Ate agora meu pai não me confirmou se eles pagavam para que estas pessoas estivessem nos shows para fazer volume. Um dia eu consigo essa informação. Mas havia mais elemento do que suspeita naquelas músicas.
Só que no fim das contas, assim como 95% das bandas que sairam das garagens das casas na época, infelizmente O Elemento Suspeito deixou de existir assim que a banda de cinco amigos inseparáveis precisou realizar novos planos menos suspeitos para ganhar a vida.
O último show oficial foi em 1998, quando eu tinha três anos, no Kartodromo de Joinville. O show foi ao meio dia, num sol escaldante de janeiro. Brilhante ideia para um festival. Irônico ou não, foi o último ato do Elemento Suspeito.
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Alguns dos integrantes ainda vivem e andam juntos, sempre papeando sobre o que foi a época de ouro dos jovens revoltados com o sistema. Mas o legado dessa banda permaneceu por um tempo maior do que eles mesmo pensaram. Vive em mim ate hoje. Agradeço a meu pai por ter vidido essa época tão especial da vida dele, e me mostrar um pouco disso. Hoje, meus gostos musicais, que variam entre o eletrônico, ao drum and bass, e mais tantos outros subgêneros estão intrinsicamente ligados à criatividade, à poesia, e ao rock.
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