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#cenas
anggelic · 9 months
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cenasestaticas · 5 months
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cena #001 - piloto
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E se a vida fosse um filme cult de Hollywood? Um "coming of age" dos anos 1980/1990? É assim que tento imaginar a minha vida quando capturo momentos dela em fotos instantâneas, as famosas polaroides, especialmente se forem no formato "wide", como as telas de cinema. É como se fossem cenas estáticas, e por isso resolvi batizar este novo projeto assim.
Na verdade, o lifestyle cinematográfico é algo que tento trazer para minha rotina para além da fotografia. É um escape das obrigações rotineiras, um olhar lúdico de alguém que, assim como Alfred Hitchcock, acredita que "drama é a vida sem as partes chatas", mas sabe que não existe vida sem elas. E já que não existe, a imaginação é um caminho e a arte é um meio para que a experiência de viver seja mais do que apenas sobreviver.
Ganhei uma câmera Instax Wide no Natal de 2015 e, quando tinha filmes, sempre tentava fazer das imagens uma cena que contasse alguma estória, por mais subjetiva que fosse, como uma carta de Dixit. Fazia isso despretensiosamente, guardando os filmes (bem caros, por sinal) para ocasiões especiais. Guardando a ponto de passarem da validade e ficarem esverdeados.
Em 2023, depois de uma virada de chave que me tirou de um limbo de melancolia e me fez olhar a vida de outra forma, decidi resgatar hobbies e tocar projetos que compilem as ideias e pensamentos que já não cabem mais em mim e precisam tomar forma no mundo de algum jeito. Bem, Cenas Estáticas será um deles. Uma série, um diário fotográfico, mas também um blog pessoal.
Não sei ainda todas as formas que essa ideia deve ganhar, mas convido quem tiver interesse a embarcar nessa jornada comigo. Vamos ver até onde vai!
Legenda:
youtube
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morzyin · 1 year
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🎌: Oshi no Ko // EP:04
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im-metaphor · 1 year
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" - O que você quer ser quando crescer?
" - Gentil."
- Filme - O Menino, A Toupeira, A Raposa e O Cavalo (2022).
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arthrfrts · 3 months
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Me emocionei nessa passagem do tempo delicada em Renascer. Belíssima, e sensível, a forma que o Jupará nos deixa.
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #11 - Analise Narrativa (leitura focada)
Oii, como vão todos? Hoje continuaremos com nosso diário de planejamento.
Enfim terminamos nossa primeira versão, provavelmente não chegou perto do que você imaginou, não? Não se preocupe, geralmente é aqui onde meu planejamento se encerra e minha revisão se inicia. Sim, eu sei que foi um planejamento bem breve. Pois essa é a questão, um planejamento não precisa ser complicado ou longo para ser eficiente, principalmente se você já conhece algumas técnicas e sabe como usá-las.
Na teoria o projeto se encerraria aqui, mas como prometi trinta dias, vamos escrever durante trinta dias. Por enquanto o planejamento se terminou, se eu lembrar de algo importante volto a abordar o assunto.
Então, tudo bem! Você planejou, organizou suas cenas, as transformou em capítulos e até fez uma resolução de respeito. Qual o próximo passo? Para mim, é ler o seu texto. Você não gosta de ler a própria história? Bem... vai ser difícil terminar sua história se esse for o caso. Mas preste atenção, vamos ler com um foco mais profissional, ok?
PS: Tecnicamente você terminou sua histórias, mas como você não é uma máquina, seu texto ainda precisará de alguns toques especiais.
Nessa primeira leitura procuro por erros mais óbvios e fáceis de encontrar. Ajeito minhas frases, erros gramáticos e ortográficos, conserto diálogos e descrições e vejo se algo faltou pelo meio do caminho. Nesse ponto não faço nenhuma mudança importante. Esse é o momento de relembrar o que você escreveu, arrumar pequenas coisas e fazer anotações, muitas anotações. Preste atenção: seus personagens e mundo são verosímeis? Seu texto precisa de mais descrições? As emoções no texto são suficientes para passar o que personagem sente da forma certa? Seus diálogos fazem sentindo ou são necessários? Sua história foi na direção que você imaginava? Claro que talvez uma cena ou outra surja nesse momento, assim, marque onde elas devem ser inseridas e anote suas ideias ou até reflita se alguma cena deve ser excluída.
Sei que parece uma perda de tempo, mas sem essa polida inicial seu texto não vai ficar tão legal. Eu aconselho a deixar essa versão guardada e gerar outra onde você pode modificá-la. É interessante comparar as duas versões e ver qual a diferença entre as duas, porque só assim ficara claro a importância da segunda versão.
Para mim, esse é um momento muito importante. Sinceramente? Se eu não desistir no meio do caminho da primeira versão, é aqui onde eu mais me divirto. Eu tenho um prazer mórbido em analisar cada frase e paragrafo na busca da estrutura gramatical perfeita. Sempre tem aquela cena contada que poderia muito bem se transformar em um capítulo inteiro se eu apenas me dedicar o suficiente. Essa sou eu, adoro escrever histórias longas, mas me torturo tentando chegar até o fim delas. O que eu posso dizer? Devo ter um traço de masoquismo bem escondido. E vocês? Já chegaram a sua segunda versão ou ainda se torturam feito eu na busca da perfeição? De verdade, o dever de uma primeira versão é colocar as cenas no papel, depois disso, tudo fica mais fácil; eu prometo. E se você for como eu que demora tanta na primeira versão quanto na segunda, está tudo bem. Costumo demorar de seis meses até um ano para terminar a primeira versão e cerca de dois meses para a segunda. Então, sem estresse. Uma obra de arte não pode ser apressada.
O desafio para esse post é: leia seu texto primeiro sem modificar muita coisa. Vá anotando o que precisa ser consertado, excluído ou incluído e vá até o final. A continuação disso vem no próximo post. 
Espero que essas informações tenham sido uteis, até logo! 
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindas. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.  
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 - O início da ideia  
Dia 2 - Visualizando as cenas  
Interlúdio - Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 - Preparando a base  
Dia 4 -  Voltando aos clássicos  
Dia 5 - Expandindo a história
Dia 6 - Continuando a expandir (Momento Incitante)  
Dia 7 - Continuando a expandir, parte II (Exposição Inicial)
Dia 8 - Continuando a expandir, parte III (Fim da Exposição)  
Interlúdio #2 - Estruturas são fixas, flexíveis ou falta de criatividade? (Desenvolvimento do enredo)
Dia 9 -   Continuando a expandir, parte IV (Desenvolvimento e Resolução)  
Dia 10 -  Cenas e emoções (e mais algumas sugestões de leitura)
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
Como Produzir Boas Cenas  por @EGBRAGA  
***
Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
https://desafiodeescritadiario.tumblr.com/
Me apoie se você puder:
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girls-cry · 2 years
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-Spencer
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tinha-que-ser-o-chavez · 10 months
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anne-blogs-words · 2 years
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Teen Wolf, (série, 2011).
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anggelic · 2 years
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hi
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Filme: Brilho Eterno de uma mente sem lembranças Ano: 2004 🍃🎬 . . . #brilhoeternodeumamentesemlembranças #jimcarrey #katewinslet #filmes #filme #cena #cenas #trechosdefilmes #legenda #legendas #instamovies #instafilmes #fragmentos #idiossincrasias https://www.instagram.com/p/CpT4xtSMWx0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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freddy-fan · 1 year
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RPG DE FNAF da Pole Bear NO DISCORD
Olá, pessoal. Vim aqui fazer uma publicação no TUMBLR, pois gostaria de divulgar meu projeto de RPG de FNAF da Pole Bear, que consiste em basicamente interpretar cenas como os personagens. Eu criei esse RPG, pois sinto saudades dos tempos em que haviam RPG’S divertidos assim sem envolvimento com a história canon de FNAF.
Atualmente, estamos com várias vagas disponíveis para os personagens, gostaria que se você se interessar, dê uma olhada.
Link do Discord: https://discord.gg/HDFrsPct
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morzyin · 1 year
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Teste de conteúdo
🎌: Deat Mount Death Play // EP:04
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euvinostreaming · 2 years
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➤ SÉRIE: Cruel Summer.
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cinemacolombo · 2 years
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Acho que eu devia ter mal completado 17 anos, estava em São Paulo. Trancado em um apartamento porque não conhecia a cidade; Fazia um ano que meu pai tinha falecido.
Anos antes naquela cidade mesmo, sai com ele até o famoso mercado público da Lapa, ele me falava: olha bem onde estamos porque se você se perder, sabe voltar. Fixei uma padaria e uma banca na esquina. Fui até a banca e comprei uma revista de letras de músicas que estava namorando desde o dia anterior. Mal sabia eu, que praticamente todas as esquinas de São Paulo ou pelo menos daquele bairro tinham uma padaria e uma banca.
Não deu outra, enquanto meu pai fazia as compras eu o seguia lendo a revista. Na terceira vez que levantei os olhos, não o achei mais. Até pensei em procura-lo, mas não sabia se ia pra frente ou pra trás. Se ia para um dos lados. E as pessoas apressadas esbarravam naquele moleque caipira de uns 10 anos como se fosse uma caixa no chão.
Nenhum dos meus terapeutas nunca me disse isso, mas suspeito que foi ali que nasceu minha agorafobia. Acabei depois de horas andando pelas ruas da Lapa, encontrando o endereço onde morava minha irmã, acabei me baseando mais por uma feira de rua do que pela banca/padaria.
Nunca tinha me sentido tão perdido.
Isso tudo pra explicar o porque agora, enquanto esperava para fazer o vestibular da USP para cinema, eu acabei ficando trancado por duas semanas.
Eu sempre quis fazer cinema, é bom dizer.
Talvez já quisesse aquela vez que estava lá perdido achando que ia virar um mendigo juvenil sem nunca mais achar o caminho de casa.
Mas a certeza é que era isso que eu queria. E não haviam cursos superiores disponíveis. Apenas um em Porto Alegre e esse da USP.
Assistia muitos filmes, mas os que estavam disponíveis nas locadoras do meio oeste catarinense (que era eu morava) não me dava assim tantas opções.
Então aproveitando que estava na maior cidade do país, e iria ficar trancado em casa, decidi ir a uma vídeo-locadora, pegar uns filmes diferentes e pelo menos ter a opção de não estudar até meus olhos caírem.
Entre eles estava o tal Laranja Mecânica. Lembro até hoje da capa branca com o Malcolm McDowell saindo do triangulo com a faca e o globo ocular preso ao pulso. Não que eu soubesse quem ele era. Aliás conhecia o Kubrick por orelhada. Já tinha visto O Iluminado ainda bem jovem porque o VHS estava por algum motivo na minha casa. Associei aquela capa a um filme de terror ou algo assim. Tinha lido pouquíssimas coisas a respeito e a internet ainda engatinhava e babava naquela época.
Estava sozinho no apartamento, minha irmã trabalhava a noite toda no hospital.
Fiz a janta, tomei banho, comi e sentei no sofá e pouco mais de duas horas depois, minha vida mudaria completamente. Então aquilo era cinema... eu já queria fazer isso, mas não esperava que tivesse o poder questionador e a força de romper barreiras como aquilo. Eu tinha visto um filme onde a pessoa mais canalha do universo era protagonista e dialogava diretamente comigo, me fazendo conseguir ver seu lado, por pior que fosse. Sem maniqueísmos, me fazendo pensar por dias.
Acabei ficando em 35º no vestibular, mas só haviam 15 vagas. Iria cursar publicidade contra minha vontade, até finalmente conseguir um curso de cinema em Florianópolis.
Estudei Laranja Mecânica de cabo a rabo em todas as matérias. Ainda assim, ele é capaz de ainda me despertar sentimentos novos e complexos se o reassistir. Se isso não é arte, eu não sei dizer o que seria.
Talvez tenha sido não só minha primeira percepção para a plenitude do cinema, mas para o poder da arte como um todo. Nada mais seria igual. Eu iria ficar mais chato nas leituras, nas audições musicais, nos filmes que já via, e nunca mais iria elogiar algo que não me tocasse.
A agonia e o êxtase de despertar.
Nunca tinha me sentido tão perdido. Nem mesmo nos mercados da Lapa.
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