Tumgik
#frank faz frank
frankfazfrank · 4 months
Text
Tumblr media
Ornament
2 notes · View notes
fazcinatingblog · 1 year
Text
Bit unfair that the CEO's son gets to just walk into the team in whatever position he chooses and it just so happens to be Trent's position
Tumblr media
0 notes
bauerntanz · 2 years
Text
D15
#documenta15 in #Kassel eröffnet. #Bundespräsident Steinmeier bezieht Stellung zur #Antisemitismus-Debatte.
GESTERN ERÖFFNETE DIE DOCUMENTA FIFTEEN Am gestrigen Samstag startete die documenta fifteen in Kassel. Von 10 bis 20 Uhr waren die zahlreichen Ausstellungsorte in Kassel-Mitte, Fulda, Nordstadt und Bettenhausen geöffnet. Zuvor hatte Bundespräsident Frank-Walter Steinmeier die Kunstausstellung eröffnet. Er unterstrich dabei die Bedeutung der Kunstfreiheit, machte aber auch deutlich, dass das…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
strawmariee · 2 months
Text
Especial de Aniversário — Sanji Vinsmoke x Leitora
Tumblr media
Notes: Resolvi reescrever algumas coisas e por isso estou repostando esta fic, e gostaria de dizer que é minha primeira vez escrevendo para ele, então estou bem animada e nervosa. E também tem um pequeno spoiler, então fica o aviso.
Contents: Fluff.
Likes, reblogs e comentários são sempre bem-vindos!💛
Tumblr media
O som das ondas contra o casco do navio preenchiam o confortável silêncio no meio da noite. No convés de Sunny está ninguém menos que o cozinheiro dos Chapéus de Palha: Sanji Vinsmoke.
Seu olhar era na vista à sua frente, sua mente com uma mistura de sentimentos e pensamentos que nem o próprio conseguia organizar.
Hoje, dia 02 de Março, foi o dia em que o mundo recebeu o nascimento dele e, para falar a verdade, Sanji não gosta muito de seu aniversário desde quando perdera sua mãe. A única que realmente parecia se importar com a data e que, mesmo de cama, fazia questão de comemorar esta data todos os anos enquanto estava viva.
O cozinheiro soltou a fumaça da cigarro enquanto fecha os olhos, a brisa empurrando a fumaça para trás e fazendo com que ela bata no rosto de uma garota que se aproximara dele, que acabou tossindo e chamando a atenção do loiro.
— Senhorita S/n? O que faz acordada à essa hora? — Sanji perguntou enquanto encara a mulher com surpresa, e um leve rubor aparece em suas bochechas quando um certo sorriso apareceu em seu rosto. — Você veio me fazer companhia??
— Ora, mas é claro! — ela sorriu enquanto fica ao lado dele, colocando uma de suas mãos no ombro dele e fazendo o rubor em seu rosto aumentar. — Estou sem sono, meio que nervosa ao pensar em qual possível ilha pararemos.
— Não é preciso se preocupar com isso senhorita S/n. Independente de onde atracarmos eu irei protegê-la com minha vida!
— Que cavalheiro.
S/n sorriu enquanto Sanji estava com seus típicos olhos de coração e nariz contraindo, querendo segurá-la em seus braços e enchê-la de beijos.
— Eu estou com fome... Será que podemos comer alguma coisa? — ela pede e faz um olhar de cachorrinho, fazendo com que o coração de Sanji disparasse em seu peito e quase o fazendo se ajoelhar na frente dela como se ela fosse um tipo de deusa.
— Com toda a certeza!!
S/n então segurou a mão dele de forma animada e o arrastou consigo em direção a cozinha do navio, e naquele momento Sanji a seguia como um cachorrinho na coleira, quase que babando durante o caminho.
Assim que eles entram na cozinha, a luz de repente liga e um coro de "SURPRESA!!!" enche o cômodo, fazendo com que Sanji arregale de leve os olhos ao ver seus companheiros atrás da mesa com um enorme bolo levemente deformado e com várias velas.
— Parece que o Sanji realmente ficou surpreso! — Chopper diz com um sorriso, dando uma risadinha.
— Mas é claro que ele ficaria surpreso, o grande capitão Usopp sempre tem os melhores planos! — ele diz com um tom confiante enquanto coloca as mãos no quadril e estufa o peito.
— Quando é que nós vamos poder comer??
— Dá pra você se controlar Luffy?! — Nami diz enquanto dá um soco no topo da cabeça do capitão. — Parece que tem um buraco no estômago!
— Ai! Caramba Nami, isso doeu pra burro!!
Luffy gritou de volta para Nami, Usopp continuou dando sua risada triunfal enquanto é admirado por Chopper, enquanto Robin e Frank apenas sorriam e Zoro está encostado em uma parede com seus olhos fechados e braços cruzados na frente do peito.
S/n se virou na direção de Sanji quando sentiu o aperto dele aumentar um pouco em sua mão, e logo se deparou com os olhos levemente marejados e o lábio inferior trêmulo.
— Feliz aniversário, Sanji.
A garota diz antes de dar um beijo na bochecha dele, fazendo com que ele corasse e a encarasse com um pequeno sorriso antes de encarar o resto da tripulação.
Talvez agora ele não odiasse tanto o seu aniversário, não agora que tinha pessoas que se importam com ele o suficiente para comemorar essa data.
Tumblr media
22 notes · View notes
mistiskie · 11 months
Text
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀────﹕────⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
❝ O jeito que vivenciamos memórias, às vezes, não é linear. Não contamos a história nós mesmos, já conhecemos a história, apenas estamos a vendo em flashes sobrepostos. ❞
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀────────────
Avisos: essa é uma shortfic inspirada no álbum chamado "blond" do cantor e compositor Frank Ocean, recomendo escutar as músicas citadas aqui conforme for passando os quatros atos. Fanfic predominantemente angst, no entanto também tem alguns resquícios de smut. Trabalhei muito nisso daqui e fiz com todo meu coração porque Blond é meu álbum preferido, espero que gostem e tenham uma boa leitura.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀────────────
⠀────── 𝒃.
4 atos até o declínio.
1. nights.
2. close to you.
3. siegfried.
4. selfcontrol.
⠀────── 𝒃.
Nights — 01.
Bebe mais do vinho, acordado novamente durante a madrugada, fazia mais de um mês que havia trocado a noite pelo dia e de como parecia estar entrando em um loop, porque a noite o abraça 'alto enquanto o dia beija seu rosto com ressaca e fechando os olhos tudo volta a se repetir, não parece ter um fim. A princípio Jaehyun reconhecia que não era para estar nessa situação, foi pacífico, tranquilo e apesar de ver as lágrimas mais verdadeiras que um dia viu saírem dos olhos brilhantes dela, ainda conseguiu manter-se firme no fim, no término.
Mas era impossível negar o quanto a presença feminina era cômoda em sua vida. Vivia as mesmas coisas que ela, quando chorava sabia que ela estaria lá para consolá-lo, quando ele fazia o jantar era ela quem estaria ali para saborear, quando ela chegava animada para conversar, ele sabia que era sobre o álbum favorito dos dois e Jaehyun sempre esteve disposto para ouví-la, quando ele chegava em casa banhado na luxúria era apenas ela quem recebia de bom grado e quando ela trazia purpurina era ele a companhia perfeita.
Perde o foco da agulha riscando o vinil, este que rodava sem parar no toca disco. Jaehyun bebeu mais do vinho, encara o celular, pensa bastante sobre o que cogitou fazer naquele momento, mas não faz, afasta a ideia, é orgulhoso, fora que foi ela que havia colocado um ponto final e só aceitou porque não fazia diferença, se sentia uma péssima pessoa em admitir que carregou todo aquele relacionamento por interesse.
Não o culpe, tudo era cômodo demais, foi inevitável.
── Acordado de novo? ── Não respondeu Johnny, o encarou impaciente, como se não fosse óbvio.
── Não, 'tô sonâmbulo. ── Johnny ri soprado, pega a taça de vinho e se senta junto a Jaehyun enchendo o copo com a bebida alcoólica.
── Qual é cara, tu disse que não tava sofrendo. ──
── E eu não 'tô, deve ser alguma coisa sobre beber vinho demais ou qualquer merda, não sei. ── Reclama baixinho.
── Conta outra, nunca te vi assim em outros términos. Admite, ela mexeu contigo. ── Mexeu? O aperto no peito toda vez que lembrava dela se enquadra em alguma coisa ou só é o peso de ter sido potencialmente alguém ruim pra ela?
── Foi ela quem acabou. Você sabe o motivo de eu ter aceitado isso, não me enche.
Para Johnny já era mais que claro, entortou a cabeça descrente, sabia que Jaehyun era orgulhoso e uma das piores pessoas para expressar e entender sentimentos, negligenciando até o próprio, mas não esperava que essa percepção limitada fosse capaz de não fazê-lo perceber o óbvio em meio a toda aquela situação.
── 'Tá com medo isso sim. Medo que ela tenha percebido que você foi egoísta durante todo o relacionamento e ter acabado por conta da sua negligência. ── Johnny bebe o resto do vinho e se levanta para deixar a sala de estar. ── Vou ser sincero com você, porque nenhum outro amigo teu é, Jaehyun. Pare de negligenciar sentimentos, seja o seu ou o dela. Não sou sommelier de relacionamentos, você sabe, mas sua ganância, comodismo, egoísmo e qualquer palavra que seja capaz de definir sua intenção com esse relacionamento foi o motivo de ter acabado. 'Cê tá sofrendo e não quer admitir porque teu orgulho ainda vai ser o motivo da tua morte. Kendrick fala.
Procura conforto nas batidinhas que sente no ombro, não o acha. Johnny deixa Jaehyun sozinho novamente, o obrigando a pensar sobre, nocauteado com as palavras e verdades na qual não queria encarar, não agora. Ele de fato não esperava por aquilo.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
"Então, o Daniel Caesar fez Freudian no intuito de confundir quem escuta, acredita? Porque 'cê não vai conseguir distinguir em algumas músicas se ele fala sobre o relacionamento tóxico dele com a mãe ou com a namorada. " Profere empolgada, assim que a música do álbum termina.
"Por isso que o nome do álbum leva o nome de Freud? Pra explicar como o relacionamento familiar afeta no relacionamento romântico?" Concorda engatinhando de volta para os braços de Jaehyun.
"Incrível" Ambos dizem ao mesmo tempo e caem na gargalhada logo em seguida.
Jaehyun achava sensacionalista demais todo o assunto envolta do álbum, família e relacionamento, ambos tóxicos, para ele era uma certeza absoluta que conseguia separar essas duas coisas, no entanto se interessava em como a menina conseguia explicar de forma tão eloquente um assunto na qual amava. Música e a genialidade por trás dessa arte era seu maior domínio, o mínimo que ele poderia fazer era escutar, potencialmente deslumbrado.
"Acha esse papo real? Do álbum e Freud."
"Claro, sua versão criança diz muito sobre isso. Às vezes é tão normal para ti que 'cê nem consegue perceber, Daniel fala do quão destrutivo pode ser para as duas pessoas no relacionamento. Muito apego ou pouco apego, falta de afeição ou a não percepção dela, tudo." Jeong pensa, cercado com possibilidades e incertezas acerca daquele assunto.
"E quem sai machucado no final?" Pergunta.
"Os dois sofrem, apenas um demora para perceber e talvez acabe sofrendo mais por isso… é um assunto delicado, não acha?" Responde reflexiva.
"Uhum, acho."
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
── Diz, diz que sente minha falta…── Retém o gemido, ofega tanto que a frase falha mas ainda se mantém firme, perto o suficiente de sua orelha.
── Ah Jae… sinto muita falta… ── Admite, boba, com lágrimas nos olhos, perdida em seus próprios pensamentos e entorpecida na ritimagem perfeita que o pau tinha em meter fundo em sua bunda enquanto a mão grande massageava a buceta.
É judiada pra valer, vindo de Jaehyun naquele momento até gosta, a mão firme apertando o pescoço, os olhos castanhos encarando os seus de volta, via um misto de sentimentos com predominância no prazer, mas ainda sim ele era uma incógnita.
Maneja o corpo da forma como o agradava, sem parar os estímulos, apenas queria te ter de quatro, a ideia de poder observar o pau entrando e saindo por trás dela com perfeição e estímulo máximo infla o ego e aumentava o tesão existente naquele quarto. Agarra a pele da bunda feminina com urgência indo cada vez mais fundo. Por pouco seu corpinho permanecia equilibrado, gemia manhosa, deixa cada súplica escapar da boca sem ligar muito, sabia que Jaehyun gostava de ouví-la quando ficava burra por um caralho, especialmente o dele.
A porra do Jeong é despejada em todo o canal, é quase como uma carga elétrica, arrepia todos os pelos possíveis do corpo, não tem outra opção, goza logo depois, com as pernas tremendo, relaxa sob os lençóis gelados ainda aproveitando a sensação.
Ele a observa, em uma situação parecida, entorpecido com sua beleza, saberia expressar aquilo? Desvia o olhar, deita do seu lado sem falar uma palavra, não restava dúvidas, era diferente agora. O peito pesava, sua mãe sempre disse "O coração vai ser um fardo pesado" e passando tempos sem entender aquela frase, agora conseguia.
── Você sentiu minha falta também? ── Pergunta baixinho, esperando por uma resposta.
Jaehyun ficou em silêncio, a garganta secou e novamente se sentiu confuso.
── Fala sério. Bateu na minha porta às duas da manhã, me beijou antes de falar qualquer coisa e não sente minha falta?! ── O encara indignada, com a mente bagunçada.
── Eu… ── Suspira derrotado. ── Não sei.
── Por que quando se trata de mim, de nós, tu nunca sabe de nada? ── Caça a camisa do pijama que usava antes, a fim de vesti-la.
── Quer saber o por quê? ──
A sensação de prepotência, de mais uma vez não falar o que passa em sua mente o irrita.
── Claro que quero! É o mínimo depois que cê come alguém. ── Dispara igualmente irritada.
── Interesse, porra! Foi por interesse, comodismo. ──
── Ahn…?
── Ter você era cômodo pra mim! não entendeu? Eu não precisava de muita coisa, nem explicar muita coisa, nunca precisei. Você preenchia um espaço que eu era carente e por isso continuei… ── expele o ar, com os sentimentos a mil. ── continuei até aqui, porque eu precisava saber se tu sabia disso, se tinha acabado por esse motivo, eu tava com a consciência pesada.
Ela não disse nada, encarou Jaehyun com um desespero oculto, torcendo para que aquilo não fosse verdade, no entanto, pela primeira vez em todos os dias de relacionamentos que dividiram, ele falava a verdade. Talvez esse fosse o momento mais verdadeiro que presenciou junto a Jaehyun.
Os olhos que o admiravam choravam pela segunda vez, como uma menininha.
── Não sabia, terminei porque você nunca pareceu se preocupar comigo de verdade, sempre parecendo supérfluo. ── funga despedaçada, repudia está próximo dele, como também repudia a si mesma. ── Nunca percebeu que eu dediquei minhas melhores músicas para você? E o que tu me dava em troca? Um obrigado, era sempre assim. Não sirvo pra aguentar a ausência, agora eu entendo.
Jaehyun se cala, apesar da tristeza que pouco a pouco surgia dentro dele, não se sente arrependido, devia aquela explicação, aquele desabafo, sabia que machucaria, mas acreditava num machucado maior caso a menina descobrisse mais a frente. Incontestado com o momento, o que poderia fazer?
── Agora sua consciência deve tá limpa, né? Cê descobriu que eu acabei porque fui trouxa e pensava que você não gostava mais de mim, mal sabia que tu nunca gostou. ── Enxuga as lágrimas ainda insistentes em cair, caminha até a porta apenas para abri-la. ── Vai embora, a parte da sua carência já deve ter sido preenchida.
── Me entenda, por favor.
── Me entenda você, Jaehyun. Vá logo embora!
𝗰𝗹𝗼𝘀𝗲 𝘁𝗼 𝘆𝗼𝘂 — 02.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
"Minha mãe uma vez me disse como eu deveria me portar em sociedade." Jaehyun coloca os fios castanhos atrás da orelha de volta, encarando o rosto feminino parcialmente sonolenta que se esforçava para manter-se acordada. "Sempre bem polido, de postura soberba, ignorar definitivamente aqueles que não fossem capazes de me proporcionar algo e sobretudo ser indecifrável, a fraqueza está nos sentimentos."
De forma inconsciente Jeong entendia que havia canalizado o aprendizado forçado para dentro de si próprio.
"E você gostava de viver assim?"
"Nunca gostei."
"Então, seja você mesmo. Não seja o que os outros querem. Cê consegue ser mais lindo quando tá sendo você." Sorri por tão pouco tempo que você não consegue perceber.
"E quando eu tô sendo eu?" Sussurra calmo.
"Agora. Contando sobre sua vida."
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ────── 𝒃.
Roda a chave do carro entre os dedos, ignora qualquer aviso que Johnny tenha que dar justo naquele momento quando estava saindo, Jaehyun sabia que era para o seu bem, muitas coisas eram ditas para o seu bem, mas agora ele não queria ouvir nenhuma, ainda estava com raiva, inconformado e cheio de mágoas, dar conselhos por mais sábio que fossem naquele momento não era adequado. O destino no momento era o mais longe possível, curiosamente havia sido convidado para um encontro de amigos, se fosse um dia habitual como os outros ele negaria sem pensar duas vezes, por isso Taeyong ficou surpreso quando Jeong aceitou de imediato.
Afinal, Jaehyun tinha motivo para recusar agora? Talvez conversar com outros amigos fosse o fazer bem e se parasse para pensar, tinha tempos que não sentava na areia morna da praia e observava o mar, precisava daquilo. Fez isso da última vez acompanhado, por um momento as lembranças trouxeram um vislumbre daquele dia.
Passou a sexta-feira toda lá, depois de matar algumas aulas na faculdade, não precisava de muita companhia, apenas a dela já era ótima para Jaehyun. Lembrou de ter a elogiado pela primeira vez, muito provavelmente, porque havia ficado perfeita no biquíni e o ar praiano combinava tanto com ela, a alegria que as ondas transmitia podia ser vista facilmente no rosto feminino, na forma como corria pela areia, puxando ele pelo braço, a voz sempre melodiosa o chamando era tão gostosa de ouvir, "Vem amor… a água tá geladinha!" Como uma sereia e Jaehyun ia sem reclamar, deixava ser guiado enquanto fazia questão de capturar tudo para lembrar depois. No final, lembrou de ter ficado até o escurecer, beijou ela na água do mar, ouviu o primeiro eu te amo desde que nasceu e observaram as estrelas. Estava realmente lembrando depois.
── Cê veio! Quanto tempo mano. ── O abraçou de lado, Taeyong precisou falar um pouco mais alto por conta da música. ── Deve ter ficado ocupado por esses tempos.
── Fiquei, muita coisa aconteceu, ainda bem que tamo se vendo de novo. ── Senta de frente para a fogueira.
── Tá sendo de boa morar em Compton? Se mudar pra lá deve ter sido uma barra. ── Franzi o cenho discordando.
── Compton por incrível que pareça é tranquilo, tem coisas legais por lá. ── Pega um copo de plástico para colocar o máximo de álcool que o corpo suporta, bebendo um pouco. ── Continua a mesma coisa por aqui em Santa Mônica?
── Uhum, não tem nada de novo nessa merda. ── Ri e bebe junto com Taeyong.
Escutava a fogueira crepitar, dividia a atenção com as chamas e o mar escuro, vez ou outra enchia mais o copo até chegar ao ponto de se sentir tonto, o que era uma surpresa porque ele sempre foi resistente demais com bebidas.
O que estava fazendo ali?
Não era ali que queria estar.
── O Rapunzel reapareceu por essas bandas!
── Não vai encher o saco dele Yuta, parece que ele tá de coração partido. ── Taeyong brincou depois de saber toda a história ou uma pequena parte dela.
── Ih… Cê não veio aqui pra ficar desse jeito. ── O japonês se senta do lado de Jaehyun, passa os braços pelos ombros e oferece um cigarro bem boladinho. ── Toma, um desse daqui e você esquece essa mina. Dou cinco minutos!
Pondera, olha para o beck, depois para Taeyong que sorria divertido e por fim para o mar.
── Já fumei muito dessa, não vai bater legal.
Yuta nega, pegando o isqueiro.
── Não bestão, você fumou as de Compton, essa daqui é de Santa Mônica! Você vai ver como é diferente, vai por mim.
É convencido pelo papinho de mercador, assim que o cigarro é acendido Yuta oferece novamente, Jaehyun é o primeiro da roda a usufruir, da três tragadas e passa para o Nakamoto, tosse um pouco, não era inexperiente, apenas havia parado de usar, ficou desacostumado muito rápido.
── Cê vai adorar essa, daqui a pouco já bate. ── Decide confiar nas palavras de Taeyong, volta a encarar o fogo em sua frente esperando pela sensação.
"Já te disse pra parar de usar isso. A gente combinou. Do que você foge, amor?"
Olha para o lado assustado, não vê ninguém, de repente a voz não está mais do lado e sim ali no fogo, consegue ver perfeitamente o rostinho admirável, o sorriso, corpo, tudo. Jaehyun fecha os olhos, deixa um sorriso escapar mas aquilo estava mais pra descrença do que alívio ou alegria. Quando pararia de vê-la em tudo? Quando pararia de sentir falta? E aquele sentimento era saudades ou mais uma vez o ego e interesse próprio agindo?
"Não se aproxime de pessoas que não vão te oferecer nada de bom, seja interesseiro, o mundo é assim com todos, garoto."
── Te falei! Olha só como você tá alto já. ── A voz de Yuta sai distorcida e até engraçada para o momento.
── Bateu mesmo, cara?
Concorda rindo, aquela merda era diferente mesmo, não era mentira.
── Que merda, Yuta! Essa porra não é só maconha. ── É chacoalhado pelo Japonês que ria junto, não tão submerso porque com certeza já era acostumado com a erva ou qualquer besteira que aquilo fosse.
A partir dali tudo se torna um borrão pouco definido, ainda continua olhando para o mar, mesmo dançando junto com a música, fumando mais e misturando tudo com álcool. Como sempre o vazio que sentia fora preenchido e estava tudo bem até ali, não precisava se preocupar mais ou sentir aquele aperto no peito desde a primeira semana do fim, também não precisava se preocupar com o que a mãe acharia daquilo ou de sua vida, ela não estava lá para ver o filho único prodígio decair a cada minuto. Era um nirvana e Jaehyun podia jurar ser Buda.
── Agora, pra experiência ficar completa, eu quero te apresentar a Anya, ela tá disposta a te fazer esquecer de vez essa sua ex mina lá. ── Cambaleando Yuta trás uma garota consigo, também no mesmo estado que todos ali.
O Jeong a encara, duvidoso sobre a ideia, sobre a menina, era até bonita, parecia com ela, parecia tanto que ele estava começando a suspeitar que haviam trocado de rosto, mas não, ela se vestia mal e a menina que dominava seu coração não misturaria jeans colorido com jaqueta de couro.
"Cê vai me procurar em outros rostos, mas não vai me encontrar, nunca vou ser igual a elas, te marquei de forma diferente, Jae."
Desmancha o sorriso, ultrapassaram a barra, talvez demais. Era óbvio que ele estava chapado o suficiente para esquecer o próprio nome, as chaves do carro ou qualquer outra coisa, entretanto, tudo havia sido tão recente, se Jaehyun se esforçasse ainda conseguia sentir o calor da pele cheirosinha sob a dele e caso aceitasse Anya, estaria a usando, já havia usado pessoas demais.
Yuta entende o recado, dispensa a menina e deixa o amigo sozinho, mentalmente o chamando de cabaço, de qualquer forma, que seja, era a vida dele.
Os pés parecem pesados, Jaehyun não consegue ficar em pé por muito tempo, volta a se sentar perto da fogueira, expira sufocado, olha de novo a fogueira, sente conforto ali por breves segundos. Do outro lado, meio translúcido podia ver a silhueta feminina familiar e levantando um pouco o rosto via que ela o encarava de volta. Ah que merda, não conseguia fugir.
Não era real, nada do que via era real.
Se contentou com o efeito da droga, abraçando a ilusão de tê-la tão perto, Jaehyun não falou nada por muito tempo, estava ocupado demais encarando e encarando, preso em um loop. Talvez, o que queria não estava ali no meio e sim em outro lugar.
── Taeyong, acho melhor cê ajudar esse seu amigo, o cara tá parecendo uma estátua, talvez não seja mais legal continuar aqui. ── O Lee concorda, a primeira vez fumando aquilo nem sempre é uma experiência boa.
── Vou levar ele pra casa. Diz pro Yuta que não tenho hora pra voltar. ──
Os braços de Taeyong seguram Jaehyun forçando-o a se levantar dali.
── Não consigo cara, a minha bunda tá colada na areia. ── O Lee acha engraçado, mas levantar Jaehyun dali com certeza não foi uma tarefa fácil.
── Vou te levar pra casa, cê mora com um tal de Johnny, né? Me dá seu celular, deixa eu ligar pra ele. ── Jeong não pensa muito, tira o iPhone do bolso e entrega para o amigo enquanto andavam até o estacionamento.
Por coincidência vê duas chamadas perdidas de Johnny na barra de notificação, Taeyong pensou que precisaria pedir a senha e se estressar sabendo que Jaehyun com certeza não saberia dizer nada racional no momento, para sua surpresa o celular não tinha senha, deslizou o dedo para cima e já havia desbloqueado. Sorri com pena, observa a foto que o amigo tinha escolhido como tela inicial, era uma sua dormindo e abrindo a galeria, curiosos do jeito que era, encontrou mais fotos em uma pasta na qual carregava o apelidinho de godness, ali tinha mais fotos da suposta garota do que do próprio Jaehyun em todo o celular, parou para encará-lo, havia acabado para ele mesmo?
"Jaehyun, fui dormir. A porta tá trancada mas cê tem a chave. Se algum dos seus amigos irresponsáveis for te trazer de volta, o endereço do apartamento fica dentro de algum compartimento do teu carro, se vira idiota, eu avisei"
𝘀𝗲𝗶𝗴𝗳𝗿𝗶𝗲𝗱 — 03.
Pra conseguir entrar no apartamento a chave é derrubada várias vezes até finalmente abrir a porta, com passadas incertas vai até o próprio quarto e entra no banheiro, precisa de um banho. Havia perdido a noção das horas a partir do momento que cochilou e já acordou no estacionamento do residencial, agradeceu a Taeyong e até disse que o compensaria outro dia, permanecia feliz, até entrar no elevador e caminhar para o apartamento. Sentia novamente o peito pesar e a respiração ficar densa, suava frio também e se sentia sufocado com aquele tanto de roupa, ainda bem que conseguiu entrar a tempo.
"Pensa direito Jaehyun, talvez você esteja perdendo alguém que ama de verdade por situações do passado que te atormentam."
"Só não deixa de ser feliz por conta dela, você merece."
Afunda o corpo na água, pensando nas palavras ditas, a sensação gelada pouco a pouco traz sobriedade, tirando o efeito de tudo que usou o mais rápido possível. Abraça os próprios joelhos, talvez estejam certos, de Daniel Caesar sobre seu relacionamento podre com a mãe, até Taeyong o aconselhando depois de tanto tempo. Passou mais que a metade da vida sendo o que sua mãe totalmente autoritária e narcisista queria que fosse e acabou canalizando tudo para si mesmo, agia por interesse com os outros, não demonstrava sentimentos com medo de ser fraco, os bloqueava e negligenciava outras pessoas, isso tudo porque a própria progenitora havia o ensinado, o obrigado para ser mais verdadeiro.
E agora toda aquela merda guardada dentro de si misturada com os sentimentos após término, a culpa de ter acabado tudo e os resquícios de drogas em sua mente estavam prestes a sair como uma bomba, explodindo tudo de vez.
Ama, ama de verdade você, te venera secretamente como uma deusa, vive para ser o motivo do seu sorriso mais bonito. Era verdade que começou tudo por interesse sim, mas aprendeu a te amar, sentia o amor e friozinho na barriga aumentar cada vez que se encontravam pra passar tempos juntos, nem que fosse pra não falar nada e ficar apenas olhando a cara do outro. Foi de você que ouviu o primeiro "eu te amo" ou "cê é tão incrível" , por isso sua presença era algo indispensável para Jaehyun, tinha constância e certeza que era muito amado independente do que fosse e agora que havia perdido tudo, perdido você, nada mais fazia sentido. De repente se viu criança chorando por não ter o que observava em seus coleguinhas e como aquilo o machucava.
A barriga embrulhou e a angústia terrível subia do estômago até a garganta, inclinou a cabeça para fora da banheira e vomitou ali mesmo tudo o que tinha consumido, ficou minutos assim, desesperado sem conseguir parar enquanto tossia igualmente.
── Que barulho é esse Jaehyun, cê tá bem? ── Johnny abre a porta do banheiro, passa segundos entendendo a situação. ── Tu se drogou pra caralho né?
Suspira derrotado quando viu que nem o responder seria possível, sentiu pena, deveria parar de ser tão coração mole daquele jeito.
── Eu te acordei? ── O Jeong pergunta aéreo, entre tosses e respirações aceleradas. ── Sinto muito.. não queria ter feito isso…
── Tá tudo bem, você costuma ser irresponsável assim…
── Sinto muito Johnny… Eu sinto muito, não deveria ter te acordado… merda, sinto muito…
── Eu já entendi Jaehyun, tá tudo bem. ──
Não era sobre ter acordado Johnny.
O mais velho percebeu que Jaehyun não pararia com aquilo e o que parecia impossível tinha acontecido, pela primeira vez pode escutar o soluçar baixinho do amigo até se transformar em um choro embargado de sentimentos presos e outras coisas. Jaehyun chorou como um homem, foi corajoso para expor o que tanto sentia e não tinha coragem de explicar, contradizendo tudo o que sua mãe acreditava, era angustiante vê-lo assim e libertador ao mesmo tempo.
Johnny deixou tudo de lado, reclamações, avisos, desabafos e foi até ele, o abraçou porque via quanto precisava.
── Tá tudo bem cara, a gente limpa isso depois. ──
── Eu amo tanto ela, Johnny. Amo de verdade, como nunca amei ninguém, nem minha mãe. ── Agarra o amigo mais forte, o molhando com as lágrimas. ── Sinto tanto por ter a machucado com minhas palavras, eu fui um cuzão. Pensei que não a amava…
O Seo até pensou em falar, mas temia interromper esse momento de desabafo vindo logo de uma pessoa difícil de expressar seus sentimentos como Jaehyun, por isso se propôs a ficar calado e escutar cada palavra que ele tinha para falar.
── Me sentia incapaz de receber amor, minha mãe nunca me ensinou, nunca mostrou pra mim, eu confundi e não consegui falar nada até agora. ── Johnny permanece calado, lutando contra a vontade de chorar também. ── Eu não quero perder ela… não posso.
── E o que você vai fazer?
── Qualquer coisa, faço qualquer coisa por ela, até se for no escuro. ──
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
Aceita o copo de bebida que oferecem a ele, a casa que a festa rolava era pequena e somando tantas pessoas num ambiente só deixava tudo claustrofóbico, Jaehyun havia acabado de chegar, mas já queria ir embora. Engoliu aquela vontade, ter novos amigos na faculdade deve servir pra alguma coisa.
Já que não poderá se mudar nem tão cedo de Compton, que pelo menos conheça novas pessoas.
Arruma um espacinho no sofá da sala, observa cada pessoa ali, era bom nisso, tão bom que às vezes poderia deduzir a próxima decisão da pessoa. Antes de ter uma vida independente, com muitas aspas, Jaehyun não podia fazer nada além de observar, dito isso fez dessa situação sua maior especialidade.
Entre todos ali apenas uma se destacava, talvez fosse sim por sua roupa com pedrinhas brilhantes, meio transparente, ousada demais, linda, pelo penteado diferente e a maquiagem criativa, mas não era só por conta disso, vendo você de longe conseguia sentir, de forma estranha, o quanto era parecida com ele. Não era a aparência, nem o jeito como falava com a amiga e se perguntassem o que era, naquele momento, Jaehyun não saberia responder, talvez mais tarde sim. Só que, droga…algo em ti chamava por ele.
Você o encara de volta, sorri toda bonitinha, Jaehyun bebe mais do álcool sem quebrar o contato dos olhos, sorri também, hipnotizado.
"Vem aqui, vem." Consegue ler os seus lábios junto com o gesto das mãos, por que negar aquele convite?
Levanta, caminha espremido pelas pessoas, segue a silhueta feminina, até as escadas e corredor, desacreditado, bobo com a risadinha divertida que saía dos seus lábios tão convidativos, percebe o quanto se diverte com a ideia de está sendo seguida naquele lugar.
"Gostou de me encarar?" Alfineta, já dentro de um quarto.
"Cê ainda pergunta? Eu não teria te seguido aqui por nada."
"Sabe aproveitar as oportunidades, né?" Vai se aproximando de Jaehyun até ficar perto o suficiente.
"Posso aproveitar mais."
"É?"
"É."
A cintura é rodeada, trás pra mais perto, gosta da sensação que o tecido translúcido causa na pele junto com o roçar das pedrinhas brilhantes. Jaehyun encara os seus olhos femininos, desce para a boca e volta a encarar os olhos, tudo isso de propósito, só pra deixar no ar um gostinho de desejo misturado com ansiedade. Beija com vontade, de forma mais gostosa impossível.
Aproveita a pegada maravilhosa, do quanto vai se tornando urgente e já não aguenta mais beijar só a boca, o Jeong desce pro pescoço, morde, marca, beija ali, sente o desejo crescer e o corpo esquentar.
Prende o corpinho feminino na parede, as mãos grandes saem da sua cintura e sobem até os seios, apertam por debaixo do tecido, desliza o polegar no biquinho durinho, você estremece, deixa um gemidinho baixo escapar, soa como música, uma das melhores. Não deixa barato, apesar do estímulo ainda sente forças pra provocar ele também.
É ainda mais ousada, espera Jaehyun vacilar, põe a mão por dentro da calça moletom que ele usava, expondo o cacete úmido, teve que esconder a satisfação de tê-lo assim.
"Caralho…" pausa a fala, vacila no que ia dizer pois a sensação da sua mão macia o punhetando faz perder o raciocínio."cê é perigosa, princesa."
E talvez fosse mesmo, talvez você gostasse de ter aquela pequena sensação de poder, mesmo que depois tudo fosse pro ralo junto com a postura de marrenta. Cruzou caminho com vários, entretanto, por algum motivo ele era diferente.
Desce e sobe mais rápido, sente a respiração ofegante e o hálito de menta de Jaehyun bater contra o seu pescoço, causa arrepios tão bons, aumenta o tesão. Da boca dele é capaz de ouvir mais alguns xingamentos seguido de um gemido rouquinho, sabia que ele estava perto.
Para a masturbação antes que Jaehyun pudesse gozar, leva os dedos até a boca, lambe alguns, limpando o pré gozo dali.
"Nem tão rápido, amorzinho. A gente acabou de se conhecer."
"Qual foi, linda…"
Admitia para si mesmo que sempre estava fugindo de algo, por isso nunca ficava fixo em algum lugar, passou por tantos lugares que até o inferno podia ser considerado como moradia em algum momento da própria vida. Mas, talvez ali, naquele momento, com aquela garota, com você, Jaehyun tivesse encontrado um motivo pra ficar em Compton mais um pouco.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
𝙨𝙚𝙡𝙛𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙤𝙡. — 04.
Jaehyun deixa a melodia do disco vagar por toda a sala de estar, troca o vinil de lado na medida que escuta todas as faixas o quanto achar necessário, nunca tinha parado pra escutar Lauryn Hill antes, mas sabia o quanto você gostava e agora era inegável não lembrar de ti.
Sorri, morrendo de saudades. Desbloqueia o celular, vai até seu perfil no Instagram pela primeira vez depois do término, o peito aperta, controla a felicidade em vê que nada mudou, sente uma pontada de esperança quando vê as fotos de vocês dois no feed, cada uma mais espontânea que a outra, mas era fato, a alegria era presente em todas, como pôde ser tão burro consigo mesmo para não perceber o quanto era feliz? As fotos não mentiam.
Por outro lado, se todas elas não estavam excluídas ou arquivadas e continuavam ali no perfil, significava que você ainda não havia aceitado o fim, não era? Cria coragem, pega no celular e com toda confiança que tinha clica no teu número.
Chamada sendo encaminhada.
"O número que você ligou está fora de área ou desligado"
Tudo bem que é madrugada e qualquer pessoa estaria dormindo agora, mas Jaehyun esperava por sua voz, nem que fosse um pouco.
"Eu sinto, eu sinto muito sua falta, linda."
"Perdão por ter demorado tanto, cê não sabe a falta que me faz te ter longe de mim."
Morde o interior da bochecha, aflito, vê perfeitamente a mensagem sendo visualizada, como também vê os três pontinhos, espera por um retorno, mas não o tem, então Jaehyun decide ligar de novo.
── Cê tá me escutando? ── Diz com urgência, mas tudo o que escuta do outro lado da linha é o barulho da TV e sua respiração por longos segundos.
── Não me machuca de novo, não liga pra mim se você vai me comer, dizer coisas horríveis e ir embora como da última vez, eu sofro com nosso fim e não mereço ser feita de escape. ── O timbre calmo não engana o Jeong, porque ele te conhece e reconhece quando sua voz fica embargada pelo choro.
Jaehyun também choraria.
── Eu também sofro, todos os dias eu sofro sem você comigo, eu tava confuso e fui um merda, mas me deixa te ouvir, deixa eu ir aí e te ver, quero falar com você, princesa. ── A linha fica em silêncio de novo, causando maior ansiedade.
── Não demora.
E não iria, Jaehyun foi rápido como um tornado, saiu de casa tão depressa que por pouco não deixou a porta aberta. Pôde perceber a semelhança com o dia que foi te ver na última vez, angustiante lembrar de como aquele cara era tão diferente do que costumava ser realmente. Agora Jaehyun sentia que seria diferente porque algo nele havia mudado, sido libertado, o importante ali não era a si mesmo como sempre foi convencido de que era e sim você, devia a verdade, os sentimentos sinceros e uma explicação.
── Sobre o que você quer saber? ── Pergunta com o intuito de quebrar o silêncio ali.
── Sobre o que eu quero saber? ── Você repete a frase, irritada com o questionamento. ── Já começa assim, Jaehyun?
── Não, olha. Cê tá entendendo errado. Tenho muito o que falar eu só não sei por onde começar, calma. ── Diz mais para si mesmo, passa a mão pelos fios de cabelo, atordoado.
Ao menos te ver o confortava, talvez na mesma medida que machucasse o coração.
── Eu senti sua falta. ── Admite de uma vez. ── Quando você me perguntou naquele dia e eu não soube responder, eu senti sua falta sim, o tempo todo. Não conseguia dormir direito, vivia bebendo, não tocava no meu celular porque eu sabia que ia ficar horas olhando pra suas fotos e me perguntando o que fiz pra ter acabado, mesmo sabendo o que eu tinha feito pra acabar.
── E por que não me contou, Jaehyun? Quer dizer, por que não me contava nada sobre o que sentia?
── Porque expor o que eu sentia me tornava fraco. ── Pausa a frase, Jaehyun respira fundo. ── Era o que eu pensava. Cresci com uma mãe que me proibia de várias coisas, inclusive de ter sentimentos, ela era horrível comigo, cê não tem noção. Então, o primeiro contato com o amor que eu tive veio de você. confundi o que eu sentia e pensei que era interesse, eu ainda tava preso no que minha mãe queria que eu levasse comigo pra sempre e não percebi de verdade o que ter você como minha namorada significa pra mim.
Ao encarar Jaehyun, percebeu o quanto estava sendo sincero, nunca tinha o visto tão sentimental daquele jeito, o olhando nos olhos via que todos os sentimentos vindo dele já não eram mais uma incógnita. Senta no colo dele e o abraça tão forte, matando uma de várias saudades.
Jaehyun a abraça de volta como um tesouro, chora nos ombros femininos como chorou nos de Johnny, estava aliviado.
Havia quebrado um ciclo.
Passa um tempo o consolando, faz carinho nos cabelos dele intercalando com batidinhas nas costas, não liga muito se o moletom está encharcado, na verdade prefere mil vezes o exagero de sentimentos do que a falta dele.
── Eu te amo, se você me der mais uma chance, prometo que nada vai ser como antes, eu quero te fazer feliz e quero que saiba disso todos os dias, sem mais confusões, machucados, nada. ── Jaehyun volta a falar assim que se acalma com as lágrimas.
── Eu também te amo, Jae. Não te quero mais longe, não é pra mim, não sei lidar com a saudade. ── Ri enxugando o rosto tão bonitinho que ele tinha.
── Vamos com calma, ok? Eu quero fazer do jeito certo agora, você merece isso. ──
Concorda, une os lábios em um beijo tão apaixonado quanto o primeiro que deram.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
"Você está equivocado, Jeong Jaehyun. Acha que sem mim você é capaz de viver sozinho? Você precisa de mim." A voz autoritária gritava da forma mais irritante possível.
Ela era possessiva e maluca, não o via como filho, via como propriedade na qual poderia desferir os piores xingamentos e ordens sobre-humana e ele estaria ali para cumpri-las e escutar calado. Crescer e perceber isso vindo de sua própria mãe era algo triste demais para suportar, mesmo assim Jaehyun suportava.
No fundo, viver com ela até o fim da adolescência e o começo da vida adulta tinha uma razão, era inconformado com o fato de não ser amado e adorado como qualquer filho tinha o direito de ser, sofria porque sabia o motivo desse ódio, não tinha culpa se de alguma forma era tão parecido fisicamente com o pai, ex marido de sua mãe.
"Eu já aguentei demais, vivi como um verme na casa que cresci, ninguém merece passar por isso, Mãe. Você é a pessoa mais horrorosa que eu já convivi" Cospe todas as palavras na cara dela enquanto arruma as próprias malas.
O rosto arde com o tapa estralado, fica estático, havia sido agredido diversas vezes, só que no rosto era a primeira vez.
"Desfaça sua mala e volte para o quarto, se me obedecer posso até pensar em um castigo mais brando. Eu sabia que esses seus amigos não seriam boas influência para você."
"Não caralho. Eu não vou desfazer nada, vou embora daqui e nunca mais vou voltar, você merece sofrer com o fardo de não ter sido nada na minha vida além de um empecilho."
Engole o choro, fecha a mala e a carrega para fora de casa, não quer olhar para trás, sabe que irá se arrepender de agir por impulso.
"Boa sorte então. Tudo o que tenho para lhe dizer é que realmente não volte, você não me dá orgulho em nada, nem foi digno de ter meu amor, não fará diferença longe."
Jaehyun precisava ter escutado cada palavra daquela para ter certeza que seu lugar não era ali, às vezes ter uma mãe não é sinônimo de conforto e confiança como esperava que fosse. Ficou ali até o momento porque esperava ser finalmente amado ou respeitado, fazia de tudo por sua mãe porque sabia que sem ela não teria mais ninguém, no entanto, até quando um coração é capaz de aguentar tanta individualidade? Não sabia, mas para o próprio coração, aquele dia já era o máximo.
"Não preciso do seu orgulho, nem do seu amor. Um dia Mãe, um dia eu vou encontrar alguém que sinta tudo o que a senhora se recusou a sentir de mim, vou ser amado sem precisar desmaiar de cansaço. Você verá."
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀────── 𝒃.
── Eu cumpri com o que disse, mãe. Não preciso do seu amor agora e finalmente sou amado, nem tudo é sobre interesse, de uma coisa eu tenho certeza, não quero viver sozinho como você, ter ela em minha vida já é suficiente. ── Jaehyun sussurra solene, observa o mar sem a angústia de antes resolvido consigo mesmo.
── Vai ficar sentado aí ou vem mergulhar logo?!
143 notes · View notes
cachorrao · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝖇𝖎𝖌 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖎𝖙𝖙𝖑𝖊 𝖇𝖆𝖉 𝖜𝖔𝖑𝖋 𝖑𝖎𝖋𝖊 𝖎𝖓 𝖙𝖍𝖊 𝖜𝖔𝖑𝖋𝖍𝖔𝖚𝖘𝖊 ❞ / 𝑠𝑢𝑚𝑚𝑒𝑟 𝑑𝑎𝑦𝑠 𝑎𝑟𝑒 𝑏𝑟𝑒𝑒𝑧𝑦, 𝑤𝑒 𝑐𝑎𝑛 𝑡𝑎𝑘𝑒 𝑖𝑡 𝑒𝑎𝑠𝑦 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑒𝑣𝑒𝑟𝑦𝑡ℎ𝑖𝑛𝑔'𝑠 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐 𝑤ℎ𝑒𝑛 𝑦𝑜𝑢'𝑟𝑒 𝑚𝑎𝑑𝑒 𝑜𝑓 𝐝𝐨𝐠𝐦𝐚𝐠𝐢𝐜 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐟𝐚𝐧𝐠𝐬, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐦𝐨𝐨𝐧, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐜𝐥𝐚𝐰𝐬, 𝑓𝑜𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝐚𝐧𝐠𝐫𝐲. ℎ𝑒𝑦, ℎ𝑒𝑦 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝑜ℎ, 𝑦𝑒𝑎ℎ 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞. 𝐛𝐢𝐠 𝐚𝐧𝐝 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐛𝐚𝐝 𝐰𝐨𝐥𝐟 𝑙𝑖𝑓𝑒 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝐰𝐨𝐥𝐟𝐡𝐨𝐮𝐬𝐞.
Tumblr media
casa da cascata – olha ali se não é a famosa casa dos manwol escondida entre as grandes árvores da densa e sombria floresta desencantada soube que o acesso a mesma é restrito por um feitiço que faz com que apenas aqueles de possuem a confiança do lobão ou lobinho consigam encontra-la, do contrário são pegos em uma armadilha que fazem indesejados se perderem na floresta que é protegida por lobos melhor não arriscar ninguém quer encontra um fim trágico certo?
imagens em maioria do projeto residencial fallingwater de frank lloyd wright.
Tumblr media
                                      𝖒𝖆𝖎𝖘 𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖆𝖇𝖆𝖎𝖝𝖔
#𝟏   :   home is where your heart is set in stone ( curiosidade ) ...
sendo a única área em todo o reino que parece não sofrer com a falta de magia, a casa destoa de todo o cenário local. os raios de sol parece apenas alcançar aquele pequeno pedaço de terra trazendo um clima fresco e dando vida a uma vegetação saudável e bonita de dar inveja. o lobo mau chegou a fazer uma pequena plantação de frutas e verduras para próprio consumo nos fundos - enquanto mau reinar nada de frutas podres ou ruinas para qualquer vilão - aquilo tudo havia sido um presente - sejamos sinceros era só um pagamento justo - da tríplice do mal pela lealdade e serviços do lobo mau, que diferente da maioria dos vilões que moram na terra do nunca ficou ali tomando conta dos mocinhos, os mantendo na linha e os vigiando.
#𝟐   :   is where you go when you're alone ( estrutura ) ...
a maioria dos materiais estruturais são madeira, pedras e concreto, fazendo a casa se camuflar com a natureza ao redor. a uma grande quantidade de vidros dando visão livre a paisagem da floresta ao redor. sob uma cascata, as águas passa, por baixo da casa, o som da água despencando as pedras tendo um efeito terapêutico aos lobos trazendo relaxamento e calmaria. a casa possui um excelente isolamento acústico, uma exigência do lobo mau por conta dos ouvidos sensíveis de lobo e para que o filho não escutasse os uivos e grunhidos de dor do pai durante as transformações é uma casa bem ampla apesar de apenas acomodar o lobo mau e seu filho, possuindo 4 pavimentos.
#𝟑   :   is where you go to rest your bones ( primeiro pavimento ) ...
serve principalmente de estrutura para os pavimentos superiores de forma que a casa fique suspensa sobre a cascata de forma que não interfira no percurso da água e onde tem uma hidromassagem.
Tumblr media
#𝟒   :   and it's not just where you lay your head ( segundo pavimento ) ...
é onde se encontra a entrada da casa, possuindo um grande espaço amplo e aberto que comporta a sala de estar com lareira, um mini bar, sala de jantar e cozinha, uma escada que vai para o primeiro pavimento e outra que da acesso direto para uma das piscinas naturais da cachoeira e mais uma escada para o terceiro pavimento onde nas paredes a uma estante de livros, além das varandas e adega.
Tumblr media
#𝟓   :   até sem luz dá pra te enxergar ( terceiro pavimento ) ...
contém três quartos todos com seus próprios - wc - banheiros, uma de lowell, uma do lobo mau e uma para visitas, todas com suas próprias varandas, tendo duas escadas para o quarto pavimento uma delas com acesso apenas pelo quarto do lobo mau para um compartimento isolado no andar superior.
Tumblr media
#𝟔   :   sem eu não quer viver ( quarto pavimento ) ...
o último andar possui um espaço com uma parte coberta e outra descoberta com aparelhos e equipamentos de academia, além dos de esportes radicais para se praticado na floresta, além de uma sala isolada onde ficar o acervo de armas do lobo mau para seu trabalho como mercenário e caçador de recompensas.
Tumblr media
#𝟕   :   homem de fases ( detalhes ) ...
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
8 notes · View notes
elefantebu · 8 months
Text
El Elegido
Por Djenane Arraes
Tumblr media
O paralelo é muito interessante e vai além do que o autor Frank Miller imaginou na obra original American Jesus. Imagine que Jesus Cristo construiu a obra dele em meio à periferia do ocidente. Porque àquela época, o que hoje se conhece como Israel, Cisjordânia e Jordânia não passava da periferia do primeiro império ocidental, que foi o romano. Por isso que a escolha do local da série mexicana O Escolhido (El Elegido, Netflix, 2023), não poderia ser mais acertada. A história diz respeito a um garoto chamado Jodie (Bobby Luhnow) que começa a manifestar poderes que emulam os de Jesus Cristo na periferia do mundo ocidental atual: a América Latina. Mais especificamente no México. Se o ocidente do Oriente Médio foi o berço do homem mais poderoso da história da humanidade, o México hoje é um dos pilares da fé Cristã.
Jodie é um garoto em constante fuga devido a disposição e a proteção da mãe dele, Sarah (Dianna Agron) que encontrou no México um lugar ideal para fugir da família do pai de Jodie, que ela diz afirmar ser pessoas ruins. Todas as vezes que Jodie apresenta uma grande manifestação de poder, era hora de mudar. E assim Sarah e Jodie viveram de cidadela e cidadela mexicana. Até que eles se estabeleceram numa pequena cidade aparentemente próxima a costa oeste do México (provavelmente na Baja Califórnia), onde Jodie, com 13 anos, se aventura e descobre a si próprio juntamente com mais quatro amigos. As coisas mudam quando Judie sobrevive de maneira inexplicável a um acidente. Isso provoca a curiosidade das pessoas e, por seguinte, instiga a fé delas quando o garoto começa a emular Jesus Cristo. Mas as coisas não são exatamente o que parecem. O escolhido é uma série muito interessante, dirigida pelo mexicano Everaldo Gout, que vai além da mitologia bíblica e coloca questões para se pensar em relação à fé a manipulação desta mesma fé.
A série tem um plot twist no final, mas eu digo que ele é falso, feito para surpreender os desavisados. Há, ao logo, dos seis episódios, diversos elementos narrativos que reforçam a a afirmação que existe no final do sexto episódio. Não seria de bom tom pontuar esses elementos narrativos, mas digamos que há na série indicações que relacionam Sarah à Maria Santíssima, e a jovem Magda (Lilith Curiel) à Maria Madalena. Esses mesmos elementos narrativos direcionam Jodie ao que ele se propõe, porém há um jogo do que é colocado em tela que faz com que as pessoas fiquem em dúvida ou simplesmente ignoram e se focam na informação que seria a mais simples e óbvia.
E maneira geral, O Escolhido é uma série muito interessante. Ela tem algumas irregularidades de ritmo e pouco desenvolve personagens que são centrais à trama. A maior escanteada é justamente Sarah. A não ser que exista uma segunda temporada em que se tenha a oportunidade de explorar mais a história dela, então o que vemos em O Chamado é tremendamente insatisfatório. O mesmo se pode dizer de Lemuel (Tenoch Huerta) e de boa parte do elenco adulto, na qual tem histórias que são pinçadas, mas jamais desenvolvidas. A grande estrela da série é sem dúvidas o elenco de jovens encabeçados por Bobby Luhnow. Todas as crianças da série são atores estreantes. Eles são encantadores, e atuaram com uma naturalidade como se fossem veteranos. Destaque também para Dianna Agron, que parece viver um momento de grande amadurecimento artístico, e para o ator espanhol Carlos Bardem, que está incrível como o pastor fanático. Se o roteiro e o ritmo da direção têm certos problemas, o mesmo não se pode dizer da maravilhosa fotografia. O visual de O Escolhido é deslumbrante.
No geral, é uma boa série, que instiga e que vale o seu tempo.
8 notes · View notes
pascaltesfaye · 8 days
Text
TAKE MY SOUL
Chapter 9 - The workaholic (+18)
E é sexta-feira novamente. Durante a semana Javier entrou em contato novamente pra avisar que me buscaria durante a madrugada, então para acalmar os ânimos com Frank eu decidi fazer nosso jantar semanal.
Eu estava na cozinha terminando de preparar um drink pra mim quando ouvi a campainha tocar. Fui até a sala e quando abri a porta estava Frank segurando uma garrafa de whiskey.
- Whiskey? Sério? Eu falei que ia fazer uns drinks pra gente hoje. - Eu suspirei
- Desculpa, Lena. Hoje eu preciso de um whiskey.
Frank foi direto para cozinha pegar um copo, colocou uns cubos de gelo e serviu o whiskey, tomando em seguida.
- Dia difícil? - Perguntei sentando em uma banqueta perto dele
- Dia terrível - Ele bufou - Tá cada vez pior, Morgan só quer saber do Peña e tá caindo o resto da cidade inteira nas minhas costas.
- É, ele realmente tá focado no Peña. - Eu ri fraco e bebi um gole do meu drink
Após alguns minutos em silêncio, Frank me encarou, parecia procurar as palavras certas pra dizer.
- Lena, olha só - Ele parou pra pensar novamente - Eu não sei o que tá acontecendo, mas eu não tô gostando do rumo que as coisas estão tomando. Seu tio foi claramente específico que você tem que tomar muito cuidado aqui, você não pode ficar saindo por aí dando bobeira.
- Frank, eu entendo sua preocupação, mas eu tenho uma família aqui - Eu tentava não olhar em seus olhos, usar a família como desculpa para mentir não me agradava nem um pouco - Já faz bastante tempo desde que eu cheguei, você acha que ninguém sabe que eu tô aqui? - Ele concordou com a cabeça - Esses caras sabem de tudo que acontece.
- Lena, eu só tô pedindo pra você tomar cuidado, tem acontecido algumas coisas e eu não acho que o Morgan… - Ele foi interrompido pela campainha tocando - Falando nele.
Quando eu estava chegando na sala para abrir a porta, Jeffrey já estava dentro de casa.
- Você não trancou a porta, qualquer um pode ter entrado - Ele esticou a cabeça e viu Frank sentado na cozinha - O chefe da segurança deixou isso passar? - Ele zombou, alto o suficiente pra que Frank pudesse ouvir
Eu o olhei sem entender e voltei para cozinha enquanto ele vinha atrás de mim. Jeffrey se sentou em outra banqueta não tão próxima de Frank e o silêncio se fez presente.
- Estou fazendo macarrão com carne. - Eu comentei mas o silêncio permaneceu, então eu me virei para os dois - Eu posso saber o que tá acontecendo? - Cruzei os braços
- São apenas coisas de serviço - Jeffrey deu de ombros
- Achei que vocês fossem parceiros e a gente fosse um time.
- Time? Não sei como se alguém toma as decisões e eu sou sempre o último a saber. - Frank bufou
- Ah pelo amor de Deus, de novo essa conversa? - Jeffrey bateu as mãos nas pernas, aparentemente irritado com a situação
- Vocês estão parecendo um casal - Rolei os olhos - Olha, eu tô pouco me fodendo para os problemas de serviço de vocês, agora nós estamos aqui para aproveitar a sexta-feira, comer o jantar delicioso que eu estou fazendo e encher a cara. Se um de vocês não está disposto a fazer isso numa boa, sabe o caminho da porta!
Eu pude sentir o espanto dos dois quando terminei de falar, aquela situação toda estava me deixando completamente irritada, eu entendo ambos os lados mas estar no meio disso era um inferno.
Terminei de preparar o jantar e nós comemos em silêncio, depois de Frank me ajudar a colocar a louça na máquina eu os servi um copo do drink que havia feito
- Quero saber a opinião de vocês - Eu sorri animada
Eles tomaram o primeiro gole e se olharam, em seguida virando seus olhos para mim.
- Lena, isso é muito bom! - Frank disse após tomar mais um gole
- Muito bom mesmo - Jeffrey concordou após beber o copo inteiro em um gole só e servindo mais
E assim nós seguimos bebendo e conversando sobre tudo o que não envolvia trabalho, Jeffrey e Frank pareciam estar voltando a se acertar. Quando me dei conta já era 01h da manhã e eu lembrei que a qualquer momento Peña poderia me mandar mensagem. Sinalizei para Jeffrey e fingi que ia pegar algo no quarto e ele foi atrás de mim, alegando que precisava usar o banheiro.
- Tá quase na hora de me buscarem - Eu sussurrei para Frank não ouvir
- Vai ser ele quem vai te buscar? É uma boa oportunidade de pegar ele.
- Não. Ele vai mandar a van como sempre. - Eu menti. Por que eu menti? - Ele não é bobo, não vai ficar dando mole por aí.
- É, você tem razão. E a gente não tem nenhuma acusação formal contra ele ainda, não adianta pegar ele sozinho.
- Vocês não tem o que? - Eu sussurrei com raiva - Eu tô me arriscando e vocês não tem a porra de uma acusação contra ele?
- Faz a sua parte que eu faço a minha, tá bem? A gente precisa pegar ele com os carregamentos.
- Porra - Eu rolei os olhos - Frank precisa ir embora, agora.
- Eu vou dar um jeito nisso.
Jeffrey entrou pro banheiro e eu fui para meu quarto, após alguns minutos eu voltei e Jeffrey já estava no sofá lá
- Achou? - Frank perguntou
- Não, eu procurei por tudo mas não achei
- Afinal, você não disse pra gente o que você tava procurando
- Era um…. - Antes de eu precisar inventar algo, o celular de Frank começou a tocar
Depois de alguns poucos segundos no telefone, Frank desligou e bufou, se levantando em seguida.
- Parece que a sexta-feira não acabou pra mim. Preciso ir para o escritório.
- Vamos, eu vou com você - Jeffrey se levantou também
Na hora de nos despedirmos, Jeffrey me abraçou e sussurrou em meu ouvido:
- Me avisa quando você tiver em casa em segurança e por favor tenta descobrir algo dessa vez.
5 minutos depois que eles saíram, meu celular começou a tocar, meu coração disparou ao ver o contato.
- Alô? - Eu fingi não saber quem era
- 15 minutos eu tô passando aí, princesa. Fica pronta.
- Você sabe onde eu moro? - Perguntei receosa
- Existem muitas coisas que eu sei.
Ele desligou e eu senti meu coração gelar, um arrepio percorreu minha espinha e meu estômago se revirou. Ele poderia simplesmente ter perguntado pro motorista da van que me buscou na semana passada ou ter descoberto sozinho. A segunda opção me causou calafrios.
Como eu já estava pronta, decidi ficar bebendo até a hora que uma mensagem chegou em meu celular.
Tumblr media
Terminei de tomar o copo do whiskey que Frank havia deixado e desci. Quando saí de dentro do prédio avistei uma caminhonete enorme e toda preta no outro lado da rua, quando entrei no banco do passageiro pude ver Javier olhando rapidamente para todos os lados
- Vamos, vamos, vamos! - Ele puxou minha porta fechando-a logo quando eu entrei e acelerou, saindo rapidamente da rua
- Você quase fechou a porta na minha perna. - Eu resmunguei e ele riu, pousando uma das suas mãos na minha perna, acariciando com carinho
- Você não podia morar em um bairro mais policial não, porra?
Ele dirigia em alta velocidade, cortando os carros e passando reto pela maioria dos semáforos vermelhos, o que mais me impressionava era a destreza dele fazer tudo isso tão facilmente com uma mão só. Eu fiquei observando seus movimentos e ele riu ao perceber
- Ossos do ofício, princesa. - Ele sorriu girando o volante com uma mão só, olhando diretamente pra mim, sem mesmo olhar para a estrada. Eu não sei o que era, mas o fato dele fazer isso o deixava mais sexy que o habitual.
- Eu nunca vi ninguém dirigir assim. - Eu admiti
- Você nunca viu ninguém como eu - Ele piscou e se aproximou, mordendo levemente meu queixo - Você tá bêbada? - Ele me encarou
- O que? Não!
Ele virou novamente os olhos para estrada, mas dessa vez parou em um semáforo, o que eu estranhei já que ele claramente conseguia passar, do mesmo jeito que ele fez em todos os outros. Mas sua mão rapidamente saiu da minha coxa e se enroscou nos meus cabelos, me puxando com força e grudando seus lábios nos meus, iniciando um beijo intenso, fazendo sua língua explorar cada canto da minha boca.
Mas o beijo não durou muito, em poucos segundos Javier puxou minha cabeça para trás pelos cabelos, me fazendo soltar um leve gemido de dor.
- Tá mentindo pra mim, porra? - Seu rosto estava sério e ele levou a outra mão ao meu pescoço, apertando levemente
- Eu não tô mentindo, eu não tô bêbada! - Eu tentei me soltar mas ele apertou as duas mãos com mais força
- Eu tô sentindo cheiro de álcool em você.
- Você perguntou se eu tô bêbada, não se eu bebi.
Ele permaneceu em silêncio por alguns segundos e então me soltou, voltando a dirigir.
- Você gosta de ser engraçadinha, né? - Ele riu debochado
- Eu não fui engraçadinha, você que fez a pergunta errada. - Eu encostei o cotovelo na janela do carro
- Você tá me respondendo? - Ele riu novamente
Javier era extremamente rápido em seus movimentos então foi questão de segundos para que ele abrisse o zíper da calça e colocasse a mão na minha nuca, puxando meu tronco pra cima dele.
- Você tá precisando ficar um pouco quietinha, vem cá!
Ele puxou seu membro pra fora e logo em seguida colocou na minha boca, soltando um gemido.
- Fica um pouco quietinha aí, usa essa sua boquinha de um jeito melhor do que ficar me respondendo! - Ele empurrou minha cabeça
Eu rapidamente o obedeci e comecei a chupar, percorrendo minha língua por toda a extensão e sentindo a cabeça bater no céu da minha boca. Eu podia ouvir Javier gemendo e mexendo os quadris contra o banco do carro, sua mão ainda estava na minha cabeça, mas não mais empurrando, era como se ele estivesse se segurando em mim.
- Porra, você é muito boa! - Ele suspirou, acariciando minha nuca e entrelaçando seus dedos em meus cabelos
Eu continuei chupando por alguns segundos até que ele puxou o freio de mão, fazendo o carro bruscamente parar, meu corpo quase voou mas ele rapidamente me segurou.
- Chega, antes que eu bata o carro - Ele riu - Porra Helena, eu dirijo dando fuga com uma mão só, mas essa sua boquinha me desconcentrou. - Ele gentilmente empurrou meu tronco de volta para o banco
- Você não sabe pedir as coisas, não? tem que ser tudo na agressividade?
- Eu não preciso pedir - Sua mão voltou pra minha coxa, apertando levemente - E quando foi que você ficou tão atrevida? Tá achando que só porquê eu fico louco nesse seu jeitinho você pode fazer o que quiser? - Eu rolei os olhos e ele segurou meu queixo com força, virando meu rosto em direção a ele - Não vire os olhos pra mim. - Seu tom agora era completamente sério, quase sombrio.
- Desculpa, eu me esqueci.
- Então reforce a sua memória.
Ele voltou os olhos para estrada e seguiu dirigindo em silêncio por um tempo.
Javier então virou seu tronco, procurando alguma coisa no banco de trás, e quando ele encontrou, parou o carro.
- Vira a cabeça - Pude ver ele segurando uma venda
- Você tá falando sério? - Ele apenas assentiu com a cabeça - Só pode ser brincadeira
Eu virei o rosto para a janela e ele colocou a venda em meus olhos, apertando com força.
- Não é nada pessoal, princesa.
- Você não confia em mim?
- Eu não confio nem em mim. Além do mais, essa venda pode ser bem útil pra mim - Ele riu e apertou minha coxa novamente.
Javier dirigiu por mais alguns minutos e antes de estacionar o carro perto dos outros 4 carros que estavam na garagem, ele tirou minha venda.
Quando eu fui descer do carro, ele rapidamente desceu e abriu a porta pra mim, segurando a mão para me ajudar a descer.
- Você é tão gentil - Eu zombei
- E você não reconhece isso. - Ele zombou de volta
Ele passou o braço por trás das minhas costas, agarrando firme minha cintura. Quando adentramos a casa, todos os olharem se voltaram a nós, principalmente o das mulheres. Pude ver Vanessa sorrir, mas ao mesmo tempo ela me olhou de cima a baixo e sussurrou algo com outra mulher perto dela.
Foram questão de segundos até um dos homens chamar Javier.
- Mas eu não consigo chegar na minha própria casa e beber algo em paz! Mierda. - Ele olhou pra mim e beijou o topo da minha cabeça - Vou resolver algumas coisas, me espera no quarto tá? Vou pedir pra mandarem algo pra gente beber lá.
Eu apenas assenti com a cabeça e fui em direção as escadas, sentindo todos os olhares queimando em mim naquele momento.
Entrei no quarto de Javier e me sentei na cama, até que percebi alguns mapas riscados em cima de uma escrivaninha. Podia ser algo importante então eu chequei a porta e rapidamente tirei foto dos mapas, mandei para Jeffrey, pedi para ele não responder e apaguei tudo.
Depois de alguns minutos um dos homens de Javi apareceu e pediu para que o seguisse. Nós caminhos até um cômodo mais afastado da casa, onde Javier estava sentado com uma expressão seria, com um cigarro entre seus lábios.
Tumblr media
- Você se importa se a gente ficar no meu escritório por enquanto? Tenho que resolver algumas coisas que esses cabróns não conseguem resolver sozinhos. - Ele olhou com raiva para o homem que havia me trazido e ele rapidamente saiu do cômodo - Mandei trazerem algumas bebidas pra gente, você pode servir um copo de whiskey pra mim? Duas pedras de gelo, por favor.
- Você pedindo algo sem mandar e ainda pedindo por favor? O que fizeram com o Javier Peña? - Eu ri
- Quando eu espancar essa sua bunda ai eu quero ver você rir. - Ele disse sério mas sua expressão era tranquila - Anda logo, eu tô com sede.
- Javier Peña, por onde você andou? Tinha outro em seu lugar agorinha - Olhei para ele que não resistiu e riu
- Que que eu faço com você, ein? - Ele segurou minha cintura com força enquanto eu entregava o copo de whiskey pra ele
- Que tal começar sendo mais gentil? - Eu fui servir um copo de whiskey pra mim
- Eu posso pensar no seu caso - Ele riu
Enquanto ele mexia em um monte de papéis e xingava a cada 5 minutos, eu fiquei ali apenas sentada, as vezes conversávamos um pouco e toda vez que ele precisava falar ao telefone, ele saia da sala.
Depois de algumas horas o dia estava quase clareando e eu acabei cochilando na cadeira, acordando somente com o Javier me carregando no colo, ele sorriu ao me ver abrir os olhos.
- Tô levando você pra cama, pode descansar.
Ele então me deitou gentilmente na cama e eu rapidamente adormeci.
3 notes · View notes
wormtraitor · 1 year
Text
Tumblr media
"Fala sério, Peter. Você é tão lento, como vai conseguir ser auror?" A voz de Sirius Black ecoava na mente do Pettigrew, enquanto ele caminhava pelo Ministério, sozinho, passando os dedos pelas paredes pretas e gélidas do corredor. Peter é tão lento. Peter não procuraria por um bruxo das trevas antes de comer uma torta de abóbora inteira. Peter sairia correndo assim que visse uma sombra. Peter tem medo até do Frei do Gorducho. Fala sério, Padfoot. Se você tivesse sido um amigo melhor, não iria ficar doze anos em Azkaban; já imaginou? Peter Pettrigrew, auror? Claro que a culpa do futuro não seria de Sirius e suas palavras soltas ao amigo que batia palmas quando o mesmo acontecia com os outros, de um moleque no auge dos seus treze anos sem muitas preocupações. Mas. Peter Pettigrew, auror?
"Auror? Interessante, Wormtail. Só não se esqueça de que aurores não têm amigos para protegê-los quando a coisa aperta pro lado deles, hein?" esse foi Remus, doce, mas preciso. Como eu sou idiota. Moony tinha razão no terceiro ano e agora tabém, se não fosse prongs, padfoot e moony eu não teria sobrevivido nem ao segundo ano de Hogwarts. Mas sabe, eu poderia tentar, treinar... estudar mais. Talvez eu fique bom. Estudar mais? Já estamos na merda do último ano; imagina, começar agora e, quando estiver pronto, virar estagiário do Sirius no departamento? Nem fodendo. Bom, eu poderia tentar lecionar... herbologia? Não, com toda certeza não. Acho que o Frank seria um bom herbologista. Pena que vai ser torturado até a insanidade- ok, esse não é um pensamento de Peter de 1978, mas a narradora não pode se conter.
Mas que diabos eu seria, no final das contas? Obliviador? Bem capaz do feitiço virar contra mim e eu esquecer o pouco que acho que sei. Na moral, pra quê ter uma profissão? Eu não sou um muggle, é só lançar um accio comida que eu me alimento. Um wingardium e eu construo uma casa. E 'ta de boa. Nossa, como eu sou medíocre e preguiçoso as vezes, sinceramente.
Mas Peter não era de todo medíocre, é claro - na verdade, se ele pudesse se olhar no espelho sem todos os estigmas impostos, veria o seu valor. O Pettigrew era atento, tudo ele percebia, era esperto na hora de se esgueirar por Hogwarts, desbravava com facilidade todos os lugares do castelo e nem precisava estar em sua forma animaga para isso. E foi esse "dom", por falta de achar palavra melhor para o momento, que fez ele encontrar o que achou ser sua resposta.
Já tinha escutado ao longe falar sobre o departamento de mistérios do Ministério, tinha um primo inominável - e eu nunca soube que merda meu primo faz da vida. E era aquilo que ele queria: uma profissão que ninguém pudesse dar pitaco. Não teria ninguém para dizer: Ei Peter, isso aí ficou errado. Ou, nossa Peter, que bosta, hein? Bom, claro que haveriam seus colegas de trabalho, mas a verdade é o Pettigrew sentia-se muito mais confortável com olhares não conhecidos, com aqueles que não o julgavam por situações passadas. Por erros bobos - melhor, com quem não reconheceria seus erros bobos.
O foda é se o Sirius decidisse do nada virar inominável. Imagina? Foda mesmo é eu não conseguir pensar em três coisas sem moony, prongs e padfoot passarem pela minha cabeça. Eu queria muito, muito mesmo, ser tão bom quanto eles. Os caras são fodas. Tenho certeza que tudo que se proporem a fazer vai dar bom, e eu aqui... De frente pra um arco de pedra que mais me parece uma... Porta? Há, Ministério, cês estão mesmo achando que não da pra perceber que um ARCO DE PEDRA, no meio de um CORREDOR ESCONDIDO, com uma porrada de coisa escrita em RUNAS ANTIGAS, FLUTUANDO, não é uma porta pra algum lugar? E depois o burro sou eu. Ninguém disse que você é burro, Peter, não seja tão duro consigo mesmo. E não demorou muito até que ele encontrasse, ao lado de uma parede e de forma bem escondida, o que seria a maçaneta da porta.
Ao abrir, Peter ficou confuso, porém maravilhado com sua... descoberta? Maravilhado é o caralho, no perdão da palavra. Pra quê tanta porta em um só lugar? Pra onde leva isso aqui? Por Merlin e todo a ordem de bruxos primeira classe, eu deveria ter ido comer e não bancar o desbravador sozinho.
12 notes · View notes
pbmgzn · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Conta um pouco Sobre você e suas Referências?
Fotografo há mais ou menos uns 9 anos, mas comecei a levar a sério faz uns 5 anos. Uma das minhas maiores inspirações como artista é a Sally Mann, fotógrafa do sul dos EUA. O memoir dela foi um dos fatores mais importantes para minha formação como fotógrafo. Mas para ser sincero, a minha maior inspiração é o fato que "tirar fotos" te força a ter experiências novas, a viver. O maior trabalho do fotógrafo, na minha opinião, é ter uma vida interessante e ver o máximo possível. É incalculável a quantidade de experiências que só vivi porque fui atrás da "foto". Este projeto, por exemplo, se eu tirasse o fator “fotografar”, teria somente ido a alguns shows “vira e mexe” ter ficado por isso mesmo, mas como eu "preciso" ir para fotografar, isto me força a viver, explorar, ser curioso e não ficar preso a uma rotina. No final, é por isso que eu fotografo e sempre será minha maior inspiração. No quesito "outros fotógrafos" que admiro, gosto muito do trabalho do Joel-Peter Witkin, Koudelka, Robert Frank, Dorothea Lange, Nick Knight, etc e os clássicos, mas nada muito fora da caixa (hahah).
Tumblr media Tumblr media
Como Surgiu o Projeto?
O projeto começou de uma forma muito orgânica. No início só ia aos shows mais para socializar e conhecer uma galera diferente. Sempre com a minha câmera porque, bom, sempre a levo para qualquer lugar que vou. Comecei só fotografando as bandas, e mandando os arquivos para eles depois. O projeto só começou a tomar forma no verão do ano passado quando fui a um show DIY punk, embaixo de uma ponte. Foi neste momento, que saí da cena de shows pequenos, em bares para a cena DIY (que na minha opinião é muito mais interessante).
Tumblr media Tumblr media
Como foi o processo para o projeto, Alguma Inspiração?
Em termos de inspiração, para ser sincero não houve muita, só deixei acontecer. Fui no máximo de shows que consegui e olhei todas as fotos um milhão de vezes até achar o fio do projeto. Claro, Dennis Morris e Charles Peterson são fotógrafos que sempre admirei, mas admito que nunca realmente usei o trabalho deles como base ou inspiração. Meus projetos passados sempre foram muito cheios de ideias e conceitos, então meu objetivo com este era fazer algo muito mais solto e ir com o flow.
Tumblr media
Entrevista por: Dylan Smith
Tumblr media Tumblr media
Quais a suas Dificuldades como fotógrafo?
Minha maior dificuldade: eu mesmo. A maior parte do projeto, estava passando por uma situação bem complicada e estava extremamente depressivo. Muitas vezes precisava me forçar a ir ao show, quando somente queria ficar em casa, “de boa” tentando lutar contra minha ansiedade. Em termos de outras dificuldades, realmente não passei quase nenhuma. A galera da cena me acolheu de braços abertos e a grande maioria que parece ser "durão", com seu jeito de se vestir, etc, mas são todos uns amores.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Fale um pouco sobre a Cena do rolê.
A cena que eu foco é a DIY, então é tudo guerrilha, os lugares de shows são casas residenciais, de baixo de pontes, em lugares abandonados etc. A maioria são casas que moram uma galera e eles fazem uma "marca", então há várias casas de shows não oficiais que fazem eventos uma vez por mês. Animal House, The nook, Evil House são algumas que fazem esse tipo de evento. A organização inteira é feita pela galera mesmo, tudo em torno de 18 até 25 pessoas, na média. Pode até parecer que é feito nas “coxas”, mas a produção de som, luz, segurança é levado bem a sério.
Tumblr media
Como também levam bem a sério a redução de danos com drogas, sempre tem NARCAN (usado em caso de overdose), testes para testar a substância. Mas dito isso, a galera é bem tranquila neste quesito e é bem raro de encontrar drogas pesadas (mas também não vou atrás), de resto é maconha, ácido, cogumelos, as chamadas party drugs. Em termos de música, a cena que frequento é mais art punk, um som bem experimental e descompromissado, alto e sempre rápido. Mas acho difícil colocar um gênero de som que está rolando por aqui, vai desde o punk raiz, power chord, 2 minutos de música até um som com gravações de filmes antigos com distorção e palavra falada.
Tumblr media
Luciano Ratto took us to an experience through his portraits on Seattle DIY and the underground music scene This turned into a project called "taste the floor"
All Photos Courtesy by Luciano Ratto
13 notes · View notes
frankfazfrank · 3 months
Text
Tumblr media
1 note · View note
booklovershouse · 2 months
Text
Tumblr media
Oiee, booklovers!
Como prometido desde o post de Toda Luz que Não Podemos Ver, vim indicar livros que se passam na Segunda Guerra Mundial e alguns filmes tbm :)
~ edit: o post ficou quilométrico mas juro q vale a pena kkkkkkk
• Livros
⌛| A Menina que Roubava Livros (+14)
Com uma narradora no mínimo peculiar, A Menina que Roubava Livros conta a história de Liesel Meminger e seus anos na rua Himmel.
Ao longo do livro, conhecemos vários personagens que passam (ou ficam) em sua vida, como Hans Huberman, dono de um acordeão e um belo par de olhos prateados, Rosa Huberman, com sua voz de trovão e seu jeito de "guarda-roupa" e Rudy Steiner, um menino com cabelos cor de limão.
Sendo bem sincera, eu acho que esse livro é uma verdadeira obra de arte em diversos aspectos.
⏳| O Último Trem para Londres (+13)
Já falei sobre ele aqui, mas esse é um post mais específico, como vcs sabem.
Em O Último Trem para Londres, nós acompanhamos três histórias diferentes (com capítulos alternados) sobre um menino judeu, uma mulher que salvava crianças e um oficial alemão, este último não aparecendo com tanta frequência.
O garoto vem de uma família rica, que tem uma grande fábrica de chocolate e sonha em ser escritor. Com a guerra, as riquezas da família foram tomadas pelos alemães e a fábrica, passada para o tio, que não era judeu.
⌛| O Diário de Anne Frank (+12)
Por não ser um livro de ficção, é claro que esse daqui é um dos que mais tocam o coração das pessoas - e ainda tem gnt q tem coragem de dizer que é ruim. Minha gente, isso é um ✨DIÁRIO✨, daqueles onde as pessoas escrevem sobre a vida delas, vcs queriam oq?
Em resumo, tudo o que você precisa esperar desse livro é a Segunda Guerra Mundial pelos olhos de uma adolescente judia. Não espere nenhuma análise grandiosa, romance avassalador ou plot twist impactante. O Diário de Anne Frank é composto apenas pela pura (e dolorosa) realidade.
⏳| Quem Traiu Anne Frank? (+13)
Com o enorme sucesso de O Diário de Anne Frank, algumas perguntas começaram a surgir: quem denunciou os moradores do Anexo Secreto? Quem traiu Anne Frank?
Apesar de várias investigações terem sido iniciadas ao longo dos anos, a falta de provas (pq, como sabemos, os nazistas "deram um sumiço" em boa parte delas) e o fato de que a grande maioria das pessoas envolvidas (tanto na ajuda aos moradores do Anexo, quanto vizinhos, funcionários e conhecidos dos Frank) já haviam morrido, não foi possível encontrar uma resposta.
Assim, surgiu a Equipe do Caso Arquivado. Pessoas de lugares diferentes com as mais variadas especialidades se uniram para desvendar esse mistério. Aqui nesse livro, além de uma possível solução para sua dúvida, vc vai encontrar diversas teorias sobre o caso e fatos sobre a Segunda Guerra que talvez você nem conhecesse.
⌛| A Biblioteca de Paris (+14)
Aqui temos duas histórias, na vdd: Lily, uma garota em meio a Guerra Fria e Odile, vivendo na Segunda Guerra Mundial. Mas, para ser sincera, o assunto da Guerra Fria não é tão explorado e as partes da Lily me entediaram bastante.
E, de qualquer forma, a Odile é a estrela desse post.
Apaixonada por livros, Odile consegue um emprego na Biblioteca Americana de Paris (sonho sim ou claro?) mas com a guerra, as coisas começam a mudar, tanto em sua família quanto em seu porto seguro: a biblioteca.
⏳| A Filha de Auschwitz (+14)
Não recomendo muito esse aqui, mas funcionou pra algumas pessoas e vou mencionar pq li e faz parte do tema. Só isso.
A Filha de Auschwitz conta, principalmente, a história história de duas amigas, Eva e Sofie que resolvem ir pra Auschwitz voluntariamente para procurar as pessoas que amam. Mas é claro que em Auschwitz, achar alguém não é tão simples assim.
Na minha opinião, o título não tem nada a ver com a história (nasce uma bebê em Auschwitz? Sim, mas a menina mal aparece) acho que só colocaram pra impactar e vender.
• Filmes
⌛| Pearl Harbor - 2001 (+14)
• Duração: 3h30m
É, o filme é enorme. E ele dá raiva em alguns momentos, mas não é ruim, na minha humilde opinião kkkkk
Pra qm não sabe, Pearl Harbor era uma base dos EUA q foi atacada pelo Japão em dezembro de 1941, oq gerou um conflito entre os dois países, q terminou com as famosas bombas de Nagasaki e Hiroshima.
Maaaaas, é claro que vc não vai ver só isso em três horas de filme.
Tem todo um drama envolvendo dois soldados q são amigos de infância e se apaixonam pela mesma garota. E, apesar de nunca ter lido Amor(es) Verdadeiro(s), tenho quase certeza absoluta de que é exatamente a mesma vibe.
⏳| O Pianista - 2002 (+14)
• Duração: 2h30m
Outro enorme, porém bem mais famoso.
Contando a história baseada na autobiografia de um pianista judeu polonês, antes rico e apreciado, com a chegada da Segunda Guerra, é mandado ao Gueto junto com sua família.
Porém, eles acabam se separando e logo Szpilman é deixado à sua própria sorte.
⌛| Terra de Minas - 2015 (+14)
• Duração: 1h40m
Esse daqui não se passa durante a guerra, mas sim depois dela.
Se vc acha que tudo foi resolvido depois que a Alemanha perdeu, está muito enganado.
Na Dinamarca, um grupo de jovens prisioneiros alemães ganha a missão de desativar mais de dois milhões de minas enterradas na costa do país.
~ não quero inocentar os soldados alemães nem nada, mas gnt, esse filme é muito sofrido.
⏳| A Dama Dourada - 2015 (+10)
• Duração: 1h49m
Assim como Terra de Minas, tbm não se passa durante a guerra, mas sim lá pros anos 80.
Maria Altmann é uma judia sobrevivente da Segunda Guerra que decide lutar com o governo austríaco pelos bens de sua família, que foram roubados durante o confronto, inclusive A Dama Dourada, famoso quadro do retrato de sua tia.
Tem o livro tbm, pra quem quiser, vou deixar o link aqui.
⌛| Lembrando que A Menina que Roubava Livros e O Diário de Anne Frank também possuem adaptações - e são ótimas - mas aí o post ia ficar ainda maior, ent deixei quieto kkkkk
Bjs e boas leituras <33
4 notes · View notes
carocineasta · 2 months
Text
Duna - Como os Fremen sobem e descem do verme de areia?
Tumblr media
No universo de "Duna" de Frank Herbert, os Fremen possuem habilidades e técnicas específicas para montar e controlar os gigantescos vermes de areia, que são criaturas fundamentais em seu ambiente desértico.
Subindo no Verme:
Harmonia com o ambiente: Os Fremen são treinados desde jovens a desenvolver uma relação simbiótica com o deserto e suas criaturas, especialmente os vermes de areia. Eles têm um profundo conhecimento do comportamento e dos padrões dos vermes.
Usando "Thumpers" (Chocalhos): Quando querem atrair um verme, os Fremen usam um dispositivo chamado "thumper", que emite vibrações sonoras no solo. Isso é feito quando estão prontos para montar o verme.
Escolha do momento certo: Os Fremen esperam até que o verme esteja em uma posição favorável para montá-lo. Isso pode incluir o verme estar mais calmo após se alimentar ou em um estado de menor agitação.
Escalada rápida: Quando o verme está parcialmente enterrado na areia, os Fremen correm e usam suas garrafas de água pressurizada para criar jatos de água nas laterais do verme. Isso faz com que a areia se torne instável e os permite escalar rapidamente o verme enquanto ele se move.
Usando ganchos e cordas: Alguns Fremen também usam ganchos e cordas para ajudar na escalada do verme, prendendo-se em suas placas duras.
Controlando o Verme:
Movimentos corporais: Uma vez no topo do verme, os Fremen utilizam movimentos sutis de seus corpos para direcionar o animal. Eles se inclinam para a direita ou esquerda para guiar o verme nessa direção.
Voz e vibrações: Os Fremen usam comandos vocais e vibrações corporais para comunicar ao verme para onde devem ir. Eles também têm um profundo entendimento da linguagem do corpo do verme.
Permanecer no topo: Manter o equilíbrio é crucial. Os Fremen se mantêm no topo do verme usando suas habilidades físicas e agilidade.
Descendo do Verme:
Escolha do local: Os Fremen escolhem cuidadosamente onde descer do verme, geralmente procurando uma área mais suave ou menos perigosa.
Rolamento: Quando estão prontos para descer, os Fremen muitas vezes rolam para fora do verme, aproveitando o momento e a velocidade do movimento para minimizar o impacto.
Uso de coberturas: Às vezes, eles também usam coberturas ou proteções para amortecer a queda e proteger-se da areia que é jogada para cima quando o verme se movimenta.
Essas técnicas demonstram a habilidade e conhecimento especializados dos Fremen em interagir com os vermes de areia, criaturas vitais e perigosas no mundo de "Duna".
Veja também: Duna: Parte Dois | As Diferenças Marcantes em Relação aos Livros (Análise Com Spoiler)
4 notes · View notes
barebones-hq · 11 months
Text
TASK 002: TERCEIRO DIA DE FESTIVAL — Parte II
Tumblr media
“We're lost in a cloud | With too much rain…”
Hogsmeade está queimando. O que antes era um festival colorido e alegre agora se transformou em um mar de fumaça e chamas. Há um grupo de bruxos encapuzados apontando suas varinhas e impondo distância conforme vão destruindo tudo que ainda permanece em pé. Cartazes com mensagens como “Stop the War”, “Wizards against Wizardry Supremacy” e “Make Love Not War” já não podem ser encontrados. Aqueles sóbrios o suficiente para aparatar somem no meio da confusão, mas estamos nos anos 70 e o efeito de álcool e outras drogas impossibilita aparatações, de maneira que parte expressiva da plateia não pode fazer nada além de correr. Alguns moradores do vilarejo estão dispostos a enfrentar a ameaça, mas são poucos e mal conseguem se identificar no meio da multidão.
No meio da confusão, apenas vinte e dois alunos de Hogwarts decidem ficar. 
Um pouco mais distantes do palco, Lily Evans e James Potter encontram Dorcas Meadowes e Edgar Bones. Os quatro acabam se unindo enquanto tentam procurar pelos amigos e impedir o avanço dos comensais.
No coração da confusão, Remus Lupin e Emmeline Vance escolhem ficar para lutar e se juntam a Alice Murphy e Frank Longbottom para proteger os demais alunos.
Marlene McKinnon, Alastor Moody e Sirius Black, em um acordo mútuo, saem rapidamente de perto do palco para se juntar aos demais bruxos na linha de defesa do vilarejo.
Peter Pettigrew já tinha se transformado em rato para fugir do conflito quando um sopro de consciência faz ele voltar e procurar pelos amigos, encontrando Ophelia Diggle, Benjamin Fenwick e Lucinda Talkalot em formação.
Sturgis Podmore, Amelia Bones e Davey Gudgeon nem sequer pensam em aparatar e logo já estão em busca de outros alunos na resistência contra as figuras que vão avançando como fumaça pela multidão.
Greta Catchlove, Hestia Jones, Mary Macdonald e Pandora Dorellan firmam uma aliança e fazem o possível para impedir que o fogo avance pelas casas.
Com o avançar da hora, fica muito evidente para todos que nada mais será o mesmo e que novos tempos se instalam na comunidade bruxa. Entre as poucas pessoas que permanecem em pé, alguns alunos de Hogwarts chamam a atenção uns dos outros e, conforme a fumaça vai se dissipando meio à noite, eles finalmente se encontram e se juntam até formar um grupo maior. Quando os danos da confusão são contidos e as figuras encapuzadas somem meio à multidão, eles decidem procurar abrigo no Cabeça de Javali e aguardar até que seja seguro retornar à Hogwarts. Exaustos, acabam passando a noite ali, recapitulando os acontecimentos da noite anterior e tentando entender o que acabaram de vivenciar. 
Não sabem que estão sendo vistos através do espelho de dois lados do bar. Não sabem que Albus Dumbledore está observando, de seu escritório em Hogwarts, a aliança que acaba de se formar. 
Não sabem ainda que essa é a primeira reunião da Ordem da Fênix.
Tumblr media
OOC:
Nessa task, pedimos para que os players turnem usando e abusando de todas os espaços que o rpg e o universo bruxo oferecem, além da lista de feitiços que pode ser encontrada aqui.
Enfatizamos que os prompts em tópicos são apenas formas de ajudar os players a encontrarem seus devido lugares no decorrer do fim do terceiro dia, mas que podem ser alterados e incrementados. Aliás, incentivamos a troca de "panelas", onde alguns grupos se juntem e personagens se separem. Isso ajudará a fortalecer turnos entre personagens que nunca sequer interagiram, ou que tiveram poucas interações, como seria o caso de Sirius Black e Alice Murphy, por exemplo. POVs também são muito bem-vindos.
Essa task irá durar enquanto a central sentir que será necessário para que todos tenham explorado o final do dia. Qualquer dúvida, estamos disponíveis.
13 notes · View notes
mistiskie · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⠀ ⠀⠀ ⠀☆ - TAEYONG HARD HOURS.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ DHL
Fiz esse hard hours pequenino com o Tyong porque eu estou escutando Frank Ocean sem parar (por conta da short fic que tô fazendo com o Jaehyun.) E essa música dele em especial me causou muito gatilhos, precisei escrever do meu ponto de vista e um pouco do ponto de vista da letra também. Beijinhos!!
As luzes neon confundia brevemente a visão, tornando turva, somando com um quê muito alto de álcool e qualquer substância permitida naquela boate. A música soava diferente naquele momento, tudo ficava diferente quando você se encontrava com ele, tudo o que sabia era o nome dele, Lee Taeyong. Sempre bem vestido, às vezes de roupa social, às vezes de roupa mais casual, tinha os olhos inocentes para quem o via pela primeira vez, erro de principiante. Ali, só você conhecia como ele poderia ser perverso quando sozinho.
Gosta como as mãos grandes deslizam pelo quadril, sobem até as costas depois descem devagar até a cintura, na qual é agarrada da forma mais possessiva possível, tudo isso enquanto você dança só pra ele dentro daquele quarto parcialmente escuro.
"Quando eu te pegar, florzinha…" sussurra bem rente ao seu ouvido, enlouquecido com sua dança particular, também gostava daquilo, de como todas as vezes que dançava para ele fossem como a primeira vez.
"Se você me pegar, tyong!"
Sorri travessa, desliza para frente e para trás, agraciada com o volume aparente bem embaixo de si, faz carinho no rosto bem desenhado o provocando descaradamente porque sabe, regras são regras e em uma dança particular não pode ser fodida, a menos que você queira.
Mas Taeyong sabe, ele sabe que você quer isso, quer ele fundo na sua buceta ou na sua bunda, te fazendo dele a madrugada toda, o que ele não sabe é por que você evita esse dia, corre, se esconde deste evento sempre muito provocativa, talvez seja por isso que ele sempre volta ali, se contentando com o mínimo de ti.
"Eu vou." Diz convicto, o que te faz rir ainda mais. Queria vê-lo impaciente hoje.
Sente uma peninha, admite. Ele é de longe o cliente mais fiel e amoroso que já teve, tratá-lo assim é divertido, mas, e se ele merecesse um agradinho? Não iria fazer mal e também não o faria ir embora, certo?
Taeyong pareceu ler seus pensamentos, e com tantos momentos íntimos talvez ele fosse capaz de conseguir lê-los mesmo, perdeu o fôlego, ansioso.
Você se livra do cinto, da calça social e da cueca, volta para o colo que tanto amava cavalgar, faz de propósito deixa o pau meladinho escorregar perto do ventre, aproveita o momento para esfregá-lo ali junto com a mão sem quebrar o contato visual, céus… percebeu ali que também estava doida por ele, cada pedacinho de ti chamava por Taeyong.
Aumenta o ritmo da punheta e continua com as reboladas, fingindo sentar com vontade no Lee. No pescoço branquinho fazia questão de deixar os melhores beijinhos e de tempo em tempo até gemia o nome dele, tudo aquilo de propósito.
"Deixa eu por dentro, deixa? Se você não gostar nunca mais imploro por isso, florzinha." Tentada com a ideia, sorri meiga, concorda dando o passe livre.
Taeyong contém os ânimos, trás seu quadril para o mais perto que consegue, põe a lingerie de ladinho, não dispensa a oportunidade de esfregar o caralho em suas dobrinhas, por parte ajudaria na lubrificação, por outra era apenas pra ver como você reagiria, te provocando de volta depois de tanto tempo sofrendo sozinho.
"Oh poxa!..." Arfa na medida que todo o comprimento te invade, tomando espaço te alargando sem pena alguma.
Fica parada, com os olhos fechados e as unhas cravadas no peitoral do Lee, bem como havia imaginado que seria. Era incontestável, nem se quisesse conseguiria falar que não tinha gostado dele ali.
"Quer que eu tire?"
"Não! Fica tyong, eu gostei."
101 notes · View notes
angiesimsss · 3 months
Text
Noviembre de 1897
Tumblr media
Nada era igual, todo había cambiado en la vida de los Leighton desde que el complicado embarazo trajo al mundo el pequeño cuerpo sin vida del más joven de la familia, Benedict Leighton. Un año y cinco meses habían sucedido desde el entierro, y desde ese entonces, las cosas solo habían empeorado. El rancho ya no era lo que un día llegó a ser. No había nadie que cuidara de la tierra o los animales. Nada sustentaba a la familia.
Tumblr media
Evangeline había perdido toda su vitalidad. Ni siquiera el cariño de sus tres hijos podía hacerla sonreír. Se había pasado el último año y medio suspirando y preguntándose si haber huido de Inglaterra había sido buena idea. Si, de alguna manera, había tomado la equivocada decisión. Era una mujer infeliz y vacía. Su peor pesadilla se hacía realidad, pues ya no sentía la necesidad de seguir sonriendo, pese a que sus hijos habían intentado que ella volviera a ser la madre y mujer que un dia fue.
Tumblr media
Sin embargo, ella no era la única que había dejado de lado a su familia. Matheo, el padre y cabeza de familia, había perdido toda su cordura.
Tumblr media
Su esposa y el amor de su vida, ya no sonreía ni hablaba. Su familia feliz, era de todo menos una familia, y mucho menos feliz. Él se sentía la persona más culpable de la faz de la Tierra. Había acabado con la felicidad de la única mujer que una vez amó. Y ella ya no lo amaba. ¿Por qué luchar por algo que jamás podrá arreglarse? ¿Por un amor que se enterró con el último de sus hijos? ¿Por una familia destrozada?
Tumblr media
Eran incontables las noches en las que Frank y Charles tenían que llevarlo a casa por culpa de su estado de embriagadez. Matheo se alejaba de los problemas en el único lugar en el que podía dejar de pensar por unas horas; en la taberna de Frank. Así, día tras día y noche tras noche, Matheo comenzó a refugiarse en la bebida hasta necesitarla para poder encontrar motivos para seguir. Llegó un día en el que su amigo Frank le prohibió la entrada, pues no solo estaba abandonando a su familia, si no que también se buscaba problemas innecesarios.
Tumblr media Tumblr media
El tormento y la sensación de alejarse cada día más del feliz recuerdo del rancho de los Leighton llenaban a Matheo de depresión y desesperación. Su relación con Evangeline se había deteriorado tanto que ahora dormían en habitaciones separadas y apenas cruzaban palabra en casa. La conexión con sus hijos también se había desvanecido. Matheo anhelaba fervientemente que Evangeline recuperara la felicidad, entendiendo que solo así podría encontrar algún alivio al suplicio en el que vivía.
Tumblr media
2 notes · View notes