Tumgik
#livres 23
ernestinee · 4 months
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Lectures 2024
A lire
L'assassin royal - Époque 1, Robin Hobb
Jusqu'au bout de la peur, Geoffrey Moorhouse
Batman, Année un, Frank Miller, David Mazzucchelli
La Passe-miroir, Livre 1, Christelle Dabos
Petit traité des grandes vertus, André Comte-Sponville
Le clan des Otori, tomes 3 à 5, Lian Hearn
La patience des traces, Jeanne Benameur
Arbos Anima 3,4 et 5
Donjon
Kafka sur le rivage, Murakami
Chroniques de l'oiseau à ressort, Murakami
1q84, tomes 2 et 3, Haruki Murakami
La danse des damnées, Kiran milwood hargrave
Rocky, dernier rivage, Thomas Gunzig
Les déraisons, Odile d'Outremont
Envol, Kathleen Jennings
Fables livre 1, Bill Willingham et Mark Buckingham
Un apprentissage ou le livre des plaisirs
La belle famille, Laure de Rivières
Le fardeau tranquille des choses, Ruth L. Ozeki
L'été où tout a fondu, Tiffany Mc Daniel
Mon mari, Maud Ventura
Et toujours les forêts, Sandrine Collette
Lus: (les tags ci dessous pour retrouver mon petit mot pour chaque livre)
1. Tant que le café est encore chaud, Toshikazu Kawaguchi ⭐⭐⭐⭐ - 01/01
2. Prométhée et la boîte de Pandore, Luc Ferry (BD) ⭐⭐ - 17/01
3. La maison aux sortilèges, Emilia Hart. ⭐⭐⭐⭐⭐ - 21/01
4. Le chant d'Achille, Madeline Miller. ⭐⭐⭐⭐⭐ - 25/02
5. Accident de personne, Florence Mendez. ⭐⭐⭐⭐⭐ - 27/02
6. L'été de la sorcière, Nashiki Kaho ⭐⭐⭐⭐⭐ - 08/03
7. 10000 litres d'horreur pure, Thomas Gunzig ⭐⭐⭐⭐⭐ - 09/03
8. Les jolis garçons, Delphine de Vigan ⭐⭐⭐⭐ - 14/03
9. Là où les arbres rencontrent les étoiles, Glendy Vanderah ⭐⭐⭐⭐⭐ - 24/03
10. Patients, Grand Corps Malade. ⭐⭐⭐⭐ - 20/04
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ryuryuryuyurboat · 4 months
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the most beautiful time of the year
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synopsis: the happiest season of all.
genre: fluff
characters: albedo x gn! reader, klee cameo (platonic)
warnings: reader referred to in 2nd pov, klee pov for first half, then switches to albedo pov, cheek kiss
a/n: hehe hi @xcyphoz0a!! so sorry for the wait, but surprise! i'm your secret santa for @astronetwrk’s secret santa event >:) i hope you like this gift<3 merry christmas! likes, reblogs and comments highly appreciated!!
©2023 ryuryuryuyurboat. do not repost, translate, plagiarise, or modify in any way, shape or form.
masterlist
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there were three reasons why klee loved having you as her babysitter.
one: you didn’t punish her with ‘solitary confinement’ when she accidentally splattered paint on the walls, much unlike big brother albedo’s coworker— miss jean.
two: you were pretty and great fun to play with. 
three: having you over meant big brother albedo was happy! that pink hue on his cheeks must mean he loves you, right? if big brother was happy, then klee was even happier! now, if only you could come over more often so that she could avoid miss jean big brother could come out of his room more often instead of staying in there with his experiments…
klee knew there were also three reasons why albedo loved having you help babysit her.
one: you knew exactly how to calm her down and keep her occupied with activities that were… less destructive than what she normally endeavoured to do.
two: klee loved having you over.
three: it gave him opportunities to sit at one side and fill up his sketchbook with more drawings (featuring you). though he’d vehemently deny it ever happened if you asked. weird.
albedo watches from afar as you run after a really excited klee– well, who wouldn’t? it was a beautiful day, with yet another year nearing its end, the sun was out, and the snow on the cold ground had thickened just enough, and– 
“no, klee, don’t eat the snow!” his eyes zeros in on a frantic you holding klee’s wrist, fretting like a worried parent, your cries of “it’s dirty, you don’t know what’s been on it, don’t pick it up off the ground!” going unheard under bubbly peals of laughter. 
a fond smile grows on his face. what a sight to behold. a page of his sketchbook is filled.
he observes as you chase after klee armed with a snowball, while she runs to take cover behind the little snowman you both made not too long ago, wild shouts of merriment filling the air. his pencil moves smoothly on the new page of his sketchbook. it would’ve been a shame if he were unable to capture this lovely scene before him.
he looks over at your cold, flushed faces and noses red from the biting cold, glee all over your face as you bend, hands on knees, panting out a “i think i need a break,” before collapsing onto the snow spreadeagled. klee, concerned for your health, comes running over, only to be dragged down onto the ground with a surprise tickle attack from you– it soon becomes a lesson on how to make the perfect snow angel. an angelic scene, if he said so himself. he flips to a new page on his sketchbook.
when you both had fully exhausted yourselves, trudging back up to the comfort of the house, klee stops and points at something over his head. confused, he looks up– what should have been a glaucous blue bauble had somehow been replaced by an all-too-familiar looking plant. 
you stop right in front of him just as he feels his heart stop, your lips parting– would words he’s been yearning so long for come out of your mouth? he feels a tingle on the back of his neck— a familiar sensation, no doubt— was it nerves? was it your hand?
nope, none of that.
he shivers as you mash a snowball (previously hidden in the palm of your hand) into the back of his neck, your lips upturned in a cheeky grin— but before he can react, you lean in and press a chaste kiss to his cheek. 
he doesn’t hear the badly-stifled giggles from klee, who peeked out from behind a wall with a devious grin, nor does he feel his sketchbook slipping from his hand.
albedo thinks he might be in love.
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taglist: @yinyinggie @lynyluvr @kazemiya @meidnightrain (send ask to be added to taglist!)
if you liked this, do consider dropping me a follow for more :>
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dayeliasmeusversos · 1 year
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Meu coração é seu
Desde o primeiro instante que o vi.
Foi como uma chama que acendeu em meu peito e desde então, não consegui mais apagá-la.
É como se o seu amor fosse o único capaz de mantê-lo batendo, pulsando vida em minhas veias.
Day Elias
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houisvamp · 7 months
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Saturdays ° .* 🍒 ♡
parte 1
"Louis era apaixonado por Harry, seu meio-irmão. Para ele, os dias ficavam cada vez mais difíceis quando, a todo instante, tinha de se segurar e não ceder à vontade de apenas agarrá-lo e fazê-lo seu.
Mas, naquela noite, quando suas mães saíram e os deixaram sozinhos, Tomlinson percebeu que, na verdade, seu doce irmãozinho parecia retribuir seus sentimentos genuínos e vontades impuras."
Tag's : twoshots; porn with plot; harry¡inter; incesto não-consanguíneo; corruption; primeira vez; voice kink; praise kink; oversimulation; manipulação; asfixiofilia; dirty talk.
xx
Bom, antes de começar gostaria de dizer que essa é a primeira one que eu "termino" (falta a segunda parte) e posto, então eu to mt feliz :)
Eu ainto to aprendendo a desenvolver cada coisa, então os kinks ficaram bem rasos, na vdd, a proposta da história em si era essa. Enfim, espero que gostem mt e gozem mais ainda rsrs.
Boa leitura!
° .* 🍒 ♡
Nos últimos meses, houveram mudanças um tanto quanto drásticas na vida dos Tomlinson e dos Styles.
Anne e Johanna, que namoravam a um tempo considerável, finalmente decidiram morar juntas. Não foi uma decisão fácil, claro. Houve uma pequena reunião com seus filhos e assim que ambos aprovaram a ideia, o casal teve a certeza de que era a coisa certa a se fazer.
A mudança foi muito bem-vinda, porém, a alteração de rotinas pegaram-nos desprevenidos. Os garotos, acostumados a se verem apenas algumas vezes na semana, agora tinham de aprender a conviver todos os dias.
Com o passar do tempo, eles descobriram que não foi nada difícil se adequar ao novo costume, afinal, amavam a companhia um do outro.
Louis e Harry se deram bem desde o início do relacionamento de suas mães, uma conexão genuína os envolvia e fazia-os conectados em um laço que qualquer um que visse, diria que ambos se conhecem há muitos anos.
Era claro que a pequena diferença de idade não os atrapalhava em nada, o de olhos azuis tinha 23 enquanto o de olhos verdes faria 18 em pouco tempo.
Harry terminava o último ano do ensino médio e Louis cursava uma faculdade de música, isso, obviamente, ocupava uma certa quantia do tempo deles, mas não parecia os afetar, já que no tempo livre, ficavam praticamente grudados o tempo inteiro e até de longe, era notável como se davam bem. O que, para suas mães, era incrível, elas não tinham dúvidas do quanto se amavam e eram ótimos irmãos.
Desde pequeno, o mais velho sempre quis um irmãozinho para cuidar, mas ele não contava com o fato de que poderia sentir por Harry muito mais do que somente um amor fraternal. Assim que Jay o contou que estava namorando com uma linda mulher e que ela tinha um adorável filho, com certeza Louis não imaginou que este seria como o de cachos. Bom, ele se contia em apenas admirá-lo e, apesar de tudo, tentava o tratar verdadeiramente como irmão mais novo, sempre o ajudando no que ele precisava e lhe dando muito carinho, já que Styles parecia mais como um poço de grude e chamegos.
Vinha sendo bem difícil estar na pele de Tomlinson. Harry era apenas tão lindo e adorável, seus lábios gordinhos e róseos absolutamente tão beijáveis, que Louis não se impedia de olhá-los com desejo; seu corpinho era como um abismo de perdição, cada curvinha o enlouquecia e sua tez macia o deixava insano, imaginando como seria tocá-la e o marcar como seu; os cachinhos e as covinhas o cativava de uma maneira sem igual.
É… provavelmente Louis estava perdido. Ou talvez, apaixonado.
A única coisa que o deixava mais tranquilo, era o fato de que não eram irmãos consanguíneos. Para falar a verdade, nem conseguia olhar para Styles como tal.
O que ele nem sequer cogitava, era que para Harry, as coisas nem eram assim tão diferentes.
Era a coisa mais árdua do mundo se segurar e não somente dar voz à vontade que tinha de entregar-se a ele; esfregar-se em seu irmão até que não aguentasse mais, principalmente quando estava em seu colo, sentindo aquelas coxas bonitas e fortes abaixo de si, ou, quando ficava bem pertinho e jurava sentir seu membro sob os tecidos. Louis só era incondicionalmente belo e tentador, seus músculos definidos na proporção certa, seu maxilar marcado e os lábios finos e atraentes. Sem contar que o cacheado era fascinado por aquele cabelo lisinho e despojado.
Vivia agarrado no Tomlinson, além de uma parte sua ser extremamente carente – o que não parecia incomodar o rapaz –, a outra queria tanto sentir o corpo bronzeado no seu, sentir a pele quente na sua. Ademais que amava ter as mãos dele em si, por conta dos instrumentos que tocava – principalmente guitarra – seus dedos eram um tanto calejados e era simplesmente muito gostosinho senti-los passearem por seu corpo.
Styles se achava um louco por ter tais pensamentos profanos, porque o, seu mais novo irmão, tratava-o da melhor maneira possível. A todo momento o cuidando e mimando, sendo a pessoa mais incrível de todas. Literalmente fazendo um papel que alega sempre ter querido, até mesmo se saindo melhor nele.
Mas, no final das contas, Louis não conseguia culpar-se por ficar tão duro quando seu irmãozinho usava aqueles malditos shorts de tecido fino que marcavam tanto sua bucetinha gorda – que ele jurava estar sem calcinha –, e Harry também não, não quando sua intimidade ficava inchadinha e pingando excitação enquanto seu irmão estava apenas existindo.
E bem, era assim que tudo seguia: Louis achava que sua cabeça estava pregando peças cada vez que Harry dava pequenas investidas; este último, jurava que o de olhos azuis o via apenas como um pirralho; e suas mães, alheias ao que acontecia, acreditavam que eles estavam lidando com aquela repentina aproximação da melhor maneira que podiam.
E estavam. Até que em certa noite, não se contiveram mais. E decidiram ouvir seus corações, que gritavam, implorando para cederem ao desejo ardente que queimava em suas peles.
° .* 🍒 ♡
Era sábado.
Dizem que os sábados levam a dor embora e talvez seja verdade.
A família, até então, dos Tomlinson-Styles estava feliz. O final de semana finalmente havia chegado e com ele, a pausa que a vida às vezes precisa.
Louis tinha terminado todas as atividades pendentes da faculdade e Harry estava saindo de uma fatigante semana de provas. Então, sim, o descanso estava sendo muito bem-vindo.
E foi isso o que fizeram ao decorrer do dia, quando, na maior parte dele, resolveram ficar deitados no sofá, apenas assistindo a filmes e aproveitando a companhia uns dos outros. Até Anne e Jay, que geralmente não participam dessa programação, resolveram acompanhar seus filhos nos diversos filmes.
Foi um dia realmente bom, cheio de risadas, pipoca, cobertores quentinhos e beijinhos da parte de todos; mas, assim que a noite caiu, o casal decidiu que seria uma ótima ideia sair, então, as duas mulheres deixaram a confortável bolha que haviam criado para saírem em um romântico encontro.
— Lou, já que as mamães vão sair, o que vamos fazer essa noite? — Pergunta Harry.
Eles ainda estavam deitados no sofá, abraçados, enquanto um episódio sortido de Supernatural chegava ao fim. Suas mães se arrumavam no andar de cima e sairiam em poucos minutos.
— Bom, não sei. O que acha de cozinharmos algo para o jantar? Depois pensamos no resto. — Tirou sua atenção da televisão para olhar o garoto, que já o encarava com os olhos brilhantes e o queixo apoiado em seu peito, apenas o admirando e esperando pela resposta.
— Pode ser macarronada? — Louis riu da forma que o rosto de Harry se acendeu e seu sorriso ampliou.
Sentou no sofá fazendo com que o garoto sentasse também e puxou seu rosto para perto, beijando sua testa delicadamente.
— Claro, meu bem. — E levantou indo em direção a cozinha.
No momento, podia-se dizer que Styles se sentia o garoto mais feliz do mundo. Ele passaria uma noite a sós com seu maravilhoso irmão e ainda fariam seu prato favorito!
Desligou a TV e foi na mesma direção que o outro.
Viu Louis lavando as mãos e fez o mesmo, logo pegando os ingredientes e os utensílios necessários, mas antes que dessem início ao preparo do jantar, suas mães apareceram na cozinha já prontas para sair.
— Estamos indo, ok? — Disse Anne, se aproximando para deixar um beijo na testa de cada um — Se comportem, hein. — Semicerrou os olhos, segurando uma risada — E juízo, mocinhos!
Johanna também se despediu e com um olhar mais sério, disse:
— Vocês já são bem grandinhos, então se cuidem e não quero nenhuma encrenca!
— Vamos nos cuidar, mãe, relaxa. — Murmurou Louis, voltando sua atenção ao preparo da comida.
O cacheado sentou na bancada, acenou para as duas e completou — É. E nós temos juízo. Agora vão logo se não podem perder sua mesa favorita. Amo vocês. — Suas mãos voaram até a boca para mandar seus beijinhos a elas.
Com isso, o casal foi embora, finalmente deixando os dois sozinhos.
Louis e Harry passaram a próxima hora cozinhando e falando bobagens ao decorrer daquele início de noite, compartilhando risadas e histórias que se sentiam confortáveis apenas em contar um para o outro; logo depois comeram a macarronada – que havia ficado muito boa por sinal – e agora, o de olhos verdes tinha voltado para a bancada e observava o rapaz que terminava de lavar a louça.
— Por que está tão calado, Hazz? — Perguntou notando o súbito silêncio do mais novo e se aproximou secando as mãos em um pano, olhando para suas orbes pensativas e se segurando para não descer o olhar até as pernas abertas do mais novo, que usava um vestidinho fofo e curto. — Está cansadinho ou só no mundo da lua, hein?
O verde se encontrou com o azul e Harry mordeu os lábios, nem percebendo quando Tomlinson os fitou.
— N-não é nada, estava apenas viajando. — Suas bochechas coraram ao lembrar sobre o que viajava a segundos atrás.
Acontece que o rapaz de cabelos castanhos não facilitava para o cacheado, não quando era absurdamente sexy até lavando uma louça, seus braços marcando na camisa cada vez que esfregava um prato e, quando Harry descia o olhar, sua bunda estava lindamente acentuada pelo moletom. Oras, ele não tinha culpa alguma!
— Eu acho vou tomar um banho… depois podemos jogar ou assistir algo? — Mudou de assunto discretamente.
Louis tentou ao máximo deixar suas mãos paradas na bancada ao lado do menor, mas aquelas coxas eram tão lindas e branquinhas que ele não resistiu e acabou levando-as até lá, apertando levemente, eram perfeitamente macias. Harry tentou disfarçar um suspiro.
— Claro, claro. Eu vou tomar um banho também. — Sorriu ao perceber como o menino parecia um pouco desestabilizado, estranhando ligeiramente, já que, em sua concepção, isso não acontecia sempre. Na verdade, acontecia sim, Harry só conseguia ocultar melhor das outras vezes — Quer jogar o quê? Valorant?
O de cachos sorriu, balançando a cabeça.
— Sim! Eu vou te humilhar no Valorant. Você vai ver! — O provocou, mesmo sabendo que Tomlinson na maioria das vezes conseguia fazer mais kills.
— Vai sim… — Assentiu com a cabeça.
E de repente, o silêncio se fez presente enquanto mantinham um olhar profundo, Louis queria tanto beijar os lábios de morango – que no momento estavam sendo mordidos pelos dentinhos de coelho- – até que ficassem inchados, para, logo depois - que Deus não o ouça -, empurrar a cabecinha de seu pau naquela boca pecaminosa e observar o belo contraste da ponta rubra com os lábios avermelhados de tanto o chupar. Talvez ele estivesse começando a ficar duro agora.
Suspirando fundo e deixando os pensamentos indecentes de lado, ou apenas tentando, ele se afastou de Harry, o dando espaço para que levantasse e fosse fazer o que pretendia. Este, que em um impulso por não querer que o outro se afastasse de súbito, selou abruptamente seus lábios. Ele não pensou, apenas fez o que queria há um longo tempo numa ação repentina.
Para a infelicidade de ambos, foi algo bem rápido e sutil.
Percebendo o que fez, o menor se afastou e assim que notou como o mais velho parecia estático, provavelmente processando o que acabara de acontecer, resolveu fingir que o que tinha feito não era nada demais e simplesmente se levantou murmurando um “Vê se não demora tanto Lou”, na maior cara de pau e rumando apressadinho até as escadas.
Tomlinson, agora sozinho, passou os dedos pela barba por fazer e sorriu, sem acreditar na ousadia do pequeno.
Bom, neste instante, convencido estava de que havia algo muito maior por trás do simples, porém eficaz, ato.
E ele, incontestavelmente, encontrava-se disposto a descobrir o que seria.
° .* 🍒 ♡
Assim que estava terminando seu banho, o garoto de cachos acabou não aguentando e se tocou um pouquinho.
Não foi o suficiente para ter um orgasmo, porque assim poderia demorar muito, mas foi o bastante para deixá-lo molinho e excitado pelo resto da noite, ou, pelo menos, até que fosse se deitar e pudesse fazer o que quisesse em seu próprio tempo.
Seus belos peitinhos foram o alvo principal, amava tanto os apertar até que ficassem avermelhados e se parecessem com pequenas e lindas cerejas; Harry os achava tão lindinhos. Depois disso, ele levou os dedos até sua florzinha inchada, que no momento em que sentiu as mãos fortes de seu irmão em suas coxas mais cedo, bem perto de sua virilha, ficou totalmente molhada.
Em sua mente fantasiosa apenas o de olhos azuis se fazia presente. Cada detalhe impecavelmente desenhado: a barbinha por fazer que só de imaginá-la esfregando-se em suas coxas conseguia levar embora sua sanidade, nos braços fortinhos que o carregavam com facilidade e, seguindo o caminho da felicidade com pelinhos ralos que iam até a virilha do maior, Harry só conseguia devanear sobre como ele deveria ser lindo lá. Pelo que pôde reparar, Louis devia ser bem grandinho e grosso, já que seu pau sempre ficava marcado, não importava se usava bermudas de malha fina ou calças de moletom.
Droga de irmão gostoso! Harry sentia vontade de chorar por todos os lugares.
Ele estava na flor da idade e, qualquer coisa que Louis fazia, era capaz de o deixar completamente excitado. Styles era um poço de tesão reprimido e frustração.
Quando, enfim, saiu do banho, mesmo com a buceta pingando - não era água -, ele passou seus cremes e óleos corporais, adorava cuidar de si e ficar cheiroso; terminando, colocou seu pijama, que consistia em uma camiseta velha de Louis - roubada - e um shortinho curto confortável, depois se deitou na cama esperando o outro vir o chamar.
Neste meio-tempo…
Tomlinson pensou em seu irmãozinho durante todo o banho. Ele até tentou livrar-se de tais devaneios, mas sinceramente, era quase impossível.
Pensou em como seu corpinho era perfeito ao seus olhos; os peitos pequenos mas desmedidamente apertáveis e gostosos, em seu bumbum gordinho que queria tanto estapear e aquela cinturinha que céus! Suas mãos encaixavam-se de modo tão correto. Ainda era capaz de sentir em suas palmas a pele quente daquelas coxas que, ele não deixara de notar, adquiriram a marca vermelha exata de suas mãos quando deu um leve aperto.
Controle-se Louis!
O rapaz apenas queria banhar-se rapidamente, então, por mais difícil que parecesse naquele momento, apenas fingiu que sua ereção dolorosamente dura não existia e terminou o que tinha de fazer, não queria deixar o cacheado esperando por muito tempo.
Um pouco antes de ir chamá-lo, Louis fez seus cuidados diários, que consistiam em passar um hidratante, um desodorante e seu perfume suavemente amadeirado - era um presente de Styles - bem cheiroso. Por fim, se vestiu com uma das suas milhares camisetas de banda - essa sendo do Misfits - e uma bermuda de moletom, logo depois indo atrás de Harry.
O de olhos azuis não sabia dizer com exatidão se realmente jogariam o jogo que tinham combinado, pois se Styles desse a entender que queria fazer outro tipo de coisa, Tomlinson sem sombra de dúvidas o acompanharia em tal feito e seria uma realização enorme para si.
Atravessou o corredor e deu duas batidinhas na porta que estava entreaberta e entrou no quarto de decoração simples.
O leve selar de bocas anterior não saiu de sua cabeça, claro, mas por ora, fingiria que nada daquilo tivesse acontecido e esconderia como estava abobado pela mínima prova que teve.
— Hazza, vamos lá para baixo? — O chamou e no mesmo instante viu o cacheado, que mexia no celular, se levantar e sorrir em sua direção, dando-lhe um abraço repentino e bem apertado.
— Vamos Lou! — Disse, rodeando os braços no pescoço alheio e o cheirando — Hmm… está tão cheiroso.
O mais alto o abraçou de volta, também sentindo o aroma do outro que parecia-se com cerejas.
— Você também, pequeno. Adoro esse seu cheirinho adocicado. — Deu um beijinho em sua testa e desfez o enlace, só para que pudesse segurar sua mão e puxá-lo para irem ao andar de baixo.
Louis guiou o mais novo para que fosse em sua frente e assim, despretensiosamente, teve uma ótima visão da bunda gordinha envolta do tecido fino enquanto desciam as escadas, indo até a sala e acomodando-se.
O garoto da pele alva fez questão de sentar-se bem pertinho do mais velho e, como de costume e já naturalmente, permaneceu com as pernas parcialmente abertas, nada que fosse muito óbvio, apenas para que o olhar alheio certamente acabasse atraindo-se àquele ponto.
Assim feito, Harry viu Louis pegando o controle da TV e no momento em que o fitou, sua orbes magneticamente desceram até o meio de suas pernas; segurando um sorrisinho o cacheado o encarou de volta:
— Lou, eu estava pensando e será que as mamães vão passar a noite toda fora? — Indagou com certa esperança de que isso acontecesse e notou que a atenção do outro permanecia no mesmo lugar, então, disfarçadamente, afastou ainda mais suas pernas.
Apesar de ter sido meramente sutil, não passou em branco. Louis percebeu e como percebeu! Até conseguiu reparar numa provável ausência de uma calcinha por debaixo daquele shortinho.
— Eu não sei Hazz, elas não me disseram nada… — Se aproximou e instintivamente seus dedos dedilharam a pele delicada das pernas que no mesmo segundo, arrepiou-se. Era sua vez de investir. — Mas eu realmente espero que sim. E você, hm? Quer passar a noite todinha a sós comigo? — Sorriu safado.
— Seria muito legal! Sabe, agora você quase não tem mais tempo pra mim… — Disse com um beicinho. Não passava de drama, óbvio, já que os dois sempre estão juntos.
— Eu? É você quem só quer saber de sair com os amigos da escola. Eu sei de tudo, as mamães me contam! — Tomlinson também sabia ser lindamente dramático e implicante. — Eu fico com ciúmes, sabia? Não quer mais passar o tempo com seu querido irmão. — Agora em sua boca um biquinho também se fazia presente.
— Elas são umas fofoqueiras! — Cruzou os braços. — Mas eu sempre prefiro ficar com você, só vou quando está ocupado. E se serve de algo, quando estou fora só consigo pensar em você… — Sua voz saiu baixa, timidamente mexia seus dedos na bainha da camisa. Louis sorriu e se fez mais próximo.
Mesmo que não aparentasse tanto, os dois tão-somente situavam-se nervosos.
Aquele tipo de interação era nova para ambos. Sim, eles eram próximos e cheios de afeto e toques, mas naquela noite, naquele sábado, algo parecia ter mudado. Eles não queriam saber de impedimentos.
O mais velho notou que, realmente, Styles deixava de maneira implícita o que queria. E ele queria Louis. Esse que entendia perfeitamente o fato dele não atirar-se em si de forma clara, oras, poderia acabar levando um fora que mudaria totalmente sua relação com ele.
E ali, Tomlinson percebeu que não era coisa de sua cabeça o seu irmão sempre fazer coisas que poderiam ser facilmente levadas a outro caminho.
E Harry também, ele não era bobo.
A venda que o outro sempre parecia usar havia caído e agora, sem rodeios, o mais alto o olhava de jeito tão insinuante que deveria ser um pecado. Um sujo, mas tentadoramente delicioso, pecado.
O garoto constatou que, talvez, ele não fosse somente um pirralho ao mirar alheio.
E neste instante, o dono dos cachinhos iria atrás de saciar, pelo menos uma parcela, da inextinguível fome que sentia. Fome de Louis, de ser o alvo de sua paixão e desejo.
Um apetite que era compartilhado.
— Vamos jogar ou fazer alguma outra coisa, Lou? — Usou seu olhar mais inocente e um bico proposital apareceu em seus lábios.
Vendo aquela carinha devassa e escutando a voz em sua cabeça, que dizia para destruir o ser tão lindo e gostoso em sua frente, Louis teve uma ideia.
Era sórdida, mas assim que a imagem ocupou-lhe os pensamentos, ele sentiu uma forte fisgada no pau.
— Meu bem, o que acha de assistirmos um filminho bem legal no meu celular? — O biquinho do menino aumentou.
— Ah, não sei. Já vimos filmes o dia todo! — A ideia não lhe agradou.
— Sim, eu sei. Mas esse que tenho aqui é diferente… Tenho certeza de que nunca viu. — Bom, pelo menos ele achava que nunca tinha visto, se estivesse errado ele ficaria muito surpreso com o cacheadinho.
O Styles pensou um pouquinho, acabando por ceder e concordar.
Tomlinson, já com seu plano em mente, considerou que ele poderia ficar ainda melhor se mudassem para uma posição mais específica.
— Prometo que vai gostar. — Ficou de joelhos, jogando as almofadas que os atrapalharia no chão — Mas primeiro, preciso que fique deitadinho, assim vai ser melhor para assistirmos.
Harry prontamente se deitou, Louis acomodando-se logo atrás os fazendo ficar numa espécie de conchinha e assim que estavam confortáveis, o de olhos azuis entregou o celular na mão do outro e levou a sua até a cinturinha que pela posição, se mantinha à mostra.
— Pode começar? — Indagou e quando o mais velho assentiu, clicou no "play" do vídeo que já estava aberto.
De começo, Harry não entendeu muito bem do que se tratava; tinha uma mulher que aparentemente arrumava alguma coisa no balcão de uma cozinha, a moça usava uma saia plissada e curta junto com uma camisa que assemelhava-se a de um uniforme, o garoto a achou bonita e tinha certeza que em seu armário haviam peças parecidas. Logo, um barulho de portas foi feito e um homem andou até a mulher; o tal cara não parecia muito feliz, chegou ao lado da moça com um olhar fulminante e seus dedos foram de encontro ao rosto dela, o apertando até que ficasse vermelho enquanto começava uma discussão, a xingando de muitos nomes que fizeram com que o garoto que assistia ficasse meio assustado e sem muitas reações.
Nunca assistira alguma coisa daquele tipo e ao mesmo tempo que era um pouco estranho, o fazia ficar intrigado; no momento em que no vídeo o homem começou a golpear as bochechas da mulher e numa rapidez extraordinária a dobrou contra o balcão e fez de sua grande bunda um alvo, o cacheado soube de que aquilo tratava-se de um daqueles conteúdos adultos e proibidos.
Ele respirou fundo, não imaginava que Louis lhe mostraria algo assim e isso o fez ficar quente, então pausou o vídeo e virou seu rosto para olhar o irmão, que não parecia tão interessado no que acontecia na tela e sim nas reações que o cacheado tinha.
— L-Louis… por que e-está me mostrando isso? — Só de pensar que o rapaz lhe queria deixar excitado com aquilo, foi o suficiente para sentir uma pontadinha no meio das penas.
— Shiii… Apenas continue assistindo, amor. — Apertou-o mais entre os braços e desceu as mãos da cintura até o quadril gordinho — Ainda não chegou na melhor parte, então espere quietinho, ok?
O mais novo suspirou afetado e apenas deu continuidade.
A moça do vídeo agora tinha sua bunda em tons escuros depois das muitas palmadas que recebeu, o homem pareceu contentar-se com isso e logo abaixou a calcinha que ela usava, ajoelhando-se e se dispondo a chupá-la.
Aquilo fez com que Harry juntasse mais suas pernas, sentir as mãos um tanto calejadas pressionando seus quadris e idealizar como seria se o rapaz atrás de si o chupasse da mesma maneira intensa que acontecia na tela, fazia sua xotinha piscar.
Tomlinson reparou em como seu irmãozinho parecia afetado, percebeu que quanto mais apertava e movia suas palmas na pele macia, mais o outro se remexia e suspirava baixinho; com os movimentos, a bundinha dava pequenas esbarradas em sua pélvis e consequentemente em seu pênis semi-ereto. O mais velho segurava-se contra a vontade de apenas empurrar-se contra.
— Por que está tão agitadinho, hm? — Sussurrou em seu ouvido vendo os pelinhos arrepiarem-se, de novo — Gosta do que está assistindo?
— Uhum… — Assentiu, mesmo que parecesse incerto — É-é meio estranho, mas parece bom…
Suas falas se limitavam a sussuros.
O de olhos azuis fez com que Styles deitasse de bruços, de uma forma que ainda pudessem ver o vídeo e ajeitou-se em cima dele, não depositando todo seu peso no menor para não machucá-lo, mas fazendo com que seu membro ficasse coladinho na bunda redonda.
Harry conseguia senti-lo tão bem, o formato gostoso e seu tamanho grande apertando-se contra ele. Sendo sincero, agora o celular não era mais seu foco principal.
A essa altura o vídeo já rodava há um tempo, o casal nele trepava insanamente como animais e seus gemidos eram altos, mas o som do aparelho estava baixinho então não tinha problema.
A posição em que os dois situavam-se agora no sofá, fazia com que Harry e Louis ficassem loucos com tamanho tesão que sentiam, o mais velho roçava bem de levinho no menor, este que apertava suas pernas e fazia de tudo para prender os gemidinhos, mas acontece que era impossível de segurar ao menos os suspiros que deixavam sua boca e fazer com que sua respiração regulasse.
— Gosta disso, não é, bebê. — Era uma afirmação, mas mesmo assim concordou.
Tomlinson levou sua mão em direção ao lugar que tanto sonhara, a xoxotinha do menor e, por cima do tecido, começou a acariciá-lo devagar. O mais novo revirou os olhos.
— Porra… — Grunhiu e passou seus nariz no pescoço branquinho — Você está enxarcado, meu bem, e nem fizemos nada ainda. — Seus dedos adentraram o shortinho e assim teve a certeza de que suas suspeitas sobre Harry não usar uma calcinha, estavam certas; sentindo toda a delicadeza daquela área, tanto a maciez da pele quanto os pelinhos, um sorriso ladino ocupou seus lábios — Faz tanto tempo que quero te tocar aqui; sentir a textura dessa sua buceta e seu melzinho escorrer por entre meus dedos. — Louis gemia baixinho apenas por fazer o que fazia — Diz pra mim: alguém já te tocou aqui, Hazz?
O rapaz tinha plena consciência da resposta, ele sabia que seu irmãozinho era virgem e puro até então, mas queria que o outro lhe dissesse com suas próprias palavras.
— N-nunca Loueh… — Seus dentinhos maltratavam os próprios lábios vermelhuscos — Ninguém nunca brincou com ela a não ser eu.
Tomlinson não esperava tal resposta um tanto ousada, com um sorriso ainda maior, disse:
— Não sabia que era safadinho neste nível, Harry. — Seus dedos aceleram os movimentos e ficaram mais lambuzados, as pernas do menino sofriam pequenos espasmos — Conta pro Lou como que você faz quando está sozinho.
Tentando acalmar um pouco sua respiração entrecortada, o mais novo respondeu:
— Hm… às vezes e-eu me esfrego no meu travesseiro ou no meu ursinho que v-você me deu. — Apesar de envergonhado por confessar suas ações impuras, dizê-las em voz alta para seu irmão fazia com que Styles tivesse a sensação de entrar em combustão — M-me esfrego até não aguentar mais, Lou. Ou também, bem de vez em quando, faço isso com meus dedos, m-mas só quando quero chegar lá mais rápido. — Apertou os olhos com força e criou coragem para admitir o resto — Fico te imaginando, Lou. Como seria me esfregar no seu colinho e penso em você m-me tocando, igual está fazendo agora.
A resposta fez com que Tomlinson desse movimentos mais bruscos na bucetinha e empurasse seu membro com mais força contra Harry.
— Caralho, e eu aqui pensando que você era um anjinho, Harry. Mas acontece que não passa de uma vagabundinha que só pensa em dar essa xota, uh? — Enquanto o provocava com as palavras, percebeu a maneira que este mordia os lábios, prendendo os gemidos — Não segure seus gemidos, amor. Quero escutá-los, quero escutar como você geme gostoso para mim.
A fala parecia ter feito a mente do cacheado, que no mesmo instante abriu a boca e deixou com que os sons esganiçados e manhosos escapassem. Tomlinson o tocava tão bem.
Sem aguentar mais ver aquela boquinha dos lábios gordinhos e vermelhos que soltava chiados sem parar, o maior largou o que fazia e apenas o virou de frente para si, beijando-lhe a boca com fome.
O inesperado ato fez com que o de olhos verdes fosse ao céu. Ele mal podia acreditar que finalmente Louis estava o beijando, uns instantes passaram até que sua mente trabalhasse para processar o que acontecia e lhe enviasse os comandos de uma reação precisa, mas assim que a ficha caiu, o Styles correspondeu o ósculo da melhor maneira que sabia.
Era uma sensação maravilhosa; o Tomlinson dominava o beijo, praticamente o devorando com a boca e a língua enquanto Harry recebia tudo de bom grado. O desejo era tanto, que transmitia-se através do beijo repleto da saliva que sujava seus rostos, as línguas se chocavam, sentindo-se pela primeira vez e adquirindo um vício instantâneo. Eles queriam sentir aquilo para sempre.
A luxúria que, por tantas vezes os perseguia, agora fazia dos dois jovens seus servos mais dependentes.
Automática e inconscientemente, o mais velho voltou a roçar seu quadril contra o de Harry, dessa vez uma de suas mãos segurava na lateral do garoto e a outra estava enterrada no cabelo cacheado. Louis arrematava seu membro com rigidez, mesmo por cima dos tecidos, o ato lhe era prazeroso por demasia e com isso, gemia bem gostoso na boca do outro, que a cada ruído proferido pelo irmão, sentia sua xotinha pulsar mais, apenas querendo ser preenchida logo. Harry amava ouvi-lo.
— Eu te quero tanto, meu bem... tanto.— O mais velho enunciou, relutantemente parando seus movimentos de vai e vem e descendo os beijos pelo pescoço branquinho, que com certeza ficaria repleto de marcas mais tarde — Fica peladinho pro Lou, fica. — Agarrou os peitos do menor por cima da blusa — Deixa o seu irmão ver o seu corpinho, Hazz.
A reação de Styles foi gemer e murmurar baixinhos "Sim's" e um "Uhum, eu deixo".
O sentimento de estar corrompendo seu irmãozinho o deixava maluco.
Louis saiu de cima dele para que este pudesse tirar a roupa que vestia. Com os dedos tremendo, o cacheado puxou a bainha da camiseta, propositadamente fazendo com que seus peitinhos pulassem para fora e depois jogou-a para longe.
— Cacete… — Antes mesmo que ele tirasse a parte de baixo do pijama que usava, Louis voltou à sua posição sem conseguir suportar sua vontade de mamar naqueles montinhos — Eu vou mamar neles até que fiquem tão inchados, que será dolorido até para vestir uma roupa.
Sem pensar, Harry apenas balançou a cabeça em concordância e puxou os fios lisos em direção ao seus seios dos bicos durinhos, logo sentindo a língua molhada e faminta do irmão os rodear e, com certa pressa, os prender com a boca em uma sucção rápida.
Eram tão macios em seu palato, saborosos como nenhum outro que Louis facilmente passaria o restante dos seus dias apenas se deliciando com os peitinhos de Harry.
O de olhos verdes choramingava com o quão doloridos já estavam, não fazia muito tempo que os tinha tocado e apertado no banho, e do jeito que o mais alto os mamava - com tamanha fome -, era extremamente gostoso, mas seu nível de sensibilidade era alto e se Louis os chupasse daquela forma por apenas mais um segundo sequer, sentia que seriam capazes de cair.
— C-chega, Louis, por favor… — Lamuriou ao mesmo tempo que tentava levá-lo para longe com suas mãos tremelicantes — Tá machucando eles!
Isso fez com que os olhos azuis o encarasse.
— E foi exatamente isso que eu disse que faria, não foi? Gosto deles bem vermelhos… acha que já está o suficiente? — Apertou os dois montinhos para que Harry pudesse vê-los melhor, este que arregalou suas orbes chorosas com o quão rubros estavam e pela resposta visual que teve, o mais velho sabia que já era o suficiente — Estão lindos, amor, e agora farei o mesmo com a sua florzinha.
Querendo mais que tudo uma atenção no lugarzinho que doía tamanha sua excitação, Styles só concordou.
— Sim… chupa minha florzinha, por favor!
Com a fala, que se pareceu mais com uma súplica, o maior passeou com os lábios pela barriga bonita, sem demora chegando na barra do pequeno pedaço de roupa e antes que pudesse o tirar para fora do corpinho, arrastou seu nariz por toda a região sentindo o cheirinho gostoso de Harry.
O aroma do creme corporal era bem perceptível e suave, assim como o cheiro natural da sua intimidade, que mesmo por cima do tecido era delicioso e viciante; com um misto de sensações delirantes, Louis abaixou o shortinho e o arrastou pelas pernas de Harry até que saísse, às agarrando pela dobra do joelho e deixando-as bem abertas para si.
Ele jura que a visão que teve foi a mais bela de toda sua vida: ali estava a pessoa por quem ele era perdidamente apaixonado, com os cachinhos bagunçados, a face cetrina e a respiração rápida, totalmente entregue e perdido no que sentia, abertinho para si de uma forma atordoante; em todo esse tempo que passou o desejando, Tomlinson não imaginou em como o menor poderia ser tão lindo ali, a bucetinha tinha seus lábios externos gordinhos e os internos eram parcialmente cobertos por eles, deixando apenas uma parte do grelinho vermelho para fora; os pelinhos curtos eram perceptíveis e seguiam um formato específico que Harry fazia quando se depilava, mas, a melhor parte, era como ela se encontrava completamente babada do seu melzinho, era tanto que escorria pelo períneo chegando até o cuzinho amarronzado.
— Hm, Lou… — O cacheado estava começando a ficar impaciente, o outro estava lhe olhando há um tempinho e Harry precisava de toques urgentemente.
Saindo do transe, Louis piscou rapidamente algumas vezes se sentindo atordoado pela melhor visão que algum dia poderia pedir.
— Porra, amor… Você é tão perfeito que tenho vontade de te destruir.
O menor se sentiu molhar ainda mais e piscar inconscientemente ao escutar aquilo.
— Você acha mesmo? — Queria ouvi-lo dizer de novo, mesmo que não parecesse, Harry tinha um certo receio quanto a seu irmão não achá-lo bonito ou atraente o bastante.
— Pra caralho, Harry. — Começou deixando beijos e chupões nas partes internas das coxas — Tão lindo que deveria ser proibido. — A cada palavra proferida, seu hálito ia de encontro a buceta molhada e carente de atenção — Tão perfeito, amor, que passarei o resto dos meus dias te comendo bem gostoso. Forte, fundo, rápido, lento… De todos as formas possíveis. —Sussurrou, vendo o outro apenas concordar e gemer baixinho.
Após a fala, Tomlinson encheu sua boca com saliva, cuspindo na xotinha que estava a sua disposição e observando como descia lentamente até a grutinha vermelha quase roxa.
Ele colocou a língua pra fora e lambeu com vontade do cuzinho até o clitóris saltado, deixando tudo mais encharcado e escorregadio; e as coisas ficam ainda melhores quando um gemido alto e esganiçado escapou da boca de Harry, fazendo com que Louis sentisse seu pau pulsar no mesmo segundo.
O gostinho que ficou em seu palato, fez com que o mais velho suspirasse afetado, era, com certeza, a melhor coisa que já havia provado; sem pensar duas vezes, Louis começou a chupar como nunca, sugava todo o grelinho para dentro de sua boca e sua língua não parava, um segundo sequer, de impulsionar-se contra o clitóris.
Em seu subconsciente, ele sabia que devia ir mais devagar, o de cachos nunca tinha feito nada daquele tipo e precisava de tempo, mas seu corpo, suas mãos ‐ que agarravam e maltratavam aqueles pequenos seios - e, principalmente, sua boca, não conseguiam parar com os atos "indelicados". Era demais até para ele.
Enquanto isso, Styles soluçava seus gemidos e chiados que assemelhavam-se a gritos, o jeitinho que estava sendo comido pela boca de seu irmão o tornava incapaz de segurá-los, era muito, em todos os sentidos. O de cabelos acastanhados parecia não mais que querer devorá-lo, pedaço por pedaço.
Depois de se deliciar com o pontinho saltado da bucetinha, Tomlinson desceu até a grutinha vazante, endurecendo sua língua para que pudesse a penetrar, forçando-a um pouco quando encontrou certa resistência no buraquinho virgem e, assim que conseguiu, uma grande quantidade de lubrificação também escapou de seu falo ao que sentiu como era apertadinha em sua língua.
Não deixou de notar o chiado doloridinho que o mais novo soltou em uma forma de reclamação pela repentina invasão, então acariciou suas coxas em uma tentativa de deixá-lo mais calmo, algo que o maior não sentia, já que parecia que seu coração palpitava vezes demais.
Louis aos poucos foi tirando e colocando o músculo cheio de saliva, até que estabeleceu um ritmo e passou a foder Harry daquele jeito. O menor sendo muito receptivo quando deixou suas pernas mais abertas para que facilitasse o trabalho do de olhos azuis, empurrando a cabeça do irmão contra si, praticamente se fodendo por conta própria na língua alheia.
Desse modo, se seguiu por um tempo curto, Harry sabia que não seria capaz de se segurar por tanto tempo, ele era tão sensível que qualquer toque fazia dele uma gelatina; e tão entregue que aproveitava todos os mínimos choques que perpassavam por cada célula sua. Expressando bem tais coisas quando, a todo instante, sua boca não contentava-se a ficar calada.
Quando Louis usou seus dedos para estimular seu clitóris inchado enquanto o comia com a língua, foi o estopim do encaracolado.
— L-lou… A-ah! Vai com… calma! — Difícil era conseguir raciocinar uma frase coerente com todos aqueles estímulos — É t-tão gostoso, amor. — Sua vozinha já fraca — Você vai m-me fazer gozar, Lou. — Tomando o conhecimento de que gozaria logo, Harry começou a gritar em um momentâneo desespero: — LOU! LO-OUIS! EU V-VOU CHEGAR LÁ! EU VOU-
Cortou suas próprias palavras quando, de repente, o de olhos azuis acelerou ainda mais - se possível - seus movimentos, fazendo o cacheadinho derreter-se num orgasmo devasso, seus olhos apertados e sua boca aberta em um gemido mudo.
O menor sentiu seus músculos derreterem e seus ossos liquidificarem, cada átomo seu agora compartilhava daquela sensação tão incrivelmente boa que deixou seu corpinho mole.
Era a primeira vez que Louis o fazia gozar e foi incrível. Muito mais incrível e intenso do que imaginava; agora, Harry queria aquilo de novo e de novo, pois tinha certeza de que nunca se cansaria.
Recebendo todo o melzinho diretamente em sua língua, Tomlinson terminou de lamber tudo - dessa vez, de modo calmo -, suas mãos indo em direção aos lábios gordinhos da bucetinha apenas para os puxar para o lado e assim, admirar o buraquinho contraindo-se sozinho.
— Você é tão gostoso, tem alguma noção disso? — Seus olhos mal piscavam, amando ver como Harry parecia estar acabado; seus dígitos formigavam para adentrar na grutinha pequena — Já enfiou seus dedinhos aqui, neném?
Ainda meio aéreo pelo recente orgasmo, Harry murmurou baixinho:
— Não, Loueh… — Acariciava carinhosamente os cabelos lisinhos, já piscando sonolento — Teve… teve um dia que eu estava muito, muito excitado, que foi quando voltávamos de viagem e aí, no carro, você dormiu no meu ombro e ficou o tempo todinho com a mão entre as minhas pernas… — Dizia quase como se voltasse naquele dia — E eu lembro do jeito que seus dedos ficaram passando lá embaixo e do jeito que me apertavam…
O mais novo gemeu baixinho pelo modo como o maior o encarava.
"E-e aí quando cheguei em casa, fui para o s-seu quarto enquanto você tomava banho e comecei a me… você sabe, me t-tocar. — Harry sentia como se suas bochechas pudessem explodir de tão avermelhadas — Eu estava m-muito molhadinho e precisava de alguma coisa dentro de mim, foi aí que eu tentei enfiar meu dedinho lá, mas doeu Lou e aí eu desisti, sabe."
O de olhos azuis amassou aquelas coxas entre as mãos, ele não tinha a mínima ideia dessa história. No dia da viagem, ele lembra de ter dormido agarrado à Styles, mas não fazia ideia de que, dormindo, o tocara inconscientemente e, em sua cabeça, quando saiu do banho e encontrou o garoto deitado e aparentemente cansado em sua cama, nem lhe ocorreu o pensamento de que ele estava fazendo algo tão sujo antes.
—Porra, Harry, você gosta de me surpreender, não é? — Sua feição mostrava a surpresa que sentia ao saber de tudo, afinal, seu inocente irmãozinho não parecia ser tão inocente assim — Enfim, se você não conseguiu enfiar o dedo aqui de tão apertadinho que é, como acha que os dedos do Lou caberiam aqui dentro, hm? — Resolveu jogar com ele para saber até onde iria — Suponho que eu teria que desistir…
Suspirou falsamente entristecido e mirou seu olhar no rosto de Styles, observando, com alegria disfarçada, o momento que este arregalou os olhinhos sonolentos e negou diversas vezes com a cabeça, amava como era fácil manipulá-lo.
— Não tem problema. É só fazer caber, Louis! — Não ligava para o quanto parecia desesperado. Imaginar que deixaria de ter o que vem desejando a um longo tempo somente porque seu buraquinho era tão estreito, tornava-o capaz de chorar como um bebê que, tudo o que queria, era ter logo sua mamadeira. — Faz caber! Por favor, faz caber!
Lágrimas enchiam suas orbes, prestes a deslizarem por suas rosadas bochechas quando o mais velho aproximou-se e selou seus lábios rapidamente, em seguida, sorrindo sadicamente:
— Eu vou, amor. O Lou vai fazer caber tudo. — Decretou e abaixou-se de novo, vendo o de olhos verdes acalmar-se após saber que o rapaz não desistiria.
Isso, na verdade, era impossível de acontecer.
Pronto para voltar sua atenção à xotinha bonita, Tomlinson beijou toda a região – cheia de pontos vermelhos devido aos chupões de antes –, e assim que sentiu a grutinha molhar-se mais, sabia que era o momento certo para enfiar o primeiro dedo.
E foi o que fez, seu dedo médio começou acariciando a borda da entradinha, fingindo que adentraria somente para senti-la contrair-se sem nada para a preencher e, não aguentando mais a tortura mútua - os gemidinhos afobados e chorosos do garoto o faziam ficar com pena -, finalmente forçou seu dedo para dentro que, num primeiro momento, foi difícil de introduzir, mas assim que entrou um pouquinho, toda aquela lubrificação o fez apenas escorregar para o interior apertadinho e úmido.
O incômodo daquele dedo fez as pernas de Harry tremerem e quererem fechar, junto com um chiado dolorido que escapou de sua boca.
— Ta doendo um pouquinho, Lou! — De seus olhos mais lágrimas se apossavam, esperando o instante certo para caírem pelo rosto corado. — Talvez seja melhor parar… — Sua face era ocupada por uma expressão de dor.
— Shii, daqui a pouco passa, tudo bem? — Tomlinson praticamente não movia o médio, no entanto, a vozinha chorosa e os grunhidos quase o convenciam do contrário, de simplesmente começar a fodê-lo sem dó; mas como em uma tentativa de controlar essa vontade em si, ele se dispôs a deixar beijinhos por toda aquela área — Está sendo tão bom para mim, querido.
Seus beijos encontraram o pontinho inchado e antes de chupá-lo novamente, disse:
— Além do mais, você se ofereceu, Harry. Então, sendo assim, paro quando eu quiser e te uso até que eu esteja satisfeito, entendeu? — Deu uma forte lambida na intimidade molhadinha, causando um espasmo instantâneo no encaracolado — Você vai ser um bom irmãozinho para mim, não vai?
O cérebro embaraçado do menor rodopiava em piruetas constantes, o grau de prazer que lhe era proporcionado estava sendo absurdo, tanto pelos toques, quanto pelas palavras e, também havia o amor e carinho escondido por trás de cada uma delas, mesmo que às vezes parecessem brutas, Styles conseguia sentir o cuidado em cada um dos atos.
— T-tá bem, Lou. — Respondeu num ruído titubeante; ainda que sentisse a ardência do dígito grossinho o preenchendo, ele queria ser um bom irmãozinho para Tomlinson, então, com toda certeza, daria um jeito de aguentar tudo, porque, no final das contas, era isso o que mais queria.
Com a fala, o de olhos azuis passou a mover seu dedo médio; os movimentos iniciais se deram a um vai e vem lentinho e contínuo. Quando as pernas branquinhas se abriram mais em um pedido para que desse prosseguimento, Louis curvou aquele único dedo e passou a foder aquela bucetinha quente só com ele. Logo, vendo os lábios carmesim se abrirem e sons prazerosos lhe escaparem, às mãos de Harry agarrando a sua para que não parasse.
— Meu D-deus! — Era possível ver seus olhos se revirarem. O rapaz parecia saber exatamente onde seu ponto de maior prazer estava — Isso, isso… assim, Louis, assim!
A bermuda do maior certamente estava cheia de pré-gozo do tanto que seu membro o expelia, Harry Styles realmente consegue o tirar do eixo.
— Gosta de me ter te dedando, amor? — Sua mão encontrava-se encharcada de tanta lubrificação misturada com gozo, de modo que foi fácil para Louis juntar seu anelar o obrigando a abrir mais aquela entrada pequena — Sua xotinha se abre tão gostoso nos meus dedos, imagina quando o Lou enfiar o pau aqui…
A dorzinha que sentia aumentou devido ao dedo que se juntou ao outro, o cacheado podia sentir-se alargando aos poucos para recebê-los. Parecia uma tarefa tão árdua mas, ao mesmo tempo, tão boa de sentir.
Era Louis ali, enfiando seus dígitos dentro da sua bucetinha para o deixar o mais excitado e preparado possível, tal pensamento era capaz de o tornar suscetível ao ápice vergonhosamente rápido.
Quase sem dó alguma, o de olhos azuis o fodia fervorosamente de maneira arrebatadora; em um entra e sai incessante e ensopado de saliva e lubrificação, com direito a longas lambidas e curtas chupadas no clitóris e no cuzinho minúsculo, Harry sentiu seu baixo-ventre tremer.
— Vai vir nos meus dedos, amor? — Styles murmurou com um fio de voz um "uhum… eu vou", gemendo fraquinho após cada palavra — Então goza. Goza pra mim, vai… — O barulhinho das estocadas fazia com que Tomlinson sentisse suas bolas repuxarem em prazer, louco para meter naquela buceta e ser seu pênis a causar tais barulhos.
Mas, só foi Louis achar o pontinho doce dentro daquela xota e dar-se a sugar sem pausas o buraquinho de trás de Harry, que este último ergueu suas costas do sofá e gemeu o mais alto e longo que já havia feito até então, gozando outra vez.
O maior, obviamente, lambeu e tomou tudo o que o mais novo o deu com muita satisfação.
Sem possuir mais forças para aguentar todo o tesão que sentia, Louis se levantou e ficou cara a cara com Harry, apoiando seu peso em um dos cotovelos para que sua mão livre fosse em direção ao membro preso na bermuda, assim, tirando apenas o pau e as bolas pesadas e logo o empurrando contra a intimidade escorregadia. Sua mão o punhetava enquanto o estimulava por entre os lábios da buceta.
Quando mudou seu foco do que fazia na bucetinha para mirar aquelas esmeraldas lacrimosas, pertencentes ao garoto de cachos que, agora, estava acabado, tendo alguns espasmos e todo molinho e a sua mercê, Louis jura que quase gozou.
Mesmo que levemente aéreo, Harry olhou para baixo tentando entender o que acontecia e por que ainda recebia tanta estimulação mesmo que estivesse sensível, vendo o falo grande e duro de Louis ir e voltar com seus movimentos. O menor arregalou os olhos, era a primeira vez que via o membro do irmão dessa forma, sem que nada estivesse o tampando.
No mesmo segundo gemeu manhoso e ergueu os quadris para se esbarrar mais nele, levando sua mãozinha curiosa até a glande rubra e deixando um aperto leve, podendo escutar o maior gemer em prazer.
— Você vai enfiar ele em mim, Lou? — Sussurrou a pergunta, observando como a cabecinha do pau do outro era tão macia em seu tato; sua xotinha piscava sem parar somente ao imaginar como seria aguentá-lo fundo.
— Vou, neném. Vou enfiar ele todinho nos seus buracos. — Agarrou o pescoço dele para que pudesse acelerar a movimentação — Quero usar ele na sua boquinha agora, vai me deixar meter na sua boca e esporrar na sua garganta, hum?
A cabeça cacheada assentiu, talvez vezes até demais. Qual é, Styles queria vê-lo de pertinho, apertá-lo e saber como é segurar naquele pau, principalmente o sentimento de enfiá-lo na boca e, com a língua, descobrir sua textura e seu peso.
— Eu quero! — Esperando o mais velho terminar de se esfregar em si uma última vez e logo depois se levantar, tirar a camiseta e ficar sentado no sofá com as pernas parcialmente abertas, o de orbes esverdeadas se sentou em cima de seus próprios tornozelos, agora, seu semblante era um pouco confuso — Hm, mas Lou, eu nunca fiz isso antes. T-tenho medo de que não goste e aí queira parar…
— Hazz, não precisa esquentar a cabeça com isso, sei que é inexperiente e eu não vejo problema nenhum nisso. — Suas mãos seguraram em cada lado da face bonita e meramente tristonha, lhe deixando um beijinho rápido nos lábios e na testa — Vai no seu tempo e do seu jeitinho e, assim que eu ver que está pronto, farei do meu, sim?
Assentindo e um pouco mais confiante, Harry aproximou-se de Louis para o beijar de maneira intensa. Já sentia saudades do ósculo quente que dividiram antes e agora queria de novo, então, sem mais delongas, deslizou seus lábios carnudinhos pelos que eram mais finos e abriu a boca, apenas esperando a língua alheia o invadir, e quando essa o fez, o menor não segurou o longo suspiro. Suas mãos se apoiaram nas coxas fortes de Louis, as apertando enquanto sentia as palmas dele passando por diversas partes de seu corpo, as amassando e fazendo com que marcas avermelhadas brotassem na pele branca.
Quando terminaram, Styles desceu seus selares pelo pescoço do irmão, fazendo questão de babar o máximo possível, sendo capaz de escutar como este gemeu afetado com isso - era um de seus pontos fracos -, logo, chegou no peitoral fortinho e lambeu ambos os mamilos eriçados, podendo escutar a longa arfada que o outro deu e sorrindo com isso. Sem mais delongas, ele finalmente chegou na parte que mais queria, observando com as pupilas dilatadas e brilhantes o membro duro à sua frente, com direito a cabecinha babada e longas veias ao redor. Era grande e grossinho, causando certas dúvidas ao cacheado de que se o aguentaria levar em algum dos seus buraquinhos.
Primeiramente, levou suas mãozinhas até ele, explorando a área em seu tato; toda a lubrificação que saia da cabecinha rosada o ajudava nos movimentos de vai e vem ritmado lentamente; Harry descobriu que amava a sensação de masturbar Louis. Então, sua palma desceu até as bolas, as apertando e acariciando, percebeu que era hora de partir para o próximo passo quando o maior pressionou levemente seu pulso e o olhou com necessidade em seu semblante.
A boquinha salivante de lábios carnudos disse antecedentemente ao depositar uma lambida na ponta acerejada:
— É tão bonito, Lou… — Seu músculo cheio de saliva escorregou na pontinha, Styles logo chiando em apreciação ao que experimentou a baba expelida — Hm, bonito e gostoso. Muito gostoso!
E passou a chupar a glande que praticamente preenchia sua boca inteira, com afinco, sugando quase como se fosse o pirulito mais doce a derreter em seu palato, era tão gostosinho. O garoto parecia ter entrado em uma espécie de bolha, seus olhinhos fechados e totalmente perdido no que fazia, mal percebendo o estado em que deixava o maior que, a cada segundo, suspirava rouquinho com os estímulos.
— Harry… — Gemeu — Sua boquinha é tão boa, meu bem. — Suas mãos se perdiam entre passear pelas costas do outro e apertar o tecido do móvel abaixo de si — Mas preciso que coloque mais para dentro dela, faz isso por mim, uh? — Ficou alguns segundos esperando por uma resposta que não veio, o menor estava realmente concentrado no que fazia. Então, para chamar sua atenção, Tomlinson agarrou seus cabelos e o puxou até que este tirasse seus lábios da glande, vendo que automaticamente Harry fez um bico descontente — Não está me ouvindo? Quero que chupe meu pau até o fundo, estou duro demais para ser paciente!
— Tá b-bem, Lou, me desculpe. — Quando escutou um "sem problemas", aproximou-se novamente e antes que desse continuidade, indagou — Mas depois eu posso chupar aqui de novo? — Com o dedo apontou para a ponta vermelha da ereção — É que eu gostei tanto, tanto. É tão bom!
— Claro que pode, doce, depois eu deixo você passar quanto tempo quiser chupando a cabecinha do meu pau, sim? — Seu rosto era dominado pelo sorriso e expressão cretina, afinal, estava conseguindo exatamente o que queria — Mas agora, vamos! Quero escutar seus engasgos quando eu estiver fundo na sua garganta.
Com aquelas palavras indecentes o estimulando, Harry envelopou a glande gordinha e babou o máximo possível, se afastando um pouquinho apenas para observar a saliva escorrer por todo o comprimento, sorrindo sozinho e voltando a abocanhar com gosto. Dessa vez, tentou colocar mais dentro da boquinha estreita, conseguindo chegar até somente um pouco depois da ponta, nem na metade; ele subia e descia, sua língua esperta lambia e apertava o membro quente e suas veias saltadas. Era uma delícia, mas acontece que estava sendo difícil engolir mais que aquilo.
O que ele poderia fazer? Louis era tão grandinho.
Enquanto desvendava esse segredo e mantinha-se dedicado no que fazia, o único som que passava por seus ouvidos eram os ruídos que o outro deixava escapar, uns mais fracos e roucos, outros mais longos e altos, cada um deles deixando a bucetinha de Harry ainda mais necessitada do irmão.
Sem suportar se segurar por conta da quantidade de prazer que o anuviava - e também porque o menor não o engolia por inteiro de uma vez por todas - Tomlinson levou suas mãos à cabeça cacheada, agarrando os cachinhos da nuca e puxando para que o garoto o olhasse nos olhos.
Olhou para a carinha confusa de quem havia saído da pequena bolha e falou:
— Você tem uma boquinha tão deliciosa, sabia? — Vendo a expressão contente que este esboçou, fez um carinho com os dedos em sinal de orgulho — Enfia ele inteirinho, uh? Eu preciso tanto, neném. — Pediu com carinho. Quem sabe assim funcionasse.
Ao analisar a expressão necessitada e falsamente triste do mais velho, Styles concordou e se fez disposto a colocar tudo na boca.
Então, seus lábios voltaram ao lugar de antes e foram descendo aos poucos, chegando ao limite anterior e forçando-se a levar mais do pau na garganta. Foi impossível não engasgar e se afastar para poder respirar normalmente, de suas orbes avermelhadas cada vez mais lágrimas escorriam.
— Porra, me chupa direito! — Louis falou mais alto que as outras vezes e agora parecia irritado, óbvio que não de verdade, mas queria que Harry se sentisse pressionado e fizesse logo o que tinha de fazer, já que ser carinhoso aparentava não estar funcionando — Eu te chupei bem gostoso agorinha e te fiz gozar na minha língua e é assim que me retribui? Você é tão ingrato, Harry.
— N-não sou ingrato. Não sou!— Balançou a cabeça rapidamente em negação — Acho que seria mais fácil se você fizesse isso.
— Fazer o quê?
— F-foder a minha boca… — Seu rostinho acabado e inocente era uma contradição enorme ao que pedia — É muito grande para que eu consiga sozinho, Lou.
Respirando fundo e sentindo o pau expelir uma quantidade considerável de pré-porra, suas mãos que agarravam o cabelo alheio o puxaram para que a boca de lábios gordinhos chegasse logo de encontro a sua ereção dolorida.
Gemeu rouco assim que sentiu a maciez dos lábios em sua glande novamente, sentindo as paredes quentes e molhadas da boca o envolver aos poucos, de início, deixou com que o garoto fosse aos pouquinhos e no próprio ritmo, até que sentiu o momento que ele estava tentando abocanhar mais do comprimento. Nesse instante, o de olhar azulado começou a forçar a cabeça cacheada para baixo e impulsionar-se levemente para cima, suspirando excitado ao escutar os engasgos de Harry e suas pequenas mãos apertando suas coxas.
Quando o menor se acalmou, Louis lentamente, estocou na cavidade babada fazendo com que Styles fosse até o fundo de uma vez e encostasse a pontinha do nariz em sua virilha. Vendo que ele dava o seu máximo para não engasgar, o mais velho sorriu encantado e orgulhoso de ver o quanto o irmãozinho se esforçava apenas para lhe agradar; para ser bom.
Mas acontece que não demorou até que o menino engasgasse, começando a se desesperar e as mãos que seguravam fortemente nas coxas fortes passaram a deixar soquinhos em um claro aviso para que o soltasse, Louis, porém, apertou-o mais contra sua virilha por alguns segundos, só para que o menor ficasse assustado.
Quando o soltou e deixou que ele se recuperasse, olhando para a carinha que assemelhava-se a um tomate e para os olhos que não estavam diferentes, Tomlinson pensou que talvez tivesse exagerado um pouco quando o garoto não parava de tossir.
— Você está bem, Hazz? — O cacheado ainda tossia e respirava fundo, deixando o irmão preocupado — Sinto muito, meu bem. Eu te machuquei?
Voltando aos poucos a normalidade, Harry surpreendeu o maior com sua resposta:
— F-faz de novo, Lou! — No começo, Styles se sentiu um tanto quanto desesperado ao perceber que era impedido de respirar normalmente, mas, quando Louis o fez permanecer daquele jeito, as sensações que o inebriaram foram tão imersivas e surpreendentemente boas para si, que fez os pelinhos de seu corpo inteiro se arrepiarem e choques serem enviados diretamente ao meio de suas pernas, ele nunca havia sentido algo assim antes. Com sua voz enrouquecida, ele implorou — Por favor…
Louis confessa que aquele "baque" realmente o pegou, ele estava preocupado de ter passado demais dos limites quando, na verdade, o menor não só havia gostado daquilo quanto permanecia ali, sentado em seus tornozelos e com as mãos trêmulas levando as suas próprias para os cabelos encaracolados, implorando para que fizesse de novo.
O pior, era a certa inocência que cercava cada ação.
Louis jura que nunca sentiu o pau tão duro.
Ele enterrou seus dedos nos cabelos alheios mais uma vez e puxou para que aquela boca esperta e boa abocanhasse seu falo.
— Cacete, Harry. Vou meter tanto na sua boquinha, amor… — Afundou seu pau babado na cavidade e, dessa vez, sem dó alguma, estocou até o final, sentindo toda a baba de Styles escorrer até suas bolas cheias — A-ahn… Você me mama tão bem, uh? O melhor de todos!
Àquela voz rouquenha lhe dizendo tais palavras, ademais os suspiros excitados que escapavam de Tomlinson, levavam Harry às nuvens. Ele provava de tanto prazer que sentia-se perto de vir pela terceira vez, suas coxas não paravam de se esfregar uma na outra e seu melzinho vazava tanto que era a maior bagunça.
Harry era uma bagunça.
Já fazia um tempinho que o mais velho empurrava sem parar; aos poucos, Styles sentia sua respiração ficar mais lenta, até que não conseguisse respirar e então, batia - de novo -, com os punhos nas pernas do outro, avisando para dar a ele um momento.
Toda vez que o mais novo se afastava tossindo e com a face cetrina, Louis jurava que poderia queimar de tesão em como o mais baixo parecia amar àquilo.
Enquanto esse ciclo se repetia, o mais velho levou sua mão até a boca e cuspiu nela, logo apertando o rabinho do irmão, que, pela posição, permanecia pendido para cima; seus dedos começaram a acariciar a borda do cuzinho, o sentindo se apertar sozinho e sem demora, escutando os gemidinhos que o menor soltava com seu pau fundo na garganta enquanto estimulava aquele ponto na bundinha redonda.
Depois de alguns minutos recebendo o melhor boquete de sua vida, Louis avisou que estava perto de vir.
Harry cuspiu em cima das bolas dele e passou a chupá-las, fazendo com tanto gosto que parecia que o cacheado beijava-as, revezando com cada uma na boca.
— Vem aqui. — Louis disse, o chamando, Harry parou o que fazia e o olhou esperando pela próxima ordem, apenas para sentir quando Louis ocupou sua boquinha, de forma um tanto quanto bruta, com o membro quente e cheio de veias, metendo e gemendo alto quando estava tão perto — Vou esporrar tanto na sua boca! Porra! — Praticamente gritou.
Após algumas estocadas fortes e fundas, Louis gozou tudo na garganta apertada que o envelopava maravilhosamente bem.
Sem perceber, suas mãos pressionaram mais Harry contra sua virilha e o imobilizaram para que ficasse parado, Louis somente queria que seu prazer fosse prolongado.
Sem poder respirar com a boca cheia do pau e a garganta cheia de porra, Styles começou a se debater, tentando se soltar do aperto forte para que pudesse se recuperar. Porém, Louis não o soltava. Ele parecia estar presente e distante ao mesmo tempo, sabia que precisava libertar Harry, mas ainda assim, queria testá-lo.
Então o menor permaneceu ali, esperando, se sentindo enfraquecer aos poucos e ficando molinho.
Na mesma medida que estava assustado pela alta privação de ar, os choques que eletrizavam seus poros ao avesso o faziam flutuar no espaço que lhe era desconhecido e levava pontadas fortes e diretas a sua xotinha que estava uma repleta bagunça molhada.
Sua visão ficou levemente turva e com indícios de escurecer, suas coxas se apertaram uma na outra e, sem que ao menos percebesse, sua bucetinha explodiu em um orgasmo devasso.
Beirando a inconsciência, Harry gemia baixinho em satisfação por ter vindo de forma tão gostosa sem ao menos se tocar. Para ele, foi necessário apenas que o irmão o fodesse na boquinha e o deixasse farto com seu leite para que o ápice lhe fosse concedido; o garoto literalmente gozou somente por estar com a boca cheia.
E Louis, bom, ele estava em seu paraíso particular.
Vendo que o menor estava em uma luta interna contra desmaiar ou manter-se acordado, Tomlinson tirou seu falo - agora semi-ereto - da cavidade molhada e despejou uma sequência de tapinhas no rostinho corado e cansado para o despertar.
Louis segurou o menino desestabilizado pelas axilas e o puxou para seu colo, o colocando sentado em sua coxa.
Com o pouquinho da força que lhe restava, Harry envolveu o pescoço do irmão com os braços e se aconchegou nele, ouvindo as palavras carinhosas de aprovação que ele o dizia e apreciando os afagos em seu cabelo.
— Shii… como está se sentindo, curly? — Seu sorriso demonstrava como estava encantado pelo estado e esforço do outro, ela absolutamente muito fofo ver seu irmãozinho todo manhoso e piscando lentamente.
Harry respondeu com um chiado cansado, só então Louis reparou no modo como ele tinha pequenos espasmos, mexia suas pernas que tremiam levemente e nos grunhidinhos quase inaudíveis que soltava vez ou outra, isso o empertigou. Afinal, o mais novo só estaria assim se…
— Porra, Harry. Você gozou enquanto me chupava? — Viu ele balançar a cabeça em afirmação com os olhinhos fechados, a resposta fez com que seu membro, apesar de sensível por ter acabado de vir, pulsasse em tesão — Você é tão necessitado que foi o suficiente, não é? — Sua mão que antes repousava na cintura fina desceu até a xota gordinha e sentiu em seus dígitos toda aquela confusão resultante do prazer do mais baixo, ignorando completamente os falhos protestos de Styles para que parasse de tocar ali porque doía tamanha sensibilidade; fingindo não ligar, levou seus dedos banhados de melzinho até a própria boca e saboreou o gostinho que agora era seu predileto. — Hmmm… Tão gostoso. Você é mesmo o meu bom e delicado garoto, sim?
— S-sou, Lou! — Sorriu com suas doces covinhas.
Sua respiração já havia melhorado e mesmo que se sentisse esgotado, tinha aquela voz em seu subconsciente que implorava para satisfazer todas as necessidades do irmão, pois esse ainda se encontrava incrivelmente duro e sua bucetinha ainda estava incrivelmente carente.
O de olhos azuis percebeu como a fala de Styles saiu seca, em sinal de como sua garganta havia sido muito bem fodida e agora encontrava-se desidratada, se dispondo a ir buscar água para ambos e depois continuar o que faziam.
Ao levantar, depositou um beijinho no menor e o deitou confortavelmente no sofá macio, lhe dizendo que voltaria logo, claro que Harry fez manha antes de deixá-lo ir.
— Volto já, ok? — Afagou os cachinhos — E não se atreva a dormir! — Harry conseguiu escutar o barulho de suas risadas gostosas diminuirem conforme Louis se afastava, acabando por rir também e o chamar de bobo.
Agora só lhe restava esperar e dar o seu máximo para não dormir, mesmo com seus olhos piscando lentamente e seu corpo implorando por isso.
Continua...
° .* 🍒 ♡
Espero mt que tenham gostado!!
beijinhossss <3
É impossível não ter inseguranças e pensar que poderia ter feito melhor, mas é isso... eu gostei de ter escrito e gostei do resultado.
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kerubimcrepin · 21 days
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Liveblog - Dofus, livre 1 : Julith [PART 23]
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I think after this it's kinda natural that Joris will never ever put his trust into anyone that isn't Kerubim or Atcham ever again.
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I am once again asking why Kerubim has these books and what was he doing at devil's sacrament.
He's never beating those necromancy allegations.
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There's a canonical name for the evil-ass looking huppermages.
youtube
Once again, this is Them in Dofus 2 when they reveal to Joris that they framed Julith or something. (source: my beautiful mind)
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The Dessous comic implies that Marline bought this stuff from Kerubim which is so funny. It's beautiful how little of a shit the man gives for the safety of others.
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I may not like Khan in his present form, as a macho gobbowler, but I like the idea of him. Joris, and his little "ghnhnn I have to do what's right, I have sacrifice my happinesss for other people" complex needs someone like that in his life who will buy him alcohol and help him run away from home when he's 14-16.
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I'm sure if given another movie, or a show, Ankama's plan would have been to make Khan more likeable. He seems like a ride-or-die friend.
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A scene ago he was in Julith's arms. So, she found it important to get him into the arms of this dofus-powered doll. Personally, I like to think that he started thrashing and maybe even bit her.
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What did she lie about though? Liking him? Not wanting the Dofus? Being a competent person and not a fuck-up? (I love Bakara and say all of this with affection)
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Once again, I empathize, that Julith was gloating about this to Bakara. That she doesn't really care about Joris (and by extension, Joris's feelings.)
She is killing a thousand people, who did nothing to her. These are civilians who came to watch a sports match. How many mothers are here with their sons and daughters who just wanted to look at their idols? If Joris never had Grougalorasalar's soul, if he and Kerubim never learned of her plan, THEY would have been among these viewers.
Julith is a very interesting character because she's ruthless, she has no morals, absolutely no understanding or compassion for others, — even Bakara or her own son, — and yet she is driven by love almost entirely. And that's her one redeeming quality.
But also — does it really change things, when you're driven by love to kill a thousand innocent people? To ruin your son's life? Because it doesn't really change much, to me...
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I think there's a tragedy in that. She does love the idea of Joris. She loves what she sees of him, his voice, his face, and eyes. If she learned more about him, she'd probably love the parts he didn't show too. She'd love to see how he grew up.
She'd love how committed he is to those he loves. She'd love his ruthless march towards what he thinks is right that will allow him to close his eyes as he does unforgivable things. The only thing she would dislike is his loyalty to Bonta.
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But the reverse will never be true. Joris can become a warmonger, a dictator, and a war criminal, but he would loathe to place his needs above those of others. He wouldn't do horrible things if he didn't think it was for the greater good of mankind.
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As a 600yo man, Joris has lived through two apocalypses, — and yet people like Nox and Julith will lose 1-4 loved ones and go insane, killing people. I doubt he feels much for her, except for disgust.
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Their friendship is so important to me. But also, somewhere out there, Tatak is crying.
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I think one of the great tragedies of Joris's character is that he is doomed to break his own moral code, slowly but surely.
One must imagine Joris Jurgen living happily with the blood of innocents on his hands, because the alternative is more haunting.
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One of her main issues is that she projects the actions of a few onto literally everyone in Bonta. Which is a very crazy fucking reach.
But I understand how she arrived at this reach to begin with: I don't think she was ever happy, before Jahash, and when she finally was happy, for once in her entire life, they took even that away from her.
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You wanna know who else in this scene is going to have only 2 people who give meaning to his life? Jo—— [I am forcefully restrained by the police]
I just really like pointing out the similarities between Joris and Julith, — and the way these similarities underline their differences.
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Once again: she doesn't give a shit about anyone's opinion. She is betting everything onto a nebulous future where Joris and Jahash and Bakara forgive and forget everything she did, and they live as a happy Fambly (in Brakmar, because that's a GOOD city and they will LOVE to move there, after being no longer welcome in Bonta due to the 1000 dead people.)
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(Guy whose very emotional and Julith and Joris voice) guys I think she's starting to realize that their familial relationship is going to be unfixable.
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Joris and everyone present here are quite aware that stopping this will kill one of them.
They are also very aware that one dead person is better than a thousand.
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renjunplanet · 6 months
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Você Vai de Limusine, Eu Vou de Trem... | Zhong Chenle
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chenle nunca foi de se rebelar, mas ele se meteria em todas as presepadas possiveis só para te reencontrar mais uma vez.
notas. menção a acidente, pp "motoboy", chenle meio bobinho, muitas palavras de baixo calao e MUITAS PALAVRAS NO GERAL ME EMPOLGUEI pode ter algumas inconsistências e furo de roteiro pq eu nunca escrevi algo tao grande. primeira fic da série rapazis, pode nao ta tudo aquilo, mas vida que segue, tem referencias as outras fics ioba
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Virada de sexta-feira para sábado, o relógio indicando exatas 23:57 horas com os números digitais, o carro conversível a algumas ruas de distância e a chuva forte do lado de fora agredindo as telhas da delegacia trazia um tchan a mais no cenário desagradável que Zhong Chenle estava.
— Já tentou acionar o seguro, garoto? — o policial, que Chenle havia apelidado de "Mustache", pergunta com uma carranca daquelas por detrás do bigode enorme.
— E-Eu tô tentando falar com meus pais, senhor...
— Então anda logo que eu não tenho todo tempo do mundo.
Um sorrisinho nervoso saiu do rapaz, que se tremia todo de medo.
Chenle nunca fora alguém de se meter em burradas ou em rebeldias impulsivas, na real Chenle gostava da vida tranquila que levava. Três semestres de curso de advocacia na melhor universidade do estado, uma cachorrinha com quem poderia compartilhar sonhos, uns dois ou três amigos com quem saía as sextas-feiras a noite para beber e quem sabe se aventurar com alguma garota que achou bonita no dia.
Tudo em perfeita harmonia, sem necessidade de se meter em encrenca ou de sujar o nome com alguma passagem pela polícia.
Park Jisung, que já era meio revoltado com a família, que o fez cair nessa burrada. Apostar racha? Num dia chuvoso? Puta merda, Jisung, que ideia de girico!
Durante a corrida Chenle se sentiu livre, selvagem. Gostou de sentir a sensação de quebrar regras e deixar o lado bom moço ir embora. A adrenalina passando pelas veias, os pingos de chuvas se acumulando em pequenos fluxos de água no visor assim que acelerava ainda mais o Tesla branco — que havia ganhado assim que fez 20 anos —, sentia a euforia se misturar com as luzes da cidade, quase que literalmente.
Ele bateu num poste.
Não sabia dizer a causa certa do acidente, se era por causa da moto que tentou desviar no meio da corrida ou se era porque foi burro o suficiente para não freiar o carro com antecedência.
Mas sabia dizer que por algum milagre divino não morreu, nem ele e nem o motoqueiro que estava caído a uns 10 metros dele.
Só lembra de ver o corpo magro vir na direção dele, pela rigidez do corpo e a maneira como andava mancando a passos pesados, saberia que o dono da magrela — que agora estava só o pó da rabiola — viria tirar satisfação com ele e, além de bater num poste e perder o carro, levaria uma surra de um cara manco.
— Tá maluco, caralho?! Olha a merda que você fez!
E depois de vários xingamentos voltamos para o cenário atual, um Zhong Chenle tremendo que nem o pinscher da vó dele por causa do medo que subia dos pés a cabeça.
Porra, nunca foi de incomodar os pais por motivos tão fúteis. A única vez que as autoridades ligaram para o pai de Chenle foi quando ele se perdeu no meio do povo na Time Square. Sorte a dele que tinha um guardinha ali por perto e que lembrava de cor o telefone do pai.
Não tinha coragem. Não tinha coragem de avisar para os pais a merda que fez e não tinha coragem de não avisar para os pais a merda que fez.
Nossa, eram tantas opções...
Num pulo, Chenle virou bruscamente para trás ao sentir uma mão pousar sob um de seus ombros.
Mustache o encarava com a mesma carranca que tinha quando estava do outro lado da mesa, agora de frente para ele. O policial aponta em direção ao motoqueiro do outro lado da delegacia, que finalmente tinha conseguido desencaixar o capacete que havia ficado preso durante o acidente.
— Sua amiga ali quer dar uma palavrinha com você, garoto.
Amiga? Não era um homem?
Como se estivesse em um filme, Chenle vê um dos policiais mais parrudos da delegacia puxar com tudo o capacete da cabeça da garota que antes Chenle quase mandou para conhecer Jesus.
O rosto delicado carrancudo, com os cabelos bagunçado caindo aos poucos sob os ombros, a forma como o olhar dela queimava a pele de Chenle.
De repente ele voltou para uma hora atrás, antes de bater com tudo no poste.
Puta merda, se não fosse pela carinha franzida de desgosto e como aquela expressão fazia Chenle ficar com os rabos entre as pernas, Zhong poderia jurar que ouviu a flechada do cupido repartir o coração dele em dois.
Depois do parrudão sair de perto e receber um joinha da garota, ela volta a olhar para o causador de toda a desgraça. Trocam por alguns segundos uns olhares, ela com a iris queimando voracidade tal qual um predador e Chenle com os olhos amassadinhos por causa do sorriso invertido que dava para ela — parecia um coelhinho prestes a ser comido por um lobo muito, muito mal.
A mãozinha dela dá um sinal para Chenle se aproximar, bobo e receoso, ele vai até o lugar onde a cobra dá o bote.
Assim que viu um dos braços dela se erguer, Chenle se encolheu tanto que nem parecia que tinha 1,80.
— Tá todo encolhido por que ein, Playboy? — o tom amargo dela com certeza não combinava com o rosto.
Chenle abriu um dos olhos, vendo ela com a mão esticada em sua direção. Zhong apenas a observou com uma grande e aparente confusão na cara.
— Hã?
— "Hã" o que, bonitinho? Acha que vai me fazer sofrer um acidente, perder minha magrela e minha maior fonte de renda sem sofrer as consequências? Eu quero a minha indenização, porra! — se Chenle tremia que nem a cadelinha da vó dele, ela rosnava igual a cachorrinha.
— Mas...
— Mas o que? — as sobrancelhas dela se juntaram ainda mais uma na outra, Chenle poderia jurar que por uma fração de segundos viu elas se embolarem uma na outra.
— N-Nada...
— Bom saber.
— Ei, crianças. Já pararam de discutir ai? Ou vou ter que ficar mais três horas esperando vocês se resolverem?
— Tá tudo certo aqui. O Playboy disse que vai pagar o concerto da minha magrela.
— Eu vou?
— Sim, você vai.
— Mas-
— Mas o que?
— Nada... — desistiu de novo.
— Que fique bem claro que a indenização ficou em troca de eu ter te tirado do seu carrinho da barbie e por eu ter ficado com a cabeça presa dentro daquele capacete fedorento. — o dedo indicador dela ficou bem posicionado no rosto de Chenle — E nada mais do que justo você pagar o concerto da magrela, já que se não fosse por essas manias de boy de ficar apostando racha eu não 'taria toda lascada.
— Desculpa...
— Só vai ser desculpado depois de arrumar minha moto, bonitinho.
— Garoto, fizesse o que eu te pedi? — Mustache surge novamente, com as mãos na cintura tal qual uma mãe quando vê que o filho não lavou a louça.
— Não, senhor...
— E por que não, rapaz?!
— É que eu tenho que ligar pro meu pai e-
— Puta merda, tá enrolando esse tempo todo por causa de uma ligação. É só ligar, homê! — o policial se retira em completa indignação e volta para o lugar anterior.
Chenle apenas sorri amarelo.
— Ei, florzinha. — ela chama bem baixinho o rapaz que estava quase colapsando — Sei que começamos com o pé esquerdo, mas não precisa ficar tão nervoso assim. Tenho certeza que a poça que tá se formando aqui não é da goteira e sim do seu suor, tu precisa relaxar.
— É mesmo? Não me diga... — um risinho estranho sai dele, ainda com a expressão dura.
— Assim, liga pro seu pai e conta o que aconteceu. Só que omite umas coisinhas aqui e acolá, mas menos a parte do dinheiro da magrela, eu preciso desse dinheiro! — ela diz com firmeza, deixando bem claro o que quer e o que vai cobrar se não for cumprido — Fala pra ele que você tava voltando pra casa, chuva tava forte, deu problema no carro, pá e pum. Você sofreu um acidente, veio parar na delegacia e agora tem que me garantir uma indenização pra eu poder voltar a trabalhar, simples.
Chenle apenas a observou incrédulo.
— Que foi? Prefere dizer que tava apostando racha e quase me matou? Aproveita que eu to sendo boazinha, seu jaguara. Se não eu mesma ligava pro teu pai e falava tudo o que cê fez.
— Bom, não tenho escolha, não é mesmo?
— Não tem.
— Ah... Lá vou eu...
[...]
Depois de resolver algumas papeladas e garantir o seguro do carro, Chenle agora estava do lado de fora da delegacia, esperando o pai finalizar o que tinha para assim poderem ir para casa.
Sente o cheiro amargo de cigarro fazer presença junto do geladinho da recém madrugada de sábado. Reconhecera de cara a roupa da pessoa que estava ao seu lado.
— Espero que não esqueça meu concerto, Playboy. — ela diz o olhando de relance, após soltar a fumaça da tragada que deu anteriormente no fumo — Preciso com urgência da minha moto, se não eu fico sem com o que trabalhar...
— Assim, sem querer ser metido, você trabalha com o que?
A cara dela expressando um "Sério?" fez Chenle se sentir, talvez, um pouquinho estúpido.
— Você não viu a caixa enorme vermelha que eu tava carregando nas costas? — o rapaz apenas nega com a cabeça — Garoto, eu trabalho de motoboy!
— Ah...
— "Ah" o que? — ela o ameaça de novo.
— Nada... — a voz sai bem aguda.
Uma tragada e um silêncio momentâneo.
— Enfim, deixa o teu contato comigo pra gente se falar.
— Ah, é. — procura o celular entre os bolsos da jaqueta e não encontra nada — Puta merda, acho que deixei o celular no carro.
— Oxe e como tu ligou pro teu pai?
— Usei o telefone da delegacia, óbvio.
— Justo. — acenou com a cabeça, tragando o cigarro mais uma vez.
— Você tá com seu celular ai?
— Tô. — entrega o celular para ele.
— Isso é um celular Jellypop*? — Chenle pergunta perplexo.
— Eu sei lá, é? — ela o encara sem entender bulhufas do que ele tá dizendo — Que que tem?
— Garota, esse telefone é da época da minha vó, ultrapassado demais!
— Oxe, problema meu. Vai passar teu número pra mim ou vai ficar se fazendo, barbie girl?
— Nossa eu não faço ideia de como que mexe num treco desses.
— Dá aqui, dá. Tu gosta de dificultar as coisas — puxa com tudo o aparelho da mão dele — Vai ditando que eu vou escrevendo.
Chenle concorda com ela e lhe diz o número de contato.
— E o seu nome?
— Zhong Chenle.
— Saúde.
— Que?
— Nada. — ela suspira — Como que escreve isso?
— "Dá aqui, dá". — ele diz com uma voz mais fininha e a garota o encara indignada pela imitação terrível — Aqui. — devolve o celular.
— Meu senhor, que nome difícil. — ela guarda o telefone novamente, dando mais uma tragada no cigarro barato.
— Pro seu governo, meu nome tem um significado muito-
— Vamos, Lele? — o Zhong mais velho surge no cenário, quebrando na hora o raciocínio do filho.
— Ah, pai... — Chenle varia o olhar entre a fumante, que tinha uma expressão de desdém, e o pai que já estava na porta do carro — Bem, eu já vou. Boa noite.
Chenle se despede de uma maneira desengonçada, correndo até a porta do passageiro do carro caro. Antes de entrar escuta a voz da garota reverberar sobre seus ouvidos, num tom debochado, assim como o sorriso que viu de relance quando o pai deu partida no automóvel.
"Boa noite, Lele."
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— Puta que pariu, Chenle.
Algjmas horas depois da grande encrenca que Zhong se meteu, ele se encontrava sábado a tarde na casa do amigo para tirar satisfação do ocorrido. Por que ele sumiu? Onde ele estava quando Chenle sofreu o acidente? Por que ele não retornou as ligações que Chenle fez assim que chegou em casa depois de sair da delegacia?
1.) Park Jisung sumiu para se resolver com a namorada psicótica dele depois de brigarem pelo telefone no meio do racha.
2.) Park Jisung estava se resolvendo com a namorada na casa dela.
3.) Park Jisung estava ocupado demais para atender o telefone, já que estava resolvendo o problema com a namorada dele, na cama dela.
— Não acredito que você fudeu com seu carro todo. Porra aquele Tesla era bonitão.
— Jisung, deixa de ser um mala por pelo menos 5 segundos. EU QUASE MORRI.
— Quem manda ser maria-vai-com-as-outras, se tivesse negado como as outras vezes não teria acabado com seu carro. — um dos amigos inconvenientes de Jisung se junta na roda de conversa sem convite.
Pelo amor...
— O problema não é só meu carro também, né. Fodi com a moto da menina no acidente sem querer e agora tô morrendo de vergonha...
— Ih... Vergonha por que, Zhong? Ela era gatinha? — o cara chato leva um tapão estalado vindo de Jisung.
Coitado ficaria por um mês dolorido naquela região.
— Não fode, Lucas. Não tem o que fazer, não? Tu não tinha marcado de sair com a tua mina ou algo assim?
— Ah, ela tá de boa em casa.
— E por que não trouxe ela, cara? — Jisung pergunta com o cenho franzido estranhando a situação.
— Deixa minha princesinha quietinha na dela. Ela não é do tipo que curte isso. — Lucas diz isso de uma maneira, talvez, esnobe.
Chenle só fez revirar os olhos. Lucas sempre foi assim, um cara inconveniente e fútil pra caralho, nem sabe como um cara desses tinha uma namorada. Ou a lábia era muito boa, ou a coitada era muito estúpida.
— Se eu fosse você abria o olho, se continuar deixando sua mina de lado, algum espertinho rouba ela de você facinho.
— Zhong, faz favor. Fica na sua. — Lucas fala, se retirando com uma garrafinha de cerveja na mão indo para o outro lado da casa de Jisung.
Apesar de Chenle ter ido tirar satisfação com Jisung, ele meio que acabou indo numa péssima hora. Festas na casa de Park sempre fora algo muito comum, mas ultimamente tem sido com muita frequência. Vamos lá, sábado a tarde, de bobeira, por sorte a chuva anterior aliviou-se e o solzão era muito convidativo. Jisung não aguentou, ele precisava fazer uma particular na piscina, só com os amigos mais chegados ou com alguns penetras tipo Lucas, principalmente depois da noite feliz que ele — e somente ele — teve ontem.
— Porra, pior que agora que eu me toquei que eu não tenho o número dela e não faço ideia de qual seja seu nome.
— Mas tu não falou que ela tinha pedido teu contato e tudo mais?
— Sim, ela pediu meu contato. Mas eu esqueci de pedir o dela. Maldita hora que eu esqueci o telefone...
— Você disse que ela trabalha como entregadora, se pá, se você procurar bem você acha ela em algum desses restaurantes.
— Jisung, eu não vou perder meu tempo procurando por uma garota de 20 anos em restaurante e restaurante, isso é loucura.
— E a oficina onde deixaram teu carro e a moto dela? Não tem o contato dela lá?
— Nossa verdade, eu esqueci.
— Po, mas tu também é burro.
— Cala a boca.
[...]
Não, não tinha o contato dela na oficina.
Na real não quiseram passar o contato para Chenle.
Mas o destino parecia querer cruzar o caminho dos dois, já que coincidentemente bem quando Zhong havia desistido de encontrá-la, os dois se tombaram na entrada da oficina.
— Ih, Playboy. Tá fazendo o que aqui?
Tava te procurando.
Foi o que ele pensou.
— Vim dar uma checada no carro...
— Ah, sim.
— E você?
— Vim dar uma checada na minha mosca.
— Mosca?
— É. É o nome da minha moto.
— Que nome horrível.
— Rapaz, você se chama Chenle, fica na sua.
— Olha aqui-
— Seu pai me mandou um recado falando pra mim vim aqui ver como que tava indo, o que tinha pra arrumar e pá.
— Ué, como que ele falou contigo.
— Ontem quando você tava ocupado em depressão do lado de fora da delegacia seu pai me pediu meu número pra ele avisar sobre os procedimentos e tal que a magrela ia passar.
— Tá bom... Mas se você tinha o contato do meu pai por que pediu o meu?
Um sorrisinho sarcástico surge no rosto dela, os olhinhos olhando o rapaz de cima baixo e a aura intensamente sexual que ela emanava fez Chenle se arrepiar pelo corpo inteiro.
— Descubra...
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Passado um mês e meio depois do incidente, neste período de tempo Chenle e a "motoboy" haviam trocado alguns momentos um pouco estranhos, se podemos assim dizer.
Sabe, da situação problema que tiveram até uma amizade sólida foi um caminho um tanto engraçado de ser percorrido. Principalmente com os flertes e a lábia malandra da garota para cima de Chenle — que durante o tempo de convivência acabou descobrindo que ela só dava em cima dele para o incomodar.
Chenle chegou a apresentar ela para Jisung em um dia que estavam de bobeira e com um calor infernal pertubando-os a pele. Um sorvete de casquinha, um de potinho e o picolé mais barato da sorveteria rendeu um dos momentos mais engraçados que tiveram juntos durante aquele intervalo de um mês.
Com o passar dos dias, virou rotina os dois passarem a tarde na oficina ou na praça perto dela conversando sobre automóveis ou sobre qualquer outra baboseira da vida.
A rotina de Zhong havia se retransformado: era faculdade durante as manhãs, ir a oficina de tarde e os fins de semana inventava uma desculpinha ou outra para passar junto com a garota da moto de nome estranho, seja irem em algum fastfood ou trailer de lanche duvidoso que ela conhecia.
Quem visse ao longe iriam os confundir com um casal, algo que com certeza deixava Chenle muito feliz.
Todavia, chega um momento que ciclos se finalizam.
Assim que se foi cumprido o combinado, todo o tempo que passaram juntos pareceu sumir num piscar de olhos, se tornando um só com o passado, se desmanchando em lembranças.
Com uma última piada engraçada vinda da garota e os cabelos esvoaçantes dela indo embora assim que ela subiu na moto agora arrumada e deu partida, a despedida se fez silenciosa.
Chenle não sabia, mas depois daquele dia, seria a última vez que veria o sorriso dela.
Seria a última vez que sentiria seu perfume.
Até o destino fazer eles se reencontrarem de novo.
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— Vamos, Chenle. Deixa de corpo mole.
Haviam se passado vários meses desde a última vez que Zhong e a garota da moto se viram, desde então a menção da garota se tornou um tabu entre Chenle e os amigos, já que ela conseguiu se tornar um assunto muito delicado para o pobre rapaz.
Chenle notou que os sentimentos que estavam começando a florescer nele sobre a garota eram muito mais complexos do que uma simples atração. Ficou tão óbvio para ele que as desculpas de sempre vê-la, ou dar um jeito de colocá-la como prioridade na agenda quase ocupada dele, era uma forma de suprimir toda aquele desejo de poder tê-la por perto.
A primeira semana para ele foi muito dolorosa. As mensagens que enviava não recebiam respostas. As ligações não eram atendidas.
E as tentativas falhas de encontros, se transformavam em desencontros.
Chenle sentiu raiva como reação a situação frustrante.
Depois sentiu tristeza, mas não conseguia chorar, só sentir como se os pulmões fossem prensados um no outro, causando uma agonia sem igual.
Chenle sentiu saudade.
E depois da saudade ele simplesmente pegou ranço a qualquer coisa relacionada a ela.
Mas lá no fundo ele ainda queria reencontrá-la, queria perguntar o porquê das coisas terem seguido esse rumo. O que ela havia feito, como estava.
Se os sonhos que tinha compartilhado com ele haviam se realizado.
Por isso Chenle agora se via na sua atual situação.
Trajado de roupas caras e fresquinhas, sentado no sofá da sala de Jisung — enquanto o mais novo o puxava para saírem —, a espera do tal luau que Park havia o convidado para espairecer as ideias, mudar os horizontes.
Esquecer dela.
— Eu já to indo, Jisung... — respondeu arrastando a frase num resmungo.
— Levanta logo a bunda daí, Mark disse que Jeno e Jaemin já tão lá. Só tá esperando a gente e o rabugento do Renjun.
— O Renjun vai? Que milagre.
— Tive a mesma reação.
— Pensei que ele tava ocupado passando raiva atoa com aquela mina lá.
— Ta, ta. Levanta logo. — o mais alto joga uma almofada contra Zhong.
Depois de vários murmurinhos mal humorados e xingamentos, os dois amigos haviam finalmente chegado ao festival/luau/resenha na praia.
O céu se esfriava de pouquinho à pouquinho, o azul e o amarelo da tarde de sol movimentada da sexta-feira era substituído lentamente por um lilás clarinho. As ondas do mar, a juventude local entre risadas e sorrisos e a areia fofinha entre os dedos dos pés fez Chenle esquecer de tudo por um momento.
Se permitiu ter a serenidade de ser jovem acariciar a pele e a alma.
Chenle cumprimentou os amigos, algumas pessoas desconhecidas e, após uma cerveja e outra, decidiu ir assistir o mar.
As ondas da praia junto da luz da lua era uma das coisas que Chenle mais amava. A melodia que ressoava e o balanço das águas.
Ah, aquilo era como assistir uma dança apaixonada.
— Playboy? É você?
Como num piscar de olhos, Zhong sentiu toda a calmaria de seu ser ser destruída. Aquela voz, rasgando a pintura que Chenle tinha em mente, causando o caos, destruindo sua paz de espírito, foi o suficiente para ele virar o rosto em direção a ela.
Estava diferente, muito diferente. Os cabelos antes compridos, enrolados e selvagens, estavam agora curtos. O sorriso continuava o mesmo, a aura diferente — Chenle não sabia se era no sentido bom ou ruim.
O visual animalesco, revoltado. A postura de uma mulher madura, independente e sarcástica, todavia carismática e gentil.
Tudo era igual, com uma pitada de mudança, que fazia Chenle a desconhecer — isso se um dia a conheceu de verdade.
— Você... Eu...
— Como sempre muito expressivo, Lele. — ela riu para ele, bebericando de uma bebida duvidosa que conseguiu entre a pequena manada de jovens bêbados.
— O que você está fazendo aqui? — o cenho franze, ele a analisa de cima a baixo para ter certeza se era ela mesmo.
— Jisung me convidou.
— Que? — como assim Jisung a convidou? — Não to entendendo...
Sério isso? Cortou totalmente o contato com ele, mas com Park Jisung não? O garoto que ela mal conhecia e que a única vez que esteve no mesmo espaço que ele foi quando os três saíram juntos? Really?!
— Se encontramos por acaso no meu trampo hoje de manhã-
— O lugar onde você trabalha de motoboy? — Chenle a interrompe, sentindo um pouquinho de amargor no âmago, que com certeza não era do álcool.
Chenle não ficava bêbado facilmente.
— Ih, nem. — ela nega rindo, entre goles — Pedi demissão dessa lanchonete faz um tempão já.
— Ah... — cínico, ele responde.
E por que sumiu? Era a pergunta que estava entalada na garganta.
— Jisung me viu por lá, conversamos um pouco e ele me falou sobre o luau. Daí veio o convite. — disse simplista, com um sorriso meigo no rosto.
— Hum... — Chenle desvia o olhar da figura feminina para as ondas escuras, concluindo o diálogo de uma maneira desconfortável.
E se fez presente o silêncio.
Um silêncio muito alto e agoniante.
— Eu parei de fumar, sabia? — ela fala num murmuro, com o indicador circulando o topo do copo demonstrando incerteza.
— Sério? Parabéns. — Zhong realmente não queria conversar agora.
— Naquele dia, quando a gente recebeu de volta o carro e a moto, quando eu cheguei em casa encontrei meu vô doente no chão. — um suspiro pesado sai dela — Encontrei ele desmaiado no chão por falta de ar e outros problemas que deram nele. Ele ficou uma semana no hospital até ser diagnosticado com câncer.
Chenle volta a prestar atenção nela, agora com uma expressão preocupada.
— Foi uma correria que só, aquele velho me deu trabalho. — ela ri de uma maneira triste, olhando para baixo e depois voltando a fitar o horizonte — Hoje faz um mês que ele se foi, Lele. Por isso eu parei de fumar e por-
— Por isso que você sumiu? — ele afirma, com a frase soando mais como uma pergunta.
— Foi por isso e também porque aquele meu celular jurássico tinha virado camiseta de saudade.
— Boba, para de fazer piada era pra ser um momento triste. — ele dá um soquinho de leve no ombro dela, que ri gentilmente.
— Desculpa. — a garota pede, o observando serena.
— Pelo o que? — Chenle a questiona, sentindo os olhos arderem.
— Por sumir. Por não ter te procurado. E mesmo que eu estivesse ocupada com meu vô, eu sei que não é desculpa pra ter desfeito nossa amizade, Le. — chuta a areia meio decepcionada consigo mesma — Eu tive vergonha, medo do que sentia e ainda sinto. Tive receio de sermos muito diferentes, vivermos em mundo diferentes.
— Não diz isso...
— Tive medo de eu ser a única a sentir alguma coisa, principalmente por você ser realmente o primeiro amor que eu já tive, Chenle.
E é calada pelas mãos do rapaz tocando sua carne.
Os lábios rosados prensados contra os dela, a noite beijando suas figuras sob a luz do luar.
A canção das ondas tocando a sinfonia deles.
Os olhares confusos dela cruzando os olhares de paixão dele.
— Nunca mais some desse jeito, por favor. — leva as pequenas mãos dela para o rosto, afundando-o entre os dedos quentinhos — Por favor...
— Eu prometo.
"Prometo nunca mais te deixar, Lele".
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harrrystyles-writing · 4 months
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Yes, Sir! —Capítulo 17
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de visto de Aurora | pode conter algum gatilho.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic, prometo demorar menos da próxima vez.
— Olá, você deve ser a substituta de Jane, certo?— Ela abriu um sorriso.
— Sim, eu sou Aurora.— Me apresentei.
— Jura? Essa pequenininha aqui também se chama Aurora.
— Bem, nossas mamães tiveram um ótimo gosto.— Brinquei com a bebê e ela soltou uma risada fofa.
—Acho que ela gostou de você.
— Isso é bom.
— Eu sou a Violeta.— Estendeu a mão livre e eu a apertei. — Vamos, eu vou te mostrar o que precisa saber sobre essa coisinha linda aqui antes de sair.
— Claro.
— Não liga para bagunça, estamos de mudança, então tem caixas espalhadas para todo lado.
Ela não estava brincando, eram realmente muitas caixas e a casa estava praticamente vazia.
— Não se preocupe.—Deu um sorriso acolhedor.
— Aqui é a cozinha.— Ela apontou para meu lado direito. — Eu ainda não embalei nada nessa área, então está praticamente intacta! Se estiver com fome é só pegar algo, ao lado da geladeira tem uma planilha com tudo o que Aurora pode ou não pode comer.
— Certo.
— O banheiro é no fim do corredor e os quartos são lá em cima.
— Ok!
— Eu tenho outra filha, acho que Jane te disse, Isadora, 17 anos, ela não é de interagir muito ainda mais sabendo que vai se mudar, ela anda num humor péssimo, então é só dar uma olhadinha nela de vez em quando e dizer a hora de ir para cama e a hora de comer, o resto do tempo será dedicado somente para pequena Aurora.— Ela parecia ser uma mãe bem dedicada. — Tudo que você precisar já deixei anotado ao lado dos números de emergência, alguma dúvida?
—Acho que não.
— Tudo bem! Eu vou voltar no máximo meia-noite, eu e meu marido vamos a um jantar, ele chega hoje de viagem. — Suspirou fundo, entregando a pequena. — Mas acho que vai se sair bem e não hesite em me ligar se algo ocorrer, certo?
— Não se preocupe, se divirta com seu marido.
— Muito obrigada por vir hoje, eu estava mesmo precisando disto. — Ela deixou um beijinho no topo da cabeça da pequena em meu colo antes de subir para provavelmente se arrumar.
Meia hora depois, ouço barulho vindo da escada enquanto eu brincava no chão da sala com a garotinha. A mulher estava deslumbrante em um vestido preto colado, saltos e acessórios marcantes.
— Bom eu já vou indo. — Ela deixou mais um beijo em sua filha.
— Tchau! Senhora... — Me dei conta que não sabia o sobrenome dela.
— Styles! — concluiu.
Styles? Será que era um sobrenome tão comum assim?
— Boa sorte, senhora Styles.
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O tempo pareceu voar enquanto brincamos, eu peguei meu telefone para ver a hora e já se passava um pouco mais de uma hora brincando com a pequena Aurora.
Chequei minhas mensagens e nenhuma era de Harry.
Ele me esqueceu?!
Era só um verão, não deviria afetar tanto nosso relacionamento assim.
Por que ele estava tão distante?
— Está com fome? — Questionei e a pequena concordou com a cabeça. — Mm! Vamos ver o que você pode comer. — A peguei nos braços e fui para a cozinha. Olhando a planilha detalhada de Violeta, estava escrito que ela havia deixado o jantar da Aurora pronto. — Ótimo! Sua mãe é incrível. — Brinquei tirando um sorrisinho fofo dela.
Coloquei-a na cadeirinha, abrindo a geladeira para pegar seu jantar, quando me deparo com Isadora brincando com a irmã.
— Oi! Eu sou Aurora.
Estendi minha mão, mas a garota não respondeu.
— Cadê a Jane?
— Não pode vir.
— Você é a namorada dela?
— Não, sou amiga da namorada dela.
Por que tantas perguntas?
— Tá! Eu vou pedir uma pizza, quer?
— Claro.
Ela deu um sorrisinho falso pegando o telefone para pedir, fiquei aliviada por não ter que fazer isso. Então, peguei a comida em minha mão e levei ao micro-ondas para esquentar. Assim que o aparelho apitou, Isadora já havia sumido da cozinha.
Ela me parecia mesmo um tanto antipática.
Só a vi novamente quando a pizza chegou, ela foi até que gentil em levar um prato para mim, eu havia acabado de colocar a Aurora dormindo em seu berço, ela era mesmo um doce de menina.
— E aí, animada com a mudança? — Tentei puxar assunto, mas sinto seu olhar confuso. — Sua mãe me contou.
— É claro que contou. — Revirou os olhos, mordendo mais um pedaço.
— Bem mudanças nem sempre parecem boas, mas logo se acostuma.
— Eu não tenho nenhum amigo lá, eu vou estar sozinha, numa cidade chata que eu não conheço. — Cerrou os olhos. — Como se acostuma com isso?
— Para onde você vai se mudar?
— Boston.
— Eu Moro em Boston! E te digo, ela não tem nada de chata e se você quiser, eu posso te mostrar os melhores lugares de lá.
— Você faria isso?
— Claro, por que não? Me empreste seu celular.— Ela me entregou o aparelho e digitei meu número de telefone. — Pode me ligar quando quiser sair para se divertir em Boston ou esquecer dos problemas.
— Obrigada. — Ela sorriu verdadeiramente pela primeira vez aquela noite.
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Já se passava um pouco da meia-noite quando ouvi o barulho da porta da frente, eu estava ao lado do berço de Aurora lendo um livro que eu trouxe para passar o tempo, não demorou muito para que Violeta aparecesse na porta do quarto nos observando.
— Oi! — Sussurrou baixinho indo de encontro a filha. — Ela se comportou?
— Sim, ela é um anjinho de criança, você tem sorte.
— Muito obrigado. — Ela sorriu.
Não consegui deixar de notar que seu batom estava borrado e o cabelo um pouco bagunçado, a noite pareceu boa.
— Bem, eu já vou indo então.
— Claro, é aqui seu pagamento. — Ela tirou o dinheiro de sua bolsa me entregando. — Quer uma carona para casa? Está tarde!
— Não se preocupe, eu vou pedir um Uber.
— Tem certeza? Meu marido pode levar você.
— Não precisa. — Tentei me esquivar.
— Já passou de meia-noite, não acho muito seguro para você pegar um Uber esse horário, por favor aceite a carona, eu me culparia eternamente se algo acontecesse com você.
— Tudo bem. — Aceitei a derrota. — Espero lá embaixo então, muito obrigada.
— Eu que tenho que agradecer por vir de última hora. — Violeta me deu um pequeno abraço antes de eu descer.
Estava esperando o seu marido alguns minutos o que deu tempo de checar minha bolsa e perceber que meu celular não estava lá, o último lugar que me lembro de ter deixado era na cozinha, então vou sorrateiramente atrás do meu telefone e para minha sorte estava bem ao lado do microondas onde esquentei a comida de Aurora.
— Está Pronta? — A voz masculina soou no local me fazendo virar instantemente pelo susto.
E no instante que vi seu rosto pareceu que todos os seus pesadelos ganharam vida.
Os olhos verdes estavam perplexos tanto quanto os meus, ele ficou olhando por um longo tempo, antes de sair algo de seus lábios novamente.
— Aurora?!!
Eu não conseguia nem falar, o nó na minha garganta doía.
Porra era ele, ali bem na minha frente.
A porra do Harry Styles.
— Aurora o que faz aqui?
Por mais que quisesse gritar ou fazer qualquer coisa naquele momento eu paralisei.
— Aurora, me responde. — Assim que ele tocou meu braço eu tive certeza que aquilo era real, ele estava ali. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. — Tentei me manter calma. — Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Minha mente estava confusa, implorando para não ser o que parecia ser.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás dele. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
Querido?
Amor?
Não!
NÃO!!!
Não podia ser verdade.
A visão dos dois foram sumindo, suas vozes também, meu estomago doía, tudo foi começando a escurecer, eu não vi nada até eu estivesse no chão.
— Ei você está bem?— Os olhos verdes estavam vidrados em mim. — Ei!
— Eu... Sim. — Sussurrei ainda tentando abrir os olhos.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Violeta também estava ajoelhada me olhando, seus dedos acariciavam meus cabelos.
Nunca sentia tanta vergonha e nojo de mim mesma.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai as vezes.— Menti me levantando rapidamente.
Por que isso estava acontecendo comigo?
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Àquilo doeu como um soco no estômago.
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e me entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Por que ela tinha que ser tão boazinha.
— Eu estou bem, não se preocupe. — Dei um sorriso de canto pegando minha bolsa.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok
H! Ela chamava ele de H.....
Minhas pernas fraquejaram novamente, tive que me segurar para ficar em pé.
Eu só queria sair dali, eu não podia mais olhar para ela sendo tão gentil comigo enquanto eu sabia que dormi com o marido dela, eu amava o marido dela.
Ela me guiou até a porta juntamente com Harry que abriu a porta do carro para mim antes de entrar no outro lado.
Ele ligou o carro, eu permaneci em silêncio, eram tantas perguntas que queria fazer a ele, mas eu não queria ouvir a verdade, porque não sei se poderia suportar ouvi-lo mentir mais uma vez para mim. E por mais que o silêncio estivesse me matando por dentro, eu estava feliz em morrer assim.
— Aurora. — Seus olhos encontraram os meus.
— Não.— Desviei o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero. — Eu encarava a janela. — E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Eu tentava abrir, mas estava trancada.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
Realmente eu era uma estúpida!
Tão estúpida por não ter percebido nada.
— ME DEIXE SAIR AGORA!— Comecei a gritar batendo em seu braço, até sentir o carro balançar e parar bruscamente.
— Aurora!— Ele gritou quando, sai rapidamente do carro.— Pelo amor de Deus espera por favor.
Eu estava com medo de ouvir o que ele tinha a dizer, porque por qualquer motivo que ele tentasse se justificar, isso não mudaria o fato de que tem uma família.
— Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar; Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família!! — As lágrimas queimavam a minha pele. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? — Ironicamente soltei uma risada. — É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Ele segurou em meu braço.
Eu não tinha forças para tirá-lo dali.
— Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Seus dedos tocaram minha testa acariciando meus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Juntei toda força que eu pude para me afastar dele. — Adeus Harry.
Eu sai correndo sem rumo, sem saber ao certo onde estava, mas eu não ousei olhar para trás, porque se ele me alcançasse, eu não tenho certeza se seria forte o suficiente para rejeitá-lo mais uma vez.
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elysianhqs · 4 months
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𝐉𝐎𝐘𝐄𝐔𝐗 𝐍𝐎𝐄̈𝐋 𝐄𝐓 𝐁𝐎𝐍𝐍𝐄 𝐀𝐍𝐍𝐄́𝐄!
Você já tinha entrado no espírito natalino quando percebeu o primeiro floco de neve caindo, ou quando notou as primeiras árvores com menos folhas que o normal, ou quando o ar começou a ser visível quando conversava em ambientes externos… Ou, bem, talvez tudo isso teve um efeito contrário em você, um grinch. Independente, o tempo de festas de fim ano já havia começado, e os trabalhadores do palácio começaram outra vez a ter suas responsabilidades dobradas ou triplicadas (nem tiveram muito tempo entre o último baile e agora!) para tornar inesquecível o primeiro natal das selecionadas, tanto para elas como para a população. O palácio começou a ficar cada vez mais aconchegante, as luzes e as decorações cada vez mais presentes… Até que chegasse a famigerada semana de festas. Foram enviados alguns convites, foram espalhados alguns panfletos, todos chamando a atenção para determinadas atrações temporárias que estariam tanto no palácio, quanto… Em Paris! Pois é, se algo te interessou, já marque com seus guarda-costas, arrume um bom casaco, e bora bater perna na capital luz.  Boas festas! E não esqueça de escrever seus votos para o próximo ano. Confira o cronograma da SEMANA DE EVENTOS DE FINAL DE ANO!
Dia 23: 
IDA DAS SELECIONADAS AO HOSPITAL: Como primeira ação, o time de Marketing pensou que seria interessante colocar as selecionadas para realizar a entrega dos presentes das crianças, que nos outros anos não há uma divulgação, como uma peça a ser filmada para a seleção. Todas as selecionadas devem estar prontas às 10h da manhã, com os trajes de Mamãe Noel que lhe foram disponibilizados, na frente do palácio de Versalhes para a foto oficial. Às 11h, as selecionadas já se encontram dispostas na Ala reservada do hospital para recepcionar as crianças que fazem parte do programa. Às 12h, é servido um almoço especial, onde cada selecionada senta-se na mesa com seis crianças. Após o almoço, às 13h30, começa uma apresentação de natal feita pelo ballet nacional. Então, às 14h, começa a distribuição dos presentes. Todas as crianças que escreveram suas cartinhas têm seus presentes endereçados, com cada uma das selecionadas responsáveis pela entrega e uma foto de registro - afinal, logo algumas dessas crianças vão ter foto com a futura rainha.
CARTAS DAS CRIANÇAS E IDOSOS: Em um pinheiro no salão principal, há várias cartinhas penduradas, de várias crianças e idosos do país todo. Todas elas estão pedindo presentes amorosos recheados de histórias de derreter o coração. Nenhuma delas possui pedidos impossíveis, nem são raivosas, nem comentam sobre coisas muito tristes que possam trazer alguns… Questionamentos quanto ao governo. Com certeza foram muito bem analisadas e selecionadas para serem exibidas. Se você sentir que seu coração está balançado, escolha uma delas para tornar realidade o presente que pediram.
NOITE DO PINHEIRO: Na noite do dia 23, todos são convidados para a Noite do Pinheiro na floresta. Onde ocorre é uma clareira no meio da floresta, com um pinheiro indicando o local. A árvore pode ser descrita como uma obra de arte por si só, grande e imponente, com mais de quatro metros de altura. Há anos diz-se que o pinheiro simboliza a prosperidade do reino, e que por isso o mesmo deve ser representado e enfeitado por todos, a todos, sendo cada membro da seleção, convidado, funcionário e membro da corte responsável por fornecer um breve enfeite para o pinheiro, para que ele possa ser relembrado como um exemplo de união que ultrapassa a monarquia, para com cada cidadão do reino. Após a decoração, todos estão livres para ficar em volta da fogueira acessa, são distribuídos chocolates-quentes (cuidado com esses, dizem que a princesa manda batizar todos!) e marshmallows para ser acesso. É uma tradição revivida do antigo povo celta da região. Não é obrigatório a ida, mas é algo para descontrair para os próximos dias cheios que virão.
Dia 24:
BAILE DE NATAL: Prepare suas melhores roupas de gala, pois a festa de natal estará às pompas neste ano! Há uma mesa com os melhores petiscos tradicionais da França, essas mesas situadas uma ao lado da outra rodeadas por candelabros de cristal, todos previamente acesos, em formato da coroa. A pista de dança está preparada com revestimento de marfim criando um lindo contraste com o piso do salão em formato do mais elaborado floco de neve e, ao redor, foram instalados lustres completamente revestidos de cristal, encantando o salão como completo. Mas não pense que o evento começa apenas no salão principal! Nos jardins de entrada do palácio, todos propriamente decorados e acompanhados de lindos candelabros acesos, é colocado um lindo tapete vermelho. O som da música da banda carinhosamente selecionada para tal evento se espalha no salão e pousa no ouvido de todos.Os garçons transitam entre os convidados silenciosamente, como se fossem os entregadores de presente e seu copo está sempre cheio.
Dia 25:
JANTAR À MEIA-NOITE: Quando toca as doze badaladas, demonstrando que já é dia 25, a música é pausada e todos são convidados a se juntarem no Salão de Jantar Oficial. O jantar pode ser descrito como um dos eventos-chave, pois todos que estão ali tem o seu lugar nas mesas dispostas. Os pratos servidos são de brilhar os olhos e o aroma que chega seu nariz definitivamente lhe lembra a infância, independente de onde tenha crescido. As luzes trazem uma sensação de conforto e todos estão divididos, entre mesa da família real, mesa das selecionadas, mesa das cortes convidadas e por aí em diante. O cantor convidado da vez é o incrível François le Sinatré cantando todos os seus melhores clássicos. São servidos pratos de todos os lugares, mas pode-se escolher também o que vai aceitar. Você nunca viu uma variedade tão grande para um cardápio de Natal. Aproveite!
MEIAS COM PRESENTES: Após o farto jantar, a manhã do dia 25 é marcada pelo recebimento (televisionado) das meias. As envolvidas oficialmente no evento da Seleção durante o dia trocam presentes secretos, deixando-os dentro das meias com os respectivos nomes. É expressamente proibido que peguem suas meias até a última deixar o seu presente e todas possam ver as surpresas que receberam. 
Eventos corridos do dia 23 ao dia 30:
EM PARIS
TREM NATALINO: Caso deseje não ir de carro até a capital, saiba que a viagem de Versalhes até Paris é feita em vinte minutos de trem. A locomotiva está um evento por si só, super bem decorada! Toca músicas natalinas bem agradáveis, cada um ganha uma bengala doce com um recadinho amável, e tem um mini bar onde está sendo servido chocolate quente para chegarem à capital bem aquecidos. O maquinista está vestido de Papai Noel e os garçons e garçonetes estão de ajudantes do bom velhinho! Até mesmo o trem aparenta estar sendo puxado por renas. Realmente, imersão natalina.
TORRE EIFFEL: A principal atração de Paris está brilhando nas cores natalinas, verde, vermelho e branco. Sob a torre, tem um saco de presentes, com bengalas doces para serem retiradas. Lá em cima, após subir todo o elevador e mais uma extensão de lances de escada, você encontra uma poltrona com um Papai Noel para tirar uma foto incrível no ponto mais alto de toda a Cidade-Luz! Dica: durante a noite, a foto fica ainda mais bonita.
VILA NATALINA: No coração de Paris há uma vila montada exclusivamente para ficarem imersos no espírito do natal. Há uma árvore gigante que indica a entrada do lugar, bem como uma placa bem decorada. Dentro da vila, as casas parecem ser feitas de gengibre, há elfos por todo o lugar que podem lhe dar um tour, um mini trenzinho que rodeia toda a vila… E as lojas! Ah, as lojas são encantadoramente atraentes, você sente que pode entrar em qualquer uma e seus desejos de infância serão realizados. O chão com pedras de paralelepípedo dão a sensação de você estar realmente em uma vila de meados do século XX. Não esqueça de buscar seu bichinho de pelúcia, por apenas €450,00, e o decorar como quiser.
ENCONTRO COM PAPAI NOEL: Ainda dentro da vila, é o que mais se aguarda. O papai noel está ali para tirar fotos com ele, receber cartinhas, ou apenas conversar. O senhor na fantasia está cumprindo muito bem o papel dele, com certeza pode passar lá para aquecer o coração e fazer seus pedidos - não podemos garantir que serão realizados. De todo modo, onde ele está parece ser em meio a uma floresta, com os pinheiros decorados com luzes pisca-pisca, um tapete macio e o braço da poltrona perfeito para se escorar. 
CAROLING NO BATEAUX-MOUCHES: O Coral Oficial de Fontenay tem o orgulho de apresentar o seu espetáculo de cânticos natalinos clássicos durante um passeio maravilhoso no barco Bateaux-Mouche pelo rio Sena. O barco sai sempre às 20h30 e o passeio tem uma duração de 2h30, servindo jantares espetaculares enquanto isso. Há três tipos de convite, cada um deles indicando o andar do navio. Há o pacote Privilege, que te garante o segundo andar do navio, uma bela vista e uma boa vista do coral, e um bom acesso à cartela de pratos; o pacote Excellence, do terceiro andar que garante a melhor vista do rio, a melhor acústica para o coral e os melhores pratos do jantar; e, o pacote Basic, que… Bem, concede acesso ao primeiro andar e tem uma seleção básica de todas as coisas. Mas ei, é um preço acessível que não acontece raramente! Eu aproveitaria se fosse você.
CAFÉS DECORADOS: Se a cidade já é conhecida pelos famosos cafés parisienses, imagina nessas épocas festivas. A cada esquina você encontra cafés para todos os bolsos possíveis, querendo vender as melhores culinárias que podem oferecer. Claro, nem todos os estabelecimentos são dos portes mais luxuosos… Eu iria sugerir para tomar cuidado e talvez ir por indicações. Mas com certeza cada um deles vai te garantir uma experiência gostosa.
CHAMPS-ÉLYSÉES: A grande e mais famosa rua de Paris está extremamente bem iluminada e decorada! Além disso… Com vários descontos de fim de ano. Ops, esqueceu do presente de alguém? Decidiu esperar para comprar algo com algum desconto a mais? É agora a sua chance!
Dia 26 - DESFILE: Especificamente no dia posterior ao natal, a família real fará um desfile pela capital, tocando sinos e desejando boas festas. O desfile é acompanhado de várias caravanas e carros alegóricos, é algo muito bonito de se ver e levar seus filhos para terem a chance de acenar para a família real. A caravana sai do Jardim de Luxemburgo, passando pelos principais pontos turísticos, e terminando no Arco do Triunfo. Esse ano vamos ter também carros levando as selecionadas. Cada carro comportam 5 selecionadas, no Carro Um estando as selecionadas: Annelise Cadieux, Azélie Toussaint, Elisábeth Cabaillès, Laurence Seydoux e Mehlika Payan; Carro 2: Aya Durand, Cosette Benoit, Isia Archambault, Maelle D’orbigny e Rosalind Fisher; Carro 3: Anna-Liesel Castel, Desirée Bouvier, Kannika Saengchan, Marie-Anne D'étiolles e Vivienne Martin. 
EM VERSALHES
PISTA DE PATINAÇÃO NO GELO: Onde antes era o lago próximo à ala de treinamento agora está congelando e preparado para patinação. A pista é um espaço encantador, com uma decoração natalina exuberante. Luzes coloridas e enfeites brilhantes criam um ambiente mágico e festivo. Os patinadores podem se divertir ao som de músicas natalinas, enquanto desfrutam de um chocolate quente ou um copo de vinho quente. A pista de patinação no gelo é uma ótima opção para quem quer aproveitar o clima natalino e se divertir. Ela abre às 14h e vai até 0h.
CAMPO DE GUERRA DE BOLA DE NEVE: Oh, esse é perigoso, perigosíssimo. O campo está localizado no jardim, com vista da Ala Sul do palácio. É um espaço amplo, coberto de neve, onde os participantes podem se divertir jogando bolas de neve uns nos outros, sem se preocupar com as regras. Há fortes, torres t duo mais que se encontra em um campo de batalha para brincar na neve, mas tome cuidado pois além do chão que desliza, há seus oponentes tentando lhe derrubar. Fica aberto a partir das 10h, até às 18h. 
Dia 27 - HOMENAGEM AO REI LOUIS: Às 17h, horário de pico do pôr do sol, o castelo fica iluminado nas cores da bandeira da nação francesa, e uma banda toca músicas cerimonialistas que remetem à honra do reino para homenagear a figura que foi o rei. A rainha Anne, a princesa Antoinette e o príncipe André farão discursos em homenagem a Louis, todos da sacada do castelo que é voltada para os jardins. Nos jardins, onde poderão assistir o discurso e as luzes do palácio, aos presentes serão entregues lanternas de papel, que deverão ser soltas ao final dos discursos e da música.
Dia 29 - SESSÃO DE FOTOS DA SELEÇÃO: É, o time de Marketing não está para brincadeira. Foi solicitado que o dia fosse reservado para que todos, desde a família real e os convidados até os funcionários, arranjassem tempo nas agendas para tirarem algumas fotos para montarem o corpo oficial das pessoas envolvidas na Seleção, independente do papel. Vai ter uma fila bem grande, então por favor venham com antecedência. Peçam ajuda para os melhores times de maquiagem se necessário (ou para amigos, se não tiver esse luxo), porque essas fotos vão ser circuladas nos meios oficiais de comunicação da coroa, não gostaria que fosse seu pior ângulo, não é?
Dia 31 e dia 1:
FESTA DE ANO NOVO! Começando a partir das 17h do dia 31 e terminando só às 15h do dia 1, reúnam-se todos no salão e preparem-se para tomar os mais ricos e variados champanhes em comemoração ao ano de 2402 que se aproxima. Há uma grande mesa de comidas finas, ao melhor estilo clássico francês, há uma cabine de fotos cheia de acessórios engraçadinhos (como chapéus, óculos, cachecóis, plaquinhas etc). Também há uma mesa com canetas e pequenos papéis para escrever suas resoluções de ano novo! Você pode tanto guardá-las para você mesmo quanto as amarrar em um balão de gás hélio, a ser distribuído próximo da contagem regressiva, e soltar aos céus como um pedido para que elas se realizem. E, claro, há a maravilhosa queima de fogos à meia noite… Fique perto de alguém interessante para descolar um beijo de boa sorte! Depois disso, aproveite a madrugada adentro o quanto quiser; no dia seguinte os convidados serão recebidos com um belo café da manhã e um belo almoço. Não tem ressaca que não se cure com isso!
Dia 2: 
DIA DO SILÊNCIO: Em respeito às promessas feitas, o Dia do Silêncio tem como objetivo promover a reflexão e a introspecção, e para se conectar com o mundo de uma forma mais profunda. Nesse dia, as pessoas acordam e começam o seu dia sem falar. Elas se comunicam através de gestos, expressões faciais e linguagem corporal. Elas podem escrever notas ou enviar mensagens de texto, mas não podem falar. Os mais antigos dizem ser uma oportunidade de se concentrar no momento presente e de apreciar a beleza do mundo ao seu redor, sendo fortemente apoiada pelo seu idealizador, Jacques Lefréve. As principais sugestões, quando questionado ao conselheiro, são: Meditar ou fazer yoga, ler um livro, passar tempo com seus entes queridos (aqueles que podem). É um dia para relaxar e recarregar as energias. É um dia para se conectar com o seu eu interior e com o mundo ao seu redor.
CÓDIGOS DE VESTIMENTA
Para os eventos externos não há exatamente um código de vestimenta; saiba que está bem frio, o clássico de neve em Paris. Usem o que precisarem para ficarem quentinhos e confortáveis e ainda conseguirem aproveitar as atrações.
Dia do Pinheiro dia 23: Aqui, o mais confortável é o que manda. É a chance de você e seu amigo exibirem os suéteres feios combinando, ou aquele casaco lindo que comprou na promoção mas que é bem informal, ou um cachecol que você tricotou… Como se sentir melhor.
Baile de Natal dia 24: O mais clássico possível. Eventos de bailes são sempre no estilo da França do século XVII e XVIII. O que vale para este código de vestimenta é estarem todos conforme as cores natalinas, verde ou vermelho, de preferência as duas misturadas em tecido e acessórios.
Sessão de fotos dia 29: Realezas convidadas são recomendadas a utilizarem seus trajes típicos dos países, justamente para trazer a cultura presente neles. Funcionários devem vir obrigatoriamente com seus uniformes de trabalho. Para selecionadas e realeza francesa, venham os mais bem arrumados possíveis.
Ano novo dia 31: Continua fazendo bastante frio, então imagino que ninguém vai querer largar das roupas compridas e cachecóis. No entanto, as cores principais do evento são branco, dourado, azul e prata!
INFORMAÇÕES OOC:
Em ooc, o evento começa às 17h do dia 17/12 e termina às 23h59 do dia 03/01 06/01, com possibilidade de extensão.
Recomendamos que todos os starters sejam identificados em quais dias estão se passando para melhor localização dos players.
Vocês podem decidir quais presentes vão ser colocados nas meias dos outros personagens. Elas estão lá para isso mesmo!
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidirem pelos trajes que irão usar, utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqsnatal
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De Montes Claros para o mundo! Kamilla Cardoso é bi-campeã do torneio (desta vez, invicta!), eleita melhor jogadora do final four, eleita defensora do ano pelos técnicos da liga e agora segue com toda sua dominância e carisma para a WNBA.
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A técnica Dawn Staley informou depois da partida que a brasileira jogou lesionada, mas que ela tinha certeza que "Cardoso não deixaria nós perdermos sequer um jogo este ano". Foram 15 pontos, 17 rebotes (7 ofensivos), 3 tocos e uma nova legião de fãs brasileiros, que agora vão apoiá-la em sua carreira na WNBA, que - PASME - começa daqui a 40 DIAS! 🥵🤩🏆 BORAAAA @kamilla_cardoso.
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O draft já é segunda-feira que vem (15 de abril) e Kamilla deve estar logo nas primeiras escolhas. A temporada começa dia 14 de maio, e os playoffs já começam dia 22 de setembro. ✨
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Revanche completa! South Carolina perdeu para Iowa na semi-final do ano passado e reencontrou o algoz nas finais deste ano. Depois de um início alucinante de Caitlin Clark, que fez 18 pontos no primeiro quarto, a equipe de Dawn Staley buscou o placar, virou o jogo e se sagrou campeã: é o segundo título em três anos!
Não fosse Iowa ano passado, poderiam ter sido três títulos em três anos. O recorde da equipe nesse período (2021-2024) foi de 109 vitórias e três derrotas. Este ano, foram 38 vitórias e nenhuma derrota. Em 2022-23, o único jogo que perderam foi esse da semi-final. Que sequência de South Carolina e que trabalho de Dawn Staley! Especialmente porque todo o time titular se formou em 2023. A equipe perdeu as cinco titulares e voltou da reformulação invicta, vencendo o time que a havia derrotado no ano anterior. Emocionante.
Nesse sentido, a história mais marcante é a de Raven Johnson, armadora de South Carolina. No ano passado, no jogo contra Iowa, Johnson estava livre da linha dos três. Quem a devia estar defendendo era Caitlin Clark, mas Clark permaneceu bem distante, dentro da garrafão e abanou a mão na direção de Johnson, como quem diz: "essa aí, pode deixar que não tem chute."
Raven passou a bola. O vídeo viralizou e daí você deve imaginar o que rolou: caiu na rede social, bem vindo à selva. Barbárie. É gente zoando, humilhando, xingando, enfim… Johnson pensou em parar de jogar. Mas não parou.
Ontem, como defensora principal da Clark, forçou 4 turnovers e segurou Caitlin a um baixo aproveitamento: 3 de 11 acertados. Ao ser entrevistada durante a premiação, disse: "A turnê de vingança acabou."
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ernestinee · 4 months
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J'ai terminé la nuit dernière de lire Memento Mori de Solédad Cayuela, et c'était sympa. C'est un recueil d'explications à propos des objets et techniques magiques ainsi que la nécromancie. C'était intéressant mais je ne me vois pas pratiquer ce genre de choses. J'ai envie et puis j'ai la flemme parce que je ne suis pas totalement convaincue. Et puis j'ai envie quand même, fin je sais paaaas.
Exemple, le livre débute sur la consécration des objets. Je crois que sans magie, juste par le pouvoir de la persuasion et de la visualisation, c'est possible de donner des intentions aux objets, par exemple un bracelet qui rappellerait que "tu es capable" "ose, fonce", ou "du calme" ou que sais-je. Juste parce qu'en le mettant, on se concentre, on visualise la situation qu'on recherche, on fait le point sur les moyens à mettre en œuvre, sur ce qu'on a déjà essayé et qui n'a pas fonctionné, sur ce qu'il faut changer, et on signe un contrat avec soi-même, et à la vue du bracelet, de l'objet, on se recentre sur ce travail d'introspection et on redevient acteur.ice.
Enfin c'était ma lecture ésotérique de l'année, j'avais mis dans mes objectifs de l'année de faire une recherche sur le plan spirituel et la recherche est toujours d'actualité. Je vais peut-être me diriger un peu sur une sorte d'harmonie à avoir avec la nature. Peut-être dans la lignée de la slow life qu'on a entamée, peut-être en allant marcher plus régulièrement et en notant des observations, peut-être en jardinant avec la Lune comme mon grand père faisait, je ne sais pas encore dans quelle direction ça ira.
La lecture de l'ebook dont je parlais ci-dessus m'a rappelé des événements passés il y a super longtemps. Ma grand-mère paternelle était coupeuse de feu (elle cessait la douleur des brûlures rien qu'en posant les mains) et elle est décédée quand j'avais deux ans. Elle guérissait aussi les verrues, et d'autres choses dont on n'a jamais voulu me parler. J'ai la sensation d'un souvenir très réel où elle me dit qu'un jour elle m'apprendra tout ça. Évidemment elle est décédée avant. J'ai aussi un souvenir plus étrange qui m'est revenu, tout aussi réel alors que celui-là ne peut pas être réel, de moi, adolescente, assise à une table avec ma grand mère décédée depuis des années et mon père décédé depuis peu, papotant avec eux en sachant que la conversation ne durerait pas car ils repartaient juste après. C'est très probablement juste un rêve que j'avais fait à l'époque mais ça m'est revenu en lisant les explications sur la nécromancie.
Bref voilà pour la dernière lecture de l'année, ça clôt le hashtag livres 23 et le billet avec tous les résumés restera épinglé jusqu'au premier livre de 2024 ^^
Ah et rien à voir mais si vous avez un vêtement ou un fauteuil en velours et que ça accroche absolument tous les poils, le truc qui fonctionne le mieux, après une étude approfondie et le test d'une dizaine d'outils, c'est.......
⭐ la brosse raide pour les poils de chats avec des petits pics coudés ⭐ Voilà c'était mon conseil de daronne.
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d4rkwater · 2 months
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖳𝖠𝖲𝖪.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Joseph Barker.
Idade: 23 anos.
Gênero: Homem cis.
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 2m.
Parente divino e número do chalé: Poseidon, chalé 3.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Com 11 anos.
Quem te trouxe até aqui?
Minha mãe, ela sabia da existência do acampamento graças a uma carta enviada pelo meu pai após meu nascimento.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Foi de imediato.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Costumo voltar para visitar e passar um tempo com minha mãe. E tento ser o mais discreto possível. Amigos próximos, no caso, a única família que conhe��o, acham que estou na faculdade e me dedicando ao surf.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O Tridente de Poseidon. E preciso mesmo explico o motivo?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Nenhuma. E eu sou o responsável pelas minhas próprias escolhas, afinal, sou eu quem escrevo minha história.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Não lembro exatamente quando ou como o descobri, mas assumo que ver meu corpo inteiro transformado em água foi um baita susto. Achei que era mais um sonho maluco. Quando meu corpo adquiri essa forma tenho a capacidade de escolher se quero ou não manter sua estética semelhante a minha forma normal. E tenho diversas vantagens com isso. Assim como a água meu corpo se torna “intangível”, qualquer coisa pode ultrapassar meu corpo que não receberei nenhum dano e me dá vantagens em combate. Fora isso ainda posso moldar meu corpo da maneira que desejar, consigo ser maleável e livre até mesmo para me dividir e me remontar ao meu bel-prazer.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade e durabilidade sobre-humana. Para ser honesto não costumo abusar delas no dia a dia, elas são mais uteis durante missões.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não... Na verdade tem muita coisa que não encaixa aqui dentro, sabe? É como se existisse uma névoa.
Qual a parte negativa de seu poder: Ser vulnerável a temperaturas extremas, preciso estar em contato constante com a água para manter a transformação e, no pior das hipóteses, posso não voltar a minha forma original.
E qual a parte positiva: Conseguir passar por locais estreitos sem nenhum problema e ainda não receber dano de ataques físicos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Ganhei ela quando tinha 6 anos. Até então era só um colar descolado que o chefe de pesquisa encontrou durante um mergulho. Ele disse que quando o viu lembrou de mim na hora. 
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Continuo treinando, mas ainda sou péssimo com a mira.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já, algumas poucas vezes.
Qual foi a primeira que saiu? Foi de resgate, tinha 16 anos. E não terminou muito bem...
Qual a missão mais difícil? Sinceramente? Todas foram.
Qual a missão mais fácil? Nenhuma.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em especial na primeira... Tive sorte porque envolvia o mar, mas um dos nossos não teve o mesmo destino.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus?Não.
CAMADA 5: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? No momento? Nenhuma.
Qual você desgosta mais? Poseidon.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Qualquer um que me desse ao menos um “oi”.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? De vista já vi Ares e Apolo, mas nunca tive contato direito com nenhum. Até diria meu pai, mas desisti.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Prefiro não falar sobre.
CAMADA 6: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra de Lerna. Só de ouvir o que Héracles teve que fazer para mata-la já é motivo o suficiente.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Não diria pior, mas os mais chatos foram Quimera e Cavalos Carnívoros.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Caribdis.
CAMADA 7: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  ( x )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz ( x )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x )
CAMADA 8: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Disposto e pronto.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Qualquer um, independente.
Como gostaria de ser lembrado? Como um bom amigo.
CAMADA 9: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Estábulos.
Local menos favorito: Enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Caverna dos Deuses ou Campo de Morangos.
Atividade favorita para se fazer: Comer, dormir e surfar.
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mochademic · 7 months
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100 Days of Productivity [Day: 23] || 100 Jours de Productivité [Jour: 23]
reading books & binding books. today I spent several hours researching accents before catching up on some other things I've been meaning to sort out.
2 hours french lit
1.5 hours source research
house cleaned
emails cleared [ for the most part]
books made & orders packed
currently listening // Fading Away by Alejandro Aranda
lire des livres et relier des livres. aujourd'hui, j'ai passé plusieurs heures à faire des recherches sur les accents avant de rattraper d'autres choses que j'avais l'intention de régler.
2 heures de littérature française
1,5 heures de recherche de sources
nettoyage de la maison
courriels effacés [en grande partie]
livres faits et commandes emballées
chanson // Fading Away par Alejandro Aranda
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homomenhommes · 11 days
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saga: SOUMISSION / DOMINATION 150
Le samedi prévu pour le double Gang Bang est arrivé. La veille je suis allé chercher les clefs du gite et j'ai mis le chauffage (pour tenir à poil vaut mieux 23/24° que 10/12° !). Jimmy m'aide à mettre tout en place. J'avais demandé un deuxième table basse au loueur et je la trouve en arrivant. Même modèle en chêne massif. Elles tiendront le choc. Le traiteur livre vers 16h le buffet que j'ai commandé et nous rangeons tout cela au frigo prêt à être sorti.
La salle est dégagé de tout ce qui encombre, tapis, chaises, bibelots, tableaux... nous ne laissons que les supports horizontaux, les deux tables basses, la table de salle à manger et un buffet. Les deux canapés sont poussés contre les murs. Nous réquisitionnons une des chambres pour les besoins du " personnel " les autres serviront aux clients.
17h arrivée de Ric et de Jean. Ils sont contents de travailler ensemble. J'explique en gros comment va se passer la soirée et ils partent se préparer. Tout étant en place, Jimmy et moi allons les aider. Après leurs douches, nous les massons avec une huile qui rend leurs peaux satinées. Puis préparation de leurs rondelles, même si elles sont habituées aux gros calibres, ce soir il y aura de l'exceptionnel avec une bonne demi douzaine de blacks montés plus de 26 x 6 dont Eric. Nous travaillons surtout la profondeur. Lavements, graissage en profondeur puis vérification par godage. Jimmy et moi nous sortons de la préparation, bandants comme des fous ! C'est aussi le cas de nos deux acolytes. Tout le monde se calme.
Vers 20h les clients commencent à arriver et il sera 21h quand le dernier de mes deux " flics " fermera la porte. L'heure d'attente est passée par les premiers, un verre à la main, à mater et tâter Ric et Jean encore vêtus (petitement : shorts de sport ultra courts et marcels deux tailles trop petites). Pour Jimmy j'ai mis les choses au clair, il n'est là que pour le service classique (kpote, gel...) pas de cul avec lui. La déception de certain s'efface dès que les deux proies (volontaires) sont à poil (enfin façon de dire vue l'état glabre de leurs corps).
Les caresses et autres pincements sur la " marchandise " reprennent. Ric et Jean passent de l'un à l'autre. Je suis bientôt le seul avec Jimmy encore habillé. Les quelques blacks qui se demandaient les raisons de la présence de blancs, ont vite compris quand les slips ont volés. Ce n'était pas les plus petitement montés des participants (le père de Ric ou même Xavier sont montés plus gros que pas mal de blacks !). A partir de là, les choses sérieuses ont commencées. J'ai été bien content d'avoir emmené Jimmy pour me seconder car sinon je n'aurais pas pu tout surveiller. Comme d'habitude deux-trois ont fait des difficultés pour se kpoter, mais Eric et d'autres participants ont vite mis les choses au point sans que j'ai à intervenir.
Pendant plus de 3 h, Ric et Jean se sont fait pénétrer par les deux bouts. Dans un premier temps, deux groupes se sont formés, chacun entourant un de mes " employé ". Là nous avons assisté à deux gangs bang en parallèle, même si les " mâles " changeaient de groupe assez souvent. Puis les deux tables basses ont été collées et les deux centres d'attention réunis. Quelques clients leur ont demandé de faire un 69. Une fois en position, ils ont été pris chacun par tous les participants. Décollés, cote à cote, ils ont subi en parallèle l'assaut de leurs bouches et culs.
C'est très esthétique à voir que la pénétration de corps blancs par de monstrueuses bites noires. On distingue bien l'écartement auquel est soumis l'anus perforé pour accepter l'intromission. Que ce soit le corps musclé de Ric ou celui plus frêle de Jean, le contraste des couleurs ajoute à l'excitation générale, même si les 4 bites blanches présentes exigent autant de souplesse anale.
Plusieurs fois au cours de la soirée, certain de mes " clients " sont venus me remercier pour ce plan (sachant qu'ils ont payé le prix fort, c'est gratifiant). Ils (les clients) se sont entraidés pour réussir quelques positions plutôt instables. Certaines (positions) ont amené à de grand fous rires. Mais personne n'a débandé pour autant et les trous de mes deux acolytes ont été bouchés à plus de 80% du temps ! Jimmy qui assistait pour la première fois à ce genre d'activité, n'en a pas perdu une miette. Je pense que cela lui aura donné des idées et je suis sûr que le prochain gang bang que j'organiserais sera pour lui. Je vois que par moment ça le démange de participer.
Jean a été le premier à lâcher question physique. Ses deniers utilisateurs ont été obligés de tout faire et l'apothéose d'une éjaculation simultanée s'est faite sur son corps exténué. Mais aucun participant ne lui en a fait grief, il faut dire que tous étaient déjà passés au moins une fois sinon deux dans sa bouche et son cul. Ric, lui, avec sa forme physique a assuré comme un pro. Volontaire sur les pipes, se faisant saillir par les étalons comme une jument en manque, exigeant pas ses coups de reins, des enculages virils, il s'est éclaté à la fin, couvert de sperme, sous les mains de son père et de DGSE réunies à travailler ses tétons.
Pendant la séance, avec Jimmy j'avais assuré l'approvisionnement en boissons et victuailles, même si c'est plutôt une fois tous vidés pour la au moins deuxième fois que mes clients en ont plus profité. Ric et Jean en ont profité pour aller se laver. Les clients sont partis certains directement d'autres après avoir profité des salle de bains à leur disposition. Le dernier à partir fut " DGSE " qui m'a dit avoir pris toutes les plaques minéralogiques et qu'il me ferait un topo de chaque participant. Je le remerciais et lui dit que pour la moto, je connaissais déjà tout. Nous nous sommes retrouvés tous les 4 seuls dans le grand gite. La fatigue était telle qu'il était hors de question de rentrer et nous sommes restés jusqu'au lendemain matin.
Nous avons tous dormis dans le même lit, serrés les uns contre les autres. Avant de nous endormir, Ric et Jean nous ont sucés vu que nous n'avions pas participés aux activités du soir. Jimmy et moi avons déversé au moins un litre de foutre chacun !
Réveils dépareillés. Avec Jimmy je suis le premier à me réveiller. Nous nous levons discrètement et nous nous douchons ensemble puis rangeons le gîte. Quand Ric et Jean se lèvent à leu tour, tout le gite est redevenu normal. Nous leur préparons un petit déjeuner assemblé des restes de la veille, à part le café, c'est plutôt charcuterie et petits fours.
Avant de nous séparer, je les appelle tous pour la distribution de leur salaire. Ric et Jean se récrient estimant que je leur avais rendu service puisqu'ils étaient autant demandeurs que les mecs qui les ont sauté. Je remballe mon carnet de chèques, pour Jimmy, c'est différent, il émarge au service de la maison.
Tous comptes fait, frais déduits, c'est une bonne soirée question rapport financier. Mais comme la majorité est en liquide, cela nécessite un peu de gymnastique monétaire (à 2 ;000 € le ticket d'entrée par personne !).
Retour à la maison. Juste le temps pour Jimmy de se préparer pour son client de l'après midi. Maintenant qu'il a son permis et que j'ai acheté une petite voiture, il se débrouille pour y aller seul les 3/4 du temps. Mes clients sont sérieux et ils respectent nos engagements " rubis sur l'ongle ".
Je profite de mon après midi libre pour passer voir Emma. Nous ne sommes pas jeudi mais maintenant son personnel sait pour nous et reste dans ses quartiers quand nous nous isolons.
A l'arrivée je croise le majordome. Il me demande si je suis content de ma nouvelle voiture. C'est un ancien fou de mécanique qui s'ennui à mourir de conduire la grosse Mercedes de madame. Comme je sais que je vais rester au moins deux bonnes heures, je lui donne mes clefs et lui dit d'aller faire un tour. Si avant cela il m'aimait bien, maintenant je pourrais lui demander la lune ! Quand je rejoins Emma je lui dis ce que je venais de faire. Elle savait pour son chauffeur, son mari l'avait engagé lorsque ça craignait pour les grands patrons (risque d'enlèvement) et qu'il savait piloter façon urgence et protection, la Mercedes ayant reçu un blindage.
Ces considérations domestiques passées, je passe à la phase " inceste " de notre relation. Roulage de patin, montée graduelle de nos excitations mutuelles. Je la laisse prendre l'initiative. C'est à elle de commencer à nous dénuder. Mes mains pressent ses seins au travers du chemisier, ma jambe droite s'insinue entre ses cuisses et vient comprimer son pubis. Là, enfin, elle se lâche. Mon sweet vole en travers de la pièce suivi de près par mon polo, je fais alors tomber sa veste de tailleur et son chemisier. Quand elle s'attaque à mes Jeans, je dégrafe sa jupe qui lui tombe à ses pieds. Je suis en shorty devant elle qui porte encore bas culotte et soutient gorge. Eminemment sexy le tableau !
Quand je détache le soutient gorge, ses seins descendent d'à peine 2cm, sans avoir été opérés, ils sont encore très beaux et bien ronds. Je fais tomber ses bas et sa culotte alors qu'elle me retire mon shorty. Nus l'un contre l'autre, nous reprenons notre baiser. Ma bite raide creuse son ventre. Elle glisse contre moi et à genoux commence une fellation dans les règles. Elle est devenue super bonne su le sujet. Pendant tout un moment elle ne s'occupe que de mon gland, le léchant, l'englobant dans sa bouche, passant sa langue sous la couronne, agaçant le frein et pointant le trou duquel sort mon jus qu'elle aime tant. Quand ce dernier est plus que rouge de ses attentions, elle me prend graduellement de plus en plus profondément jusqu'à poser son front sur mes abdos, mon gland emprisonné dans sa gorge. C'est vraiment devenu une suceuse de première ! Je dois penser à autre chose pour m'éviter de jouir trop vite ! C'est quand je n'en peu plus qu'à mon tour je l'emmène à l'orgasme. Contrairement à nous, les femmes peuvent on plus de capacité à en avoir plusieurs très rapprochés, du coup je ne me retiens pas.
Je la relève et à mon tour descend le long de son corps. Son cou m'amène à ses seins dont je tète chaque bout jusqu'à ce qu'il soit gonflé et raide. Je les abandonne alors pour glisser jusqu'à ses lèvres du bas. Je commence par un roulage de pelle (non réciproque faute de langue !) et suce chaque lèvre pour les rendre hypersensibles et gonflées. Seulement alors je m'attaque à son clitoris. Même traitement. Le rendre si sensible que chaque attouchement provoque un effet tel qu'Emma arrive difficilement à savoir si c'est du plaisir ou de la douleur. J'obtiens alors de sa part un premier orgasme qui m'oblige à me redresser pour la tenir dans mes bras sinon elle chuterait au sol. Quand je lui fais cela couché sur un lit, ses cuisses m'écrasent les oreilles ! Sa faiblesse est passagère et ce premier orgasme lui a ouvert l'appétit. Elle s'accroche à mes épaules et lève un jambe pour faire passe ma queue sous elle. Comme je bande comme un malade (et que ma bite cherche à se coller à mes abdos), quelques mouvements suffisent pour faire entrer mon gland dans sa chatte.
Elle est brûlante et mouillée. Je la pénètre jusqu'aux couilles. Elle fatigue sur la pointe de son pied. Je la soulève et la pousse sur la première surface horizontale que je trouve. Je peux alors la labourer comme il faut. Elle contractes ses muscles et je me sens bien pris par son vagin. Elle arriverait presque à me faire jouir dedans ! Mais comme je préfère son cul, je ne m'y attarde pas plus que nécessaire. Ma queue bien lubrifiée de sa mouille je change de trou et enfonce avec délice sa porte arrière. ;J'apprécie la fermeté de son anus. Elle même aime de plus en plus cette pratique qui l'amène aussi à l'orgasme. Il faut dire que pendant l'enculage, je m'occupe aussi de sa chatte, son clito et ses seins. Je suis sûr qu'elle prendrait un pied pas possible si je lui faisais l'amour avec un autre mec. Vu comme elle réagit à la pénétration simultanée avec un gode, je pense qu'elle décollerait pas possible avec deux vraies queues en elle. Mais ça, ce sera à elle de le demander. En attendant nous baisons comme des forcenés et j'arrive à lui juter dans le cul juste au moment où elle jouit elle même. Ses contraction me bloquent et ajoute à mon plaisir. Une fois les corps détendus nous ramassons nos vêtements épars et filons dans sa chambre. Douche ensemble où nous nous câlinons un peu, puis nous nous mettons présentable. Je reste en shorty seulement. Le chauffage de la maison à 22° me permet cette fantaisie (mon coté exhibitionniste qui ressort, même quand il n'y a pas grand monde pour regarder !).
Quand nous émergeons de nos quartiers, le majordome est là à me tendre mes clefs en me remerciant. Je lui demande si il y a pris du plaisir et sa réponse est très positive, je suis content pour lui.
JARDINIER
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faire un film est bien plus de travail que vous ne pensez
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skzoombie · 1 year
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Zoo
Faz o Yuta como entregador que pega a cliente(leitora) toda vez que vai fazer entrega e tem que ser bem rápido e toda aquela adrenalina. Sabe aquela química imediata, eles mal se conhecem mas só de bater o olho o negócio acontece??? Bem hot mesmo.
Se der pra fazer eu agradeço logo, Yuta me faz ter pensamentos dessa natureza. Misericórdia kkkk
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"Desculpa, não vou conseguir hoje, gatinha(o) 😭"
-Só pode estar de brincadeira - você resmungou enquanto jogava o celular no sofá onde estava deitada(o) -Sempre esse papinho! gastei atoa dinheiro com sushi.
Levantou do estofado e ficou chutando o ar com raiva da atitude do namorado, essa mesma mensagem tem se repetido toda a semana, nunca consegue estar com você nos finais de semana ou até durante a semana mesmo.
Escutou o interfone tocar e atendeu. Porteiro informou que o entregador estava subindo e você apenas resmungou concordando.
Campainha tocou e foi até a porta atender o entregador, abriu a madeira gigante e ficou um pouco surpresa(o) com o menino que parecia ser apenas um pouco mais velho que você.
-Boa noite! Seu pedido está aqui Senhorita(senhor). - o menino que não parecia ser coreano falou com um sotaque marcante, entregando a embalagem com um sorriso simpático no rosto.
-Muito obrigado! Você é um funcionário no restaurante? - questionou curiosa(o) enquanto pegava a embalagem.
-Sim, como sabe? Pede muito lá? - perguntou curiosa com sua assertividade.
-De vez em quando. - subiu os ombros e quando abriu o pacote para conferir foi quando percebeu que estava tudo molhado e até o sushi que havia dentro. - Nossa, tudo molhado, tá chovendo na rua?
-Desculpa por isso mas começou a chover repentinamente, não consegui ir rápido o suficiente para não molhar. - desculpou baixando um pouco a voz dando um sorriso de lado enquanto erguia os ombros.
-Tudo bem, vou comer sozinha(o) mesmo - resmungou cabisbaixa.
-Quantos anos tem? - perguntou curioso.
-23, por que? - rebateu com um riso sem entender.
-Acho que posso investir então - sorriu sacana e você também quando entendeu o comentário do menino, abriu a porta mais e deu licença para ele entrar.
2 semanas depois
-Yuta, vai logo - falou desesperada(o) enquanto esperava deitada no sofá o japonês abrir as calças.
-Porque tanta pressa gatinha(o)? Você disse que hoje ele não ia vir - sorriu safado e finalmente tirou o jeans preto.
Yuta subiu por cima do seu corpo e começou a espalhar beijos por seu pescoço, descendo até sua colo onde deixou chupões, sabendo que você poderia esconder com um casaco ou camiseta posteriormente.
-Por que demorou tanto hoje? - perguntou com voz manhosa entre gemidos por conta dos lábios chupando sua pele.
-Tive que fazer todas as entregas antes para conseguir ter tempo livre de ficar com você - disse enquanto colocava a língua para fora e lambia os próprios lábios.
Tirou sua bermuda de moletom e peça intima juntas, soltou sopros na sua intimida o que fez você se contorcer pelo arrepio que entrava dentro do núcleo.
-Quando vai terminar com aquele babaca? - questionou nesse momento indefesa que você estava.
-Yuta!... Você sabe que a situação não... é tão simples assim - respondeu entre gemidos.
-Quer dizer terminar com um babaca que te traia todos os dias semana e nem faz mais questão nem de esconder que não tem mais desejo sexual por você? - questionou irônico enquanto observava seu rosto de baixo e percebeu você levantando a cabeça para xingar ele até o menino colocar língua para fora e abocanhar com ansiedade sua intimida.
Você soltou um gritinho alto e não conseguiu retrucar a fala desconfortável e com razão do entregador que estava dormindo a duas semanas.
-Não quer terminar com ele mas só liga para mim quando quer que alguém te coma - provocou enquanto levantava e ficava na altura do seu rosto.
Segurou com uma mão sua mandíbula fazendo olhar nos olhos dele, sorriu safado e levou a outra mão para o próprio pênis, colocou a ponta dentro da sua intimidade, provocou levemente até pôr tudo de uma única vez, fazendo você fechar os olhos com força e gemer alto.
-Quando vai virar toda(o) minha(meu) gatinha(o)? - sussurrou no seu ouvido enquanto estocava com força.
-Yuta, por favor - rebateu sem nem conseguir finalizar a frase direito.
-S/n, amor! Cheguei... - escutaram uma voz masculina entrando pelo apartamento e se encararam.
Yuta ficou olhando para o homem a alguns metros que estava em completo silêncio enquanto você escorou uma das mãos na cabeça e não deixou o japonês sair da posição que estavam.
-Amor, chegou para passar o fim de semana com a(o) sua(eu) namorada(o) corna(o)? - usou de um tom irônico.
Yuta riu baixo e ao mesmo tempo estava com uma expressão surpresa no rosto. Você levantou do sofá e colocou a roupa que estava no chão do tapete da sala.
-Desculpa, não vou conseguir hoje ficar com você - seguiu com o mesmo tom e imitou a expressão de um emoji chorando da mesa forma que o namorado usava quando mandava as mensagens.
Empurrou o menino para fora que começou a te xingar do outro lado da porta e voltou rindo para o sofá.
-Onde paramos? - questionou sorrindo.
-No momento em que a gente começa a namorar - riram juntos e seguiram de onde pararam.
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fashionbooksmilano · 7 months
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Elsa Schiaparelli
Dylis E. Blum
Exposition Musée de la mode et du textile, Paris 17 mars-29 août 2004
UCAD, Paris 2004, 320 pages, 25x31,3cm, ISBN 2901422764
euro 120,00
La créatrice italienne Elsa Schiaparelli (1890-1973) est l'une des figures majeures de la mode des années 1930. Des débuts de sa carrière à ses collections d'après-guerre, ce livre explore la vie et l'oeuvre de cette personnalité hors du commun.
Cette parisienne d'adoption se fait connaître dans les années 1920 en inventant le «sportswear» et se singularise très tôt par l'utilisation de matériaux novateurs inédits pour les vêtements: matières plastiques, Rhodophane, fermetures Éclair colorées, etc. Les relations étroites qu'elle noue avec les acteurs des avant-gardes, en particulier les dadaïstes et les surréalistes - Man Ray, Jean Cocteau, Salvador Dalí -, donnent lieu à partir de 1935 à des collaborations fécondes.
Elsa Schiaparelli aborde son travail d'une façon instinctive plus que rationnelle, laissant une grande place à la surprise et à l'humour par l'emploi de motifs détournés et la création d'accessoires aux formes les plus fantaisistes. Elle a inauguré une mode où l'inconvenant devient possible et son répertoire demeure aujourd'hui une source d'inspiration inépuisée pour les créateurs.
Elsa Schiaparelli est sans doute la styliste qui incarne le mieux la collaboration entre l'art et la mode, et c'est l'une des originalités de cet ouvrage que de la mettre en valeur. Plus de 300 illustrations, dont beaucoup sont inédites, présentent les vêtements et accessoires qu'elle a créés, mais aussi de nombreux dessins, photographies d'époque, portraits réalisés par les plus grand photographes de mode, oeuvres d'art qui furent à la source de son inspiration et qu'elle influença à son tour... Une filmographie et une chronologie détaillées complètent le livre, véritable ouvrage de référence.
16/10/23
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sangucazul · 4 months
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𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
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• DIA 23 — na noite do pinheiro, hirose tentou se manter o máximo aquecida e confortável ainda que mantivesse a elegância de uma princesa usando um look all white composto por um sobretudo, um vestido longo de manga longa de tecido grosso, protetor de ouvido de inverno, meias e botas.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido de galã bem rodado cheio de camadas em um tom de verde claro e muito glitter, que não é tão a cara de hirose mas era uma boa estratégia para chamar atenção e conseguir interagir com as realezas - visando futuramente acordos diplomáticos.
• DIA 26 — como dia livre hirose aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, um visual simples com casaco, macacão e tênis.
• DIA 27 — por ser um dia dedicado a homenagear o rei louis, hirose decidiu que usaria um kimono - roupa tradicional japonesa - como forma de respeito ao evento e como a roupa por ser diferente poderia chamar muita atenção escolheu um tecido simples de cor única e sem adereços, com as cores da bandeira japonesa.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres hirose aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all black composto por um sobretudo, vestido longo de tecido grosso e botas.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, hirose utilizou mais uma vez uma das roupas típicas japonesas - o kimono - porém muito mais ornamentada desde os tecidos estampados aos acessórios, seu pedido era que parecesse de fato a futura imperatriz do japão, as escolhas de vermelho e branco sendo representação da bandeira do país.
• DIA 30 — hirose aproveitou para visitar versalhes usando mais um dos típicos trajes para inverno, usando um look black and white composto por um casaco, blusa de manga longa, bucket, calça e botas.
• DIA 31 E 1 — como o ano novo era uma celebração muito importante sobre a vida, hirose realmente fez questão de escolher um vestido que gostasse e que fosse muito bonito entre os tecidos transparente brancos e brilhos dourados, é bem menos rodado que o do natal a deixando mais confortável.
• DIA 2 — ficar em silêncio não era algo dificil pra hirose mas aproveitou da desculpa pra ficar no quarto o dia todo de pijamas quentinhos e com certeza não meditando.
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