Tumgik
#mini série
mmepastel · 1 year
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Très belle réussite que cette mini série Les hautes herbes, avec à l’image ci-dessus mes deux personnages préférés (avec l’enfant aux longs cils évidemment).
C’est l’histoire d’un été particulier dans la campagne près de Tour, dans un petit village comme il y en a tant. Un petit garçon débarque chez une amie de la sœur de sa mère car cette dernière a eu un grave accident et se trouve dans le coma. Lucille, en couple avec un ténébreux et opaque Glen, fâchée avec sa mère (jouée par l’excellente Emmanuelle Devos), s’improvise donc maman de secours. Mais un jeune woofer disparaît, et si personne ne semble s’en soucier, Ève ne lâche pas l’affaire, sentant que ce n’est pas une absence anodine.
Ambiance moite, personnages bien campés, dialogues justes, une attention aux détails, souvent vus à hauteur d’enfant (Jules, le petit garçon taiseux dont les yeux enregistrent tout), misère sociale, errances des cœurs, tout converge pour créer un vrai suspense en même temps qu’une chronique sensible d’une communauté rurale (beaucoup de néo-ruraux, quand même), où flottent mélancolie et tristesse sourde.
Gros coup de cœur pour l’actrice India Hair qui a une voix extra et un personnage en or, plein de contradictions, brutale et émotive à la fois. (Emmanuelle Devos, ce n’est pas un coup de cœur puisque je savais que je l’aimais déjà).
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dagonet · 4 months
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Split (2023) réal. Iris Brey
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riostwsty · 1 year
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>> "Como é ter um melhor amigo de Ignihyde?" <<
palavras-chave: headcanons, PLATONIC!!, eu adoro escrever sobre amizade se não deu pra perceber, leitor gênero neutro/não mencionado, g/n, não especificamente Yuu
personagens: Idia, Ortho
avisos: menciona comida na parte do Idia
partes [à escrever]: heartslabyul | savanaclaw | octavinelle | scarabia | pomefiore | ignihyde | diasomnia
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>> Idia Shroud
todos sabemos que ele é aquele amigo cujos rolês são só dentro de casa. Ele pode até te mandar uma mensagem falando "eu até q tava afim de sair, n quer dar uma passada aqui em Ignihyde antes?" mas essa "passada" sempre termina em ficar por ali mesmo. no máximo andar um pouco pelo dormitório já que os dormitórios de NRC são todos cheios de coisas pra fazer
entrando no quarto dele está a bagunça de sempre. Mas toda vez com alguma engenhoca nova sentado em cima da mesa, se perguntar o que é, prepare-se para um super dramático monólogo de vilão de quadrinhos explicado por ele, de modo á dar a impressão da gambiarra ser muito mais complexa, maligna e ambiciosa do que realmente é. Mas ele adora compartilhar seus próprios projetos em construção, e você é uma das poucas pessoas que ele se sente confortável fazendo isso
gostando de games ou não, uma hora ou outra vocês vão acabar jogando alguma coisa. se algum desses jogos requere a criação de uma conta, sem problemas. Ou você usa a do Idia, ou o Idia fica a madrugada inteira farmando e aumentando de nível pra você. Não é como se ele nunca tivesse feito isso antes (bom, pra um amigo não. só pra vender contas online mesmo.)
noite do pijama é preparada com antecedência. a melhor parte é a degustação de snacks inconvencionais (dos quais só se acham se for comprado online, alguns com uma cara não muito boa. Idia sempre dá a primeira mordida e tem 0 reações. Se for perguntado se o snack é bom, ele sempre vai responder que sim... só pra te dar uma falsa sensação de alívio e te surpreender com o gosto estranho provavelmente seguido de uma careta que sempre faz Idia rir. O desgraçado é um bom mentiroso.
Não se esqueça da degustação vários sabores diferentes de energético monster (nas noites de pijama ninguém dorme, na verdade)
Ah e sem falar da hora de skincare! Qual é, não é só o Vil que liga pra essas coisas. Exceto que skincare com Idia foca muito mais no quão ridículos cada um fica ao aplicar os produtos, em vez da qualidade em si. Sabe aquelas máscaras que tem desenho de animais estampadas nelas? exatamente, tanto faz se hidrata a pele ou não, quanto mais cringe melhor.
vocês desenham juntos também. Mesmo se talvez você não saiba desenhar, é um passa-tempo só pra diversão, só os dois trocando poucas, senão nenhuma palavra, mas de um jeito que o ambiente ainda seja confortável de se estar. Mas talvez o silêncio não seja tanto, já que mais cedo ou mais tarde alguém vá ligar o spotify e botar uma música de fundo. Às vezes Idia se lembra de entrar na playlist dele e mostrar uma música ou outra que o lembra de você, ou um álbum que você com certeza gostaria.
ele é sim, o melhor de todos em montar playlists para você, baseada inteiramente no seu gosto musical que ele conhece melhor do que ninguém!
Ao final dessa hora de desenhar, há grandes chances de Idia ter esboçado uma versão mini de vocês dois no canto da página
>> Ortho Shroud
mas esse jovem adora sair por aí, sempre que tem chance. Grande contraste comparado ao seu irmão. Ortho muito fofo, sempre pede a permissão dele antes de sair: "irmãozão, nós queríamos sair pra passear, preciso de sua permissão para-" "Ortho, eu literalmente não ligo, você é equipado com quinze tipos de arma diferentes, conexão 4G ilimitada e é fisicamente incapaz de se perder por aí, eu to de boa"
pra um menino robô de Ignihyde, ele gosta muito do que é humano e da vida biológica. Descobriu esse interesse há não muito tempo. Então sempre que vão sair, Ortho insiste em visitar um campo de flores ou um jardim botânico, nunca esquecendo de trazer uma toalha de picnic para se sentarem encima
Ortho observa absolutamente tudo, e memoriza cada detalhe do ambiente. As flores, as árvores, o sol, como o vento soprava, quais sons a natureza fazia. Claro que isso tudo em si basicamente estaria pré salvo na sua database de quase infinito conhecimento, mas pesquisar resultados não é a mesma coisa de estar vivendo eles.
Estando com um amigo para o fazer compania é muito diferente, a cada momento, são feitas memórias novas, sentimentos novos... nenhum segundo igual ao outro, e nenhum segundo comparável a simplesmente pesquisar uma experiência parecida por aí na internet. E é isso que Ortho acha fascinante, o simples ato de você estar ali, faz cada um de seus dias completamente únicos
mas existencialismo de lado, você sabia que Ortho pode te ensinar 217 jeitos diferentes de montar uma coroa de flores? Por que não testar?
sabe, você foi uma das primeiras pessoas fora Idia a não tratar Ortho como só um robozinho, ou uma coisa inteligente, que se deixa de lado uma vez que usa e vai embora. Não, uma amizade de verdade, tratando Ortho como um menino de verdade. Que o faz sentir muito humano, e muito amado. Isso lembra muito o conto do pinóquio e a fada azul, né?
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deepsixfanfic · 1 year
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— Acha mesmo que ele vai aparecer?
— Uhum — ele respondeu, sem tirar os olhos do tablet que segurava. 
— Já faz uma semana. E eu não acho que ele seria tão burro de aparecer de forma tão óbvia. 
— Psicopatas não gostam quando dizem a eles que não podem, ou não devem fazer alguma coisa que querem por ser “melhor” para eles. Mesmo que ele saiba que aparecer aqui é perigoso, ele vai querer apenas para sentir a emoção de nos vigiar enquanto o vigiamos — o detetive olhou para ela brevemente. — Com eles, é tudo sobre ego. 
— E, sabendo disso, mandou a sua parceira pra dentro da boate sozinha — Trinity apontou para a imagem em uma das câmeras que colocaram em um pontos estratégicos da boate. 
Yuki estava sentada no balcão, onde sentou nos últimos dias enquanto os outros dois ficavam de tocaia do lado de fora.  Muitas pessoas já haviam se aproximado dela nesse tempo, todas eram gentilmente rejeitadas, exceto por um cara que achou que tinha intimidade demais e acabou com o braço torcido. 
— Ela sabe se cuidar — ele disse. — Policial. 
— O quê? — ela logo teve sua resposta, vendo em sua visão periférica uma luz forte sendo colocada na janela. 
— Senhorita, aqui é um local proibido estacionar — o tal policial, um homem não muito alto e de farda, disse. 
Ela apenas puxou seu distintivo, mal conseguindo ver com a luz em seu rosto.
— Detetive Trinity Rood, estou em uma operação. 
— Desculpe incomodar, detetive — ele desligou a lanterna e se virou, voltando para a moto que estava estacionada na esquina da rua. 
Ela se virou para Tony, que assistia enquanto Yuki falava com um homem jovem de cabelos loiros e roupas um pouco formais demais para uma boate. 
— Esse é o filho do dono da boate, Matthew McSweeney — Trinity disse, se lembrando que o pai dele foi mencionado durante a investigação. 
— Ele é o nosso alvo, que já está pronto para ser interrogado — Questão deixou o tablet em cima do banco e saiu do carro. 
Trinity precisou respirar fundo para não gritar com ele. 
— Você poderia ter me falado isso! — ela disse, falhando em controlar seu temperamento. — Não podemos simplesmente interrogar ele sem provas. 
— Por isso eu não falei, sabia que ia encher a minha paciência. Adivinha? Você pediu a ajuda de vigilantes, é assim que nós fazemos as coisas — ele continuou até um beco, com ela bem atrás. — Se quisesse agir na lei, não estaríamos aqui agora. 
Esse homem conseguia estressá-la mais do que ela imaginava ser possível. Se soubesse que seria tão intolerável trabalhar com ele, teria convidado apenas Yuki para participar do caso. 
Pensando nela, a jovem apareceu saindo pelos fundos, segurando a mão do seu novo amigo para levá-lo até onde os detetives os esperavam. Ele não pareceu notar os dois de pé perto de uma grande lata de lixo e foi pego de surpresa quando Tony agarrou seu ombro e o jogou com força contra a parede de tijolos. 
— Que merda é essa?! — Matthew gritou, tentando se desvencilhar sem sucesso. 
— Senhor McSweeney, acho que temos assuntos pra tratar — Questão o pressionou com mais força contra a parede. — A pessoa roubando órgãos, dois compradores foram vistos na boate do seu pai. São negócios delicados demais pra serem tratados sem o consetimento de um criminoso tão famoso. 
— Quando o meu pai souber disso..!
— É bom cooperar, ele é o policial bonzinho — Yuki disse, aparecendo brevemente ao lado de Tony. 
 — Isso tem dado certo? Ameaçar garotos mimados pra conseguir informações — Trinity cruzou os braços. 
— Ficaria surpresa — Yuki puxou uma pequena kunai que estava presa em sua coxa e arremessou na direção da divisória entre os tijolos perto da cabeça de Matthew. 
Trinity olhou surpresa para os dois, enquanto Questão não parecia nem ter piscado. 
— Ela não vai errar o próximo, então por que não… — o vigilante logo foi interrompido.
— Tem um cara! — ele gritou, balançando as mãos na frente do rosto. — E-ele conversa com as pessoas na área VIP, eu não sei sobre o que, eu juro! Ele nos paga em dinheiro, nunca avisa quando vem, só aparece e os clientes sabem onde encontrá-lo. 
— Espera que eu acredite que ninguém aqui sabe absolutamente nada sobre ele? Que vocês deixam um estranho fazer negócios debaixo do seu teto? — quando ele não respondeu, Tony se afastou, porém puxou o braço dele o suficiente para ficar contra a parede. — Ele decidiu que não precisa mais dos dedos. 
Antes que Yuki pudesse avançar para perto dele, Trinity segurou o ombro do vigilante e o puxou para longe de Matthew. 
— Já vi o suficiente — ela empurrou o herdeiro para que corresse para longe. — Não vou descer ao nível deles para conseguir informações. 
— Você é muito burra se acha que vai conseguir algo de outro jeito. 
— Questão! — Yuki advertiu. 
— Eu te disse que isso aconteceria, ela não está pronta! — ele disse para parceira e se virou para Trinity. — Se não fosse pelo seu complexo de superioridade, já teríamos resolvido o caso. Acha que é melhor do que eles? Você é uma policial lá fora, mas se algum dia quiser usar essa máscara, é bom descer do seu pedestal e aprender como lidamos com criminosos. 
— Então é sobre isso?! Eu não quero ser a porra de uma vigilante, pode ficar tranquilo quanto a isso!
— Você mal é uma detetive de verdade, não conseguiria ser uma vigilante nem se tentasse — Tony começou a se dirigir para fora do beco, mas ela não iria deixá-lo sair da conversa assim. 
— Foi isso que o Vic disse quando me escolheu para ficar no lugar dele? — a frase o fez parar bruscamente e virar o rosto limpo de feições na direção dela. — Se fosse tão perfeito quanto alega ser, teria recebido a máscara quando ele morreu.
Houve silêncio por vários segundos, que pareceram horas. Quando ele pareceu pronto para responder, Yuki se colocou entre os dois. 
— Tony, volta pra casa, agora — ela usava um tom firme que o fez fechar a boca imediatamente. — Trinity e eu vamos dar uma olhada no perímetro e te encontramos lá. 
Sem mais uma palavra, ele foi até onde seu carro estava estacionado em outra esquina e desapareceu da vista delas. 
Trinity se sentiu mal quando o calor da raiva passou. Mesmo não podendo ver a reação dele, sabia que Vic era um assunto sensível para ambos. Yuki pareceu perceber e a guiou para que fossem para o carro da detetive. 
— Eu não quis dizer aquilo — ela disse, alguns minutos depois de dar partida no carro. 
— Eu sei. Vocês dois são mais parecidos do que pensam, falam sem pensar quando ficam com raiva — Yuki ofereceu um sorriso compreensivo para a colega. — Nós não íamos cortar os dedos dele, só pra você saber. 
— Não achei que fossem, só… Não é certo. Se precisarmos usar violência sempre, ela só vai continuar. 
— É bem nobre pensar isso, mas, no nosso ramo, violência é geralmente a única saída. Sou suspeita em falar também, fui criada por uma assassina — Yuki deu uma leve risada ao ver o olhar incrédulo da outra. — Mesmo assim, tentamos não exagerar. Esse caso só pediu por medidas desesperadas. 
— Vocês conseguiram mais informação que tivemos em meses. Agora sabemos que esse cara frequenta o lugar — Trinity parou por um segundo, franzindo o cenho, mas continuando a dirigir. — Questão disse que o assassino provavelmente já sabia sobre nós, e que estaria nos vigiando. 
— É muito comum acontecer, eles gostam do perigo e da atenção. 
— Essa investigação está sendo mantida em segredo até do público, para não gerar alarde e acabar com possíveis brechas para pegar o assassino. Ninguém de fora sabe que eu estou no caso, muito menos vocês. 
— Você acha que a pessoa estaria procurando informações sobre os detetives no caso? — Yuki seguiu a linha de raciocínio, curiosa. 
— Posso estar ficando paranoica como o seu amigo sem rosto, mas um policial apareceu mais cedo. Não vi o rosto dele, falei meu nome e mostrei o distintivo de detetive — ela segurou mais forte o volante. — Acha que poderia ser ele?
— Aprendi a não descartar nenhuma possibilidade quando o assunto são esses malucos. Se for mesmo ele, há uma chance de que já esteja indo atrás de você. 
— Como ele saberia para onde eu vou depois daqui? — Trinity já estava de olho nos retrovisores desde que deixaram o local, e tinha certeza de que não estavam sendo seguidos. 
— Nossa teoria inicial é que ele é um médico por causa da precisão dos procedimentos, e o fato de estar revendendo os órgãos que rouba em perfeito estado. Alguma chance de ele ter acesso ao seu histórico médico? — a jovem viu a cor sumir do rosto da outra. 
— Precisamos avisar o Questão.
<- PARTE 1
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kaya-tullis · 1 year
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Ma nouvelle obsession. 
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schailly · 1 year
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I love this character sooo much !
I'm very happy netflix announced a new season, I hope it will be good 🤞🏻
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Have a good day 🙃 💚
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geniousbh · 24 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: não sei se vai se tornar uma mini série de hcs (já que eu já postei com o matí), mas tenho de alguns outros do elenco no meu bloco de notas, e como é bem levinho e funsies e etc penso que seja legalzinho de ler pra matar o tempo! beijinhos, bebezas 🥰💐
tw.: menção à atividades sexuais, slightly degrading. mdni
bf!enzo que te viu pela primeira vez em uma exposição de arte, curioso para saber o porquê de você fotografar tantas obras e de tantos ângulos, mas que só falou contigo quando te encontrou pela segunda vez, numa mostra cultural para amadores, qual sua universidade estava promovendo. "si no es la pequeña artista, eh?" 
bf!enzo que antes mesmo de te chamar para um encontro tinha passado HORAS no seu instagram de desenhos e releituras. ele tinha visto postagem por postagem e lido todas as legendas e comentários, fazendo questão de escrever um "belíssimo" no último 
bf!enzo que sempre te olhou com os olhos apaixonados, escutando o que você tinha pra dizer e te incentivando a falar, era sempre "e o que você achou?", "eu te cortei? pode falar, nena, tô ouvindo" 
bf!enzo que acha seu brilho jovial muito bom de estar por perto, ainda que vocês não tenham uma diferença de idade tão gritante assim, pra ele algumas coisas são completamente novas. "esse artista que você gosta tem cds? quero comprar pra ti", "como assim só no spotify?" 
bf!enzo que te pediu em namoro naturalmente, não teve preparo, nem nervosismo. vocês tinham se encontrado num parque depois de uma entrevista importante que ele ia para pleitear um papel numa peça. mesmo sem saber o resultado, quando enzo chegava, você estava encostadinha numa árvore segurando um buquê de girassóis 
bf!enzo que percebeu em pouco tempo que apesar do seu espírito aventureiro e sua personalidade alegre, tinham muitas coisas quais você não se sentia confiante 
bf!enzo que na primeira vez em que você se chamava de "feia" perto dele, parava por longos segundos antes de suspirar e te puxar para o banheiro, te colocando de frente ao espelho. as mãos firmes tocando seus ombros enquanto ele começava... "não existe absolutamente nada feio em você, da ponta do nariz até o polegar do pé esquerdo, pequena, absolutamente nada que não seja perfeito" 
bf!enzo que ficou em choque quando te pegou lendo dark romance com bdsm e degradação. "você gosta disso?" ele tinha perguntado baixinho com uma das sobrancelhas arqueadas vendo você assentir, sem dizer mais nada, apenas anotando mentalmente 
bf!enzo que nos dias em que você fica petulante e relutante em aceitar começa uma sessão de worship ferrenha, vai tirando suas roupas devagar, beijando cada centímetro exposto, soltando elogios e juras de amor, "você é a mulher mais linda, mi amor", "seu cheiro, seu gosto, tudo me deixa louco" dizendo antes de voltar a lamber seu sexo numa lentidão que te faz querer rasgar os lençóis 
bf!enzo que depois de te dar o primeiro light spanking da vida e ver sua carinha de puta derretida tinha expandido o horizonte em um milhão de hectares, passando a mesclar as duas coisas quando iam pra cama "você é tão boa pra mim", dizendo e socando os dedos na sua boca até que você estivesse engasgando e babando os dígitos por inteiro "é a vadiazinha mais gostosa que existe, hm?" 
bf!enzo que tem muitas linguagens amorosas, as vezes aparece na sua porta com presentes, ou então pede que o carteiro te entregue cartas escritas à mão, gosta de cozinhar massas e te fazer marmitinhas e tem dias que passa a tarde toda cochilando com a cabeça no seu colo (resmunga numa língua alienígena se você ameaça sair de perto) 
bf!enzo que gosta que você seja independente, mas fica de dengo quando você só manda mensagem ou liga no final do dia. "lembrou do namorado, chiquita?" 
bf!enzo que não tem masculinidade frágil, e que acha cômico observar seus amigos homens, sempre fofocando contigo no final do role. 
bf!enzo que tem uma lista de coisas, filmes e músicas que fazem ele lembrar de você, ama anotar suas tiradas engraçadas e a galeria do celular é basicamente um book seu, de quase um ano e mais de mil registros, porque nem só de selfies no espelho do elevador sobrevive o homem😌☝️
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marrziy · 2 months
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Wes Hicks x Male Reader
"O que acontece à meia-noite?"
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• Filme: Pânico 5
• Personagem: Wes Hicks
• Gênero: hot (smut)
• Sinopse: Wes, seu namorado, lhe convida para passar a noite na casa dele. Essa é a oportunidade perfeita para finalmente avançarem um passo no relacionamento.
• Narração: 1° pessoa - presente
• Palavras: 1.3k
Esse é o primeiro hot que eu escrevi. É uma história pré histórica, lá dos primórdios onde eu não sabia diferenciar os porquês kkkkk. Corrigi e modifiquei algumas coisas, acho que dá pra passar!
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Qualquer um que já esteve viciado em ver vídeos sobre casos criminais no YouTube, acompanhou threads duvidosas no Twitter sobre os feitos de um serial killer, foi traumatizado por algum documentário do Discovery Channel ou assistiu às desgraças anunciadas em um jornal, sabe que é arriscado andar sozinho nas ruas à noite.
Em Woodsboro, estar em alerta vira mantra para os moradores quando, entre pausas de paz, surgem anticristos mascarados com sede de sangue, ansiosos para matar algum parente ou namorada por motivos estúpidos. Sobra para gente inocente, que leva lambida de faca porque os putos têm um jeitinho criminoso de se divertir.
Acontece que eu tenho menos chances de tomar no rego se estiver acompanhado do gostoso do meu namorado.
Na verdade, as chances de tomar no rego aumentam nesse caso - no bom sentido.
Meu pai só chega do trabalho de manhã, já a mãe do meu gatinho pegou o turno da noite na delegacia. Então...
Wes fez um puta textão listando todos os 13 porquês de eu ter que vir aqui passar a madrugada com ele. Confesso, tive sim um mini surto lendo aquilo, principalmente na quinta colocação. Eu não poderia recusar uma maratona de The Office com o meu namorado!
Mas porra… não consigo focar na tv com uma mão veiuda passeando pela minha coxa. Meu colapso é anunciado quando o movimento para e dá lugar a apertos, tão fortes que esbranquecem a pele, fazendo a cor voltar em tons vibrantes de vermelho.
As cenas icônicas que sempre me pegam, agora não passam de borrão. Todos os meus sentidos estão direcionados às veias destacadas daquela mão, cada vez mais próxima da minha virilha.
É bem óbvio o que ele quer, as intenções são cristalinas, transparentes. Mas nunca fomos tão longe. Fico estático por um tempo, absorvendo e digerindo.
Um raspar de dentes na nuca, seguido de um beijo na mesma região, bem na área dos arrepios, desperta meu corpo do transe.
Wes não é meu primeiro; já transei com outros caras, mas nunca com um namorado. Não quero que seja especial; quero que seja gostoso. Não ligo para as besteiras vendidas por comédias românticas.
Perdão senhora Hicks, juro que não deixo nada manchar suas almofadas!
Me acomodo em seu colo e entrelaço meus dedos em seus fios claros, empurrando sua cabeça para trás e deixando seu pescoço vulnerável. Dou início a uma série de chupões e mordidas que marcam a pele, me prolongando no pomo-de-adão, pois sei que ali é uma área sensível.
— Não sabia que você tinha um lado tão safado. – Wes sussurra com a voz embolada. Suas mãos atravessam vagarosamente o tecido da minha calça. Entre o pano e a carne, suas palmas procuram algo para apertar.
Seus dedos afundam na minha bunda e torna-se impossível controlar os suspiros. O toque é intenso; só consigo pensar nos vergões que vão surgir quando ele passa a arranhar as bandas.
— Eu gostei pra caralho... Por favor, não para! – choramingo, me esforçando para não gaguejar.
Olhando para baixo, vejo o sorriso cafajeste enfeitando seu rosto, o deixando ainda mais atraente.
Paro de brincar com seu pescoço e libero uma das mãos que segurava seu cabelo, mantendo a outra ainda firme nas madeixas e trazendo sua cabeça de volta à linha reta. Dou-lhe um breve selinho antes de levar meus dedos livres até seus lábios.
Aos poucos, desço meu toque, deslizando o indicador por sua garganta, acariciando os ossos ressaltados da clavícula, apertando seu peitoral, beliscando seus mamilos, tudo ao som gostoso de seus gemidos.
Próximo àquele lugar, começo a esfregar a ponta dos dedos entre o cós do seu short e a pele quente que ele aprisiona. Sinto o aperto na minha região traseira intensificar, confirmando que estou fazendo certo.
Encerro as carícias em seu couro cabeludo, puxando novamente os fios dourados para trás. Wes parece atiçado. Consigo notar os efeitos quando ele abre mais as pernas, movendo o quadril para cima, buscando atrito na região necessitada.
Nunca senti um pau tão detalhadamente - pelo menos não com ele ainda coberto. Wes não está usando cueca, tenho certeza disso desde o momento em que ele me atendeu em sua varanda. Estava marcando, mas eu não quis dizer nada. O pano fino do short ajudava bastante, ou atrapalhava, dependendo do ponto de vista.
Minha visão frontal captura um relógio fixo na parede. No ritmo do tic-tac, Wes move os quadris com mais violência. Suas mãos, agora agarrando minha cintura com força desmedida, deixam marcas vermelhas com potencial para se tornarem roxas. Eu não faço tanta questão, afinal, estou puxando seu cabelo e mordendo seu corpo com tanta agressividade, que não duvidaria caso outro fluído pintasse nossos corpos além de suor e porra.
Decido me unir aos seus movimentos desesperados. Rebolando sobre o corpo abaixo de mim, sinto mais do pau pulsando no short cinza.
Nossos lábios finalmente se unem e começa a colisão de gemidos mais deliciosa da qual já participei. A voz rouca de Wes desce pela minha garganta; ele saboreia meus murmúrios manhosos.
A união das bocas é interrompida e o ritmo se encerra. A única coisa que prevalece é o tesão inexplicável que sentimos um pelo outro.
Sinto que vou explodir!
Abaixo o olhar, e creio que foi esse o objetivo de Wes ao retroceder o frenesi.
Me deparo com seu pau liberto. Ele havia abaixado o short e agora exibe tudo, tudinho mesmo! O coleguinha ultrapassa o umbigo, mas apesar do tamanho intimidador, o que realmente impressiona é a grossura.
Se eu já não fosse um cara arrombado, estaria com um puta medo de sentar nessa coisa.
Da cabecinha escorre o líquido espesso. A vermelhidão, junto das veias saltadas e o latejar descontrolado, deixam claro o quanto aquele cacete precisa de atenção.
— Gosta do que vê? – Wes bota as duas mãos atrás da cabeça, adotando uma pose mais folgada, se é que era possível. — Garanto que tocar é mais gostoso.
— Filho da puta… – tiro minha calça em uma velocidade desumana, desafiando a lógica ao fazer isso sem mudar de posição. Wes permanece com o short no meio das coxas, sem a presença da camiseta. Acabo por continuar com a parte de cima por pressa.
A sogrinha não disse a hora que vai voltar. O nosso tempo é incerto.
Me ajoelho com uma perna de cada lado do quadril do loirinho, com meu corpo curvado para frente.
Agarro a ereção abaixo de mim.
Sentindo meu toque em seu pau, Wes suspira pesadamente, próximo do meu ouvido, fazendo com que arrepios serpenteiem pelo meu corpo. Desço vagarosamente, sendo impulsionado pela pressão das palmas dele na minha cintura. Wes está ansioso para se aliviar, sua peça negligenciada chora de vontade.
— Vou fazer muito mais do que apenas tocar.
Com a visão fixa no relógio, consigo ter noção da hora em que cada borboleta bate as asas no meu estômago. À meia-noite, sou abraçado pelo calor interno, sinto a umidez e o fervor de ser invadido lentamente. Meia-noite e um, decidi engoli-lo de uma vez, chocando nossas peles com um estalo. Em um misto inexplicável de dor e prazer, sinto cada um dos 22 centímetros dentro de mim, me preenchendo por completo, sem deixar espaço vazio no meu interior faminto. Paro apenas quando sinto as bolas de Wes pressionando minha bunda, porque, tratando-se dele, minha gula segue os instintos e só se satisfaz ao ter tudo.
No fundo, vindo da tv, a abertura de The Office ilumina nossos corpos suados.
E assim seguiu até a metade da temporada.
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sexybombom · 6 months
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Eu não conhecia a história de fnaf então n coloquei o haechan falando taanto assim sobre a história, mas o pouco que coloquei espero que tenha explicado tudo bem!! Boa leitura💗
tw: hyuck nerdola fã de fnaf, eles sendo uns fofinhos pq eu tô soft
𝐓𝐚𝐫𝐝𝐞 𝐝𝐞 𝐠𝐚𝐦𝐞𝐬, 𝐞 𝐦𝐮𝐮𝐮𝐢𝐢𝐭𝐨 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐞𝐠𝐨
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Você observava Haechan com os óculos de grau no rosto, o fone próprio para os games, seus cabelos bagunçados mas mesmo assim o deixando com um ar belo e de simplicidade. Notava como ele dava mini pulinhos na cadeira, concentrado na tela do pc.
Estava com tempo livre da faculdade e decidiu passar no apartamento do seu namorado para que estivesse um pouco com ele.
Haviam passado uma boa tarde juntos, assistiram alguns episódios da série favorita de vocês, cozinharam uns biscoitinhos, e agora você acordava de uma longa soneca. A janela ainda aberta provava que o tempo que você dormiu não foi pouco, já que estava escurecendo. Viu o namorado ali na cadeira ocupado com um jogo que você não conhecia bem.
"Quê isso, Hyuck?" "Hm?" Demasiado focado, ele perguntou para que repetisse a pergunta.
"Que jogo 'cê tá jogando amor? Esse eu não conheço."
Dessa vez ele pareceu entender, sem tirar os olhos da tela, ele respondeu.
"É Five Night's At Freddy's, amor. Já te falei sobre, lembra?"
Você tentou lembrar, pode ter sido da má memória ou talvez só o cérebro não funcionando direito por estar ainda meio dormindo.
"Hmmm... Não." Então ouviu o risinho dele e de relance, o viu batendo a mão repetidamente nas coxas, te chamando.
Você lentamene tirou as cobertas fofas e quentinhas de cima de você e foi até ele, sentando de leve no colinho dele, de frente para o computador que tinha agora o jogo pausado.
"Esse jogo fala sobre um homem que foi chamado pra trabalhar numa pizzaria no turno da noite como segurança, ele fica vigiando as câmeras e cuidando do equipamento até às seis da manhã. O problema é que a pizzaria tem uns Animatronics que são o entretenimento do local, mas durante a noite, eles acordam. E atormentam o segurança, vulgo o jogador, vulgo eu." Você fez uma careta digerindo todas as palavras bem ditas do namorado, achava super fofo quando ele falava sobre algo tão alegremente como falava do jogo de terror no momento.
"Que medo... É um jogo novo?"
"Não, não. Ele é de dois mil e quatorze, antiguinho já... O jogo em si não explica muito sobre seu roteiro, o que deixou parte das interpretações por conta da imaginação das pessoas. Na internet, tem um montão de teorias, mitos e até especulações de que a história é real, mas ninguém sabe. É um dos meus jogos favoritos, e tem mais oito, sem falar dos livros e tudo mais."
"Caramba, quanta coisa... E é de terror, né? Por isso você tava dando uns pulinhos na cadeira. Se assustou?"
Ele deu play novamente no jogo e riu convencido. Só não deu uma jogada de cabelo porque tinha as mãos ocupadas no teclado.
"Huh! Eu?! Me assustar? Eu sou um macho alfa, amor." Disse e você riu, ele tensionou os músculos e ficou mais sério, focando de novo no game.
E foi preciso apenas 3 segundos para que você precisasse tapar os ouvidos ao escutar o gritinho fino e agudo do namorado pelo jumpscare acabado de aparecer na tela.
"Uhum... Macho alfa, sei..."
Ele então deu um risinho envergonhado e te abraçou apertado. Manhoso. "Amooor?"
Você fez carinhos no cabelo dele esperando que ele continuasse. "Hum..."
"Bora deitar juntinhos e eu te falo mais sobre a história do jogo?"
E vamos concordar, com ele todo empolgadinho para te falar sobre mais uma das coisas que ele gostava, você não conseguiu negar.
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todo7roki · 8 months
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GIRL BREAKFAST - DOYOUNG
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🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE I)
doyoung x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: degradação, apelidos e xingamentos (doyoung tem uma boca muito suja quando está com tesão), tw!bebidas alcoólicas (doyoung tem um leve problema com bebidas), dirtytalk, oral!m, dedilhado, leve angst, rápida menção de jaehyun e jungwoo, você e doyoung como cão e gato (vivem brigando) sexo protegido!
teaser | próximo capítulo
n/a: olá, esse é o primeiro capítulo da minha nova mini série e espero que vocês gostem! do fundo do meu coração, peço a vocês para deixar o feedback de vocês, seja nos comentários ou até mesmo por formato de ask pois isso me ajuda e me incentiva a continuar escrevendo :)
“Café da manhã é a refeição mais importante do dia, para que você possa começar o dia com energia e com disposição!”
A dor de cabeça que você sentia te alertava para nunca mais exagerar nas bebidas. Você sempre foi uma pessoa fraca para bebidas alcoólicas e talvez acompanhar o ritmo de Doyoung, não tenha sido uma das melhores ideia.
Seus olhos percorriam por seu pequeno apartamento, a procura da chave da sua casa. Nesse exato momento, você estava saindo um pouco antes do horário de sempre para chegar em um horário considerável em seu trabalho. O carro que você possuía estava em uma oficina e agora a sua única saída era chegar em seu local de trabalho através de um transporte público.
Ao entrar no elevador, você ficou se olhando no espelho e percebeu que uma noite mal dormida te deixou com olheiras terríveis. Observando seu reflexo por tanto tempo, você não percebeu que já tinha chegado até o térreo e recepção do prédio, o porteiro lhe cumprimentou:
— Bom dia senhorita!
— Bom dia, que o senhor tenha um ótimo dia de trabalho. — Você respondeu, sorrindo gentilmente para o senhor grisalho.
— Psiu, bom dia gata. — A pessoa que você menos deseja ver nesse momento, estava agora na sua frente com o sorriso mais presunçoso do mundo. Você simplesmente passou por ele sem dizer nenhuma palavra, ignorando o lindo homem. — Estou falando com você, não está me ouvindo?
— Estou te ouvindo, só não quero te escutar. — Ele andou atrás de você e colocou a mão em seu ombro. — Você pode me soltar, Doyoung? Eu preciso chegar no meu trabalho, não sei se você sabe como é ter um compromisso e cumprir com deveres, mas eu sou uma pessoa que tem os dois então me deixe em paz.
— Você ainda está brava comigo? Gata eu já te pedi perdão por tudo que eu disse ontem...
— É mesmo, quando? — Você olhou para ele. — Pelo o que eu me lembre você estava em um estado deplorável, bêbado e falando besteiras durante toda a noite.
— Eu te mandei várias mensagens mais cedo, mas você não leu nenhuma. — Ele disse abaixando a cabeça e fazendo uma cara triste. Um ótimo ator. — Me perdoa gatinha, por favor?
— Doyoung, você tem noção do que fez ontem? O que foi aquilo de "Ela sabe que eu sou bom de cama!" Você viu a cara de Johnny? Agora todos acham que estamos transando.
— E não estamos? — Ele sorriu. Doyoung simplesmente levava tudo na esportiva, ele não entendia o quanto aquilo era sério para você. — Falando sério, eu não queria te expor desse jeito, me desculpe por fazer isso com você.
— Eu só queria que você parasse de beber tanto, você não pode deixar a bebida assumir o controle da sua vida. — Você chegou perto dele e levou suas mãos para o rosto dele, ele segurou sua cintura. — Assuma o controle Doyoung.
Um beijo. Um beijo é o que sempre determina a "paz" entre vocês dois, as brigas são recorrentes e muitas das vezes é pelo mesmo motivo e o beijo é o que faz a paz reinar entre vocês.
— Eu queria tanto te levar para a cama agora, você sabe que fica gostosa com essa saia de mulher de escritório? — Ele passou a mão pelo seu corpo, demorando um pouco ao passar pela sua bunda.
— Eu sei que você é um homem com tesão incontrolável mas eu realmente preciso pegar o ônibus, meu carro está em manutenção e demoro o dobro do horário pra chegar ao meu destino sem ele.
— Não sei se você percebeu, mas estou com meu carro e posso levar minha garota até o trabalho dela sem nenhum problema e uma rapidinha não vai te atrasar tanto.
Você pegou a chave na sua bolsa para destrancar a porta e entrar para o apartamento em que você tinha saído apenas alguns minutos atrás, Doyoung entrou e sentou no seu sofá, te chamando e fazendo você sentar no colo dele.
Beijando seus braços e subindo até seu pescoço, onde ele deixou algumas marcas. Seus lábios estavam avermelhados depois da sessão de beijos desesperados. — Você já tomou seu café da manhã? — Ele perguntou enquanto deixava leves beijos em sua boca.
— Não tive tempo para isso, estava com pressa.
— Não pule o café da manhã, uma gatinha como você precisa do seu leitinho matinal para ficar bem disposta durante o dia. — Olhando fixamente para seus olhos. — Não posso deixar minha putinha passando fome.
Ele te pegou pelos braços e te colocou de joelhos, puxou a calça para baixo revelando que ele estava duro como pedra, fazendo você engolir seco e lamber os lábios como um cãozinho faminto. — Você realmente precisa disso não é? O café da manhã das vadias. Você pegou no pau dele e sem aviso prévio, colocou tudo na sua boca.
— C-calma...vagabunda.— Ele segurou seus cabelos, fazendo uma leve pressão na sua cabeça.
Você o chupava com vontade, como se fosse sua comida favorita. — Você é a melhor, por isso eu te amo.
Você tirou o pau dele de sua boca e o olhou diretamente nos olhos. — Você está falando isso pois sou eu quem está te chupando agora, aposto que você fala isso para qualquer cadela que te faz gozar.
— Só você me faz gozar.
— Vá enganar outra pessoa. — Você ri antes de levá-lo para sua boca novamente.
Suas pernas tremiam, seus olhos reviraram e Doyoung estava maravilhado com a vista. Os dedos dele entravam e saíam de você com rapidez, deixando sua pele arrepiada por conta do orgasmo que estava próximo. — Vá mais devagar por favor, eu estou tão perto.
— Você pode me torturar, mas eu não posso brincar um segundo com você? — Te olha com ironia. — Preciso que você goze logo em meus dedos, tô morrendo de vontade de te comer.
Dito e feito, Doyoung é um homem de palavras.
Ter você sobre a mesa da cozinha era como um fetiche para ele, te comer enquanto pressiona seu corpo e ter a vista da sua maravilhosa bunda, somente para ele.
— Como eu te disse, você é a melhor. Melhor beijo, melhor boquete, melhor buceta. — A voz dele estava ofegante, entrando e saindo de você com rapidez e te torturando.
— Você não consegue falar? Você prefere só gemer? Realmente, seus gemidos são bem mais agradáveis do que sua voz quando está brigando comigo.
Seus gemidos eram altos, e ficaram ainda mais volumosos quando ele começou a te estimular enquanto enfiava em você. Bruto, faminto, Doyoung queria ter a certeza de que estava te satisfazendo.
— Eu quero tanto arruinar você, te deixar bem satisfeita e bem alimentada. — Ele estava fundo dentro de você, alternando entre ir lentamente e te foder com rapidez, como se ele fosse um animalzinho faminto.
— Desgraçado, você 'tá acabando comigo.
— Essa é a intenção, comer você até que fique difícil para que possa caminhar.
E com certeza não foi só uma rapidinha.
— Eu queria tanto que você parasse de beber desse jeito, eu fico tão preocupada.
Agora vocês estavam deitados na cama, enrolados em lençóis e se abraçando como um casal de novela.
— Eu vou mudar, por você. — Ele te beija. — Eu queria tanto contar para todos que você é minha, que estamos juntos e te assumir.
Você levantou, se sentando na cama e olhando para ele. — Você sabe que esse assunto é delicado para mim, já conversamos isso antes. E também não depende só de mim ou de você, temos Jaehyun e Jungwoo.
Ele também se sentou.
— Sabe que eles não ligam pra isso né? Na verdade você tem medo de que todos descubram que você não é a "perfeitinha" que todos pintam.
— É sério isso? Você pode achar que é fácil pois você é um homem, mas o buraco é sempre mais embaixo quando você é a mulher. — Seu tom de voz ficou um pouco mais alterado, levantando da cama e colocando suas roupas.
— Eu não quis dizer isso, amor... — Colocou a mão em seus braços.
— Saí da minha casa, você acabou com todo clima. É incrível que sempre tenho problemas e dores de cabeça quando eu encontro você. — Você pega sua bolsa e aponta para porta, na intenção que ele passe pela porta para sair de sua casa.
— Eu vou sair, mas sou um homem de palavra, deixe-me te levar pelo menos!
Você não podia recusar uma carona naquele momento. Entrando no carro de Doyoung, o silêncio era ensurdecedor, fazendo qualquer movimento ter um barulho gritante.
Por todo caminho o silêncio prevalecia, você podia sentir os olhares dele queimando sua pele, os dedos roçarem em suas coxas quando a mão dele ia de encontro com a marcha do carro. Seus olhos estavam focados na janela e na paisagem porém a sua mente estava nas palavras de Doyoung. Você estava com medo mas também sabia que estava certa e que ele deveria respeitar sua decisão e se ele está insatisfeito é porque tudo deveria acabar.
— Chegamos. — A voz dele te tirou do transe, ao pegar sua bolsa, agradece e saí do carro sem olhar para ele.
Ao entrar no elevador do prédio, seu telefone apita e anuncia a chegada de uma nova mensagem, aliás, duas
"Gatinha, me perdoe por mais cedo. Devemos conversar, não podemos continuar brigando desse jeito."
"Eu te amo, tenha um bom dia."
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wheresmypencil · 4 days
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New mini cat drop incoming!🐱 Swipe left to see all the available options for this new batch! See you tomorrow Friday May 3rd 6 p.m. (Paris time)! 🎉
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butvega · 7 months
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO I — CHA EUNWOO, A NINFA.
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🎃 avisos e notas. oi, pexu! primeiro capítulo dessa mini série de terror. não levem nada muito a sério, os idols aqui não são tratados como quem são, e sim como personagens apenas para nossa imaginação. bora lá: sexo desprotegido, adultério, creampie, menção à desmaio.
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Para o vitorioso reino de Deneb, Sir. Cha Eunwoo cavaleiro da realeza, retorna acompanhado de suas tropas. Haviam vencido mais uma guerra no tortuoso mar gelado da região extremo sul do pacífico.
Havia sido uma vitória covarde. Massacraram o exército de Altair sem pesar algum. Para casa Eunwoo retorna com seus homens, comandando cerca de seis navios lotados de armamentos e adultos bêbados e transtornados pelos sons das bolas de canhão.
Eunwoo está na proa de seu navio altivo, pomposo, mantém a postura com a espada em em sua cintura, o cabelo perfeitamente arrumado, e apenas alguns arranhões em seu rosto pálido e bonito. Era um jovem rapaz casado, o esperava em Deneb sua esposa, e um pequeno rapazinho com as feições do pai.
Uma pena o caminho ser desviado, o porém. Uma Ilhota entre os reinos do norte, e sul, surge no campo de vista dos homens de guerra. Desconhecida, porém farta de natureza, barulhos de pássaros, e sem sinais claros de vida humana. Uma oportunidade, é claro. Qualquer reino gostaria de ocupar um pedaço de terra onde pudessem controlar melhor o tráfego marítimo entre rivais. Atracaram.
"Vamos, homens. Temos uma nova terra à explorar."
As botas limpas do Cha são as primeiras a pisarem na areia fina da praia mais bela que já tivera visto. A brisa leve o agrada, o aroma de frutas vermelhas predominante o deixa enfeitiçado. Caminha em linha reta, é acertivo demais ao encontrar a trilha de terra entre flores tropicais.
Seus homens se dispersam, casa um se aventurando por uma parte diferente da ilha. Mas não ele. Não Eunwoo. Ele segue o perfume de amora, a boca saliva. A barriga quase ronca quando finalmente encontra um casebre bem arrumado, feito de tijolos de barro, madeira, e repleto de flores envoltas. Há uma chaminé que curiosamente expele uma fumaça clara. Há alguém ali.
Passa por uma pequena ponte de madeira, onde um riacho de águas claras com peixes coloridos passa. O som das águas é relaxante, mas não tanto quanto o cantarolar baixo que ecoa em seu ouvido, vindo da voz de uma mulher. Se esgueira pela beira da pequena casa, até uma janela de cortinas quadriculadas vermelhas e esvoaçantes. A encontra. Está na cozinha, parece preparar algo. Eunwoo engole a seco, repara o corpo esguio, delicado, porém carnudo. Cabelos extremamente longos, desgrenhados, mas bonitos, aparentam ser cheirosos.
Óbvio que ela sabe da presença dele. Ele está ali, porque ela quer que esteja. Respira fundo antes de fingir um susto ao virar o corpo e encontrar a figura masculina na janela. Ah! Alí está ele.
"Por Deus! Me desculpe, donzela. Não foi minha intenção assustá-la de forma alguma." — a voz suave ecoa em seus ouvidos. Ainda 'assustada', anda alguns passos para trás. A desconfiança estampada no rosto juvenil.
"Quem é o Senhor? Como chegou até aqui?" — é a primeira vez que ele escuta sua voz. Franze o cenho ao se sentir extremamente agraciado com sua doçura.
"Ahn, sou Sir. Cha Eunwoo, comandante e cavaleiro da realeza de Deneb, bela dama. Encontramos esta ilha voltando de uma de nossas expedições, e decidimos atracar." — explica à você.
Então você se lembra que ele ainda está do lado de fora. E que a intenção é que ele esteja do lado de dentro. Confirma com a cabeça, assente com um sorriso acanhado e bonito.
"Sir. Eunwoo, gostaria de entrar? Faço questão que se alimente durante sua passagem."
Ressabiado, porém estranhamente atraído, pula mesmo a janela. Você encara de cima a baixo o homem de vestes brancas, capa de realeza, beleza estonteante. Alto demais, robusto demais. Forte, delicioso. Poderia fazer até mesmo uma sopa.
Ele não fica para trás, repara suas vestes de seda leve, que dançam com o vento. A casa, toda em tons terrosos, parece bem arrumada.
"Como veio parar nesta ilha? Não vi nenhum outro sinal de habitação. Desculpe-me caso pareça invasivo." — Eunwoo diz, dando-se ao trabalho de ele mesmo retirar sua capa, e deixá-la encostada na cadeira de madeira da mesa da cozinha.
"Há um pequeno vilarejo de pescadores mais adentro da floresta. Dizem que alguns marinheiros se perderam em uma tempestade, e acabaram aqui." — sorri despejando um líquido rosado em uma xícara de porcelana com detalhes negros. — "Chá?"
"Ahn, obrigada. Admito que és muito bela. Mora sozinha?" — dá uma golada no líquido, e no mesmo momento seu sorriso de canto cresce.
"Sim, moro. Meus pais faleceram, desde então mantenho esta casa da família, e vivo na floresta com os animais. Gosto da natureza."
A ansiedade em seus olhos arroxeados não transparecia para o moço à sua frente. Muito pelo contrário, ele parecia cada vez mais tranquilo, e falante.
A conversa flui perfeitamente. Você retira sua torta do forno, e aquele cheiro específico entorpece mais ainda Eunwoo.
"Torta de amora. Gosta?" — você corta um pedaço para cada um. Coloca com delicadeza o pratinho na frente dele.
Eunwoo naquele momento já se sente completamente perdido. Toda a áurea da casa, o cheiro de amora, o chá, você. Não conseguia mais dosar o tesão, e ao menos controlar seus olhos diretamente focados no biquinho de seus seios ariscos no tecido fino.
"Posso perguntar seu nome, dama?" — ele pergunta devagarinho, imerso, quase fecha os olhinhos. Você nega com a cabeça, o sorriso libidinoso.
"Não precisa saber meu nome, Sir. Eunwoo." — você caminha em passos lentos até a cadeira onde ele está sentado. Ele não se move, permanece inerte até que você se sente em seu colo com uma perna de cada lado. "O cavaleiro já teve uma dama que soubesse o satisfazer tão bem quanto eu farei?"
Eunwoo quer negar, jura que quer. Mas ter você sobre si, tão delicada, de pés calejados e descalços... É como se estivesse sob algum tipo de feitiço. Não consegue ao menos lembrar o nome de sua esposa, nada. Naquele momento seu corpo enorme gritava por você, o desejo ardia em seu sangue jovem, os lábios secos implorando por um beijo.
E você dá. Não só o beijo, claro.
Dá tudo de si, passando a língua sob os lábios ressecados, bagunçando o cabelo perfeitamente arrumado. As mãos másculas rodeiam sua cintura, te aperta contra si na intenção de trazer seu corpo para o mais perto possível. Sem pudor algum levanta seu vestido levinho. Franze o cenho, você não usa nada por de baixo. Está ali, nua em seu colo.
Com uma força descomunal, Eunwoo te ergue, te senta sob a mesa. Com dificuldade ele desabotoa a própria calça, abrindo a braguilha com nervosismo. Eunwoo nunca se sentira daquela maneira. Nunca. Com absolutamente ninguém.
Jurava ser magia quando finalmente te penetrou. Tão quente, apertada, molhada. O gemido manhoso que deu quando ele estocou pela primeira vez não o ajudou em nada. Seus ouvidos zumbiam à medida em que ele se deliciava de ti. Sentia-se um depravado, um homem ruim, que deveria ser castigado. Mas não conseguia parar nem que fosse por um segundo, você era viciante.
"Como podes ser tão deliciosa? Quente como o inferno!" — ele murmurava contra seu ouvido outrora. Te beijava com pressa, força, tesão. Almejava te levar com ele, poder te fazer dele todos os dias pelo resto de sua miserável vida.
Ao mesmo tempo pedia misericórdia à Deus, sabia que estava pecando. Era um adúltero, mas estava enfeitiçado. Literalmente enfeitiçado.
"Eu vou... Agora." — ele murmura até mesmo envergonhado, sentindo o corpo inteiro entrar em combustão. Está gozando, te enchendo com sua porra farta, enquanto você ri sem um pingo de pena. Por você, seria dele pela noite inteira, até roubar toda sua energia.
Quando finalmente termina, ainda meio mole e desnorteado, te encara enquanto respira completamente descompassado.
"Por Deus, me desculpe." — ele sussurra, mas não deixa de selar seus lábios devagar.
"Não tem o que se desculpar, querido." — você o acalenta. "Eu tenho."
É a deixa para que a energia azulada presente nele vá se esvaindo, à medida que você se sente mais forte. O coração batendo com força, enquanto ele desmaia sob a mesa, respirando fraco, os pulmões sem força. Você ri fraquinho, desce da mesa tomando em mãos mais uma fatia de sua própria torta.
Infelizmente era de sua natureza roubar a energia de humanos para conseguir sobreviver. Não seria para sempre, é claro, mas o rapaz passaria bons dias em uma espécie de coma. Com uma força sobrenatural, você o levaria novamente até perto dos homens da guarda real, e esperaria até que um próximo desavisado virasse sua presa.
"É uma grande pena. Este era bem bonito."
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jenniejjun · 4 months
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viro um personagem de livro na minha formatura.
·!¦[· a nct x percy jackson crossover
tipo de leitura: drabble
notas da autora:
eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(
pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.
espero que gostem, de verdade!
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Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.
Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.
Isso era o que você dizia para si mesma.
No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.
E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.
Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.
Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.
De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.
Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.
Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.
Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?
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moonlezn · 5 months
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vamos lá...
eu tenho algumas coisas pra escrever, tô devendo, eu sei. mas!!! duas pessoas muito queridas me fizeram pedidos e eu tô me concentrando em um deles primeiro, e pretendo escrever o outro em seguida. bloqueio criativo é difícil, preciso priorizar o que me deixa animada pra poder desbloquear.
PORÉM... promessa é dívida e eu vou postar o epílogo de tsou EM BREVE hihihi. outro porém é que eu não posso começar algo e não terminar, por isso, venho confirmar que temos mais dois ou três caps de ela quer, ela adora vindo aí. tudo pela minha princesinha lala ncdreaming da silva. o último porém é mais um anúncio. desde agosto tô com essa ideia dentro de mim e nenhum momento melhor do que dezembro pra lançar isso: mini-série especial de natal bem clichê água com açúcar êxodo rural com triângulo amoroso. quase tudo pode mudar em 15min, mas isso é tudo que pretendo fazer.
sinto mt falta de interações, então se vc leu isso, por favor fala comigo!! interagir me inspira a continuar, é a melhor parte!!
bjs da izzuzu. <3
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hejnokavek · 3 months
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byla na nějaký televizní stanici taková mini série kde cizincům ukazovali český pohádky a ti cizinci na to měli názory ne nepodobný fandom debatám na twitteru kde je všechno problematický
nebo se mi to zdálo/bylo to někde jinde
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deesseashley · 8 months
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17/09/2023 -- Photo 6:
Dernière de la mini série et je la trouve un peu mieux que la précédente alors que c'est un plan que je déteste faire. PS : Elle n'est toujours pas venue prendre sa commande ... dommage pour elle x)
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