Tumgik
#esculpido
birralover · 1 year
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Una de Rodin en el decorativo
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armatofu · 4 months
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louismyfather · 3 months
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Previa de algo
O corpo do ômega de cachos longos e bagunçados foi debruçado contra a mesa de madeira escura do escritório real. 
O gemido liberado pelos lábios carnudos do rei consorte foi tão alto que todos presentes naquele corredor do castelo deveriam ter escutado. 
Louis até ficaria desconcertado de sair de sua sala após tomar seu esposo ali se os rumores sobre essa certa… fogosidade do casal real não cercasse o reino inteiro desde o casamento dos dois.
Tanto Louis quanto Harry não poderiam fazer muita coisa se não aceitar que todos sabiam que eles fodiam pelos cantos, pois por mais que nunca tivessem chegado a afirmar com palavras — provavelmente porque ninguém nunca teria coragem de chegar em um dos dois e perguntar sobre um assunto tão íntimo — os toques em público, os sussurros seguidos de sorrisos maliciosos e toda a aura sexual que os seguiam por todo lugar, denunciavam a realidade. 
E o fato de ser a terceira vez que eles transavam naquele dia quando ainda não passava das duas da tarde, terminava de completar todo o argumento. 
Louis gemeu quando entrou em Harry com mais força e atingiu seu ponto doce, ocasionando um aperto não proposital em seu interior que fazia o alfa delirar de luxúria. 
Como um ômega poderia ser tão gostoso? Era o que Louis se perguntava todas as manhãs ao abrir os olhos e se deparar com a imagem de Harry nu e acomodado em seus braços, sabendo que era uma pergunta sem resposta. Seu ômega apenas era um anjo esculpido pelas mãos divinas de Deus, ou talvez um filho perdido de Afrodite, pois nada naquele plano astral era capaz de explicar a perfeição da curva de sua cintura, a circunferência de seu quadril e a grossura de suas coxas. 
O rei alfa se permitiu descansar em sua poltrona após o sexo intenso, recebendo seu ômega em seu colo sem nenhuma intenção maliciosa — por enquanto —, ele apenas deitou como pôde em seu peito e começou a fazer carinho em sua bochecha como sempre fazia desde a primeira vez dos dois quando consumaram o casamento na noite de núpcias. 
Esse pensamento sobre a primeira vez acabou por transportar Louis para essa época, há três anos atrás, poucos dias após seu aniversário de dezoito anos, Harry tinha dezessete e era dono de cachos um poucos mais curtos que os que tinha agora, eles eram dois príncipes de reinos diferentes prometidos em casamento.
Continua...
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skzoombie · 7 days
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"Help me, Lord, from these fantasies in my head"
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Ele estava com um dos ombros escorado no pilar de pedra, com as pernas cruzadas e uma das mãos dentro do bolso traseiro da calça jeans.
Você permaneceu em silêncio observando distantemente o homem, quem passasse próximo perceberia que estava escondida, como se com medo de ser flagrada pelo mais velho.
Abraçou o próprio corpo sentindo o vento frio chegando juntamente com a chuva fraca que não parava de cair desde cedo. A noite sempre foi um momento de temor para você, não era apenas repleta de escuridão, mas durante esse horário satanás revelava todas as tentações contra a santidade.
Janela do dormitório sendo a visão para o inferno, para o homem que constantemente esquecia de fechar as cortinas e trocar as vestimentas em segredo entre ele e Cristo. O corpo era esculpido pelo salvador, a estrutura óssea perfeita, um rosto pintado com cuidado por Deus e uma voz doce e serena.
Você soltou um suspiro baixo, fechou os olhos e tentou lutar contra os pensamentos pecaminosos que pareciam não querer ir embora. Pareceu escutar um sussurro falando no ouvido para caminhar para próximo do homem, que permanecia ainda parado de costas.
Sem parecer sentir as próprias pernas, caminhou lentamente em direção ao pecado, abraçou o próprio corpo quando sentiu as gotas caindo no roupão de pano que usava como pijama, percebeu as luzes das janelas desligadas, todos dormiam tranquilamente. Você sempre foi a que mais teve dificuldade para descansar na escuridão da noite, muitas madrugadas ajoelhadas na capela rezando contra as adversidades.
Parou atrás do homem, seus passos foram silenciosos, ele não repararia em você se não houvesse um aviso prévio.
- No silencio do Senhor? – perguntou baixo assustando o homem que virou rápido e pareceu esconder algo da sua visão.
- Irmã, o que faz acordada essa hora? – rebateu sorrindo fraco, você apenas deu de ombros mostrando que nem a própria compreendia o motivo.
Você caminhou para mais longe e ficou debaixo do telhado que cobria o pequeno jardim de inverno aberto, no pátio do convento. Uma vela estava acessa para iluminar minimamente o local e não chamar atenção das pessoas que estavam dormindo.
- A quanto tempo o senhor fuma? – perguntou invasiva e mostrando que não havia motivo para ele esconder o que estava entre os dedos.
- Como você sabe? – riu fraco com a ousadia e balançou a cabeça achando inacreditável a sua atitude, tirou o cigarro escondido e continuou o que estava fazendo antes.
- Esqueceu que também já fui pertencente do mundo? Antes de ser uma ovelha resgatada por Deus – explicou fazendo um pequeno gesto em direção ao céu escuro.
- Irmã, você realmente acha que foi Deus que colocou você entre a vida e a morte? – ele perguntou soprando a fumaça pela boca.
- E quem mais seria? – rebateu confusa e tentando entender o questionamento dele.
- Que Deus é esse que vocês tanto me descrevem nas aulas? Como conseguem amar um ser que tira os pequenos prazeres da vida, coloca todos de frente com a morte e justifica que é para o bem?
- Eu teria morrido, Enzo! – respondeu instantaneamente.
Ele ergueu as sobrancelhas e abriu um sorriso fraco quando reparou no pequeno erro que você havia cometido.
- Você nunca me chamou pelo nome – falou finalizando o cigarro, pisou em cima e deixou em cima da mesa de pedra que estava ao lado.
- Desculpa – corrigiu quando percebeu o erro – Eu teria morrido, Senhor.
- Felizmente não aconteceu, e cá estamos nós dois – respondeu abrindo um sorriso, você retribuiu o sorriso falsamente e direcionou o olhar para a chuva que caia na grama verde e aparada, mas que aparentava sem cor por causa da noite.
Sentiu o olhar do homem ainda em você, ele parecia mover a cabeça para cima e para baixo, te observando como um todo.
- Nunca tinha visto você sem o hábito – ele comentou e você olhou para o homem concordando e lembrando das vestimentas obrigatórias.
- Vou precisar de longas rezas para pedir perdão, por estar me expondo desta forma para o senhor – falou séria e escutou um riso fraco do homem.
- Você fica bonita de cabelo solto, pecado é ficar escondido de baixo daquela vestimenta – Enzo disse esticando o braço e tocando na sua cabeça como forma de carinho.
Você imediatamente afastou, olhou fixo para ele surpresa com o toque repentino, fechou os olhos por segundos e rezou o pai nosso mais rápido da sua vida.
- Irmã, não precisa disso – ele falou caminhando para mais perto enquanto você se afastava.
- Se afasta em nome de Deus, o diabo não vai ter esse poder sobre mim – colocou a mão no peito e esticou uma mão na direção do peitoral dele para impedir que caminhasse para mais próximo.
Ele parou quando sentiu o toque, pegou a própria mão e levou até a sua, direcionou para perto do rosto e fechou os olhos quando sentiu o seu toque. Em completo êxtase, você não pareceu ter forças para parar o toque e apenas começou acariciar o rosto dele.
Lentamente e silenciosamente caminhou para perto, ele abriu os olhos e sorriu fraco quando percebeu a proximidade. O olhar ficou mais sério e como se pedisse autorização, levou uma das mãos para a sua cintura, puxou seu corpo para colar no dele.
- De perto ainda mais bela – elogiou acariciando sua cintura e uma das mãos foi para o seu cabelo, onde ele passou os dedos e foi rastejando para o rosto.
- Enzo – falou baixo e quase sem forças enquanto fechava os olhos com a sensação do carinho, que não sentia há quase quatro anos.
- Fala meu nome de novo – ele pediu sorrindo.
- Enzo – repetiu já sem retrucar e sentindo as forças indo para longe.
Ele sorriu e levou um dos dedos para seus lábios, contornou lentamente e sem parecer pensar nos próprios atos, puxou seu rosto para um beijo. Você não lutou, não tinha resistência para impedir. Reaprendeu novamente a como beijar e relembrou a sensação de prazer do ato.
Você levou as mãos para a nuca dele e o puxou para perto, aumentando a intensidade e força do movimento dos lábios. Ele colocou os braços na volta do seu corpo e abraçou você, quase fundindo os corpos.
- S/n – ele gemeu baixo separando os lábios e sentindo você puxando o cabelo dele para trás e deixando pequenos beijos na mandíbula.
Você pareceu sentir a ficha cair e afastou o corpo rapidamente, começou a arrumar o cabelo e tentar desamassar o pijama. Enzo riu com o desespero e balançou a cabeça parecendo reprovar atitude.
- O que você tem tanto medo? – perguntou.
- Inferno – respondeu pontualmente e fechando os olhos quando sentiu lágrimas se acumularem.
Sempre que se sentia nervosa e incapaz de lidar com algo, começa a chorar incontrolavelmente, não acontecia com frequência na frente de outras pessoas, principalmente do convento, porque gostava de aparentar que tudo estava indo bem.
Porém, todo aquele amor reprimido estava machucando você, cada dia que encontrava Enzo pessoalmente, toda as suas lutas diárias pareciam multiplicar de tamanho.
- S/n, você acha que vivendo diariamente por baixo daquelas roupas, sendo alienada por homens velhos que não chegam nem próximo de uma vida senta, e rezando quase vinte e quatro horas por dia, vai ter um lugar guardado no paraíso? – questionou ironicamente.
- Não fale assim, Enzo – rebateu com um tom de indignação – Você não sabe o que é viver para Cristo.
- Realmente, eu não sei o que é viver totalmente para Cristo, mas sei qual a sensação de um amor genuíno que apenas ele poderia me oferecer na terra – falou aproximando novamente ambos – Um amor puro, que ele permitiu que todos os seus filhos sentissem uma vez na vida.
Fechou os olhos e começou a chorar sem parar, não conseguia lutar contra aqueles sentimentos confusos e conflitantes, só percebia o amor pelo homem crescer cada dia mais e não queria se deixar levar.
- Por favor, s/n – falou quase suplicando quando percebeu você chorando – Para acabar com nosso sofrimento, quero que diga alto e em bom tom que não deseja seguir com isso.
Você continuo chorando e parecia de tornar mais incontrolável a cada segundo. Inconscientemente abraçou o corpo de Enzo e ficou soluçando baixo.
- Eu não deveria sentir isso, estou confusa demais, não aguento mais ficar de joelho rezando para Deus me tirar desse vale de provações – explicou quase suplicando por ajuda.
- Eu já disse que você não precisa sentir culpa, esse não é um vale de provações, é apenas Deus mostrando que possivelmente isso tudo não seja para você – falou tentando aliviar a sua culpa – Talvez seu lugar seja ao lado de outra pessoa.
Você ergueu o rosto e ficou olhando para o homem na sua frente, não sabia o que responder ou como proceder com aquele sofrimento que tomava o peito.
- Mas preciso que diga que não quer continuar com tudo isso, e eu prometo ir embora para sempre. – pediu novamente levando as mãos para o seu rosto e fazendo com que continuasse com olhar nele.
- Eu não consigo, Deus – respondeu para si mesma e fechando os olhos com força – Eu não consigo deixar ele ir embora.
Enzo percebeu a sua confissão em voz alta com Deus e sorriu fraco.
- Eu não vou embora – respondeu e puxou seu rosto para um beijo como o anterior.
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markiefiles · 1 month
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EU PRECISO DE ALGUM MONSTER!AU COM O JAEMIN PLMDSSSSSSSSSSSSS
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— OFFERING’
fem reader x na jaemin
avisos: god kink, size kink (gritante), jaemin big!dick, monster fuck, idades não especificadas porém ambos têm idades milenares.
notas: decidi escolher os pedidos aleatoriamente ao invés de fazer eles na sequência, seria muito mais interessante, esse aqui me chamou bastante a atenção, porque já estava pensando em soltar algo assim. esse plot é “reciclado” de um outro que tinha feito com estátuas gigantes que eram mágicas ☝️ espero que gostem (agradeço também por ter feito pedido comigo💗espero que gostem.
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Você andava pelo castelo, os pés nus tocando o mármore Ônix sujo de areia, carregava numa cumbuca feita de mato ressecado pedaços do carvalho e plantas curandeiras.
Pediria mais uma vez aos gigantes, aos Deuses, prosperidade e paz na terra, fartura no solo e mesa. A lua iluminava teu caminho, você subia pelas escadas redondas até chegar ao pico mais alto do castelo, a pedra refletia a luz flamejante das lamparinas, no teu peito um sentimento de esperança.
Uma das estátuas já havia sido despertada, assim como dito nos livros, a última que faltava era de Na Jaemin, gesso branco pintado em detalhes dourados. Você a observou, seus olhos verificaram dos tendões bem esculpidos até os dedos apoiados nas coxas. Jaemin era lindo, mesmo que não estivesse desperto, ele era maravilhosamente belo.
Você ajeitou seu vestido de seda, branco, ajoelhou-se no chão e preparou o carvalho, no fogo da lamparina. As cinzas foram despejadas no chão ao redor da estátua, bela; a planta curandeira foi colocada atrás de sua orelha, você iniciou um canto, fechou os olhos e beijou os pés de Jaemin, obcecada. Era como se uma força tomasse conta do teu ventre, do teu peito, um pó amarelado que te envolvia. Cultuar e amar os Deuses era teu trabalho, teu mais sério estudo.
Então, um estrondo se fez presente, o vento quente raspou contra sua pele e você abriu os lábios pretensiosa, o nó do seu vestido se desfez, seu colo agora exposto, erótico. Sua pele se chocou contra a estátua, os dedos amolecidos pela pele te despertaram, você olhou para cima, sentiu a boca salivar, o tamanho anormal de Jaemin te hipnotizando e consumindo seus pensamentos. Ele era enorme, braços grandes e pernas compridas, olhos afiados e atentos a sua figura.
— Feiticeira. — Ele disse, a voz reverberando pelas paredes milenares de barro e pedras.
— Não, Deus… Apenas pedindo coisas boas para esta terra, aqui meu povo habita.
— Você me despertou, mulher.
Ele tocou seus fios, os dedos dele eram enormes, ásperos, ele suspirou alto sentindo a textura macia do teu fio. Você queria insistir na pergunta “Qual sua altura?” mas ele não responderia.
— Você… pode mudar de forma?
— Não.
— Você não é um Deus? — Sua pergunta o irritou.
— O que você quer realmente?
— Você é muito mais lindo do que pensei que fosse.
Você elogiou. Não respondendo a pergunta dele, seguindo uma linha de raciocínio não linear. Jaemin observou sua pele brilhosa, pó mágico te envolvia, as ervas o encantavam e incitavam, ele queria muito, precisava muito do seu corpo.
— Você… você pode tirar sua roupa, Jaemin?
Sua pergunta foi de alguma maneira retórica, na sua cabeça ela fazia sentido, ele fez, ele te obedeceu enfeitiçado pela sua beleza, segurando a vontade de sentir além da textura do seu cabelo.
Um gemido saiu de seus lábios, você assistiu as gravuras brilhantes da barriga até abaixo do umbigo e seus olhos reluziam muito mais que qualquer luz ali presente. Seus dedos o tocaram, começou da coxa até a virilha, Jaemin não verbalizou sequer uma confirmação, mas permitiu que continuasse com o carinho. Seus dedos se concentraram na cabeça do pau dele, era tão maior que você, Jaemin era enorme, um Deus.
Com ajuda dele, você subiu ao altar, você explorou o corpo dele com os olhos e pontas dos dedos, a pedra se desfazendo no toque, assim como o pano mínimo que o cobria.
— Você é… enorme.
Verbalizou, redundante e de alguma forma se relembrando, maior muito mais que fisicamente, muito mais que materialmente.
Ele sorriu, vaidoso, os olhos dele levemente estreitos sumindo pelos fios negros e grandes dele. Jaemin gemeu quando sentiu o calor da sua pele, sua roupa se desfazendo nas coxas dele, sua nudez exposta muito mais que devia.
— Você parece tão molhada, garota.
Ele sentiu seus mamilos nos ombros dele, sua boca na clavícula, deixando rastros de saliva, do teu feitiço. Você estava adorando Jaemin, estava lhe oferecendo seu corpo, sua alma.
— Abre as pernas, preciso te ver.
— Mas… é muito grande, hm…
— Você pode fazer caber, feiticeira.
Ele sussurrou e mais uma vez a voz dele chicoteou as paredes do castelo, voltou contra você, sua pele adornada pelo recente calor dele.
O céu despediu-se da lua, as nuvens se abraçaram ao redor do castelo e os pingos de chuva molharam teu corpo religiosamente. Seu corpo se alinhou ao dele, suas mãos se apoiaram nos enormes ombros de Jaemin e você esfregou as dobras da sua buceta no pau dele.
— Porra.
Ele xingou, a língua se enrolando ansiosa nas bochechas, sentindo seu aperto e o quão absurdamente quente você estava. Aos poucos você desceu, deslizando tão tortuosamente sobre ele que parecia impaciente. Sua barriga tinha um pequeno monte, o pau dele preenchendo todos os cantos da sua buceta, como se ele fosse teu, teu destino.
Você impulsionou teu quadril, ele rosnou, um tesão que parecia ilógico, a sintonia da sua pele na dele fazendo as gravuras brilharem. Jaemin adornou seu quadril com os enormes dedos, impediu seus movimentos e deixou que você ficasse ali parada. Ele te olhou apaixonado, o foco no suor e sua respiração irregular. Jaemin te olhava nos olhos, não ousava te beijar, mas te apreciava, cada curva sua fazendo ele perder o sentido, a onipresença.
— Por favor. Vai Jaemin, eu quero mais fundo, eu quero mais–
Você choramingava, ele nem sabia dizer se eram suas lágrimas ou as gordas gotas de chuva molhando seu rosto. Mas você estava linda, uma das mais belas oferendas.
Ele abriu as bandas da sua bunda, arrumou a postura e alavancou seu corpo, deixou que você rebolasse e quicasse como quisesse. O ar se perdia toda vez que sentia a ponta do pau dele na boca do seu útero. Suas unhas partiram contra a pele dele, você lambeu a lateral do rosto de Jaemin e se deixou levar, se deixou explodir em cima do pau dele, todo seu líquido despejando-se na pele.
Ele respirava inquieto, suas paredes contraindo ao redor dele era muito mais do que qualquer coisa que pudesse suportar, você era muito, muito apertada e quente, derretia e lambuzava feito um doce. Jaemin gemeu contido, liberou o esperma em consequência do seu recente orgasmo e te elogiou entre suspiros, uma das gravuras sendo agora copiadas no teu corpo, feito tatuagem.
Então você foi surpreendida, ele se retirou e o esperma se esparramou pelo chão perolado e brilhoso, ele, agora em sua forma humana, despejou beijos pelos lábios, ainda muito maior que você. Te fez promessas, te manteve possessivamente por perto “Não vai durar muito, feiticeira, aproveite dos beijos”, brincou.
E você fez, deslizou a mão pela nuca dele, sentindo o doce da língua, o molhado do som cantando no seu ouvido, te excitando muito mais do que a primeira vez. Jaemin apertou sua bunda, beijou-lhe os seios, te limpou com a boca e te fez provar a si mesma, endeusando-te muito mais do que merecia, muito mais do que ele merece.
— Volte mais vezes, feiticeira, faça sua oferenda e eu te farei minha Deusa.
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sunshyni · 3 months
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oiiiiii
eu tava pensando em algum college friends to lovers com o anton 🤭
pensei tambem algo com o jaemin tipo um dos gatos dele vai no apartamento da vizinha, sei la kkkkkkk
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Na Jaemin × Você
gênero: fluffy, meio sugestivo, meio enemies to lovers, mas eles tão mais lovers e não querem admitir KKKKKK
w.c: 1.2k
notas: como vocês podem ver pelo icon, eu escrevi o segundo pedido da sua ask, Mika 🙃 Mas fica tranquila que eu recebi mais de um pedido de escrita com o Anton, então já já ele vem aí KKKKKK
Eu tô bem feliz porque esse é o meu primeiro pedido respondido e tô me sentindo cada vez mais motivada pra escrever. Um sentimento que eu achei que tinha perdido em algum lugar uns anos atrás, então isso me realiza demais! Obrigada por todo carinho de vocês!
(Mika, eu lembro de um post seu do ano passado pedindo por mais fics do Jaemin, demorei pra te entregar isso, mas espero que você curta 🤭)
warnings: os iconszinhos foram levemente inspirados na estética dos posts da @imninahchan (porque o perfil dela é lindo na moral), um pouco sugestivozinho como já comentei e no mais acho que é isso!
Boa leitura, docinhos! 🩶
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— Oi, a Luna tá aqui? — Jaemin colocou o pé entre a porta e o batente do seu apartamento, te impedindo de deixar a porta entreaberta ou fechá-la na cara dele, o que você sentia vontade de fazer todas as vezes que ele tocava a campainha da sua casa, porque de uma coisa você tinha certeza, se Jaemin colocasse os dois pés sagrados no seu apartamento, de duas coisas uma, ou vocês ficariam intermináveis horas discutindo um com outro ou ficariam breves horas embolados e enroscados nos lençóis da sua cama, pra depois algum de vocês deixar escapar alguma coisa estúpida da boca e o outro ir embora ou pedir pra se retirar, da última vez você despejou um copo de água gelado no corpo seminu de Jaemin no inverno, ele retribuiu o gesto quebrando a maçaneta da sua porta e a relação de vocês seguia desse jeito, vocês brigavam pra fazer as pazes e brigar de novo, um processo vicioso que nenhum dos dois sentia vontade de romper.
— Eu teria visto a Luna se ela estivesse aqui — Jaemin forçou a porta pra trás e você foi obrigada a soltar a maçaneta e se afastar para o lado, o Na fechou a porta sem se virar para trás, investigando o cômodo da sala atrás de você que ele tinha um vislumbre do corredor pequeno que era a sua entrada, você ajeitou os óculos de descanso que adornavam seu rosto, chamando a atenção de Jaemin que finalmente baixou os olhos na sua direção. É claro que ele tinha que te visitar usando as roupas favoritas aos seus olhos, mentalmente agradeceu a si mesma pelo uso do acessório necessário que tornava possível ver o corpo esculpido de Jaemin em full HD, a camisa que ele estava usando nem era de compressão, no entanto o tecido era responsável por marcar ocasionalmente os gominhos do abdômen que você conhecia de longa data. Não só você — Eu sou míope, mas o meu corpo daria sinais, lembra?
— Vai ver seu narizinho tá se acostumando com o pelo dos meus bebês — Jaemin afirmou, fazendo vocês dois se recordarem de uma noite em específico que fez suas bochechas automaticamente corarem e você simplesmente se odiava por isso, por ser tão sensível a qualquer coisa que envolvesse o Na, era como se ele fosse a sua kriptonita, porque era bastante óbvio que toda vez que Jaemin estava por perto, você se sentia fraca, um tanto quanto quente e ansiosa, ficar com ele não poderia ser descrito como confortável, tratava-se mais como um tormento deliciosamente agradável, difícil de abrir mão — É, eu lembro de ficar preocupado com seus olhos lacrimejando além da conta, achei que 'tava te machucando, mas ai você espirrou na minha cara, nojenta.
Ele apertou seu nariz com o dedo médio e indicador como se vocês fossem irmãos com um relacionamento estável, o que estava muito longe disso, Jaemin passou por você, foi entrando em cada cômodo com familiaridade por causa das dezenas noites em que ele acordava de madrugada para um lanchinho num horário impróprio, e consequentemente você sentia o colchão mais leve e o seguia até a cozinha, vocês até tinham um script realizado com antecedência para esses momentos às 4 horas da manhã, Jaemin focava os olhos amáveis na sua direção e você o copiava, tentando transmitir toda aquela força que emanava do olhar, o que não era muito difícil, vocês sorriam e depois voltavam a dormir como se realmente fossem um casal, mesmo negando com todo vigor.
— Jaemin, você literalmente apareceu com três gatinhos de repente. E meus parabéns, você acabou de descobrir que a cura pra algo crônico é a convivência com o mau em questão — Quando vocês estavam próximos do seu quarto que ostentava um papel de parede vibrante, uma penteadeira repleta de arabescos, uma cama de casal e um guarda-roupa que mal cabia a quantidade de roupas que você possuia, e por isso um significativo número delas estava no apartamento de Jaemin em frente ao seu, o primeiro espirro se fez presente e você sentiu seu nariz formigar de coceira, soube imediatamente onde a gatinha estava — Ela tá aqui.
— Já te falei que você parece um cão farejador? — Jaemin questionou e você revirou os olhos da forma mais lenta que conseguiu, ele te dava nos nervos, mas era tão lindo, bom de papo e em outras coisinhas a mais que não fazia sentido recuar por causa de todas as provocações, de certa forma era o que acendia o relacionamento de vocês mais do que qualquer outra coisa. Jaemin se ajoelhou diante da cama, abaixando para observar por baixo dela, espremeu os olhos um pouquinho antes de começar a chamar Luna com aquela vozinha que geralmente usamos com bebês, e em questão de segundos, lá estava ela, se aconchegando e se esfregando no peito de Jaemin de uma forma que fez você sentir ciúmes e inveja de um animal doméstico, provavelmente na cabeça da gatinha, ela estava afirmando e ressaltando que Jaemin era só dela, e não de uma humana qualquer como você.
— Sentiu falta do papai, bebê? Como você veio parar aqui, hien? — Foi uma pergunta retórica obviamente, nem você sabia muito bem como ela tinha invadido sua casa, mas isso não foi de todo ruim considerando quão ridiculamente Jaemin estava atraente naquele dia, não que nos outros dias fosse diferente, entretanto Jaemin às vezes extrapolava no nível de beleza e você não conseguia parar de examinar cada um de seus traços — O que você tá procurando hein, bonitinha?
Luna parecia um pouco irrequieta no colo de Jaemin, tentando se desvencilhar do toque para estar em terra firme novamente, Jaemin fez o movimento para colocá-la no chão, mas parou na metade ao avistar um monstro perto de um dos pés da cama.
— Jaemin, não me diz que aquilo é uma barata de esgoto — Você por instinto subiu na cama, tentando se proteger do ser pequeno que aterrorizava tanto você quanto Jaemin que soltou Luna na direção do corredor que levava a sala, e muito estrategicamente pra não dizer tragicamente mirou a primeira coisa que encontrou no seu quarto – um desodorante aerosol – na direção do inseto, lançando-o e subindo na cama com você, com a diferença de que ele estava de joelhos enquanto você estava de pé.
— É sério isso? — Você perguntou, olhando-o de cima ao mesmo tempo que Jaemin exibia um sorriso traçoeiro em conjunto com beijos nas suas coxas descobertas por um short de dormir, considerando que era manhã num dia de domingo. Jaemin te puxou para baixo, te fazendo deitar e ficando por cima, arrumando seus cabelos espalhados sobre a roupa de cama rosa.
— É claro, o que você queria que eu fizesse? — Ele retirou seus óculos, pousando-os na mesinha de cabeceira ao lado da cama, e encostou os lábios calmamente nas suas pálpebras num beijo doce, depois nas suas bochechas e por último nos seus lábios, onde permaneceu por mais tempo, envolvendo a língua morna na sua até que as bocas estivessem inchadas e a vermelhidão no seu nariz recebesse outro motivo além da alergia. Ele sorriu, expondo a fileira de dentes branquinhos para você e falou como se sentisse o corpo lânguido, talvez ele compartilhasse daquela sensação de fraqueza com você, uma das mãos descendo entre seus corpos para encontrar o elástico do seu short e desfazer o nó que você havia feito.
— Estamos ilhados. Você tem algo em mente do que poderíamos fazer?
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tecontos · 4 months
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Comecei a dar meu cu quando ia passar ferias na roça para um coroa.
By; Dalila
Meu nome é Dalila, hoje tenho 27 anos, sou loira, corpo esculpido na academia e meu conto aconteceu quando eu tinha 18 anos.
Eu sempre morei na cidade e nas férias ia para roça visitar minha avó e perto a casa dela morava um senhor de uns 60 anos, ele morava sozinho e eu sempre ia lá buscar verduras para minha avó.
Um dia minha avó pediu para ir lá buscar mexerica, eu estava usando uma sainha risadinha, com uma micro calcinha e um top, não troquei de roupa pra ir e nesse dia fui sozinha, pois o velho sempre me respeitou muito, até nesse dia.
Chegando lá conversamos um pouco e fomos na chácara que ficava no fundo da casa onde ninguém conseguia ver.
Quando ele foi pegar a fruta para mim, viu que não havia nenhuma baixa, então teria que subir na escada de madeira que ficava lá pra isso, ele disse pra eu subir que ele iria segurar a escada pra mim, eu sem pensar duas vezes fiz o que ele pediu, subir bem alto. Quando olhei pra baixo vi o volume que ele estava olhando minha calcinha, e mais ainda eu dava um jeito pra ele ver.
Quando estava descendo ele mal esperou eu chegar perto dele e a foi enfiando a mão debaixo da minha saia e apertando minha buceta, falando que eu era gostosa demais, me pediu pra tirar a calcinha e deixar ele ver, tirei e subir mais um pouco na escada, tenho uma buceta rosinha e um clitoris enorme.
Nisso o velho ficou louco, quando entramos na casa ele já foi enfiando a cabeça embaixo da minha saia, me chamando de putinha, dizendo que safada como eu gostava é de ser chupada, ele acertou porque eu adoro gozar na boca  de alguém.
Ele me perguntou se era virgem, eu disse que sim, e só chupava meus namoradinho e deixava eles me chuparem.
Então ele me deitou na mesa com a bunda bem na beiradinha e continuou me chupando, como estava toda melada, ele usava o meu mel para lubrificar meu cuzinho rosado, senti ele enfiando o dedo nele, me contorcia na sua língua e no seu dedo que a essa hora já tinha uns 3 no meu cu. Ele disse que ia fuder meu cuzinho, pois eu estava gostando dos dedos dele, então ia me arrombar direito.
Sentir ele tentando enfiar a cabeça do pau dele que era grossa e bem vermelha seu pau tava muito duro e cheio de veias, aos poucos foi entrando e uma dor insuportável tomou conta de mim, ele ficou parado uns instante e mexendo no meu grelo e fui relaxando. Aos poucos ele começou a se mexer, quando parou de doer pedir pra me fuder com força, e ele bombava no meu cuzinho e mexia no meu grelo.
Estava louca com aquele pauzao no cu, ele me levou pra cama e continuou me fudendo, enquanto me xingava de safada, e que ia acaba com meu cu.
Ele me fudeu ate meu cuzinho fazer bico, quando foi gozar ele tirou do meu rabo e encheu minha boca de porra.
Sai da casa dele com o cu todo aberto e sem nenhuma prega, minha avó já estava preocupada por causa da minha demora, fui La varias vezes nessas férias pegar mexerica e dar meu cu para ele, adorava viajar pra roça.
Enviado ao Te Contos por Dalila
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𝐋𝐮𝐜𝐚𝐬 𝐌𝐚𝐫𝐭𝐢𝐧𝐞𝐳 𝐒𝐞𝐯𝐢𝐥𝐥𝐚 (𝟐𝟔) 𝐝𝐞 𝐁𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐨𝐧𝐚 - 𝐆𝐚𝐧𝐨́ 𝐞𝐥 𝐏𝐫𝐢𝐦𝐞𝐫 𝐩𝐫𝐞𝐦𝐢𝐨 𝐞𝐧 ❞𝐀𝐦𝐞𝐫𝐢𝐜𝐚𝐧 𝐄𝐫𝐨𝐭𝐢𝐜 𝐌𝐞𝐧 - 𝟐𝟎𝟏𝟑❗
Su cuerpo esculpido, sensualidad y porte hicieron que el jurado lo eligiera por unanimidad. El concurso duró cinco días y se realizó en Ibiza. Dos auditores médicos corroboran un nivel de eyaculación de cinco veces promedio x día.
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strawmariee · 3 months
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Pamper Day
Nanami Kento x Leitora
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O barulho da porta sendo destrancada ecoa por aquela casa relativamente silenciosa, e em seguida um suspiro de exaustão escapa dos lábios de Nanami quando ele finalmente finaliza mais um dia cansativo em seu trabalho. O loiro senta-se no sofá, apoiando a nuca no encosto do móvel enquanto encara a luz recém-ligada da sala de estar, suas únicas companhias naquele momento sendo os barulhos de motos e carros na rua e de sua respiração pesada e lenta.
— Querido, você finalmente apareceu! Estava ficando preocupada. — A doce voz de sua esposa vindo ao longe fez com que o homem sorrisse automaticamente. Logo, seus olhos se voltam para a mulher que descia as escadas de uma maneira que faziam ele suspirar como um homem apaixonado por dentro.
— Sinto muito querida, eu acabei ficando um pouco mais no trabalho.
S/N apenas sorri antes de ficar em pé atrás dele no sofá, se inclinando o suficiente para deixar um casto beijo na testa de Nanami, que ainda tinha aquele sorriso em meio ao seu rosto cansado.
— Você parece realmente exausto, meu amor. Por que não vai tomar um banho para descansar o corpo enquanto eu preparo o jantar, hum? — ela diz com aquela voz delicada e suave, que parecia o canto de uma sereia aos ouvidos do loiro que apenas assentiu antes de se levantar do sofá e subir as escadas, não sem antes dar um rápido beijo no topo da cabeça dela, como ela tinha feito antes com ele.
Nanami caminhou em direção ao banheiro e assim que abriu a porta, ele se deparou com o cômodo iluminado por algumas velas espalhadas e, a banheira estava com a superfície totalmente cheia de espuma, e o cheiro de lavanda perfumando o local fez com que um sorriso doce e raro aparecesse em seus lábios.
— Esse sorriso… — A voz em um tom sedoso e suave aparece ao lado do loiro e ele rapidamente olha para a direção do som, vendo sua esposa o olhando totalmente fascinada. — Você traria muito mais felicidade para sua linda esposa se continuasse a mostrar ele!
Nanami soltou uma baixa risada nasal enquanto entra no banheiro, sendo acompanhada por ela.
— Você já tinha isso tudo planejado? — ele perguntou ao mesmo tempo que começa a retirar sua gravata de trabalho, antes de ser interrompido quando um par de pequenas e delicadas mãos substituem as dele.
— Sim, eu andei percebendo que você tem andado bastante esgotado… E aproveitei que hoje você se atrasou para preparar esse banho e mimar o meu marido um pouco! — ela logo usa a gravata para puxar o rosto dele em uma altura suficiente para ela plantar um beijo em sua bochecha.
Kento apenas ri um pouco enquanto sente os lábios macios de sua esposa contra sua bochecha antes dela voltar a retirar a gravata dele, em seguida desabotoando a camisa social dele e tirando um proveito para admirar o corpo esculpido à sua frente, se sentindo a mulher mais sortuda do mundo naquele momento por aquela visão.
Depois de alguns minutos, o loiro finalmente entra em contato com a água morna, sentindo os músculos tensos relaxando quase que de imediato. Ele solta um suspiro calmo enquanto deita a cabeça na cabeceira da banheira, sentindo uma serenidade que seu corpo tanto precisava.
Logo um sorriso se estendeu em seus lábios quando sentiu a presença de sua amada atrás de si, o abraçando pelos ombros e enchendo sua bochecha com pequenos beijos, a maciez de seus lábios contra sua pele faziam com que o loiro se arrepiasse.
— Agora Nanamin, é a hora de mimar você, meu lindo e perfeito marido. — a voz aveludada dela o chamando por aquele apelido que ele havia sido “batizado” fez com que ele apenas assentisse, deixando-se ser cuidado e tratado pela mulher que tanto ama.
S/N então derrama o sabonete líquido na palma de sua mão e começa a massagear os braços volumosos dele, sentindo a firmeza de seus músculos contra sua mão e escutando um gemido baixinho de satisfação saindo dos lábios do loiro. Ela em seguida correu as mãos até o seu peitoral, aproveitando a oportunidade de fazer um “fon fon” e arrancando uma leve risada de Nanami que abriu seus olhos.
— Você nunca perde uma única chance de fazer isso, né? — Nanami não estava surpreso pela atitude dela, e até mesmo acha um pouco engraçado o quanto ela parecia adorá-lo como se ele fosse algum tipo de divindade. — Não é o suficiente já usá-lo como travesseiro?
— Nunca é o suficiente querido.
Ela diz antes de beijar a mandíbula dele e voltar a ensaboar ele, descendo as mãos até seu abdômen e sentindo ele agora descansando a cabeça contra o ombro dela, com aquele mesmo sorriso tranquilo em seus lábios.
S/N aproveita e até mesmo começa a lavar os cabelos dele, passando o shampoo e massageando sua cabeça em movimentos circulares, arrancando outro suspiro de Kento que parecia estar no paraíso naquele momento, com todo aquele cuidado e mimo que estava recebendo.
— Nanamin, será que nós podemos ter um tempinho para nós dois amanhã? Eu sei que o seu trabalho é importante para você, mas… Eu queria ficar um pouco mais com você.
Nanami respirou fundo enquanto abre os olhos e encara o teto como se buscasse por respostas que estivessem escritas ali, mas claro que não estariam. Ele estava consciente de que estava negligenciando um tempo importante com sua esposa, um tempo que ele poderia estar em sua cama king size, abraçado com ela enquanto assistem a um filme clichê de comédia e escuta as reclamações dela em vez de estar em uma mesa de escritório tarde da noite, forçando sua visão enquanto vê letras e números na tela brilhosa do computador.
Ele então vira seu rosto na direção dela, observando aqueles olhos (C/O), que ainda o hipnotizam do mesmo jeito que quando eles começaram a namorar.
— O que eu não faço por você? — ele diz e logo o sorriso de S/N alarga-se antes dela o abraçar mais uma vez, não se importando com a espuma do shampoo ficando em sua bochecha.
— Oh meu querido… Você é simplesmente maravilhoso! Já tenho tudo planejado: Vamos acordar bem cedo, tomar um delicioso café da manhã juntos, almoçar naquele restaurante próximo daqui de casa, ficar em nossa cama assistindo a algum filme, depois sair para um piquenique e-
Nanami então tirou proveito da distração dela e se inclinou na direção dela, roubando um beijo rápido mas afetuoso, sorrindo um pouco mais quando viu a feição surpresa e em como ela havia se tornado uma bagunça corada.
— Tudo bem, faremos tudo o que você quiser, minha querida esposa.
O tom de voz dele e o modo como ele a chamou fez com que a mente dela ficasse em branco e a única reação que ela teve foi esconder o rosto corado contra o ombro dele, o que resultou em uma risada baixa do loiro que apenas plantou mais um beijo na cabeça dela.
— Eu estava pensando… E talvez nós possamos fazer alguma viagem no nosso aniversário de casamento? — A voz dele chamou a atenção de sua amada, que ergueu o rosto para encarar aqueles lindos olhos castanhos.
— É uma ótima ideia! Quem sabe podemos ir para a Malásia, descansar enquanto nos abraçamos e observamos o sol sumir no horizonte?
— Você tem uma imaginação bastante fértil, querida.
Kento diz antes de sua mão esquerda acariciar a dela, observando as duas alianças juntas e brilhando graças a luz de uma das velas, próxima dos dois. Só de imaginar em estar na Malásia com a mulher dos seus sonhos, enquanto eles passeiam e conhecem os pontos turísticos da região ou vão para a praia construir castelos de areia e até trocar beijos com sua esposa enquanto eles estão naquele mar tão cristalino e azul que podia se ver tudo, desde os peixes até pequenos corais e algas, aceleravam os batimentos cardíacos dele.
— Eu sou apenas uma romântica incurável, não tenho culpa.
Ela diz e logo pega um pouco da espuma da banheira e a usa para desenhar um bigode em seu rosto, rindo com o resultado. Este, no entanto, resolveu entrar em sua brincadeira e usou a espuma para desenhar um pequeno coração na bochecha dela, que ficou vermelho graças ao ruborizar dela.
— E é uma das pequenas coisas que me faz amá-la, S/N.
A mulher suspirou enquanto sentia o seu coração acelerar de uma maneira descontrolada, mais uma vez escondendo seu rosto no ombro dele enquanto ele entrelaçava as mãos dos dois e colocando a dela em seu peito, onde ela conseguiu sentir o coração dele.
E aquela maneira sutil de mostrar que ele a ama, a fazia se sentir muito mais especial, e muito mais enfeitiçada por Nanami Kento.
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inutilidadeaflorada · 20 days
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A Verborragia de um Emplastro
Devorou as traças dos seus anos Enquanto as pernas desmoronavam Santos são esculpidos por promotores Em riste, os olhos apontam flechas
Esfria-se a cólera com a cabeça no vidro Fundindo impasses, trocando sinapses Invalidando argumentos, mesclando vieses Inventando um mosaico público
O eu fora reinterpretado ao pé do hoje Eu notei seu corpo quente e húmido Indo diretamente ao encontro de anjos carnívoros Tão solenes em receitar venenos paliativos
Moendo fósforos que não ascendem Riscando o esmalte com outros dentes Tecendo um véu a cada dez anos Até vesti-lo ao febril sinal do futuro
Cada migalha de atenção não retorna A inocência perdida há tanto tempo Se continuam atravessando a intimdiade E se alimentando dos seus órgãos como animais
Toda a trégua, antes visa a jugular Arrancar a traqueia em uma mordida voraz Rastejar entre a obscenidade do cravo E aceitar que eles nunca tiveram espinhos
Reconhece o cheiro fresco pelo caminho Era um boto, era uma língua saltada Passeando por outros ouvidos Atendendo ao nome desagradável
Toda fala leve sem satélites Prenuncia o silêncio de viúvas Novamente Calígula dança Por entre as comemorações do aparato
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baki-tiene-un-simp · 9 months
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Hey it's me again, could you please do some hc about mumon, jun and miyamoto musashi with a masculine looking S/O who is a woman but people usually think that she is a man due to her height (by the way could you make her taller than the other please?) muscular physic and also because she is a really good fighter who not once but twice beat the sh*t out of them when helping then train or something?
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By the way,i'm glad that your back again, your works really help me and my anxiety and other mental illnesses.
Situation: S/O masculine looking / S/O de aspecto masculino
Character: Jun Guevaru, Mumon Katsuragi and Musashi Miyamoto.
Jun Guevaru.
As if there was anything in this world that could make this man stop being madly in love with his S/O, he's stupidly in love, no one is going to get him out of there.
He's writing poems about the beauty behind his partner's sculpted muscles and the way all the depressions between his partner's muscles are little bits of hell that tempt him to touch and touch with love for his S/O.
The man is so lost in his love that he doesn't see a problem with his S/O, in any case, the others would be the problem in Jun's eyes.
Speaking of Jun's eyes and the way he sees his partner, do you know about the pink glasses of love, which is the metaphor that when we fall in love we put on glasses that make us see everything that has to do with our partner as a good thing and, in short, gives us a picture of a pink world that is perfect? You know what I'm talking about, right?
Well, Jun doesn't have the pink glasses of love on, he has them attached to his eyes.
Mumon Katsuragi.
Funny, because he is often mistaken for a woman because of his soft features, it's funny.
I really don't think it bothers him that her partner looks muscular and masculine, if he fell in love with her it was for a reason, right? The exterior or the image that his partner shows to others is not going to change what he feels.
Mumon appreciates that the practice together and teach him new things when it comes to fighting. He learns everything very quickly, he is incredibly dedicated to what he is passionate about.
He is also a bit dramatic, if his partner knocks him down he will lie on the ground only to laugh when his S/O apologizes for hurting him. He's fine, but he loves to joke around, that's all. Hit him again.
But it's funny that they both get confused by the way they look, it's funny.
Musashi Miyamoto.
He's a bit conflicted, it's the first time he's seen such a worked body of a woman. Some somewhat archaic ideals are pressing on his brain.
But Musashi does not understand many things and he is not interested in understanding either, the only thing he contemplates is that his partner is strong, although his brain is restless to find a "why", he ends up getting used to it.
Probably, he tests the strength of his mate day by day, like he attacks her every day to check that she is still strong. He's a bit annoying, he really is.
Versión en español.
Jun Guevaru.
Como si existiera algo en este mundo que pudiera lograr que este hombre deje de estar perdidamente enamorado de su S/O, está estúpidamente enamorado, nadie va a sacarlo de ahí.
Está escribiendo poemas sobre la belleza detrás de los esculpidos músculos de su pareja y de la forma en que todas las depresiones entre los músculos de su pareja son pequeños trozos de infierno que lo tientan a tocar y tocar como muestra de amor hacia su S/O.
El hombre está tan perdido en su amor que no ve problema con su S/O, en todo caso, los demás serían el problema ante los ojos de Jun.
Hablando de los ojos de Jun y la forma en que ve a su pareja, ¿saben de los lentes rosas del amor que es la metáfora acerca de que al enamorarnos nos ponemos unos lentes que nos hacen ver todo lo que tiene que ver con nuestra pareja como algo bueno y, en pocas palabras, nos da una imagen de un mundo rosa que es perfecto? ¿Saben de qué hablo, cierto?
Bueno, pues, Jun no tiene puestos los lentes rosas del amor, él los tiene adheridos a sus ojos.
Mumon Katsuragi.
Gracioso, porque a él suelen confundirlo con una mujer debido a sus facciones suaves, es gracioso.
Realmente no creo que le moleste que su pareja se vea musculosa y masculina, si se enamoró de ella fue por algo, ¿verdad? El exterior o la imagen que su pareja muestra a los demás no va a cambiar lo que él siente.
Mumon aprecia que practiquen y le enseñen cosas nuevas a la hora de pelear. Aprende todo muy rápido, es increíblemente dedicado a lo que le apasiona.
También es un poco dramático, si su pareja lo derriba de un golpe se quedará tirado en el suelo solo para reírse cuando su S/O le pide perdón por lastimarlo. Él está bien, pero adora bromear, es todo. Golpéalo otra vez.
Pero es gracioso que a ambos los confundan por la forma que se ven, es gracioso.
Musashi Miyamoto.
Está un poco conflictuado, es la primera vez que ve un cuerpo tan trabajado en una mujer. Algunos ideales algo arcaicos están presionando su cerebro.
Pero Musashi no entiende muchas cosas y tampoco le interesa entender, lo único que contempla es que su pareja es fuerte, aunque su cerebro este inquieto por encontrar un “por qué”, termina por acostumbrarse.
Probablemente, prueba la fuerza de su pareja día a día, como si la atacara todos los días para comprobar que sigue siendo fuerte. Es un poco molesto, realmente lo es.
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rebuiltproject · 3 days
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NavyGatormon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion Atributo Vacina Tipo Fera Marinha Campo Deep Savers (DS)/ Nature Spirits (NSp)/ Metal Empire (ME) Significado do Nome Navy, marinha em inglês, Gator, jacaré em inglês, e Navigator, navegador ou marinheiro em inglês.
Descrição
Um Digimon Fera Marinha que atingiu o nível adulto por conta do seu desejo por aventura e desbravar novos mares. Quando a sede por novos horizontes desperta o potencial máximo de Aquamarimon, surge NavyGatormon, um navegante nato cujo principal objetivo é viajar por todo o Oceano da Net e até mesmo conhecer novas águas além do Mar Quântico.
Graças a sua personalidade calorosa e acolhedora, é comum ver Digimon se aproximando para segui-los em suas aventuras, tal situação deu a NavyGatormon a (segundo ele) brilhante ideia de iniciar sua própria tripulação de navegantes corajosos, sonhando em um dia ser o líder da mais poderosa e reconhecida frota de navegantes que já existiu.
Em combate, NavyGatormon se destaca por sua habilidade inigualável no 1 a 1, dispondo de seu arpão cujo símbolo de sua frota está esculpido na ponta, simbolizando também parte de sua ancestralidade marinha e, embora fisicamente não seja um Digimon de defesa elevada como suas outras subespécies, isso acaba por ser compensado por seu quepe e sobretudo feito de um raro fio tecido com uma liga especial de Mithril e banhado nas águas mais profundas, capaz de endurecer instantaneamente com impacto. Além de todas os aparatos que possui, há também o traje de banho que usa, o permitindo nadar em altíssima velocidade sem a menor resistência da água.
Técnicas
Arpão Azul (Azure Harpoon) Arremessa ou golpeia com seu Arpão esculpido em homenagem a sua ancestralidade banhado em energia marinha;
Âncora Marinha (Navy Anchor) Usando seus 4 braços, agarra o adversário e o arrasta até o fundo de um turbilhão de água que gera;
Represa Marinha (Backwater) Erguendo seu Arpão faz surgir uma parede de água, tão grande quanto um tsunami, capaz de se congelar e se tornar uma barreira impenetrável ou evaporar se tornando uma névoa densa que bloqueia toda a visão do inimigo.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução Aquamarimon Peixemon
Subespécies Lapithmon Trachemmon
Artista Caio Balbino Digidex Aventura Virtual
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versoefrente · 9 days
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Anjo caído
Eu acordei antes do sol nascer. Olhei para o lado da cama e lá estava você, dormindo sereno e tranquilo, parecendo um anjo caído que caiu do céu e dormiu na minha cama. Saí devagar para não te acordar. Tomei um banho, vesti sua blusa que estava no chão com seu cheiro e uma calcinha limpa. Enrolei a toalha na cabeça para secar o cabelo molhado e preparei um café amargo, igual antes a minha vida era. Sentei-me no sofá, cruzei as pernas e pegue uma folha de caderno em branco e uma caneta com a tinta quase acabando e resolvi escrever. Desabei bem ali em cima daquela folha e as lagrimas borrando a tinta da caneta, no silêncio daquela sala e com você dormindo um sono profundo na minha cama. Eu estava em soluços e com o rosto molhado me perguntando o porquê daquilo está acontecendo e porque merecia aquilo. Ele era tão lindo, um Deus grego esculpido em mãos. Ele era amoroso, atencioso e romântico. Ele era presente, me respeitava e me entendia. Fazíamos planos, conversávamos todos os dias, ligações umas três vezes por dia. Nos conhecemos em uma dessas noitadas de sábado a noite, trocamos um olhar e já iniciamos um papo bacana. Terminamos a noite assim, engrenhados e perdidos um no corpo do outro. E agora estou vestida com a camisa dele tamanho GG e com cheiro de perfume importado. Chorando e me perguntando o porquê de as coisas terem acontecido dessa forma. Então olhei para o quarto novamente e lá estava ele me olhando com a cara amassada de sono e com o lençol até a cintura escondendo o seu pior pecado e o caminho para os meus sonhos mais obscenos. Ele me chamou de volta para cama e eu disse um ‘’já vai’’ com a voz de choro, ele voltou a dormir e olhei para o pedaço de papel com um sorriso no rosto não acreditando que realmente aquilo estava acontecendo. Voltei para cama onde ele estava e pensei ‘’eu te superei. Eu estou amando novamente e estou sendo amada da forma que eu mereço. Não existe mais você na minha memória, existe ele. Somente ele. O meu anjo caído. O meu deus grego’’
Verso e Frente
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kangetn · 4 months
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Al borde de aquel abismo infinito, mis pensamientos se entretejían con la imagen de tus ojos, tu rostro esculpido por la suavidad de tu piel. Cada roce de mis dedos evocaba la melodía de tu presencia, como si el tacto se convirtiera en un eco de los 'te amo' susurrados que danzaban en el aire, acariciando mis oídos como las notas más dulces. Me sumergía en un océano de emociones, donde tu cercanía se convertía en un eco nítido de lo que significabas para mí.
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floresclandestinas · 6 months
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"Escribo poesía"
En un lugar secreto 
donde escondo mi universo
hay un claro de luna 
adornado por mis versos. 
Un río de palabras alimenta el pensamiento
y me inspira a escribir 
a expresar lo que siento.
También hay una puerta 
que abre hacia el cielo.
Vierte aguas de colores 
y cortinas en terciopelo. 
Sus dinteles, el viento,
talló con lamentos
y es su marco esculpido
por las manos del tiempo.
 Y formé mi poesía 
en un nuevo mundo. 
En versos describía 
un amor muy profundo.
Sueños que llenaron 
con plenitud mis anhelos 
y en mi ansias de vida 
crecí alas al vuelo.
Versos de tristezas
motivaron mi sonrisa.
Al describir el amor
busqué rimas sin prisa...
Y en las noches oscuras, 
le pedí a la luna
que iluminara mis versos
mi pie y mi fortuna... 
Con la poesía viajé 
a una región invisible, 
en un mundo de éticas 
y valores imprescindibles. 
Hoy describo mi alma 
en todos mis versos
y en ellos te muestro 
gran parte de mi universo.
Loy
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youthenergy · 2 months
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FLORENCE PUGH? não! é apenas IBEN OLSEN, ela é filha de HEBE do CHALÉ 18 e tem 24 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há 9 MESES, sabia? e se lá estiver certo, IBEN é bastante COMPASSIVA mas também dizem que ela é MANIPULÁVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Quando a verdade finalmente veio à tona, Iben ficou atordoada. Sua vida aparentemente perfeita desmoronou diante de seus olhos — um pai amoroso, uma carreira promissora na faculdade de medicina, tudo parecia um conto de fadas. No entanto, ao confrontar seu pai sobre a verdade por trás da identidade de sua mãe, Iben mergulhou em um turbilhão de emoções conflitantes. Ela inicialmente rejeitou veementemente a ideia, convencida de que seu pai estava enganado ou delirante. Meses se passaram em negação, enquanto ela tentava manter sua vida normal, sem se preocupar com o que o futuro poderia trazer.
O primeiro vislumbre do mundo divino veio de forma inesperada durante uma aula estressante na faculdade. Iben estava à beira de um colapso emocional quando, de repente, sentiu uma intensa explosão de energia ao seu redor. Um escudo oval, invisível para todos exceto para ela, começou a se formar, deixando-a perplexa e confusa. Esse incidente inexplicável, somado às revelações de seu pai, finalmente a levaram a aceitar a verdade que ela tanto temia.
Quando chegou a hora de partir para o Acampamento Meio-Sangue, Iben estava ciente de sua herança divina. Após adiar essa decisão por tanto tempo, ela finalmente concordou em buscar refúgio e proteção no único lugar que poderia mantê-la a salvo. Durante a viagem de Oslo até Long Island, sua mãe divina, Hebe, finalmente a reconheceu como sua filha, marcando o início de uma jornada cheia de desafios e descobertas. No caminho para o acampamento, uma mensagem de Dionísio trouxe ainda mais perturbação, mas Iben continuou determinada a enfrentar o desconhecido.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, Iben se viu imersa em uma atmosfera de tensão e incerteza. A adaptação não seria fácil, especialmente com o peso de sua nova identidade e as expectativas que vinham com ela. No entanto, ela estava determinada a se manter firme e a enfrentar os desafios que estavam por vir.
PODERES! Escudo de Energia: Devido à sua falta de habilidades em combate, Iben confia no domínio de Hebe sobre a Força Vital para proteger seus aliados. Como filha de Hebe, ela é capaz de criar uma cúpula defensiva de energia luminosa usando sua própria fonte de Força Vital. Esta cúpula envolve e protege aqueles ao seu redor de forma coletiva.
ARMA! Um arco esculpido com madeira de alta qualidade, ostentando desenhos intricados e ornamentos que invocam a juventude e vitalidade, usado para acertar alvos com precisão e rapidez. As flechas, feitas inteiramente de ferro estígio, sempre retornam à aljava da semideusa como se fossem recém-fabricadas após cada disparo.
HABILIDADES! Vigor sobre-humano, fator de cura acima do normal.
MEMBRO do clube de teatro e APRENDIZ na equipe dos Curandeiros.
OUTROS!
A Iben não sabe de nada e muito menos como se portar em algumas situações desconhecidas. Se ela acabar falando besteira, relevem a pobre. As informações ainda estão quentes na cabeça dela.
Uma completa 0 a esquerda em combate corpo a corpo, mas uma PRO com arco e flecha! A Iben é natural da Noruega e vivia naquele estilo de cidade bem afastada das capitais. Como uma boa nórdica, ela aprendeu a caçar com o pai, por isso é expert em mira e tiro com flechas.
Zero habilidade com os poderes então a probabilidade dela do nada expandir um escudo no seu personagem é de quase 100%.
Ela é muito manipulável e se deixa enganar com muita facilidade. Ela acredita muito na boa vontade alheia e quase não percebe quando querem passar a perna.
O inglês dela ainda é ruim, então é bem provável ocorrer o erro na pronúncia de algumas palavras além do sotaque pesado norueguês ser presente (tal qual a Florence forçando o sotaque russo em Viúva Negra kkkkkk).
Romântica incurável, cuidado para não fazê-la se apaixonar.
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